#parece uma boneca vei
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sailorjisunq · 3 years ago
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shin dohyun icons
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gaarafeels · 4 years ago
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Sla pq eu decidi falar disso sendo que eu não vou conseguir dormir oq vou falar disso mas fds enfim
Eu tenho pediofobia, o q é pediofobia Nacla? Pediofobia é a fobia de tudo que parece ser humano porém não é, bonecos, robôs, bonecos de ventríloquo e até, no pior dos casos, desenhos animados, o que causa agonia e medo irracional na pessoa.
>eu< como pediofobica, tenho coisas como: perda de fôlego se eu sequer pensar em coisas como: bonecas, robôs, bonecos de ventríloquo e etc, tenho paranóia, e é uma paranóia totalmente-, tipo, eu fico olhando pros lados com falta de ar imaginando que alguma dessas merdas vai me atacar ou algo assim. Entenderam no q eu quero chegar?
Fobia é algo sério, sério mesmo, e tem pessoas que falam "ah mas eu tenho tal fobia" não, vc não tem, e não imagina o quanto quem tem sofre.
Uma vez eu quase desmaiei por ver um boneco de ventríloquo na tv vey, sério
Enfim, é isso k
Sla pq eu quis falar vey
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her-underworld · 8 years ago
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MAS E VOCÊ? COMO SE VÊ?
Quem se descreve se limita ne?! Mas não é bem uma descrição, talvez uma apresentação. Embora estejamos em constante evolução eu nao me importaria de me apresentar novamente, se assim me fosse permitido. Eu amo borboletas e amo a metamorfose. Apesar de estarmos em constante evolução, ha coisas que nao mudam. Eu, por exemplo, ja mudei meu cabelo, meu modo de vestir, minhas gírias, ja mudei de cidade, ja mudei gostos, mas sabe aquela coisinha chamada essência? 20 anos se passaram e a minha nunca mudou. Acredito que esta nao muda, ela permanece para sempre, mas ha quem sinta e há também quem nao seja capaz de enxergar, ouvi dizer que é invisível aos olhos. Sabe, eu vivi a minha vida em duas cidades, em uma eu era cercada por meus primos, alguns amavam televisão, jogos etc. Eu sempre amei criar, sempre gostei dos jogos fora da tecnologia e da vida fora da TV, eu amava brincar e amava a capacidade que tinhamos de ser feliz naquilo. O tempo passou, meus primos foram viver suas vidas, eles foram crescendo, eu também sabe ? Também fui crescendo e vivendo minha vida, mas eu vivia mesmo. Outros primos nasceram e eu ainda assim brincava com eles, mesmo com a diferença de idades, eu me fantasiava, arrecadava dinheiro e fazia festinha com bexigas e aqueles balão surpresa para eles, eu brincava de escolinha e ensinava mesmo. No natal, dia das maes e datas comemorativas eu ensaiava coreografia com eles e apresentava em família, eu ja era crescida, ja até namorava mas nunca perdi minha essência, meu lado criança. Na outra cidade, eu era mais sozinha, era cidade grande eu só tinha os coleguinhas da escola, mas que só os via la. Meus primos eram mais velhos do que eu, mas eram mais parecidos comigo, sempre brincavamos e na minha casa era só eu e meu irmao. Sempre tive muitos brinquedos, assistia filmes e novelas e ao final delas eu repetia a mesma cena com os meus brinquedos. Ja cuidei de uma peninha, aquelas que voam na nossa janela sabe? Cuidei até que ela pudesse sumir, ela tinha uma caminha e sua casa era dentro da minha gaveta, onde só eu podia ver. La eu guardava também minhas cartinhas, meus sentimentos que talvez nem tenham sido entregues, mas que eu guardava. Eu pegava as roupas da minha mae e imitava os artistas, cantores... Às vezes meu irmao me acompanhava nas minhas brincadeiras, houve uma época em que fomos bem companheiros, eu me vestia de homem para ser o parceiro dele de brincadeira e ele se vestia de mulher para ser a minha parceira. Aquilo era lindo para mim. Fazia dos bancos de sentar da minha vó de palácio para minhas bonecas e sempre criei, sabe? Mesmo sozinha eu brincava. Quando eu nao morava com minha mae, morava com minha vó em Salvador Ou com minha vó em Eunapolis, nunca morava muito tempo com meu pai ou minha mãe. A mae da minha madrasta (parte de pai) me batia, e minha mae eu nunca entendi, ela sempre trabalhou e lutou muito, e preferia que ficássemos com nossos avós. Vivia como ioiô, conexão Eunapolis e Salvador. Até que parei aqui pelo interior, eu sabia que existia festa, bebida e drogas, minha família nunca nos deu liberdade para esse tipo de coisa, mas eu sabia também que existia fuga e existia fazer coisas escondido, mas nunca me atraiu, e por escolha minha eu passei parte da minha vida longe de tudo isso. Cresci na igreja e respeito quem nao acredite nela ou em Deus, mas ele me ensinou o que é amar e esse amor fez de mim quem eu sou. Ao passar do tempo fui desenvolvendo e intensidades foram sendo desenvolvidas em mim também, sempre amei os detalhes e sempre tive muito amor e encantamento pelas coisas, tudo pra mim tinha cores sabe ? Era mágico! Ao longo dessd desenvolvimento, meu caráter foi se formando, nunca gostei de nada morno, dessa coisa de meio termo, pra mim sempre funcionou na matemática do 8 ou 80, tudo ou nada. Eu sou intensa demais, quero metades pra que? Sempre me dei bem com pessoas, sempre amei demais, mas até hoje nao sei lhe dar muito bem com sentimentos, essa coisa de machucar sabe? Talvez eu ja tenha machucado alguém e ainda machuque, nao queria que fosse assim, mas essa coisa de machucar alguém propositalmente, dói tanto Por que as pessoas fazem isso? Nunca entendi. Nao quero enfatizar meus sofrimentos aqui, sao muitos, desde quando eu era muito pequena Mas eles também formaram meu caráter, nunca interferiram neles, mas influenciou um pouco Com 18 anos quis sair e beber, primeiro pedi permissão a minha mae para isso, ela nem me ouviu (faz parte dos sofrimentos que nao quero enfatizar) queria beber por gostar, mas no inicio foi pra fugir da dor. E doeu tanto, doeu tanto beber também Ainda dói as vezes. Conheci muitas pessoas que brincavam de sentimentos, uma em específico me machucou muito, entreguei a ela meus melhores e piores sentimentos e algo de valioso que eu guardei por muito tempo. Eu achava legal beber com meus amigos, mas odiava quando tava tudo ferido aqui dentro e a bebida me tirava de mim (isso aconteceu quando eu tive que partir, foi uma das piores fases da minha vida ) nunca fiz nada de tao absurdo, nao aos olhos das pessoas, mas era errado para mim, me feria, nao fazia parte de mim. Ja bebi pra parecer mais solta, ja bebi pra nao deixar a tristeza invadir e ja bebi pra fingir que tava bem. Nao achava lsso um pecado , sempre achei que cada pessoa tinha o direito de fazer o que quiser, e eu sem pre amei ser eu mesma, sem máscaras sabe? Sem querer parecer adulta, mas ser criança quando pudesse, e talvez adulta quando tivesse que ser. Sempre achei que eu tinha o direito de expressar minhas emoções , sejam elas de lágrimas ou sorrisos. Falando em emoções, ja guardei tanto as minhas para cuidar da de outras pessoas e sempre me senti bem por isso. Achava bonito as pessoas vir até mim atrás de um conforto e mesmo que eu também tivesse precisando, mesmo com lágrimas em meu rosto, eu entregava o mais puro sentimento. Eu me vejo doida, apaixonada, encantada, me acho sim madura, mas as vezes infantil para algumas coisas. Acho que todo mundo tem um lado infantil em algumas situações. Me acho aventureira, e por sinal, amo aventuras. Gosto de tentar, mesmo que dê errado, eu vou la e me arrisco mesmo. Vei, nao sei o que as pessoas pensam, nao quero agrada-las, só ser eu mesma nesse baile de máscaras que é a vida. E guerreira Me vejo muito guerreira E um caminhão de vacilos, sou chata, por vezes melodramática, sou orgulhosa e dona da razão.
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