#patamares
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Underrated.
#os números ridículos em 2020/2021 meteram o patamar tão elevado para o Pote#que há quem diga que ele está a fazer uma má época#e mesmo a época passada teve números incríveis tendo em conta o quão fracos éramos a nível coletivo#enfim eu valorizo-o SEMPRE
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Bandeira vermelha patamar 2 encarece contas de luz em agosto: patamar mais alto do sistema adiciona taxa extra de R$ 7,87 a cada 100 kW/h consumidos
#afluências abaixo da média#Agência Nacional de Energia Elétrica#agosto#Aneel#aumento tarifário#bandeira vermelha#cenário energético#comunicado oficial#consumo de energia#contas de energia#crise hídrica#custos de geração#fontes caras#geração hidrelétrica#patamar 2#quilowatts-hora#sistema elétrico nacional#usinas termelétricas
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PRIMA PAGINA Globo di Oggi lunedì, 19 maggio 2025
#PrimaPagina#globo quotidiano#giornale#primepagine#frontpage#nazionali#internazionali#news#inedicola#oggi novato#futuro#presidente#conta#globo#divida#volta#subir#parte#comprometida#parcelas#patamar#desde#mundo#manipulado#arma#genoma#giuda#salvar#adame#outras
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nada nessa terra descreve o ódio visceral que eu sinto cada vez que os gringos (e sudestinos tbm) matam e tratam a galera de bacurau como bichos selvagens e exóticos. mas também nada nessa terra descreve o prazer que é ver o final do filme como brasileira, me sinto vingada.
#esse filme merecia mais reconhecimento sabe?#na minha humilde opinião ta no mesmo patamar de parasita#digno de oscar#seria meu sonho se todos os gringos assistissem esse filme#mas ao mesmo tempo dublagem/legenda NENHUMA em outras linguas é capaz de traduzir a essencia do brasil e do portugues brasileiro#enfim#peachy's written podcast
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#outro patamar#letra#bruno e barretto#letra de musica#musica#lançamento#sertanejo#sertanejo universitário#música nova
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C᥆꧑᥆ ᥱᥙ ᥲ᥉᥉ᥙ꧑ι bᥱᥣᥱzᥲ ᥲᥒgᥱᥣιᥴᥲᥣ
Uma thread para o loa
✩࿐࿔ ꒰ঌ𝒜ngel is my soul ໒꒱



lembrando que essa thread é com métodos que eu usei e inventei pra mim mesma
♡ eu na pré adolescência me achava muito “masculina” por antigamente não ter corpo, muitos pelos e minha voz era tbm muito esquisitinha.
♡ eu nunca sofri bullying por aparência ou corpo mas já sofri por voz e personalidade.
Para ter noção eu não mandava áudio de jeito nenhum antes de 2019 e se eu ouvia minha voz eu chorava. Quando quis manifestar beleza angelical era mais um combo de hyper feminilidade e doçura
♡ eu fiz 4 passos
1- ouvi subs
2- fiz uma cartinha sobre mim
3- e escutei uma playlist que eu fiz no Spotify
1 passo: as subs eu pequei tudo de, beleza, aura, hyper feminina etc
Link subliminal
♡ Mas eu tinha um diferencial quando ouvia subs. Eu ouvia só no por do sol pq pra mim, me dava uma sensação boa (fazia no verão né) eu gostava de escuta os subs fazendo massagem no rosto como se fosse uma princesa rica, drenando o rosto. E tbm dançava com alguns subliminal me imaginando. Eu tinha na cabeça exatamente como eu (anjo) queria parecer.
♡ A carta eu fiz tipo aquelas carta mágica de lda. Porém falando e contando pra lua, SIM PRA LUA, como eu era, cabelo longo dourado, braços finos e brancos, boca redondinha tudo e no final falava umas paranoia minha que tenho com a lua que é tipo falando que sou sua filha etc..
(Sempre gostei da lua então era algo meu sabe, mas apoio fazer) aí quando eu escrevia essa carta eu deixava na lua cheia lá no quintal, e tbm dançava pra lua com a playlist do Spotify que vou deixa aqui. Juro dança com os olhos fechados com aquelas música angelical, imaginando meu cabelo longo, e um vestido branco como se eu estivesse em um rio na lua cheia sendo iluminada pela lua e deixando minha beleza ainda maior. Eu fiz isso em umas 4 luas cheia. E eu via resultados no outro dia assim. E o melhor vejo até hoje. Porque como disse eu odiava minha voz!
Mas hoje só recebo comentário como “sua voz é doce” “sua voz é calma angelical” EXATAMENTE COMO EU ASSUMI, tanto na carta como nas dança. Fiz o mesmo com elfo e anjo então pode juntar os dois. Agora minha voz mudo tbm porque eu assumi que queria uma voz doce igual minha imagem
Minha playlist é essa
Mas a música que eu dançava na lua era essas duas:
open.spotify.com/track/7B57RVr1…
open.spotify.com/track/0yGSHv94…
Lembrando que é uma crença que criei porque tenho hyper foco em astros e principalmente a lua e natureza.
Hoje recebo exatamente os comentários que queira ouvi, e pretendo levar isso pra um patamar bem mais “conto de fadas” tirando que assumi poderes angelicais como proteção a quem gosta de mim sorte e outras coisas. Meio que assumi sucesso aqueles que me amam e tem conexão cmg
Isso tbm é para mostrar que o poder estar somente em você e nada mais no externo. Eu assumi com músicas normais que me conectava, não tinha afirmação alguma. Então lembre-se o poder tá em você e somente você pode assumir as coisas. Nada no 3d tem poder de assumir como você tem.
—— 𝔇𝔞𝔫𝔠𝔢, 𝔣𝔩𝔲𝔱𝔲𝔞 𝔰𝔬𝔟𝔯𝔢 𝔞 𝔦𝔪𝔢𝔫𝔰𝔦𝔡𝔞̃𝔬 𝔡𝔬 𝔰𝔢𝔲 𝔭𝔬𝔡𝔢𝔯, 𝔞𝔠𝔢𝔰𝔰𝔢 𝔰𝔢𝔲 𝔭𝔬𝔡𝔢𝔯 𝔠𝔬𝔪 𝔞 𝔪𝔲́𝔰𝔦𝔠𝔞 𝔞 𝔡𝔞𝔫𝔠̧𝔞 𝔢 𝔰𝔲𝔞 𝔦𝔪𝔞𝔤𝔦𝔫𝔞𝔠̧𝔞̃𝔬. 𝔈𝔵𝔭𝔢𝔯𝔦𝔪𝔢𝔫𝔱𝔢 𝔢𝔫𝔱𝔯𝔞𝔯 𝔡𝔢𝔫𝔱𝔯𝔬 𝔡𝔬 𝔳𝔞𝔷𝔦𝔬 𝔡𝔢 𝔳𝔬𝔠𝔢̂
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Soliezita, fiquei bobinha com aquela ask sobre os melhores beijoqueiros do seventeen. Seguindo essa premissa, como você acha que é o beijo de cada membro? (Não lembro se você já escreveu sobre, tenho a memória de uma amêndoa)
oi, mabi! não garanto respostas mirabolantes, afinal são 13 pessoas e eles devem ter muitas similaridades... então vai ser meio básico:
── ✶ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 .
— versão mais elaborada: [LINK]
— não vou elaborar aqui, afinal cês já vão ler, mas ele literalmente tem beijo de marido...
── ✶ ˙ ̟ 𝘆𝗼𝗼𝗻 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 .
— versão mais elaborada: [LINK]
— um acréscimo que eu não fiz no post acima: ele adora dar puxãozinho de cabelo (receber também) [🤍] e esse filho da puta geme dentro da sua boca em alto e bom som, boa sorte com isso.
── ✶ ˙ ̟ 𝗷𝗼𝘀𝗵𝘂𝗮 𝗵𝗼𝗻𝗴 .
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: doce, doce, doce, muito doce. a clássica expressão de [☺️] não vai embora nem no meio do beijo e, como ele é o nosso fala mansa premium, é muito comum que ele converse todo molinho no meio do beijo mesmo — baixinho, só pra vocês dois.
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: a maior parte do tempo é mais gasta com selinhos do que com beijos propriamente ditos, porque, como eu falei, ele sempre para pra te dizer alguma coisa — que você tá linda, que sentiu saudades, pra perguntar se você tá usando um gloss diferente... tudo calminho & relaxante
── ✶ ˙ ̟ 𝘄𝗲𝗻 𝗷𝘂𝗻𝗵𝘂𝗶 (𝗷𝘂𝗻) .
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: sabe aquelas briguinhas que nem são de verdade, mas que a gente tem de brincadeira com quem a gente ama? o beijo dele é isso. uma competiçãozinha boba que vocês estão dando a vida pra fingir que é de verdade, mas tá na cara que os dois estão segurando o riso. imagina isso aqui só que em formato de beijo (igual converter um pdf).
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: morde muito, finge que vai beijar de verdade e te dá só um selinho, beija meio forte só pra te ver reclamar um pouquinho e as vezes se perde no personagem e acaba beijando de um jeitinho meio erótico (?)
── ✶ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) .
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: contraditório e descontraído, porque ao mesmo tempo que ele se entedia fácil em fazer a mesma coisa por muito tempo, he's just happy to be there. PORÉM o hoshi é intenso, as vezes ele faz as coisas subirem de patamar rápido demais.
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: como ele tá sempre incluindo alguma coisinha pra tornar o beijo mais divertido, ele não é nada tímido com a língua (você vai se sentir um prato de comida, porque ele sempre vai COM FOME), dá risadinha, te morde e AMA dar aqueles suspiros de cachorrinho cansado depois de um dia inteiro sem fazer nada no meio do beijo (ele é um fofo).
── ✶ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻 𝘄𝗼𝗻𝘄𝗼𝗼 .
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: peão da casa própria. as vezes você não sabe o que vai vir. mas no geral, sinto que os beijos do wonu são emocionalmente carregados e cheios de dedicação (esses ele costuma dar só em momentos "certos" — com vocês dois sozinhos e com tempo suficiente pra aproveitar).
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: não tem pressa, mas aperta a boca contra a sua como se quisesse se fundir à você, precisa necessariamente apoiar seu corpo em alguma estrutura (porque esse é mais um dos mil jeitos dele se firmar "no chão") e não te deixa sair até te dar tudo que ele tem pra te dar.
── ✶ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗷𝗶𝗵𝗼𝗼𝗻 (𝘄𝗼𝗼𝘇𝗶) .
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: os beijos do jihoon falam. pra um homem tão articulado quando se trata de palavras, ele curte MUITO recorrer pra parte física. o nível de intimidade que ele tem com a pessoa afeta muito o jeito que ele beija e passa a sensação de ser cada vez mais dependente de você quando a intimidade vai aumentando — parece nunca querer que acabe.
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: é despojado e intenso na mesma medida(?) não é desesperado, mas dá pra sentir que ele claramente precisa disso. ele produz uns grunhidos bem baixinhos quando fica mais carente E [☝🏽] ele fica vermelhinho depois de beijar por muito tempo.
── ✶ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) .
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: eu tô genuinamente convencida que ele dá beijo de filme de comédia romântica. sabe aqueles super românticos que automaticamente tem alguma música antiga e clichê do ed sheeran tocando de fundo? ele beija assim. feliz e cheio de amor pra dar.
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: carinhoso e quente (no sentido de ser caloroso e receptivo). ao contrário do que vocês pensam ele não sorri tanto assim durante o beijo, pois está super focado em beijar bem. tudo é calculado e certinho, a velocidade, a quantidade de saliva... ele tem beijo de homem apaixonado (não sei explicar)
── ✶ ˙ ̟ 𝗸𝗶𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗴𝘆𝘂 .
é muito bom, amigas!! e o ponto que eu fiz no outro post sobre o beijo dele ser meio sufocante ainda permanece... por mais que eu retrate o gyu como meio "desesperado" quando é sub e etc, eu acredito que no beijo esses desespero fica mais comedido [☝🏽]
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: o gyu é do tipo que beija pra sentir prazer também. por isso, parece que ele quer te comer (literalmente, não exatamente do modo sexual) e te ter inteirinha dentro da boca... sendo assim é comum que ele beije por bastante tempo pra poder matar a própria fome (mantendo o pique durante toda sessão — o homem é uma máquina) e nisso de beijar de corpo inteiro não existe UMA parte sequer do seu corpo que vai sair intocada.
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: saliva. muita saliva e nem é intencional... os estalinhos são DIABÓLICOS. y digo mais: a língua dele só é presa pra falar, amigas! dentro da sua boca não há nada que impeça ele de fazer estrago. + acredito que o gyu não usa muito as presinhas dele [😔] acho que ele já tem histórico de machucar sem querer, então evita morder.
── ✶ ˙ ̟ 𝘅𝘂 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 .
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: indo direito ao ponto: os beijos dele dão tesão. é muito estranho, porque ele é um cavalheiro. mão boba não é o lance dele (a não ser que ele esteja tentando te comer), mas o ponto é: a boca dele faz parecer que ele tá tentando te comer.
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: é beeeeem lento, sensual, cheio de língua e daquelas chupadinhas fortes no lábio. ele é top #1 homens que vão mamar sua língua com toda a naturalidade do mundo e fingir que isso não foi motivo suficiente pra te fazer abrir as pernas bem ali. todo beijo dele acompanha mãos na parte mais baixa da suas costas ou ele te segurando pela nuca.
── ✶ ˙ ̟ 𝗯𝗼𝗼 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗸𝘄𝗮𝗻 .
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: os beijos do boo são inocentes, como os de alguém que acabou de beijar pela primeira vez na vida, PORÉM não de um jeito ruim!!!!!! (afinal não é realmente a primeira vez dele). a coisa é: os beijos dele tem um senso de novidade de alguém que experimenta algo bom pela primeira vez e ainda não sabe bem como lidar com a sensação.
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: são meio tímidos. vocês podem se conhecer há ANOS, mas ainda parece que ele fica bobo de ter te beijado. ele é sensível e se arrepia com qualquer coisinha mais atrevida, por isso precisa de um tempinho até que ele mesmo faça algo fora do básico (uma mordidinha, uma pegada mais forte... essas coisas aparecem aos poucos).
── ✶ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝘄𝗲 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗼𝗹 (𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼𝗻) .
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: vocês precisam segurar minha mão pra entender isso aqui, okay?! é relaxado, não exatamente preguiçoso, mas relaxado de um jeito que faz parecer meio canalha. a falta de impaciência faz parecer que ele te tem na mão. o hansol beija pra matar o tédio e porque é um jeito gostoso de passar tempo.
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: lentinho, a língua dele é um tanto tímida (mas faz aparições aqui e ali). curte beijar com você em cima dele e sorri grandão a cada "sinal de fraqueza" seu, um suspirinho mais molenga da sua parte e ele já tá sorrindo.
── ✶ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) .
— 𝘃𝗶𝗯𝗲: accurate. o chan tem beijo de namorado. "óbvio! se ele estiver namorando, vai ser beijo de namorado ué!". NÃO????? beijo de namorado é literalmente uma categoria, nem todo mundo tem. é repetitivo, mas não no sentido de 'chato'. é repetitivo no sentido de 'confortável'. você sempre sabe exatamente como ele vai te beijar e sabe que vai ser gostoso.
— 𝘁𝗲𝘅𝘁𝘂𝗿𝗮: não só beijo de namorado, muito pior: beijo de namorinho escondido. é acanhado no começo, usa a língua como se tivesse fazendo isso pela primeira vez na vida, mas do meio pro fim a excitação já tá tão grande que passa a ser meio sensual (ele inclusive tem uma coisinha de parar no meio do beijo pra esfregar os lábios nos seus devagarinho que é muito [😵💫]).
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n.a: esse cenário não saía da minha cabeça, precisei escrever. Existe a grande possibilidade 99% comprovada de que isso ficou ruim, mas só releva o plot e ignora a escrita KKKKK
avisos: temos um Donghyuck pediatra esbanjando sensualidade, um palavrãozinho e tá um bocadinho sugestivo. Fruto dessa loucura aqui.
w.c: 1.3k
Boa leitura, docinhos! 🧡
— A senhora já sabe onde pegar o medicamento dele, né? — Doutor Donghyuck perguntou a responsável do seu paciente das 16h que cutucava o nariz incessantemente em busca de uma meleca. A mãe do garoto assentiu com um gesto de cabeça e uma resposta verbal enquanto balançava a mão na direção da criança, num pedido silencioso para que o garotinho a pegasse. Donghyuck se abaixou, diminuindo sua estatura para ficar do mesmo tamanho que o menino com corte tigelinha, e tirou do bolso do jaleco branco, um pirulito pequeno em formato de coração, optando por dificultar a vida dos dentistas de plantão e entregou o doce para o garoto que imediatamente perdeu o interesse no nariz catarrento — Te espero na próxima consulta, garotão. Obedece sua mãe, ouviu? Pra você crescer que nem o tio aqui.
Donghyuck bagunçou os cabelos escuros da criança, acenando numa despedida final até que eles virassem o corredor, que foi o momento exato que ele capturou seu pulso, colocando todo seu corpo para dentro do consultório dele e fechando a porta logo a seguir. Você se encostou na parede, abraçando a ficha referente ao próximo paciente do pediatra com uma força desnecessária, reflexo do seu nervosismo e ansiedade. Donghyuck foi se aproximando aos poucos, o odor do chiclete de melancia que ele havia mascado agora há pouco alcançando as suas narinas sem permissão alguma, como consequência você elevou o queixo, o peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal quando Haechan se inclinou e suas pálpebras ganharam vida própria, automaticamente se fechando sem o comando do seu cérebro.
— Tá esperando por alguma coisa? — Ele provocou num sussurro, fazendo você acertá-lo bem no bolso superior do jaleco no qual “Donghyuck Lee” estava costurado numa fonte infantil, e ao lado um coração desengonçado, igualmente desenhado por uma criança, ou foi só ele que costurou com o uso das suas habilidades quase inexistentes nesse âmbito. Donghyuck sorriu daquele jeitinho característico de menino levado e pousou as palmas das mãos sobre as suas bochechas, selando os lábios nos seus gentilmente num beijo que dizia com todas as letras: “senti sua falta”, ainda que vocês dois trabalhassem no mesmo andar do hospital, você na recepção e ele na própria sala.
— Eu tenho uma má notícia — Você disse ao mesmo tempo que Haechan envolvia os braços ao seu redor, e você prosseguia abraçando a mesma ficha.
— Fala — Você sorriu para o resquício de gloss labial nos lábios de Donghyuck que foi transferido de você para ele durante o beijo — Mas fica sabendo que se você me der cano hoje à noite, só te perdôo com, no mínimo, cinquenta beijos.
— Os seus últimos dois pacientes desmarcaram, então 'cê vai ter que me esperar um pouco mais naquele bar — Donghyuck fez careta, odiando a ideia de ter que esperar você terminar o expediente para vocês dois poderem se encontrar novamente no primeiro encontro, depois de muita insistência da parte dele. A verdade é que todo mundo da ala sabia sobre o pediatra Donghyuck e sua quedinha pela enfermeira residente – embora você já tivesse subido de patamar – vocês viviam numa troca de olhares intensa, no entanto você não queria se comprometer, pensando que poderiam julgá-la de forma injusta se você começasse a paquerar um dos médicos do lugar. Suas convicções foram para o ralo quando há pouco mais de uma semana, Donghyuck te beijou na sala de descanso, envolvendo todo seu corpo numa cadência nunca experimentada ou vivenciada antes.
— Eu não posso te esperar mais — Ele fez beicinho, se assemelhando mais com um dos seus pacientes pequeninos do que com um médico com especialização em pediatria que de fato o descrevia. Você tirou as mãos dele do seu corpo apenas para colocar a ficha – que impedia o contato completo entre vocês – acima de um armário ao seu lado, ficando nas pontas dos pés no processo, Donghyuck aproveitou a deixa para pousar a mão no pedacinho de pele que se tornou visível com o seu uniforme que se soergueu um bocado, e você enviou-lhe um olhar enviesado — Você já me fez esperar muito, 'cê sabe, né? Todo esse tempo te adorando em silêncio. Você, por acaso, sente prazer em me torturar?
— 'Cê gosta dessas coisas, doutor Lee? — Foi a sua vez de instigar, admirando a expressão do belo homem à sua frente que se tornou lasciva com a frase repleta de segundas intenções, Donghyuck te segurou nos braços novamente e você envolveu-lhe o pescoço, brincando com os cabelos ligeiramente compridos num corte meio mullet que te deixava gamada. E, apesar de não haver mais a ficha entre vocês, o estetoscópio de Haechan se mostrava um incômodo que não demorou muito para ser descartado temporariamente, e tomar o mesmo caminho que o primeiro item.
— Se você continuar me chamando de doutor Lee nesse seu jeitinho dengoso...
Donghyuck era completamente fissurado por bares fliperamas, ele gostava da estética e da atmosfera vintage retrô, por isso não pensou duas vezes em te convidar para um encontro em um deles, certo de que vocês poderiam ficar pertinhos um do outro enquanto jogavam pinball. Ansiosa do jeito que estava, você não fez muita coisa além de passar em casa para tomar um banho relaxante, trocar suas roupas e retocar a maquiagem que você raramente passava, optando por um batom rosinha ao invés do brilho labial, convicta de que seu removedor de batom particular faria seu trabalho com excelência. Já Donghyuck chegou muito cedo no local, pagou por algumas moedas para iniciar as máquinas e já estava na sua segunda cerveja long neck quando você resolveu dar o ar da graça.
— 'Cê sabe jogar, né? — Ele te perguntou e você apenas assentiu de relance, ocupada demais contemplando-o dentro de roupas casuais, dado que seus horários de saída eram sempre conflitantes, então tudo que você já pôde contemplar do guarda-roupa de Haechan se resumiam a peças na sua maioria pretas ou cinzas que ele costumava vestir por baixo do jaleco, mas hoje ele decidira ser ousado, unindo o despojado ao estiloso, embora as cores neutras permanecessem presentes — A gente pode jogar junto.
Você achou que ele estava falando sobre vocês dividirem as partidas de um mesmo pinball, mas não foi esse o caso, considerando que só foi você inserir a ficha na máquina para Donghyuck se colocar atrás de você, as mãos sobrepostas nas suas nos botões laterais do pinball, utilizados para movimentar os flippers do brinquedo.
— Tô um pouquinho bêbado ou é só o seu cheiro que é inebriante? — Ele questionou sem qualquer rastro de vergonha, pressionando o peitoral nas suas costas e afundando o rosto no seu cabelo solto e curvatura do pescoço. Você prendeu o fôlego, com certeza nada acostumada e familiarizada com a proximidade, e com o calor que emanava do corpo alheio, nem sabia se estava marcando pontos ou não, só conseguia prestar atenção nas suas reações diante a cada respiração e batida do coração de Haechan — Por favor, vira. Preciso te beijar.
Você o fez tão logo o Lee terminou a sentença, pega desprevenida por um Haechan faminto capturando sua nuca com possessão, colapsando os lábios contra os seus de forma tão profunda e vivaz, que por pouco ele não esqueceu da superfície de vidro da máquina e ergueu seu corpo sobre ela, louco para te tocar por toda parte. Você agarrou a jaqueta dele, espelhando os movimentos que ele fazia com a língua no interior da sua boca a fim de vocês conduzirem uma dança harmoniosa, quase choramingando contra os lábios do Lee quando o joelho se meteu furtivamente entre as suas pernas, fazendo você desejar que nenhuma família estivesse assistindo de camarote a todos aqueles hormônios batalhando uns com os outros, porque de maneira alguma um cidadão comum poderia conseguir ou ousar tirar vocês daquela bolha particular de ternura.
— Porra, 'cê é viciante — A voz de Haechan saiu abafada por estar escondendo o rosto corado no seu ombro, te surpreendendo com uma mordida no local desnudo dado a sua escolha de roupas. Você esboçou um sorriso contente, obrigando o Hyuck a olhá-la novamente apenas para você capturar suas bochechas e apertá-las, como se ele não tivesse te beijado pra valer com direito a mordidinha no lábio inferior, instantes antes.
— Ah, então era esse pinball que você queria jogar? — Você questionou brincalhona, descendo a mão para o centro da camisa dele. Donghyuck sorriu de um jeito sacana que facilmente poderia te levar para a cama, e te beijou lentamente, apertando sua cintura enquanto você puxava suavemente alguns fios de cabelo da nuca dele.
— Você não faz ideia.
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Uma curiosidade que eu tenho é saber se realmente o que dizem sobre a Jennie — por exemplo, que ela teria usado o Kai por engajamento e benefício próprio — é verdade. Eu estava vendo uma pessoa chamada Bimgka (acho que é esse o nome) falando sobre isso, dizendo que até depois que o Kai foi para o exército, ela terminou com ele porque a fama dele deu uma "abaixada", e que ela fez o mesmo com o Tae e o G-Dragon (não sei se é assim que se escreve).
Não sei se você compreende minha dúvida, mas queria saber se ela se relaciona tentando tirar algum proveito disso ou se é o tipo de pessoa que deixa vazar as fotos com essa intenção
A jennie se relaciona com idols e famosos do geral para tirar proveito deles?
Ok. Muito estranho isso aqui. Ela guarda um peso muito grande nela mesma. Talvez busque nessas pessoas o que não encontra nela. Jennie busca se envolver com essas pessoas porque estão no mesmo patamar que ela. Porém ela provavelmente fica buscando o que não tem nela nos outros. Muito estranha essa energia aqui… Ela escolhe muito bem que entra e quem sai da vida dela. Idealiza muito também. Ela pode sim se envolver para ver o que pode ganhar, mas não em um sentido material, e sim emocional.
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TÁ BOM CALMA!
Um imagine de Shameless onde o leitor demonstra ingenuidade na superfície, sendo o estereótipo do bom garoto, mas que, na real, é um sociopata obcecado, que persegue Ian e cobra sentimentos/reciprocidade dele.
Eles são colegas de trabalho no mercadinho e mantém uma relação sem compromisso aos olhos do ruivo, mas o leitor, possessivo e instável, eleva as coisas a um patamar irreal, fermentando as próprias espectativas ao interpretar desejos como fatos acontecendo.
Adoro quando o leitor é o doido varrido da história 😭 a ideia brotou do nada na cachola enquanto eu bebia café (é sempre enquanto eu bebo café)
#marrziy!off#male reader#imagines#imagine#x male reader#fanboy#leitor masculino#male!reader#fanfic#shameless#shameless us#ian gallagher#yandere reader#x you#character x reader#x reader#ian gallagher x reader#ian gallagher x male reader#ian gallagher imagine#shameless x reader#shameless imagines#shameless imagine#shameless x male reader#ian gallagher x you
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Esse tempo que eu passei sozinha foi muito válido para mim, eu consegui enxergar meu valor que por sinal é altíssimo, eu aprendi muito com a solitude, aprendi a fazer as escolhas mais certeiras, me tornei mais exigente pro meu bem, aprendi a filtrar mais para tomar uma decisão, eu amadureci com a dor antiga e tirei uma lição valiosa da decepção, hoje eu sou mais racional, mas não deixei de lado, o simples fato de seguir meu coração, agora eu estou pronta para uma nova história, estou preparada para lidar com uma nova relação, não vou cometer os mesmos erros do passado, nem muito menos permanecer na indecisão de alguém, ou sou prioridade e escolha, ou nem vem na minha direção, eu quero um amor que alcance o meu patamar, eu quero ser conquistada por quem seja intensamente apaixonado por mim, sem medo de demonstrar.
Caah Oliveira 09/03/2025
#novospoetas#pequenosescritores#projetoflorejo#projetoalmaflorida#quandoelasorriu#mardeescritos#projetocartel#caligraficou#julietario#projetoverboador#lardepoetas#carteldapoesia
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Aneel rebaixa bandeira tarifária para amarela em novembro; taxa extra continua nas contas
A bandeira tarifária para o mês de novembro será amarela em razão da melhora das condições de produção de energia elétrica no país, como anunciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em outubro, a bandeira tarifária foi vermelha patamar 2, mas com o aumento do volume de chuvas e a consequente redução do preço para produzir energia elétrica, segundo a Aneel foi possível acionar a…
#Agência Nacional de Energia Elétrica#Aneel#Bandeira Tarifária#bandeira tarifária amarela#bandeira vermelha patamar 2#bandeiras tarifárias#Brasil#chuvas#energia elétrica#novembro#Sandoval Feitosa
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Você entra em pânico mas George e Lewis te ajudam.
tags: angústia; sofrimento; menções de tentativa de assédio; ataque de pânico.
notas: se cuidem, e cuidem uma das outras. ♥️
Lewis te assiste subir no pódio com um sorriso tão largo no rosto que chega a doer. George, em terceiro, não está muito diferente do ex-colega de equipe. Os olhos de George brilham ao te ver ali em cima.
Os fãs gritavam, fotos eram tiradas, era tudo uma grande euforia.
O calor do Catar era pesado e sufocante, depois de lutar ferozmente na pista e ter vencido essa corrida te colocava em um patamar que poucos conseguiam.
George assiste um homem mais velho se aproximar de você, te entregando o troféu. Você demora alguns segundos, quase insignificantes, para tocar na mão daquele homem e pegar o troféu. George não pensa muito sobre isso, você provavelmente estava exausta, Deus sabe o quão cansado ele está.
É pelo canto dos olhos, depois para posar com seu troféu de 2° lugar que Lewis nota seus ombros ficarem tensos, e seus olhos ficarem desfocados.
George toca seu ombro, para uma rápida foto de vocês três no pódio, quando percebe seu corpo ficar fraco e seus joelhos dobrarem. Ele é rápido em te pegar, não te deixando cair. Tudo vira uma confusão de gritos e mais fotos sendo tiradas, mas George te tira da frente da multidão em um piscar de olhos.
Ele está parado no pequeno corredor que dividia o pódio com a sala de pilotos. George se vira pra você te olhando preocupado, e então percebe lágrimas rolando por sua bochecha e sua respiração saindo e entrando estranha.
— Lewis!
George grita por ele não tirando os olhos de você.
— Ela está bem? — Lewis pergunta surgindo ao lado dele.
— Eu não sei — George responde completamente perdido.
Eles percebem você abrindo a boca para tentar falar alguma coisa, eram lágrimas demais, te deixando sufocada, mas eles conseguem ouvir um sussurro “me tirem daqui”.
Os dois vão parar um de cada lado do seu corpo, e te carregam para o mais longe dali possível, sem deixar ninguém te ver.
— Banheira de gelo — Lewis fala apontando para um lado.
Eles são rápidos, e finalmente entram na sala onde ficava a banheira de gelo de Lewis.
Seu corpo tremia, sua respiração não voltava ao normal de jeito nenhum, você era uma completa bagunça e eles não faziam ideia do porque, mas o que importava agora era deixar você mais calma.
Seu macacão vai parar no chão, George pega suas pernas e Lewis seu tronco, e finalmente eles te colocam na água.
— Merda! Que porra é essa, Lewis?
Você grita encolhendo o corpo.
— Muito fria. — Você gagueja, ainda tendo lágrimas manchando sua pele.
— Eu sei, eu sei, querida, mas você está tendo um ataque de pânico e precisa se acalmar. Você está assustando a gente pra caralho.
— Tá tudo bem. Você está bem. — George fala levando a mão ao seu cabelo, passando os dedos carinhosamente pelos fios.
Você foca no toque dele, encarando o teto, e tentando controlar sua respiração. Seu peito queimava de dor.
— A gente tá aqui com você.
Lewis fala baixinho.
— Desculpa. — Você solta.
— Não, não precisa se desculpar. — Lewis fala deixando um beijo na sua mão.
Você fecha os olhos por um tempo aproveitando o carinho deles.
Depois de um tempo sua respiração fica normal, e você finalmente consegue falar.
— Eu estava em um jantar de patrocinadores em um hotel a um tempo atrás, e conheci esse cara, depois as coisas ficaram esquisitas, eu estava muito tonta e passando muito mal, e o cara disse que me ajudaria se eu subisse pro quarto dele. Eu nem queria ir, e uma hora ele só me puxou escada acima. Não aconteceu nada, um bando de garotas cercaram a gente, me tiraram das mãos dele. Eu descobri depois que ele fez isso com muitas outras pessoas. O cara que entregou os troféus, é ele.
O silêncio na sala era ensurdecedor.
George seca as lágrimas que ainda desciam por sua bochecha com tanto cuidado que te deixa sem chão.
— Eu vou atrás do Toto. — Lewis fala se levantando e se virando para ir embora.
O chefe da sua equipe, meu deus, você conseguia imaginar o caos que se tornaria no segundo em que ele escutasse isso.
— Lewis, não. Olha, esquece isso tá bom? Isso foi a muito tempo atrás, e eu só fiquei assustada-
— Não. Esse cara nunca mais vai chegar perto de você. Ou de mais ninguém.
— Lewis tá certo. — George diz com a voz trêmula, ele só não sabe dizer se é de raiva ou de medo por pensar no que podia ter acontecido.
Você abraça seus joelhos, deitando sua cabeça contra a beirada da banheira de metal. Você estava tão cansada.
— Eu fui tão idiota. Eu só queria esquecer aquela noite. O medo que eu sinto me deita tão brava.
Lewis se aproxima de novo de você.
— Aquele homem não merece nada vindo de você, sua raiva, suas lágrimas, seja o que for, absolutamente nada. Ele merece ser arruinado e esquecido, e eu te prometo que isso vai acontecer.
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ㅤ por favor, aplausos para genya venture, nossa representante do distrito dois! se não me falha a memória, essa graciosidade tem apenas vinte e cinco anos e vem se destacando desde que foi sorteada na colheita, especialmente por sua habilidade com domínio tático e por ser sagaz e prepotente. a verdade é que toda capital não vê a hora de descobrir o que esse rostinho angelical é capaz de fazer.
𝒕𝒓𝒊𝒗𝒊𝒂 ⨾
nome completo: genya venture. apelidos: gen. data de nascimento: 13 de agosto. possíveis qualidades: astuta, cautelosa, resiliente, leal, oportuna, prática. possíveis defeitos: cínica, fechada, insegura, melancólica, passivo-agressiva, rígida.
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚 ⨾
antes de genya, houve suyin.
na quadragésima primeira edição dos jogos, suyin venture começou apenas como mais uma carreirista orgulhosa do distrito dois. os músculos precisos e os olhos fixos contrastavam com a jovialidade de seus dezesseis anos; diziam que ela não hesitava ao ceifar a vida de outros tributos, até mesmo de seus aliados quando foi chegada a hora. tinha no sangue a certeza da vitória, um instinto afiado como uma lâmina empunhada. sua vitória foi incontestável, marcada pela força e pela frieza que só quem nasceu como carreirista poderia ter. os venture se tornaram uma dinastia com ela: criou seus descendentes como pacificadores, engenheiros e políticos sem desvincular de seu sobrenome. assim, a primeira geração seguiu o exemplo da matriarca, mas foi a neta, também nomeada suyin quem mais se assemelhou à original.
nasceu com olhos voltados para o topo e pés alinhados com a vitória. ninguém precisava ensina-la a competir, uma vez que cresceu ouvindo as histórias de tributos vitoriosos de seu distrito, sobretudo sua avó. logo, não demorou para que o seu coração batesse mais rápido ao som do hino de panem em dia de colheita; pois tinha, afinal, sido treinada para vencer, alimentada pela disciplina e banhada por uma única certeza de que só os fortes mereciam sobreviver. quando retornou ao seu distrito, sua vitória no sexagésimo nono jogo foi mais do que um triunfo individual, mas sim um deleite para a família que viu em suyin a concretização daquela herança forjada. era como se, naquele momento, o sangue dos ancestrais tivesse sido reafirmado e elevado a um patamar quase lendário. o nome venture ecoava com mais peso entre soldados e engenheiros do distrito, transformando-se em sinônimo de poder e invencibilidade.
tw: suicídio. a prosperidade, embora vistosa, não conseguiu conter a sombra que crescia na vida de suyin. seus anos vindouros como mentora trilhavam um rastro de infortúnios; em suas mãos, nem mesmo os brilhantes carreiristas do distrito dois chegavam a um lugar respeitoso, traduzido apenas pelo lugar que a vitória conferia. e, pouco a pouco, os indícios de uma mente deturpada começaram a se revelar: primeiro, vieram os fragmentos desconexos em ecos que só ela ouvia nos cantos da casa e depois, os rostos de tributos que haviam caído, estes apareciam-lhe em seus sonhos e até nos reflexos do espelho. foi quando mais uma edição chegava ao fim, suyin desapareceu por completo sob a névoa da própria loucura, pondo fim a sua própria vida. fim do tw.
genya nasceu seis anos depois da vitória de sua mãe. comparada com as outras crianças da família, era mais quieta, mais sensível e perigosamente mais humana. não gostava de ver sangue e tampouco entendia as celebrações que aconteciam na frente da televisão enquanto os corpos de outros tributos caíam. os pais, sempre alinhados à ideia de ordem e produção, observavam com ressalva; como se ela fosse a peça errada na arquitetura da própria casa.
os venture não criavam medrosos. os sonhos de seus jovens eram preparados desde cedo: ou você virava tributo, ou pacificador, ou engenheiro. inconscientemente, genya desejava quebrar esse ciclo: dizia — com seu pequeno arsenal de palavras —, que sonhava ser pacifista. os mais velhos riam antes de corrigi-la, achando graça na palavra que ela insistia em dizer de forma errada. mas suyin, ah suyin, ela não ria. foi ela quem ensinou a menor como amarrar as botas de forma que nunca desfizessem os nós, a posicionar o corpo em ataque e a não temer o escuro. e, mesmo quando não compreendesse os sonhos da filha, defendia-a de sua própria maneira: reforçava como a menina era forte, veloz e amada. essa era a memória que genya se agarrou por anos, e quando a mãe foi encontrada, ela segurou a respiração até a última pá de terra cobrir seu caixão.
poucas foram as vezes que o nome de suyin foi dito em voz alta depois de sua morte. a primeira vez que ousou quebrar esse silêncio, fruto de uma lembrança espontânea, quase inocente, escapando de seus lábios na mesa de jantar, seu pai virou-se tão rápido que a garota foi capaz de sentir o ar se partir. o tapa veio seco e direto, e vendo os olhos marejados dele juntamente do tremor em suas mãos, que genya entendeu que a mãe sempre seria uma ferida aberta perante a família. a partir daquele dia, ela aprendeu a se calar. aprendeu a se recordar da mãe apenas em silêncio: quando relia os cadernos antigos de treino que ela deixara escondidos sob a cama, quando vestia as roupas de combate dela em segredo, ou quando olhava para o reflexo do próprio rosto e via, de relance, a mesma curva de queixo, o mesmo franzir de sobrancelha ao se concentrar. a família que já era um organismo funcional se tornou ainda mais distante, todas as refeições eram pontuais, os gestos educados, tudo agora se escondia sob camadas de uma civilidade cortante.
com o passar dos anos e a perda do prestigio familiar no distrito, genya tentava construir uma versão de si que fizesse sentido dentro do que esperavam: disciplinada, forte e até mesmo eficiente dentro do complexo militar. contudo, em seu íntimo, havia rachaduras onde as emoções escorriam sem controle: suas noites eram povoadas por sonhos onde a mãe sangrava nos braços de um aliado ou até mesmo revivia aquele dia fatídico, o véu da morte flutuando sobre sua cabeça. ainda sim, em todas as vezes, ela tentava imaginar o mesmo que sua mãe sentiu naquele momento; pois quando suyin escolheu morrer, era como se a própria pele da filha fosse maculada para sempre.
assim, quando o nome de genya ecoou na colheita do centésimo jogos, ela não desabou, tampouco permitiu que seus parentes a segurassem por muito tempo em seus braços, somente andou até o palco como quem cumpria um ciclo inescapável.
𝒊𝒏𝒔𝒑𝒊𝒓𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ⨾
tba.
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vamos para alguns questionamentos? o vernon já apareceu sem camisa em vídeos do seventeen, mas ele nunca postaria uma foto sem camisa intencionalmente, isso torna ele da bancada evangélica? 🧐
na minha visão o hansol tá em outro patamar, porque apesar de ser cronicamente online nem foto dele mesmo ele posta (desde que virei carat ele só postou umas três), então a questão dele é outra...
#ꫝ ' solie talks.#tenho inveja de td mundo que pegou a era instragrammer dele#ele mais low profile que eu agora#♡ ' anonnies da soso.
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superspiderman
Spiderman!Mark Lee | Superman!Park Gunwook | You × Mark × Gunwook



notas: eu queria muito escrever isso, mas não ficou tão bom quanto 'tava na minha cabeça, ENTRETANTO leia pelo cenário não pela qualidade, porque o cenário é espetacular!! Quer dizer, não é todo dia que a gente lê uma loucura feito essa KKKK
🕸 w.c: 2k (desculpa, era pra ter ficado menor 🫣)
🐾 boa leitura, docinhos!!!

— Espera aí. Você tá me dizendo que o Homem-Aranha e o Super-Homem estavam literalmente discutindo pra verem quem iria ajudar uma velhinha a atravessar a rua? — Xiaojun questionou desacreditado e como uma imagem valia mais que mil palavras, você se afastou do computador da sua mesa para que ele pudesse visualizar a manchete da notícia e uma fotografia tirada de longe, porém fácil de indentificar devido aos trajes característicos dos heróis, Xiaojun moveu a cadeira giratória de rodinhas até a sua mesa, observando a fotografia em todos os seus detalhes — Isso não pode ser possível.
— Do que vocês 'tão falando? — Seok Matthew, do outro lado da divisória, perguntou esticando o pescoço para poder contemplar você e Xiaojun que respondeu com um “Vem ver por você mesmo”, fazendo com que o canadense praticamente se teletransportasse no meio de vocês dois — Que pena. Eles conseguiram a notícia primeiro que a gente.
Vocês trabalhavam numa das revistas digital e física mais vendidas do país, em que cada um dos três trabalhava em uma seção específica, você cuidava da seção esportiva, Matthew da de relacionamentos e Xiaojun da musical, sempre sugerindo cantores desconhecidos que com frequência apareciam nas suas playlists.
— Eu até entendo o Homem-Aranha e tudo mais, mas o Super-Homem? Ele não tá em um patamar mais elevado, não? — Ninguém sabia muito bem sobre a situação financeira dos heróis que apareciam e sumiam na velocidade da luz, então tanto você quanto Xiaojun deram de ombros quanto a curiosidade de Matthew que dificilmente morreria.
— Sei lá, mas eles não tinham outras missões urgentes pra completar? Tipo salvar um cachorrinho de um incêndio ou impedir um assalto no banco da moeda?
— Eu achei cômico — Você assentiu para os dois colegas de profissão enquanto terminava um café com muito chantilly e canela, vocês guiaram os olhares de forma simultânea até a porta do elevador que se abriu, revelando Mark e Gunwook, ambos vestidos formalmente ao passo que – Surpresa! – brigavam um com o outro, não de forma verbal, pelo menos não quando deixaram o elevador para dar de cara com os colegas de trabalho, Mark tropeçou devido a algum empurrão nada gentil de Gunwook, no entanto quem estava sorrindo era exatamente o Lee, obviamente provocando o Park que tinha as faces rosadas, provavelmente de raiva.
— Eles brigam que nem o Tom e o Jerry — Você se encostou na própria cadeira e fechou os olhos numa reação a afirmação de Xiaojun, realmente Mark e Gunwook mantinham uma relação de gato e rato, mas eles eram seus melhores amigos e você tinha que aguentar as personalidades de ambos entrando em conflito todo santo dia — Você deveria dar um jeito nisso. Dar uma lição neles, quem sabe?
Deus sabia o quanto você queria dar uma lição nos dois, entretanto você não se orgulhava com o sentimento. Vocês não se desgrudavam desde que alcançaram a maioridade e deixaram o orfanato misto em que viviam juntos e desde então faziam quase tudo em conjunto, moravam um do lado do outro em um apartamento de estrutura antiga que ainda possuía escada de incêndio do lado de fora, conseguiram estágio e foram efetivados no mesmo lugar e todos os seus projetos juntos eram sinônimo de sucesso. O único problema era que você se sentia atraída pelos dois e nunca soube muito bem como lidar com isso.
Começou a gostar de Gunwook no ensino médio, mas caiu na ilusão que isso passaria se você só ignorasse, e depois a mesma coisa aconteceu na faculdade com Mark, agora você tinha todo aquele tesão acumulado por dois garotos que você felizmente ou não, via todos os dias da sua existência.
Você realmente queria se esconder debaixo da sua mesa quando Matthew e Xiaojun retornaram aos seus lugares na menção de que o superior horrendo de vocês estava a caminho do escritório, no entanto Mark Lee apareceu de repente na sua mesa, ajoelhado ao lado da sua cadeira e utilizando seu ótimo reflexo para capturar um organizador de canetas que por pouco não foi para o chão com a sua surpresa.
— Tá afim de beber alguma coisa hoje? — Ele perguntou, no entanto você estava ocupada demais reparando no quão bem aquele coletinho abraçou seu tronco, exibindo uma cintura delgada que te deixou um tanto quanto zonza.
— Aham — Você assentiu meio sem jeito enquanto o Lee sorria contente mexendo na cordinha do crachá de identificação que continha uma foto sua antes dele deixar o cabelo crescer e tingi-lo de loiro, atingindo um nível de gostosura que deveria ser impossível de se atingir para qualquer ser humano normal, tá aí, talvez nem Mark nem Gunwook fossem seres humanos convencionais, eles estavam mais para seres de outro mundo.
— Eu 'tava mesmo afim de um makgeolli — Você pressionou as coxas quando Gunwook se ajoelhou do outro lado da cadeira, fazendo com que ambos ficassem muitos próximos das suas pernas desnudas devido a saia que escolhera vestir naquele dia — 'Cê que vai bancar, Markie?
Mark revirou os olhos sem nem mesmo disfarçar.
— Por que você é tão inconveniente?
— Por que você não para de mexer com o que não é seu e fica na sua? — De alguma forma a respiração de ambos – devido a estarem abaixados com medo de levarem um sermão do superior para voltarem para as suas mesas e começarem o trabalho – batia nas suas pernas e você estava quase surtando com toda aquela proximidade.
— Parem vocês dois. Isso é irritante — Você sussurrou para ambos e logo Mark e Gunwook estavam em pé novamente, encostados na sua mesa de trabalho que parecia pequena demais com aqueles dois encostados no móvel de forma relaxada.
— Mas você topa, né? Beber comigo hoje à noite — Mark começou a sentença.
— E comigo — Gunwook colocou fim a mesma. Obviamente eles se entreolharam com desdém, era assim desde o ensino médio, quando Mark de repente começou a ganhar certo nível de popularidade e naturalmente ele e Gunwook adentraram numa disputa aparentemente sem fim para ver quem era o melhor dos dois.
— Tá, tá! — Você expulsou os dois do seu ambiente de trabalho com alguns gestos de mão — Agora a gente precisa trabalhar, anda logo.
À noite, quando você finalmente conseguiu deixar o prédio da revista após uma discussão acalorada com uma tenista adorável por chamada de vídeo, você subiu a quantidade obscena de degraus que o prédio do seu apartamento possuía até o andar do seu apartamento e do apartamento de Mark e Gunwook, fisicamente e mentalmente exausta, mas feliz pelo dia que teve. Havia um sorriso bobo enfeitando seus lábios que se desmanchou rapidamente quando você avistou a porta da casa de Gunwook entreaberta, o que era muito estranho se tratando do fato dele ser extremamente cuidadoso com as suas coisas.
Você entrou devagarinho no ambiente, fechando a porta com cuidado e colocando seus sapatos num lugar reservado para calçados no cantinho da entrada.
A janela se abriu no exato momento que você ergueu os olhos para conferir com certo medo se não era um assaltante pronto para te surpreender da forma mais positiva possível, no entanto tudo que encontrou foi Mark Lee numa pose digna de um portifólio de poses de super-heróis que você tinha certeza de que existia, vestido com um traje muito parecido com o do Spiderman enquanto afastava uma mecha insistente loira que cobria seu campo de visão. Você arregalou os olhos e pôde ouvir seu coração martelar nos seus ouvidos quando o Lee fez contato visual e você teve certeza de que era ele. Definitivamente era ele.
— Eu... Isso tem uma explicação lógica, eu juro — Mark entrou na sala do apartamento de Gunwook e espalmou as mãos na altura do peitoral, tentando te transmitir alguma tranquilidade, no entanto Gunwook apareceu, parte da camisa social de antes desabotoada e o que parecia o uniforme do Superman por baixo das peças formais. Você espremeu os olhos, fechou os olhos, até tampou sua visão com a palma das mãos, mas quando se permitiu visualizar novamente aquele cômodo para encontrar os dois super-heróis parados estáticos no mesmo lugar, foi demais para você.
— Eu te disse que ela ia ficar maluca quando descobrisse — Você ouviu Mark sussurrar, esperando sua consciência voltar por completo para que você pudesse abrir os olhos e contemplá-los nas suas versões de super-heróis, de repente você começou a se questionar se Gunwook realmente utilizava óculos por uma miopia crônica ou se eles se tratavam apenas de um acessório disfarce.
— Quem mandou você aparecer com esse traje — Gunwook revidou.
— Você também tá no seu traje.
— Eu sempre tô no meu traje, idiota.
— Então não discute, hipócrita.
Mark te ofereceu um copo cheio de água quando você se sentou no sofá e você o bebeu em menos de um minuto, repousando-o na mesinha de centro enquanto os dois garotos te observavam sentados, Mark na sua esquerda e Gunwook na direita.
— Desde quando vocês são... super-heróis? — Você perguntou alternando o olhar entre os dois, ainda em estado lacônico.
— Desde sempre — Gunwook respondeu simplista.
— Desde o colégio — Mark respondeu ao mesmo tempo.
Você respirou fundo, procurando uma posição confortável no sofá enquanto digeria toda aquela informação disponibilizada para você em menos de meia hora.
— Então você não é míope? — Um sorriso cresceu nos lábios de Gunwook que aproximou o rosto do seu até você sentir as bochechas esquentarem.
— É com isso que você tá preocupada? — Você engoliu em seco quando ele abrigou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. Mark tossiu do seu lado, fazendo com que você conseguisse finalmente se desprender do olhar hipnotizante do Park.
— A questão é que eu queria te chamar pra uma coisa só nossa — Mark confessou e você teve a chance de observá-lo sem pressa dentro do traje do Homem-Aranha, ele capturou a sua mão e beijou o dorso suavemente, provocando arrepios por todo seu corpo descuidado — Mas o Gunwook aí tem complexo de estrelinha e acha que tudo é só dele.
— Porque você tá sempre querendo roubar algo que evidentemente é meu — Gunwook respondeu revirando os olhos e dando início a uma outra discussão acalorada entre os dois, como a da vez que foram flagrados numa faixa de pedestres disputando por uma senhorinha. Você suspirou no meio daquela tempestade, Mark tinha entrelaçado os dedos com os seus e você nem havia percebido até aquele momento, um sorriso tomou conta do seu rosto e finalmente uma ideia surgiu na sua cabeça, para fazê-los parar de brigar e também para acabar com a perturbação de ter que escolher se declarar para algum deles.
Com a mão vazia, você tocou no rosto de Gunwook, trazendo-o para perto e selando os lábios com os dele, que prendeu a respiração no mesmo instante, depois você se virou para o Lee que tinha uma expressão confusa no rosto, você o beijou da mesma forma, mantendo suas mãos unidas como antes.
— Eu posso ser a única coisa que vocês entram em consenso? — Você questionou num sussurro, Mark e Gunwook se olharam em silêncio e concordaram com um anuir de cabeça como se fossem duas crianças e estivessem afirmando que não iriam mais atormentar um ao outro — Vocês precisam aprender a dividir.
— E você vai ensinar isso pra gente? — Gunwook falou baixinho, deixando um beijinho no seu pescoço e te desmontando por inteira. Você balançou a cabeça duas vezes, dizendo sem a necessidade de palavras de que o faria sem pestanejar.
— Diz que vai ser a nossa professora — Mark sussurrou com a voz levemente rouca no seu ouvido, você tentou esconder o rosto envergonhado, mas o Lee segurou seu queixo levemente, te obrigando a vislumbrar as estrelas nos olhos dele — Diz que sim, vai.
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