#papel pintado flores
Explore tagged Tumblr posts
papelpintadobarcelona · 5 months ago
Text
Murales de Papel pintado para Decorar Paredes
Mural Vegetación verde profundo_752-085 Motivos envolventes de formas generosas, capaces de personalizar al instante, cualquier ambiente. Un mural de pared es una ventana abierta a la imaginación pues están diseñados para no pasar desapercibidos, ocupando un lugar espléndido en la pared donde se instalen. En nuestra tienda papel pintado Barcelona continuamos añadiendo novedades a la exitosa…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
auroraescritora · 19 days ago
Text
AMOR DE BABÁ - Nico!Babá, Percy!Professor - Capítulo II
Olá, como vai? Mais um capítulo chegando. Nessa parte Nico e Percy vão se conhecer. Espero que vocês gostem!
CAPÍTULOS ANTERIORES: Capítulo I
Tumblr media
Nico desceu do ônibus e parou em frente a um grupo de casas luxuosas, já estranhando o lugar. Ele segurou o celular com força e verificou o endereço que lhe mandaram. Sim, era ali, Rua dos pinheiros… eh… o que parecia estar certo, havia árvores tão altas que pareciam desaparecer entre as nuvens. Ele deu de ombros e andou pela calçada larga, sentindo como se entrasse em um mundo desconhecido ao ver que os tijolos no chão eram pintados de uma cor amarela num tom dourado e fosforescente, se estendendo sem fim por longos quilômetros que mais parecia sair de um conto de fadas conforme as fileiras de residências se perdiam ao horizonte e além.
Ele não podia evitar, se via deslumbrado por aquele lugar; eram os grandes portões que delimitavam as propriedades, as separando por muros ainda mais altos. Árvores gigantes e canteiros menores com flores em diferentes formatos e cores que bloqueavam a visão das outras casas ou do que havia dentro daqueles portões. 
Ele continuou andando e parou em frente ao conjunto que tinha o número 17, onde mais um grande portão de ferro negro subia mais alto do que ele podia ver. Nico não conseguia expressar como era estranho estar num lugar como aquele, o ambiente era tão quieto e a ausência de qualquer pessoa por ali fazia sua pele se arrepiar. E só para ter certeza, ele verificou mais uma vez se aquele era o endereço correto. Nico coçou os cabelos, tentado a abrir mais uma vez o e-mail com os dados do contratante, porque aquilo só podia ser um engano; o que ele presenciava não podia ser chamado de casa. Agora que chegava bem perto dos portões, podia ver que era um conjunto de pequenas mansões bonitas e bem estruturadas. Cercas brancas, largos jardins, parques, piscinas, academias e tudo mais o que pudesse ser imaginado, além de seguranças que protegiam o perímetro ao redor da propriedade e nas áreas comuns a todos os moradores.
Parecia que ele de fato tinha entrado em uma realidade paralela, o que era estranho. Nico sentia que ele não era alguém que aquelas pessoas contratariam para trabalhar ali, alguém sem faculdade, sem qualificações ou indicações profissionais adequadas. Mas já que Nico estava ali… ele deu de ombros outra vez. Que mal tinha em tentar?
Ele andou até a frente do portão e apertou o interfone:
— Com licença, sou Nico Di Ângelo. Tenho uma reunião com Annabeth Chase na casa 4.
— Sim, bom dia. A Senhorita Chase deixou um recado. — O porteiro solicito e educado, lhe disse. — Ela pede desculpas por não poder recebê-lo pessoalmente. Nós o encaminharemos até o local.
Restou a Nico agradecer e esperar que os portões se abrissem. 
Ele jurava que estava tentando manter a mente aberta, porém, a coisa mais esquisita aconteceu em seguida. Enquanto parte do portão deslizava para o lado, dois seguranças com o triplo do seu tamanho o olharam de cima a baixo e pararam em sua frente.
— Documentos. São regras do condomínio. — Nico achou mais estranho ainda, mas tudo bem. Já que ele tinha embarcado nessa loucura, iria até o fim.
Ele abriu o zíper da mochila e entregou a eles sua carteira de habilitação. O mais alto e ruivo pegou o documento de suas mãos e tirou uma prancheta de dentro do posto da guarita, se aproximou, olhou para as informações que tinha e depois pareceu comparar com as informações do documento. 
O mesmo guarda-costas escreveu alguma coisa no papel e entregou o documento e a prancheta para ele, dizendo: — Assine aqui. — Foi tudo o que o ruivo lhe disse antes de Nico assinar rapidamente e o segurança conferir a assinatura. Quando as informações pareceram bater, o outro segurança que estava ao lado acenou e o guiou até um carro que o esperava em frente a outro portão menor.
Nico se deixou ser encaminhado até o próximo portão e sentiu vontade de rir; primeiro, esse era algum tipo de prisão luxuosa? E em segundo, por que havia um carrinho de mini golfe ali? O mais interessante era que o carinho até vinha com um motorista particular.
Ainda achando graça, ele entrou no carro, colocou o cinto de segurança e se deparou com um garoto da idade dele, algo entre vinte e vinte e cinco anos, cabelos castanhos, olhos negros e um bonito sorriso largo.
— Primeira vez?
Ele acenou, tentando não demonstrar como tudo aquilo o incomodava e o divertia ao mesmo tempo.
— Não se preocupe, todo mundo fica meio assustado na primeira vez. Qual o seu nome?
— Nico.
— É um prazer, Nico. Você pode me chamar de Gabe. Vou te dar uma carona pelo tempo que você ficar por aqui.
— Por quê? Você acha que eu não vou ficar muito tempo?
— Ninguém fica. Não é nada pessoal. Você sabe como são essas pessoas.
— Como elas são?
— Acho que você vai descobrir, não vai?
Assim, quando ele menos percebeu, Gabe parou o carro em frente a casa de número 4. 
Sorrindo com covinhas e dentes brancos, Gabe perguntou: — Eu posso? — E antes que Nico pudesse responder, Gabe o ajudou a tirar o cinto de segurança, deu a volta no carro e estendeu a mão para ele. 
— Não se esqueça, não leve para o lado pessoal. — Ele piscou para Nico, todo charmoso e deu a volta no carro, entrando no lugar do motorista. 
“Certo. Nada pessoal. Claro.” Nico pensou consigo mesmo, vendo Gabe se afastar rapidamente pelas ruas do condomínio, arrancando para longe dali. 
Ele se permitiu respirar fundo e encarou a casa de dois andares que era rodeada por um jardim tão extenso que não era possível ver nada além da natureza, alguns carros e mais árvores que cresciam altas com folhagens volumosas. Não restava para Nico nada além de tentar ignorar a exuberância do lugar, dizendo a si próprio, não era nada demais; esse seria apenas mais um emprego onde ele ficaria alguns meses, faria um pouco de dinheiro e seguiria para o próximo trabalho até que tivesse dinheiro o suficiente para custear seus estudos. Apenas mais um dentre tantos outros. 
Ele deu mais alguns passos em direção à porta e subiu os poucos degraus, esses feitos de um mármore branco e cinza, seguindo o resto do design da casa; tudo muito pálido e em tons pastéis, isso ficando claro até mesmo do lado de fora da casa. Em seguida, tocou a campainha antes que seus nervos falassem mais alto, restando a Nico respirar fundo mais uma vez, tentando se acalmar. Ele arrumou suas roupas amassadas e segurou na alça da mochila passando a mão nos cabelos, tentando ajeitá-los no reflexo da tela do celular, o que se provou ser inútil. Não havia milagre naquele mundo que o faria se sentir adequado ou bem-vestido, assim, ele se forçou a esperar o mais paciente que alguém como ele poderia.
Não era nada demais, disse a si mesmo mais uma vez. Ele sempre ficava nervoso no primeiro dia e isso nem tinha a ver com os chefes insuportáveis ou abusivos que Nico já teve o prazer de aturar, não, tudo isso estava impregnado em sua pele não importando para onde ele fosse. Fazia parte de sua condição psicológica. Embora isso não tenha durado muito tempo.
Impaciente e vencido pela ansiedade, ele tocou novamente a campainha, apertando o botão mais forte do que pretendia no exato momento em que a porta se abriu bruscamente, revelando um homem alto de quase dois metros de altura, cabelos negros bagunçados e intensos olhos verdes que o fitavam com desinteresse. O homem parecia ter pulado para fora da cama, vestindo apenas calças de moletom cinza e mostrando… mostrando uma trilha de pelos que levava a um certo volume avantajado naquele lugar.
— Sim? — O homem murmurou rouco, seus olhos mal se abrindo e tão sério que Nico pensou em dar meia volta e escapar daquela situação estranha.
Se sentindo pior ainda, como se alguém revirasse suas entranhas, Nico manteve seus olhos acima dos ombros do homem seminu e conferiu o celular, verificando novamente o e-mail que a agência tinha enviado.
Casa 4. Empregadora - Annabeth Grey.
— Posso falar com a senhora Annabeth Grey?
— Volte no próximo mês. Talvez no próximo ano, sim? Nunca pensei que ela gostasse dos mais novos… — O homem murmurou quietamente como se Nico não devesse ter escutado, principalmente a última parte, distraído, nem parecendo se importar com a presença dele.
— Senhor…?
— Jackson, Percy Jackson. — Ele disse de má vontade, bocejando.
— Sr. Jackson. — Nico falou. Ele fez questão de ignorar o que aquele senhor insinuava. — Me avisaram sobre a vaga de cuidador infantil. A agência me enviou aqui.
— Ah.
Percy Jackson não agiu como ele esperava. Não, o homem apenas levantou as sobrancelhas e o encarou pela primeira vez parecendo lhe analisar, o dissecando com seus analíticos e intensos olhos verdes, como se tentasse decidir se Nico valia o seu tempo. O que fez Nico se sentir ainda mais estranho, querendo se esconder e socar a cara daquele homem ao mesmo tempo.
— Você tem experiência com crianças? — Percy Jackson lhe disse, mesmo que não fosse o que o homem pretendia falar. Isso estava nítido para Nico.
— Cuido dos meus irmãos desde criança. Serve? — Quando Nico viu que parecia desrespeitoso demais, completou: — O anúncio não exigia especificações.
— Me deixe ver.
Não parecia ter sido um pedido.
— Claro. — Ele deu de ombros, fingindo não se importar com aquele interrogatório todo.
Nico entregou o celular para o Sr. Jackson e se sentiu vitorioso quando o homem não achou nada de errado. Sr. Jackson apenas pareceu ler, virou a cabeça para o lado e suspirou fundo, dizendo: — Típico dela.
— Se o senhor quiser posso ir embora. — Afinal, nenhum dinheiro era suficiente para passar aquele tipo de humilhação. Ou o que ainda estava por vir. Nico nunca tinha certeza do que poderia acontecer.
— A culpa não é sua. Entre.
Sr. Jackson deu espaço para que Nico entrasse e assim a porta se fechou, dando início a algo que ele em hipótese alguma poderia ter previsto.
Obrigada por ler. Sua presença é muito bem vinda. E se você puder me deixar um comentário dizendo o que gostou ou não, eu ficaria muito feliz. Não estou buscando alguém para afagar meu ego, e sim uma opinião sincera. De verdade. Vou adorar conversar com vocês.
Até logo,
Ana.
2 notes · View notes
senjuchihalyn · 9 months ago
Text
Tumblr media
LEIA A ONE SHOT AQUI
ESPECIAL DE PÁSCOA- ZUKAANG (Avatar)
No Palácio do Fogo, o Avatar Aang e o Senhor do Fogo Zuko uniram suas habilidades para preparar uma festividade especial para as crianças das quatro nações.
Com flores de cerejeira em plena floração, doces, ovos pintados à mão e lanternas de papel, a celebração simboliza a harmonia e os tempo pacificos que as quatro grandes nações estão desde a união do avatar com o senhor do fogo. 🌸🔥🌿.
Feliz Páscoa! 🐣🌟
🇺🇲 **EASTER SPECIAL - ZUKAANG (Avatar)**
At the Fire Palace, Avatar Aang and Fire Lord Zuko combined their abilities to prepare a special celebration for the children of the four nations. With cherry blossoms in full bloom, handmade sweets, painted eggs, and paper lanterns, the celebration symbolizes the harmony and peaceful times that the four great nations have enjoyed since the union of the Avatar and the Fire Lord. 🌸🔥🌿.
Happy Easter! 🐣🌟
17 notes · View notes
la-semillera · 2 years ago
Text
VALENTINE SCHLEGEL & IRIS MURDOCH
Tumblr media
Lo que Kant llama juicio estético se puede formar en relación tanto con el arte como con la naturaleza, y es el mismo Kant quien afirma que el arte y la naturaleza nos agradan porque se asemejan el uno a la otra; es decir, que le tomamos gusto a la naturaleza cuando parece que ha sido construida siguiendo un designio, y al arte se lo tomamos cuando parece que no tiene ninguna finalidad. Como ejemplos de una belleza libre, es decir, verdadera, Kant da las flores, los pájaros, los motivos que reproduce el papel pintado en las paredes, esas líneas que se entrelazan sin seguir ningún designio, y «toda la música sin texto». Dice también: «El canto mismo de los pájaros, que no podemos reducir a reglas musicales, parece encerrar más libertad y, por tanto, más alimento para el gusto que el canto humano mismo dirigido según todas las reglas musicales». «En el juicio de una belleza libre (según la mera forma), el juicio de gusto es puro».
Como ejemplos de belleza dependiente, da «la belleza humana, la belleza de un caballo, de un edificio», la cual «presupone un concepto de fin que determina lo que deba ser la cosa; por tanto, un concepto de su perfección». Así, por ejemplo, cualquier intento por representar un personaje tipo echará a perder la pureza de la belleza al introducir en liza un concepto; y, por supuesto, fatal es asimismo la más mínima preocupación por la idea del bien, o por un contenido moral. Cualquier «enlace de la satisfacción estética con la intelectual» redunda en algo que no es un juicio puro del gusto (aunque pueda serlo, y muy bueno, de muchas otras cosas). Por lo que respecta a lo sublime, lo cual diferencia de lo bello, Kant tiene todo esto que decir: mientras que la belleza no está relacionada con la emoción, el sentido de lo sublime sí que lo está. En puridad, aunque hay objetos que pueden ser bellos, ningún objeto es sublime.
- Iris Murdoch, La salvación por las palabras: ¿Puede la literatura curarnos de los males de la filosofía? . Siruela. Traducción de Carlos Jiménez Arribas.
37 notes · View notes
joseandrestabarnia · 1 year ago
Text
Tumblr media
Título completo: Bodegón con un plato de fresas, una vasija con grosellas, espárragos y una ciruela Artista: Adriaen Coorte Fechas de artistas: 1659/64 - en o después de 1707 Fecha de realización: 1703 Medio y soporte: Óleo sobre papel sobre lienzo Dimensiones: 35,7 × 42,8 cm Resumen de inscripción: Firmado; Con fecha de crédito de adquisición: Obsequio de la colección de Willem Baron van Dedem, 2017 Numero de inventario: NG6664
Este es un ejemplo típico de los bodegones pequeños, pero exquisitamente ejecutados que fueron la especialidad de Adriaen Coorte. Usó un fondo oscuro y una iluminación dramática para resaltar el contraste entre diferentes formas y superficies, como la translucidez de las grosellas maduras y el brillo mohoso de la ciruela.
El alto grado de precisión da la impresión de una escena realista; se podría suponer que se ha pintado del natural. Pero este no puede haber sido el caso, porque la comida representada aquí no habría estado disponible al mismo tiempo. Los espárragos se cortan en mayo; las fresas suelen madurar a partir de junio; las grosellas se recogen a principios de julio y las ciruelas en agosto.
Sin embargo, las composiciones que desmentían la disponibilidad estacional de esta manera eran comunes en las pinturas de bodegones y flores holandesas. Había una larga tradición de artistas que trabajaban a partir de dibujos de estudio en lugar de pintar directamente de la naturaleza.
Información e imagen de la web de The National Gallery de Londres.
5 notes · View notes
nanagoeswest · 1 year ago
Text
ir às compras de olhos fechados
A minha loja preferida só existe nos meus sonhos. Que me lembre só a visitei duas vezes, mas se pudesse viveria lá. Sei-lhe o caminho imaginário. Vive numa rua longa e solarenga à semelhança de uma que existe na minha cidade.
O que tem de tão especial esta loja? À primeira vista parece uma papelaria. Entramos somos preenchidos pelo cheiro a papel e cola. É um espaço amplo, tem expositores no meio e grandes estantes a cobrir as paredes. Nelas há tudo o que poderia querer, livros e livros. Livros antigos cheios de imagens para poder cortá-los sem misericórdia e colá-los em novos contextos. Livros velhos escritos em português, pois chateiam-me os novos, são todos tão iguais. Passeio os dedos pelas lombadas nas estantes, espero absorver toda a sabedoria que ali existe. Aqui e ali há cestinhos com pequenos objetos, coisas que qualquer outra pessoa chamaria quinquilharia. Remexo-os, tentando decorar cada um deles. Um dedal com um morango pintado, um sininho, uma pulseira mais velha que eu. A um canto está uma arca de madeira aberta. É funda como um poço. Debruçando-me sobre ela, encontro uma panóplia de tecidos. Pequenos retalhos. Gravatas. Uma luva de renda sem par. Olho em volta, podia jurar que algures numa estante estava um globo. Talvez mudaram-no desde a última vez.
Passo pelo balcão. Digo “bom dia” à mulher. A dona da loja parece-se com a minha professora de guionismo. Rosto rechonchudo. Cabelo loiro rente à cabeça. Óculos em massa colorida. Ela nunca sai detrás do balcão. Diz poucas palavras, está sempre entretida com algo que eu não consigo perceber. Talvez uma leitura? Talvez no seu telemóvel, a fazer scroll no Facebook? Ou uma sopa de letras? Não sei, como disse. É uma incógnita para mim. Uma vez mais, ela mal reconhece a minha presença. Diz apenas “Não te atrevas”. Pelo tom acusatório, senti-me culpada por um crime que não tinha cometido. Senti-me escrutinada. Segui pelo pequeno corredor que dava para a sala adjacente, tentando sacudir a sensação.
A segunda divisão era como que um museu. Tinha pequenas montras de vidro que protegiam as relíquias contidas no seu interior. Perdoem-me agora, que revelarei as minhas verdadeiras cores. Pois, aproximando-me das campânulas de vidro, olho, abismada, para esculturas de Lego. Umas maiores que as outras, todas elas coloridas. Dou volta à sala, a iluminação é branca como as paredes. Há monumentos em miniatura, um estádio de futebol, animais (nomeadamente um golfinho) e flores. No centro da sala, uma árvore em tamanho real, construída também ela com as pequenas peças de plástico. Para além das obras de arte em Lego não havia muito mais, apenas, debaixo destas, caixas empilhadas com o kit.
Entrei na loja sabendo muito bem que não sou portadora de nenhum dinheiro imaginário. Nunca há dinheiro nos meus sonhos. Talvez porque no fundo saiba que o que existe nos sonhos não pode ser realmente meu. Não tem qualquer tipo de transferência física para a realidade. E se nos sonhos tudo é imaterial, sei que dali apenas poderei observar e tentar recordar. Joga-se ao “caça o tesouro”, mas deixa-se sempre o tesouro.
2 notes · View notes
durmoemfilmes · 4 months ago
Text
um punhado de textos de 2022 (só dois)
entre 2022 e 2023 eu escrevi MUITO, eu era um autor muito prolífico! Infelizmente, essa vontade saiu de mim a muuuuuito tempo, hoje em dia só sobrou minha pilha de "diários" e afins. Esses textinhos são rascunhos de uma suposta história em 3 partes. Obviamente, eu nunca terminei, achava q tavam todos terríveis, pretenciosos e infantis demais.
Tumblr media
Foto de perfil que eu usava onde eu postava meus textos.
Parte 1 (29 de março de 2022)
O Rei da floresta mora num tronco oco, pintado por vários líquenes e cogumelos. Estamos em março, e, nessa manhã, o rei teve dificuldades em se levantar, se esqueceu de raspar os chifres na noite anterior. Ele abre sua janela e o outono lhe beija o nariz. O sol banha sua visão com as novas cores da floresta, os novos vermelhos, laranjas e marrons todos se misturam com cheiros opulentos, com notas de madeiras, caramelo e castanhas.
Com os olhos brilhando, ele rapidamente veste sua capa, botas e mochila e sai para um passeio. Todas essas cores e cheiros novos lhe lembram um amigo que não vê a muito tempo. Toda vez que eles se viam ele recebia chás, sopas e outras comidinhas simples que o hipnotizavam com seus cheiros doces e terrosos. A saudade dói.
No lado da estrada ele vê um montinho de gravetos. Se ajoelhando lentamente escolhe os melhores gravetos e as melhores folhas. Com força, ele junta suas mãos e aperta. Disso, uma borboleta, tão vibrante quando comparada com seus pelos negros. Num só movimento ele pega um papel de sua mochila, escreve uma mensagem e à entrega a borboleta:
“Saudades de você!”
A alma dele é incomensurável, do tamanho do mundo. Mas o vive tão pouco.
Parte 2 (3 de abril 2022)
Hoje, o rei da floresta, vai pescar!
Ele está a DIAS com vontade de comer um peixe. E as recentes migrações do salmão-voador formaram esse perfeito enlace com sua vontade. Além disso, é o dia perfeito para pescar! Todos os casais da cidade já terminaram de assistir a migração, e agora somente as criaturas da floresta observam o grande lago. Galochas, chapéu, uma capa especial, varas e varias iscas. Longo dia!
No caminho, um vozerio enorme nas línguas das flores, elas falam sobre a noite anterior. A especial frieza da lua, a noite produtiva de uma raposa e especialmente sobre os momentos especiais de dois jovens. Uma fuga perfeita num dia tão tipico, uma fuga que resultou numa de suas camaradas receber a maior honra que uma flor pode receber. Ser oferecida a outro.
“Algum dia vai ser comigo?”
Sim, um dia. na noite em que você menos esperar.
No lago, o dia acordou colorido! Uma porção de coisas estava acontecendo ao mesmo tempo. O cruzeiro dos sapos estava prestes a partir, as tartarugas tomavam um banho à beira d'água e o peixe-de-chapéu observava tudo. Do outro lado, a cidade, suficientemente longe para suas cores se misturarem com as do céu. A vista é esporadicamente manchada por uns pontinhos as vezes verdes, as vezes vermelho escuro, parecido com vinho. São os salmões! A essa distância não se percebe, mas o quão bonitas são suas asas abertas em cada salto, a luz refletindo de suas escamas em tons de esmeralda.
Com o máximo de cuidado para não virar o cruzeiro, o rei empurra sua canoa para o lago. Ele salta para dentro e começa a remar. O vento claramente não o ajuda, pelo menos não na ida. Enquanto ele rema, o cruzeiro dos sapos passa ao lado, e como passa! As musicas inundam o silêncio, o passeio do saxofonista, o assobio do trompete e o arrastar das escovas do baterista alegram a festa e os peixes! Os peixes, curiosos que só, colocam as cabeças fora d'água para ouvir os afetos e refrões do vocalista. São grupo de jazz mais famoso da floresta! Por causa disso, a pesca não foi tão difícil assim
Depois de uns respingos pra lá e outros pra cá, brio voltava todo encharcado. Ele é melhor rei do que pescador. Mas isso não importa agora, o que importa é a moqueca que ele vai comer mais tarde. Ele passa pelas mesmas flores da vinda, mas dessa vez elas estão quietinhas. Ele agradece por poder as ouvir, sentir seus perfumes, sentir a água gelada e a brisa do lago. Por poder respirar fundo e fazer comidas quentes cheias de amor. Lembrar-se de piadas antigas, de poder enfiar as mãos na terra e poder provar dos melhores frutos. Andar nos mesmos caminhos todos os dias de novo de novo de novo e por lhes dar sentido. Por ser tão sortudo por poder ser, sentir e continuar sendo.
Eu não revisei a maioria disso! Desculpem quaisquer errinhos !
1 note · View note
scrapstudioes · 9 months ago
Text
Tumblr media
🌼 Enhance your creations with the new Seamless Watercolor Style Mini Flower Wallpaper Pattern Pack! 🌸 Featuring 6 charming designs, each delicately crafted in watercolor, this collection adds a touch of charm to any project. 💫 With tones of ochre, blue, and yellow, these seamless patterns offer endless creative possibilities. ��� From scrapbooking to gift wrapping and DIY stationery, immerse yourself in the beauty of nature with this versatile set!
🔗 Etsy: https://scrapstudioes.etsy.com/listing/1688972308 🔗 Ko-Fi: https://ko-fi.com/s/a66238f745
---Spanish 👇🏻
🌼 ¡Embellece tus creaciones con el nuevo Pack de Patrones sin Costuras de Papel Pintado de Mini Flores en Estilo Acuarela! 🌸 Con 6 encantadores diseños, cada uno delicadamente elaborado en acuarela, esta colección añade un toque de encanto a cualquier proyecto. 💫 Con tonos de colores ocre, azul y amarillo, estos patrones sin costuras ofrecen infinitas posibilidades creativas. 🎨 Desde álbumes de recortes hasta envoltorios de regalos y papelería DIY, ¡sumérgete en la belleza de la naturaleza con este versátil conjunto!
1 note · View note
venusnavarro · 1 year ago
Text
Obra personal para proyecto universitario
Título de la obra: La Traición
Luego exponer sobre dos grandes pintores de cubismo, Fernand Leger y Filippo Tommaso Marinetti, quise ponerme a prueba con este boceto de lo que sería mi obra.
Inspirada en la situación actual que afecta de manera enorme al medio ambiente, presento “La Traición” la mujer como representación a lo que nosotros llamamos como “la madre naturaleza” teniendo la inocencia y el amor hacia el hombre confiando ciegamente en él, por eso a ella la presento de espaldas hacia el hombre, y por otra parte, el hombre que sabiendo el daño que le hace a la madre naturaleza, muestra su tristeza y la ataca por la espalda. Como último punto, las flores amarillas, las agregué como una representación espiritual sobre la lealtad, la inteligencia y la sabiduría.
Tumblr media Tumblr media
-Pintado con lapices de colores sobre papel de 160gm.
1 note · View note
achadosbaratinhos · 1 year ago
Text
Decoração de Casas de Campo
Tumblr media
Decoração de casas de campo é uma arte que combina beleza, funcionalidade e natureza. As casas de campo são refúgios rurais que proporcionam uma pausa relaxante da agitação da vida na cidade. Decorá-las com cuidado é essencial para criar um ambiente acolhedor e acolhedor. Neste artigo, exploraremos os elementos-chave da decoração de casas de campo e compartilharemos dicas e tendências atuais para tornar sua casa de campo verdadeiramente encantadora. Elementos da Decoração Escolha de Cores Naturais A paleta de cores em uma casa de campo deve ser inspirada na natureza. Tons de verde, marrom, terra e azul são escolhas populares, pois evocam a serenidade do campo. Essas cores criam uma sensação de harmonia com o ambiente natural ao redor. Uso de Materiais Rústicos Materiais como madeira, pedra e ferro desempenham um papel fundamental na decoração de casas de campo. Móveis de madeira maciça, pisos de madeira envelhecida e pedras naturais dão um toque rústico e autêntico. Mobiliário Acolhedor O mobiliário deve ser convidativo e confortável. Sofás e poltronas macias, mesas de café de madeira e prateleiras de estilo rústico contribuem para um ambiente acolhedor. Incorporação de Elementos da Natureza A natureza deve desempenhar um papel proeminente na decoração. Incorporar plantas, flores frescas e elementos naturais, como troncos de árvores e pedras, traz a beleza do exterior para dentro de casa. Estilos de Decoração Há várias abordagens de estilo que podem ser adotadas na decoração de casas de campo. Alguns dos mais populares incluem: Rústico O estilo rústico é marcado por móveis antigos, texturas ásperas e uma atmosfera acolhedora. Móveis de madeira desgastada, tecidos xadrez e peças vintage criam uma sensação de autenticidade. Minimalista O minimalismo na decoração de casas de campo se concentra na simplicidade e na funcionalidade. Menos é mais, com móveis e decorações cuidadosamente selecionados para criar um espaço limpo e descomplicado. Shabby Chic O estilo Shabby Chic combina elementos vintage e rústicos com uma sensação de feminilidade. Móveis pintados de branco, estampas florais suaves e acessórios românticos definem esse estilo encantador. Dicas para uma Decoração Encantadora Harmonia na Escolha de Cores Mantenha a paleta de cores coesa em toda a casa. Cores complementares e tons suaves criarão uma sensação de continuidade e tranquilidade. Aproveitar a Luz Natural Maximize a entrada de luz natural. Janelas amplas e portas de correr ajudam a trazer o ambiente externo para dentro. Uso de Têxteis Aconchegantes Tapetes felpudos, almofadas macias e mantas aconchegantes adicionam conforto e calor à decoração. Criação de Áreas ao Ar Livre Aconchegantes Não se esqueça do espaço exterior. Crie áreas de convívio ao ar livre, como pátios e varandas, onde você possa desfrutar da natureza. Móveis e Acessórios Mobiliário de Madeira Móveis de madeira sólida são a escolha ideal para casas de campo. Mesas, cadeiras e camas de madeira criam uma sensação autêntica. Tapetes e Almofadas Tapetes de lã e almofadas decorativas adicionam conforto e cor aos espaços. Escolha estampas que complementem a paleta de cores. Plantas e Flores Traga a natureza para dentro com plantas de interior e flores frescas. Elas acrescentam vitalidade e frescor à decoração. Luminárias Rústicas Luminárias de ferro forjado e candelabros vintage criam um ambiente aconchegante e convidativo. Personalização Exposição de Antiguidades Mostre objetos antigos e heranças de família para adicionar caráter à decoração. Artesanato Local Apoie artistas locais comprando artesanato feito à mão, como cerâmica, tapeçaria e arte. Fotos de Família Adicione fotos de família às paredes para criar um ambiente acolhedor e pessoal. Sustentabilidade na Decoração Uso de Materiais Reciclados Considere o meio ambiente na escolha de materiais. Opte por móveis feitos de madeira recuperada e materiais reciclados. Economia de Energia Instale janelas eficientes em termos de energia e iluminação LED para reduzir o consumo de energia. Compras Locais Apoie a economia local comprando móveis e decorações de artesãos locais e lojas independentes. Tendências Atuais Vintage Moderno A combinação de elementos vintage com um toque moderno é uma tendência popular na decoração de casas de campo. Cores Neutras e Suaves Cores suaves e neutras criam um ambiente relaxante e atemporal. Sustentabilidade A preocupação com o meio ambiente está se refletindo na decoração, com um foco crescente na sustentabilidade. Decoração Exterior Pátios e Varandas Crie espaços ao ar livre aconchegantes com móveis confortáveis e plantas em vasos. Jardins e Hortas Se você tem espaço, cultive um jardim ou horta para adicionar beleza e fornecer alimentos frescos. Mobiliário de Exterior Escolha móveis duráveis e resistentes às condições climáticas para o exterior. Acolhimento e Conforto Criação de Espaços de Convívio Crie áreas de convívio acolhedoras onde a família e os amigos possam se reunir e relaxar. Quartos Aconchegantes Decore os quartos com roupas de cama macias e cores relaxantes para criar um ambiente aconchegante. Banheiros Relaxantes Transforme os banheiros em santuários relaxantes com banheiras de hidromassagem e elementos de spa. Conclusão A decoração de casas de campo é uma oportunidade emocionante para criar um ambiente acolhedor e relaxante. Ao escolher cores naturais, materiais rústicos e mobiliário acolhedor, você pode transformar sua casa de campo em um refúgio encantador. Lembre-se de incorporar elementos da natureza, personalizar a decoração e abraçar a sustentabilidade. Com as tendências atuais favorecendo o vintage moderno e a preocupação com o meio ambiente, a decoração de casas de campo está mais inspiradora do que nunca. FAQs - Quais são as cores mais populares na decoração de casas de campo? - Como criar um ambiente aconchegante em uma casa de campo? - Qual é a importância da sustentabilidade na decoração de casas de campo? - Que tendências atuais estão influenciando a decoração de casas de campo? - Como personalizar a decoração de uma casa de campo com toques pessoais? Agora que você está equipado com essas dicas, comece a transformar sua casa de campo em um espaço verdadeiramente encantador e acolhedor. Read the full article
0 notes
nonessblr · 1 year ago
Text
Comenzaré a relatarlo desde que te vi Poniendo estrellas en cielo tumbao en el jardín Papel pintado negro mate y le diste matiz Con el tiempo te diré que yo me mate ahí, ahí
Solo queríamos perdernos e irnos a otro lado En otro huso horario y otro uso de los labios Y qué manera de gastarlos, de tanto usarlos, de tanto Me arde todo de pensarlo, vamos
Nos proclamamos perdidamente encontrados Enflechados sin darnos por hecho Dos gotas de agua que perforaban la roca Enrocados en mostrar lo que salía del pecho
Sin quedarnos en el "casi" ni con las ganas Haciendo que hasta lo imposible fuera fácil Guerra y calma, nuestras manos enlazadas Otra geometría sagrada, Fibonacci
¿Y cómo te digo que nunca fui de los que creen Que sentiría el afecto? Si yo de joven jugué a alejar imanes pa ver Cuándo perdían efecto Ahora que todo está bien preguntas: ¿qué hora será? Somos cuestión de tiempo No será perfecto, no
Solo he visto llorar de alegría A dos tipos de personas a orillas del mar Los que se enamoran y los que naufragan Pero nunca vi a tus ojitos nadar Dicen que quien nada nunca se ahoga Pero me das todo y cuesta respirar Callo verdades que me salen solas Porque todas riman con el verbo amar
No caeré en el cliché evidente Pero qué bien quedaba mi letra en tu vientre No caeré en amores corrientes Si me enamoraste sin querer
Quiero celebrar contigo hasta los males de altura Las dudas y los despertares Quiero que reguemos flores artificiales Para que haya algo falso menos entre tantas realidades
Nadie te había dicho lo bonitas que son tus alas Por Dios, cómo te miraba Yo no seré el hombre que recoge un ave Le cura la pata y cuando va a volar la deja enjaulada
Esto va de permitirse, aunque implique irse Pero si vas a quedarte, agárrate a mi voz Haremos que la vida sea como ese concierto Del que huimos pa follarnos en la última canción
Solo he visto llorar de alegría A dos tipos de personas a orillas del mar Los que se enamoran y los que naufragan Pero nunca vi a tus ojitos nadar Dicen que quien nada nunca se ahoga Pero me das todo y cuesta respirar Callo verdades que me salen solas Porque todas riman con el verbo amar
¿Y cómo te digo que nunca fui de los que creen Que sentiría el afecto? Si yo de joven jugué a alejar imanes pa ver Cuándo perdían efecto Ahora que todo está bien preguntas: ¿qué hora será? Somos cuestión de tiempo No será perfecto, será de verdad.
1 note · View note
papelpintadobarcelona · 5 months ago
Text
Murales Infantiles, 19 ideas Inspiradoras
Mural Arcoíris de Hadas Anim668 Todo proyecto decorativo destinado a crear un espacio para niños, además de funcionalidad debe poseer un elemento que aporte creatividad y fantasía. Para lograr el objetivo, aquí entra en juego el uso imprescindible del papel pintado y murales ilustrados para niños destinados a llenar de magia las habitaciones infantiles. En colaboración con la ilustradora…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
danishkhan786 · 1 year ago
Text
Copas grandes de vidrio
Caminos dorados para mesas
DECORACIONLEYVA.ES
Los "caminos dorados" para mesas suelen ser elementos decorativos utilizados para embellecer y realzar la apariencia de una mesa. Estos caminos suelen ser tiras o bandas de tela, papel, plástico u otros materiales que se colocan a lo largo del centro de la mesa.
Caminos dorados para mesas | Jarrones blanco y dorado
Si estás buscando caminos dorados para mesas, aquí tienes algunas opciones que podrías considerar:
Caminos de tela dorada: Puedes encontrar caminos de tela con acabado dorado en diferentes estilos y diseños. Algunos pueden tener bordados o detalles adicionales para mayor elegancia.
Caminos de papel o plástico dorado: Estos caminos suelen ser opciones más económicas y temporales. Son ideales para eventos o fiestas donde deseas añadir un toque dorado a la decoración de la mesa sin gastar demasiado.
Caminos de malla metálica dorada: Estos caminos están hechos de una malla metálica dorada y pueden proporcionar un brillo adicional a la mesa. Son perfectos para ocasiones especiales o eventos formales.
Caminos de encaje dorado: Si prefieres un aspecto más delicado y romántico, los caminos de encaje dorado pueden ser una excelente opción. Estos caminos suelen estar hechos de encaje dorado o tener detalles dorados.
Caminos de cintas doradas: Puedes crear tus propios caminos dorados utilizando cintas doradas de diferentes anchos y texturas. Simplemente coloca las cintas en paralelo a lo largo del centro de la mesa y asegúralas en los extremos.
Recuerda que los caminos dorados para mesas son elementos decorativos y no tienen una función práctica específica. Su propósito principal es embellecer y agregar un toque elegante a la decoración de la mesa.
Jarrones blanco y dorado
Jarrones de cerámica blanca con detalles dorados: Estos jarrones suelen tener un acabado blanco brillante y están decorados con detalles dorados en forma de líneas, patrones o adornos. Pueden tener un estilo clásico o contemporáneo, dependiendo de tus preferencias.
Jarrones de vidrio blanco con detalles dorados: Los jarrones de vidrio blanco ofrecen una apariencia elegante y moderna. Puedes encontrar opciones con detalles dorados en los bordes, las asas o en forma de grabados sutiles en el vidrio.
Jarrones metálicos blancos con acentos dorados: Estos jarrones están hechos de metal, como el aluminio o el hierro, con un acabado blanco y acentos dorados. Pueden tener una apariencia contemporánea y agregar un toque de lujo a la decoración.
Jarrones pintados a mano en blanco y dorado: Algunos jarrones están decorados a mano con motivos en blanco y dorado. Estos diseños únicos pueden variar desde patrones geométricos hasta flores y detalles más elaborados.
Jarrones en forma de estatua o figura en blanco y dorado: Estos jarrones suelen ser piezas decorativas llamativas por sí mismas. Pueden tener una forma única, como una estatua abstracta o una figura escultural, y están pintados en blanco con detalles dorados.
Click here to get more information :- https://www.decoracionleyva.es/content/2-aviso-legal
0 notes
lemurier · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Pommes de Pin de Le Manach para la Maison de Pierre Frey. El motivo de este papel pintado reproduce un Valoise de principios del siglo XVIII. Este fue mencionado en los estatutos sociales de 1669 y está hecho de una tela de seda muy fina que estuvo de moda a fines del siglo XVII y principios del XVIII. Con un brillo extraordinario, está adornado con varios motivos, en particular flores. Este documento fue utilizado muchas veces por Le Manach, que primero lo reprodujo en lampas antes de convertirlo en una de las estampas emblemáticas de su colección con la referencia L2454. Serigrafía a mano.
Una habitación tan acogedora como inesperada diseñada por # #jamesthomaschicago para LF Show House
Fotógrafo @wyattsiebertphotography
#lamaisonpierrefrey #pierrefrey  Somos #distribuidores #mayoristas de #PapelesPintados #telas #accesorios #revestimientomural y #fabricantes de #estores #lemurier Más info> http://lemurier.es/
0 notes
ricardo-mangluna · 2 years ago
Text
Luciérnagas
Creí haber tomado un autobús que me llevara hacia lo más lejos, a las montañas tal vez, aunque ya no existieran. A un río, a un abismo que no fuera el de esta mente. El autobús ciertamente no era el escape – landscape-  que pensaba me libraría de sentir, no voy a encontrar en mi viaje un paisaje que me inspire a continuar pintándolo, ni siquiera tendré árboles, ni imaginación, únicamente estos crayones de colores que me han perseguido desde mi infancia. Pintaré flores en un muro para olvidarme de ti, para crear un jardín lleno de mujeres y recordar aquella poesía que me leías donde los autores eran tan pervertidos y necesitaban ante todo una mujer que se enredara en sus cuerpos salados.
Los cristales de las ventanas me recuerdan a ti, las fotografías me recuerdan a ti, este cielo enfermo me recuerda que debo morir, en un lugar preciso, tal vez en las montañas, en el paisaje pintado en el muro, sobre el cielo, pero no en ti, pues he cargado mi muerte desde mi nacimiento, y no tiene tu rostro, tiene el mío.
Emilio. Después de habernos retirado de las batallas comprendí que no necesitaba más de este cuerpo pesado, incluso tú tampoco lo necesitarías, siempre podrías imaginar un cuerpo alterno que te ayudara a pasar los días, o más bien los sueños. He pensado que creaste una nueva mujer para ti, oriental, con ojos tan negros que me asustaría mirarlos. Para ti sería como ver una película japonesa más, pero yo he dejado el cine atrás, aquél día que me fui habíamos estado en el cine, ¿recuerdas?
Desde niña conocí los mares negros llenos de luces, había vivido en varias regiones, siempre fueron zonas austeras e inertes, parecía que más bien la lluvia y la sequía habitaban esos lugares, la gente no se miraba más que cuando corría a escondidas entre arbustos o muros de piedra caídos, los únicos seres que empecé a apreciar fueron las luciérnagas. Te conté durante noches mis anécdotas sobre las luciérnagas, ellas brillaban en tus ojos y me emocionaba inventarles un poco más de historia para hacerte dormir. En la realidad cada luciérnaga representaba para mí un día realmente vivido, uno en el que me haya sentido útil; permanecí un largo tiempo sin ver alguna.
Contigo conocí mares de asfalto que podíamos disolver con tinta. Escribías, pensaba, me moría, me revivías, y después verbo tras verbo y nunca una calma absoluta. Contigo conocí mares rojos, sepias, conocí tu mar, excepto el mío, conocí un paisaje, no el mío.
Por las noches salía del sueño para tomar un sorbo de calor en la madrugada, me parecía esto una imagen de celuloide, un encuadre iluminado por la luna en un sitio decorado por muebles de madera, y yo de porcelana rota. Dejé de fumar cuando las madrugadas dejaron de ser lluviosas, no tenía caso ver un solo humo exhalado, cuando llovía y el cuerpo se enfriaba, con cada fumada salía un pedazo de mi alma también, un humo más claro que el del tabaco. Blanco y negro, era mi noche y mi día. Él se encerraba en la habitación púrpura, la llamaba índigo, él pintaba la casa con colores extraños, yo daba las sombras necesarias en los márgenes de las paredes y de las ventanas, él era capaz de enredarme entre los muros y desnudar mi espalda para pintar sobre ella signos de otras lenguas no humanas, no reales, de esta forma perfeccionábamos la casa y nos uníamos como vagones que viajan hacia el destino. El destino era no buscarte y llamarte después, olvidarte en la habitación índigo mientras releías papeles y escuchabas incansablemente a Chet Baker. El destino mío era acabarme la vida en un murmullo del viento, pero lo rechacé por él, es decir por ti, porque la vida era cansada sin tener un motivo para que reaccione nuestro cuerpo. Dolor, lo buscábamos para darnos cuenta de cuánto nos aferrábamos a nuestra vida, para darnos cuenta de que nuestras vidas únicamente sobrevivían para engañar a la realidad y crear un mundo fantástico sustentado con el dolor de nuestras mentes.
Nunca habíamos pensado en nuestra infancia pero sabías por mis fotografías que yo había caminado por una niñez invisible. La realidad no significaba nada para mí, sólo tenía de mi vida un enmarañamiento de colores que, conforme mi cuerpo crecía, traté de pintarlos en la transparencia de los días, en los rostros de las personas. Buscaba que todo tuviera sentido, o uno al menos para poder seguir moviéndome en el tiempo y darme la oportunidad de ser un camaleón en una fábula de asfalto. Después busqué liberar a las personas de su realidad, exhibiendo la mía frente a sus ojos, y en esos momentos, en los muros de los museos, te conocí.
Tomé varias veces tu cuerpo prestado de tu mente, para incluirte en un pensamiento distinto lleno de óleo, con otras personas que no conocías, que indudablemente nunca hubieras querido conocer. De manera abstracta te trasladé hacia la concepción cromática de mi realidad, eras un ente negro en el fondo oscuro de las pinturas, eras quien vivía cuando los demás yacían muertos y desangrados a tu alrededor. Por tu parte, tomabas mi cuerpo con un poco de mí para llevarme a tus ficciones, ahí, me iba, regresaba, te perdía, me imitabas, tenías un molde para cada narración con palabras revueltas, coloreadas por mí para darles más avidez. Era agradable verte fumar y compartir el humo en las noches de verano, en la cabaña fuera de la ciudad, nos habíamos olvidado de todo tiempo excepto de aquel que se nota cuando los ríos y los grillos suenan en la noche. El tiempo entonces parecía agradable, porque no mirábamos afuera, sin embargo muchos morían durante nuestro exilio.
Evidentemente llegué a extrañar demasiado las noches de luciérnagas, pinté durante la noche puntos amarillos y anaranjados con el afán de hacerlos ver como ellas, me ayudaba de la luz de las velas para dar un efecto más cálido y sentirme acogedoramente como en el pasado. La luz no era suficiente. Después de varios días te pude confesar que incendié la cabaña para reponer todos los años que había perdido de luz y de calor. Te pinté un incendio en medio de una oscuridad absoluta como símbolo de disculpas.
Pasaron más de veinticinco años de haber nacido cuando te había encontrado en una sala del museo, eras el sujeto más oscuro que podía encontrarse con esa luz tenue. Preguntaste sobre los cuadros, por qué todos morían sobre lienzos blancos y su sangre traspasaba las barreras de los cuadros, pues estabas seguro que la sangre llegaba hasta el piso, por eso te escondías en la sombra mientras todos los demás visitantes dejaban de hablar sobre conceptos, terminajos y sobrevaloraciones. Te comprendí y te llevé a casa como un cachorro desolado que busca afecto. No quisiste mencionar nada de tu vida, la pregunta fue un error desde que la formulé, yo tampoco quería saber nada de ti, tan sólo quería verte entre la oscuridad de mi habitación, entre mi pintura y a un costado de mis pesadillas.
El mundo dejó de ser mundo cuando empezó la muerte. Siempre hemos vivido bajo la sentencia de recuperar el pasado o de simplemente añorarlo, siempre ha sido y será el sueño de todas las personas. Pinté la revolución de las personas, la vileza del humano por tratar de matar todo ser vivo, me sentí por muchos días atraída a la realidad. Te llevé también a ti a esa dimensión turbia, te dije que había que incluir ciertas situaciones de lo que veíamos en nuestra íntima imaginación, para encontrar los sentidos que tal vez nos explayarían los sentidos, a tal punto de detestar a Afuera y esperar que muchos más se unieran a la causa. Muchos murieron intentando crear un Adentro justo.
Fuiste testigo del blanco de mi mente, del vacío intencionado para olvidar este mundo, tú te aferraste cada vez más a permanecer en un espacio intermedio, no estabas decidido a perder para siempre ese Afuera terrible. Me dedicaste líneas donde me exponías la complejidad de conjuntar el amor, la imaginación y la realidad de los sentidos, terminabas explicando que un cuerpo no es capaz de soportar tanta elasticidad, que era mejor no pensarlo. Nunca supe realmente qué querías decir en todas tus cartas.
Emilio, había vestido un abrigo gris el día que me fui. Perdí la voz cuando salimos del cine, no acepté tu invitación a beber un trago, no acepté nada de ti, ya había aceptado demasiado de nosotros, los paseos, las pinturas, tus palabras. Había aceptado tanto tiempo y aire para un viaje que no ha servido para cambiar nada en el mundo. Entonces te sentaste a ver cómo me iba, y mientras me veías, recordaba aquella vez primera cuando dijiste que el color de la sangre se vertía por fuera de mis cuadros, tenías la misma mirada de sorpresa, te veía sin verte, te escuchaba sin oírte, todo lo encontraba en mi mente, incluso he encontrado aquí las sensaciones que me causaba tu cuerpo, he lidiado estos últimos días gracias a esas caricias que aún recuerdo. Mis manos no tienen más pinceles, pero me pinto los labios recordando los tuyos, y paso un par de dedos por mi rostro, tal vez extrañe demasiado tu tacto.
Emilio, he llegado a un horizonte lejano con la vaga promesa de volver a encontrar luciérnagas. Sobre los escombros que fueron alguna vez mi juventud, dejaré el cuerpo ya abatido. He imaginado completamente esta escena antes de que suceda, el cielo será oscuro y levemente nublado, los cerros serán guardianes de este deseo creando una barrera entre el día y la noche. Sobre las ramas caídas del otoño estará vertido mi cuerpo vestido de seda blanca, sobre mi volarán luces fluorescentes como las que había visto en algún tiempo, las que siempre quise recrear y siempre me faltaron; y allá en el fondo nocturno, detrás de las luciérnagas, tu cuerpo oscuro que jamás habrá de abandonarme.
0 notes
vanessasisomonter · 2 years ago
Text
SEMANA SANTA 2023 -HUEVOS II
31 de Marzo 2023 -Último día de la semana y del mes. Terminamos Marzo, con ideas para pintar y decorar Huevos de Pascua....
En esta entrada, vamos a ver diferentes formas de pintar y decorar los huevos de Pascua… Con papel de oro. Con trozos de servilletas, encolados. Pintados con rotuladores de colores. Teñidos de colores y pintar unas motitas de colores. Pintar caritas, a modo japones. Con frases y diferentes motivos decorativos. De flores. Con motivos frutales.
Tumblr media
View On WordPress
0 notes