#péssima decisão? talvez
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bts-scenarios-br · 8 months ago
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Imagine - Yes or No (Jeon Jungkook)
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Gênero: Feminino
Temas: Fluff
Cont. de palavras: 2.2 k
Sinopse: "Estamos nos apaixonando? Me diga sim ou não, sim ou não"
N/A: HAH VOLTEI mds que emoção TT olha não tenho muito o que dizer, apenas que essa história foi inspirada em Yes or No do JK (yaay), com uns toques da miinha imaginação é claro. Além disso, talvez a qualidade do imagine esteja péssima, porque pelo último ano praticamente eu apenas escrevo resumos e ensaios pra faculdade então estou meio enferrujada quando o assunto é coisa boa de verdade. Okay, é tudo, espero que gostem beijinhoss <3
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“Everybody in this club so faded (Todo mundo nessa boate é tão apagado) I’m tripping over getting lost on you (Estou viajando na ideia de me perder em você) If we forever started out as strangers (Se o nosso sempre começou como estranhos) I think my ever after just came true (Eu acho que o meu felizes para sempre acabou de se realizar)"
“Que droga” O Jungkook resmungou para si mesmo quando um cara bêbado esbarrou nele e derrubou Soju em sua camisa.
Ele olhou ao redor, procurando pelo menos um de seus amigos mais uma vez, e bufando quando não encontrou qualquer um deles. A verdade é que ele nem queria estar ali, para começo de conversa, foi arrastado por seus amigos que disseram que apenas ficar em casa e assistir doramas com o Bam enquanto come frango não era relaxar o suficiente. Como se aquilo estivesse sendo minimamente relaxante para ele. A verdade é que desde que chegou ele apenas se estressou mais e mais, fosse com pessoas bêbadas sem noção, ou outras inconvenientes que tentavam capturar uma foto dele aprontando alguma para ser o próximo escândalo da indústria.
“Já chega” Ele falou, tirando seu telefone do bolso e procurando o grupo de mensagens entre ele e os colegas que estavam na festa, mas, antes que pudesse digitar qualquer coisa, sua atenção foi pega por algo. Na verdade, por alguém.
Esse alguém era você, que assim como ele, estava andando pelo local à procura de qualquer um dos seus amigos, mas sem sucesso. Já estava se sentindo sufocada naquele lugar, então pensou que talvez tomar um ar fosse a melhor decisão. O que não esperava, porém, é que logo atrás de você, te seguindo como se estivesse enfeitiçado, estava o Jungkook, que a essa hora já havia esquecido completamente de todas as suas reclamações feitas mais cedo.
Foi só quando finalmente chegou ao terraço do salão em que estavam que você percebeu que tinha companhia.
“Ai meu Deus!” Você disse, se assustando com a presença repentina.
“Me desculpe!” Ele respondeu, visivelmente envergonhado, percebendo só então que havia seguido uma completa estranha por uma festa, o que provavelmente parecia muito perturbador. “Eu não quis te assustar eu só…” Te vi lá em baixo e fiquei encantado então te segui até aqui? Qual é, Jungkook, até você acharia isso estranho, ele pensou consigo mesmo, já tendo um mini ataque de pânico por não saber o que te dizer.
“Estava se sentindo sufocado lá embaixo também?” Você disse, respirando fundo e colocando as mãos dentro dos bolsos do seu casaco.
“Na verdade… sim.” Ele respondeu, já visivelmente mais relaxado pelo conforto repentino que suas breves palavras lhe trouxeram. “Você está com frio?” Perguntou, vendo como você estava se encolhendo por baixo do couro que lhe cobria.
“Sim” Você riu de leve. “Mas eu prefiro ter frio aqui fora do que continuar lá embaixo.”
“Sei que vai parecer estranho, e eu super entenderia se você dissesse não” Ele começou, corando levemente. “Mas eu estava pensando em ir para o meu carro e dirigir por aí até meus amigos decidirem perceber que fui embora… quer vir comigo?”
Você o olhou por alguns segundos, entortando a cabeça enquanto pensava em uma resposta.
“Okay.” Disse por fim, tirando a mão do bolso e a estendendo para que ele a apertasse. “Sou S/N, por sinal”
“E eu sou o Jungkook” Ele respondeu, segurando sua mão que pareceu encaixar perfeitamente na dele.
“Eu sei quem você é, bobinho” Você disse rindo. “Acha mesmo que eu entraria no carro de um homem desconhecido assim tão fácil? Contigo pelo menos sei que se me matar vão logo descobrir, do jeito que estão sempre atrás de ti…” Ele riu com o seu comentário, já procurando as chaves do carro nos seus bolsos.
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“Are you feeling the rush? (Você está sentindo a adrenalina?) If so, then I think I know what’s (Se sim, então acho que sei o que) Going on, are we falling in love? (Acontecendo, estamos nos apaixonando?) Say yes or no, yes or no, yes or no (Diga sim ou não, sim ou não, sim ou não)"
Ele acordou incomodado com a luz do sol entrando pelas grandes janelas do quarto, se xingando mentalmente por não as ter fechado antes de dormir. Mas logo passou a agradecer pela luz, assim que viu seu rosto iluminado por ela. Ele se ajeitou na cama, de forma que pudesse ficar apreciando cada partezinha sua com clareza, e se segurou para não acariciar suas bochechas de leve.
Você se mexeu um pouco, o que fez ele prender a respiração por algum motivo, mas tudo o que fez foi ficar mais confortável na cama dele.
“Você é tão bonita…” Ele falou em um sussurro, secretamente torcendo para que você ouvisse isso em seus sonhos.
“Tá apaixonado, é?” Você murmurou de volta, fazendo ele congelar enquanto você abria os olhos e sorria levemente. “Tudo bem, eu talvez tenha sonhado coisas obscenas com você, então você me achar bonita é o menor dos nossos problemas” Ele riu.
“Noite passada foi boa assim?” Ele perguntou, já sentindo seu ego inflar.
“Não faz ideia” Vocês sorriram um para o outro como cúmplices. “Tem problema se eu tomar um banho?”
“Não, nenhum.” Ele disse, sorrindo doce e se levantando de forma preguiçosa. “Pode ir, eu vou separar umas roupas minhas para você e deixo aqui em cima da cama enquanto preparo um café.”
“Obrigada” Você sorriu, indo até ele e beijando a bochecha dele de leve. “Vou usar todas as suas coisas, espero que fique cheirosa igual você” Vocês riram juntos mais uma vez, e ele te observou, coberta apenas por uma camisa qualquer que ele te deu para dormir algumas horas atrás, indo em direção ao banheiro.
Foi então que ele ligou os pontos. Desde o momento em que ele colocou os olhos em você pela primeira vez na noite anterior algo dentro dele estava estranho. O coração disparado, as borboletas no estômago, o calor pelo corpo, os pensamentos bagunçados. Ele estava, de fato, se apaixonando por você, uma pessoa da qual ele não fazia ideia da existência há menos de 24 horas atrás. Será que ele estava louco? Será que todo esse tempo de folga que ele havia tido tinha queimado alguns neurônios dele? Ou será que você era simplesmente a pessoa mais bonita, simpática e encantadora que ele já tinha conhecido e era de fato impossível não se apaixonar?
Tudo isso talvez fosse menos assustador se ele soubesse um pouco do que você pensava. Por um lado, você era muito carinhosa com ele, muito mais do que as pessoas são com meros ficantes de uma noite. Na verdade ele até se lembra de você o ter dito na noite anterior, quando estavam passeando de carro, que não costumava dormir com as pessoas assim tão fácil, mas que tinha algo de diferente com ele que não sabia ao certo como explicar. Em outras palavras, até então parecia estar sentindo os mesmo sentimentos confusos que ele.
Por outro lado, ele percebeu como em diversos momentos você dizia coisas que passava a mensagem de que vocês dois eram pessoas de realidades diferentes e que não faz sentido estarem juntos. Sim, todos os comentários eram piadas e pareciam inofensivas, como uma forma de você deixar os seus momentos juntos mais emocionantes. Mas, ainda assim, algo no fundo da cabeça temia que aquilo era apenas uma ficada para você, e isso matava ele.
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“Something about you (Algo sobre você) Do you feel the way I do (Você se sente da mesma forma que eu?) There´s magic in the room (Tem mágica aqui no quarto) Tell me, what we gonna do (Me diga, o que nós vamos fazer)”
Assim que o Jungkook colocou os ovos mexidos que havia preparado na mesa, você chegou na cozinha, com uma calça de moletom que a mãe dele havia deixado lá e uma outra camiseta dele. Dessa vez, no entanto, você parecia de repente muito mais quieta e tímida do que estava sendo até então. Será que o banho tinha te deixado inteiramente sóbria? Não, você tinha dito para ele que não tinha bebido, e quando ele te beijou ele não sentiu gosto algum de álcool de dentro da sua boca ou dos lábios…
Foco, Jungkook.
“Pode sentar.” Ele disse, fazendo o mesmo. “Não sei o que costuma comer no café da manhã, então preparei ovos, umas panquecas e separei umas frutas…” Ele apontou para a mesa.
“Na verdade eu normalmente só tomo café…” Começou, olhando em volta. “Mas talvez seja só porque eu sou preguiçosa demais pra preparar mais do que isso assim que eu acordo, então vou comer umas panquecas” Disse, se servindo e fazendo o Jungkook rir. “Meu Deus, e não é que estão boas mesmo?” Ele te olhou perplexo.
“Você por acaso estava achando que minhas panquecas estariam ruins?!” Ele levantou as sobrancelhas, e você riu.
“Não tanto, sempre ouço que você é perfeccionista, então esperava que fossem no mínimo decentes.” Levantou uma sobrancelha para ele. “Mas você parece o tipo de pessoa que é muito boa em fazer churrasco ou algo assim, não imaginei que panquecas para o café da manhã fosse seu forte.”
“Se mude pra cá e você pode descobrir quais os meus fortes surpreendentes.” Ele disse meio sem pensar, mas por sorte fez apenas você rir.
“Acredite, esse seria o meu maior sonho.” Você suspirou. “Mas caso não tenha percebido, você é muita areia para o meu pobre caminhãozinho…”
“Ah, qual é” Ele choramingou, parte por brincadeira, e parte de forma genuína. “Nós seríamos um ótimo casal, fala sério.”
"Caso você não tenha percebido novamente, meu caro Jungkook.” Você disse, de forma dramática. “Você é bom demais para mim, uma mera mortal.” Suspirou, assim como ele mais cedo, parte por brincadeira e parte de forma genuína. “Sem contar que seus fãs provavelmente iriam me cancelar” Ele riu, dizendo logo em seguida:
“Você é forte, você aguenta.”
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“I’m gonna trust my heart right now (Eu vou confiar no meu coração agora) And if it’s better to bet on us then I’ll double down (E se for melhor apostar em nós, então eu aposto tudo) And if we end up in bed and I put the covers out (E se acabarmos na cama, eu empurro as cobertas para fora) And if I’m wrong then I’ll burry my head deep underground (E se eu estiver errado então vou enterrar minha cabeça fundo no chão)”
O Jungkook estava no meio do banho mais rápido que já havia tomado na vida dele, e tudo isso graças ao péssimo controle de tempo que ele aparentemente tinha. Na cabeça dele seria tudo perfeito, ele organizaria a casa, prepararia o jantar e a sobremesa, tomaria o banho e então estaria pronto para apenas arrumar a mesa e rever o que ele ia dizer para você quando chegasse na casa dele.
Mas as coisas obviamente não correram como o planejado. Para começar, o Bam decidiu que seria um ótimo dia para ele destruir os travesseiros da casa enquanto o JK descia na recepção do prédio para pegar as encomendas que havia feito. Por consequência, uma rápida organização em roupas que deveria levar cerca de 30 minutos acabou exigindo quase uma hora entre localizar toda a sujeira, limpar, colocar para fora, e ainda colocar o Bam de castigo (o que não durou muito porque foi muito difícil resistir aos seus chorinhos de dentro do cercado onde ficou preso).
Logo em seguida, quando deu início ao jantar, teve uma surpresa ao ver que uma série de ingredientes que planejava ter em casa simplesmente haviam sumido. Muito provavelmente foram usados quando a mãe dele o visitou à alguns dias, e ele simplesmente não conferiu se ainda estavam lá. A consequência disso? Teve que fazer uma viagem surpresa no mercadinho mais próximo, que estava convenientemente lotado, o que adicionou mais duas horas ao seu planejamento.
Quando finalmente parecia que estava tudo em ordem e ele poderia finalmente ir tomar o seu precioso banho, ele foi surpreendido pela campainha. Já eram oito horas, a hora que haviam combinado. Maldita pontualidade a sua.
“Olá, com licença” Você disse, sorrindo enquanto entrava no apartamento, o cumprimentando com um beijo na bochecha um tanto quanto tímido.
“Que idiota, Jungkook” Ele falou, já saindo do banho, tendo enfim saído de seus pensamentos humilhantes. “Você só precisava conseguir ter feito tudo, como conseguiu com que tudo saísse do controle de forma tão absurda?!”
E se o Jungkook já estava se sentindo mal por te fazer esperar sozinha na sala, isso piorou quando ele se deparou com a mesa de jantar arrumada, mesa essa que ele não havia sequer estendido a toalha em cima, ou seja… você arrumou a mesa de jantar enquanto o esperava.
Era oficial, estava tudo arruinado para a noite perfeita de vocês. Ele pensava que, mesmo que você não o correspondesse quando ele se declarasse para você (porque sim, esse era o plano original), pelo menos poderia te oferecer uma noite tranquila e confortável. Mas ao invés disso você teve que ficar sozinha e ainda fazer o trabalho dele. Talvez ela não estivesse totalmente errada, há sim um de vocês que é bom demais para o outro, mas esse alguém é definitivamente você.
“Você arrumou a mesa?” Ele perguntou, mesmo que a resposta já fosse óbvia.
“Sim…” Você respondeu, visivelmente nervosa com algo. “Jungkook, eu preciso te dizer uma coisa.” Disse, de forma séria.
“Pode dizer…” Ele respondeu, incerto, e já se preparando mentalmente para ser rejeitado antes mesmo de ter a chance de se declarar.
“Eu sei que eu posso me arrepender muito de te dizer isso, mas acho que vou me arrepender ainda mais se não disser.” Suspirou, olhando no fundo dos olhos dele. “Eu acho que tenho sentimentos por você… e até achei que pudesse ser só emoção de estar com alguém como você, mas a verdade é que cada dia que passa eu percebo mais e mais o que lá dentro eu sempre soube-”
Você não teve chances de terminar o que estava dizendo, pois foi cortada com um beijo. Beijo esse muito diferente de qualquer outro que já tivesse tido antes. Não que os outros não tivessem sido bons, eles foram, mas esse… esse tinha algo a mais. Amor, talvez? Só o tempo para nos dizer.
“Tá tudo bem…” Ele falou, quebrando o beijo mas mantendo o rosto próximo o suficiente para que suas respirações fossem quase a mesma. “Eu também me apaixonei por você”
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rivermybaby · 4 months ago
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         ⠀⠀⠀⠀   𝐑𝐈𝐕𝐄𝐑 , 𝒕𝒉𝒆 𝒃𝒓𝒐𝒌𝒆𝒏 𝒃𝒊𝒓𝒅
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BJÖRN  MOSTEN?  não!  é  apenas  RIVER  SUTHERLAND,  ele  é  filho  de  NIX  do  chalé  26  e  tem  VINTE  E  DOIS  ANOS.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ele  está  no  NÍVEL  III  DOS  PODERES  por  estar  no  acampamento  há  DEZ  ANOS,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  RIV  é  bastante  GENTIL  E  PRESTATIVO  mas  também  dizem  que  ele  é  ANSIOSO  E  TAGARELA.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
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personalidade:
Animado, curioso, tagarela, ansioso, gentil, prestativo, fanfiqueiro, intrometido, carinhoso, verdadeiro, protetor e ciumento. River  é  um  raio  ambulante  com  uma  energia  inesgotável.  Ele  é  distraído,  empático,  meio  lerdo  e  pode  ser  facilmente  feio  de  otário  por  uma  pessoa  que  mente  com  convicção.  No  entanto,  também  é  muito  paranoico,  e  por  isso  se  prepara  com  antecedência  para  o  pior  das  pessoas  de acordo com  as  fanfics  que  cria  na  própria  mente — o problema é que na maioria das vezes ele está equivocado.
biografia:
River  chegou  ao  acampamento  aos  13  anos,  trazendo  consigo  uma  mochila,  um  olho  roxo  e  uma  curiosidade  inesgotável.  Sempre  soube  que  havia  algo  errado  consigo,  mas  foi  somente  quando  os  monstros  começaram  a  persegui-lo  que  River  ganhou  conhecimento  de  sua  metade  semideus,  sendo  salvo  pelo  sátiro  que  o  levou  ao  acampamento  meio-sangue.  
Os  problemas  em  casa  o  levaram  a  sair  de  casa  cedo,  tendo  que  se  virar  nas  ruas  antes  de  ir  parar  num  abrigo.  A  péssima  adaptação  nos  lares  temporários  tornou  fácil  a  decisão  de  viver  no  acampamento  de  forma  permanente,  mas  após  alguns  anos  o  semideus  decidiu  voltar  a  visitar  a  sociedade  mortal  para  retomar  o  contato  com  uma  pessoa  que  o  ajudou  em  tempos  difíceis  e  que  agora  também  precisava  de  sua  ajuda.  Fora  do  acampamento,  ainda  tem  um  lugar  para  retornar  na  casa  dela,  e  costumava  trabalhar  numa  lanchonete  para  ajudar  nas  finanças  —  isto  é,  até  o  chamado  de  Dionísio.
É  irônico,  mas  River  odeia  a  noite.  Odeia  a  escuridão  e  tudo  que  a  envolve.  Talvez  tenha  sido  esse  o  motivo  de  ter  demorado  tanto  para  ter  sido  reclamado  por  Nix,  mas  River  não  se  importa.  Nunca  achou  que  fazia  diferença,  apesar  dos  apelidos  envolvendo  abandono  parental  serem  uma  piada  muito  frequentes  no  chalé  de  Hermes.  Com  o  tempo,  conseguiu  ressignificar  a  escuridão,  vendo  que  ela  também  podia  ser  uma  aliada  sendo  uma  fonte  de  poder,  desde  que  seja  usada  com  sabedoria,  mas  ainda  carrega  seus  medos.  Após  obter  sucesso  em  uma  missão  complicada,  finalmente  conseguiu  ser  reclamado  por  Nix  aos  18  anos  de  idade.
poderes e habilidades:
Umbracinese:  é  a  manipulação  das  sombras. Ele pode manipular a escuridão, fazendo-a engolir o ambiente como um véu disposto sobre as cabeças alheias, onde consegue ter um controle maior sobre o lugar. Concentrando as sombras, consegue dar uma forma física a elas, manipulando para utilizar em ataques diretos. O poder fica mais forte durante a noite e pode não ser muito útil durante o dia, pois fica mais complicado expandir as sombras numa escala maior, exigindo muita energia.
Agilidade  sobre-humana & sentidos  aguçados.
armas:
Adagas  do  Eclipse:  Duas  adagas  forjadas  em  ferro  estígio.  As  lâminas  são  escuras  e  possuem  detalhes  em  prata.  Elas  podem  ser  arremessadas  e  retornar  sozinhas  às  mãos  de  River,  movendo-se  através  das  sombras.  Ele  consegue  guiá-las  manipulando  as  sombras  e  combina  os  sentidos  aguçados  para  surpreender  com  ataques  furtivos  na  escuridão.
extras:
Membro  da  Corrida  de  Pégasus
Membro  do  Clube  de  Artesanato
Tem humildes 1,68 m de altura
Bissexual
Nictofóbico
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filhadaflecha · 10 months ago
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Combat, I'm ready for combat I say I don't want that, but what if I do?
TIERA SKOVBYE? não! é apenas DIANA AURORA SUMMERS, ela é filha de APOLO do chalé SETE e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, Di é bastante SIMPÁTICA mas também dizem que ela é TEIMOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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BIOGRAFIA:
Diana nasceu em Harrisburg, Pensilvânia, filha de Ashley Summers, uma arqueira olímpica, e o deus Apolo.
Desde bem pequena, ela sempre acompanhou a mãe em seus treinos, competições e Olimpíadas das quais participava. Portanto, seu relacionamento com sua mãe sempre foi muito bom, afinal, Ashley era tudo o que ela tinha, e por mais que tivesse curiosidade em saber quem era seu pai, respeitava a decisão da mãe de só lhe contar sobre ele quando ela fosse mais velha e capaz de entender melhor as coisas. Enquanto isso, ela se contentava com a mãe lhe contanto histórias fantásticas sobre deuses e monstros. Com sua imaginação fértil, Diana sempre se imaginava como parte daquelas histórias como uma heroína, e se divertia muito aprendendo sobre um assunto tão fascinante.
Aos oito anos, sua mãe também passou a lhe ensinar tudo o que sabia sobre arco e flecha, e para Diana, foi amor à primeira vista. Uma coisa era ver sua mãe praticando com um arco para suas competições, outra, era tê-lo em suas mãos e assim que o pegou pela primeira vez, nunca mais o largou. Arquearia se tornou uma coisa muito importante para a jovem: além de ser algo que a ligava à mãe, também a acalmava e era a única coisa na qual ela conseguia se focar de verdade e gostava de fazer. Por muito tempo, ela achou que era a única coisa na qual ela fosse boa de verdade, porque na escola… bom, ela era um caso perdido.
Levou uma vida relativamente normal até os onze anos, quando as coisas estranhas que lhe aconteciam de vez em quando começaram a se intensificar. As histórias que tanto amava quando criança pareciam estar ganhando vida de verdade. Muitas vezes, ela jurava que podia ver coisas que as outras pessoas não podiam. E então, viram os monstros. E os ataques.
Nas primeiras duas vezes ela conseguiu escapar por pura sorte, mas no terceiro, quando ela tinha treze anos de idade, sobreviveu apenas porque estava com seu arco e conseguiu atrasar o monstro que lhe atacava com suas flechas, por tempo suficiente para um sátiro a salvar, e conseguir fugir em segurança. Foi depois desse incidente que ela finalmente soube de seu parentesco divino. Sua mãe lhe contou sobre Apolo e o acampamento meio-sangue, e lhe disse que lá ela ficaria segura. Por mais que Diana não quisesse se separar da mãe, concordou em seguir o sátiro que a salvara para pelo menos ver como era esse tal acampamento.
E assim que ela colocou os pés ali, soube que estava em casa. Foi reclamada como filha de Apolo quase que imediatamente, e não demorou muito para que ela se enturmasse com seus novos meio-irmãos. Diana também não perdeu tempo com seu treinamento assim que chegou. Podia ser uma péssima aluna para uma escola normal, mas aprendia rápido quando se tratava de qualquer coisa relacionada a ser uma semideusa.
Aos dezesseis anos, juntou-se às Caçadoras de Ártemis, o que por muito tempo a deixou extremamente animada e honrada. Ela amou a oportunidade de fazer parte do grupo e ainda por cima trabalhar ao lado de sua tia. Era a coisa que ela mais gostava de fazer. E foi assim por alguns anos, até que o desgaste da caçada lhe atingisse. Acabou deixando a caçada aos 24 anos, por uma soma de motivos, mas o mais importante, porque se apaixonou em uma de suas missões e percebeu que talvez não quisesse viver a vida inteira sem isso como antes pensava. Apesar de ter deixado as caçadoras com a permissão de Ártemis, sua saída não foi isenta de uma punição por parte da deusa. Diana notou logo na primeira noite que além de ter perdido a imortalidade, perdeu também a capacidade de usar seus podres durante o período da noite e, como sempre se apoiou muito neles, teve que reaprender a se virar com sua nova condição.
Por dois anos ela se virou praticamente sozinha. Lutou contra muitos monstros, ajudou muitos semideuses pelo caminho, até que recebeu a mensagem de Dioniso, e se viu de volta ao acampamento, um lugar do qual ela sentia muita falta.
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HABILIDADE 
As habilidades que se destacam, além da aptidão para arco e flecha são sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos
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PERSONALIDADE:
Ainda em construção, mas a Diana é uma pessoa calma. Não é do tipo que procura problemas, apesar de que eles parecem lhe encontrar com facilidade. Ela tem um humor fácil, está quase sempre sorrindo e é muito cheia de energia. Tensa ser simpática e amigável com todo mundo igualmente, e essa sempre disposta a ajudar seus amigos.
Mas ela também tem um certo problema de arrogância. As vezes, ela tende achar que é melhor que os outros, especialmente quando o assunto é arco e flecha, o que pode fazer com que ela se torne um tanto quanto competitiva. Quando ela fica brava/irritada, pode se tornar um problema. E as vezes, ela tende a se colocar primeiro, especialmente quando está com pessoas que não conhece muito bem.
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ARMA
Um arco laminado (bladed bow), ou seja, um arco longo com laminas, que pode ser usado tanto como arco, ou como duas espadas curtas ao se desconectar no meio. Foi um presente de seu pai, quando ela se juntou as Caçadoras de Ártemis. O visual é esse (tentei procurar um gif de como ele funciona mas não achei)
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ATIVIDADES E ESPORTES:
Diana é co-líder da equipe vermelha de arco e flecha e também participa da esgrima, na equipe azul.
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CURIOSIDADES
Seu nome é uma homenagem à irmã gêmea de seu pai, mas ela só foi descobrir isso pouco antes de chegar ao acampamento.
Os poderes mais voltados para a cura de seu pai a erraram completamente. Ela não consegue se curar mais rápido e é uma péssima curandeira. Ela sabe se virar quando é necessário, mas não chega aos pés de muitos de seus irmãos.
A mesma coisa acontece com seus dons artísticos. Ela ama musica, mas não tem o dom para ela. É uma péssima cantora e não sabe tocar nenhum instrumento... ainda. Ela está determinada a prender pelo menos o básico de violão. Quando tiver a paciência necessária pra aprender.
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dreanwitch · 10 months ago
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O dia mais quente do ano
Jiro monta um plano supercomplexo de diversão do verão para vocês dois, mas desde o primeiro momento as coisas já começam dando errado. Será que ele irá resistir em te dar o primeiro beijo, ou irá conseguir seguir o plano para o fim de verão perfeito baseado em mangás Shoujo que ele planejou?
Independente do resultado, Ichiro gostaria de ter sido avisado com antecedência.
|Jiro Yamada x F!Reader| - | 7.000 palavras |
O verão, como sempre, estava extremamente quente. O sol ostentava seu brilho no céu azul reluzente, os jardins estavam verdes e bem vistosos combinando perfeitamente com a beleza alegre de um dia iluminado. Seria lindo e inspirador se não fosse tão desagradável.
Bom, quem sabe caso estivesse em casa... Descansando em seu quarto com a cortina aberta para a luz entrar e sentindo a brisa do ar condicionado lamber seu corpo vestido com roupas leves, talvez pudesse apreciar a beleza da estação. Se fosse assim, você poderia afirmar o quanto aquele dia estava belo.
Contudo, sua situação no momento era bem adversa. Você estava no meio da rua, debaixo daquele sol escaldante. A tarde estava tão quente que chegava a ser opressora. Tudo o que desejava mais profundamente era que o calor aterrorizante do verão não existisse, mesmo que aquele desejo não fizesse exatamente sentido. 
O suor saia de dentro do seus poros em massa, ele escorria pela pele como água enquanto você lutava contra uma subida íngreme em cima de uma bicicleta. Pedalando dolorosamente devagar. 
Para piorar tudo, até mesmo a pouca brisa que corria pela cidade era agonizante e quente, o vento parecia até mesmo ter saído direto de um forno aberto. Você ofegou e arfou, a mochila que estava meio pesada com cadernos e livros nas costas esquentava. Definitivamente aquela não era a melhor maneira de aproveitar uma terça feira no meio das férias. Nem pensar. Não mesmo! E nem de atravessar as ruas de Ikebukuro num dia quente. Onde estava com a cabeça quando teve a péssima ideia de sair de casa naquele dia, de sair de bicicleta ainda por cima? Se pudesse voltar no tempo definitivamente não teria tomado aquela decisão, talvez até tivesse optado por não sair e remarcar seu compromisso para a próxima semana.
Antes de sair de casa havia tomado banho, tanto para amenizar o calor quanto para se preparar. Seu corpo que antes estava cheiroso e fresco agora não passava de uma coisa pegajosa, molhada e grudenta, envolvido por suor salgado e incômodo misturado com o cheiro leve cheiro de sabonete, creme e perfume. Você sentia as gotas escorrendo com vontade por todos os lugares possíveis enquanto molhava suas roupas, cada vez mais arrependida por ter tomado a decisão de sair de casa de bicicleta e totalmente incerta e sobre aparecer na frente de Jiro nesse estado.
Apenas a ideia lhe fazia revirar o estômago. Era bobo? Sim, bastante, mas não deixava de ser verdade. 
No entanto, não havia mais tempo para refletir e se importar com o tópico que, provavelmente, nem mesmo o próprio Jiro se importava. Logo em frente ao seu destino você desceu da bicicleta ofegante e ficou segurando o guidão com força, tomando tempo para se recompor embaixo da sombra de uma árvore. 
Depois de tomar certo tempo para acalmar as pernas, os pulmões e os nervos você pegou o telefone na mochila e ligou para Jiro, avisando que havia chegado em sua casa. Ele não atendeu. Então, você resolveu mandar uma mensagem, contudo, ele também não respondeu, na verdade, nem mesmo chegou a visualizar. 
Você bufou irritada, pois quando precisa que o telefone dele esteja no bolso ele nunca está. O telefone de Jiro fica em todo lugar, até mesmo na geleira, mas nunca com ele, pelo menos não quando você precisa que ele esteja. Você fez uma careta e guardou o próprio celular no bolso de trás do short, até o aparelho que estava dentro da mochila estava quente, provavelmente iria descarregar em breve. 
Bom, não lhe restava mais muitas opçẽs. Encarando a fachada da casa, você respira fundo. Foi sua primeira vez na casa dele, será que ele estava planejando lhe apresentar para os irmãos? Ou ele queria poder passar algum tempo sozinho com você? Ambos os cenários deixavam você extremamente nervosa, afinal, vocês namoravam apenas desde a última semana de aulas. Tudo era muito novo e muito embaraçoso. Céus! 
Claro, na medida do que fosse possível, em meio aquele dia infernal, você deixou as reflexões de lado e finalmente se moveu. Parando em frente a inscrição Yamada, aguardou por um segundo, o rosto estava corado e talvez não fosse simplesmente por causa do sol. Por que você havia concordado com aquilo mesmo? Fazer as tarefas em um café seria mais que suficiente, teria ar condicionado e você poderia comprar algo delicioso.
Reunindo forças, você estacionou a bicicleta e tocou a campainha esperando na porta. Nervosa, estalando os dedos suados.
Não muito depois a porta foi atendida e um garoto apareceu do outro lado. Você rapidamente o reconheceu como o Yamada mais novo, Jiro já havia contado do irmão menor muitas e muitas vezes. A expressão dele enquanto te olhava indicava sem rodeios que você havia batido a porta em um momento inoportuno, ele nem tentou disfarçar. Aquilo te fez engolir seco e sentir um leve calafrio naquele dia calorento. Quem diria, que depois de tudo o que havia passado para chegar até ali, agora seria enxotada por um garoto de quatorze anos.
— Precisa de alguma coisa? — o garotinho indagou no meio do seu silêncio, a sua voz era meio aguda e engraçada, mas ainda assim fofa apesar de estar na fase de mudança. Ele era engraçadinho.
— Que fofo… — sem querer lhe escapou. Mas era verdade, não tinha como não ser, o rosto gordinho e as manchinhas pelo rosto que lembravam as de Jiro lhe davam muita vontade de apertar suas bochechas, e isso sem falar nos olhos redondinhos e em cores exóticas. O irmãozinho do seu namorado era uma gracinha e você estava toda boba agora que finalmente havia o visto de perto.
— Oi? — Saburo questionou fazendo uma careta irritada, franzindo o cenho e quase fechando a porta em sua cara. Você recuou meio passo e tentou ver alguma coisa dentro da residência. Céus, que vergonha. 
— Ah, eu… uhm... desculpe! — Você conseguiu dizer com clareza, olhando nos olhos do menino e levantando a mão em uma saudação tardia para o cumprimentar. Não que fosse uma pessoa tímida, mas estava envergonhada pelo elogio jogado sem querer. Finalmente se estabilizando novamente, bom, mais ou menos, você mexeu na alça da mochila. Distribuindo melhor o peso dos cadernos e falando um tanto mais alto do que deveria:
— Yamada-kun. Eu vim ver o Yamada-kun. — Prontamente o arrependimento bateu pela escolha tola das palavras que foram desperdiçadas e jogadas para fora da boca. Todos os que moravam naquela casa eram Yamada. Sua voz saiu travada e robótica.
Aquele garoto fofinho provavelmente acabava de gravar em sua mente o seu rosto lhe associando a figura de uma grande esquisita, a cara dele mostrava isso com clareza. Ele nem sequer tentou esconder o fato. Cruel. Talvez ele estivesse a ponto de a chutar para fora... quem sabe? Você definitivamente não duvidava. Que beleza, heim…
Saburo era meio que daquele jeito e isso não era nada que Jiro não tivesse comentado uma vez ou dez antes, quem sabe até mais. E falando em Jiro, onde será que ele estava quando você mais precisava da presença dele?
Encarando o garoto mais novo na porta da casa com nada de relevante, você sentiu um flash de curiosidade a respeito de como Jiro se parecia nessa idade. Provavelmente não havia mudado coisa alguma já que tinha tanto tempo assim. No máximo ele deveria ser um pouco mais baixo do que era hoje.
Saburo inspirou fundo, ele estava suando. Abrir a porta apenas fazia com que a brisa incômoda e quente entrasse dentro de casa. Se pudesse, ele preferia passar o menor tempo possível ali e voltar o mais rápido possível à sua leitura.
Não era necessário ser um gênio para perceber que aquela pessoa do outro lado da porta estava procurando por alguém em sua casa que provavelmente seria o seu segundo irmão mais velho. Como ele nunca a havia visto em toda sua vida, soube instantaneamente que não era ele, e, sem pensar duas vezes, julgou também que seu irmão mais velho, Ichiro, não se envolveria com alguém daquele jeito, nem pensar. Além do mais, ele também não tinha avisado sobre estar esperando alguém a trabalho.
Aquela garota plantada na porta estava praticante cheirando a Jiro Yamada. Ele sempre trazia problemas a Ichiro.
E antes de deixar que ela falasse mais coisas confusas Saburo bufou, passando as mãos na testa suada colocando o cabelo para trás. Procurando acabar com aquilo de uma vez, ele voltou para dentro gritando alto o nome do irmão acompanhado de um insulto, claro, apenas para não perder o costume. 
Você percebeu a voz dele afinar um pouco quando gritou e riu baixinho, infelizmente ele ouviu. Você notou a estranha rigidez e irritação em sua postura quando ele a encarou rapidamente. 
Felizmente, sem muita demora a voz de Jiro também pôde ser escutada do lado fora onde você estava. Ele gritou algo meio incompreensível de volta para o irmão mais novo e você aguardou por ele ansiosa. 
Inclinada em direção a dentro da casa sem conseguir ver nada, você escutou uma briga florescer do lado de dentro. Nenhum dos dois meninos parecia se importar em lhe atender apropriadamente. Sem o poder da escolha você ficou escutando tudo sem jeito, quase querendo ser engolida pelo chão e envolta pela sensação pesada de que não deveria estar ali. Não agora. 
Era impressão ou eles estavam se estapeando ou algo parecido?
Quando menos esperou Jiro abriu a porta abruptamente chamando seu nome no susto, ele estava todo desgrenhado e parecia estar vendo um fantasma. Saburo falou mais uma coisa e foi ignorado pelo irmão que mostrou o dedo do meio para ele. Jiro deu um passo em sua direção instintivamente você deu um pequeno passo para trás. Ele se inclinou para ficar na altura dos seus olhos, o rosto dele estava corado, mas você não sabia dizer se era apenas pelo calor que fazia.
Cruzando os braços sobre o peito, você reprimiu um sorriso que surgiu em seus lábios quando o viu e falou um oi sem graça, pretendendo estar brava. Contudo, terminou rindo baixinho dele, que parecia muito ansioso. Apesar de sobrecarregada, vê-lo fazer aquele olhar fofo e sem jeito enquanto estava inclinado em sua direção recarregou as suas energias mentais exauridas. Bem, ao menos boa parte delas.
— O que você está fazendo aqui!? — seu namorado grosseiramente questionou ainda se mostrando confuso demais, mas com um largo sorriso no rosto. Ele correu para dar uma olhada bem rápida dentro de casa dando a impressão de estar conferindo algo e então saiu para se encostar na porta entreaberta, encarando-lhe, incerto.
— Do que você está falando? — Você ficou tensa tentando lembrar se de fato era terça-feira.
— Ué… mas…
Em dúvida, você não esperou por Jiro e tirou o telefone do bolso nervosamente para conferir. Ao confirmar que estava certa, aproveitou para abrir o aplicativo de mensagens à procura das conversas da última sexta, agora muito chateada por Jiro ter simplesmente se esquecido do compromisso dos dois.
— Não lembra que a gente combinou de fazer as atividades das férias hoje? — Você indagou com a mão na testa, tremendo de indignação. Erguendo o telefone na altura dos olhos coloridos do Yamada para que ele pudesse ler a mensagem, onde você confirmava o horário em que iria aparecer no dia em que ELE havia sugerido e insistido para que VOCÊ aparecesse.
— Era hoje?!? — o rapaz alto exclamou grosseiramente, tomando o telefone de suas mãos com força para olhar de perto. 
— Que dia você acha que é hoje? Me fala? — você encarou Jiro decepcionada, bom, ele sempre trocava tudo isso não era surpresa nenhuma.
Como se estivesse sufocado, ele puxou a camisa e a usou para se abanar. Jiro grunhiu alguma coisa e engoliu seco sem conseguir olhar em sua figura de pé a frente dele. 
Você arregalou os olhos, secando o abdômen meio exposto dele. Não achava que fosse presenciar algo assim tão cedo, pelo menos não antes da volta às aulas ou dos treinos do clube de futebol.
Sinceramente… Se apenas você não estivesse muito envergonhada enquanto o encarava praticamente se despir na porta de casa… Droga, você o mataria.
— …Domingo? — o garoto perguntou com a mais pura incerteza esperando do fundo do seu coração uma resposta positiva. Quando não teve resposta ele bagunçou o cabelo aparentando estar sem jeito e então lhe devolveu o telefone.
Você começou a brincar com o aparelho sem saber o que fazer com as mãos olhando para Jiro com descrença. 
— Não, hoje é terça-feira, Jiro. Dia do lançamento dos episódios de semanais daquele seu anime. — Depois de alguns segundos sem conseguir dizer nada você finalmente o respondeu apática. Era normal ficar perdido durante as férias, mas ele deveria ao menos saber que dia era aquele já que acompanhava religiosamente os lançamentos daquele shonen a um ano. Não tinha como o Yamada ter confundido uma terça. Além do mais, aquele era o dia em que vocês tinham marcado de se encontrar. 
O adolescente não disse nada, ele desviou o olhar para o lado completamente. As bochechas vermelhas demais para ser considerado apenas um sintoma do calor excessivo enquanto enfiava as mãos nos bolsos da frente da bermuda. 
Os dois apenas se encaram em silêncio por um longo momento.
— …
— …
— Confundiu os dias, não é? Não faça isso comigo de novo. — você indagou certeira, balançando a cabeça em negação. Recusando-se encarar o rosto de Jiro por um momento. Esse tipo de coisa era bem irritante.
O garoto mordeu o lábio olhando para longe.
Você levantou uma das mãos em descaso e soltou uma respiração profunda antes de chamar a atenção dele. Cansada demais para se esquentar com Jiro sendo Jiro. Não dava nem para falar nada, você sabia o que estava se metendo quando decidiu se declarar para ele.
— Então... amanhã você aparece lá em casa, tudo bem? Eu não vou mais andar esse caminho todo de bicicleta nesse calor nunca mais na minha vida. — dando meio volta ao terminar, você procurou a chave da corrente da bicicleta no bolso. Preparada para ir embora.
Nesse momento Jiro deu um passo à frente e agarrou seu ombro. A sua mão era grande e estava suada, assim como você. Nesse momento você parou bruscamente, ouriçada pelo toque quente. Então o garoto chamou seu nome para que você o encarasse. 
Jiro engasgou com as palavras diante do seu olhar curioso, ele então optou por pegar na alça da sua mochila, com medo de que você estivesse desconfortável com aquele toque suado. 
— Você vai voltar agora? — O garoto quis saber, apreensivo.
— Sim. Tenho a impressão que não cheguei em um bom momento. — você apontou para a porta.
— N-não é nada disso! Saburo só gosta de me irritar, você sabe. — Jiro respondeu repentinamente, um pouco alto demais, acenando ambas as mãos em negação. Ele estava bem nervoso agora.
Afinal, você estava na porta da casa dele naquele momento enquanto ele havia acabado de pisar na bola. Seu plano de verão perfeito já havia começado com o pé esquerdo e para piorar, tudo no que ele conseguia se concentrar agora era como você tinha um cheiro tão doce e como estava prestes a entrar em sua casa. Ele ainda não estava mmentalmente preparado para isso.
Jiro fechou os olhos com força, e, ao ignorar a culpa que sentiu por ter trocado os dias da semana a primeira coisa em que pensou foi: Saburo não estava tão errado quando dizia a todo tempo que ele era burro. Custava colocar um alarme no celular? Ele havia ficado tão focado trancado no quarto lhe preparando um presente especial que mal havia percebido os dias passarem. 
Ele queria muito te puxar para dentro de casa logo e ir para o quarto para ficar a tarde inteira conversando, assistir anime, comer alguns salgadinhos, ver um filme e poder ficar pertinho de você, só os dois. Tudo aconteceu tão rápido que ele sequer teve tempo para isso. 
A última semana de aula passou voando! Ele nem mesmo conseguiu te acompanhar até a rua de casa como costumava fazer por causa do reforço de matemática depois da aula. Além disso, parecia que seus amigos sempre te monopolizam durante os intervalos de almoço, foi um saco. Por isso ele fez todo o seu plano de verão, que começava com vocês fazendo as tarefas de férias juntos. Você iria o ajudar com as atividades e ele poderia lhe mostrar como estava se esforçando ultimamente com os estudos, e no final os dois terminariam tudo e sentariam para assitir um filme em seu notebook. Nesse momento, Jiro tomaria coragem e iria casualmente colocar a mão dele sob a sua! Aguardando pacientemente que voce relaxasse sob o toque dele para finalmente entrelaçar seu dedos juntos. Ai vocês finalmente ficariam de mãos dadas pelas primeira vez! 
Só havia algo muito importante do que Jiro estava se esquecendo, extremamente importante. Você havia ido até lá, mas como será que estava o estado do quarto dele agora? Bom, com certeza não era o lugar mais arrumado do mundo, ele planejava limpar tudo na noite seguinte caso hoje fosse mesmo domingo mas não tinha mais tempo pra isso. O pensamento lhe deu calafrios.
Aquele era um momento decisivo na vida de um casal recém formado. E, mesmo incerto sobre a impressão que passaria para a garota de quem gostava ao mostrar toda sua bagunça, o que quem sabe, poderia até mesmo chegar a custar sua relação recém estabelecida. Jiro não queria deixar a namorada ir embora daquele jeito. Andar no meio da rua naquela tarde era crueldade.
Jiro respirou fundo após tomar sua decisão, rezando para que você não quisesse terminar com ele depois de ver toda sua bagunça. Você sempre relevava todas as besteiras dele desde o dia em que se conheceram, mas ele ainda continuava temendo por coisas assim, afinal, nunca se sabe.
De todo jeito, ainda tinha a sala... Bom, Saburo provavelmente iria fazer caso apenas porque ele estava com visita, mas Jiro podia tirar o irmão mais novo dali facilmente e o carregar a força para o quarto...
Não, não. Era melhor nem tentar.
Um frio nervoso congelou o estômago do Yamada e ele empalideceu, a ideia do seu irmão mais novo cismar por alguma coisa e terminar por contar a sua namorada coisas constrangedoras sobre ele era aterrorizante. O merdinha do Saburo com certeza iria fazer algo daquele tipo se ele tentasse tirar ele dali. E mesmo que eles dividissem o cômodo, Saburo não perderia a oportunidade de provocar o irmão mais velho. Iria ser um inferno e atrapalharia tudo. O mais novo era qualquer coisa menos bobo, ele com toda certeza já havia entendido a situação quase toda, até mesmo as estrelinhas dela. Era melhor não ficar por perto agora, a bomba era fácil de explodir. 
Não que Jiro mantivesse segredos da namorada, ele nunca fez isso quando eram apenas amigos, não tinha motivos para começar agora. Era só que… bem, existem algumas coisinhas que para o bem de homem é melhor que a namorada não descubra o que ele faz. 
— Como você já veio e trouxe suas coisas a gente pode fazer as atividades hoje, que tal? — Jiro ofereceu, de repente meio pertubado tentando distanciar esses pensamentos da cabeça. Ele ergueu as duas mãos até os ombros da garota como se fosse tocar, mas não o fez. — O Ichi-nii foi conseguir um gelo picado, a gente vai fazer raspadinha. Podemos comer enquanto fazemos as atividades.— o garoto completou doce e entusiasmado sabendo que sua oferta era irresistível naquele calor.
Ele não estava muito animado para passar a tarde no quarto fazendo todas as atividades das férias. Jiro definitivamente não gostava nada de estudar, mas até mesmo essa tarefa torturante poderia se tornar algo bem interessante se ele estivesse junto com você. Jiro iria poder passar a tarde quente vendo de perto como você ficava fofa concentrada, rabiscando anotações e resolvendo exercícios. A tortura iria valer a pena. E depois vocês poderiam ficar juntos e tomar uma raspadinha!
O pensamento antecipado arrancou um sorrisinho satisfeito do menino. Com atenção ele lhe encarou e esperou uma resposta. Você passou a mão na testa limpando as gotas de suor e abanou o rosto, evitando olhar para ele. Não estava mais nem brava nem nada, era só que ele era muito fofo sorrindo assim e aquilo era demais para você. Dando uma olhadinha brevemente na bicicleta estacionada, você guardou a chave e o respondeu, sem jeito.
— Faz sentido. Eu também não acho que tenha disposição para fazer o mesmo caminho agora, apesar de que seja mais fácil por causa da descida… E uma raspadinha cairia muito bem. — sorriu.
— Não é? — Ele concordou abrindo a porta para você e esperando que entrasse na frente dele.
— Entra, é por aqui.— Jiro estendeu a mão a chamando quando você permaneceu timidamente parada do lado de fora.
— Com licença. — você engoliu seco e entrou, parando apenas para tirar os sapatos. A casa estava bem mais fresca comparado ao lado de fora então foi um alívio enorme entrar. Adentrando no lar dos Yamada, seguindo atrás de Jiro você olhava com curiosidade para todos os cantos. Moravam apenas os três irmãos, mas a casa era muito bem arrumada. Na sala você teve o vislumbre de Saburo deitado no chão, havia um ventilador ali, você o encarou e não resistiu de comentar com Jiro assim que vocês dois entraram no quarto dele e o garoto encostou a porta:
— Seu irmãozinho é muito fofo.
— Eh? Você acha isso? — Jiro parecia em choque, ele até mesmo se atrapalhou ao abrir a mesinha no centro do cômodo. 
— Sim.
O rapaz escutou a resposta franca mas não acreditou. Ele perguntou o que o pestinha do Saburo havia dito a ela na entrada para que sua namorada pensasse algo assim. O namorado se aproximou da garota inclinando-se sobre ela a obrigando a recuar um pouco para trás. Ele averiguou o rosto dela, estava levemente úmido e vermelho, mas não é como se isso significasse muita coisa, estava quente o suficiente para que fosse normal. Provavelmente os seus miolos fritaram com o sol no caminho de sua casa até a residência dos Yamada.
Comovido com a ideia dela estar super aquecendo e poder morrer ou algo assim, Jiro rapidamente toma os ombros da menina, perguntando apreensivo:
— Você está bem? Acho que todo esse sol e calor te fez mal. Não quer uma água? Chá gelado? — Ele ofereceu sério e por dentro riu da própria atitude exagerada, pois ela o encarava com olhos enormes e adoráveis. Aquilo deixava o seu coração fraco e molenga. 
Ele sem querer encarou os lábios da menina por um segundo e, usando de toda força de vontade que tinha, não se permitiu pensar em nada indevido. Jiro estava planejando o primeiro beijo a tempos, iria acontecer no final do verão, no último dia, e seria como a cena de light novel romântica ou de um mangá shoujo. Ele faria de tudo para que fosse perfeito para ela e que ela adorasse, tinha de ficar marcado e ser especial, então ele resistiu com a toda força do seu espírito contra a vontade de se aproximar nem que fosse só um pouquinho pra tocar sua boca. 
Meio assustada a garota segurou os pulsos do rapaz tentando aliviar a pressão e o empurrar para trás, Jiro estava perto demais. Ela olhou nos olhos dele mas sua atenção caiu quase automaticamente na manchinha preta bem ao lado da boca dele. Era fofo. Ela espiou a boca dele e engoliu seco, sentindo uma gota de suor escorrer pelo próprio pescoço. Ela sem querer olhou para a mandíbula do namorado, o pescoço e então clavícula e quando percebeu o que estava fazendo, com força desviou o olhar para qualquer coisa no canto. Sendo rápida em dar uma resposta a ele, levantando o dedo indicador no processo próximo ao rosto de Jiro.
— Já que você ofereceu, eu quero água gelada. Bem gelada. Tá calor aqui, né. Se não for incômodo pode trazer uma garrafa?
Ele prontamente concordou e se afastou transtornado. Aquele último momento foi… definitivamente foi algo. Eles nunca estiveram tão próximos desde o início do namoro. 
Olhares estranhos assim já aconteceram anteriormente, Jiro lembrava bem da vez que eles seguraram as mãos por mais tempo do que seria realmente necessário quando ele a ajudou a se levantar na aula de educação física ou quando ficaram em frente ao semáforo aberto voltando para casa, em silêncio apenas olhando um para o outro, mas dessa vez eles estavam… tão perto. Jiro havia se esquecido de como respirar por um segundo enquanto a segurava. Fazer o coração voltar a bater normalmente seria muito difícil. CÉUS, essa tarde seria uma provação. 
Quando Jiro se foi, você finalmente respirou com calma, ainda com os sentidos perturbados demais pra pensar coerentemente.
— E não seja exagerado, Saburo tem uma aparência muito fofa. — Se Jiro não a houvesse desconcentrado segundo atrás, você teria dito antes. Era difícil focar depois daquilo, seus sentidos pareciam estar embriagados enquanto o coração batia descontrolado no peito. Será que ainda dá para voltar para casa agora? 
Jiro estalou os dedos como se lembrasse de algo de repente e pontuou, todo mole e gaguejando:
— Você tinha de ver quando ele era bem pequeno. Ele me tratava como irmão mais velho e tudo mais! Não era um chato metido a inteligente. Era mais fofo ainda! Ele detesta quando eu falo disso. Tenho certeza que tem algumas fotos em algum lugar aqui.
— Fotos? — você perguntou contendo o riso devido a postura boba do Yamada.
— Você quer ver? — ele questionou ficando sério novamente, Jiro tinha de perguntar para Ichiro onde os álbuns da época do orfanato estavam guardados por que ele não fazia a mínima ideia.
— Sim, quando terminarmos. — ela assentiu com um sorriso, colocou a mão no queixo e franziu o cenho olhando para o garoto em sua frente de cima a baixo. 
— O que foi? — curioso, Jiro perguntou.
Ela fechou os olhos séria e contemplou assentindo:
— Mm, acho que você devia ser uma gracinha também quando era criança. Ainda é. — Ela riu, dando tapinhas na cabeça dele como se Jiro fosse um filhote.
— E-EU? — o Yamada engasgou, seu coração acelerou novamente e ele encarou o chão com um jeitinho bobo e acanhado, pedindo para que a namorada sentasse e saindo do quarto depressa.
Você fez como indicado. Deixando a mochila ao lado da mesa, arrumou os cadernos e aguardou. Aproveitando o tempinho sozinha para dar uma olhada comprida no quarto de Jiro. Não era tão cheio nem tão grande. Alguns mangás estavam empilhados no canto, pôsteres de anime, de músicos e bandas conhecidas adornavam as paredes, também tinham algumas figures espalhadas decorando o quarto aqui e ali.
Coisas de música que você não sabia bem qual era a função estavam espalhados pela cama e chão. Alguns instrumentos nas paredes do cômodo também lhe captaram a atenção; encostado a cama havia um notebook com um programa aberto, fones grandes logo ao lado e junto de uma caixa de som pequena estava sua guitarra conectada. Você chegou mais perto para dar uma olhada no que ele estava fazendo e sentiu tentada a pôr a mão, mas resistiu com força. Tinha algumas coisas marcadas em uma folha, era uma espécie de partitura incompleta. Será que ele estava compondo uma música? O pensamento lhe deixou muito admirada. 
Sabia que Jiro era muito bom com o instrumento barulhento e fez anotação mental de pedir para que ele tocasse algo para que escutasse qualquer dia. 
Ele não demorou em voltar e encostou a porta mais uma vez depois de entrar. Sem jeito, vendo que você mexia nas coisas, Jiro quase tropeçou enquanto corria para catar tudo e deixar em cima da cama. Envergonhado. 
Você ainda não sabia, mas ele estava trabalhando em uma surpresa. Era bobo e ele não queria que você risse dele, então Jiro tratou de guardar tudo o mais rápido possível. 
Você aceitou o copo de água fria e bebeu logo de uma vez, envergonhada pelo namorado te-la pego fuçando em suas coisas pessoais. Assim, para disfarçar, pegou logo o caderno e sinalizou que era melhor começarem com as atividades.
Jiro sentou-se bem ao seu lado. Você corou, nada naquilo parecia bem real. 
Dias atrás, você estava atrás dele como um cachorrinho, acompanhando o garoto pela escola e assistindo seus treinos no clube de futebol enquanto não percebe que ele está fazendo o mesmo. Então, você finalmente decide que vai falar com ele sobre seus sentimentos e ele aceita tudo tão feliz que chora. E aí você está namorando com seu idiota favorito e vocês então sozinhos no quarto dele em um dia tão quente quanto o inferno. Era muito pra acompanhar. E para piorar, você não conseguia se concentrar. 
Você o observou de canto, enquanto fugia das questões de literatura. O tempo parecia não passar. Jiro franzia a testa, provavelmente muito confuso com a leitura de alguma palavra na atividade e você apenas prestava atenção em sua fisionomia pensativa e em seu bico preocupado. Talvez fosse culpa da quantidade de mangás shoujo que andava lendo nos últimos tempos, mas tudo o que você queria agora era saber qual seria a sensação de um beijo dele. Quem diria que essa ideia de estudar fosse mesmo uma grande furada.
— Ahhh, está tão quente hoje. — foi tudo o que você pensou em comentar, enquanto bebia mais água e colocava a garrafa perto de si. Procurando uma forma de dissipar esses pensamentos.
— P-pode apostar. — Jiro sentado ao lado respondeu, não muito diferente de você agora. Ansioso por estar tão perto, as bochechas coradas enquanto ele prestava mais atenção do que realmente deveria em seu joelho tocando na perna dele. Ele respirou fundo e não demorou em seguir o exemplo em beber um copo de água fria. Ele tinha que ser legal agora se não seu plano perfeito estaria estragado no primeiro dia. 
Jiro tentou pensar em Ichiro, em como ele provavelmente não teria problema com essa situação, como ele estava tendo agora e se sentiu mais determinado em resistir. Mesmo quando todo toque e roçar de ombros o lembrava de como ele queria abraçar você e beijar todo seu rosto. 
E falando em Ichiro, Jiro também queria muito poder finalmente apresentar você ao irmão mais velho. Iria ser uma surpresa para Ichiro, ele queria contar para o irmão sobre você o mais rápido possível, pois com seus conselhos ele finalmente havia conseguido que você o aceitasse como namorado! (mais ou menos, já que você quem havia tomado a iniciativa e confessado, mas ele estava prestes a fazer isso corretamente! Jiro apenas estava se preparando mentalmnete primeiro).
Infelizmente, as coisas não poderiam ser como ele havia planejado, já que com você na casa dele não teria como passar despercebido pelo irmão mais velho. Sendo assim, ele se pegou distraído, pensando em como faria para apresenta-lá corretamente a família de uma forma legal e memorável.
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— Ei, Saburo, quem está aqui? — Ichiro perguntou curioso depois de ser recebido pelo seu irmão mais novo quando voltou para casa. No hall de entrada havia um par de tênis o qual ele não reconhecia.
O menino estava animado com as raspadinhas e queria decidir logo qual sabor. Ele deixou o livro dela de lado e foi até o irmão em busca de sua atenção, respondendo sua pergunta muito rápida e casualmente, querendo logo saber do refresco doce. 
— Uma garota veio visitar o Jiro. — essa foi a resposta de Saburo. Ele queria aproveitar que o irmão mais velho bobo estava trancado no quarto com você, assim, seria fácil de passar um tempo com Ichiro e ter a atenção só pra ele. Os dois finalmente poderiam jogar seu novo jogo de tabuleiro juntos!
— Ah sim, entendi você pode avisar ele que... Espera! Uma garota?! — ichiro se atrapalhou com o gelo picado que estava carregando e arregalou seus olhos encarando o irmão menor em confusão quando registrou o que ele havia falado.
Saburo deu de ombros com o mais puro desinteresse a respeito disso e apenas sentiu a necessidade de completar para poder esclarecer a Ichiro, mas só porque se tratava dele.
— Sim, ela apareceu aqui pouco depois que você saiu, Aniki. 
— Entendi… Saburo, você sabe o que eles estão fazendo agora? — Ichiro perguntou ainda meio espantado. Ele recordava bem de como o irmão mais novo andava muito sorridente para a tela do telefone nos últimos tempos.
Além disso, não muito tempo atrás Jiro havia chegado até ele constrangido, em busca de uma ou outra palavra útil para a situação de um amigo de um amigo dele que estava a fim de uma garota... Mas ichiro não sabia que tudo estava tão adiantado assim. Por um segundo o irmão mais velho se sentiu preocupado e realmente bem velho, apesar de mal ter vinte anos de idade.
— Não sei. Provavelmente estão fazendo alguma tolice juntos. Eles parecem ser bem parecidos. Já temos o gelo picado, podemos colocar xarope e ir! Vamos Nii-san? Está muito quente. — Saburo reclamou.
O menino tentou mudar de assunto, não era como se ele se importasse com o que seu outro irmão fazia ou com quem estava, não enquanto não fizessem algo que devesse respeito a ele, mas como seu irmãos mais velho, o respeitado, parecia ainda confuso e preocupado o garoto resolveu explicar tudo.
— Ah nii-san, não fique com essa cara preocupada. Ela estava com uma mochila e eu ouvi algo sobre as tarefas de férias enquanto eles estavam na porta. Vamos comer! Depois podemos jogar meu novo jogo de tabuleiro juntos também! — sem dar mais importância a tudo aquilo o Saburo foi para a cozinha ansioso pelas raspadinhas.
— A-a.. claro, claro! Atividade de férias... — Ichiro riu e coçou a bochecha com o indicador, indo até a cozinha também para preparar as raspadinhas com Saburo o quanto antes. 
Para ser bem sincero, ele também estava curioso agora. Levar lanches seria uma ótima desculpa para dar uma olhada no quarto, não porque ele queria bisbilhotar ou qualquer coisa assim, mas apenas porque ele estava preocupado com o que os dois podiam estar fazendo, afinal ele também era um adolescente e sabia bem como eles podiam se sentir com todos os seus hormônios louco. Era só um irmão mais velho sendo um irmão mais velho atencioso que olha pelo seu irmãozinho e um grande curioso que se sentia traído por não estar por dentro dos assuntos românticos do irmão mais novo. Jiro o pagaria por isso.
Ichiro entrou no cômodo, deu uma olhada comprida em Saburo também e pensou em Jiro. Era estranho, ele ainda os via como crianças pequenas, como anos atrás. Mas esses garotos já estavam ficando mesmo bem grandes e estava acontecendo muito mais rápido do que ele gostaria de admitir, afinal ele também estava ficando mais velho. Talvez logo saburo estaria fazendo o mesmo.
Ichiro se sentiu preocupado e feliz por isso, poder acompanhar os irmãos e vê-los crescer era algo muito bom. Eles estavam felizes, mas ao mesmo tempo o fato deles estarem crescendo tão rápido diante de seus olhos deixava um buraco no coração.
Ele respirou fundo e só voltou dos devaneios quando saburo lhe chamou a atenção, ternamente Ichiro afagou a cabeça do menino que murmurou alguma coisa sem jeito, mas apreciou o gesto do irmão mais velho. Feliz em poder monopolizar toda sua atenção enquanto o outro estava ocupado namorando lá no quarto.
Ichiro estava feliz, seus irmãos também, eles estavam crescendo e isso era uma prova de que ele estava no caminho certo e havia feito boas escolhas. Definitivamente.
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O lugar é o quarto de Jiro. 
E você havia desistido das atividades cerca de meia hora atrás. Não parecia chegar a lugar nenhum com a resolução das questões e tudo parecia progredir muito lentamente. Talvez o calor apenas estivesse lhe deixando mais lenta que o comum. A música que havia começado a tocar baixinho no seu celular toma conta dos seus sentidos e você cantarola enquanto gira o apontador em volta do lápis. 
A ideia de uma playlist de estudos não foi tão mal. Você observa Jiro anotar algumas coisas em seu caderno, ele parece estar em uma situação melhor. Pois pelo menos continua fazendo alguma coisa e sendo realmente produtivo em seus deveres, isso faz com que você sorria.
Então, lhe surpreendendo, ele geme desconcertado esfregando uma borracha na folha e joga a cabeça na mesa, deitando em cima do caderno.
— Não entendo um por cento dessa droga.
— Não xingue a tarefa. — Você ri dele. Decidindo tentar colocar o cérebro para funcionar, pois pelo menos assim sua mente estaria menos sobrecarregada de pensamentos inúteis como: será que ele havia chamado você para realmente fazer as tarefas? Se sim, por que a porta estava encostada e ele estava tão perto? Será que ele queria beijar você? Você com certeza queria o beijar. Seria bom? Ele iria a abraçar e tocar gentilmente sua cintura como o protaginista de um livro de romace? Quando vocês iriam poder comer as raspadinhas? 
Olhando atentamente para Jiro, você balança de um lado para o outro e tebta dissipar os pensamentos. Apontando para ele com o lápis. Questiona:
— O que você não está entendendo? — Jiro tentou olhar os livros e anotações abertos para se localizar, mas ele rapidamente desistiu com um gemido alto e levou as duas mãos até a cabeça como se estivesse farto. 
— Não dá, eu não aguento mais isso. Você sabe como eu sou muito burro. — Ele choraminga envergonhado. havia se concentrado ao máximo nas atividades para tentar esquecer como você estava tão pertinho dele assim, mas tinha exagerado na dose pois agora parecia que seu cérebro estava em curto circuito. Ele ergueu os olhos apenas para olhar para você e quando identificou que você olhava de volta, Jiro desviou o olhar com a cara amarrada. Se não o conhecesse bem, ele te enganaria com aquele olhar de mal. 
Você sorri, acariciando a cabeça dele e chega a se arrepiar quando sente ele estremecer sob seu toque. 
Sem jeito, você pega o cabelo dele que está caindo na frente dos olhos e coloca atrás da orelha. — Você não é burro, não gosto quando fala assim de si mesmo. Você apenas não deve está tentando fazer a questão da forma mais eficiente. Vamos, eu vou te ajudar. 
— Tudo bem, então, me mostre como eu posso resolver isso. — Jiro relutantemente levantou a cabeça do caderno e você se aproximou mais para dar uma olhada na questão de cálculo pela metade. Colocando-se entre ele o caderno, agora verdadeiramente perto. 
Apenas passando o braço em sua frente, Jiro seria capaz de lhe abraçar. Ele engoliu seco e tentou não se mover, mas foi mais forte que ele. Seu braço lhe envolveu enquanto ele se curvava para ficar mais perto da sua figura ao mesmo tempo em que você explica para ele o raciocínio por trás da questão. Ele nota como o gesto faz com que você vacile e se perca na explicação, mas termina convencendo a si mesmo que era apenas para te ouvir melhor e que um abraço não devia ser nada demais. 
Infelizmente, era muito difícil manter o foco enquanto ele lhe abraçava assim. Você quase tremeu, mesmo com o calor que fazia no dia. A pele dele na sua chegava a dar um choque gostoso com todo o contato.
— Então aqui, a resposta seria correta seria essa? — Jiro perguntou, com dúvida enquanto escrevia o conjunto de números e montava o cálculo. Quando você assentiu desconcertada, ele sorriu feliz por ter acertado e a abraçou com mais força, envolvendo frouxamente ambos os bracos em volta de você.
— Você é realmente uma nerdona. — ele caçoou, rindo e então murmurou alguma coisa sobre a próxima questão. Você automaticamente comentou que era o mesmo processo, mas tudo que conseguia ouvir de verdade agora eram as batidas rápidas do coração dele e a melodia da música de fundo. 
Jiro notou seu silêncio e estranhou. Inconscientemente a apertou com mais força em seus braços. — Ei, está tudo bem? — Ele perguntou, preocupado.
Você olhou para aqueles olhos coloridos e quase se sentiu tonta, âmbar e verde eram suas novas cores favoritas no mundo. Como Jiro podia ser tão bonito e tão bobo? Ele realmente não sabia o que estava fazendo ou só estava brincando com você e aquela foi sua intenção desde o início? Você se encolhe quando ele ergue uma mão para arrumar o seu cabelo. Permanecer em silêncio parece ser a única opção viável naquele momento em que as palavras fogem completamente de sua boca e de sua mente.
Tudo em que você sabe se concentrar é em Jiro encarando você com preocupação e em como a manchinha que ele tem ao lado da boca é extremamente fofa e beijável. você não sabe o que se passa pela cabeça dele, mas engole seco quando um pensamento atrevido cruza sua mente.
Gostar de Jiro por um longo tempo como um amigo sem poder estar junto com ele sonhando acordada com esse momento era terrível. Ser abraçada dessa forma era tão gostoso! Mesmo em meio a um dia quente, havia pouco tempo de namoro, mas você queria mais. Se pudesse, gostaria de estar ali para sempre.
— Jiro… Posso beijar você? — Você pede, sai tão baixinho que é quase como um sussurro.
Surpreendido pelas palavras inesperadas, Jiro coçou o rosto com o dedo indicador e desviou o olhar. Ele queria tanto que chegava a sonhar com um pedido como aquele quando deitava para dormir. Ele engasgou com as palavras na hora de dar uma resposta. Jiro tentava lutar com todas as suas forças para resistir e realizar o plano perfeito que havia bolado, mas quando você colocou as mãos no peito dele e o encarou com aqueles olhos brilhantes o garoto não teve mais forças para resistir e se deu completamente por vencido, segurando você com força em seu abraço.
— Você não precisa pedir. — ele murmurou sem jeito. 
Sem bem saber o que fazer, Jiro apenas fechou os olhos e se inclinou com cuidado em sua direção. Percebendo o que viria a seguir você fechou os olhos também e se aproximou. era como se um imã estivesse os atraindo na direção um do outro. Você sentiu Jiro segurar seu queixo, ele tinha muito cuidado e suavidade em suas ações, o toque leve no rosto fazia a pele formigar ansiosa. 
Então aconteceu. Seus lábios se encontraram pela primeira vez. Foi tão leve e suave. Para Jiro beijar você era o mesmo que beijar um pedaço de algodão doce macio. Você agarrou a camisa dele com força, extasiada com a sensação de sua boca quente junto com a sua. Seu coração batia tão forte que parecia que ia sair pela boca a qualquer segundo. 
Infelizmente foi rápido e logo vocês estavam um de frente para o outro em silêncio com os rostos corados, felizes e tímidos. Foi uma sensação viciante.
— Vamos continuar estudando. — Jiro gagueja, encarando o chão como se fosse algo interessante. Ele não consegue conter o sorriso feliz e abobado que brota em seus lábios. Você não é muito diferente. Dessa forma, solta uma risadinha contida e o abraça com força. 
A mão de Jiro está na sua, ainda segurando o lápis. Elas se sobrepõem de forma confortável. Vocês fingem prestar atenção nas atividades na mesa por alguns segundos, antes de se voltarem de frente um para o outro. Jiro murmura o início de uma palavra, talvez esteja pedindo desculpas, ou comentando sobre a questão mais uma vez, quem sabe.
Mas você não deixa que ele termine e o beija novamente. Dessa vez, o experimento é diferente, suas bocas se encaixam levemente abertas. É suave, quente e gostoso. Os movimentos são muito experimentais e cheios de cuidado.
É muito bom. Apesar de um pouco estranho também. 
Você quer estar mais próxima dele, tanto quanto seja possível. Apesar dele a abraçar, a pouca distância ainda não parece ser suficiente. Você tebta respirar e sente tonta, com falta de ar por toda a comoção. Sua pele é sensível aos toque de Jiro por cima de sua blusa, você sente as mãos dele nervosamente descerem até seus quadris para descansar sob o local. 
O gesto arrabca um guincho surpreso de seus lábios, mas ele morre na boca de Jiro. Você serpenteia lentamente até ficar confortável no colo dele, em respota Jiro aperta o seu quadril com força demonstrando toda sua surpresa. A sensação é boa para ambos. Mas infelizmente, toma muita atenção dos dois que não escutam passos propositalmente ruidosos se aproximando do quarto.
Ichiro está particularmente curioso, tanto que tomou a decisão de ir até o quarto de Jiro levar raspadinha. Havia dois copos com ele. O mais velho podia apenas chamar, mas “não queria interromper os estudos do irmão gritando da cozinha” e inclusive, planejava entrar no quarto dando essa explicação aos adolescentes. 
Enquanto subia, ele tentou imaginar que tipo de pessoa era a garota que o irmão havia convidado. Talvez Jiro estivesse testando águas ou algo do tipo, tentando conquistar a menina a trazendo para casa para fazer as atividades. Talvez quisesse parecer responsável ou algo assim. Afinal, ele não chegaria a namorar sem contar para ele, certo? E como um irmão legal Ichirp iria o ajudar a parecer um cara maneiro. A raspadinha nesse clima quente seria uma boa jogada, ele refletiu. 
Chegando na porta, ele pensou em algo para falar que não entregasse que ele estava subindo apenas para interromper e ser curioso. Ele riu sozinho e quase derrubou o que trazia quando teve um vislumbre da porta totalmente encostada.
Ichiro sentiu um arrepio e um mal pressentimento. O que dois adolescentes podem fazer em um quarto trancados? O Yamada mais velho tentou se aproximar para ouvir alguma coisa mas não identificou som algum além de uma música tocando, e aquilo o preocupou ainda mais. 
Afinal duvidava que o irmão soubesse como se cuidar da forma correta. 
Sem mais delongas e sem graça por estar fazendo aquilo, ainda esperançoso na ideia de encontrar o irmão apenas estudando. Ichiro tentou se recompor e abriu a porta meio ansioso, esquecendo-se de bater. Pelo menos não estava trancada.
— Hey, Jiro! Saburo me falou que você estava com visita, eu trouxe- — Ichiro começou, mas logo quando seus olhos avistaram o irmão no quarto ele congelou sem saber como continuar.
— Aniki!? — Jiro exclamou congelando, pálido e assustado, tal como se tivesse sido pego cometendo um crime enquanto encarava o irmão. 
Ao registrar a voz estranha no quarto você empurra o namorado que tenta lhe segurar com força e os dois acabam caindo no chão no quarto.
Você se afasta do namorado imediatamente, encarando o chão e procurando se esconder. Se pudesse entrar embaixo da mesa o teria feito. Seus olhos encontraram com os de Jiro no mais completo pânico e vocês dois inevitavelmente encaram Ichiro que não está menos assustado. Ele então, sem palavras, apenas fecha a porta devagar e ruidosamente muito pertubardo.
Após o flagra, você e seu namordo se encaram em um silêncio mortal. 
Então, após finalmente relaxarem do trauma terrível apenas caem na risada, inicialmente de uma forma nervosa, mas então ela se torna tão alegre e genuína que após alguns minutos vocês não sabem mais do que estão rindo, deitados no chão como dois bobos. 
Que tarde, heim?
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stellamxe · 11 months ago
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KENNEDY MCMANN? não! é apenas STELLA MAE NAVARRO, ela é filha de DEUS DESCONHECIDO, está ficando no chalé NÚMERO ONZE e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL UM por estar no acampamento há DUAS SEMANAS, sabia? e se lá estiver certo, TELLA é bastante INSISTENTE mas também dizem que ela é PETULANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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resumo.
Chegou no acampamento somente duas semanas antes da profecia e ainda não sabe quem é seu pai divino, menos ainda que possui poderes adormecidos. Tem uma irmã gêmea fraterna (aceito conexão!), é irmã de criação de @xglupe , dorme no chalé de Hermes e está aprendendo na marra como é a rotina de um semideus. Que os deuses a ajudem!
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BIOGRAFIA:
Stella já sabia que não batia muito bem da cabeça. Dona de uma ansiedade crônica desde os onze anos - quando fora obrigada a ler para toda a turma um capítulo inteiro do paradidático - os chás de camomila viraram seus melhores amigos, posteriormente substituídos por pílulas mais potentes. Ficou feliz em perceber que elas pareciam atenuar um pouco a confusão de sua mente hiperativa, pausar o tremelique constante da perna, e desde então a palavra dislexia tornou-se um tabboo naquela casa. Ninguém precisava saber de suas fraquezas, precisava?
Mas daí a ver uma senhora criar asas e presas bem na sua frente? Ah, isso era um nível completamente diferente de maluquice, e só podia ser culpa de Guadalupe!
Porque tudo era, ao menos na perspectiva das gêmeas. Ora, viviam uma vida perfeitamente confortável antes da garota chegar: Duas crianças de mãe solteira que tiveram a sorte de encontrar em Emiliano um pai paciente e amoroso, em luto pela perda de sua própria filha. Durante quase cinco anos, tinham virado uma família - somente para aquela garota reaparecer do nada e virar tudo do avesso. Estava feliz por Emiliano, claro, mas… será que estava mesmo? Guadalupe tinha costumes estranhos, noturnos, devia ser metida com drogas. Pra completar, o tão sonhado smartphone com capinha rosa que ganharia de dezesseis anos tinha sido vetado assim, sem mais nem menos! (ou será que só queriam dificultar o acesso de Guadalupe ao fornecedor das, ding, ding, ding: drogas??)
Foi como se o ódio que passou a nutrir pela irmã de criação reacendesse algo há muito adormecido. Stella se sentia terrivelmente bem em exercer o máximo da inconveniência, em propagar um pouco de caos, contrariar somente por birra. Mas os anos foram passando, a maturidade deu as caras, e cada uma das três deu rumo às suas vidas. Para Stella Mae, isso significou arrumar um emprego e finalmente comprar tudo o que quisesse - celular e laptop inclusos. Péssima ideia. Uma semana depois, enfim fora da bolha, seu primeiro monstro apareceu.
Claro que a metamorfose da mulher-monstro passou pelo crivo da racionalidade. Aquilo ali só tinha uma explicação plausível: Guadalupe tinha lhe drogado! Enquanto fugia da suposta alucinação, sentiu tanta raiva que desmaiou, acordando horas depois no hospital, onde destilou poucas e boas para a família - somente para descobrir que o buraco era bem, bem mais embaixo.
Não sabia o que era mais estranho: todo aquele papo de deuses gregos, ou o fato de até Emiliano estar entrando na onda. Talvez aquilo fosse uma pegadinha muito bem bolada, um troco acumulado por todos os anos - e foi justo esse pensamento cético que manteve Stella bem longe da ideia de ir para o tal acampamento. Via com desdém as barreiras e os feitiços de proteção pela casa, se perguntando até onde levariam aquela farsa… Mas foi somente quando um dos monstros feriu feio sua gêmea que ela, amuada, acatou a decisão de se mudar.
No acampamento há mais ou menos duas semanas, Stella está no limite entre a aceitação de que tudo aquilo é a verdade ou a de que enlouqueceu de vez. Pela ausência de reclamação divina, está alojada no chalé de Hermes até segunda ordem, e parecia começar a se adaptar com a rotina quando a profecia foi entoada, mudando o clima do lugar. Tem cada vez mais perguntas do que respostas e, pra piorar, um frasquinho de ansiolítico já no final.
PODERES: CABEÇA-QUENTE. Quanto mais irada Stella fica, mais seus atributos de força e reflexos se amplificam, sendo capaz de muito mais do que os bracinhos magricelas aparentam, até mesmo para os padrões de semideus. Quando essa irritação chega a um pico, contudo, seus olhos brilham como brasa e o corpo inteiro adquire uma intimidadora aura quente que precisa ser dissipada de alguma maneira, seja num golpe focado ou, mais comumente, numa explosão desregrada. Ela, porém, sequer possui ciência de tal capacidade, pois faz uso regular de calmantes e ansiolíticos. A única vez que acessou o estado de frenesi foi numa situação de vida ou morte da qual desmaiou logo em seguida, não possuindo memórias claras do incidente. Para todos os efeitos, acredita que não tem poderes.
HABILIDADES: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
ARMA: Ainda não possui nenhuma arma própria ou personalizada, mas passou a guardar algumas facas de cozinha debaixo do beliche desde o segundo dia no chalé de Hermes. As chama de decepadoras de mãos leves - ameaça que felizmente ainda não se concretizou.
Faz parte de alguma EQUIPE? Se inscreveu na corrida com pégaso e na queimada (time vermelho).
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townesmuses · 8 days ago
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hey! você está conhecendo theon james aguirre, um anihilis de 25 anos que reside em majak (hiraeth). aquariano, nasceu em 18 de fevereiro de 1999, sendo sempre confundido com ryan manick.
biography:
a história do garoto sem nome não começa de uma maneira feliz, pelo contrário, começa de maneira trágica. talvez ela tenha um final feliz, mas isso não podemos tomar como certeza. toda essa história tem início na casa dos dwyer. um lar muito simples, sem luxos, onde as pessoas até mesmo passam fome. uma família que foi destruída durante a pestiliência, e moldada de ódio após isso.
hale dwyer, um marceneiro, fora o único que sobrou dos dwyer após os kuei assombrarem hiraeth. ele perdeu tudo: os pais, uma vida estável e a própria casa. demorou para o homem se reconstruir, apesar de não ter certeza se isso aconteceu completamente. casou-se com mirtla kierith, mas não por amor, pela vontade de reconstruir o legado dos dwyer.
foi uma festa quando mirtla engravidou, até ela sentir-se sugada durante a gravidez. não entendiam o motivo de isso acontecer, mas a mulher passou praticamente a gestação inteira de cama, pálida, sem conseguir levantar-se.
quando o garoto sem nome nasceu, a família dwyer virou de cabeça para baixo. primeiro, foi apenas a sensação ruim de estar perto do menino, como um leve desconforto e ansiedade. alguns dias depois, ele começou a transformar em pó pequenos objetos que tocava, e foi assim que tudo fez sentido para hale e mirtla: ele era um corrompido. um destruidor, que quase matou sua mãe enquanto ela o gerava.
movidos pelo preconceito e ódio contra aqueles chamados ascendidos, hale tomou a decisão de matar o garoto sem nome. ele dizia, inclusive, que uma aberração na terra não merecia ter um nome. mirtla, por estar apegada com o bebê, prometeu para dwyer que ela mesmo se livraria da criança, e que ela não seria mais uma corrompida no mundo.
foi quando decidiu que, ao invés de matá-lo, iria deixá-lo em qualquer lugar em selcouth. mirtla tinha certeza que, com a fé que ela tinha na arquiteta, alguém pegaria o garoto sem nome e o criaria, que ele seria feliz. ou era uma ilusão que a mulher criou para sentir-se menos culpada.
quando soraya aguirre, recém formada no instituto caim, abriu a porta de casa na manhã de 18 de fevereiro de 1999, encontrou uma pequena criança embrulhada dentro de uma cesta. oras, o que faria com um ser tão pequeno e indefeso? acolheu-o alguns dias dentro de casa, e não demorou para perceber que aquela criança era uma ascendida, um anihilis.
alguns dias tornaram-se meses, e quando percebeu, mesmo sem o desejo pulsante de ser mãe, soraya apegou-se ao menino. ela chamava-o apenas de “menino”, não queria criar afeto, mas a decisão de adotá-lo fez com que tudo mudasse. nomeou-o então de theon, que significava “homem indomável”, e que ela tinha certeza que o criaria para ser forte e pensar por si.
conforme foi crescendo, theon acompanhou as vitórias da mãe com muito orgulho: viu ela encontrar o amor e perdê-lo, viu ela tornar-se, de fato, uma mãe e também viu ela assumir a diretoria do instituto caim. aos dez anos, ele ingressou no local como estudante.
demorou para theon entender que não gostaria de estar lá, e que estava, parte porque era obrigado, parte porque trazia orgulho para sua mãe. soraya o cobrava demais: precisava ser o aluno perfeito, com o comportamento exemplar, quase um robô. e Theon não era assim, ele era um espírito livre.
a rebeldia iminente do rapaz na adolescência fez todo o jogo virar para soraya. ele tirava notas péssimas, tinha um péssimo comportamento e, obviamente, tinha uma relação estremecida com a matriarca. o que theon não sabe é que soraya aguirre faria absolutamente qualquer coisa por ele, incluindo matar seu genitor, que o perseguiu por muitos anos após descobrir que o garoto sem nome estava, por fim, vivo.
personality:
theon é muito independente e não gosta de ter pessoas no seu pé. por outro lado, isso é bom, visto que sabe se virar bem sozinho e é autossuficiente. dificilmente você verá o rapaz de mau humor, ele tenta viver uma vida leve e sem muitas preocupações. é extremamente leal a aqueles que preza e suas relações, quando significativas para ele, são o que mais importam. apesar de bem humorado, ele tem a tendência a ser explosivo e a não pensar muito antes de fazer e dizer as coisas quando está com raiva. gosta de contrariar, parte porque é de sua personalidade, parte porque gosta de desafios, parte porque virou mania.
so you can drag me through hell, if it meant i could hold your hand...
quando a mãe de theon é pressionada a fazê-lo casar com a neta de um dos guardiões de hiraeth, ele pede para coeur arsenaux para que finjam ser um casal. o que ele não esperava era que, apesar de seu interesse, iria apaixonar-se por ela. e também não esperava que parte dela também topou isso por interesse próprio. além de tudo, theon pretende fugir da ilha da majak, mas não tem certeza se consegue deixar heart para trás.
development:
a dificuldade em decepcionar a mãe, apesar de já estar acostumado.
a surpresa de alguém realmente mostrar um lado comprometido dele.
o medo em deixar tudo para trás, e o medo de ter algo que agora o prenda.
a forma de encarar a realidade, vendo que não é apenas ele que faz as coisas por interesse próprio.
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calmaaiana · 1 month ago
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“O por do sol já se foi. Mas pelo menos, valeu a pena assisti-lo��.
Essa foi a frase que li no stories do G ontem, acompanhado de um vídeo abrindo a porta do apartamento com as lâmpadas apagada, mas com as luzes de SP refletindo através da varanda, assim clareando o ambiente.
Acho que agora posso me permitir ficar triste, posso sentir o peso de perder alguém muito bom, posso sentir a ideia que acabou… Alguém que foi ótimo, ótimo mesmo, mas que no processo do término foi… cansativo…
Talvez eu seja só uma egoísta fdp que colocou os sentimentos acima dos dele e tava de saco cheio de lidar com muitas coisas e achou ele só chato… é pode ser.
São 05:43 enquanto escrevo isso e ele acabou de mandar mensagem.
Tinha um bom dia e um “Canjica hj acordou miando mto... procurando provavelmente aa gatas...”
Agora eu tô péssima… A decisão de deixar a Canjica foi de ambos porque a Canjica foi uma gatinha adotada para fazer companhia e amizade para o Tofu… O Tofu foi deixado porque segundo ele “ele gosta mais de cachorro e o Tofu gosta mais dele”… Não sei se era algo que eu gostaria de saber, a Canjica triste… Nas últimas semanas eu recebi muitos comentários assim, eu não consigo lembrar de um agora, se eu lembrar eu posso voltar aqui depois e escrevê-los. Mas eram comentários bem tristes, envolvendo o dia a dia, planos que se desfizeram, etc. Eu me mantinha ou tentava me manter apática, mas me deixava tão triste quanto esse comentário sobre a Canjica acabou de me deixar.
Mas talvez devo focar que eu sinto mais pela gata que o G em si… parece péssimo né? Ele se despediu chorando e eu estava tentando fazer piadinhas fora de hora… humhum… não era recíproco, o choro não era recíproco, o sentimento também não. Ele tá passando por muita coisa… Ele já estava e eu fiz ele passar por mais uma…
Eu vou me sentir culpada se ele não ficar bem, porque até o presente momento eu me apego a grande ideia que isso que ele passou não mata, destrói, corrói, acaba com você, mas matar como se fosse uma doença, sei lá, um câncer? Não mata não… ou mata?…
05:57, foto do Tofu “triste”…
Queria que meu noivo estivesse aqui… Queria tanto aquele colo…
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c-hamdeok · 2 months ago
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informações
Nome completo: Cai Jiaqi
Data de nascimento: 13 de julho de 1999 (25 anos)
Local de nascimento: Chengdu, China.
Esporte: Ginástica Artística
Dormitório: Argentum (Dupla)
Hall da Fama: Fama apenas nacional
Perfil: @qiqihdc
Faceclaim: Xiaoting (Kep1er)
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
Porque ele tem uma fama muito boa na Ásia. Gosto da maneira como os atletas daqui são muito bem falados e quando decidi mudar os ares, achei que ele fosse a melhor escolha.
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
Eu me inscrevi voluntariamente. É claro que talvez tenha tido algum incentivo do meu antigo treinador na China, ele sempre foi muito gentil e acredito que conhecia Jiali antes, o que pode ter ajudado, mas entrei por meus próprios méritos.
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
Eu gosto de ginástica desde criancinha. Mas foi mais especificamente após as Olimpíadas de Atenas em 2004 que eu passei a irritar meus pais para me colocarem nas aulas. Eu estava completamente obcecada pelos movimentos das meninas, a maneira como elas faziam tudo. Comecei na Ginástica Rítmica, motivada infantilmente pelas cores das fitas e os arcos enfeitados, mas aproximadamente aos doze anos decidi mudar para a Ginástica Artística, pois percebi que combinava um pouco mais comigo.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
Acho que não tive uma trajetória considerada assim tão tradicional, tendo mudado de nacionalidade recentemente. Comecei não indo tão bem enquanto ainda treinava na China, participei de meus primeiros campeonatos amadores ainda com quatorze anos, e aos dezessete participais do meu primeiro campeonato profissional, os Nacionais da China. Porém, depois de ter conseguido uma medalha de prata no solo no ano seguinte, meu antigo treinador me recomendou vir para a Coreia, pois meus talentos seriam muito melhor aproveitados treinando com a Jiali. Ela me recebeu muito bem, acredito que tenha treinado com meu treinador em algum momento da vida, e ver uma mulher chinesa sendo tão bem reconhecida em outro país me motivou a continuar por aqui. Inicialmente representei meu país de origem por muitos anos, mas os péssimos comentários que recebi pelo meu desempenho no Individual Geral me fez começar a duvidar um pouco de minhas capacidades. Sei que sou péssima com as barras assimétricas e estou tentando mudar isso, mas os torcedores chineses não estavam muito satisfeitos comigo mesmo sendo medalhista de ouro no solo durante o último mundial, então tomei uma decisão muito difícil: decidi me naturalizar coreana quando atingi o número mínimo de anos vivendo aqui, em 2023, passando a representar a Coreia do Sul a partir de então. Mesmo sendo chinesa, fui muito bem recebida e o incentivo do complexo me fez ir muito bem nos dois campeonatos que participei desde então.
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
Acho que sou muito amigável, o que me ajudou muito a me adaptar a um país diferente quando vim para cá. Gosto de conversar e fazer novas amizades, mas tenho alguma dificuldade em perceber quando as pessoas estão sendo verdadeiras comigo, tendo a sempre ver o lado bom de tudo e acredito que isso acabe se tornando um defeito. Raramente percebo quando alguém tem más intenções. Eu também acabo sendo muito facilmente afetada por críticas, acho que isso fica óbvio quando se olha meu histórico de ter mudado de nacionalidade por conta das críticas.
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
Não sou uma pessoa vingativa, mas gostaria de conseguir um pódio no Individual Geral só para mostrar que consigo, para as pessoas que me criticaram perceberem que estavam erradas em relação às minhas habilidades, entende?
atributos
Dedicação: 16
Determinação: 10
Equilíbrio: 8
Sorte: 20
campeonatos
Complexo Chinês — representando a China:
Jogos Nacionais Chineses (2016) - 10º lugar (Trave)
Jogos Nacionais Chineses (2016) - 7º lugar (Solo)
Olimpíadas de Verão (2016) - Medalha de Bronze, 3º lugar (Equipes, China)
Olimpíadas de Verão (2016) - 6º lugar (Individual Geral)
Olimpíadas de Verão (2016) - 5º lugar (Solo)
Olimpíadas de Verão (2016) - 6º lugar (Trave)
Mundial de Ginástica Artística (2017) - 19º lugar (Individual Geral)
Mundial de Ginástica Artística (2017) - 7º lugar (Trave)
Mundial de Ginástica Artística (2017) - Medalha de Prata, 2º lugar (Solo)
Hamdeok Complex — representando a China:
Jogos Nacionais de Inverno (2018) - Medalha de Bronze, 3º lugar (Trave)
Jogos Nacionais de Inverno (2018) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Solo)
Jogos Nacionais de Inverno (2018) - 8º lugar (Salto)
Jogos Asiáticos (2019) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Equipes, China)
Jogos Asiáticos (2019) - Medalha de Prata, 2º lugar (Individual Geral)
Jogos Asiáticos (2019) - 5º lugar (Trave)
Jogos Asiáticos (2019) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Solo)
Jogos Nacionais de Verão (2020) - Medalha de Prata, 2º lugar (Trave)
Jogos Nacionais de Verão (2020) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Solo)
Jogos Nacionais de Verão (2020) - 5º lugar (Salto)
Olimpíadas de Verão (2020) - 7º lugar (Equipes, China)
Olimpíadas de Verão (2020) - 6º lugar (Individual Geral)
Olimpíadas de Verão (2020) - Medalha de Bronze, 3º lugar (Trave)
Olimpíadas de Verão (2020) - Medalha de Prata, 2º lugar (Solo)
Mundial de Ginástica Artística (2021) - 7º lugar (Individual Geral)
Mundial de Ginástica Artística (2021) - 4º lugar (Trave)
Mundial de Ginástica Artística (2021) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Solo)
Jogos Nacionais de Inverno (2022) - 5º lugar (Trave)
Jogos Nacionais de Inverno (2022) - Medalha de Bronze, 3º lugar (Solo)
Jogos Nacionais de Inverno (2022) - 6º lugar (Salto)
Hamdeok Complex — representando a Coreia do Sul
Jogos Asiáticos (2023) - 5º lugar (Equipes, Coreia do Sul)
Jogos Asiáticos (2023) - 4º lugar (Individual Geral)
Jogos Asiáticos (2023) - 4º lugar (Trave)
Jogos Asiáticos (2023) - 1º lugar (Solo)
Jogos Nacionais de Verão (2024) - Medalha de Bronze, 3º lugar (Trave)
Jogos Nacionais de Verão (2024) - Medalha de Ouro, 1º lugar (Solo)
Jogos Nacionais de Verão (2024) - 6º lugar (Salto)
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swfichs · 4 months ago
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𝒓𝒊𝒗𝒆𝒓
OOC.
Elliot, Ela/Dela, 23 anos e sem gatilhos. Quanto a minha disponibilidade- Olha, atualmente eu estou desempregada super livre e costumo ser bem presente em RPG, mas posso vir a ficar mais ocupada futuramente, e nesse caso irei comunicar.
IC.
BJÖRN MOSTEN? não! é apenas RIVER SUTHERLAND, ele é filho de NIX do chalé 26 e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RIV é bastante GENTIL E PRESTATIVO mas também dizem que ele é ANSIOSO E TAGARELA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
River chegou ao acampamento aos 13 anos, trazendo consigo uma mochila, um olho roxo e uma curiosidade inesgotável. Sempre soube que havia algo errado consigo, mas foi somente quando os monstros começaram a persegui-lo que River ganhou conhecimento de sua metade semideus, sendo salvo pelo sátiro que o levou ao acampamento meio-sangue.
Os problemas em casa o levaram a sair de casa cedo, tendo que se virar nas ruas antes de ir parar num abrigo. A péssima adaptação nos lares temporários tornou fácil a decisão de viver no acampamento de forma permanente, mas após alguns anos o semideus decidiu voltar a visitar a sociedade mortal para retomar o contato com uma pessoa que o ajudou em tempos difíceis e que agora também precisava de sua ajuda. Fora do acampamento, ainda tem um lugar para retornar na casa dela, e costumava trabalhar numa lanchonete para ajudar nas finanças — isto é, até o chamado de Dionísio.
É irônico, mas River odeia a noite. Odeia a escuridão e tudo que a envolve. Talvez tenha sido esse o motivo de ter demorado tanto para ter sido reclamado por Nix, mas River não se importa. Nunca achou que fazia diferença, apesar dos apelidos envolvendo abandono parental serem uma piada muito frequentes no chalé de Hermes. Com o tempo, conseguiu ressignificar a escuridão, vendo que ela também podia ser uma aliada sendo uma fonte de poder, desde que seja usada com sabedoria, mas ainda carrega seus medos. Após obter sucesso em uma missão complicada, finalmente conseguiu ser reclamado por Nix aos 18 anos de idade.
PODERES:
— Umbracinese: Ele pode manipular a escuridão, fazendo-a engolir o ambiente como um véu disposto sobre as cabeças alheias, onde consegue ter um controle maior sobre o lugar. Concentrando as sombras, consegue dar uma forma física a elas, manipulando para utilizar em ataques diretos. O poder fica mais forte durante a noite e pode não ser muito útil durante o dia, pois fica mais complicado expandir as sombras numa escala maior, exigindo muita energia.
HABILIDADES:
— Agilidade sobre-humana.
— Sentidos aguçados.
ARMA:
— Adagas do Eclipse: Duas adagas forjadas em ferro estígio. As lâminas são escuras e possuem detalhes em prata. Elas podem ser arremessadas e retornar sozinhas às mãos de River, movendo-se através das sombras. Ele consegue guiá-las manipulando as sombras e combina os sentidos aguçados para surpreender com ataques furtivos na escuridão.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO:
— Nada
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? seu personagem será instrutor de algo? ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? ou faz parte de alguma EQUIPE? esse é o espaço para você nos dizer isso:
— Membro da Corrida de Pégasus
— Membro do Clube de Artesanato (se puder ser de dois)
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO?:
— Sim e sim!! Fiquem à vontade.
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nix8d · 4 months ago
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As férias de São João passou voando,mal pisquei e estamos de volta.
O dia amanheceu chuvoso,tanto tempo para cair água do céu,mas por sorte do destino resolve chover hoje,para alegrar mais o meu dia,como se o único guarda chuva que eu possuía não tivesse indo embora.
Estava com uma vontade de três bicho preguiça para me arrumar,não queria nem pensar em sequer levantar da cama,apesar de tudo fui obrigado pela força misteriosa denominada obrigação.
Uma das melhores coisas do mundo é poder ir de fone o caminho todo,sem se importar com absolutamente nada,apesar que não recomendo,seguindo minha admoestação, detém muito perigo.Mas eu amo. 😍🌺
A primeira aula de biologia foi tudo uma calmaria, conversa vai conversar vêm,tinha que cumprir meu dever,pois um certo indivíduo resolveu procrastinar as férias todas,talvez não tenha pensado direito,copie os assuntos de química e matemática,não sabia que a professora de química tinha capacidade de passar tanto texto em tão pouco tempo.😴
A segunda aula foi do professor de matemática,ele estava mais animado que nunca,brincando com os alunos e se expressando cada vez mais,acredito que grande parte dos professores fazem isso para prender a atenção dos alunos,nada melhor que ser companheiro da sua classe. Todavia, estava bem engraçado, ainda tentou ensinar algumas coisas que já tinham lhe passado na vida, argumentando sobre o como é difícil escolher o que vai fazer, usando de exemplo a sua filha, que demorou bastante para entender o que iria fazer, porém ela conseguiu chegar onde queria com bastante esforço. Os professores sempre tentam incentivar os alunos para que não desistam, mas é tão difícil.
A terceira aula do professor de sociologia, adentrou a sala de aula parabenizando as pessoas que representaram nossa sala,na apresentação de São João, indagou que estava orgulhoso e que todos foram muito bem, todavia só faltou um microfone.A aula foi bem interessante, estamos estudando,de novo, o início do capitalismo, todavia ele explica melhor. Umas das coisas que eu mais odeio é quando o professor deixa para fazer a chamada no final...Eu sou a última.Porém,é de grande certeza que ele notou a minha insatisfação, principalmente pelo fato que atrapalhou a chamada para conversar com uma aluna, todavia ,é compreensível.
No intervalo fui a biblioteca,estava preocupada com o que estava por vim, o seminário de história estava me assustando por dias e noites, eu não sei como irei apresentar tudo certinho 😭,eu sou péssima,Todavia,tentarei dar o meu melhor. Fiquei estudando o assunto,mas como é possível o tempo ser tão curto. Quase me perdi no horário,passou como um flash.
A aula do professor de física foi apenas para conversar sobre o nosso futuro, ele perguntou a todos o que nos pretendíamos fazer, deu conselhos para todos presentes. Proferir que tentaria licenciatura,porém não determinei a matéria,mas tenho minhas dúvidas,a gente fala, fala,mas sempre escolhe outro curso ou faculdade.
A última aula não teve absolutamente nada, talvez ele tenha desistido da gente, eu apoiaria a sua decisão.
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Mulher - Rancore
Ontem teve Rancore. E foi um show incrível, sensacional, aquela vibe indescritível. Mas não preciso te explicar isso, porque voce sabe exatamente como é o show deles. Você sabe porque eu te levei. Porque um dia eu te prometi que iríamos ver "mulher" ao vivo e juntas. E eu cumpri minha promessa. Assim como eu cumpri todas as promessas que já te fiz em todos esses anos de amizade. Assim como eu sempre estive do seu lado, sempre te apoiei, sempre pulei na frente da bala por ti, pra que você não ficasse sozinha. E no final, foi você que me deixou sozinha. No final, foi você que trocou uma coisa verdadeira por um grande talvez.
Não tem sido nada fácil, porque não foi minha escolha, mas nao sou responsável pelas escolhas ou decisões de ninguém. A minha escolha sempre foi você. A minha decisão sempre foi a de te amar, te acolher. Mas aparentemente, nunca foi o suficiente. Aparentemente, todo o amor que eu te dei, não significaram absolutamente nada.
Quando eles começaram a tocar "mulher" eu olhei pro lado e tinha um espaço vazio. Um espaço que deveria ser seu. Um espaço que era seu. Nunca imaginei que eu teria de ouvir essa música sozinha, mas a vida nos ensina as mais duras lições dos piores jeitos possíveis. E foi muito pesado ver esse espaço vazio, porque de todos os espaços, esse eu nunca imaginei que estaria vazio. Porque você era parte de mim. Mais do que amigas, sempre considerei nossa conexão uma coisa de almas, sabe? Uma coisa verdadeira. Uma coisa que hoje em dia, é extremamente raro. Sempre achei que o universo nos colocou na vida uma da outra por algum motivo além da mera compreensão humana. Mas aparentemente, era só eu que via dessa maneira. Aparentemente, eu nunca fui pra você o que você já foi pra mim. E tá tudo bem, né? Uma consciência tranquila é tudo que eu preciso. E a minha está. Porque eu sei que eu fui pra você a melhor amiga que alguém poderia ser pra alguém. Mas tudo é questão de prioridade. Claro que pra mim, ser feliz as custas da felicidade de alguém que sempre te deu apenas amor, não é felicidade. Mas aparentemente eu nunca te conheci assim tão bem, né?
E eu me pergunto se você tem noção da quantidade de pessoas que você decepcionou com toda essa situação. Porque não somos apenas nós 2. Tem as meninas, que te acolheram pelo amor que eu sinto por ti, tem minha mãe, que sempre te viu como parte da família também. Eu me pergunto se você tem noção da quantidade de coisas que você abriu mão. Do tanto que tínhamos e iríamos viver. Eu nos imaginava aquelas amigas velhinhas, sabe? Fumando nossos becks, lembrando de quando éramos jovens e de tudo que já vivemos juntas. Nos via reclamando de como as músicas ficaram péssimas, que bom mesmo era no nosso tempo. Eu esperava ver as crianças crescerem, ansiava por ver a Amélia se tornar uma mulher, por presenciar todas as conquistas e descobertas do Bernardo. Mas, novamente, esses eram apenas os meus desejos, que se provaram totalmente diferentes dos seus.
Mas eu te desejo toda a felicidade que voce tanto busca. De verdade mesmo. Até porque, quando as coisas derem errado, com o meu colo e meu apoio você não vai mais poder contar. Porque esse vazio que você deixou, esse eu realmente pretendo deixar vazio. Como um sinal, um alerta. Um eterno lembrete de que as pessoas, no final, sempre vão escolher a si. Mas sou grata pela lição. Cedo ou tarde eu iria ter que aprender a parar de priorizar o sentimento alheio e começar a agir como voce agiu. Porque eu sempre estive disposta a priorizar suas vontade, sua felicidade. Mas, novamente, essa sou eu e você é você. E infelizmente, a mulher que eu amei tanto, simplesmente não existe mais. Na verdade, acho que nunca existiu. E isso é o que realmente me consola.
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aquela-blusa-amarela · 7 months ago
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Hoje tive a péssima ideia de assistir algo que claramente não me deixaria dormir. É estranho como o ambiente tá como sempre e mesmo assim não consigo dormir. Pensei em escrever como me sinto nos últimos dias. Primeiro, rever o dito cujo foi a pior decisão que tomei depois de decidido deixar ele entrar na minha vida. Não consigo colocar em palavras como eu não gosto da pessoa que ele é. Claramente ele também não gosta de mim. Ele fala o quanto eu sou fria e o quanto eu demonstro coisas que sinto. Isso me fez pensar o quanto ele é emocional demais e o quanto você esconde o que sente. Hoje consigo perceber o quão ele você é. Talvez eu nunca tenha parado pra pensar porque eu sentia um sentimento por ele. E isso me impedia de ver as coisas como elas eram. Quando eu pensava que ele só estava me usando, eu pensava no que eu sentia por ele. Quando eu pensava que ele seguiria em frente com outra garota, eu pensava na relação mágica que tinha entre nós. Talvez em algum momento a gente teve essa relação mágica. Mas acho que em uma parte do tempo, ele criava um cenário onde tinha uma relação especial, uma conexão especial, pra ficar comigo. E que tipo de pessoa faz isso? Ele me procurou a alguns dias pedindo que conversassemos sobre coisas que nunca me disse, sobre um café da manhã com ele. Realidade, tomei um café relativamente mediano e tive uma das piores que já tive com alguém. Ele não fez meu coração acelerar. Tudo que eu senti foi o nada. E talvez eu já sentisse isso na última vez que fui lá. O nada. Eu senti o nada antes, o nada durante e depois. É como se eu me sentisse enjoada com cada palavra que ele falava. E no outro dia ele não me procurou. Nada. Eu achei bom no fundo, mas consegui ver claramente quem ele era. Por isso não me empolgo em receber suas mensagens. Não tenho a menor vontade de vê-lo. Fico pensando se deveria ser sincera. Mas eu penso comigo mesmo, será que eu deveria tirar alguns minutos da minha vida pra falar de assunto assim com alguém que não tenho mais sentimentos? De forma nenhuma eu farei isso. E pr piorar, M não sai da minha cabeça esses dias. Sinto que ele tá namorando, casando e sendo feliz. E eu só consigo pensar que nos vimos há um ano. Quando penso nele, queria saber como ele tá. Se ele tá estudando e descansando. Se ele tá sendo gentil com as pessoas. Se ele tá sendo feliz. Eu talvez pense tanto nele assim porque de todos os caras, ele é um dos únicos que me amou. E talvez eu tenha descoberto um tipo de amor diferente com ele. O tipo de amor que envolve perdão, paciência e recomeço. Pena que não tínhamos estilos de vida parecidos e estávamos muito machucados. Mas quando penso nele, quero deitar agarrada com ele. Quero assistir coisas de super herói com ele. Quero fazer uma macarronada. Tomar um acai rindo das coisas que contamos. Deitar no carro minutos antes de irmos ao cinema. Isso tudo me faz uma falta enorme dele. Mas sei que seguir nossos caminhos é a melhor decisão.
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ipodroxo · 8 months ago
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álbum: II
artista: boyz ii men
ano: 1994
gênero: r&b, pop
posição RS500: 495
capa: 2/5
nota: 7/10
música(s) favorita(s): thank you; jezzebel; water runs dry; yesterday
música(s) que menos gostei: trying times
destaque(s): harmonias harmonias harmonias
já tinha escutado: nada
comentário: to fazendo essa review atrasada só com o que me lembro do álbum, talvez uma péssima decisão.... lembro de ter gostado bastante das escolhas vocais.
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ratadoezgoto · 2 years ago
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Efeito Penariol
Publicado originalmente em 18 de março de 2023. [editado]
Todas as pessoas que me conhecem já me ouviram falando disso: eu tenho muita sorte e é muito fácil ser eu. Mas eu nunca consegui convencer elas de fato disso, exemplificar com a maneira absurdamente tranquila que entrei na faculdade, comecei um relacionamento, entrei na faculdade de novo, consegui um emprego, encontrei um lugar pra morar perto da faculdade ou literalmente qualquer outra conquista da minha vida nunca é o suficiente, por algum motivo sempre acham que estou com falsa modéstia e começam a ressaltar os meus méritos. Não é disso que eu to falando. É disso que eu to falando:
Como você deve lembrar, caro cidadão anônimo, minha vida mudou completamente na última semana. E não foi só sobre ficar velha e perceber que a eu de 22 anos estava sendo tonta Naquela Situação Lá, a real é que muita coisa meio que aconteceu. Foi muito rápido e eu acho que nem sei explicar direito, mas agora eu to vivendo um quase-alguma-coisa com alguém que mora comigo, que também foi algo muito fácil (se desconsiderar que eu fui muito lerda para perceber o que tava rolando) e que cumpriu um dos meus pedidos mais frequentes do ano passado: eu só quero carinho sem compromisso. E, caras, é muito carinho sem compromisso.
O que me leva ao rolê de ontem e o Efeito Penariol na sua forma mais material.
Tudo começou quando eu e o Maridinho decidimos embarcar 2 desafios relacionados à universidade: ir em uma festa de cada instituto E beijar alguém de cada curso (com direito a pintar um mapa do campus, pra ficar mais real), e para matar o máximo de engenharias de uma vez, nós fomos em uma festa caríssima em outra cidade.
Eu acho que posso classificar o Efeito Penariol em momentos de sorte e momentos de coincidência, que, juntos, levam para a única coisa que eu gosto de verdade: ter uma história pra contar. Esses são os momentos de ontem:
Passei o dia todo pensando em jantar no restaurante aqui perto de casa que eu fui uma vez com o Maridinho e tem um hambúrguer surpreendentemente gostoso. Qual foi a primeira coisa que o Maridinho disse quando chegou aqui em casa? Que ele tava pensando em não ir pra onde ia antes do rolê e ficar em casa assistindo Succession (ótima série, aliás) e depois jantar exatamente onde eu queria. E a gente foi! E o hambúrguer tava surpreendentemente gostoso!
Ok foi algo completamente normal, mas eu queria contar isso pra alguém, o Maridinho é demais.
Mas enquanto eu fumava com o Maridinho na frente de casa ele me contou sobre a melhor coincidência que poderíamos viver: aparentemente uma fala preconceituosa que causou uma intriga enorme ano passado veio de alguém que não só a gente conhece, mas estudou junto! Eu não vou contar o que é porque agora esse blog é público, né, mas o melhor é que se eu jogar as cartas direito eu posso saber muito mais dessa fofoca porque pessoas de casa devem saber. Juro como pode tudo acontecer a minha volta? Eu sou muito a protagonista da Malhação Edição Barão Geraldo.
Agora vamos pro rolê de fato, juro.
O primeiro momento de sorte pura foi quando nós 3 - eu, Maridinho e Volúpia - decidimos pedir um Uber ao invés de esperar o ônibus. Foi a melhor decisão que a gente poderia tomar. O Uber foi baratíssimo, a gente conseguiu vender 2 das 3 passagens de ônibus E já estávamos quase de saco cheio quando o resto das meninas chegou, com certeza desistiríamos de ir se ficássemos esperando.
Mas não esperamos, e aí vem a primeira sorte. Os dois pegaram a fila da bebida ruim, eu peguei a fila da bebida boa. Talvez o maior fracasso da festa toda tenha sido o fato de que não era open breja e nem fodendo que eu ia gastar mais dinheiro ainda naquela festa, então nos rendemos ao famoso sucão, que geralmente é uma péssima ideia, mas dessa vez... Tinha gosto de 2017. Foi como se eu tivesse no ensino médio de novo, e a sensação foi ótima.
Assim que chegamos também começou a tocar a música que Volúpia falou que seria a única que dançaria na festa - e ela dançou. E, caralho, ela dança bem.
Agora vamos pra parte divertida:
A temporada de caça falhou, antes que você se pergunte. Nós estamos velhos demais para festas que duram a madrugada toda, eu acho. Mas o meu hobby favorito, falar mal dos outros, foi muito bem aproveitado. Isso porque Volúpia estava particularmente irritada com a Cordyceps (não posso explicar) e todas as nossas rondas foram marcadas por procurar (e desviar de) tiaras de gatinha laranja. Mas, ao mesmo tempo, a Volúpia queria muito me beijar na frente da Cordyceps, porque é isso que pessoas de 18 anos fazem. E eu tava ok com isso, tão ok que eu disse em voz alta "tudo bem, eu adoro ser usada como um objeto", que levou a um cara completamente aleatório responder "eu também", e esse foi meu primeiro hi-5 com desconhecido no semestre.
O ápice do efeito Penariol veio quando eu estava bêbada. Como você já deve ter reparado nessa altura do campeonato, eu gosto muito de usar droga, e ontem eu estava bastante triste que minha irmã não quis mudar a rota da viagem dela pra vir aqui me trazer um beck (sério, que egoísta), o que significa que eu estava com inveja de literalmente todos os outros grupinhos que exalavam o delicioso cheiro da inconsciência.
Não tive a oportunidade de comentar isso antes, mas meu karma em toda festa é que, independente de onde eu tô, o lugar vira caminho de passagem, o que geralmente me incomoda muito.
Mas não dessa vez. Todas as estrelas se alinharam e, quando eu tava proferindo a frase "eu preciso muito fumar um beck, senão vou me matar" um cara, ou melhor, um ANJO parou, olhou para nós 3 e ofereceu o beck dele pra gente. Nunca foi tão maravilhoso ser eu, estranho que tá lendo isso!
E o melhor de tudo era que era um beck bom, aquele negócio bateu bem forte, e a gente precisou sentar. Só para mais uma vez a sorte estar do nosso lado e o banco ficar vazio no exacto minuto que nós nos aproximamos dele. E ainda quando começamos a pensar em ir embora e lembramos que ninguém tinha chave AS MENINAS DA REP APARECERAM DO NADA!!!! E ELAS TINHAM 2 CHAVES!!!!
Até para ir embora nós tivemos a sorte de topar com um uber que JÁ ESTAVA na porta do rolê porque tinha se recusado a levar um cara que tava vomitado. Nós não estávamos vomitados!!!
Eu não peguei ninguém no rolê (bom, ninguém novo), e também paguei um valor bem alto pra quem não ficou nem 4 horas na festa e se colocarmos uma régua bem honesta aqui podemos ter certeza que não valeu nadica de nada a pena sair de casa ontem, maaaaaas eu escrevi todas essas palavras porque fui, e ainda provei um ponto importantíssimo sobre como é fácil ser eu enquanto o Efeito Penariol fazia o que o Efeito Penariol faz: encontra uma história pra contar.
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meninadocepalavrasacidas · 2 years ago
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Talvez tenhamos que acabar!! E é doloroso relembrar de como e porque eu cheguei a essa conclusão e é ainda mais doloroso perceber que isso aconteceu de verdade, imagina como é péssimo abrir mão de alguém que ainda estar no seu coração? Talvez de fato você não consiga entender ou talvez eu esteja muito errada. Mas algo que nunca me deixou de ser martelado na cabeça em toda a vida é: você vai encobrir o pior com os momentos que foram bons e vai achar que talvez tenha tomado uma péssima decisão, mas a real é que quando se trata do seu auto-cuidado algumas decisões baseadas em como esta se sentindo são válidas, é provável que goste da sensação de estar com ele por amá-lo, mas os contras te lembram que não faz bem. E vamos combinar né? Ninguém merece estar onde não faz bem apenas para agradar o coração, sabemos que ele é burro demais para entender afinal…
(29 març. 01:16) Tarde demais para uma pessoa de 22 anos e informação demais para a menina de 12 anos kkk cá estou eu de volta a 2012, é engraçado dizer mas acredite, ela me ensinou, talvez tenha sido cedo demais para ter que entender que certos valores precisam ser dados e principalmente quando se trata a nós mesmos. Geralmente estamos acostumados a nos colocar no banco e prestar cuidado ao outro, mas já parou pra pensar no mal que isso te faz? Por um certo lado eu me sinto agradecida pelas suas escolhas “ MENINA DOCE PALAVRAS ÁCIDAS onTumblr “ vive, a ti todo valor é dado, eu não teria aprendido assim se não fosse por você.
Eu posso afirmar, nós nunca iremos aprender com as pessoas, não adianta me contar sobre como o céu é surreal ao seu ver e tentar me fazer enxergar da forma que ele parece para você pq a lua me acompanha conforme os meus passos, agora você deve estar rindo pq sabe que ela sempre está no mesmo lugar. isso era bobagem da nossa cabeça mas que me trouxe um aprendizado muito específico “ A lua se mantém no mesmo lugar para todos que olhá-la, mas ela não andará para todos se apenas eu andar “ isso me fez entender que por mais que todos entendam sobre uma situação, somente você irá saber como as coisas andam para você. E até então, a minha lua me acompanha somente para mim desde lá e por mais que eu tente te fazer entender será impossível até que você ande com a sua e pra falar a verdade, as vezes a vontade é de abrir a sua cabeça e por os meus achismos pq mesmo que eu fale são como nada e voltamos a história da lua… a parte mais dolorosa é entender sobre isso e mesmo assim esperar que você entenda. Mas eu cansei de me esforçar a tentar fazer você ver como a lua anda linda com os meus passos, espero que você esteja bem com os seus eu estou satisfeita com os meus, mas como já havia dito é doloroso demais para mim entender que não posso fazê-lo ver com os meus olhos, estou respeitando os seus. Espero que os seus passos estejam bons para você!
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Att: A menina de palavras ácidas que pela primeira vez estar tentando ser doce.
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cbondurant · 2 years ago
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I’m comin’ over tonight, knock on your door just like before @celric
Eu realmente preciso parar de fumar, pensou Cedric Bondurant, com as mãos nos joelhos e respirando como se não existisse oxigênio suficiente no mundo para encher seus pulmões. Amanhã eu vou parar. Reafirmou. Seus pulmões queimavam do esforço da corrida que começara trinta minutos antes, em uma tentativa de se distrair do compromisso que teria naquela manhã. Gemeu de cansaço e voltou a deixar o corpo reto, secando o suor que escorria na testa com a camiseta. Ainda estranhava a falta de fios longos de cabelo caindo sobre o rosto, e percebeu-se se surpreendendo mais uma vez com o novo comprimento. Assim ele parecia mais responsável, dissera um dos conselheiros Bondurant doze horas antes. Mais normal, era o que ele queria dizer e não podia.
Ainda com certa dificuldade de respirar, dirigiu-se aos portões de entrada de casa, apreciando no caminho os enormes carvalhos presentes naquela rua há mais tempo do que ele era nascido. Abriu a porta com a digital ao som do click habitual e checou o relógio de pulso. Tinha ainda dez minutos.
Amanhã. Vou parar de fumar e parar de ver Celeste Mechathin. É isso. 
Era hora de parar de tomar decisões erradas. E Celeste era uma péssima decisão, assim como fumar. Ambos o deixavam ansioso nos momentos mais inoportunos e tornavam sua vida mais difícil do que já seria nos próximos meses. Não precisava de nenhum tipo de ameaça a seu futuro além de si mesmo. Lembrou-se com pesar da reunião que havia tido dois dias antes. Haviam brigado, mas sua mãe estava certa, Celeste era apenas mais uma das crias da família Mechathin, arrogantes e inconsequentes em relação a seu efeito no mundo. E era apenas questão de tempo até que ela arrumasse um jeito de ferrar completamente com sua carreira. Nesse caso, manter os inimigos longe devia ser o sensato a se fazer. Como estava sendo tão idiota?
Certo, conhecera a Mechathin em um momento informal, em que estava consideravelmente amaciado pela bebida, e não se considerava a pessoa mais responsável do mundo, mas ela era sua oponente direta ao importante cargo que sua família queria abocanhar por mais quinze anos. E ele estava agindo como um adolescente, sabotando a si mesmo a cada dois segundos. Por que sempre procurava complicar as coisas? Por que sua curiosidade - e seu desejo - pareciam estar ganhando de qualquer bom senso que pudesse ter?
Talvez, pensou consigo mesmo, parte do magnetismo daquela relação era o quão destrutiva poderia ser para uma carreira que nunca imaginaria, poucos anos antes, estar trilhando. Talvez fosse a imprevisibilidade que aquela mulher exalava a cada passo que dava, cada golpe no ringue. Talvez fosse o quão proibido era querer beijar seus lábios novamente... De qualquer forma, ele era um homem racional. Poderia ter praticamente qualquer garota que quisesse, conseguiria esquecer essa breve faísca - porque era tudo que isso era, uma faísca - em algumas semanas. Provavelmente só precisava arrumar uma garota bonita e normal para transar.
Procurava ignorar que conhecia, mesmo que superficialmente, outro lado de Celeste. Percebera que aquela persona que ela usava era para proteção. Contra o que exatamente ele ainda não sabia, mas era um monstro grande o suficiente para deixá-la destruída naquele fatídico dia - após perceber que não tinha todo o controle que achava ter sobre si e realmente desejava um beijo de seu rival. Ao lembrar disso, Cedric respirou fundo. Celeste parecia estar a todo momento tentando impedir um vulcão de explodir.
Exceto, claro, na última vez que a vira. A primeira em que ela estava tranquila e... vulnerável. Sim, houve um momento em que se mostrou tão brava quanto de costume, mas apenas para proteger a irmã mais nova. A interação entre os dois foi tão mais suave que o normal que Cedric teve a necessidade de sair dali o mais rápido possível. Acostumara-se tanto com a dinâmica provocativa que haviam desenvolvido que falar com ela da forma como duas pessoas comuns, quase íntimas, conversariam pareceu mais perigoso do que as constantes ameaças que recebia sempre que se viam. Ainda mais quando se abriu tão completamente na frente das duas Mechathin.
Pelos deuses, Celeste havia praticamente pedido desculpas a ele. Ela não podia ser tão fria quanto demonstrava... Mas não importava. Ele seria responsável agora. Havia prometido aos Bondurant e à mãe. Faria o possível para ganhar, e aquilo significava zero distrações.
Atravessou a sala em direção à sala de banho do primeiro andar, já retirando as roupas de exercício pelo caminho e as largando no sofá. O celular pousado na mesa de centro acendeu com uma notificação, fazendo-o dar meia volta apenas para pegá-lo em mãos, e depois retornar a seu caminho. Era o grupo de mensagens da campanha, ativo dia e noite. Leu rapidamente, mas passou para outro chat com um deslizar de dedos. O contato de Celeste Mechathin tinha apenas esses seus dois nomes, nenhuma foto e um par de mensagens. Respirou fundo antes de digitar: Dispensei os empregados hoje, como prometi. A porta está destrancada. Sintam-se em casa. Haviam decidido que aquilo deveria ser o mais discreto possível, então quanto menos tempo ficassem na porta de sua casa à vista de quem quer que passasse, melhor.
Seu banho foi gélido e curto. Manteria o foco. Ajudaria Madeleine aquela segunda e última vez, ensinaria o básico que gostaria de ter aprendido com alguém, em vez de sozinho, e cortaria qualquer tipo de interação informal com aquela família. Afinal, era isso ou seguir um dos planos de sua mãe e tentar destruí-los por dentro.
Quando começou a ouvir o som característico de passos, já vestia seu novo uniforme: camisa social branca cara - sempre com abotoadura, como mandava Bryce, sua assistente de campanha - e calça e cinto pretos. Neutro e elegante. Formal. Sério.
Entediante.
Daquela vez não haveria nenhuma provocação vinda dele, nenhum jogo de gato e rato.
Quando chegou na sala, porém, vê-la o lembrou do quão fraco era. Graças a Morgana só tinha prometido parar com seu novo vício amanhã. Teria ainda alguns momentos deliciosamente torturantes com ela antes de ter que dizer adeus.
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