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Festival das Cores - 2° Edição. Ouro Fino-MG.
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O retorno do MIMO Festival e a pauta LGBT no Cine Diversidade
Há muito tempo sou frequentadora assídua do MIMO, seja em Olinda, no Rio ou em Paraty. É, sem sombra de dúvida, um dos melhores e mais importantes festivais do país, que nos apresenta o que há de melhor na música instrumental e de vanguarda, brasileira e internacional, com a curadoria ímpar de Lu Araújo. Sem contar o encantamento dos lugares onde geralmente é realizado, verdadeiros patrimônios históricos e culturais. Me lembro com saudades da edição na Praça Paris, aqui no Rio, e da última edição presencial em Olinda, em 2019, quando a gente ainda podia se aglomerar.
Depois da ausência em 2020, por conta da pandemia, quando então não pode ser realizado, agora o festival se ajusta ao novo formato digital, mas com a mesma força e line-up que só aumentam o nosso desejo de que um dia a gente possa, de novo, se reunir em lugares públicos em torno da boa música. Mas, por enquanto, será apenas no mundo virtual.
Duda Brack, artista que já foi eleita pela crítica como artista revelação.Divulgação/Divulgação
O MIMO Digital acontece pelo Youtube e traz shows inéditos e exclusivos, filmes, palestras e workshops. E reserva uma novidade: dedicará um dia para cada cidade que faz parte de seu roteiro presencial, com shows de imagens que vão remeter a outros anos do festival. O MIMO São Paulo acontece no dia 26 de março (sexta), o MIMO Rio de Janeiro em 27 de março (sábado) e o MIMO Olinda em 28 de março (domingo).
Abrindo as apresentações do primeiro dia, a jovem e talentosa Duda Brack. Depois, a paulista Cida Moreira que aproveita para lançar em primeira mão o álbum “Um copo de veneno”, seguida do cantor pernambucano Otto, que revisita mais de duas décadas de música em seu novo show.
Luciane Dom traz seu clima enérgico para o palco e seu estilo, que reúne música brasileira com reggae, sons do candomblé e sua visão moderna do jazz.Aceleração LABSONICA @marcoshermes/Divulgação
No segundo dia, Luciane Dom traz seu clima enérgico para o palco e seu estilo, que reúne música brasileira com reggae, sons do candomblé e sua visão moderna do jazz. O irreverente e cheio de atitude Caio Prado, mostra um trabalho de música popular brasileira contemporânea. Pedro Luís vem com sua emotiva interpretação de Luiz Melodia, a quem presta homenagem com releituras de suas músicas. O trio Tuyo sobe ao palco fundindo texturas eletrônicas com temáticas existenciais. E, encerrando, a cantora baiana Luejdi Luna apresenta seu novo álbum, “Bom mesmo é estar debaixo d’água”.
No terceiro e último dia, a pernambucana Natascha Falcão faz a performance de pré-lançamento do álbum “Ave Mulher”, que traz o coco urbano do Recife – mas também xote, ciranda, boemia e macumba, com texturas, timbres e beats eletrônicos. E nesse dia tem Almerio, que sobe ao palco com toda a força de sua voz e performance. Uma novidade já anunciada por ele em suas redes sociais é o novo disco com interpretação das canções de Cazuza, no qual tem o privilégio de cantar “Brasil” ao lado de Ney Matogrosso. Vai ser disco pra gente ouvir de joelhos, agradecendo a Biscoito Fino e a Parças do Bem por essa imensa oportunidade.
Almerio, que sobe ao palco com toda a força de sua voz e performance, já anunciou em suas redes que vai gravar Cazuza.Juarez Ventura/Divulgação
Dando sequência, Zé Manoel apresenta o álbum “Do meu coração nu”, com produção musical de Luisão Pereira. Encerrando com chave de ouro, o MIMO apresenta um show exclusivo, gravado em Paris, do coletivo francês Nouvelle Vague, que criou um estilo único e conta com uma legião de fãs pelo mundo.
Agitando a pista entre os shows, o VJ e DJ Montano levará ao palco projeções de imagens e sua mistura de ritmos como o samba-jazz, maracatu, latin groove, Tropicália, soul music, afrobeat, ska, acid jazz e funk.
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Além das atrações musicais, o evento terá ainda workshops, Fórum de Ideias e o já tradicional Festival MIMO de Cinema, sob curadoria de Rejane Zilles, com apresentação de seis filmes durante os três dias de evento através da plataforma Vimeo: http://www.vimeo.com/mimofestival (VOD) .
Para conferir toda a programação, que mesmo no digital se mantém totalmente gratuita, basta acessar https://www.youtube.com/channel/UCx7Lun9W8-EkjXnEQri_CfA
Festival de Diversidade
Outra super dica é a 4ª Edição do “Cine Diversidade – gênero e sexualidade no cinema”, mostra de curtas-metragens independentes brasileiros sobre gênero e sexualidade. Temática mais que importante, para levar cada vez mais o debate a múltiplos públicos e ajudar a quebrar as barreiras do preconceito. A iniciativa, que tem como objetivos desconstruir tabus, colocar em pauta questões de visibilidade, protagonismo e empoderamento de mulheres e LGBTs vai exibir até o dia 26 de março, sábado, os 60 filmes selecionados no Youtube da Coletiva DELAS, realizadora do projeto junto à plataforma Freelas.
Ao todo, o festival recebeu mais de 190 inscrições de filmes de todo o Brasil. Assim como ocorreu nas últimas edições, os escolhidos concorrem a uma premiação decidida a partir de voto popular. O mais votado receberá R$1.000,00, um curso completo sobre soft skills e inovação para profissionais criativos e um desconto de 10% para a contratação de um serviço criativo na plataforma Freelas. O segundo e terceiro mais votados receberão um prêmio de R$500,00, o curso completo de soft skills e inovação e um desconto de 5% .
A Mostra “Cine Diversidade – gênero e sexualidade no cinema” já ocorreu no Centro de Artes da Maré, na Escola de Cinema Darcy Ribeiro, na Fundição Progresso, no IFRJ, no Festival LGBT de Favelas, na Arena Dicró e em 2020 teve sua 3ª edição também realizada on-line. Nesta edição também será realizada a live “Como bombar nas redes”, com a atriz e influencer digital Gabriela Loran e três oficinas gratuitas: “Criando Narrativas Diversas”, “Indústria Audiovisual e Representatividade LGBTI+” e “Bora de live, gurias?”.
Para se inscrever, basta acessar https://bit.ly/MOSTRACineDiversidade e garantir o ingresso. As vagas são limitadas.
Rita Fernandes é jornalista, escritora, roteirista, pesquisadora de cultura e carnaval.
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Os melhores sambas-enredo da Unidos de São Carlos
Marco Antonio Antunes Rio Grande do Sul na Festa do Preto Forro - Unidos de São Carlos 1972 - Nilo Mendes e Dario Marciano ESTE SAMBA, SIMPÁTICO E EFICIENTE, MAS SEM MAIORES MÉRITOS POÉTICOS, EMBORA TENHA BELA MELODIA, DE QUANDO A ESTÁCIO AINDA ERA SÃO CARLOS, FOI O PRIMEIRO CONTEMPLADO COM O ESTANDARTE DE OURO, NUMA RESPOSTA BASTANTE SAUDOSISTA DOS JULGADORES, COMO, ALIÁS, DISSERAM ELES MESMOS À ÉPOCA NA TELEVISÃO. O PROBLEMA DESSA PREMIAÇÃO É QUE 1972 FOI O ANO DA MAIS ESPETACULAR COLEÇÃO DE SAMBAS DE ENREDO DA HISTÓRIA DO CARNAVAL, VEJA-SE A LISTA DE ALGUNS EXEMPLOS: Mangueira, nossa querida madrinha (SALGUEIRO), Martim Cererê (IMPERATRIZ), Alô Alô Taí Carmen Miranda (IMPÉRIO SERRANO), Ilu-Ayê (PORTELA), Onde o Brasil aprendeu a liberdade (VILA ISABEL). OS CINCO SOBREVIVERAM NA MEMÓRIA DO PÚBLICO, O VENCEDOR SUCUMBIU, MOSTROU-SE DATADO, SEM GRAÇA E ATRATIVOS. SEMPRE ME INCOMODA A VISÃO CRÍTICA QUE DESCONSIDERA O ÓBVIO: SAMBA É COMUNICAÇÃO, SE NÃO SE COMUNICA COM A ÍNDOLE OU CORAÇÃO POPULAR, É NO MÍNIMO UM SAMBA ALEIJÃO: FALTA-LHE PÉS E BOCAS, OS PÉS DO POVO PARA DANÇÁ-LO E AS BOCAS DA MULTIDÃO PARA CANTÁ-LO. A Festa do Círio de Nazaré - Unidos de São Carlos 1975 - Nilo Mendes, Dario Marciano, Aderbal Moreira ESTE SAMBA, DE QUANDO A ESTÁCIO AINDA ERA A UNIDOS DE SÃO CARLOS E TERMINOU EM MERO DÉCIMO LUGAR, É UM BISCOITO FINO (PARAFRASEANDO OSWALD DE ANDRADE) DA CULINÁRIA POPULAR. POUCOS SAMBAS ME DÃO AQUELA TRISTEZA POR NÃO TÊ-LOS VISTO CANTADOS NA AVENIDA, PORÉM ESTE É UM! FOI INACREDITÁVEL - GARANTE QUEM ESTEVE LÁ - OUVIR, NÃO SÓ A ESCOLA, MAS LOGO TODA A AVENIDA CANTAR UM QUASE HINO RELIGIOSO NA MAIOR FESTA PROFANA DO MUNDO! ''OH! VIRGEM SANTA, OLHAI POR NÓS! OLHAI POR NÓS, OH! VIRGEM SANTA, POIS PRECISAMOS DE PAZ!'' A IGREJA CATÓLICA, NA SUA ARROGÂNCIA DE SUPOSTA ZELADORA DA FÉ CRISTÃ, MUITAS VEZES VÊ NO SINCRETISMO COM A CULTURA POPULAR PREJUÍZO PARA A RELIGIOSIDADE OU MOTIVO DE ESCÂNDALO E CRÍTICA, QUANDO DEVERIA ACOLHER A OPORTUNIDADE DE BRAÇOS ABERTOS. NA FALSA PUDICÍCIA DE NÃO QUERER VER UM TEMA RELIGIOSO MISTURADO COM QUALQUER SUPOSTA NUDEZ DE PASSISTAS, JOGA A CRIANÇA FORA COM A ÁGUA DO BANHO! É TRISTE VER NOS ALTOS POSTOS DA IGREJA ESPÍRITOS TÃO TACANHOS! PODERIA HAVER MAIOR HOMENAGEM A JESUS, POR EXEMPLO, QUE ABENÇOAR O FAMOSO DESFILE DOS ''RATOS E URUBUS'' DA BEIJA-FLOR? ALGO DE EVANGÉLICO, VIVAMENTE EVANGÉLICO DESFILOU NAQUELE 1989, MAS VÁ CONVENCER UM ESPÍRITO NÉSCIO DE ALGO ASSIM! MAS VOLTEMOS AO SAMBA PRESENTE! A LETRA É MAIS DESCRITIVA QUE POÉTICA E O MELHOR DO SAMBA É, SEM DISCUSSÃO, A MELODIA! MAS, MESMO NESSA SIMPLICIDADE, A LETRA TEM SEUS ENCANTOS, COMO A IMAGEM TÃO FAMILIAR DO ROMEIRO IMPLORANDO À ''DONA'' PARA LHE AJUDAR! A BELA INVERSÃO DO VOCATIVO NO REFRÃO, O RITMO DE ESPIRAL NA DESCRIÇÃO DOS FESTEJOS E A CITAÇÃO DAS COMIDAS! PRIMOROSO SAMBA! BELA HOMENAGEM AO CÍRIO DE NAZARÉ! E ME DIGA HONESTAMENTE QUEM NÃO GOSTARIA DA IDÉIA DE VER ESSES SAMBAS MAGNÍFICOS SEREM NOVAMENTE UTILIZADOS COMO SAMBA DE ENREDO NA AVENIDA? É QUASE IMPOSSÍVEL, MAS EM ALGUNS CASOS SERIA FASCINANTE! E NÃO CONSIGO IMAGINAR NENHUM GRANDE PREJUÍZO AO SAMBA. TV E CINEMA FAZEM REMAKES E ALGUMAS VEZES ESSES SÃO MELHORES QUE O FILME OU A NOVELA ORIGINAIS. Quem é Você? (Vem De Lá) - Estácio de Sá 1984 - Darcy do Nascimento, Jangada, Dominguinhos do Estácio A IDÉIA DESTE SAMBA É A DE UM BAILE DE MÁSCARAS E A PERGUNTA TRADICIONAL DÁ NOME AO ENREDO. INSPIRADO EM BELO POEMA DE MANUEL BANDEIRA, A LETRA DO SAMBA É LEVE, COLORIDA, CARNAVALESCA E LÚDICA, MAS O GRANDE DESTAQUE VAI MESMO PARA A MELODIA DE MIL RECURSOS QUE SE RENOVAM, OU ASSIM PARECEM, A CADA NOVA ESTROFE. UM SHOW DE FANTASIA! Chora Chorões - Estácio de Sá 1985 - Djalma Branco, Caruso, Jangada, Djalma das Mercês ESTE SAMBA É UM DOS MELHORES DE TODOS OS TEMPOS DO CARNAVAL CARIOCA. ESTANDARTE DE OURO NO ANO, SEMPRE ACHEI QUE O SAMBA ERA POUCO CONHECIDO E LOUVADO PARA SUA ALTA QUALIDADE. HÁ QUEM CONSIDERE A MELODIA MAIS BONITA DOS SAMBAS DE ENREDO E, SE NÃO FOR, ESTÁ POR PERTO. APROVEITANDO-SE DO RITMO DO CHORINHO, GÊNERO HOMENAGEADO PELO ENREDO, O SAMBA ORA VIVAZ, ORA MATREIRAMENTE RALENTADO (COMO NO TRECHO DO URUBU MALANDRO), PROPORCIONA UMA VARIEDADE EXCEPCIONAL DE MOMENTOS MELÓDICOS E PERMANENTE SURPRESA. DO PONTO DE VISTA DE SUA LETRA, É SIMPLESMENTE PERFEITO! REALOCA O SIGNIFICADO DOS PRINCIPAIS TÍTULOS DE CHORINHOS EM NOVAS E INESPERADOS VERSOS, DANDO-LHE VIDA NOVA E TRAZENDO À TONA OS TÍTULOS DE MODO SUTIL, CARNAVALESCO, PLENO DE HUMOR! UM SAMBA A SER SEGUIDO! O Tititi do Sapoti - Estácio de Sá 1987 - Darcy do Nascimento, Djalma Branco, Dominguinhos do Estácio ESTE SAMBA E ESTE SITE TÊM UMA HISTÓRIA EM COMUM. EM PRINCÍPIO AFIRMEI QUE ELE, POR SER TIDO MAIS COMO MARCHA DO QUE COMO SAMBA DE ENREDO, NÃO FIGURARIA AQUI. NO ENTANTO, RECEBEMOS DIVERSOS E-MAILS RECLAMANDO DO CRITÉRIO E ESTÁVAMOS CONVICTOS DE MANTER A POSIÇÃO ATÉ QUE UM ARGUMENTO ME VENCEU A RESISTÊNCIA: O SAMBA MARCHEADO FOI UMA REALIDADE NO CARNAVAL DA DÉCADA DE 80. DEIXOU MARCAS. ESTE É O MAIS REPRESENTATIVO DA ESPÉCIE E DEVE CONSTAR PELO MENOS COMO REFERÊNCIA HISTÓRICA. E, COMO SE TUDO ISSO NÃO BASTASSE, A PRÓPRIA POLÊMICA DE SUA INCLUSÃO JÁ TORNA INTERESSANTE INCLUÍ-LO. AFINAL, A MELODIA É SENSACIONAL, O RITMO EMPOLGANTE E A LETRA, ESSA SIM, É DIGNA REPRESENTANTE DA MELHOR TRADIÇÃO DO SAMBA DE ENREDO! HISTÓRIA BEM CONTADA, FATOS INTERESSANTES, EXCELENTE ORDEM DE APRESENTAÇÃO, REFRÕES DE GOSTO POPULAR E ALGUNS MOMENTOS, NO MÍNIMO GENIAIS: ''D. João achou bom Depois que o sapoti saboreou Deu pra Dona Leopoldina A Corte se empapuçou (e mandou) E mandou rapidamente Espalhar no continente Até o Oriente conheceu E hoje no quintal da vida sou criança Me dá que o sapoti é meu'' TUDO ÓTIMO, MAS QUE É MARCHINHA, ISSO É! SEM DÚVIDA CARNAVALESCO, MAS SAMBA MESMO NÃO É! Paulicéia Desvairada - Estácio de Sá 1992 - Djalma Branco, Déo, Maneco, Caruso ESTE SAMBA, TRADICIONAL ATÉ A RAIZ, É DESCRITIVO, CANÔNICO, ÓBVIO EM MUITOS ASPECTOS, MAS EXATO, SEM EXAGEROS, SEM MANEIRISMOS DESNECESSÁRIOS. VAI AO PONTO EXATO DO QUE FOI A SEMANA DE ARTE MODERNA E O MODERNISMO COMO MOVIMENTO DELA CONSEQÜENTE: ''Mostraram ao mundo o perfil do brasileiro Malandro, bonito, sagaz e maneiro Que canta e dança, pinta e borda e é feliz E assim transformaram os conceitos sociais E resgataram pra nossa cultura A beleza do folclore E a riqueza do barroco nacional'' SEU DESTAQUE MAIOR, NO ENTANTO, É A BELEZA DA MELODIA E A CHARMOSÍSSIMA INCURSÃO MELÓDICA DE ''TREM DO CAIPIRA'' DE VILLA-LOBOS. O SAMBA ABORDOU UM TEMA POUCO POPULAR, FEZ O POVO CANTAR (E COMO CANTOU!) DEU SEU RECADO COM PERFEIÇÃO E GANHOU O CARNAVAL COM TODOS OS MÉRITOS POSSÍVEIS. A Dança da Lua - Estácio de Sá 1993 - Wilsinho Paz e Luciano Primo ESTE SAMBA ESTÁ INCLUÍDO NESTE SITE COM GRANDE DESTAQUE E MUITO PRAZER DESTE CRÍTICO EM PODER CHAMAR PARA ELE A ATENÇÃO DO GRANDE PÚBLICO, POIS NAQUELE ANO DE 93 O SALGUEIRO E O BELO SAMBA DA BEIJA-FLOR COLHERAM TODAS AS ATENÇÕES. MAS O SAMBA DA ESTÁCIO NÃO DEVE SER ESQUECIDO POIS SUA CONSTRUÇÃO SE DEU SOBRE UM POEMA BRILHANTE DE SEUS AUTORES. DE NOVO A ESTÁCIO FAZ UM SAMBA TRADICIONAL, UM SAMBA DE ENREDO NOS MOLDES DA ANTIGA TRADIÇÃO, MAS O FAZ COM PERFEIÇÃO, COM RARO BRILHO E COM MELODIA SIMPLESMENTE IMPRESSIONANTE! POUCAS VEZES A BATERIA FOI TÃO EXIGIDA PELO SAMBA! E QUE BATIDA MAIS GUERREIRA! É EXTREMAMENTE DIFÍCIL ATUAR SOBRE UMA LENDA INDÍGENA, EM ESPECIAL PORQUE SUA CONSTRUÇÃO, EM GERAL, TEM POUCO APELO POPULAR! QUASE TODOS QUE TENTARAM CAÍRAM NA INCOMUNICABILIDADE. NÃO AQUI! A LENDA CARAJÁ DE TEOR COSMOGÔNICO USANDO AS 4 FASES DA LUA ESTÁ CONTADA COM RIGOROSA PERFEIÇÃO DRAMÁTICA E FILIAÇÃO MITOLÓGICA E SIMBÓLICA! TUDO PERFEITO, COM DESTAQUE PARA A ESTROFE ABAIXO, QUE CHEGA A DAR ARREPIO: ''Dragão lunar me conceda, o prazer de contemplar Estas deusas que estão sob sua proteção Que a Lua Minguante não tarda a chegar Quando vier, reduzirá a claridade Trará consigo a maldade, o zodíaco dançará As bruxas negras casarão com Satanás Muita orgia e algo mais, um verdadeiro sabá''. SAARA, A Estácio Chegou no Lelelê de Alalaô - Estácio de Sá 1994 - Fininho, Pereira, Edmilson e Marinho ESTE SAMBA DE TEMA QUE SE REVELOU MAGNIFICAMENTE CARNAVALESCO É UMA PÉROLA DA ESTÁCIO! O TEMA É A REGIÃO DO RIO CONHECIDA COMO SAARA ONDE PREDOMINAM LOJAS COMERCIAIS DE PRODUTOS BARATOS, EM GERAL, DE PROPRIEDADE DE IMIGRANTES DO ORIENTE MÉDIO E EUROPA ORIENTAL, POR ISSO MESMO GANHOU ESSE NOME. O SAMBA É MUITO FELIZ AO RETRATAR OS COSTUMES E SÍMBOLOS DESSA MASSA DA POPULAÇÃO COMO, POR EXEMPLO, SÃO JORGE, CUJA INDEFECTÍVEL IMAGEM SEMPRE ESTÁ NO ALTO DESSAS LOJAS. COSTUME DE SINCRETISMO RELIGIOSO NO MÍNIMO ENGRAÇADO! O SAMBA TEM MELODIA MUITO VIRTUOSA E VERSÁTIL QUE ALTERNA GRAÇA, EMPOLGAÇÃO E VIBRAÇÃO. TEM UM CERTO ASPECTO DE MARCHA, MAS NÃO FOGE TANTO DO SAMBA COMO O ''TITITI DO SAPOTI'' E É, COMO COMPOSIÇÃO, BASTANTE SUPERIOR ÀQUELA.
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Preparadas para o carnaval, moçada?!✨ ⠀ Em Janeiro demos dicas antecipadas para quem queria ganhar dinheiro no carnaval confeccionando as roupas para vender, e tem até post em nosso blog sobre o assunto, mas hoje a inspiração é para quem vai curtir os bloquinhos e não quer gastar muito na fantasia de última hora.👗 ⠀ O look de Sereia nunca sai de moda quando chega a hora de curtir a folia, e para isso temos tecidos super baratinhos, perfeitos para quem quer gastar pouco nesse carnaval: O Lamê prateado para a confecção do top e o Paetê Fantasia para a saia maravilhosa são a escolha perfeita. Disponíveis em outras cores você pode adaptar o modelito de acordo com o seu gosto pessoal. Não é incrível?! 🧜♀️ ⠀ Garanta já os seus tecidos pela loja virtual www.ourotextil.com.br ou fale diretamente com a nossa equipe pelo whatsapp (31) 98326-1000. 📱💻 ⠀ Foto: Pinterest | Tecidos Finos Ouro Têxtil. ⠀ #carnaval #brasil #belohorizonte #carnavalizabh #sereismo #tecidosfinos #paetefantasia #lame #sereias #ourotextil
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Estamos abertos hoje até as 20hs com a loja cheia de novidades e à partir de amanhã vamos começar com uma promoção do restaurante de peças de verão e carnaval com 50% de desconto. #adoramospromoção e #partiufimdesemana. Vem ver!!! #coletivodedois #slowfashion #modaconciente #modasustentavel (em Coletivo De Dois - Galeria Ouro Fino) https://www.instagram.com/p/BvUvS1-gNci/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=10z9lfoqr3mma
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Ressaca
Outro dia, Ronaldo Bressane, escritor, publicou no Instagram foto do livro "O homem-mulher", de Sérgio Sant'Anna. Na legenda, descrevia o conto-título como um de seus favoritos sobre o Carnaval.
Não conheço muitos com essa temática. Os que conheço são quase todos do Rubem Fonseca. Pudera: escritor favorito, residente no Rio de Janeiro, utiliza a terra do Pão de Açúcar como cenário para 98% de suas narrativas.
Carnaval é época de festa, claro. Mas, não sei, fazendo ponte com a teoria de Ricardo Piglia sobre o conto moderno, parece narrar duas histórias: uma aparente, do riso e da bebedeira; outra secreta, da melancolia e da ressaca moral. E essa última, trazida pela quarta-feira de cinzas, costuma ser implacável e não há Engov que a resolva.
"Fevereiro ou março" é um conto que traduz bem isso. O halterofilista deslocado, que vive de pequenos trabalhos e circula pelas ruas da capital carioca, é a personificação desse sentimento vazio, vazio que cinco dias de esbórnia não foram capazes de preencher.
Andando por lugares afastados dos blocos, ele encontra uma rica e decadente condessa. Meu entendimento sobre Bakhtin não é dos melhores, mas parece que esse encontro seria a tradução do que o teórico russo entende por carnavalização. Durante o Carnaval, ricos e pobres se colocam no mesmo nível. Porém, há sempre o retorno à realidade.
Abaixo, segue o conto na íntegra. Originalmente, ele faz parte do primeiro livro do autor, "Os prisioneiros", lançado em 1963.
"Fevereiro ou março" - Rubem Fonseca
A condessa Bernstroff usava uma boina onde dependurava uma medalha do kaiser. Era uma velha, mas podia dizer que era uma mulher nova e dizia. Dizia: põe a mão aqui no meu peito e vê como é duro. E o peito era duro, mais duro que os das meninas que eu conhecia. Vê minha perna, dizia ela, como é dura. Era uma perna redonda e forte, com dois costureiros salientes e sólidos. Um verdadeiro mistério. Me explica esse mistério, perguntava eu, bêbado e agressivo. Esgrima, explicava a condessa, fiz parte da equipe olímpica austríaca de esgrima - mas eu sabia que ela mentia.
Um miserável como eu não podia conhecer uma condessa, mesmo que ela fosse falsa; mas essa era verdadeira; e o conde era verdadeiro, tão verdadeiro quanto o Bach que ele ouvia enquanto tramava, por amor aos esquemas e ao dinheiro, o seu crime.
Era de manhã, no primeiro dia de carnaval. Ouvi dizer que certas pessoas vivem de acordo com um plano, sabem tudo o que vai acontecer com elas durante os dias, os meses, os anos. Parece que os banqueiros, os amanuenses de carreira e outros homens organizados fazem isso. Eu - eu vaguei pela rua, olhando as mulheres. De manhã não tem muita coisa para ver. Parei numa esquina, comprei uma pêra, comi e comecei a ficar inquieto. Fui para a academia.
Isso eu me lembro muito bem: comecei com um supino de noventa quilos, três vezes oito. O olho vai saltar, disse Fausto, parando de se olhar no espelho grande da parede e me espiando enquanto somava os pesos da barra. Vou fazer quatro séries pro peito, de cavalo, e cinco para o braço, disse eu, série de massa, menino, pra homem, vou inchar.
E comecei a castigar o corpo, com dois minutos de intervalo entre uma série e outra para o coração deixar de bater forte; e eu poder me olhar no espelho e ver o progresso. E inchei: quarenta e dois de braço, medidos na fita métrica.
Então Fausto explicou: eu vou vestido de melindrosa e mais o Sílvio, e o Toão, e o Roberto, e o Gomalina. Você não fica bem de mulher, tua cara é feia, você vai na turma de choque, você, o Russo, Bebeto, Paredón, Futrica e o João. O povo cerca a gente pensando que somos bichas, nós estrilamos com voz fina, quando eles quiserem tascar, a gente, e mais vocês, se for preciso, põe a maldade pra jambrar e fazemos um carnaval de porrada pra todo lado. Vamos acabar com tudo que é bloco de crioulo, no pau, mesmo, pra valer. Você topa?
Sílvio já se vestia de melindrosa, pintava os lábios de batom. O ano passado, dizia ele, mulher às pampas botou bilhetinho na minha mão, com telefone; quase tudo puta, mas tinha uma que era mulher do seu bacana, andei com ela mais de seis meses, me deu um relógio de ouro.
Ele passava, disse Russo, e virava a cabeça de tudo quanto era mulher. Não havia mulher que não olhasse o Sílvio na rua. Ele devia ser artista de cinema.
Como é? Você topa?, insistiu Fausto.
A essa altura o conde Bernstroff e o seu mordomo já deviam ter feito os planos para aquela noite. Nem eu, nem a condessa sabíamos de nada; eu nem mesmo sabia se iria sair quebrando a cara de pessoas que não conhecia. É o lado ruim do sujeito não ser banqueiro ou amanuense do Ministério da Fazenda.
De tarde, sábado, a cidade ainda não estava animada. As cinco melindrosas requebravam sem entusiasmo e sem graça. Os blocos na cidade se formam assim: uma bateria de alguns surdos, várias caixas e tamborins e às vezes uma cuíca saem batendo pela rua, os sujos vão chegando, juntando, cantando, se avolumando e o bloco cresce.
Surgiu uma bateria assim na nossa frente. Seis sujeitos descalços, caminhando lentamente, enquanto batiam no couro. Moreno, meu moreno gostoso, me empresta teu tambor, disse Sílvio. Os homens fizeram uma pequena parada e pensaram, e mudaram o pensamento, a mão de Sílvio agarrou o pescoço de um deles, me dá esse tambor, seu filho-da-puta. Como um raio as melindrosas caíram em cima da bateria. Só no tapa, só no tapa!, gritava Sílvio, que eles são fracos. Mesmo assim um ficou no chão, caído de costas, um pequeno tamborim na mão fechada. Um tapa do Sílvio arrebentava porta de apartamento de sala e quarto conjugados.
Tínhamos vários tambores, que batíamos sem ritmo. A cuíca, como ninguém sabia tocar, Russo arrebentou com um soco. Um soco só, bem no meio, fez a coisa em pedaços. Depois Russo andou dizendo que a mão dele tinha inchado de bater na cara de um malandro tinhoso na praça Onze. Eu não sei, pois não fui para a praça Onze, depois daquilo que aconteceu no aterro eu me desliguei do grupo e acabei encontrando a condessa, mas acho que a mão dele inchou foi de arrebentar a cuíca, pois cara de malandro não incha a mão de ninguém.
Uma mulher tinha chegado e dito, me leva com vocês, nunca vi tanto homem bonito junto; e se agarrava na gente, metia a unha no braço da gente. Fomos para o aterro e ela dizia, me fode, mas não me maltrata, com meiguice, como se estivesse falando para o namorado; e isso ela falou para o terceiro, e o quarto sujeito que andou com ela; mas para mim, estendendo a mão de unhas sujas e pintadas de vermelho, ela disse, homem bonito, meu bem - e riu, um riso limpo; eu não pude fazer nada, e vesti a mulher, joguei fora o lança-perfume que ela cheirava, e disse para todos ouvirem, chega, e olhei nos olhos azuis pintados de Sílvio e disse para ele, baixo, a voz lá do fundo, ruim - chega. Russo segurou Sílvio com força, o tríceps saltando como se fosse uma bigorna. Ele vai levar a mulher, disse Sílvio, puxando peito; mas ficou nisso; levei a mulher.
Fui andando com a mulher pela beira-mar. No princípio ela cantava, depois calou a boca. Então eu disse para ela, agora você vai para casa, ouviu, se eu te encontrar zanzando por aí eu te quebro os cornos, entendeu?, vou te seguir, se você não fizer o que eu estou mandando você vai se arrepender - e agarrei o braço dela com toda a força, de maneira que ficasse doendo os três dias de carnaval e mais uma semana de quebra. Ela gemeu e disse que sim, e foi andando, eu seguindo, na direção do bonde, atravessou a rua, pegou o bonde que vinha vazio de volta da cidade, olhou para mim, eu fiz cara feia, o bonde foi embora, ela arriada num banco, um bucho.
Voltei para a praia, com vontade de ir para casa, mas não para a minha casa, pois a minha casa era um quarto e no meu quarto não tinha ninguém, só eu mesmo. E fui andando, andando, atravessei a rua, começou a cair uma chuvinha e onde eu estava não havia carnaval, só edifícios grã-finos e silenciosos.
Foi então que eu conheci a condessa. Ela chegou na janela gritando e eu não sabia que ela era condessa nem nada. Gritava, uma palavra que era socorro, mas soava esquisita. Corri para o edifício, a portaria estava vazia: voltei para a rua, mas não tinha mais ninguém na janela; calculei o andar e subi pelo elevador.
Era um edifício bacana, cheio de espelhos. O elevador parou, eu toquei a campainha. Um sujeito de roupa a rigor abriu a porta, sim, o que o senhor deseja?, me olhando com ar superior. Tem uma mulher aí na janela pedindo socorro, disse eu. Ele me olhou como se eu tivesse dito um palavrão - socorro?, aqui? Eu insisti, aqui sim, da sua casa. Sou o mordomo, falou ele. Aquilo tirou a minha autoridade, eu nunca tinha visto um mordomo em minha vida. O senhor está enganado, disse ele e eu já me dispunha a ir embora quando surgiu a condessa, com um vestido que na ocasião eu pensei que era um vestido de baile, mas que depois eu vi que era roupa de dormir. Fui eu sim, pedi socorro, entre, por favor, entre.
Foi me levando pela mão e dizendo, o senhor vai me fazer um grande favor, revistar essa casa, há uma pessoa escondida aqui dentro que quer o meu mal, o senhor não tenha medo, não, é tão forte, e tão moço, vou chamá-lo de você. Eu sou a condessa Bernstroff.
Comecei a revistar a casa. Eram salões enormes, cheios de luzes, pianos, quadros nas paredes, lustres, mesinhas e jarras e jarrões e estatuetas e sofás e poltronas enormes onde cabiam duas pessoas. Não vi ninguém, até que, numa sala menor, onde uma vitrola tocava música muito alto, um homem de casaco de veludo levantou-se quando abri a porta e disse calmamente, colocando um monóculo no olho, boa noite.
Boa noite, disse eu. Conde Bernstroff, disse ele, estendendo a mão. Depois de me olhar um pouco ele deu um sorriso que não era para mim, que era para ele mesmo. Com licença, disse ele, Bach me transforma num egoísta, e me virou as costas e sentou-se numa poltrona, a cabeça apoiada na mão.
Para falar com toda a franqueza eu fiquei confuso, agora mesmo ainda estou confuso, pois já esqueci muitas coisas, a cara do mordomo, a medalha do kaiser, o nome da amiga da condessa, com quem deitei na cama, juntamente com a condessa, no apartamento do Copacabana Palace. Além do mais, antes de sairmos, ela me deu uma garrafa cheia de Canadian Club que eu bebi quase toda dentro do carro quando ia para Copacabana, me sentindo como um lorde: mas saltei direitinho do carro e subimos para o apartamento e tenho a impressão que nós três nos divertimos bastante no quarto da amiga da condessa, mas dessa parte eu me esqueci completamente.
Acordei com uma dor de cabeça danada e duas mulheres na cama. A condessa queria ir para casa me mostrar um bicho que queria morder ela e que tinha invadido a sua casa e que ela tinha trancado dentro do piano de cauda. Voltamos de táxi, nem sei que horas eram pois estava sem fome e tanto podiam ser dez como três horas da tarde. Ela foi direto para o piano e não encontrou nada. Eu devia ter mostrado ontem, dizia ela, agora eles já o tiraram daqui, eles são muito espertos, são diabólicos. Que bicho era esse, perguntei, uma dor de cabeça terrível nem me deixava pensar direito, mal podia abrir os olhos. É uma espécie de barata grande, disse a condessa, com um ferrão de escorpião, dois olhos salientes e pernas de besouro. Eu não conseguia imaginar um bicho assim, e disse para ela. A condessa sentou-se numa das cinqüenta mesinhas que tinha em casa e desenhou o bicho para mim, uma coisa muito esquisita, num papel de seda azul, que eu dobrei e guardei no bolso e perdi. Já perdi muita coisa em minha vida, mas a coisa que eu mais lamento ter perdido foi o desenho do bicho que a condessa fez, e fico triste só em pensar nisso.
A condessa fazia a minha barba quando o conde apareceu, de monóculo e dizendo bom-dia. A condessa fazia a barba melhor do que qualquer barbeiro; uma navalha afiada que roçava a cara da gente como se fosse uma esponja, e depois ela fez massagem no meu rosto com um líquido cheiroso; e massagem no meu trapézio e nos meus deltóides melhor que o Pedro Vaselina, da academia. O conde olhava isso tudo com um certo desinteresse, dizendo, ela deve simpatizar muito com você para lhe fazer a barba, há anos que ela não faz a minha. A isso a condessa respondeu irritada: você sabe muito bem por quê; o conde encolheu os ombros como se não soubesse de nada e foi saindo e da porta disse para mim, gostaria de lhe falar depois.
Quando o conde saiu a condessa me disse: ele quer comprá-lo, ele compra todo mundo, o dinheiro dele está acabando, mas ele ainda tem algum, muito pouco, e isso ainda o deixa mais desesperado, pois o tempo está passando e eu ainda não morri e se eu não morrer ele fica sem nada, pois eu não lhe dou mais dinheiro; e ele já está velho, quantos anos você pensa que ele tem, ele podia ser meu pai, e daqui a pouco ele já não pode mais beber, fica surdo e não pode ouvir música; o tempo, depois de mim, é o maior inimigo que ele tem; já viu como ele me olha? um olho frio de peixe caçador, esperando um momento para liquidar sem misericórdia a sua presa; você entende, um dia eles me jogam da janela, ou me dão uma injeção quando eu estiver dormindo e depois ninguém mais se lembrará de mim e ele pega o meu dinheiro todo e volta para a terra dele para ver a primavera e as flores no campo que ele tanto me pediu, com lágrimas nos olhos, para rever; lágrimas fingidas, eu sei, seu lábio nem tremia; e eu podia ir embora, largá-lo sozinho, sem nada, nem mesmo oportunidade para os seus planos sinistros, um pobre-diabo; acho até que ele já está começando a ficar surdo, as músicas que ele ouve ele sabe de cor e por isso talvez nem tenha percebido que está ficando surdo - e a condessa foi por aí afora dizendo que alguma coisa ia acontecer naqueles dias e que ela estava muito horrorizada e que nunca tinha se sentido tão excitada em toda a sua vida, nem mesmo quando fora amante do príncipe Paravicini, em Roma.
Fui procurar o conde enquanto a condessa tomava banho. Ele me perguntou muito delicado, mas direto, como quem quer ter uma conversa curta, onde eu ganhava o meu dinheiro. Eu expliquei para ele, também curto, que para viver não é preciso muito dinheiro; que o meu dinheiro eu ganhava aqui e ali. Ele punha e tirava o monóculo, olhando pela janela. Continuei: na academia eu faço ginástica de graça e ajudo o João, que é o dono, que ainda me dá um dinheirinho por conta; vendo sangue pro banco de sangue, não muito para não atrapalhar a ginástica, mas sangue é bem pago e o dia em que deixar de fazer ginástica vou vender mais e talvez viver só disso, ou principalmente disso. Nessa hora o conde ficou muito interessado e quis saber quantos gramas eu tirava, se eu não ficava tonto, qual era o meu tipo de sangue e outras coisas. Depois o conde disse que tinha uma proposta muito interessante para me fazer e que se eu aceitasse eu nunca mais precisaria vender sangue, a não ser que eu já estivesse viciado nisso, o que ele compreendia, pois respeitava todos os vícios.
Não quis ouvir a proposta do conde, não deixei que ele a fizesse; afinal eu tinha dormido com a condessa, ficava feio me passar para o outro lado. Disse para ele, nada que o senhor tenha para me dar me interessa. Tenho a impressão que ele ficou magoado com o que eu disse, pois deixou de me encarar e ficou olhando pela janela, um longo silêncio que me deixou inquieto. Por isso, continuei, não vou ajudar o senhor a fazer nenhum mal à condessa, não conte comigo para isso. Mas como?, exclamou ele, segurando o monóculo delicadamente na ponta dos dedos como se fosse uma hóstia, mas eu só quero o bem dela, eu quero ajudá-la, ela precisa de mim, e também do senhor, deixe-me explicar tudo, parece que uma grande confusão está ocorrendo, deixe-me explicar, por favor.
Não deixei. Fui-me embora. Não quis explicações. Afinal, elas de nada serviriam.
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Bueno Brandão/MG: a cidade das cachoeiras
A cidade mineira de Bueno Brandão se localiza na divisa entre os estados de Minas Gerais e São Paulo. Estando apenas a 170 km da capital paulista, é bem conhecida pelo seu carnaval de rua, suas festas típicas e pelo ecoturismo. Por fazer parte da Serra da Mantiqueira, tem um verão ameno e um inverno rigoroso.
Apelidada popularmente como a “Cidade das Cachoeiras”, o município abriga 33 cachoeiras catalogadas, das mais variadas alturas, volume de água e formas de acesso. Todas elas estão inseridas a belas paisagens, ótimas para apreciar, descansar e tirar inúmeras fotos. As cachoeiras mais conhecidas são a Cachoeira do Félix, do Machado I e do Luís.
Além das cachoeiras, outros locais onde os visitantes podem conhecer são o Mirante do Cristo e o Mirante do Serrinha, ambos com paisagens de tirar o fôlego, e a Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus, recém reformada.
Para aqueles que apreciam festas, no carnaval sempre tem a Romaria de Buteco, um bloco onde as pessoas passam por todos os bares situados na cidade ao som do bom e velho rock’n’roll e o Tubarão Martelo, que sempre fazem concentrações incríveis. Já no mês de julho, sempre tem o Arraiá do Zé Bagunça, uma festa junina realizada na praça central Virgílio de Melo Franco, com tradicionais comidas mineiras como o famoso virado de frango e a deliciosa canjica.
Aos sábados em frente à rodoviária, realiza-se a Feira do Produtor Rural. Lá é possível encontrar os mais variados produtos trazidos diretamente do campo, com uma qualidade e um frescor sem igual. Para comer, lugares como o Restaurante e Pizzaria Villa Bueno, dos donos Juninho Cavini e Pedro Oliveira podem deixar sua noite muito mais gostosa com porções, pizzas e pratos da casa.
Onde ficar
Pousada Recanto das Flores - Bairro Cachoeira dos Félix, (35) 99995-8296
Pousada do Sol - Rod 295 P/ Ouro Fino - s/n Km 136 (Furnas), 6 Km - (35) 3463-1508
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Rua Augusta
A Rua Augusta é famosa por receber todo tipo de público. E, acreditem, é realmente possível encontrar de tudo por lá! De dia, a rua oferece boas oportunidades de compras, enquanto à noite o foco é mesmo a balada. Ligando o velho Centro à elegante região dos Jardins, seja no baixo ou alto Augusta, o importante é curtir a diversidade da rua e aproveitar tudo o que ela tem a oferecer.
Para quem busca compras mais alternativas e marcas descoladas, a Rua Augusta é um excelente ponto de partida. Por lá, é possível encontrar lojas de novos estilistas, brechós cheios de estilo e marcas que capricham no ineditismo. Não procure por mais do mesmo na rua. A Augusta é lugar para quem busca o novo. O melhor trecho para compras é entre a Avenida Paulista e a Rua Oscar Freire, chegando à Galeria Ourofino.
Quanto mais perto da Oscar Freire, mais caras as compras. Nem sempre o alternativo quer dizer barato, portanto, prepare o bolso para pagar por peças mais exclusivas. Ande por todo o trajeto e dispa-se dos preconceitos. As melhores compras muitas vezes estão exatamente nas mais desconhecidas marcas.
Já quem prefere curtir o lado noturno da cidade, o caminho é o Baixo Augusta. O trecho que liga a Avenida Paulista à Praça Franklin Roosevelt ferve na madrugada paulistana. É neste momento que a Augusta se revela por completo. Você verá por lá todo tipo de figura, até as que nunca imaginou! Aproveite a experiência, escolha uma entre as dezenas de casas noturnas e bares e curta a mais autêntica noite da cidade de São Paulo.
Muitas baladas são da modinha e não duram muitas estações, mas outras são destinos já bem estabelecidos na cidade. Comece a noite experimentando um dos lanchinhos no recém lançado Calçadão Urbanóide, com vários food trucks de primeira; siga para um show no Comedians, bar de stand up comedy que já lançou grandes nomes na cena humorística nacional; faça um esquenta em um dos muitos bares da rua e depois escolha a fila que mais te agrada para entrar em uma das casas noturnas.
Há música para todos os gostos, de rock clássico a sertanejo, passando por samba, pagode, eletrônica e o que mais a sua imaginação permitir.
Por que o Baixo Augusta é tão amado pelos paulistanos?
Porque lá tem de tudo o tempo todo! Festas, gastronomia, bares, lojinhas, moda… Que o Baixo Augusta é um dos lugares mais amados pelos paulistas não é nenhuma novidade. Mas por quê? Mesmo que você vá várias vezes, sempre tem algo de novo para fazer. Tem todo tipo de rolê, a qualquer hora do dia: gastronomia, festas, bares, cafezinhos, lojas criativas, cabeleireiros, teatros alternativos, arte, Carnaval (sim, o ano todo) e muito mais!
Sempre tem novidades para garimpar nas ruas ao redor da Augusta, abaixo da Paulista, em direção ao centrão. E com este guia maroto, ficou mais encontrar algumas das preciosidades da região. É só vestir aquele look descolado e se jogar na rua! A Rua Augusta é uma importante via arterial da cidade de São Paulo, ligando os Jardins ao Centro da cidade.
Desde seu início na Rua Martins Fontes com a Martinho Prado e Praça Franklin Roosevelt até o cruzamento com a Avenida Paulista é uma subida, e a partir deste ponto começa a descer até o seu término na rua Colômbia, que nada mais é que uma continuação da via, com outro nome.
Atualmente, o trecho que vai do início dela até o cruzamento com a Paulista, que localiza-se na Região Central de São Paulo, tendo a presença de boates, saunas e casas de espetáculos, sendo um dos pontos de meretrício na cidade.
O restante da sua extensão é tomada por bancos, lojas e boutiques de alto nível, teatros, restaurantes de luxo e cinemas, possuindo um aspecto eventualmente considerado mais nobre, sofisticado e até mesmo um shopping center a céu aberto. Destacam-se as travessas: a Alameda Santos, a Rua Oscar Freire e a Estados Unidos.
Veja mais opções em > www.EncontraRuaaugusta.com.br/categorias/cultura-e-lazer/
O QUE FAZER NA RUA AUGUSTA EM SÃO PAULO
Um passeio por São Paulo não fica completo sem conhecer essa que é um dos lugares mais diferentes da cidade. Sendo assim, montamos um roteiro sobre o que fazer na Rua Augusta. São galerias de arte, casas noturnas, ótimos restaurantes, teatros, ambiente diferentão e lojas de roupas.
Ela se extende desde o centro da cidade, cruzando o bairro da consolação, a Avenida Paulista e o bairro dos jardins. A parte chamada Baixo Augusta, o lado que vai para o centro, já teve má fama por causa do grande número de prostíbulos que existiam por lá durante a década de 90 e o fim do milênio.
Hoje em dia essa região é mais underground, com casas noturnas e bares que deram vida nova a região. Seguindo pelo outro lado da Avenida Paulista, você vai encontrar teatros, lojas de roupa, galerias e ótimos restaurantes.
A Rua Augusta é cartão postal da cidade de São Paulo. É um lugar que gostamos bastante e que achamos nossa cara. Lá você vai encontrar roqueiros, clubbers, skatistas, artistas de rua e pessoas usando roupas psicodélicas. Digamos que a Rua Augusta é uma rua bem democrática.
Onde ficar na Rua Augusta – Melhores hotéis
Antes de saber o que fazer na Rua Augusta, damos opções para aqueles que quiserem estender os dias por lá, separando algumas opções de hotéis. Começando com o Hotel Pan Americano, o Hotel Augusta Boulevard e o Augusta Park Suite Hotel com diárias a partir de R$250 para duas pessoas. Ainda tem a opção do hotel 5 estrelas Hotel Cadoro São Paulo com diárias a partir de R$500 para duas pessoas.
Quem prefere ficar em apartamento ou studio tem as opções de ficar no Universo Augusta Anfitriao BR com diárias de R$350 para duas pessoas, o Augusta apartament luxury com diárias de R$249 para duas pessoas ou R$329 para três pessoas e o Universo Augusta, Rua Augusta com diárias de R$300 para duas pessoas.
Veja outras opções de hotel na Rua Augusta em SP no centro de São Paulo e na Consolação.
Para quem preferir, existem muitas opções de apartamentos pelo Airbnb. Utilizando nosso código você ainda ganha até R$179 de desconto na sua primeira reserva.
Veja mais opções em > www.EncontraRuaAugusta.com.br/categorias/turismo/
Como chegar
Para chegar na Rua Augusta é bem fácil. Basta pegar a Linha Verde 2 do metrô e descer na estação da Consolação. A rua se estende para ambos os lados da estação
Os tópicos foram montados na ordem de como você fosse passar o dia todo estendendo até a noite. Visitar algumas galerias, fazer compras, assistir uma peça de teatro, comer algo gostoso, fazer um esquenta em um dos bares da região e terminar o dia em uma casa noturna.
Galerias na Rua Augusta
São diversas as galerias da Rua Augusta. Algumas delas nem nome tem e reúnem apenas algumas lojas. Já outras, como a Galeria Ouro Fino, é uma das mais tradicionais e hipster da cidade. Nela é possível achar estúdios de tatuagem, piercing, roupas psicodélicas e de guerra.
Galeria Ouro Fino – Espaço Fábrica Augusta Já no Espaço Fábrica Augusta você vai encontrar de tudo um pouco. Essa loja que tem seus objetos expostos em cubos enfiados na parede vendendo desde roupas a objetos de arte.
Compras na Rua Augusta
Existem lojas espalhadas por toda a extensão da Rua Augusta, mas também é possível achar muita coisa legal dentro das pequenas galerias. A Rua Oscar Freire, uma travessa da Rua Augusta é lotada de lojas, indo desde as de departamento às roupas de marca caríssimas.
Rua AugustaRua Oscar Freire É gritante a diferença da rua que se destaca por piso diferente, tapetes vermelhos estendidos e seguranças que fazem a segurança das fachadas das lojas. Se sua intenção é fazer umas comprinhas por lá vá com o bolso preparado.
Teatros A região é bem abastecida de entretenimento. São muitos os teatros que você vai encontrar por lá, começando por um dos mais tradicionais da cidade, o Procópio Ferreira. Foi inaugurado em 1948 e durante os anos de 1996 e 2002 apresentou o programa “Sai de Baixo”.
Outro renomado na cidade é o Teatro Shopping Frei Caneca. Teve seu início no ano de 2005 e fica dentro do Shopping Frei Caneca, em uma rua paralela com a Rua Augusta. Exibe peças de comédia, óperas e musicais.
O Teatro Renaissance também fica na rua paralela a Augusta, no hotel Reinaissance e exibe peças de comédia. O antigo Auditório Augusta foi fundado em 1973, mas após sua reforma em 99 se tornou o Teatro Augusta. Hoje as peças de comédia tomam conta do local.
Para quem quer dar muita risada, a dica é conhecer o Comedians Club. Inaugurado em 2010, é uma das principais casas de stand up comedy da cidade, onde o público pode beber e curtir o ambiente de um bar enquanto assiste ao show de comédia.
Pra quem quer saber mais o que fazer pela cidade, o blog Buenas Dicas escreveu um relato completo sobre o que fazer em São Paulo, confira aqui.
Veja mais opções em > www.EncontraRuaAugusta.com.br/categorias/vestuario/
Restaurantes Rua Augusta
A Padaria Bella Paulista é uma das melhores padarias de São Paulo. Apesar do preço alto, tudo é gostoso e os lanches são imensos. O mais legal de tudo é que ela funciona 24 horas, então ela encaixa em qualquer horário no seu roteiro sobre o que fazer na Rua Augusta. Não deixe de experimentar seus lanches, sejam eles os mais tradicionais ou aqueles especiais que levam nome de países.
Padaria Bella PaulistaPadaria Bella Paulista O Calçadão Urbanoide é um bulevar lotado de food trucks e pintado com os mais bonitos grafites. É o lugar ideal para experimentar pratos do Brasil e do mundo em um ambiente descontraído. Serve tanto para almoçar, quanto para jantar ou para fazer um esquenta antes da balada.
Calçadão Urbanoide Se você procura lugares baratos para comer na Rua Augusta, pequenas padarias e lanchonetes ficam praticamente em qualquer esquina. Elas servem desde salgados e cafés até almoços executivos. Também é possível achar as principais redes de fast-food, mas é descendo sentido jardins que você vai encontrar alguns dos melhores restaurantes da cidade.
O D.O.M, restaurante do chef Alex Atala, foi eleito o 9° melhor restaurante do mundo e tem 2 estrelas no Guia Michelin. A rede Fasano tem uma unidade na região da Rua Augusta. O restaurante é famoso por servir pratos da alta gastronomia italiana e fica dentro do Hotel Fasano. O Fogo de Chão tem uma unidade na Rua Augusta e é considerada uma das melhores churrascarias do Brasil.
Restaurante Ritz Já o restaurante Figueira Rubaiyat foi construído embaixo de uma figueira, serve pratos mediterrâneos e é famoso por suas carnes premium, produzidas em suas próprias fazendas. Com um ambiente democrático, aberto a qualquer tipo de público, o Ritz vem servindo pratos variados desde 1981.
Para os fãs de um bom sanduíche, algumas hamburguerias famosas ficam na região. É o caso da Lanchonete da Cidade, com um ambiente mais sofisticado e futurista e a Z Deli Sandwich Shop que é bem concorrida e serve ótimos lanches e uma batata frita que é elogiada por todos.
Veja Mais Opções:
Cafeterias aqui > EncontraRuaAugusta.com.br/categorias/cafeterias/
Restaurantes Variados: EncontraRuaAugusta.com.br/categorias/restaurantes-variados/
Restaurantes Delivery > EncontraRuaAugusta.com.br/categorias/restaurantes-delivery/
O que fazer na Rua Augusta à noite
Bares Rua Augusta Um roteiro do que fazer na Rua Augusta não fica completo sem conhecer alguns de seus bares. O Baixo Augusta, o pedaço da rua que vai sentido centro, é onde concentra os melhores bares e baladas da região. Começando com nosso preferido, o Charm da Augusta é uma mistura de padaria com boteco que fica bem de esquina. Tradição da cidade, é o lugar ideal para tomar uma cerveja gelada em um ambiente informal e barato no coração da Rua Augusta.
Buteco de Minas Charm da Augusta Na Rua Matias Aires, uma travessa da Rua Augusta, é lotado de bares, dentre eles o Buteco de MInas, O Mineiro e o Violeta Bar, com preços que cabem no bolso. Já o Barban, na mesma rua, tem mais cara de pub. Descendo mais a Rua Augusta você vai encontrar opções como o Ibotirama, tradicional na região, a Lanchonete Cuca Ideal, com mais cara de boteco e o Vitrine Bar que serve drinks diferentes, burgers e pizzas.
Lanchonete Cuca Ideal Agora se sua intenção é curtir um pub irlandês autêntico, vá ao O’Malleys. É considerado o melhor pub da cidade e um dos mais conhecidos. Ele fica na Alameda Itu, abre cedo e fecha tarde, ótimo para conhecer a qualquer horário. Outra opção que agrada os paulistas é o All Black. Ele fica na Rua Oscar Freire, uma das ruas mais nobres da cidade.
Baladas Rua Augusta
As baladas mais undergrounds da cidade ficam na Rua Augusta. Lá você vai encontrar de tudo um pouco com o melhor da noite em São Paulo. Elas ficam concentradas no Baixo Augusta, bem depois dos bares citados anteriormente.
A Blitz Haus foi inaugurada em 2012, seus 3 andares tocam música eletrônica, black e funk. A casa é toda iluminada com LEDs, tem restaurante e um lounge com games. Já o Beco 203 teve seu início em 2011, sendo focada em Rock e Indie. A Lab Club é famosa por seus drinks diferentões que fazem parte de misturas laboratoriais. A casa toca de tudo desde Pop, Rock ao Reggaton.
Na Selva você vai encontrar uma decoração underground, com um ambiente pós apocalíptico, em meio a objetos abandonados cobertos pela selva. A Le Rêve funciona dentro de um casarão tombado pelo patrimônio histórico e é a mais luxuosa casa noturna da região.
E você, tem mais alguma opção do que fazer na Rua Augusta? Então deixe suas dicas nos comentários abaixo!!
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“Meu coração não vai deixar você ir”
“Ah como eu queria que você pudesse ver Tudo o que está acontecendo comigo Estou pensando em voltar ao passado É verdade que o tempo está voando rápido demais” (Miley Cyrus)
Fevereiro novamente nasceu. Faltava pouco, tão pouco pra mais um ano. O vento batia na janela, o ar era gelado e os pensamentos corriam, eram conformados/inconformados. Mas o sono era pesado, e não foram capaz de resistir me fechar os olhinhos.
As risadas estavam ficando nítidas, as pessoas estavam se aproximando. E o braço em seu ombro a apertava, e ela não tinha coragem de abrir os olhinhos e encarar quem a abraçava. E era um peito nu. Permitiu-se respirar, e então pode entender por que todas as risadas e pessoas. Era impossível algum dia ela deixar de reconhecer aquele perfume. Ela o abraçou, apertou-o. E só depois teve a consciência que estava de olhos fechados. O sorriso era o mesmo, nada havia mudado. Estava da mesma forma bela que ela se lembrava. Não tinha consciência de um sonho, era muito real para ser mentira. Era real demais para ser uma ilusão.
– Finalmente você apareceu. – Oi Filha! – disse ajeitando seu cabelo. – Sinto sua falta. – o abraçou novamente. Era tudo que conseguia dizer. Ao contrário dos seus olhos marejados de saudades. Seu Pai ficou incomodado com as palavras, como se doesse ouvi-las. – Filha… – Pai, eu te amo. – Eu também te amo. – Não, você não entende. Eu realmente te amo. – O encarava agora, a espera que ele não respondesse. E assim ele fez. Entendeu seu silêncio. E espero alguns instantes para processar tudo. Estava cansada de guardar, de ir levando e não poder dizer tudo o que sempre quis, diretamente. – Não sei como consegui ser tão forte, não sei como fui capaz de segurar a saudade no meu peito. – Por que você sempre foi uma garota forte. É por isso que me orgulho de você. – Não Pai… – e as lágrimas acompanharam o dialogo – Não sou! Não sabe quantas vezes eu segurei para não desisti? Tem tamanha idéia de quantas vezes pensei que estar com você seria melhor? – Não, você não pode – seu rosto ficou sem expressão. Rígido. – Exatamente. Eu não posso. – sua voz estava elevada – Esse sempre vai ser o problema. ‘Não poder’. Não poder ser capaz de tê-lo, brigando, bêbado ou sorrindo. Não poder ter lembranças para guarda, brigas para importunar. ‘Não poder’ dói demais, esse não poder te abraçar, não poder chorar em seu braço até pegar no sono, ou ao contrario, ir como uma criança até sua cama porque simplesmente não consigo dormir. Eu me tornei uma pessoa egoísta, egoísta por não querer que toquem em suas coisas, por não querer falar de você e egoísta por fingir as vezes que você nunca morreu, mais egoísta de não querer que contem suas historias, falem de você em cada carnaval e natal. Tornei egoísta por querer suas lembranças só para quem merecem tê-la. Entende? Porque hoje só tenho algumas roupas, seu travesseiro (que já perdeu o cheiro) e algumas fotografias ali e aqui. Algum poço de lembrança, cada vez mais fundo, inalcançável. Eu sinto sua falta Pai, e você não entende como é viver sem o meu herói para me inspirar. O que é viver sem você para me espelhar… Por que você morreu, e…
– Minha linda, eu não morri. Estou aqui. – Você morreu Pai. – Então, você quer dizer que eu morri para você? – Não. Jamais. – Então. Minha pequena, eu não morri. Sempre estarei aqui. Dentro do seu coraçãozinho. Se tantas vezes você esteve forte, foi por que você guardou as lembranças, você as escreveu, cuidou bem das memórias. Elas te tornaram forte até hoje, elas me manterão vivas na tua vida.
– Não sabe o que é um cotidiano sem você. Você não sabe o que é viver com as lembranças ruins, as palavras sangrentas sem poder dizer-lhe desculpas. – Digo o mesmo para você, tem idéia de como é “para mim”? – sua voz era calma, assim como seu rosto – Perdoe se não tivemos uma única chance de nos despedirmos. Se não tivemos chance de trocarmos algumas ultimas palavras. Só que nem sempre é como a gente espera, nem sempre é como queremos. É uma frase bem conhecida não? Mas é a realidade. – Eu queria você de volta, eu queria tanto poder ter seus abraços de volta. – Eu queria vê-la crescer. Eu queria vê-la tornasse mulher. Queria vê-la com seus 15 anos. Mas eu tenho que estar distante e longe, incapaz de fazê-la escutar todos meus sermões. – ela riu com a forma que ele disse ‘sermões’. Levantou-se e sentou-se do seu lado direito. Apertou-o com toda força que tinha, com toda força que seus braços finos agüentariam. Beijou teu peito, e brincou com seus colarinhos de ouro. Ela o abraçava como se fosse capaz de arrastá-lo dali, como se tivesse algum poder de lavá-lo para sua dimensão, o seu “mundo real”. O mundo em que ele era de carne e osso, não um fantasma. Que vem de visita sem avisos quando quer e não volta sempre que é convidado. – Eu vou te amar além de qualquer morte. Eu te disse um dia que você é tudo o que eu tinha. Era minha razão, e sempre será. Morrer tornou-me apenas um detalhe. Eu nunca vou te deixar. Estarei lá no seu casamento. Estarei com você quando estiver brincando com meus netos, estarei lá quando adoecer e quando passar por alguma dificuldade. Leve-me como um exemplo meu anjinho, e faça diferente de tudo que eu fiz. – Você não viveu só de erros, você foi uma pessoa maravilhosa. – Mas foram minhas escolhas erradas que me matou. Não quero isso para você. Nunca quis essa vida para você… – Desculpa Pai. Estou tão envergonhada.
Silêncio.
– Às vezes dói tanto o coração. Queria ter você por perto, para dar-me conselhos – disse, quebrando o silêncio. – Você os tem, só não quer enxergar. Olha, guarde isso sempre para você. Amar não se resume em Ele e Ela. Amar vem ao próximo, amar vêm de família, de companhia, de abraços e piadas. Amar, minha linda, vem de prazer social, prazer por conseguir um sonho. Amar é universal, lembre-se sempre que amar não vive só de paixão. Amor vem de querer viver. – Você consegue mudar meus conceitos. Faz-me ver de outra forma, tudo. – Por que, você é meu espelho. – Todos dizem isso. - sorriram – É por isso que você sempre será meu melhor amigo? – Sempre, até todo o sempre
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Conhece Bueno Brandão? Ainda não? Confira 10 motivos para ir
Eis aqui dez bons motivos para você conhecer a mineira Bueno Brandão, a cidade mais acolhedora da Mantiqueira.
Localização
Bueno Brandão fica no alto da Serra da Mantiqueira, na divisa entre Minas e São Paulo, entre Socorro (SP) e Ouro Fino (MG). O acesso é muito fácil para quem vem da capital paulista, Campinas e arredores, podendo ser localizada pelas rodovias Fernão Dias (BR-381) ou dos Bandeirantes (SP-348).
Clima
No verão as temperaturas podem chegar a 30ºC durante o dia (com uma deliciosa esfriadinha a noite) e no inverno as temperaturas beiram 0ºC; ótimo para desfrutar uma lareira, degustando queijos e vinhos ou um delicioso quentão.
Cachoeiras
Com 360 km², o município possui mais de 30 cachoeiras catalogadas. E todo ano se descobrem novas. O destaque fica para a cachoeira dos Luís, Santa Rita, Félix e Machado.
Paisagem
Bueno Brandão tem paisagens incríveis, como, o Mirante da Pedra do Amor, Vale das Furnas, Pico da Torre e a Trilha da Pedra Fria.
Festas
O Carnaval, típico do interior, tem folia para a família toda, com blocos, tradicionais marchinas e música ao vivo.
No inverno, Bueno Brandão fica ainda mais charmosa, com o festival de música, que sempre traz artistas de primeira linha, tour gastronômico, além do tradicional Arraiá do Zé Bagunça, que junta quermesse, fogueira, apresentações folclóricas e deliciosas comidas típicas.
Gastronomia
A cidade tem opções gastronômicas que vão desde a tradicional comida mineira preparada no fogão a lenha até sofisticadas massas artesanais feitas com esmero, inspiradas no melhor da cozinha italiana. E há ainda os doces artesanais, queijos e cafés premiados, além da produção local de excelentes cachaças, vinhos e licores.
Hospedagem
São mais de 30 opções, entre hotéis, pousadas charmosas e aconchegantes –-com vista para lindas paisagens – algumas delas bem ao lado (ou em frente) das cachoeiras.
Aventura
Para quem gosta de esportes de aventura tem, tirolesa, rapel, boia-ride, arvorismo, downhill, trilhas incríveis, off-road (4×4) e escalaminhada (escalada com caminhada).
O povo
Os habitantes de Bueno Brandão possuem as características típicas mineiras: prosa fácil, simpatia e a hospitalidade que te faz sentir em casa.
Então, agora você já sabe: para se divertir de verdade, se harmonizar e contemplar belezas naturais lindíssimas, Bueno Brandão é o lugar certo!
Veja também: Roteiros de Charme: Hotéis oferecem ainda mais aconchego no inverno
Conhece Bueno Brandão? Ainda não? Confira 10 motivos para irpublicado primeiro em como se vestir bem
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Carnaval Ouro Fino em Folia 2019
Cobertura fotográfica de um dos melhores Carnaval do Sul de Minas.
Realização: Prefeitura Municipal de Ouro Fino.
#Ouro Fino em Folia#Ouro Fino em Folia 2019#Carnaval de Ouro Fino#Carnaval Sul de Minas#Ouro Fino#Minas Gerais#Carnaval#Carnival#prefeitura de ouro fino
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Baile de carnaval com Nilze Carvalho no Teatro UFF
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O Teatro da UFF recebe a cantora e cavaquinista Nilze Carvalho no projeto “Show das 4”, dia 27 de fevereiro de 2019 (quarta-feira), para um verdadeiro baile de carnaval, com o espetáculo “Nilze Carvalho canta o Carnaval de Braguinha a Brown!
Nilze Carvalho se apresenta no Teatro UFF. Foto: Divulgação
Filha de um trompetista de orquestras do subúrbio do Rio de Janeiro, também funcionário da União Brasileira de Compositores (UBC), Nilze Carvalho, desde cedo, demonstrou aptidão para a música. Quando tinha apenas cinco anos foi surpreendida pelo irmão, o percussionista Sílvio Carvalho, tocando a música Acorda, Maria Bonita (Volta Seca) no cavaquinho. A partir daí, seu pai passou a acompanhá-la quando tocava. Em 1975 fez a primeira apresentação pública, na Rádio Solimões, de Nova Iguaçú e em um programa de uma emissora de Belfort Roxo. Com sete anos, conheceu Adelzon Alves e Rubem Confete, dois nomes que incentivaram sua carreira musical.
Em 1981 gravou o primeiro disco como instrumentista, Choro de menina. Como instrumentista gravou outros discos nos anos seguintes: Choro de Menina vol. 2 (1982), Choro de Menina vol. 3 (1983) e Choro de Menina Vol. 4 (1984). Com 15 anos, contratada pelo empresário italiano Franco Fontana, se apresentou na França, Mônaco, Itália, Espanha, Estados Unidos, China, Austrália, Japão e Argentina. Em 1992, mudou-se para o Japão, onde permaneceu por sete anos, tocando em uma churrascaria. Em 1997, gravou o disco Chorinhos de Ouro vol. 4. Em 1999, retornou ao Brasil, ingressou na Escola de Música da UNI-Rio. Três anos depois, passou a integrar o grupo Sururu na Roda, ao lado de Camila Costa, Fabiano Salek e de seu irmão, Sílvio Carvalho. Nesse mesmo ano, o grupo lançou o CD Arco da velha, seguido de Sururu na Roda, em 2004. Como cantora, a carreira de Nilze Carvalho só começou de fato em 2005, com o lançamento do CD Estava faltando você. Participou, também como cantora, ao lado de Pedro Paulo Malta e Pedro Miranda, do CD Lembranças cariocas, lançado em 2010 pela gravadora Biscoito Fino. No mesmo ano, Nilze lançou o segundo CD solo como cantora, O que é meu, produzido por Edu Krieger e lançado também pela Biscoito Fino. Em 2014, lançou o CD Verde, amarelo, negro, anil, indicado para o Grammy Latino na categoria Melhor Disco de Samba. Além de cantora e instrumentista, Nilze é bacharel em música pela UNI-RIO.
No repertório do show na UFF, estarão canções que traçam um panorama do Carnaval brasileiro, desde os anos 20 – com marchinhas de Lamartine Babo (Pastorinha, A Turma do Funil), Braguinha (O teu cabelo não nega, mulata), João Roberto Kelly (Cabeleira do Zezé), chegando ao Brasil 2000, de Carlinhos Brown (Água mineral), Ivete Sangalo (Poeira) e muitos outros. Arranjos especiais assinados por Nilze Carvalho, com solos de cavaquinho prometem sacudir a plateia.
Músicos fantasiados, Nilze com figurino inspirado em Carmem Miranda e muita serpentina completam a atmosfera carnavalesca do show.
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A cantora e cavaquinista Nilze Carvalho se apresenta no Show das 4, no Teatro da UFF, fazendo uma viagem musical pela história do Carnaval brasileiro.
Serviço:
27 de fevereiro de 2019 – quarta, às 16h
Show das 4 – “Nilze Carvalho canta o Carnaval de Braguinha a Brown!
Local: Teatro da UFF (Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói – RJ)
Preços: 60,00 (inteira) / 30,00 (meia entrada)
Classificação: Livre
Duração: 80 minutos
O Teatro da UFF recebe a cantora e cavaquinista Nilze Carvalho no projeto “Show das 4”, dia 27 de fevereiro de 2019 (quarta-feira), para um verdadeiro baile de carnaval, com o espetáculo “Nilze Carvalho canta o Carnaval de Braguinha a Brown!
Filha de um trompetista de orquestras do subúrbio do Rio de Janeiro, também funcionário da União Brasileira de Compositores (UBC), Nilze Carvalho, desde cedo, demonstrou aptidão para a música. Quando tinha apenas cinco anos foi surpreendida pelo irmão, o percussionista Sílvio Carvalho, tocando a música Acorda, Maria Bonita (Volta Seca) no cavaquinho. A partir daí, seu pai passou a acompanhá-la quando tocava. Em 1975 fez a primeira apresentação pública, na Rádio Solimões, de Nova Iguaçú e em um programa de uma emissora de Belfort Roxo. Com sete anos, conheceu Adelzon Alves e Rubem Confete, dois nomes que incentivaram sua carreira musical.
Em 1981 gravou o primeiro disco como instrumentista, Choro de menina. Como instrumentista gravou outros discos nos anos seguintes: Choro de Menina vol. 2 (1982), Choro de Menina vol. 3 (1983) e Choro de Menina Vol. 4 (1984). Com 15 anos, contratada pelo empresário italiano Franco Fontana, se apresentou na França, Mônaco, Itália, Espanha, Estados Unidos, China, Austrália, Japão e Argentina. Em 1992, mudou-se para o Japão, onde permaneceu por sete anos, tocando em uma churrascaria. Em 1997, gravou o disco Chorinhos de Ouro vol. 4. Em 1999, retornou ao Brasil, ingressou na Escola de Música da UNI-Rio. Três anos depois, passou a integrar o grupo Sururu na Roda, ao lado de Camila Costa, Fabiano Salek e de seu irmão, Sílvio Carvalho. Nesse mesmo ano, o grupo lançou o CD Arco da velha, seguido de Sururu na Roda, em 2004. Como cantora, a carreira de Nilze Carvalho só começou de fato em 2005, com o lançamento do CD Estava faltando você. Participou, também como cantora, ao lado de Pedro Paulo Malta e Pedro Miranda, do CD Lembranças cariocas, lançado em 2010 pela gravadora Biscoito Fino. No mesmo ano, Nilze lançou o segundo CD solo como cantora, O que é meu, produzido por Edu Krieger e lançado também pela Biscoito Fino. Em 2014, lançou o CD Verde, amarelo, negro, anil, indicado para o Grammy Latino na categoria Melhor Disco de Samba. Além de cantora e instrumentista, Nilze é bacharel em música pela UNI-RIO.
No repertório do show na UFF, estarão canções que traçam um panorama do Carnaval brasileiro, desde os anos 20 – com marchinhas de Lamartine Babo (Pastorinha, A Turma do Funil), Braguinha (O teu cabelo não nega, mulata), João Roberto Kelly (Cabeleira do Zezé), chegando ao Brasil 2000, de Carlinhos Brown (Água mineral), Ivete Sangalo (Poeira) e muitos outros. Arranjos especiais assinados por Nilze Carvalho, com solos de cavaquinho prometem sacudir a plateia.
Músicos fantasiados, Nilze com figurino inspirado em Carmem Miranda e muita serpentina completam a atmosfera carnavalesca do show.
Contatos com a imprensa:
Bianca Spinelli (produtora) – [email protected] /
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Gerência de Comunicação
Renata Cunha (21 99207-4056 ou 97565-9532)
Maria Rita Resende
Gabriel Gontijo
(21 3674-7531)
Nilze Carvalho canta o carnaval de diversas geração no Teatro da UFF no dia 28 A cantora e cavaquinista Nilze Carvalho se apresenta no Show das 4, no Teatro da UFF, fazendo uma viagem musical pela história do Carnaval brasileiro.
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Poesia e Prosa com Maria Bethânia - episódio: Castro Alves
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). CULTURA... "O POETA DO POVO"... (Crônica). "Castro Alves" é o poeta-moleque que nos baticuns deste Brasil permanece vivo na cultura do nosso povo. De muito fumo do bom e pouco gado era a Fazenda Cabaceiras, no Recôncavo Baiano, em que nasceu, há 171 anos, um dos maiores poetas brasileiros: "Antônio de Castro Alves". Ali ele cresceu, com o apelido de "Secéu", convivendo com a estridente araponga, o chocalheiro de boicininga, o "canto do juriti", o sofrê do sofrer, o papa-mel irara, o bem-te-vi-do-bico-chato ou do gado, as jandaias-de-testa-vermelha e o tapir que se banhava nas águas do Paraguaçu. E, mais ainda, com o perfume adocicado do manacá, as bagas da murta, a cor branca da madeira de embaúba, o ipê-amarelo ou violeta, com a sombra do pequiá, o suspiro da saudade, a rigidez do pau-d’arco, os espinhos das bromélias, o medo da urtiga, com os jasmineiros-do-mato ou da manga, o cipozal de lianas e o cheiro da baunilha. Jamais a paisagem, os pássaros, os bichos e as plantas abandonariam a sua poesia. Daí para frente a natureza e sua gente seriam o "canto do poeta". Porém... os livros de escola mostram um Castro Alves sisudo, serião, com roupas escuras ao lado de algumas poesias abolicionistas. Só... Fica faltando por este tempo afora o verdadeiro Castro Alves: o poeta-moleque que nos baticuns deste Brasil permanece vivo na cultura do nosso povo. Desde o jongo-de-cruzeiro ao caxambu; do miudinho ao samba de enredo; do mineiro-pau ao coco; nas orações do catolicismo popular à liturgia do rogai por nós; nos engorossis dos caboclos ao mote do repente, ou da embolada, ou da porfiada. É o poeta ontem e hoje. De tempos em tempos, os deuses de plantão e as forças da natureza se juntam para criar um "mortal iluminado", que vem para abrir caminhos, produzir belezas, ensinar e antecipar coisas. Nem sempre esse mortal é um santo; às vezes é um pouco moleque e irreverente. Castro Alves foi um deles. Por onde passava, o poeta arrancava suspiros, risinhos sardônicos e bochichos ao pé do ouvido. Era um perigo. O moço atrevido adorava estar com todas elas: menina-moça, donzela, mulher solteira, rapariga, mulher dama ou moça velha, não importava. Pelos versos de sua poesia e pelas linhas dos corações apaixonados, desfilaram "Leonídia", "Eugênia", "Sinhazinha Lopes dos Anjos", "Idalina", as irmãs judias "Mary", "Samy" e "Ester"... e "Agnese", (viúva e professora de música de sua irmã Adelaide). Era a própria personificação do "Boto Tucuxi", só que seduzindo com versos de amor e olhos tristes. Não era para menos que causasse inveja e ciúme entre os homens de sua época. Alguns, é claro, (não todos). Porque uma parte deles devia imitá-lo para ter sucesso com as mulheres. Não havia um "rabo-de-saia" que ficasse indiferente com a sua encantadora presença ou ao ler suas poesias. Pelo que se saiba nunca fez mal a ninguém. A beleza do poeta vinha da mãe, "Clélia Brasília". A impetuosidade, do avô, o "velho Piriquitão". A irreverência e a coragem, ele assimilou de "João José", seu tio, um sargento que chegou a "roubar a urna" que beneficiava o Partido Conservador numa eleição. Acabou preso e mais tarde virou herói por ajudar doentes numa epidemia de peste em Salvador. Do pai, "Antônio José Alves", um médico de fino trato, ouro de lei, herdou a vaidade de estar sempre bem vestido. Impecável. Mas era um poeta "sem pataca ou de patacão" e vivia com tostões. Sustentava-se da mesada, bem menor que os dias do mês. Mais de uma vez deixou atrasar o aluguel da pensão em que morava no Recife. O dono da pensão não gostou e o nome de "Castro Alves foi parar no jornal". Não nas colunas sociais e sim com outras letras na coluna de maus pagadores... "Castro Alves foi um poeta muito próximo do povo". Foi a voz da plebe. O poeta dos versos verdadeiros. Com o cheiro e a cara de um Brasil que nunca tivera uma voz que falasse dos seus anseios. O "escravo de sua poesia"... é na verdade o cidadão excluído do direito de viver e privado da liberdade, como são hoje os boias-frias, os sem-terra, as crianças de rua e os pobres em geral. Foi o poeta da denúncia, das injustiças e não da comiseração e da piedade. Nos seus poucos anos de vida, o poeta viveu intensamente... Com 22 anos, num acidente levou um tiro no pé, que teve de ser amputado sem anestesia. Ele, que sabia as letras da dor, da cor e dos rumores, perdeu um pedaço de si, bem ao exemplo do seu poema “Tragédia no Lar”, em que uma mãe "escrava" perde o filho. Arrancaram-lhe o pé, mas não o impossibilitaram de continuar sua caminhada em direção da alma do povo. Até hoje o poeta é perfeitamente identificado com o povo. É comum na praça Castro Alves, em Salvador, colocarem nas mãos da estátua do poeta uma garrafa de pinga ou um estandarte de Carnaval ou de campanhas políticas... É uma entrega, uma oferenda, um gesto de fazer louvação ou de reverência a uma divindade, um santo ou um caboclo ou... "entidade". Não é preciso saber se pedem licença ou não. Como a praça... "este é o poeta do povo". (Banda Devassa-Rio - 15/12/2018).
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Para fechar o Carnaval, essa imagem maravilhosa da @assucenaassucena comandando a massa em cima do Trio! Ela tá usando a Camiseta Arco-íris #coletivodedois, que estava a venda na loja @transludica, dx querides Fernanda @nawidama e @guttervilguttervil!! Obrigado gente!! ❤💙😲😍🙏⚡🌟 (em Coletivo De Dois - Galeria Ouro Fino) https://www.instagram.com/p/BuwAKTxgpPt/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=in6xzzn67vqf
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