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😜🤪 - "Existem alimentos específicos que podem ajudar no combate e na prevenção ao câncer de mama. Brócolis cozidos no vapor, cebola roxa, alho e azeite de oliva são boas opções para incluir no cardápio de quem está na luta contra essa doença. Já para prevenir o aparecimento do câncer, alimentos cítricos, frutas vermelhas, castanhas ou oleaginosas em geral podem desempenhar um ótimo papel em seu organismo."🥰❤ .. .. 👇 .. .. 👉COMPARTILHE👈 .. .. OBRIGADO 🙏 .. .. #o_mercado_digital #mercadodigital #saude #redessociais #midiassociais #outrasmidias #amoravida (em Niterói, Rio de Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CG-0wh9h5z0/?igshid=7hyig6rz2rj3
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Reposted from @outraspalavrasbr - AMAZÔNIA: O VELHO OESTE DO GARIMPO ILEGAL Em nome do “desenvolvimento”, terras indígenas são invadidas, florestas são devastadas e rios contaminados — só no Tapajós, são despejados 7 milhões de toneladas de rejeitos por ano. Tudo com o aval da Agência Nacional de Mineração… Por Caetanno Scannavino, na @cartacapital #OutrasPalavras #OutrasMidias - #regrann https://www.instagram.com/p/ByWE3ZfF0e_/?igshid=9nx6n9hdbx83
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https://outraspalavras.net/outrasmidias/no-18o-dia-movimento-resiste-a-armacao-do-tst/
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Lições da greve selvagem contra os apps de entrega - Outras Palavras
Lições da greve selvagem contra os apps de entrega – Outras Palavras
https://outraspalavras.net/outrasmidias/licoes-da-greve-selvagem-contra-os-apps-de-entrega/
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Doria usa pandemia para tentar remoções em massa
Data: 15/07/2020
A reportagem aborda uma desapropriação que vem sendo realizada em São Paulo capital, que usa a pandemia do novo coronavírus como pretexto. O portal Ponte Jornalismo afirma que em abril a Prefeitura de São Paulo transferiu parte da população da Rua Helvetia, quadro 35, para centros de acolhimento distantes, contrariando a Defensoria e o Ministério Público. Com a ocupação de portas lacradas, mesmo após o Tribunal de Justiça ter determinado a reabertura, as famílias que moram na região, principalmente em hotéis e pensões, temem que sejam despejadas sem aviso prévio.
O medo da população se intensificou quando um documento, acelerador do processo, datado de 16 de junho, foi anexado em um dos mais de 40 processos de desapropriação de imóveis nas quadras 37 e 38. A justificativa usada para a anexação do documento é o controle da infecção em massa de pessoas vulneráveis por coronavírus, sendo que a intervenção seria uma melhoria para os moradores. Até o momento, os imóveis desapropriados darão lugar a uma expansão do Complexo Júlio Prestes, com a construção de 680 unidades habitacionais.
Aprofundamentos 1: Ocupação e direito à cidade. Expulsões e refugiados.
Grupo: Gabriella Cristina, Roberta Fernandes, Thaís Ribeiro e Vitória Souza.
Link: https://outraspalavras.net/outrasmidias/sp-doria-usa-pandemia-para-tentar-remocoes-em-massa/. Acesso: 21/09/20
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Existe LGBTfobia nas comunidades indígenas?
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Cenas como essa são mais comuns do que você imagina. Só no Brasil, 8.027 LGBTs foram cruelmente assassinados nos últimos 55 anos e, em média, 135 indígenas morreram apenas em 2018. Portanto, não é a tôa que a preocupação com esses subgrupos marginalizados pela sociedade se torna cada dia mais relevante, visto que, dados como esse - e outros até mais graves - são publicados diariamente no nosso país.
Nesse contexto, é quase inimaginável a possibilidade de existência da convergência entre essas duas minorias que são invisibilizadas e deixadas de lado cotidianamente Portanto, para entender a importância de viabilizar o espaço e a voz para esses indivíduos, é necessário, primeiramente, entender resumidamente o contexto histórico do motivo dessa invisibilização ser tão presente na sociedade e - pior ainda - nas aldeias. Vamos lá:
Apesar de pouco discutida no meio acadêmico, o antropólogo Estevão Fernandes utilizou-se de estudos aprofundados sobre a “sexualidade indígena” como tema para sua tese de doutorado, realizada em 2015. Na Universidade de Brasília, o pesquisador defendeu que "boa parte dos povos indígenas não tinham, no passado, a homossexualidade como tabu".
O índio Tibira (primeiro homossexual registrado no Brasil), da tribo dos tupinambás, foi cruelmente executado lançado e amarrado em uma bola de canhão pelo jesuíta francês D’Evreux em 1614, no Maranhão, sob pretexto de “purificar a terra do abominável pecado da sodomia”. Essa forma de execução é considerada tão violenta, que, até hoje, não existem casos de pessoas no Brasil que foram assassinadas da mesma maneira.
Monumento em homenagem ao índio Tibira, no Maranhão.
Os tupinambás, porém, não eram os únicos a praticar o que Yves D’Évreux chamava de “o mais torpe, sujo e desonesto dos pecados”. Outras etnias, como guaicurus, xambioás, nambiquaras, bororos e tikunas, só para citar algumas, também não viam problema com a homossexualidade. “Tal conjunto de práticas era comum em sociedades indígenas brasileiras, sem que houvesse estigma sobre essas pessoas por parte de seu grupo” afirma Fernandes (G1 DF, 2019).
Não podemos deixar de citar os inúmeros relatos de bissexualidade e transsexualidade como rituais xamânicos sagrados existentes entre indígenas até hoje:
“Algumas índias deixam todo o exercício de mulheres e, imitando os homens, seguem seus ofícios como se não fossem fêmeas. E cada uma tem mulher que a serve, com quem diz que é casada. E assim se comunicam e conservam como marido e mulher”, relata Pero de Magalhães Gandavo (1540-1580) em Tratado da Terra do Brasil, de 1576.
Já em comunidades mais isoladas – no Brasil ou na América do Norte –, Fernandes afirma que alguns indivíduos em aldeias têm até oito papéis de gêneros diferentes e, entre eles, "não há qualquer tipo de preconceito".(AVENTURAS NA HISTÓRIA, 2019).
A partir desse contexto, é possível perceber como o preconceito LGBT foi incorporado violentamente dentro da cultura indígena. Para o antropólogo Estevão Fernandes, o maior propagador do enraizamento do preconceito nas aldeias foi a Igreja colonizadora jesuítica - e isso é unânime entre os ativistas indígenas-LGBTs que veremos logo adiante.
“Os colonizadores do passado e do presente têm uma obsessão histórica em controlar existência e subjetividade do indígena através do corpo. O que jesuítas e portugueses batizavam como promiscuidade era, muitas vezes, visto nas aldeias como um potencial xamânico sagrado.” , afirma Fernandes. Portanto, nos aproveitamos dos contributos históricos do antropólogo para concluir que a sociedade indígena é a representação do que seria nossa sociedade sem a homofobia: o que importa é o caráter.
Referências:
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2019/01/19/indigenas-e-gays-jovens-contam-como-e-ser-lgbt-dentro-e-fora-das-aldeias.ghtml
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-da-homossexualidade.phtml?fbclid=IwAR1Gx6d6cHCOxkfOvDwFY1AdMSlAj4zR4E8xWAt-N-e51hIgfb1WLfQbqjE
https://cimi.org.br/2018/06/ser-indio-e-ser-gay-tecendo-uma-tese-sobre-homossexualidade-indigena-no-brasil/
https://outraspalavras.net/outrasmidias/quem-disse-que-os-indigenas-nao-debatem-agenda-lgbt/
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-indios-gays-amor-e-odio-na-colonia.phtml
https://revistatrip.uol.com.br/trip/suicidio-indigena-bate-recordes-morte-voluntaria-e-consequencia-de-uma-existencia-em-conflito
https://apublica.org/2018/01/jovens-indigenas-incluem-pauta-lgbt-no-debate/
https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2019/04/01/indio-tupinamba-lgbt-foi-a-primeira-vitima-de-homofobia-no-brasil.htm
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Como fazer da educação a distância máquina de tortura - Outras Palavras
Como fazer da educação a distância máquina de tortura – Outras Palavras
Como fazer da educação a distância máquina de tortura – Outras Palavras — Ler em outraspalavras.net/outrasmidias/como-fazer-da-educacao-a-distancia-maquina-de-tortura/
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Importante!!!
https://outraspalavras.net/outrasmidias/a-semana-em-que-bolsonaro-desabou/
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Como a ultradireita brasileira usou o Whatsapp
Outras Palavras/Outras Mídias: Mensagens direcionadas para grupos segmentados; disparo massivo de fake news off-line, para impossibilitar checagem; e até participação indireta da velha mídia. Dossiê inédito revela como operou a versão brasileira da Cambridge Analytics nas eleições de 2018
https://outraspalavras.net/outrasmidias/como-a-ultradireita-brasileira-usou-o-whatsapp/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=10_2_a_nova_face_das_corporacoes_modernas_1_depressao_como_enfrentar_o_fracasso_da_psiquiatria_como_a_ultradireita_brasileira_usou_o_whatsapp_irlanda_o_comum_volta_a_mostrar_forca&utm_term=2020-02-10
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Capitalismo Gourmet
http://outraspalavras.net/outrasmidias/capa-outras-midias/a-curiosa-era-do-capitalismo-gourmet/
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Rumo a uma economia sem trabalhadores?
[Rumo a uma economia sem trabalhadores?] é bom. Dê uma olhada! https://outraspalavras.net/outrasmidias/capa-outras-midias/rumo-uma-economia-sem-trabalhadores/
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Por que o livro digital apenas engatinha no Brasil
See on Scoop.it - Tecnologia a serviço da Educação
Apenas um terço das editoras publica e-books; vendas mal passam de 1% do total. Poucos títulos e insistência dos governos no papel estão entre as principais razões.
Daniel Caixeta's insight:
Por Juliana Domingos de Lima, no Nexo
No dia 23 de agosto, foi divulgado o primeiro Censo do Livro Digital, pesquisa inédita sobre a produção e comercialização do formato no mercado editorial brasileiro.
Realizado pela Fipe, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, em parceria com a Câmara Brasileira do Livro e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros, o censo mostra que os e-books correspondem a 1,09% do faturamento total das editoras; 2,38% se excluirmos livros técnicos, didáticos e religiosos.
Das 794 editoras pesquisadas, só 294 produzem e comercializam conteúdos digitais – 63% das editoras brasileiras ainda estão fora desse mercado. Os dados do censo são de 2016.
O faturamento com os livros digitais também é altamente concentrado nas 30 maiores editoras do mercado: 85% do faturamento digital total no mercado brasileiro vem delas, que correspondem a 10% das produtoras de conteúdo digital para vender. [...]
[Continua em: http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=507458]
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