#papel de parede folhagem
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Decore com papel de parede e veja a diferença no layout da casa, um detalhe de bom gosto que faz diferença na decoração interior.
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Como cuidar da sua Bougainvillea glabra (primavera)
Nome Científico: Bougainvillea glabra Nomes Populares: Primavera, Buganvile, Buganvília, Ceboleiro, Flor-de-papel, Pataguinha, Pau-de-roseira, Roseiro, Roseta, Santa-rita, Sempre-lustrosa, Três-marias Família: Nyctaginaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Trepadeiras Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: 4.7 a 6.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene Bougainvillea glabra (primaveras) é uma trepadeira lenhosa, de florescimento abundante e espetacular. As folhas lisas, pequenas, levemente alongadas e brilhantes, diferenciando-a da B. spectabilis. Oriunda de sul do Brasil, de característica subtropical, ela tolera muito bem a geada e o frio, vegetando bem em áreas de altitude também. Necessita de podas de formação e de manutenção anuais, para incentivar o florescimento e reformar parte da folhagem. Multiplica-se por sementes, estaquia e alporquia.
As flores da Bougainvillea glabra
As flores são pequenas de tonalidade amarelo creme, envolvidas por brácteas róseas. Pode ser conduzida com arbusto, arvoreta, cerca-viva e como trepadeira, enfeitando com pérgolas e caramanchões de estrutura forte. As cores das suas flores - laranja, ferrugem, branco, rosa, que se formam no Outono e Primavera. É cultivada a pleno sol, como trepadeira, para forrar caramanchões (construção utilizado em espaços verdes para ser utilizada para descanso) e cercas. Saiba que ela não suporta geadas. Para auxiliar no ajuste da planta ao solo, deve-se molhar diariamente, durante 45 dias. Após esses 45 dias, molhar duas vezes por semana, verificando a necessidade da planta.
Transplantação Deve realizar mudas quando a bougainvillea estiver nova, transplante-a anualmente em Fevereiro, mudando o vaso e adubo. As mais antigas precisam ser mudadas, em pelo menos, de dois em dois anos. Ela gosta bastante de ficar à luz do sol, mas nada de excessos para que sua folhagem não adoeça. Sua multiplicação ocorre com a alporque, estaquia e por meio de sementes; pode ter de tentar com vários ramos, mas em 4 a 5 semanas esta planta cria um bom processo radicular. Se for plantar em vaso, este deve ter no mínimo 70cm de diâmetro e ser bem maior que a raíz, para que não pare o crescimento. Gosta bastante do sol pleno e prefere as paredes próximas da costa e orientação a Sul, mas também pode ser cultivada em vaso ou como pequena árvore.
Plantada sobre o terreno pode transformar-se num exemplar enorme com ramos fortes e espinhosos até 10/12 metros de altura. Assim sendo, é necessário ir amarando os ramos à medida que vão crescendo para que fiquem pegados à parede ou a outra estrutura escolhida. As duas espécies mais usuais de Buganvília são a B. spectabilis e a Bougainvillea glabra. A primeira, uma planta doméstica, é utilizada em interiores, ao passo que a segunda não admite tutores e é mais usada em exteriores. Mas as suas características são muito semelhantes: as duas têm grande porte, rápido e fácil desenvolvimento, folhas perene, ovaladas e de consistência semicarnosa e enormes raminhos de brácteas florais que se unem no auge dos ramos desde o início da Primavera até ao Inverno. Outros cuidados Adube, pode e acautele. Aquando a época de floração, adicione adubo líquido ou granulado à água da rega uma vez por semana. Também tem que podar com frequência para controlar o crescimento rápido. Não suporta as baixas temperaturas, por isso se vive numa zona de invernos frios, deve resguardar a planta com plásticos ou colocá-la numa estufa.
Prevenção e cura de doenças
Teias de aranha? Molhe a folhagem O calor e a seca promovem o ataque de ácaros como o aranhiço vermelho. Os sintomas são rugas nas folhas, que antes de caírem passam de verde a amarelo e castanho e as teias de aranha. Dica - Para precaver, intensifique a humidade da planta regando por aspersão ou pulverizando. Para curar, aplique acaricida. Folhas com verrugas? Trate com álcool Trata-se de cochonilhas, insectos muito nocivos que chupam a seiva da planta até a esgotar. Aquando do ataque, segregam um melaço sobre o qual podem resultar fungos e vírus. Dica - Se forem poucas, pode retirá-las uma a uma com um pincel ou com algodão impregnado em álcool. Caso o ataque seja em massa, utilize um bom inseticida. Bolor esbranquiçado? Reduza a rega O oídio manifesta-se por meio de manchas brancas que apodrecem e podem provocar a morte da planta. Aparece quando a rega é excessiva ou quando se molham sistematicamente as flores ou as folhas. Dica - Corte as zonas afetadas e aplique fungicida. Folhagem deformada? Humedeça o ambiente A mosca branca chupa a seiva dos tecidos jovens (flores e folhas), que altera e impregna com uma substância pegajosa que pode implicar surgimento de ferrugem. Dica - Eleve a humidade ambiental com regas ou pulverizações periódicas. Recorra a inseticida. Read the full article
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Papel de Parede Folhagem: +48 Modelos Para Aplicar no Seu Ambiente
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Église néo-apostolique - Winterthur, SUISSE
by: @hinder.kalberer @holzbaubuero @ROBAUEN @batidoc @glastroesch
Descrição
Uma conquista marcada por contrastes A Igreja Nova Apostólica de Winterthur ganhou um novo status desde sua inauguração em junho de 2018. A transformação proposta por Hinder Kalberer Architekten concilia a renovação e a nova construção e responde com contrastes aceitos aos requisitos do programa. A presença de uma Igreja Nova Apostólica no bairro residencial Eichgut, localizado cem metros ao norte da estação ferroviária de Winterthur, remonta a 1954. A união das três comunidades do distrito de Winterthur, o desejo de aumentar a a atratividade da instituição e a falta de uma infraestrutura adaptada às condições atuais levaram à sua transformação. Para além de estar sujeito a um orçamento muito apertado, o mandato conferido em 2017 a Hinder Kalberer Architekten, vencedor do estudo paralelo organizado para a ocasião, estava sujeito à impossibilidade de aumentar a pegada dos edifícios. e o volume edificado, por conta da servidão em vigor para todo o bairro. Apesar disso, A nova ala: sobriedade construtiva e material Situado ao longo de um importante eixo, o Centro Novo Apostólico de Winterthur afirma a sua presença frente ao tráfego rodoviário e à zona da estação. A razão desta transformação reside no surpreendente tom azul das fachadas, na chapa dobrada, e na geometria precisa dos diferentes volumes. Em dias de sol, as dobras do metal revelam uma gama insuspeitada de azuis que avivam as fachadas como um tecido com mil dobras. O conjunto assenta numa base adornada com elementos pré-fabricados em betão à vista de cor clara que confere uma base visualmente sólida. Estabelecidos em U, três volumes distintos enquadram um quadrado inclinado em 6 por cento. Você entra entre os elementos verticais, o ponto mais alto da igreja e ao mesmo tempo uma analogia à tradicional torre sineira. O espaço relativamente estreito é ainda mais comprimido na entrada da lareira sob um teto muito baixo. No interior da lareira, o menor ruído é absorvido pelos painéis acústicos prateados do tecto e pela muito estruturada parede posterior. O ambiente acolhedor do local também é resultado da combinação dominada de opções de construção, iluminação e materiais. As treliças de madeira expostas liberam e pontuam o espaço alongado, assim como a iluminação artificial alinhada com a viga. Uma luz suspensa ilumina os postes centrais que ocupam as fazendas do meio. Os intervalos vazios da construção da moldura são ocupados por expositores, cabides. As portas de acesso às salas contíguas - salas de reuniões, salas de catecismo, sala de música, infantário, salas técnicas, acesso à cave - também estão integradas. No chão, o cinza claro de um terraço de granulação fina apoiado em uma mesa flutuante se espalha por toda parte, interrompido quando as portas passam por uma soleira de freixo nivelada. A questão da ornamentação é tratada de forma funcional através das portas folheadas a coração de freixo marrom e elementos raros de latão, como cabides ou displays. A oeste do foyer fica a sala polivalente que pode acomodar cem pessoas sentadas. O princípio de construção é o mesmo do hall de entrada, só que a inclinação da cobertura é invertida, abrindo generosamente o espaço para um jardim romântico cujos pilares do antigo pórtico se plantavam verticalmente ao lado de árvores centenárias e canteiros. de flores para criar um filtro visual na rua. o cinza claro de um terraço de granulação fina apoiado em uma mesa flutuante se espalha por toda parte, interrompido quando as portas passam por uma soleira de freixo nivelada. A questão da ornamentação é tratada de forma funcional através das portas folheadas a coração de freixo marrom e elementos raros de latão, como cabides ou displays. A oeste do foyer fica a sala polivalente que pode acomodar cem pessoas sentadas. O princípio de construção é o mesmo do hall de entrada, só que a inclinação da cobertura é invertida, abrindo generosamente o espaço para um jardim romântico cujos pilares do antigo pórtico se plantavam verticalmente ao lado de árvores centenárias e canteiros. de flores para criar um filtro visual na rua. o cinza claro de um terraço de granulação fina apoiado em uma mesa flutuante se espalha por toda parte, interrompido quando as portas passam por uma soleira de freixo nivelada. A questão da ornamentação é tratada de forma funcional através das portas folheadas a coração de freixo marrom e elementos raros de latão, como cabides ou displays. A oeste do foyer fica a sala polivalente que pode acomodar cem pessoas sentadas. O princípio de construção é o mesmo do hall de entrada, só que a inclinação da cobertura é invertida, abrindo generosamente o espaço para um jardim romântico cujos pilares do antigo pórtico se plantavam verticalmente ao lado de árvores centenárias e canteiros. de flores para criar um filtro visual na rua. interrompido quando as portas passam por um limiar de cinza colocado nivelado. A questão da ornamentação é tratada de forma funcional através das portas folheadas a coração de freixo marrom e elementos raros de latão, como cabides ou displays. A oeste do foyer fica a sala polivalente que pode acomodar cem pessoas sentadas. O princípio de construção é o mesmo do hall de entrada, só que a inclinação da cobertura é invertida, abrindo generosamente o espaço para um jardim romântico cujos pilares do antigo pórtico se plantavam verticalmente ao lado de árvores centenárias e canteiros. de flores para criar um filtro visual na rua. interrompido quando as portas passam por um limiar de cinza colocado nivelado. A questão da ornamentação é tratada de forma funcional através das portas folheadas a coração de freixo marrom e elementos raros de latão, como cabides ou displays. A oeste do foyer fica a sala polivalente que pode acomodar cem pessoas sentadas. O princípio de construção é o mesmo do hall de entrada, só que a inclinação da cobertura é invertida, abrindo generosamente o espaço para um jardim romântico cujos pilares do antigo pórtico se plantavam verticalmente ao lado de árvores centenárias e canteiros. de flores para criar um filtro visual na rua. A questão da ornamentação é tratada de forma funcional através das portas banhadas a coração de freixo castanho e elementos raros de latão, como cabides ou expositores. A oeste do foyer fica a sala polivalente que pode acomodar cerca de 100 pessoas sentadas. O princípio de construção é o mesmo do hall de entrada, só que a inclinação da cobertura é invertida, abrindo generosamente o espaço para um jardim romântico cujos pilares do antigo pórtico se plantavam verticalmente ao lado de árvores centenárias e canteiros. de flores para criar um filtro visual na rua. A questão da ornamentação é tratada de forma funcional através das portas folheadas a coração de freixo marrom e elementos raros de latão, como cabides ou displays. A oeste do foyer fica a sala polivalente que pode acomodar cem pessoas sentadas. O princípio de construção é o mesmo do hall de entrada, só que a inclinação da cobertura é invertida, abrindo generosamente o espaço para um jardim romântico cujos pilares do antigo pórtico se plantavam verticalmente ao lado de árvores centenárias e canteiros. de flores para criar um filtro visual na rua. Transformado existente: contraste atmosférico Em frente à sala polivalente, chega-se à igreja, cuja capacidade foi um tanto reduzida pela adição de uma "sala familiar", aberta para a nave, e uma varanda, ambos feitos de madeira. Esses acréscimos são colocados de forma a formar uma abertura de espaço comprimido na verticalidade do local. O contraste acústico com o foyer é impressionante; a voz ressoa, nítida e flutuante, graças a uma gestão acústica por retorno de som. O contraste arquitectónico com o resto é igual: paredes brancas para uma linguagem tectónica recuada, a estrutura de madeira visível muito presente nos anexos. Na igreja, o piso inclinado conduz ao centro ocupado por um altar folheado com o mesmo cerne de freixo castanho das portas do edifício. Herdados da construção original, os bancos mantiveram a cor antiga, ao contrário dos lustres e do teto, também preservados, que receberam uma camada de tinta branca reforçando a imaterialidade da sala e seu ambiente contemplativo. Além de um layout mínimo que atesta a ausência de compromisso, é mais uma vez o tratamento da luz natural que dá à igreja uma atmosfera espiritual. O coro é banhado por uma luminosidade superior com acentos místicos que desmaterializa a grande seção de parede branca atrás do altar. Por outro lado, as quatro janelas verticais na fachada oeste permitem a entrada de luz colorida. Os padrões de cores que os animam são obra do artista Nicola Grabiele, baseado em Winterthur. Uma obra de arte abstrata em formato horizontal que estabelece um contrapeso à verticalidade da arquitetura. A composição reúne as quatro janelas associando caixilhos em cores escuras envolvendo um retângulo amarelo e luminoso, motivo de esperança e calor. Ao fazer isso, Grabiele dá continuidade à tradição suíça de vitrais na arquitetura religiosa modernista da segunda metade do século XX. Sentado num banco, o nosso olhar foge ao encontro da folhagem exterior desmaterializada pelas cores das janelas, que desempenham o papel de abertura para a eternidade tão cara a Rudolf Schwarz. O desafio representado pelo orçamento limitado acabou por ser um aliado de eleição dos arquitectos, a exemplo da fachada de chapa dobrada escolhida por razões orçamentais, mas que afirma o centro no seu ambiente urbano. Ou a simplicidade das soluções construtivas postas em prática que contribuem para os contrastes interiores claros oferecidos pela Hinder Kalberer. O gerente de projeto Alex Kalberer, Hinder Kalberer Architekten, sobre folhas de metal dobradas: “As folhas de metal foram dobradas de acordo com nossos desejos por um processo de dobra programado. A criação de um perfil irregular permite que as fachadas brilhem em tempo de sol e uma homogeneidade escura em tempo nublado. �� O gerente de projeto Alex Kalberer, Hinder Kalberer Architekten, sobre o vidro de segurança laminado com folhas coloridas: “Depois de fazer alguns esboços no papel, Nicola Grabiele forneceu a Glas Trösch uma versão que, depois de ampliada, foi impressa no filme intermediário de vidro de segurança laminado. Ainda podemos distinguir perfeitamente as imperfeições ligadas à passagem do pincel que revelam o trabalho artesanal realizado a montante » Texto: François Esquivié
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Os chineses
Acomodou-se na cadeira do terraço. A vista dava para os condomínios deslumbrantes de Laranjeiras, protegidos por janelas refletoras blindadas. Luziam no céu noturno aquelas construções envidraçadas, semiocultas por uma dúzia de palmeiras gigantescas, como se simultâneo à sua imponência desavergonhada viesse certo desconforto, uma timidez reluzente. O metal frio da cadeira aderiu às suas coxas. Fazia calor.
Era uma festa. Ou melhor, fim de festa. Todos tinham nome de artista e cecê.
Virgínia foi quem a trouxera. Ultrapassada a porta, desaparecera entre as cabeleiras e os floreios de fumaça. Mesclara-se perfeitamente. Ou quase perfeitamente. Percebia-se um nervosismo em sua gargalhada bêbada, uma vontade insuprimível de impressionar mas sem perder a postura, isto nunca, pois andaria corcunda com olhos caídos até morrer em algum quartinho mofado aos trinta e quatro — tudo como queria que acontecesse. O nariz de Virgínia se arrebitava numa curva delicada; era linda, lindíssima, e conversava com a anfitriã num canto da sala, resvalando o braço na cortina, dengosa. Após um cigarro fumado, esquecera-se dela.
Inês era o nome da anfitriã. Tinha uma cara redonda e corada, e olhos azuis, como um boneco. Oamordaminhavida quando referida por Virgínia. Inês gostava dela, sabe, num nível razoável. Era filha de algum mandachuva da música vanguardista brasileira, tocava prodigiosamente seis instrumentos e naquele ano estava prestando audiovisual para a federal do Rio. Era engraçada e quando bebia, falava cuspindo, socava a mesa e pegava no quadril de Virgínia com os dedos gorduchos, nos quais a menina bonita entrelaçava os dela.
O apartamento era meio pelado. O ar carregado de maresia enrugava o papel de parede bege e verde. Um espelho com moldura azinhavrada, ornamentos de prata velha, uma mesa de sinuca no centro bem iluminada e sofás empoeirados apontando para um pôster enquadrado que divulgava um show em mil novecentos e setenta e tanto. Inês era inexplicavelmente como a decoração interior. Meio bege, meio verde. Usava chinelos de couro nos pés tortos e transpirava um charme junto com o odor de suor. Inêsplicável.
— Hoje fomos à exposição do Alécio de Andrade.
— É mesmo? — olhos caídos. Inêspressiva.
— Sim. Conhece?
— Ah, acho que sim, devo conhecer, sim.
— Era um fotógrafo muito talentoso. Intelectualíssimo.
— Boto fé.
— Aí, Inês. — era Tom, estrábico, comprido, esmilinguido. — Dá pra acender esse aqui dentro?
— Dá não, Tom, só lá fora.
— Quebra essa pra mim, tá um calorzão.
Inêsorável. Tom não queria se mover para longe do ventilador. Mas Inês era incontestável — e surgiram rumores de que sua estadia na banda estava por um fio, e ela era a vocalista, e a guitarrista principal, e a empresária, e a produtora também. No terraço, contra sua vontade, acendeu o baseado com os dedos suarentos. Viu seu assento metálico tomado por uma figura esguia e imóvel, indistinguível da penumbra, que ele a princípio pensou que fosse assombração até que se pronunciou:
— Você é daqui do Rio?
— Era. Moro em Éssepê faz cinco anos.
— Por que se mudou?
— Porque meus pais quiseram, ué.
— E você fez o ensino médio todo lá?
— Fiz, ué. Não, imagina, parei de estudar no ensino médio. Que besteira.
Papo furado era algo que Tom superara anos atrás. Estrábico, comprido, esmilinguido e acima de tudo, direto, sem rodeios.
Contemplou o panorama enquanto fumava. Pensou em sua infância no Leblon, no lugar de lanches, nas padarias, nos prédios antigos azulejados, nas árvores robustas, na luz que se infiltrava pela folhagem, em sua locadora favorita, nas ruas que desembocavam na praia, no mar que o engolia, o mascava e o cuspia, nas caminhadas até a escola, seus amigos abastados e bronzeados, com suas empregadas que cozinhavam os mais saborosos manjares e suas moradias fresquinhas, brancas e aconchegantes, tudo cheirando a alfazema; como era feliz... E logo, a constatação de uma felicidade finda tornou-se um questionamento: por que tão infeliz esta noite? Estrábico, comprido, esmilinguido, direto, sem rodeios e acima de tudo, infeliz.
Sentiu dedos finos se emaranhando em seus cachos.
— Me dá um trago disso.
Uma voz rouca, cavernosa...
— Anda, Tom, me dá um trago disso, caralho.
Em tempos passados, Miranda costumava rir mais e quando ria, arreganhava suas pérolazinhas que na época eram brancas e adoráveis. À primeira vista não se apaixonara por ela, na verdade, ficara pouco impressionado. Magricela de cabelos longos, sorriso bonito, estampas florais, toda emperiquitada com colares de sementes, bijuteria barata, falsas intenções. Até que um dia Miranda raspou a cabeça, furou a língua e contraiu uma doença venérea. Algo destoou dentro dele. Tesão pelo viver, foi o que sentiu. E a pediu em namoro.
— Cê não tá sentindo algo estranho no ar hoje?
Ela cuspiu a fumaça em seu rosto.
— Como assim?
— Uma ominosidade, um pressentimento.
— Deve ser a Lua em Escorpião, que é a sua casa 8.
— É, deve ser.
Ele aspirou o cheiro acre que recendia dela. Miranda vestia uma bermuda com estampa de camuflagem e uma regata roxa-repolho que caía frouxa em seu corpo. Pés imundos. Mamilos zarolhos que não o desfitavam por nem um só momento. Já fora convencionalmente bonita, mas temia envelhecer materialista como seus pais e logo se desprendeu das amarras da vaidade. Tom ainda a apreciava. Que criaturinha estranha que escolhera para amar.
— Mica.
— Oi.
— Cê me acha feio?
— Acho.
Silêncio.
— E gosto.
— Gosta?
— Gosto.
Eles se entreolharam, apaixonados. Olhos caídos.
Enquanto isso, Lui se debruçava sobre o parapeito, distante, contando os carros que davam a volta na praça. Tinha um cabelo muito escuro, muito preto, quase azulado. Olhos pretos — castanhos em segredo. Branco, lábios reptilianos finos como navalha. Pensava no frio, recordava-se de uma menina loura e do seu desprezo. Foram um casal em Julho. Congelante como todas as mulheres francesas, cansou-se dele e agora aproveitava o fim de ano em sua comuna, igualmente congelante. Nesta noite, Lui se encontrava em um estado particularmente saudoso, no qual contava os carros que davam a volta na praça para abafar pensamentos de reencontrá-la naquele país das neves e cortar seu pescoço com os lábios finos como navalha.
Os prédios espelhados refletiam varandas douradas e sinalizadores vermelhos. Lembrava um céu estrelado. Lui pensava também no futuro, debruçado sobre o parapeito, inclinando-se ora para frente, ora para trás. Era um tecladista exímio. Mas também poeta. E Inês não aceitava suas composições, argumentando que era plágio do Nick Cave e que não cantaria em inglês (era uma atitude colonizadora). Vingativo, secretamente imaginava sua futura página da Wikipédia: Luís Afonso de Mello Pereira (São Paulo, 29 de Setembro de 1999) é um músico, escritor, jornalista e ex-vereador brasileiro, mais conhecido como Lui Pereira. A carreira, tanto artística como política, fez com que ganhasse notoriedade internacional, além de trazer marcos profundos de valor intelectual para a história e a cultura brasileiras. Cresceu em um ambiente mormente burguês, na Vila Leopoldina, com pai engenheiro agrônomo e mãe farmacêutica, ambos elementos repressores durante o desabrochar de seu talento criativo. Aos onze anos, pediu de aniversário um violão e ao invés de um instrumento de cordas, foi presenteado com um piano clássico. Apesar de contrariado no início, interessou-se por composições de Bach e Beethoven, aperfeiçoando seus estudos e tornando-se um prodígio musical notável. Os primeiros contatos com bandas alternativas coincidiu com a aproximação de Pereira com a maconha, na pré-adolescência, junção que resultou em seus trabalhos iniciais: músicas produzidas inteiramente no teclado, inspiradas nas composições experimentais da banda francesa Air e acompanhadas por ruídos gravados pelo próprio artista (barulhos urbanos, diálogos de festas, falas de professores e polêmicas gravações de encontros íntimos de consentimento duvidável). Pereira permaneceu sumariamente experimental até o amadurecer de ideias, ocorrido no último ano do colegial. Àquela altura, frequentava uma escola local que lhe apresentou seus primeiros companheiros musicais, Inês Assumpção e Tom Morais. Juntos, os três se apresentaram em incontáveis festivais e shows para amigos próximos. Pereira logo se distanciaria de seus colegas de banda e posteriormente serviria como grande influência em seus trabalhos futuros, uma vez que estes, cegos e extasiados pela fama de início de carreira, acabariam sucumbindo à indústria cultural para se arrependerem na maturidade, já excluídos há muito do topo das paradas. Em Abril de 2017, Lui conheceu Camille, uma estudante intercambista da França, que o cativou e o estimulou a escrever sua primeira boa canção, segundo ele. No final de Julho, Camille retornou à sua comuna natal, rompendo o breve romance. Em 2040, a francesa afirmou em uma entrevista à Rolling Stone que Pereira fora "o grande amor de sua vida e ao mesmo tempo, o maior arrependimento — por tê-lo deixado". Aquela francesa metida à Julie Delpy. Filhadaputa.
— Vamo perguntar ao nosso poeta. — Tom ia vindo em sua direção, muito estrábico. — Lui é o nosso poeta.
— Que é? — murmurou, de mal humor. Com o sopro de uma aragem fria, seu devaneio se dissipou.
— Que você acha dos astros hoje?
Sobre os astros, não tinha nada a dizer. Mas Lui achava Tom o maior bocó. Miranda se escorava em seu ombro, linda e torta, e ele não conseguia (ou não parecia) valorizar uma coisa dessas. Com a falta de uma resposta, insistiu, ainda mais estrábico:
— Que você acha sobre ser o cara mais bonito da banda?
— Tem o Fred também.
— O Fred não vale.
— Por que não vale?
— O Fred é japonês. Chinês, sei lá.
Lui voltou o olhar à vista. Conseguia escutar o mar. Ou talvez fossem os carros.
— Chinês é feio. — e então arregalou os olhos, agora muito estrábico de tão nervoso, apercebendo-se da sombra à sua esquerda, empertigada na cadeira. — Sem querer ser racista.
Inês enfiou a cara pra fora. Seu rosto redondo esboçava um início de emoção.
— A Vivi vomitou no banheiro todo. Uma ajuda seria bacana.
Tom, entendendo a insinuação como uma ordem, marchou até o toalete e chafurdou os pés naquela água azeda. Inês olhava as costas magrelas de Virgínia, encurvadas sobre a privada, contraindo-se a cada regurgitação. Era impossível dizer se sua expressão denotava desprezo ou apreensão. Inêscrutável.
Lui hesitou antes de deslocar-se ao banheiro. Virou para Miranda. Olhou-a de cima a baixo.
— Acho que você deveria largar dele e ficar comigo.
— Com ficar você quer dizer transar?
— Sim.
Ela baixou a cabeça. Só se via a ponte de seu nariz oleosa, brilhando. Estava magoada.
— Não sei, Lui. Aquela gonorréia foi braba.
— Tudo bem. — lambeu os lábios, finos que nem navalha. — Eu entendo.
E foi até o banheiro para pairar inerte, como Tom. Mesmo que o achasse o maior bocó, prosseguiu em co-escrever uma música com ele, a respeito de gorfo e desejos sexuais reprimidos.
Miranda sentou no chão e cruzou as pernas. Viu-se subitamente sozinha, com a Lua amarelando em Escorpião e o som das ondas quebrando na areia. Ou talvez fossem os carros no asfalto. Sentiu a pressão da atmosfera mudar ou um calafrio atravessando seu corpo. Notou uma presença no canto esquerdo da varanda, que por um instante, quase tomou forma, até se erguer da cadeira de metal e adentrar o apartamento. A presença, que estivera escutando tudo com um silêncio aquiescente, ultrapassou a porta do banheiro e despediu-se mentalmente da amiga. A cena do lavabo era como uma pintura a óleo barroca: uma luz alaranjada jorrando sobre a virgem pura encurvada e semi-nua, e anjos espreitando-a do negrume, suas testas maceradas e semblantes austeros. Encostou a porta atrás de si, cautelosamente. Entrou no elevador — uma luz clara e insípida que atordoa os sentidos. Deixou de pensar na varanda enquanto atravessava a rua. Que desastre havia sido aquilo. Nas vitrines das lojas, os manequins vestiam trapos. Em sete minutos, chegou à porta de seu apartamento, girando as chaves no dedo. Acendeu as luzes, cumprimentou o gato, serviu-se um copo d'água, mas a inquietude não passava.
Como eram brancas aquelas paredes.
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Os garotos já de barriga cheia lavam os utensílios e guardam tudo em tábuas acima das paredes de madeira borradas e cheirando urina de animais. - Não posso esquecer de ir até o armazém e trazer produtos de limpeza para limpar esse lugar. - Será que vai conseguir com o velho? - Vou ver, acho que vou pedir ajuda a seu Valério. - Por que não fala direto ao rei? - Ficou louco, lembra do que fizeram ao antigo cavalariço? - Céus, é mesmo. - Vamos dormir. - Pra já. Vela apagada e todos logo pegam no sono. O barão Fernando entra no castelo ás pressas logo Gaspar vem ao seu encontro. - Ficou pior a situação? - Veja por seus próprios olhos. O barão entrega um pendrive, Gaspar entra na sala de vídeos e assiste a terrível morte de 26 antivos da tribo Jade, o grande guardião das montanhas. - Mais não pode ser, eles foram..... - Mortos, dizimados, isso que o conselho terceiro da selva quer saber, mais da boca do rei. - Elizandro esta na caça. - Pois que abandone e venha logo, precisamos da figura dele diante aos chefes e colonos. - Vou ver o que posso fazer, por favor se acomode, irei pedir que tragam uma boa refeição e.......... Neste Samantha entra ali seguida de seis criadas. - Não é preciso, o sr barão já irá retornar para o conselho. - Rainha. - Arrume o carro, eu vou junto do barão. - O quê, a rainha, não pode ser. - Por que, o barão precisa de uma figura real, pois terá, eu. - Me desculpe rainha, porém este assunto é reservado ao rei. - O que foi Fernando, me acha fraca, impossível de ouvir nativos e colonos velhos? - São doze tribos reunidas, rainha. - E daí, vamos logo. Gaspar corre na frente e vê no pátio o carro real já pronto com o aposento da rainha, uma espécie de carruagem porém movida a álcool de milho e outros cereais. Fernando entra junto da rainha e assim seguem pela estrada rumo a floresta do conselho. Luana vê ao longe a comitiva passar, sendo o carro real o destaque entre os oitos seguintes. - Venha aqui. - O que foi senhora? - Traga papel e tinta. - Sim. Com a pena de ganso em mãos ela escreve uma carta tão rápido quanto ao piscar de olhos e entrega a moça ali na sua frente. - Deixe nas mãos do comendador Neves. - Mais. - Vai logo, pegue a charrete e vá. - Sim. A moça sai dali correndo até parar num estabelecimento velho de madeira onde um garoto prepara a charrete também motorizada só que de potência menor ao carro real, é lei, nenhum veiculo nas terras do norte pode ter velocidade igual ou superior ao carro real. Ela entra no veiculo e segue sentido oposto ao da rainha indo parar próximo a uma cachoeira, ali desce e logo um nativo vem a ela. - Entregue isso ao seu sr. - Quem enviou? - Minha mestra Luana. - Tudo bem. O homem de feições indígenas sai dali e entra numa densa folhagem, logo retorna com o seu mestre comendador Neves. - Luana tem certeza disso? - Acho que sim, mesmo sem saber o que há nesta carta. - Claro que sim, burra como uma porta, ela já deveria ter te ensinado ler e escrever. - Ela vai me ensinar. - Sei, ela vai. O homem olha para a moça e logo a despede, ela segue para a charrete e retorna para a casa de Luana. - Entregou para ele? - Sim mestra. - Vá fazer a limpeza dos quartos. - Sim. Luana anda de um lado a outro num vestido azul brilhante, com golas de um acetinado branco, fruto de uma forte influência de fazendeiros do sul. - Luana. - O que foi Zara? - Helena esta na porta. - O que ela quer? - Fazer um trato.
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vimeo
“Subjetivo ou ideal” ,2020.
Videoperformance.
Sinopse: Uma jovem perde seu rosto após um sonho, e sem poder voltar à realidade, presa no entre mundos vaga a procura de sua identidade por memórias e devaneios.
#pratodomundover Descrição: o video se passa sobre um efeito azul e desfocado, a primeira cena retrata uma menina cobrindo seu rosto com um tecido branco, em seguida vemos o que parece ser a mesma menina despertando assustada em sua cama. A tele escurece e vemos os dizeres “Subjetivo ou ideal”. É mostrado um céu azul com nuves, a cena seguinte mostra a menina sentada, usa uma blusa branca que mostra os ombros e tem o cabelo de comprimento médio e franja, ela olha para cima e então para o lado, vemos novamente o céu azul com nuvens e a silhueta da copa de uma arvore no canto inferior direito. Então a silhueta da menina de costas para uma janela, ela mostra ambas as mãos vazias, a cena corta para mostrar uma folhagem de copa de árvore balançando na brisa, a menina aparece novamente e leva as mãos em direção a câmera, corta para a folhagem na arvore, onde vemos a mão da menina retirar dali um livro de capa dura e lisa. A cena seguinte mostra uma pequena flor entre a folhagem sendo coberta por um véu, voltando ao livro, quando a menina o abre cai um pedaço de papel. Estrondo, corte dramático onde vemos a menina de costas, agora sem a blusa, o rosto coberto pela sombra do cabelo, ela se vira devagar para a câmera. Voltando ao papel que caiu, agora nas mãos da menina é possível ler os dizeres “estive te procurando por muito tempo”; a menina amassa o papel em seguida. A cena seguinte a vemos com o tecido na cabeça, ela o enrola em volta de si e então enfia uma parte na boca. Corte, vemos uma janela sendo abatida pela chuva, e então a menina se enrola novamente no tecido revelando apenas a boca em uma expressão de choro. A próxima cena a vemos parada em posição neutra em um ambiente externo sobre a chuva com uma venda ocultando os olhos, um corte ocorre e a vemos de costas para a câmera, sem a blusa, escalando uma parede. A cena externa retorna e a menina de costas começa a levantar os braços e andar na chuva em círculos. Corte, as folhas das arvores agora são violentamente balançadas pelo vento e pela chuva. A próxima cena é um close do rosto da menina na chuva, ainda vendada como se estivesse com dificuldade de respirar. Corte, vemos a chuva cair sob um piso branco em que a agua se acumula. A próxima cena mostra a menina mergulhando embaixo da agua, de roupa e ainda vendada, nada por ali com um véu sob o corpo como se procurasse por algo. Corte para uma cena interna, a menina está em um canto assustada vendada com uma máscara que possui o desenho de olhos e detalhes de renda e pérolas que caem como se fossem lágrimas, de dentro da boca ela tira um papel dobrado e o abre com a ponta dos dedos onde lemos os dizeres “por muito tempo estive me procurando”. Estrondo, vemos a menina sobre a agua com uma expressão de susto graças a venda que cai de seus olhos. Corte, vemos o mesmo quarto do inicio do vídeo, onde a menina dorme tranquilamente até uma pessoa se sentar ao pé da cama. É a mesma menina que se observa dormir e desvia o olhar para o horizonte em seguida. Escurece.
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A MAGIA ACONTECE COM ARTE PAPEL DE PAREDE. #artepapeldeparede #wallpaper #papeldeparede #instagood #inspiração #instagram #decor #decoração #revestimento #revestimento3d #folhagem #floresta #arquiteturadeinteriores #dl #mauá (em Mauá - Cidade Da Região Abc De São Paulo) https://www.instagram.com/p/CSfzBnsH3bC/?utm_medium=tumblr
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Novidade para decorar as paredes! Novos modelos em qualdiade vinílica de fabricante Marburg Alemão em nossa web papel pintado online. Saiba mais:
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Como cuidar da sua Bougainvillea glabra (primavera)
Nome Científico: Bougainvillea glabra Nomes Populares: Primavera, Buganvile, Buganvília, Ceboleiro, Flor-de-papel, Pataguinha, Pau-de-roseira, Roseiro, Roseta, Santa-rita, Sempre-lustrosa, Três-marias Família: Nyctaginaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Trepadeiras Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: 4.7 a 6.0 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene Bougainvillea glabra (primaveras) é uma trepadeira lenhosa, de florescimento abundante e espetacular. As folhas lisas, pequenas, levemente alongadas e brilhantes, diferenciando-a da B. spectabilis. Oriunda de sul do Brasil, de característica subtropical, ela tolera muito bem a geada e o frio, vegetando bem em áreas de altitude também. Necessita de podas de formação e de manutenção anuais, para incentivar o florescimento e reformar parte da folhagem. Multiplica-se por sementes, estaquia e alporquia.
As flores da Bougainvillea glabra
As flores são pequenas de tonalidade amarelo creme, envolvidas por brácteas róseas. Pode ser conduzida com arbusto, arvoreta, cerca-viva e como trepadeira, enfeitando com pérgolas e caramanchões de estrutura forte. As cores das suas flores - laranja, ferrugem, branco, rosa, que se formam no Outono e Primavera. É cultivada a pleno sol, como trepadeira, para forrar caramanchões (construção utilizado em espaços verdes para ser utilizada para descanso) e cercas. Saiba que ela não suporta geadas. Para auxiliar no ajuste da planta ao solo, deve-se molhar diariamente, durante 45 dias. Após esses 45 dias, molhar duas vezes por semana, verificando a necessidade da planta.
Transplantação Deve realizar mudas quando a bougainvillea estiver nova, transplante-a anualmente em Fevereiro, mudando o vaso e adubo. As mais antigas precisam ser mudadas, em pelo menos, de dois em dois anos. Ela gosta bastante de ficar à luz do sol, mas nada de excessos para que sua folhagem não adoeça. Sua multiplicação ocorre com a alporque, estaquia e por meio de sementes; pode ter de tentar com vários ramos, mas em 4 a 5 semanas esta planta cria um bom processo radicular. Se for plantar em vaso, este deve ter no mínimo 70cm de diâmetro e ser bem maior que a raíz, para que não pare o crescimento. Gosta bastante do sol pleno e prefere as paredes próximas da costa e orientação a Sul, mas também pode ser cultivada em vaso ou como pequena árvore. Todos os produtos e demais informação em .
Plantada sobre o terreno pode transformar-se num exemplar enorme com ramos fortes e espinhosos até 10/12 metros de altura. Assim sendo, é necessário ir amarando os ramos à medida que vão crescendo para que fiquem pegados à parede ou a outra estrutura escolhida. As duas espécies mais usuais de Buganvília são a B. spectabilis e a Bougainvillea glabra. A primeira, uma planta doméstica, é utilizada em interiores, ao passo que a segunda não admite tutores e é mais usada em exteriores. Mas as suas características são muito semelhantes: as duas têm grande porte, rápido e fácil desenvolvimento, folhas perene, ovaladas e de consistência semicarnosa e enormes raminhos de brácteas florais que se unem no auge dos ramos desde o início da Primavera até ao Inverno. Outros cuidados Adube, pode e acautele. Aquando a época de floração, adicione adubo líquido ou granulado à água da rega uma vez por semana. Também tem que podar com frequência para controlar o crescimento rápido. Não suporta as baixas temperaturas, por isso se vive numa zona de invernos frios, deve resguardar a planta com plásticos ou colocá-la numa estufa.
Prevenção e cura de doenças
Teias de aranha? Molhe a folhagem O calor e a seca promovem o ataque de ácaros como o aranhiço vermelho. Os sintomas são rugas nas folhas, que antes de caírem passam de verde a amarelo e castanho e as teias de aranha. Dica - Para precaver, intensifique a humidade da planta regando por aspersão ou pulverizando. Para curar, aplique acaricida. Folhas com verrugas? Trate com álcool Trata-se de cochonilhas, insectos muito nocivos que chupam a seiva da planta até a esgotar. Aquando do ataque, segregam um melaço sobre o qual podem resultar fungos e vírus. Dica - Se forem poucas, pode retirá-las uma a uma com um pincel ou com algodão impregnado em álcool. Caso o ataque seja em massa, utilize um bom inseticida. Bolor esbranquiçado? Reduza a rega O oídio manifesta-se por meio de manchas brancas que apodrecem e podem provocar a morte da planta. Aparece quando a rega é excessiva ou quando se molham sistematicamente as flores ou as folhas. Dica - Corte as zonas afetadas e aplique fungicida. Folhagem deformada? Humedeça o ambiente A mosca branca chupa a seiva dos tecidos jovens (flores e folhas), que altera e impregna com uma substância pegajosa que pode implicar surgimento de ferrugem. Dica - Eleve a humidade ambiental com regas ou pulverizações periódicas. Recorra a inseticida. Read the full article
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Mais um tbt, o de hj é de um lavabo em que foi instalado um papel de parede de folhagem. Os papéis de parede neste estilo "natural" estão em alta e nos dão a sensação de trazer um pouco da natureza pra dentro da nossa casa. Vocês gostam? Me contem aqui nos comentários ! #papeldeparederibeirao #cortinasemribeiraopreto #decorribeiraopreto #designerdeinteriores (em Art Papel de Parede, Persianas, Cortinas e Telas Mosquiteiras) https://www.instagram.com/p/CRFB0Lttqnl/?utm_medium=tumblr
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Painel de Parede Guaíba Confeccionado sob medida, adaptamos o painel ao tamanho da sua parede. O valor é referente ao m², sendo necessário saber quantos metros quadrados tem sua parede. Para calcular quantos metros quadrados serão necessários, multiplique a Altura da sua parede pela Largura. Produtos com design e qualidade da nossa @varandaliz pra sua #casa 🏠 📦 Entregamos para todo Brasil. 💳 parcelamos em até 8x sem juros #varanda #varandagourmet #designdeinteriores #reformadecasa #papeldeparede #papeldeparede3d #sacadadecorada #reformas #decoracaodeape #decorandoacasa #dicasdedecoracao #folhagem #saladeestar #curitiba #salaodebeleza #sacadaarrumada #designdeinteriores #papeldeparedevinilico #varandasdecoradas #riograndedosul #varandaintegrada #saladejantar #varandaapartamento #ctg #paineldeparede #papel #papeldeparedeadesivo #paineldecorativo #viral (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CfzYe5qpxsA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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conto
Há muitas suculentas no jardim da vizinha. Vasos e folhas de diversos formatos. Vasos gigantes, vasos minúsculos que mal se percebem. Suculentas secas, outras vívidas, algumas comidas por algum inseto. Elas permeiam todo seu quintal, tomam conta da imagem que poderíamos ter do chão. Ela as deixa no meio fio do sol, em lugares estratégicos que não causam falecimento às plantas. A vizinha provavelmente apenas se importa com suas suculentas. Coloca um pouquinho de água quando sente que elas precisam, ainda mais com o tempo extremamente seco. Conversa com essa natureza como se fossem íntimas amigas. E a cada sol que nasce e morre, outra suculenta nasce em sua casa. Já não há distinções entre elas – são todas iguais. Entre as águas jogadas, ela alimenta seus filhos. São dois – uma menina e um menino. Eles parecem jovens, porém sem idade definida. A menina, porém, é mais broto, pois já se saltam os seios. O menino ainda está em uma fase de não entender a paixão da mãe pelas suculentas. O pai, com muito esforço, trabalha. Suas vestimentas parecem de alguém muito importante. Sinto o cheiro de algodão puro saindo de suas camisas muito bem passadas e escolhidas com carinho pela sua própria mãe. A casa deles era marrom. Tons de marrom: claro e escuro – aquelas cores de tinta que têm nomes divertidos e diferentes. Não parecem combinar. As janelas são meio tortas, há apenas uma sacada no andar de cima e o vitrô do banheiro meio encardido. A vizinha, ou melhor, a mãe, sai de sua residência terrosa para seus afazeres, sejam eles do trabalho, da casa ou para comprar mais suculentas. Às vezes, não a vemos saindo, tampouco voltando. Creio que se ocupa a longas horas e entrega-se ao seu labor com ênfase. Algumas vezes escuto seu carro um pouco abatido pelo tempo, rodando a mesma música – só escuto o ritmo baixo, rasgado – chegando à garagem, me espreito para ver o que ela traz consigo. Cada dia em um horário ela se espreita. Um dia, ela trouxe uma suculenta grandiosa, com a folhagem exuberante – como era de se esperar. Noutro, ela trouxe uma orquídea roxa, mas em fase inicial – inclusive deu de presente para a outra vizinha, muito próxima, mas não sei se querida. Semanas depois, ela chegou tarde. Não tirou nenhuma planta de seu carro. Suspeitei, mas pensei somente na hipótese do jardim já estar repleto de plantas e algumas precisariam sair antes de outras chegarem. Era verão, as plantas poderiam morrer com o sol ardente e excessivo. Por uns dias, a vizinha se ausentou. Não a vi, não a senti, não escutei seu carro. Sua filha havia feito um intercâmbio – fiquei sabendo por outros – para a China; desejava aprender mandarim porque se fiava na ideia que era a língua do futuro e poderia lhe trazer imensas possibilidades. Estava, de fato, na hora de tomar um rumo – a vizinha disse. O filho cresceu no outono. Se tornou um sujeito alto, magro e bem afeiçoado. Só nessa época que a vizinha voltou a pegar seu carro, mas já era outro. Era um avantajado, preto, que gerava em mim um pouco de medo caso eu fosse dirigi-lo. A escutei dizendo ao filho que aquele carro dava muito gasto, que cinquenta reais de gasolina não duravam uma semana. Foi, regressou e trouxe consigo um vaso corpulento e um abajur monstruoso, feio – parecia velho e caro. Ainda mais engraçado é porque, nos finais da temporada, ela apareceu com mais um automóvel. Chegou assim, sem mais, nem menos. Dessa vez, era para seu filho quando pudesse dirigir. O marido de nada falava, de nada se dizia; saia e voltava, como um fantasma com obrigações, como uma alma com boca fechada com esparadrapos. Em um momento dos meus afazeres, não observei mais suas suculentas. Na verdade, as vi escondidas em um canto obscuro no jardim. Já não existiam mais em grandes quantidades e variedades. Não sei o que ela fez, na duração de duas estações, com as plantas. Contei apenas cinco irrisórios vasinhos, com as folhas já meio amareladas pela ausência de carinho. Ao lado delas, no entanto, havia aquele vaso atual. Era bege – uma cor meio sem graça, mas, afinal, combinava com a casa. Nele, nada foi posto. Pela minha janela, consegui ver o abajur. Soltei uma risadinha lá dentro de mim – aquilo era cafona. Outra vez ela saiu com seu carro – aliás, não sei o que ela fez com o outro inferior – e voltou com um papel de parede, uns panos que pareciam serem de cortinas e uma caixa de notebook recentemente comprado. Ela era outra. Proferia palavras desnecessárias, seu ego desenvolvia a cada ida ao mercado. Ela era dona da razão – e todos ao redor percebiam isso. Numa tarde ensolarada, bem quente, a observei gritar com três crianças que andavam de bicicleta. Nada demais. Disse coisas ridículas. As pobrezinhas nunca mais passaram em frente a sua casa, nunca mais quiseram vê-la. Tinham medo. Lobo em pele de cordeiro, diziam. Um vizinho contou que havia rumores que ela ameaçou colocar pimenta nos olhos dos pirralhos. Sem motivos, apenas perversidade e jogo psicológico. Parecia que tinha feito um curso pedagógico ao reverso. Disse a uma idosa – a qual ia sempre tomar um café, como uma sanguessuga –, que mora próximo, que suas plantas eram horrorosas e precisavam ser fertilizadas. A senhora olhou estupefata e não voltou a lhe dar café. Fingia-se de surda, pois percebeu que suas idas não eram por bondade, mas sim por análise das suas vivências, do julgamento de sua habitação simplória. À vizinha da orquídea, dava palpites incansáveis sobre sua vida. Opinava sobre a criação dos seus filhos, induzia e semeava que seu marido era um besta. Observava cada passo, cada respiração dessa família que não queria nada além de paz. E ela era germe da discórdia. No dia seguinte, já nem sei mais em que estação, como um carma, seu marido faleceu. Ficamos atordoados. Foi súbito. Ele babou-se inteiro e se foi, como um sopro. Penso que desejava ir, seus olhos e postura indicavam a morte. Ela vendeu o carro, assinou os papeis e doou suas roupas em frações de dias, como se nada significasse. Chorou dois dias. Todos foram empáticos, mesmo com as chagas da alma não esquecidas. Foi acolhida até o momento em que voltou a praticar sua dominação retórica e discursiva. A filha não voltou, permaneceu na China – se formou e construiu carreira em economia. O filho cresceu e mudou de cidade – talvez por revolta, talvez para fugir da mãe. Um pouco perturbada, adquiriu ainda novos propósitos. Alcançou metas, porém nunca foi atrás do que dissera e fizera aos outros. Queria ser amada, mas não era. Queria ser acolhida novamente, só que ninguém possuía forças ou coragem para abraçar um ser dissimulado. Um dia ordinário a vi pegando uma suculenta e a amassando entre seus dedos, e todo aquele líquido interior caindo em seu pulso. Ela tinha ódio, tinha maldade. Chutou seus vasos criminosamente como quem chuta um inocente, como se estivesse chutando a todos nós. Em algumas semanas comprou mais objetos para sua casa. Não tinha mais ninguém; não tinha nem mais onde colocar tanta tralha. Parecia que ela estava substituindo as pessoas que estavam partindo – ou a tratando com insignificância – por matéria: mais um carro, mais um vestido, mais uma televisão, mais um forno elétrico, mais uma cafeteira, mais um brinco brilhante, mais um esmalte fosco; e cada vez menos plantas, cada vez menos suculentas, cada vez menos gente ao seu redor. Reformou a casa. Colocou uma persiana no banheiro e parecia que, através das frestas, espiava a todos. A vizinhança disse que ela mudara. Tornou-se rude, arrogante, com o ego maior do que a casa. Não tinha paciência com sua mãe, não tinha dignidade com seu cachorro, tampouco com os outros. Sua mãe morreu, seu irmão morreu. Suas suculentas morreram. Sua casa foi se dissolvendo, a estrutura ruindo, a pintura descascando, pois já não havia com quem compartilhá-la, tampouco exibi-la. Seus status, agora, era de velha. Uma velha com seus bens materiais. Até hoje ela vive, ela espia, mas morta e sozinha.
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