#os 7 de chicago
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little-big-fan · 21 days ago
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Don't You Think I Was Too Young To Be Messed With
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Par: Dean Winchester x S/n
Pedido: Não
Palavras: 938
N/a: esse imagine eu postei no Tumblr só de spn, porém resolvi postar aqui. / O imagine se passa entre 2005 e 2010, a diferença de idade entre S/n e Dean é de 7 anos, então na primeira parte a idade deles é de 26 (Dean) 19 (S/n) e na segunda parte eles tem 31 e 24.
Divisor feito por @/strangergraphics
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❤️‍🩹 2005 – Em algum motel beira de estrada nos EUA, Uma semana antes de Dean buscar Sam em Stanford❤️‍🩹
– Você está falando sério? – A garota perguntou indignada ao namorado
– S/n você merece algo melhor, tem um futuro pela frente. Merece ter uma vida normal fazer uma faculdade ou algo do tipo. – Falou frustrado
– Já parou para pensar que não é nada disso que eu quero.
– Será melhor assim S/n – Dean falou pegando a mala e indo em direção a porta
– Dean se você sair por aquela porta eu quero que saiba que nao tera mais volta,
– Espero que um dia você entenda o motivo de eu estar fazendo isso  – O rapaz falou tentando segurar as emoções.
Dean saiu do quarto deixando S/n sozinha com seus pensamentos.  A garota achou que o namorado voltaria que tudo não tinha passado de um engano, mas conforme ia escurecendo S/n percebeu que era tudo real e estava sozinha e sem opções a não ser ligar para única pessoa que ela considerava como família.
S/n pegou o celular na bolsa e ligou para o número pessoal de Bobby, que atendeu no terceiro toque. S/n explicou toda a situação e pediu para que ele fosse buscá-la já que  a garota não tinha para onde ir, Bobby concordou na mesma hora e disse que estaria lá em algumas horas.
❤️‍🩹2010 – Em um bar em Chicago Illinois, uma semana antes do Halloween ❤️‍🩹
S/n estava falando com o bartender tentando descobrir um pouco mais sobre as mortes misteriosas que estavam acontecendo na cidade quando escutou uma voz que reconhecia muito bem e achou que nunca mais escutaria. Por um minuto a garota achou que estava alucinando ou que tinha bebido demais, mas esses pensamentos foram afastados, quando o dono da voz parou ao lado de S/n, a garota tentou sair dali sem ser notada, mas não obteve muito sucesso pois eu se virar deu de cara com alguém fazendo com que S/n se desequilibra-se e quase caísse se não fosse pelo rapaz que a segurou em tempo é claro que isso chamou a atenção de Dean que não reconheceu a garota que o irmão quase derrubou e soltou alguma piadinha sem graça fazendo com que Sam ficasse vermelho e S/n revisasse os olhos.
–  Eu sinto muito – Sam falou pela terceira vez.
– Tudo bem, acho que eu bebi demais e perdi o equilíbrio, então a culpa foi mais minha do que sua – S/n falou calmamente. – Se vocês me dão licença eu preciso ir.
Mas antes mesmo que S/n pudesse se afastar sentiu uma mão segurando seu braço a impedindo de ir, S/n virou-se na intenção de dizer a Sam que estava tudo bem, pois pensou que fosse o rapaz querendo se desculpar outra vez. Mas ficou surpresa ao ver o mais velho dos Winchesters segurando seu braço.
– S/n o que você está fazendo aqui. – Dean tentou soar sério, mas a curiosidade se sobressaiu. –  Eu não te devo nenhuma satisfação, agora se puder me dar licença eu preciso ir embora, tenho coisas importantes para fazer amanhã e preciso dormir.
– Vocês dois se conhecem – Sam perguntou apontando para o irmão e para a garota.
– Queria dizer que não, mas sim infelizmente nós nos conhecemos – A garota falou
– S/n é minha ex namorada. Namoramos por um tempo na época em que você estava em Stanford. Dean falou para o irmão.
– Agora eu ficaria muito grata se você soltasse meu braço pois eu preciso ir embora. – A garota falou encarando o ex namorado.
– Não até você me dizer o porquê você está aqui.
–  Dean, eu não te devo explicação nenhuma, você não é nada meu.
Dean finalmente soltou o braço da garota, dando liberdade para que ele fosse embora sem olhar para trás.
No dia seguinte S/n tentou ignorar o encontro inesperado com o ex namorado, porém o destino não estava ao seu favor, pois  quando a garota estava saindo da biblioteca praticamente deu de cara com os Winchester, que depois de muita insistência dos rapazes S/n contou todos as informações que tinha, muito a contragosto pois a última coisa que ela queria era trabalhar em um caso com o ex namorado. Os três estavam no quarto de S/n repassando todos as informações sobre as mortes e a história da cidade para tentar chegar ao culpado, porém o clima estava tenso entre Dean e S/n, já que toda vez que o mais velho dos Winchester tentava falar algo que não fosse relacionado com o caso para a garota a mesma ignorava e trazia o foco novamente para a investigação. Sam percebendo a situação e tentativa de interação do irmão com S/n, deu uma desculpa que sairia para comprar comida. Dando mais liberdade para que Dean pudesse ter mais privacidade para falar com S/n.
– A gente precisa conversar S/n –  Dean falou levantando-se de onde estava sentando e indo até S/n.
–  Se não for nada relacionado ao caso, nós não temos nada o que conversar.
– Só me escute por favor. –  O rapaz praticamente implorava.
–  Dean, não. Eu sei muito bem o que você quer falar, mas não vai adiantar. –  A garota falou séria –  Eu segui em frente, você teve sua chance 5 anos atrás, mas decidiu ir embora e me largar. Você tem noção do que eu passei? Então por favor, vamos focar no caso, pois eu só quero ir embora e nunca mais olhar na sua cara.
–  Se é o que você deseja, tudo bem então.
–  Sim é o que eu quero é o que eu preciso, por favor.
Segunda parte???
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arte-e-homoerotismo · 2 months ago
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Edmund Teske
Edmund Rudolph Teske (7 de março de 1911 – 22 de novembro de 1996) foi um fotógrafo americano do século XX que combinou uma carreira de retratos de artistas, músicos e artistas com uma produção prolífica de fotografia experimental. Seu uso de técnicas como: impressões combinadas, montagens e solarizações levou a “imagens frequentemente românticas e misteriosas”. Embora ele tenha exibido extensivamente e fosse bem conhecido nos círculos de fotografia artística durante sua vida, seu trabalho não era amplamente conhecido pelo público. Ele foi chamado de “um dos grandes esquecidos da fotografia americana”. 
Biografia
Teske nasceu em Chicago , o mais velho dos três filhos de Rudolph e Olga Teske. Seus pais eram da Pol��nia. Quando ele tinha 8 anos, sua família mudou-se para Wisconsin Rapids, Wisconsin , onde se dedicaram à agricultura. Durante este período, Teske desenvolveu seus primeiros interesses artísticos experimentando pintura e poesia.
Em 1921, sua família voltou para Chicago, e Teske começou a estudar música, principalmente piano e saxofone. Dois anos depois, sua professora de gramática, Mabel Morehouse, o apresentou à fotografia e o deixou revelar suas próprias fotos na câmara escura da escola. Na década seguinte, ele passou a maior parte de seu tempo livre praticando piano e fotografia, e em 1932 ele era talentoso o suficiente no piano para se tornar o protegido da pianista concertista Ida Lustgarten. Ao mesmo tempo, suas habilidades fotográficas avançaram a ponto de ele receber sua primeira exposição individual no Blackstone Theatre em Chicago.
No ano seguinte, ele começou a seguir a carreira de fotografia e trabalhou em tempo integral em um estúdio de Chicago chamado Photography Inc. Em 1936, ele viajou para Nova York para se encontrar com Alfred Stieglitz , que o encorajou e inspirou. No mesmo ano, ele conheceu Frank Lloyd Wright em seu estúdio Taliesin em Wisconsin. A convite de Wright, Teske criou uma oficina fotográfica dentro de Taliesin para documentar artisticamente os muitos projetos arquitetônicos de Wright e explorar novas relações entre arquitetura e fotografia. Durante as muitas visitas de Teske a Taliesin, Wright e outros artistas e músicos que ficaram lá ajudaram Teske a formar suas ideias sobre o papel dos artistas na sociedade e a importância de transmitir mensagens sociais em seu trabalho.
O relacionamento profissional com Wright aumentou muito a reputação de Teske e, nos cinco anos seguintes, Teske conheceu e às vezes trabalhou com alguns dos maiores fotógrafos da época, incluindo Ansel Adams , Paul Strand , László Moholy-Nagy e Berenice Abbott . Ele lecionou brevemente com Moholy-Nagy na New Bauhaus em Chicago e, em 1939, trabalhou como assistente no estúdio de Abbott em Nova York. Durante esse período, ele também começou a trabalhar em uma sequência de fotografias que chamou de Retrato da Minha Cidade , nas quais documentou cenas de Chicago com foco particular nas questões sociais da época. Ele também foi apresentado às fotografias de Man Ray , que o inspiraram a criar suas próprias imagens contendo elementos positivos e negativos.
Quando a Segunda Guerra Mundial estourou, Teske foi convocado para o serviço militar, mas foi reprovado no exame médico por “tendências antissociais, psiconeurose e instabilidade emocional”. Acreditava-se que essas eram palavras-código médicas para indicar seus crescentes interesses sexuais por outros homens. Como alternativa ao serviço militar, Teske foi nomeado pelo Departamento de Guerra para trabalhar como fotógrafo assistente do Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA no Arsenal de Rock Island, em Illinois, onde imprimiu mapas aéreos para uso militar. Durante esse tempo, ele fotografou dois de seus colegas de trabalho nus enquanto expressava seus desafios internos em seu diário:
Esforce-se para aceitar os fatos da vida com coragem e serenidade para desenvolver talento, como uma saída para a emoção, e para encontrar felicidade no mundo da mente e do espírito. Nos dias em que a Grécia e Roma governavam o mundo nas artes, letras e filosofia, o amor do homem pelo homem atingiu abertamente seu auge de beleza. A civilização hoje, avançando, deve eventualmente reconhecer esses fatos verdadeiros do amor e das variações sexuais.
No início de 1943, Teske conseguiu deixar sua posição em Rock Island e, compelido pela ideia de um novo modo de vida e pelo crescente fascínio romântico de Hollywood, decidiu se mudar para Los Angeles. Ele parou brevemente no Taliesin West de Wright , no Arizona, para fotografar a visão do arquiteto lá, finalmente chegando a Los Angeles em abril. Ele começou a trabalhar no departamento de fotografia na Paramount Pictures e rapidamente se inseriu no crescente movimento artístico e boêmio da cidade. Por coincidência, ele conheceu Aline Barnsdall , uma cliente rica de Wright, e ela o convidou para morar em parte de um grande e inacabado projeto chamado Olive Hillque Wright havia começado para Barnsdall, mas nunca havia terminado devido a diferenças de opinião sobre o design e o custo. Ela pretendia que ele fosse o zelador da propriedade, mas com sua indulgência, ele logo assumiu um papel muito maior. Teske começou a hospedar festas informais e encontros artísticos nos espaços amplos de sua nova casa. Ele deixou a barba crescer e “assumiu as armadilhas de um estilo de vida boêmio”. Devido ao ambiente expansivo de Olive Hill e ao estilo de vida recentemente desinibido de Teske, suas festas se tornaram um ímã para as mentes criativas de Hollywood e Los Angeles, incluindo Man Ray , Anaïs Nin , George Cukor , Frances Dee , Joel McCrea , Tony Smith e John Whitney .
Durante esse tempo, Teske conheceu Christopher Isherwood , que o apresentou à filosofia hindu do Vedanta . Teske logo abraçou a filosofia, em parte porque seus ensinamentos forneciam uma base para como ele já via a vida e em parte porque Isherwood e seus amigos já faziam parte da crescente comunidade gay na cidade. Teske ficou fascinado com as ideias do Vedanta de que todos os aspectos da vida e da natureza estão conectados e que o tempo existe apenas quando se relaciona com outros momentos em um grande universo.
Ele começou a experimentar o conceito de que uma imagem fotográfica regular não poderia definir um momento da vida, e que apenas múltiplas imagens retratadas juntas poderiam transmitir o que ele chamou de “essências universais”. Durante o resto de sua vida, ele continuou a produzir impressões compostas feitas intercalando dois ou mais negativos juntos. Muitas dessas imagens são agora suas fotografias de assinatura. Durante esse tempo, ele também experimentou uma variedade de outras técnicas fotográficas, incluindo solarização e colagens .
Em 1949, Teske deixou Olive Hill e mudou-se para um pequeno estúdio em Laurel Canyon, Los Angeles . Ele lançou-se em uma série de experimentos fotográficos criativos nos quais ele tanto manipulou quanto combinou múltiplas imagens para criar “novas realidades pictóricas”. Em uma dessas séries, que ele chamou de “Shiva-Shakti”, ele imprimiu uma imagem de um homem nu relaxando de costas com seu pênis totalmente exposto e, em fotografias separadas, sobrepôs essa imagem com outras que incluíam paisagens, salas, rostos humanos ou assuntos completamente abstratos. Embora Teske tenha fotografado homens nus ao longo de sua vida, esta série, com a imagem repetida do homem reclinado, reintroduziu “a sensualidade das imagens masculinas em seu trabalho" no contexto de sua exploração da filosofia védica.
À medida que Teske continuou a contemplar os ensinamentos complexos do Vedanta, ele se aprofundou ainda mais no uso de sua fotografia para traduzir seus sentimentos em imagens. Ao longo da década de 1950, ele experimentou novas técnicas químicas e manipulativas, culminando em 1958, quando aperfeiçoou uma combinação de tonificação de impressão fotográfica e solarização. Edward Steichen cunhou o termo "solarização duotônica” para descrever essa nova técnica. 
Em 1959, o Museu de Arte Moderna comprou nove de suas gravuras, aumentando ainda mais sua fama no mundo fotográfico. As décadas de 1960 e 1970 foram as mais movimentadas de sua carreira. Durante esse período, ele recebeu pelo menos dezoito exposições individuais e participou de mais de duas dúzias de outras exposições coletivas. Ele conheceu e às vezes ensinou com muitos dos fotógrafos importantes da época, incluindo Aaron Siskind , Harry Callahan , Wynn Bullock , Jack Welpott e Judy Dater . Durante esse período, ele também fez amizade com Jim Morrison , vocalista do The Doors , e tirou uma série de retratos informais de Morrison e sua namorada Pamela Courson .
Durante os últimos vinte anos de sua vida, Teske trabalhou e viveu em seu estúdio em East Hollywood, onde ele regularmente dava workshops e orientava fotógrafos mais jovens e mais velhos que buscavam seu conhecimento sobre arte e filosofia. Quando um repórter perguntou se ele tinha algum conselho para dar a novos fotógrafos, Teske respondeu: “Sim. Medite!”
Por volta de 1990, Teske embarcou na montagem de uma coleção autobiográfica abrangente de sua obra. Em pouco tempo, ele criou uma maquete de seis volumes que chamou de “Emanações”, que ele esperava que não apenas mostrasse sua obra como ele queria que fosse vista, mas também contasse a história de sua vida. Ele nunca encontrou uma editora para a obra.
O terremoto de Northridge em 1994 danificou severamente o estúdio de Teske, e ele foi forçado a se mudar. Ele estava morando sozinho no centro de Los Angeles quando morreu em sua cama em 22 de novembro de 1996.
No seu obituário no Los Angeles Times , o historiador fotográfico Weston Naef escreveu que Teske “entrará nos livros de história como o grande mestre de um estilo de imagem que é dado como certo agora que os computadores criaram formas de cortar e colar imagens sem problemas”. 
Teske recebeu uma retrospectiva póstuma no Museu J. Paul Getty em 2004.
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Edmund Teske -  “Herb Landegger and Bill Burke, Olive Hill, Hollywood, 1945”
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kallitheahq · 28 days ago
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Nome: Luke Bennett Faceclaim: Brant Daugherty Data de Nascimento: 23/08/1985 Pronomes: ele/dele Orientação sexual: Heterossexual Naturalidade: Chicago, EUA Parente Divino: Filho de Déspina Ocupação: Médico Pediatra Bairro: Thálassa
Pontos fortes: Altruísta, Sincero e Extrovertido Pontos fracos: Debochado, Irônico e Reclamão
Bluesky: @lukeklt
Background:
Luke Bennett nasceu e foi criado na parte oeste de Chicago, em um dos bairros mais perigosos da cidade. Ele é o filho mais velho de três irmãos, todos criados pelo pai, um faxineiro chamado Andrew Bennett. Com jornadas exaustivas de trabalho, Andrew nunca teve muito tempo para cuidar dos filhos, pois precisava sustentar sozinho a família de seis pessoas. Ele conta que, quando era mais jovem, se envolveu com uma estrangeira de uma beleza estonteante que lhe deixou um presente: um filho para criar sozinho. Mas Andrew não estava completamente sozinho, pois contava com a ajuda de sua mãe e de um irmão que sofre de uma doença rara. Todos no bairro sabem que Luke é filho de uma estrangeira, mas o que não sabem é que essa estrangeira é ninguém menos que a deusa Despina.
Luke nunca foi uma criança fácil, mas era educado. Um bagunceiro educado. Fazia confusão na escola, mas respeitava todos os professores. Brigava com os grandalhões, mas sempre pedia desculpas depois. Infelizmente, o que ele tinha de educação, ele não tinha de discernimento. Ele começou a andar com a turma errada e acabou entrando na vida do crime. Aos 8 anos, já trabalhava como olheiro para traficantes e, aos 11, se tornou um assaltante de rua. Aquela criança educada e gentil se transformou em um jovem rebelde, cheio de si e perigoso para o bairro, o que foi uma grande decepção para seu pai.
Durante uma perseguição policial, Luke foi encurralado e baleado, sendo deixado para morrer em um dos becos do bairro. Foi então que uma presença estranha apareceu e o curou, deixando-o completamente confuso. Em segundos, uma imagem surgiu e o levou consigo. Muitas revelações foram feitas, e Luke descobriu sua verdadeira origem e o laço com sua mãe divina, Despina.
Anos se passaram desde aquele dia, e Luke se tornou muito próximo de sua mãe celestial. Sob a orientação dela, ele aprendeu medicina e começou a estudar com os “mortais”. Sua maior saudade é a família que acredita que ele está morto. Todas as noites, ele reza para Despina, pedindo que sua avó seja preservada em vida para que ele possa reencontrá-la um dia.
Habilidades:
1. Cura Rápida: Como filho de Despina, Luke pode se curar de ferimentos leves mais rapidamente que um humano comum. Essa habilidade é particularmente ativa em ambientes frios, onde ele se sente mais energizado.
2. Controle de Névoa Gélida: Ele pode manipular uma névoa fria e densa, que pode congelar ligeiramente o ambiente ao seu redor. Essa névoa serve para confundir seus inimigos e proporcionar cobertura, mas não causa danos significativos.
3. Resistência ao Frio: Luke possui uma resistência natural a temperaturas extremamente baixas. Isso permite que ele se mova confortavelmente em ambientes gelados onde outros sofreriam de hipotermia, mas não o torna completamente imune.
4. Aura de Serenidade Invernal: Ele emite uma aura que acalma as pessoas ao seu redor, com um toque adicional de frio. Isso ajuda a diminuir tensões, fazendo as pessoas se sentirem relaxadas e introspectivas, como se estivessem em um dia de inverno tranquilo.
5. Visão Noturna: Ele pode enxergar claramente em ambientes de pouca luz, somente em noites de inverno ou durante nevascas, onde o reflexo da neve amplifica sua visão. Isso lhe dá uma vantagem em situações noturnas ou em locais escuros.
6. Criação de Geadas: Luke pode gerar pequenas geadas no chão ou em objetos próximos. Isso pode ser usado para escorregar inimigos ou reforçar estruturas. A geada não é forte o suficiente para prender alguém, mas pode desacelerar ou atrapalhar.
7. Controle de Flocos de Neve: Ele pode manipular a direção e intensidade de flocos de neve, criando pequenos redemoinhos que distraem e dificultam a visão. Isso não causa danos diretos, mas pode ser usado estrategicamente para desorientar.
8. Conexão com Animais de Clima Frio: Luke tem uma afinidade com animais que habitam regiões frias, como lobos árticos ou ursos polares. Ele pode se comunicar com eles de forma básica e pedir ajuda, mas não os controla completamente, apenas os influencia suavemente.
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eumoniquebalan · 5 months ago
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Explorando o Universo do Basquete: Os Momentos Decisivos dos Playoffs da NBA
Mesmo se você não acompanha ou não é fã de basquete, provavelmente já ouviu falar em Los Angeles Lakers, Chicago Bulls e Michael Jordan. O basquete, com o surgimento da NBA, alcançou milhares de pessoas espalhadas pelo mundo todo, tornando-se cada vez mais popular. Vamos explorar o que faz os playoffs serem um marco na história do esporte e por que você precisa assistir.  
Índice 
O que é o playoffs da NBA
Destaques mundiais na temporada de 2024 
Cultura POP
Por que assistir 
1. O que é o playoffs da NBA 
A NBA (National Baseball Association), liga profissional de basquete, é conhecida mundialmente e desfruta de fãs em diversos países. A liga é composta por 30 equipes que são divididas em duas conferências: Leste e Oeste, cada uma com 15 times. Na temporada regular, cada time disputa 82 partidas pelo sistema de pontos corridos e a equipe que obtiver mais vitórias conquista a vantagem de quadra para os playoffs. Em formato de mata-mata, os playoffs são o momento mais decisivo da Liga, contando com apenas 8 vagas para cada conferência. Cada rodada de playoffs é decidida por jogos de “melhor de 7” entre os times, ou seja, o primeiro time que vencer 4 partidas passa para a próxima fase de disputa. O time vencedor da Liga, aquele que conquista o título da NBA, precisa passar por quatro fases no total: 1ª rodada, 2ª rodada, Final de Conferência e Final da NBA. 
2. Destaques mundiais na temporada de 2024
Os playoffs de 2024 contou com o seguintes times: Boston Celtics, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks, Indiana Pacers, Milwaukee Bucks, New York Knicks, Cleveland Cavaliers, Denver Nuggets, Oklahoma City Thunder, Los Angeles Clippers, Los Angeles Lakers, Miami Heat, Philadelphia 76ers, Orlando Magic, Phoenix Suns e New Orleans Pelicans. Diferentemente dos anos anteriores, esse ano, a NBA contará com um 6º campeão diferente dos últimos 6 anos. A tendência é que as equipes estejam cada vez mais equilibradas durante os anos, já que as “grandes estrelas”, graças aos acordos de milhões que têm assinado com suas respectivas franquias, não têm se aventurado em diferentes times, evitando formar “panelinhas”. 
Dos 4 finalistas dos playoffs, apenas o Celtics chegou à final de Conferência no ano passado, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks e o Indiana Pacers não foram muito longe na temporada passada. Por um lado, teremos novos grandes rostos na pós-temporada, disseminando outros times, por outro, sem a presença de rostos tão conhecidos — como LeBron James e Stephen Curry —, a audiência do público tem caído bastante. Por fim, outra novidade inédita dessa temporada de 2024 é a ausência do MVP da temporada regular nas finais de Conferência. 
3. Cultura POP
Você já ouviu falar em cultura pop? De forma breve, o termo é derivado da expressão “cultura popular”, que foi traçada por volta do século XIX e associava-se à autenticidade cultural do povo. A partir do final da década de 50, a cultura popular passou a ser associada à cultura de consumo e à cultura de mídia. Mais adiante, na geração dos baby boomers, a cultura pop, ainda associada ao consumo e às mídias, ganhou potencial para influenciar comportamentos e estilos de vida. E onde entra o basquete nisso? Desde a década de 90, o basquete virou um fenômeno no cinema, na TV, na moda e na música — contribuindo, dessa forma, para a cultura pop. Isso graças ao ícone Michael Jordan, que se tornou uma lenda no esporte e fora dele também. 
Com Space Jam, filme de 1996 dirigido por Joe Pytka, Jordan fez com que o basquete e a NBA, principalmente o time Chicago Bulls, ficassem conhecidos para além do nicho esportivo. Para mais, pode-se observar seu legado até hoje em outras esferas sociais; o Air Jordan, por exemplo, continua sendo um dos modelos mais icônicos de tênis desde a década de 80 e seu nome segue sendo citado em diversas músicas de rappers prestigiados, como o Drake e o Jay-Z.
4. Por que assistir 
O basquete é um esporte carregado de importantes marcas sociais, especialmente do streetstyle — a moda de shapes largos, calças de moletom, grandes correntes e brincos —, que é usado como forma de expressão de uma cultura própria, envolvendo músicas de hip hop e R&B, gírias, grafite e modos de agir. Além disso, as quadras de basquete foram (e são) pontos de lutas da comunidade negra nos Estados Unidos. Em suma, na década de 50, Earl Lloyd lutou para que os negros pudessem fazer parte da NBA e, na década de 70, o “basquete de rua”, também conhecido por 3×3, surgiu como uma forma de protesto contra o racismo e as injustiças sociais em Nova Iorque. 
Dessa maneira, as raízes político-sociais do basquete se manifestam até hoje no esporte. Outra questão interessante relacionada à NBA, mas principalmente aos playoffs, é a presença das divas pop, como torcedoras, nas quadras de basquete. A Rihanna, por exemplo, torce fielmente para Miami Heat por se identificar com a presença forte do “sangue latino” na cidade; a Selena Gomez torce para o San Antonio Spurs, exaltando um espírito nacionalista, já que os dois são do Texas. Esses foram poucos exemplos dos quais você pode encontrar na ESPN.  
| Leia mais sobre esportes no blog da Idioma Independente, por exemplo, sobre Fórmula 1.   
Versão em inglês:
Exploring the Basketball Universe: The Defining Moments of the NBA Playoffs 
Even if you don’t follow or aren’t a basketball fan, you’ve probably heard of the Los Angeles Lakers, Chicago Bulls, and Michael Jordan. Basketball, with the emergence of the NBA, reached thousands of people around the world, becoming more and more popular. Let’s explore what makes the playoffs such a milestone in sports history and why you need to watch them. 
Index 
What is the NBA Playoffs 
World highlights in the 2024 season 
POP Culture 
Why watch 
1. What is the NBA Playoffs 
The NBA (National Baseball Association), a professional basketball league, is known worldwide and enjoys fans in several countries. The league consists of 30 teams that are divided into two conferences: East and West, each with 15 teams. In the regular season, each team plays 82 games by the round-robin system and the team that gets the most wins wins the home court advantage for the playoffs. In a knockout format, the playoffs are the most decisive moment in the League, with only 8 spots for each conference. Each round of playoffs is decided by “best-of-7” games between the teams, i.e. the first team to win 4 matches moves on to the next round of play. The winning team of the League, the one that wins the NBA title, needs to go through four phases in total: 1st round, 2nd round, Conference Finals, and Finals of the NBA.
2. World highlights in the 2024 season
The 2024 playoffs featured the following teams: Boston Celtics, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks, Indiana Pacers, Milwaukee Bucks, New York Knicks, Cleveland Cavaliers, Denver Nuggets, Oklahoma City Thunder, Los Angeles Clippers, Los Angeles Lakers, Miami Heat, Philadelphia 76ers, Orlando Magic, Phoenix Suns, and New Orleans Pelicans. Unlike previous years, this year, the NBA will feature a 6th champion different from the last 6 years. The tendency is for the teams to be more and more balanced over the years, since the “big stars”, thanks to the agreements of millions who have signed with their respective franchises, have not ventured into different teams, avoiding forming “cliques”. Of the 4 playoff finalists, only the Celtics made it to the Conference Finals last year, Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks and Indiana Pacers didn’t get very far last season. On the one hand, we will have new big faces in the postseason, spreading to other teams, on the other hand, without the presence of such well-known faces — such as LeBron James and Stephen Curry — the audience has dropped a lot. Finally, another new feature of this 2024 season is the absence of the regular season MVP in the Conference Finals. 
3. POP Culture
Have you ever heard of pop culture? Briefly, the term is derived from the expression “popular culture”, which was traced around the nineteenth century and was associated with the cultural authenticity of the people. From the end of the 1950s, popular culture came to be associated with consumer culture and media culture. Later on, in the baby boomer generation, pop culture, still associated with consumption and media, gained the potential to influence behaviors and lifestyles. And where does basketball come into this? Since the 1990s, basketball has become a phenomenon in film, TV, fashion, and music—thus contributing to pop culture. That’s thanks to icon Michael Jordan, who has become a legend in the sport and outside of it as well. With Space Jam, a 1996 film directed by Joe Pytka, Jordan made basketball and the NBA, especially the Chicago Bulls, known beyond the sports niche. Moreover, one can observe his legacy to this day in other social spheres; The Air Jordan, for example, has remained one of the most iconic sneaker models since the 80s and its name continues to be mentioned in several songs by prestigious rappers, such as Drake and Jay-Z.
4. Why watch
Basketball is a sport loaded with important social brands, especially street style – the fashion of wide shapes, sweatpants, large chains and earrings – which is used as a form of expression of its own culture, involving hip hop and R&B music, slang, graffiti and ways of acting. In addition, basketball courts were (and are) points of struggle for the black community in the United States. In short, in the 50s, Earl Lloyd fought for blacks to be part of the NBA, and in the 70s, “street basketball”, also known as 3×3, emerged as a form of protest against racism and social injustices in New York. In this way, the socio-political roots of basketball are manifested to this day in the sport. Another interesting issue related to the NBA, but especially to the playoffs, is the presence of pop divas, as fans, on the basketball courts. Rihanna, for example, faithfully supports the Miami Heat because she identifies with the strong presence of “Latino blood” in the city; Selena Gomez cheers for the San Antonio Spurs, extolling a nationalistic spirit, since they are both from Texas. These were just a few examples of what you can find on ESPN.  
Escrito por: Monique Balan Sobreira, professora de Inglês, Português e Japonês (N5 – básico) da Idioma Independente. 
Instagram: @profmoniquebs 
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hotnew-pt · 6 months ago
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Cronograma, programação, lista de palestrantes, fechamento de ruas, protestos – NBC Chicago #ÚltimasNotícias
Hot News Nota do editor: a NBC Chicago oferecerá uma transmissão ao vivo dos discursos noturnos e do horário nobre todos os dias de segunda a quinta-feira no player acima, no canal de streaming NBC 5 Chicago News 24/7 e no canal do YouTube da NBC Chicago. A Convenção Nacional Democrata de 2024 em Chicago chega ao seu quarto e último dia na quinta-feira. Após uma semana em que as figuras mais…
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arte-e-homoerotismo · 2 months ago
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Edmund Teske
Edmund Rudolph Teske (7 de março de 1911 – 22 de novembro de 1996) foi um fotógrafo americano do século XX que combinou uma carreira de retratos de artistas, músicos e artistas com uma produção prolífica de fotografia experimental. Seu uso de técnicas como: impressões combinadas, montagens e solarizações levou a "imagens frequentemente românticas e misteriosas". Embora ele tenha exibido extensivamente e fosse bem conhecido nos círculos de fotografia artística durante sua vida, seu trabalho não era amplamente conhecido pelo público. Ele foi chamado de "um dos grandes esquecidos da fotografia americana". 
Biografia
Teske nasceu em Chicago , o mais velho dos três filhos de Rudolph e Olga Teske. Seus pais eram da Polônia. Quando ele tinha 8 anos, sua família mudou-se para Wisconsin Rapids, Wisconsin , onde se dedicaram à agricultura. Durante este período, Teske desenvolveu seus primeiros interesses artísticos experimentando pintura e poesia.
Em 1921, sua família voltou para Chicago, e Teske começou a estudar música, principalmente piano e saxofone. Dois anos depois, sua professora de gramática, Mabel Morehouse, o apresentou à fotografia e o deixou revelar suas próprias fotos na câmara escura da escola. Na década seguinte, ele passou a maior parte de seu tempo livre praticando piano e fotografia, e em 1932 ele era talentoso o suficiente no piano para se tornar o protegido da pianista concertista Ida Lustgarten. Ao mesmo tempo, suas habilidades fotográficas avançaram a ponto de ele receber sua primeira exposição individual no Blackstone Theatre em Chicago.
No ano seguinte, ele começou a seguir a carreira de fotografia e trabalhou em tempo integral em um estúdio de Chicago chamado Photography Inc. Em 1936, ele viajou para Nova York para se encontrar com Alfred Stieglitz , que o encorajou e inspirou. No mesmo ano, ele conheceu Frank Lloyd Wright em seu estúdio Taliesin em Wisconsin. A convite de Wright, Teske criou uma oficina fotográfica dentro de Taliesin para documentar artisticamente os muitos projetos arquitetônicos de Wright e explorar novas relações entre arquitetura e fotografia. Durante as muitas visitas de Teske a Taliesin, Wright e outros artistas e músicos que ficaram lá ajudaram Teske a formar suas ideias sobre o papel dos artistas na sociedade e a importância de transmitir mensagens sociais em seu trabalho.
O relacionamento profissional com Wright aumentou muito a reputação de Teske e, nos cinco anos seguintes, Teske conheceu e às vezes trabalhou com alguns dos maiores fotógrafos da época, incluindo Ansel Adams , Paul Strand , László Moholy-Nagy e Berenice Abbott . Ele lecionou brevemente com Moholy-Nagy na New Bauhaus em Chicago e, em 1939, trabalhou como assistente no estúdio de Abbott em Nova York. Durante esse período, ele também começou a trabalhar em uma sequência de fotografias que chamou de Retrato da Minha Cidade , nas quais documentou cenas de Chicago com foco particular nas questões sociais da época. Ele também foi apresentado às fotografias de Man Ray , que o inspiraram a criar suas próprias imagens contendo elementos positivos e negativos.
Quando a Segunda Guerra Mundial estourou, Teske foi convocado para o serviço militar, mas foi reprovado no exame médico por "tendências antissociais, psiconeurose e instabilidade emocional". Acreditava-se que essas eram palavras-código médicas para indicar seus crescentes interesses sexuais por outros homens. Como alternativa ao serviço militar, Teske foi nomeado pelo Departamento de Guerra para trabalhar como fotógrafo assistente do Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA no Arsenal de Rock Island, em Illinois, onde imprimiu mapas aéreos para uso militar. Durante esse tempo, ele fotografou dois de seus colegas de trabalho nus enquanto expressava seus desafios internos em seu diário:
Esforce-se para aceitar os fatos da vida com coragem e serenidade para desenvolver talento, como uma saída para a emoção, e para encontrar felicidade no mundo da mente e do espírito. Nos dias em que a Grécia e Roma governavam o mundo nas artes, letras e filosofia, o amor do homem pelo homem atingiu abertamente seu auge de beleza. A civilização hoje, avançando, deve eventualmente reconhecer esses fatos verdadeiros do amor e das variações sexuais.
No início de 1943, Teske conseguiu deixar sua posição em Rock Island e, compelido pela ideia de um novo modo de vida e pelo crescente fascínio romântico de Hollywood, decidiu se mudar para Los Angeles. Ele parou brevemente no Taliesin West de Wright , no Arizona, para fotografar a visão do arquiteto lá, finalmente chegando a Los Angeles em abril. Ele começou a trabalhar no departamento de fotografia na Paramount Pictures e rapidamente se inseriu no crescente movimento artístico e boêmio da cidade. Por coincidência, ele conheceu Aline Barnsdall , uma cliente rica de Wright, e ela o convidou para morar em parte de um grande e inacabado projeto chamado Olive Hill que Wright havia começado para Barnsdall, mas nunca havia terminado devido a diferenças de opinião sobre o design e o custo. Ela pretendia que ele fosse o zelador da propriedade, mas com sua indulgência, ele logo assumiu um papel muito maior. Teske começou a hospedar festas informais e encontros artísticos nos espaços amplos de sua nova casa. Ele deixou a barba crescer e "assumiu as armadilhas de um estilo de vida boêmio". Devido ao ambiente expansivo de Olive Hill e ao estilo de vida recentemente desinibido de Teske, suas festas se tornaram um ímã para as mentes criativas de Hollywood e Los Angeles, incluindo Man Ray , Anaïs Nin , George Cukor , Frances Dee , Joel McCrea , Tony Smith e John Whitney .
Durante esse tempo, Teske conheceu Christopher Isherwood , que o apresentou à filosofia hindu do Vedanta . Teske logo abraçou a filosofia, em parte porque seus ensinamentos forneciam uma base para como ele já via a vida e em parte porque Isherwood e seus amigos já faziam parte da crescente comunidade gay na cidade. Teske ficou fascinado com as ideias do Vedanta de que todos os aspectos da vida e da natureza estão conectados e que o tempo existe apenas quando se relaciona com outros momentos em um grande universo.
Ele começou a experimentar o conceito de que uma imagem fotográfica regular não poderia definir um momento da vida, e que apenas múltiplas imagens retratadas juntas poderiam transmitir o que ele chamou de "essências universais". Durante o resto de sua vida, ele continuou a produzir impressões compostas feitas intercalando dois ou mais negativos juntos. Muitas dessas imagens são agora suas fotografias de assinatura. Durante esse tempo, ele também experimentou uma variedade de outras técnicas fotográficas, incluindo solarização e colagens .
Em 1949, Teske deixou Olive Hill e mudou-se para um pequeno estúdio em Laurel Canyon, Los Angeles . Ele lançou-se em uma série de experimentos fotográficos criativos nos quais ele tanto manipulou quanto combinou múltiplas imagens para criar "novas realidades pictóricas". Em uma dessas séries, que ele chamou de "Shiva-Shakti", ele imprimiu uma imagem de um homem nu relaxando de costas com seu pênis totalmente exposto e, em fotografias separadas, sobrepôs essa imagem com outras que incluíam paisagens, salas, rostos humanos ou assuntos completamente abstratos. Embora Teske tenha fotografado homens nus ao longo de sua vida, esta série, com a imagem repetida do homem reclinado, reintroduziu "a sensualidade das imagens masculinas em seu trabalho" no contexto de sua exploração da filosofia védica.
À medida que Teske continuou a contemplar os ensinamentos complexos do Vedanta, ele se aprofundou ainda mais no uso de sua fotografia para traduzir seus sentimentos em imagens. Ao longo da década de 1950, ele experimentou novas técnicas químicas e manipulativas, culminando em 1958, quando aperfeiçoou uma combinação de tonificação de impressão fotográfica e solarização. Edward Steichen cunhou o termo "solarização duotônica" para descrever essa nova técnica. 
Em 1959, o Museu de Arte Moderna comprou nove de suas gravuras, aumentando ainda mais sua fama no mundo fotográfico. As décadas de 1960 e 1970 foram as mais movimentadas de sua carreira. Durante esse período, ele recebeu pelo menos dezoito exposições individuais e participou de mais de duas dúzias de outras exposições coletivas. Ele conheceu e às vezes ensinou com muitos dos fotógrafos importantes da época, incluindo Aaron Siskind , Harry Callahan , Wynn Bullock , Jack Welpott e Judy Dater . Durante esse período, ele também fez amizade com Jim Morrison , vocalista do The Doors , e tirou uma série de retratos informais de Morrison e sua namorada Pamela Courson .
Durante os últimos vinte anos de sua vida, Teske trabalhou e viveu em seu estúdio em East Hollywood, onde ele regularmente dava workshops e orientava fotógrafos mais jovens e mais velhos que buscavam seu conhecimento sobre arte e filosofia. Quando um repórter perguntou se ele tinha algum conselho para dar a novos fotógrafos, Teske respondeu: "Sim. Medite!"
Por volta de 1990, Teske embarcou na montagem de uma coleção autobiográfica abrangente de sua obra. Em pouco tempo, ele criou uma maquete de seis volumes que chamou de ''Emanações'', que ele esperava que não apenas mostrasse sua obra como ele queria que fosse vista, mas também contasse a história de sua vida. Ele nunca encontrou uma editora para a obra.
O terremoto de Northridge em 1994 danificou severamente o estúdio de Teske, e ele foi forçado a se mudar. Ele estava morando sozinho no centro de Los Angeles quando morreu em sua cama em 22 de novembro de 1996.
No seu obituário no Los Angeles Times , o historiador fotográfico Weston Naef escreveu que Teske "entrará nos livros de história como o grande mestre de um estilo de imagem que é dado como certo agora que os computadores criaram formas de cortar e colar imagens sem problemas". 
Teske recebeu uma retrospectiva póstuma no Museu J. Paul Getty em 2004.
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Male Nude, Ice Box Series, Photo by Edmund Teske, 1954-5
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rodininetto · 10 months ago
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dicasetricas · 11 months ago
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Como referenciar um artigo científico
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O como se referência de um artigo científico é uma parte vital da construção do conhecimento acadêmico, sendo crucial tanto para autores quanto para leitores. Ela não apenas orienta o leitor ao longo de um caminho traçado por ideias, mas também é fundamental para o reconhecimento e a valorização das contribuições intelectuais. Uma referência adequadamente estruturada é sinônimo de rigor acadêmico e integridade intelectual.
1. Importância de Referenciar Corretamente
Referenciar um artigo científico de maneira precisa é uma prática fundamental para o diálogo acadêmico, atuando como uma ponte entre diferentes trabalhos e ideias. Ao referenciar de forma correta, contribuímos para um ecossistema de pesquisa sólido e confiável, onde a inovação e o conhecimento podem prosperar.
2. A Estrutura da Referência
A referência de um artigo científico requer um detalhamento apurado, elencando com clareza o autor, o título do trabalho, o nome da revista ou publicação, o volume, a edição, as páginas abrangidas, o ano de publicação e, quando pertinente, o DOI (Identificador de Objeto Digital). Cada componente desta listagem tem uma função vital para localizar de forma exata e identificar de forma incontestável o trabalho citado. Essa minuciosidade na composição das referências assegura que o leitor possa acessar as fontes originais com precisão, promovendo a credibilidade e a integridade do conhecimento disseminado.
3. Estilos de Citação
Existem diferentes estilos de citação, como o APA, MLA, Chicago, entre outros. Cada estilo tem suas próprias regras e formatos, e a escolha do estilo depende frequentemente da disciplina acadêmica ou da preferência da publicação. Portanto, é fundamental estar atento às normas específicas do estilo escolhido para garantir a uniformidade e a correção.
4. Atenção aos Detalhes
Ao construir a referência, é vital ser meticuloso e atento aos detalhes. Cada componente da referência deve ser verificado com rigor para evitar erros ou omissões. Uma referência imprecisa pode comprometer a credibilidade do trabalho e dificultar o acesso ao artigo referenciado pelos leitores.
5. Citação Direta e Indireta
A menção textual ocorre quando se replica com exatidão um segmento do trabalho de um autor diferente, ao passo que a paráfrase se dá quando se reformula, com palavras distintas, o pensamento do autor. Cada uma delas exige citações nítidas e precisas com o intuito de conferir o devido crédito e permitir que os leitores tenham a capacidade de localizar a obra original. A prática cuidadosa de mencionar fontes resguarda a integridade acadêmica e oferece um caminho seguro para a verificação e aprofundamento no conteúdo abordado, conectando ideias e fortalecendo o tecido do conhecimento compartilhado.
6. Referências Online e Offline
Com a proliferação de artigos científicos online, é fundamental também saber referenciar recursos digitais corretamente. Links, datas de acesso e outros elementos online devem ser devidamente incorporados à referência, preservando a acessibilidade e a integridade da informação.
7. Revisão Final
Uma vez construída, a referência deve ser cuidadosamente revisada. Essa revisão visa garantir que todos os elementos estão presentes e corretos, garantindo assim a exatidão e a confiabilidade da referência.
8. Evolução dos Métodos de Referência
A maneira de citar referências está perpetuamente em transformação. Com o progresso tecnológico, são concebidos novos procedimentos e instrumentos com o objetivo de aprimorar a eficiência e a precisão do processo de referenciar. Assim, permanecer informado acerca das inovações, tendências e práticas excelentes em matéria de referência é essencial. Este comprometimento com a atualização constante não só eleva a qualidade do trabalho acadêmico, mas também reforça a integridade e a exatidão das informações, elementos fundamentais para o aprofundamento do diálogo académico e para a propagação de conhecimento fundamentado e confiável. Read the full article
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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Dresden – um Holocausto real
O ataque aéreo dos criminosos de guerra aliados despejou sobre a população civil das cidades alemãs “40.000 toneladas de bombas no ano de 1942, 120.000 toneladas de bombas em 1943, 650.000 toneladas de bombas em 1944 e, nos últimos quatro meses de 1945, mais de 500.000 toneladas de bombas”
Cerca de 500.000 pessoas foram eliminadas “democraticamente” em uma noite
“Os alemães devem ser anjos ou santos para esquecer e perdoar o que eles sofreram duas vezes com injustiças e atrocidades em uma geração, sem que eles tenham desafiado os aliados. Se nós norte-americanos fôssemos tratados assim, nossa vingança pelo nosso sofrimento não conheceria fronteiras.” [Reverendo Ludwig A. Fritsch, Ph.D, D.D. emer., Chicago, 1948]
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O número de mortos do Holocausto de Dresden é reduzido a algumas dezenas de milhares de exterminados pelos principais profissionais representantes da fábrica de mentiras RFA e pela Indústria do Holocausto. É fato reconhecido, todavia, que durante o inferno de bombas, mais de 12.000 edifícios do centro da cidade viraram pó. Em um momento da guerra, onde juntamente com os 600.000 moradores da cidade, se encontravam enlatados lá mais de 600.000 refugiados de Breslau. Eram acomodados em cada um dos 12.000 edifícios cerca de 50 pessoas. Isso não é contestado – e desses edifícios não sobrou qualquer coisa que se aproveite. As pessoas que ali se encontravam transformaram-se em cinzas sob uma temperatura de 1.600 °C.
Em uma área arrasada de 7×4 km, ou seja, 28 milhões de m², tombaram a cada 1.000m² de 1 a 1,5 mortos, segundo a correta democrática política. Por isso os negadores do Holocausto alemão mencionam desavergonhadamente 35.000 mortos. Em fevereiro de 2005, uma “séria” comissão de historiadores afirmou que morreram somente 24.000 alemães em Dresden. Quando o sistema envia a campo seus historiadores “sérios”, o conhecedor da política da mentira histórica sabe que se trata aqui de comprados especialistas na mentira, os quais devem evitar a todo custo a divulgação da verdade, utilizando para isso as mentiras mais descaradas.
A cifra de 35.000 mortos trata de uma pequena parte das vítimas do Holocausto de Dresden, cujas identidades foi possível determinar. Erhard Mundra, membro da diretoria do “Bautzen-Komitee e.V.”, esclareceu isto em 12 de fevereiro de 1995 no jornal Die Welt, página 8: “Segundo o comunicado do oficial do Quartel General da área de defesa de Dresden, major da reserva Mathes, naquela época diretor administrativo da cidade Dresden, foram identificados completamente 35.000 mortos, 50.000 parcialmente e 168.000 não puderam ser identificados.” Todas aquelas pobres crianças, mulheres, idosos e soldados feridos, dos quais a onda ígnea não deixou nem um palmo de cinzas, naturalmente não puderam mais ser identificados. Sobre isso escreveu o falecido ex-chanceler Dr. Konrad Adenauer: “O ataque à cidade de Dresden repleta de refugiados resultou, somente em 13.02.1945, em cerca de 250.000 mortos.” [Deutschland Heute, editado pelo Departamento de Imprensa e Informação do governo alemão, Wiesbaden 1955, pág. 154] E a cidade Dresden completou em um comunicado: “Segundo as confirmadas informações do Departamento de polícia de Dresden, foram resgatados os corpos de 202.040 pessoas, na sua maioria mulheres e crianças. Cerca de 30% destes puderam ser identificados. Incluindo os desaparecidos, o número realista de vítimas deve estar entre 250.000 e 300.000…” [Assinado por Hitzscherlich, Referência 0016/Mi, Data: 31.07.1992]
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Dresden era uma cidade-hospital, sem qualquer peça de artilharia anti-aérea, sem militares e sem qualquer tipo de instalação militar. Dresden servia como receptora dos refugiados do leste. Os telhados eram marcados com a cruz vermelha.
As cidades alemãs se transformaram em super-crematórios
Na noite assassina de 13 para 14 de fevereiro de 1945, o maior criminoso de todos os tempos, Winston Churchill, permitiu que caíssem cerca de 700.000 bombas incendiárias sobre Dresden. Sobre dois habitantes caíram, portanto, uma bomba. Sobre isso escreveu o jornal Welt em 3.3.1995, pág. 8: “Quando a cidade se transformou em um crematório… Professor Dietmar Hosser, do Instituto para Materiais, Infra-estrutura e proteção ao fogo, Braunschweig, considera provável que a temperatura da superfície tenha atingido até 1.600 °C.”
Dos céus veio a “libertação” mortal
O genocídio do povo alemão exterminou “80% de todas as cidades alemãs com mais de 100.000 habitantes”. O ataque aéreo dos criminosos de guerra aliados despejou sobre a população civil das cidades alemãs “40.000 toneladas de bombas no ano de 1942, 120.000 toneladas de bombas em 1943, 650.000 toneladas de bombas em 1944 e, nos últimos quatro meses de 1945, mais de 500.000 toneladas de bombas”. [Die Welt, 11.2.1995, pág. G1]
Aqui aconteceu a maior parte do Holocausto alemão
As seguintes cidades alemãs foram transformadas em crematório pelos principais criminosos de guerra Churchill e Roosevelt, cujos centros suas bombas trouxeram o dobro de calor análogo ao centro de um crematório: Kiel, Neumünster, Stralsund, Bremerhaven, Emden, Wilhelmshaven, Hamburg, Neubrandenburg, Neustrelitz, Prenzlau, Bremen, Hannover, Rheine, Osnabrück, Hildesheim, Braunschweig, Magdeburg, Berling, Potsdam, Frankfurt/Oder, Bocholt, Münster, Kleve, Wesel, Dortmund, Hamm, Soest, Krefeld, Mönchengladbach, Düsseldorf, Aachen, Düren, Bonn, Köln, Siegen, Koblenz, Trier, Bingen, Bad Kreuznach, Mainz, Worms, Kaiserslautern, Pirmasens, Karlsruhe, Pforzheim, Stuttgart, Freiburg, Friedrichshafen, Ulm, München, Augsburg, Straubing, Heilbronn, Nürnberg, Ingolstadt, Bayreuth, Mannheim, Ludwigshafen, Darmstadt, Offenbach, Hanau, Frankfurt, Gießen, Schweinfurt, Würzburg, Gießen, Kassel, Nordhausen, Merseburg, Leipzig, Chemnitz, Dresden, Eilenburg, Halberstadt, Magdeburg, Gelsenkirchen, Oberhausen, Witten, Duisburg, Hagen, Wuppertal, Solingen, Neuß, Remscheid, Brilon, Aschaffenburg.
Não foram os alemães que começaram
É sempre bom salientar que a Grã-Bretanha e a França é que declararam guerra ao Terceiro Reich em 3 de setembro de 1939, não o contrário. Além disso, deve-se saber também que a Inglaterra iniciou o terror aéreo contra a população civil alemã, apenas dois dias após a declaração de guerra. Em 5 de setembro de 1939, aconteceu o primeiro ataque aéreo sobre Wilhelmshaven e Cuxhaven. Em 12.01.1940, o primeiro ataque aéreo sobre Sylt. Em 25.01.1940, comunicado do Alto-Comando alemão sobre a condução da guerra: proibição de ataques aéreos sobre solo inglês, incluindo os portos, com exceção todavia das docas de Rosyth e os ataques na questão das operações com minas. Em 20.03.1940, Kiel e Hörnum (Sylt) são atacadas com 110 bombas, incluindo aqui bombas incendiárias. Um hospital foi atingido em cheio. Em abril de 1940, sucederam outros ataques aéreos ingleses sobre locais sem importância militar. Em 11.05.1940, depois que Churchill foi nomeado primeiro-ministro, em 10 de maio, sem comunicação pública, ele toma a decisão de iniciar a ofensiva aérea contra a população civil alemã. O relatório do Alto-Comando alemão confirma em 18.05.1940, novamente um ataque aéreo inglês sobre alvo não militar e avisa sobre as consequências. Em 30 de maio de 1940, a Alemanha envia um comunicado à França referente ao tratamento de pilotos abatidos: “Documento da crueldade franco-britânica”. Somente agora, em 14/15 de novembro de 1940 é que acontecem os primeiros ataques aéreos alemães sobre a cidade inglesa de Coventry – meses depois do início do terror aéreo britânico contra os alvos civis na Alemanha.
Para o perito em guerra aérea, Sönke Neitzel, “todavia, todos os pesados ataques da aviação alemã sobre cidades nos primeiros anos da guerra não foram ataques terroristas, mas sim, pelo menos na origem, ataques contra alvos militares.” [Darmstädter Echo, 25.09.2004, pág. 4]
Historiadores: populações da Inglaterra e dos EUA são culpadas pelo genocídio alemão
Na ocasião de uma conferência histórica militar em Freiburg, sob convite do Departamento de Pesquisa da História Militar do exército alemão, em setembro de 1988, historiadores militares americanos, britânicos, alemães, franceses e italianos, abordaram durante uma semana os aspectos da condução da guerra aérea, durante a Segunda Guerra Mundial. O jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung, em setembro de 1988, dedicou um artigo com o título “Bombas sobre cidades”, com os resultados desta conferência. Autor deste interessante artigo foi o professor Günther Gillessen. Um dentre os diversos interessantes resultados da conferência histórica foi a conclusão uníssona: “Impressionante é que o Exército alemão permaneceu dentro da tradicional máxima de condução da guerra até o fim, enquanto as duas democracias ocidentais não se intimidaram em usar a inconsequente tática da revolucionária e radical guerra aérea.” E ainda mais interessantes conclusões foram indicadas: “E não pode-se duvidar que as premissas básicas do Direito de Guerra proibiam a guerra estratégica de bombardeamento total… Os historiadores consideraram as indiferentes guerras aéreas como graves erros, mas não apenas de um brigadeiro, de Sir Arthur Harris, ou do comando de ataque. A responsabilidade atinge todo Alto-comando aéreo britânico, sobretudo a liderança política, principalmente Churchill e Roosevelt juntamente com a maioria de seus povos”.
Churchill queria assar os refugiados alemães
O historiador contemporâneo David Irving citou o criminoso de guerra Churchill em 13 de fevereiro de 1990, na ocasião de uma palestra do 45°ano do extermínio de Dresden, no Palácio da Cultura de Dresden: “Eu não gostaria de nenhum conselho como nós podemos destruir importantes alvos militares nos arredores de Dresden; eu gostaria de conselhos como nós podemos assar 600.000 refugiados de Breslau em Dresden”. Assar os alemães não era, todavia, suficiente para Churchill. Na manhã seguinte, ele enviou seus caças para metralhar as mulheres e crianças sobreviventes nas margens do Elba.
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Churchill queria dentro de seu plano de extermínio sistemático da população alemã, destruir cada casa de cada cidade alemã: “ ‘Se for preciso, nós esperamos poder destruir quase cada casa em cada cidade alemã’… Em março de 1945, quando Churchill duvidava da significância do bombardeamento das cidades alemãs ‘simplesmente com o objetivo do aumento do terror’: O terror continuou.” [Die Welt, 11.02.2005, pág. 27]
A elite alemã processa as vítimas
Enquanto os executores de fato começaram a ter certo remorso devido à condução de guerra de extermínio contra a população civil alemã, em março de 45 como foi aqui mencionado, nada impediu a nojenta elite alemã do pós-guerra em premiar este assassino com o Aachener Karlpreis pelo Holocausto sobre a Alemanha. O genocida recebeu o “prêmio da paz” daquela cidade que ele planificou com sua guerra de extermínio e cuja população ele deixou queimar uma grande maioria.
As elites alemãs do organismo de uma modalidade do domínio aliado não se modificaram, eles louvam ainda hoje os assassinos e vilipendiam suas vítimas. O prefeito de Dresden, Ingolf Roßberg, foi até mais longe; na véspera do dia em memória das vítimas do extermínio de Dresden, em 2005, ele urinou verbalmente sobre as vítimas do Holocausto alemão, alegando que o extermínio sistemático conduzido industrialmente das 500.000 pessoas indefesas e a destruição irreversível de obras tombadas, foi correto: Dresden não foi “inocente”, assim seu ataque verbal cheio de ódio pelas crianças assassinadas, assim como mulheres, soldados feridos do hospital e também os animais do zoológico: “60 anos após o bombardeamento com milhares de dezenas de mortos, o prefeito Ingolf Roßberg avisou para não considerar Dresden como ‘inocente cidade’”. [Die Welt, 12.02.2005, Internet]
Este tipo de declaração vem do prefeito daquela cidade exterminada, a qual na época recebeu como uma bondosa mãe a torrente de gente, animais e veículos. Ruas e praças estavam lotadas com carroças de refugiados. Terrenos eram transformados em imensos abrigos. 1.130.000 pessoas tinham encontrado acolhimento dentro dos muros desta cidade, quando veio seu fim, quando sua hora tinha chegado. As bombas atômicas para a Alemanha foram os ataques de 13 e 14 de fevereiro de 1945 sobre Dresden. Estes ataques ultrapassam seja na sua destruição ou número de vítimas, os efeitos do lançamento das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki.
Culpados devem ser encontrados somente entre as vítimas alemãs, não entre os assassinos
Analogamente ao resultado final, já em 1988, do encontro da comissão histórica, em Freiburg, não são somente os criminosos de guerra Churchill e Roosevelt que levam a culpa pelo Holocausto alemão! Não, também os povos inglês e norte-americano levam sua parcela de culpa por este inimaginável crime da história da humanidade. Sobre isso a revista Der Spiegel Nr. 1 de 1995, pág. 73, escreve: “…cerca de 6 milhões de alemães foram mortos”. Isto não está correto; na verdade foram cerca de 15 milhões de alemães assassinados da forma mais selvagem e brutal possível. Mas mesmo esta revista anti-alemã reconhece a morte de seis milhões de alemães. Porém, a elite alemã só encontra palavras de consolo para os judeus.
O que diz então a grande mídia “livre” da RFA sobre a culpa dos criminosos de guerra aliados pelo genocídio alemão? Ernst Cramer escreveu em 12.02.1995 no jornal Welt, página 9: “Ao lembrar, não se deve mais procurar culpa”. E como via o antigo presidente Roman Herzog a questão da culpa pelo genocídio alemão? Em seu discurso atenuador, e ofensivo à memória dos alemães assassinados em 13 de fevereiro de 2008 em Dresden: “Não há sentido algum fazer julgamento sobre isso, se o bombardeamento aéreo, cuja atrocidade ninguém nega, era permitido pela lei da guerra ou não. O que isso nos trás visto ter acontecido há 50 anos”. [Frankfurter Allgemeine Zeitung, 14.02.1995, pág. 1]
Mas quando se trata de enforcar os alemães pelo número majorado das vítimas de Auschwitz em pelo menos 90% (3.500.000 de judeus foram simplesmente inventados e a culpa colocada nos alemães, segundo pesquisa de Fritjof Meyer), as “vítimas” e os mentirosos profissionais então não dizem: “Ao lembrar, não se deve mais procurar culpa”. Não, todos os principais ocupantes das repartições públicas alemãs juram pela “eterna responsabilidade alemã”. Eles falam até sobre a “culpa de responsabilidade” dos alemães ainda não-nascidos!
Dois pesos, duas medidas
Nós recapitulamos: Que as cidades alemãs foram transformadas durante a Segunda Guerra Mundial em crematórios, isso nem os protagonistas duvidam. A tonelagem de bombas que foram jogadas pelos criminosos sobre as cidades alemãs provém da fonte dos inimigos. Como eles teriam o interesse em esconder tais fatos, esta informação é, portanto, crível. Que seis milhões de alemães foram de fato assassinados, até a revista anti-alemã Spiegel confirma – assim como os dados oficiais – e esta cifra foi reduzida em pelo menos 9 milhões. Todavia, permite, ou melhor, sugere que o terror aéreo aliado pouco efeito teve sobre a população civil alemã. Juridicamente, estas mentiras sobre o Holocausto alemão não têm consequência alguma para seus autores.
Os “libertadores” transformam nossas cidades em crematórios
Permanece por toda a eternidade a obrigação de chamar a responsabilidade dos anti-alemães da política e da sociedade por sua difamação das vítimas alemãs: os “democratas”, que libertaram os alemães de Hitler, vieram com morte e extermínio sobre o povo. Mais uma vez: Eles assassinaram na noite infernal de Dresden cerca de 500.000 pessoas e destruíram um dos mais belos patrimônios da humanidade, pois Dresden era considerada a Florença do Elba. Mulheres que pariam naquele momento, buscavam desesperadamente pular para fora daquele centro transformado em alto-forno, em busca do ar frio do inverno. Mas, em minutos, mãe e o bebê a nascer viram cinzas de crematório. Milhares atingidos pelas bombas de fósforo buscam sua salvação nos lagos da cidade, mas o fósforo não se extingue com água. Mesmo os animais do Zoológico, sejam elefantes ou leões, todos procuravam a salvação da morte nas fontes d’água. E assim fundiam-se um com o outro, sejam recém-nascidos, mães, idosos, feridos, assim como os inocentes animais do Zoológico. Tudo em nome da “libertação”.
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Welt am Sonntag, 05 de maio de 1995, pág. 23: “O extermínio de Dresden foi o resultado de um ódio cego! Bomber Harris: ‘Dresden, tal lugar não existe mais’”.
Die Welt, 3 de março de 1995, pág. 8: “O rastro das vítimas das bombas perdeu-se no nada… na tempestade de fogo, as pessoas se transformaram em cinzas… Na área central de Dresden que compreendia cerca de 15 km², onde a tempestade de fogo assolava, não foi poupada uma única casa sequer. Foram despejadas 650.000 bombas incendiárias durante dois dias e duas noites.O asfalto queimava no centro da cidade. O tornado era tão grande mesmo no dia seguinte, que um estudante turco pôde percebê-lo da ponte sobre o Elba: ‘Sobre o Elba havia um forte tornado, provocado pelo incêndio. Nós tínhamos que ir para baixo da ponte e nos segurar na grade, junto ao chão para não ser sugado pelo redemoinho de vento…’ Assim falava Goebbles salientando os 40.000 mortos de Dresden, embora ele tivesse alegadamente um relatório do chefe do departamento de propaganda de Dresden, onde o número situava-se entre 350.000 e 400.000 vítimas… Também depois da guerra, interesses supra-políticos impediram a determinação objetiva do balanço do número de vítimas. Um número grande de vítimas atrapalha a concepção de conciliação… A assertiva parece ingênua, de que a propaganda nazista teria interesse em propagar um número grande de vítimas… Como o objetivo declarado do terror aéreo dos aliados era quebrar a moral da população civil da Alemanha, uma propaganda que trabalhasse com um elevado número de vítimas somente iria aumentar o efeito dos ataques aéreos.”
O número de assassinados em Dresden era tão grande que impeliu Dr. Goebbles a declarar oficialmente as perdas em somente 10%. Ele temia que a revelação do número oficial fosse provocar um caos no Reich, um total desmoronamento da moral de resistência, pois esta proporção de assassinato em massa ultrapassava a mais simples capacidade de imaginação – NR.
SUS, 3 de março de 1995, pág.8: “Não há dúvidas, Dresden foi a maior catástrofe e tragédia da história européia com centenas de milhares de mulheres e crianças mortas, assim como foram dizimadas estruturas de enorme valor cultural. Durante um congresso de história em Tübingen, em 1988, no qual participaram renomados historiadores da Inglaterra, Eua, França e Alemanha, chegou-se de forma unânime ao seguintes resultados:
– Inglaterra e EUA seguiram a tese do bombardeamento estratégico de cidades, enquanto a Alemanha e a França utilizavam o poder aéreo como uma espécie de artilharia, para dar suporte às tropas terrestres (Blitzkrieg) e escolhiam exclusivamente alvos militares.
– Este foi o motivo que já em 1939 alvos civis na Alemanha foram bombardeados pela RAF. Quando os alemães bombardearam Canterbury e Bath, eles as declararam como retaliação pelo crime dos ingleses segundo a Convenção da Guerra de Den Haag (as armas de retaliação, também conhecidas como armas secretas etc, utilizadas neste momento da guerra foram as V1 e V2. ‘V’ aqui significa Vergeltung, ou seja, retaliação).”
– Guernica, Varsóvia e Rotterdam foram todos objetivos militares dentro da área de luta.
– Todos os historiadores foram unânimes em reconhecer que o bombardeamento estratégico de alvos exclusivamente civis, ou urbanos, é totalmente contrário à Convenção de Guerra de Den Haag e trata-se aqui de um crime de guerra.”
[Göran Holming, Major da reserva do exército sueco]
Die Welt, 3 de março de 1995, pág. 8: “Quando as cidades viraram crematório. Junto ao velho mercado de Dresden, eles encontraram nas escavações dos porões três metros sob o nível da rua, a coloração do calcário de branco bege até vermelho. Algumas partes estão ‘vitrificadas’… O arqueólogo berlinense Uwe Muller: ‘Nós podemos reconhecer disto que as temperaturas chegaram entre 1.300 e 1.400 graus, e reinava a falta de oxigênio… que na superfície tenha reinado temperaturas ainda mais altas de até 1.600 graus… das pessoas sobraram somente as cinzas.’”
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naoehcleber · 1 year ago
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# Orlando
Orlando tem apenas subúrbios e shoppings. Esses são os dois ambientes aonde um está mais propício a pensar na própria morte. Você entra nos subúrbios, vê a vida aparentemente uniforme, as casas iguais, as ruas semelhantes e pensa “como deve ser a vida aqui ?”. Esse eh o primeiro passo pra o que eu chamo de O Espiral Suburbano. A vida que eu imagino no subúrbios é monotona, pacata, sem grandes acontecimentos e logo, tranquila; detestável, sem grandes emoções apenas uma estabilidade fingida. O segundo passo do Espiral Suburbano é pensar em quantas pessoas estão ali que não queriam estar, você pensa em pertencimento e seu lugar no mundo e isso nos traz perigosamente próximo ao último estágio do Espiral. Morte. Você pensa na sua própria morte, em como a vida suburbana eh um ponto alto a ser alcançado para tantos e como a pacatez se assemelha a estar morto.
A mesma coisa acontece nos outlets de Orlando, mas numa escala muito mais rápida e intensa. Afinal, depois de descobrir que seu tamanho eh 32 skinny mas 34 numa calça reta, não há quem prefira provar outra calça do que morrer.
# New York
Nova York tem vida por todo canto. Nos 7 dias durante os quais eu fiquei na cidade houveram : 2 descarrilhamentos de trem, 1 rede de túneis de judeus descoberta, neve e chuva torrencial. Apenas citar essa sequencia de acontecimentos seria o bastante pra resumir a experiência nova-iorquina.
As luzes são fortes, as pessoas habitam a cidade cada uma com sua agenda pessoal, você sente como se todos ao seu redor fossem um pouco mais do que NPCs, entende ?
# Chicago
Nova York eh uma cidade cheia de vida. Chicago parece cidade demais pra gente de menos. Viemos na época de frio, pegamos neve, as coisas fechavam cedo, vimos poucas pessoas na rua e quando o sol se punha a cidade virava um fantasma. Pegamos temperaturas abaixo de 0 pela primeira vez. Deixamos de ver atrações da cidade por conta de obras de infraestrutura, exploramos pouco. Fomos a um show de jazz, numa casa de show local, foi divertido, interessantissimo ver o “Jazz Genuino”, lamentei que o público não fosse o povo dançante e a vibe não fosse a de um clube de jazz dos anos 50 que meus filósofos favoritos visitaram e amaram.
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capitalflutuante · 1 year ago
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A publicação da ata do Copom e do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de dezembro são os destaques nos mercados na semana, que traz também o IBC-BR de outubro e os dados do setor externo. Há expectativas pela promulgação da reforma tributária no Congresso, onde devem ser concluídas a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), da regulamentação de casas de apostas (bets) na Câmara e da MP da Subvenção do ICMS, no Senado. Nesta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comparecem à posse de Paulo Gonet Branco como Procurador-Geral da República. Ainda nos próximos dias estão previstos lá fora o índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro, Alemanha e do PCE dos EUA, métrica de inflação preferida do Federal Reserve (Fed), além do Produto Interno Bruto (PIB) americano do 3º trimestre e discursos de dirigentes do Fed e Banco Central Europeu. Exterior segue em tom de otimismo Os mercados americanos começam a semana em tom positivo, com queda dos juros dos Treasuries e do dólar ante moedas principais, enquanto os futuros de Nova York sobem. Os mercados seguem praticamente certos de que o Federal Reserve (Fed) cortará juros a partir de março até o fim do ano que vem, após sinalização dovish do presidente da instituição, Jerome Powell. Porém, os ajustes dos mercado são moderados, após o presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, alertar ontem que ainda é cedo para declarar vitória contra a inflação. O comentário se soma ao de outros dirigentes do Fed na sexta-feira, sugerindo que o início do corte de juros pode não estar tão perto quanto os investidores esperam. Ainda assim, as bolsas americanas subiram mais de 2% no acumulado da semana passada, os juros dos Treasuries cederam em torno de 7% no período e o dólar ante a cesta de moedas rivais perdeu mais de 1,3% no período, após a manutenção de juros no país à faixa de 5,25% a 5,50% na última quarta-feira. Na Europa, as bolsas estão mistas, com alta em Londres, mas quedas em Paris e Frankfurt. O dirigente do BCE Bostjan Vasle disse à Reuters que o mercado se mostra otimista em demasia quanto à perspectiva de cortes de juros pelo banco central, diante de uma inflação ainda persistente e acima da meta de 2% do BCE. No radar estão falas de outros dirigentes do BCE e do Banco da Inglaterra, que têm eventos públicos hoje, entre eles o economista-chefe, Philip Lane, e Ben Broadbent, do BOE. Leia também POR AQUI. O leve apetite por ativos de risco no exterior pode beneficiar os mercados em meio à agenda interna mais fraca e expectativas pela ata do Copom, o RTI e a conclusão de votações no Congresso da regulamentação de casas de apostas (bets) e da MP da Subvenção do ICMS, além da LDO e a promulgação da reforma tributária. Na sexta-feira, mesmo com bom andamento da pauta econômica no Congresso, o dólar à vista subiu 0,45%, a R$ 4,9372, o Ibovespa caiu aos 130.197,10 pontos (-0,49%) e os juros futuros tiveram um dia de volatilidade em meio a sinais mistos dos rendimentos de Treasuries, após falas de dirigentes do Fed modularem o excesso de otimismo com antecipação e um relaxamento monetário agressivo em 2024. A aprovação na Câmara da MP da Subvenção, o maior funding apontado para o alcance da meta de déficit zero do governo em 2024, não muda de maneira importante as previsões, assim como o ceticismo do mercado, em relação à promessa da equipe econômica de zerar o déficit no ano que vem, diz o economista-chefe da Oriz Partners, Marcos De Marchi. Ele cita a necessidade de encontrar cerca de R$ 80 bilhões para igualar as receitas às despesas no próximo ano. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou na sexta-feira que a meta fiscal será perseguida por sua pasta, que a aprovação da reforma tributária foi uma vitória e reforçou que a alíquota-padrão do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) ficará em torno de 27,5%, menor que a existente hoje. A aprovação da reforma tributária em um ambiente democrático e por um governo
com minoria no Congresso é um “fato histórico”, disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante um evento na zona leste de São Paulo, no sábado, quando pediu uma salva de palmas especial ao ministro Haddad, por ter coordenado a articulação política. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que a reforma tributária deve ser promulgada na quarta-feira (20), ainda não definiu o modelo para discussão de leis complementares à tributária e comemorou a aprovação pelo Congresso, acrescentando que ela ajudará o País, apesar das imperfeições. Veículos da imprensa internacional classificaram a reforma tributária como uma “mudança drástica” e “amplamente aguardada”. *Agência Estado Link da matéria
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arte-e-homoerotismo · 1 month ago
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Edmund Teske
Edmund Rudolph Teske (7 de março de 1911 – 22 de novembro de 1996) foi um fotógrafo americano do século XX que combinou uma carreira de retratos de artistas, músicos e artistas com uma produção prolífica de fotografia experimental. Seu uso de técnicas como: impressões combinadas, montagens e solarizações levou a “imagens frequentemente românticas e misteriosas”. Embora ele tenha exibido extensivamente e fosse bem conhecido nos círculos de fotografia artística durante sua vida, seu trabalho não era amplamente conhecido pelo público. Ele foi chamado de “um dos grandes esquecidos da fotografia americana”. 
Biografia
Teske nasceu em Chicago , o mais velho dos três filhos de Rudolph e Olga Teske. Seus pais eram da Polônia. Quando ele tinha 8 anos, sua família mudou-se para Wisconsin Rapids, Wisconsin , onde se dedicaram à agricultura. Durante este período, Teske desenvolveu seus primeiros interesses artísticos experimentando pintura e poesia.
Em 1921, sua família voltou para Chicago, e Teske começou a estudar música, principalmente piano e saxofone. Dois anos depois, sua professora de gramática, Mabel Morehouse, o apresentou à fotografia e o deixou revelar suas próprias fotos na câmara escura da escola. Na década seguinte, ele passou a maior parte de seu tempo livre praticando piano e fotografia, e em 1932 ele era talentoso o suficiente no piano para se tornar o protegido da pianista concertista Ida Lustgarten. Ao mesmo tempo, suas habilidades fotográficas avançaram a ponto de ele receber sua primeira exposição individual no Blackstone Theatre em Chicago.
No ano seguinte, ele começou a seguir a carreira de fotografia e trabalhou em tempo integral em um estúdio de Chicago chamado Photography Inc. Em 1936, ele viajou para Nova York para se encontrar com Alfred Stieglitz , que o encorajou e inspirou. No mesmo ano, ele conheceu Frank Lloyd Wright em seu estúdio Taliesin em Wisconsin. A convite de Wright, Teske criou uma oficina fotográfica dentro de Taliesin para documentar artisticamente os muitos projetos arquitetônicos de Wright e explorar novas relações entre arquitetura e fotografia. Durante as muitas visitas de Teske a Taliesin, Wright e outros artistas e músicos que ficaram lá ajudaram Teske a formar suas ideias sobre o papel dos artistas na sociedade e a importância de transmitir mensagens sociais em seu trabalho.
O relacionamento profissional com Wright aumentou muito a reputação de Teske e, nos cinco anos seguintes, Teske conheceu e às vezes trabalhou com alguns dos maiores fotógrafos da época, incluindo Ansel Adams , Paul Strand , László Moholy-Nagy e Berenice Abbott . Ele lecionou brevemente com Moholy-Nagy na New Bauhaus em Chicago e, em 1939, trabalhou como assistente no estúdio de Abbott em Nova York. Durante esse período, ele também começou a trabalhar em uma sequência de fotografias que chamou de Retrato da Minha Cidade , nas quais documentou cenas de Chicago com foco particular nas questões sociais da época. Ele também foi apresentado às fotografias de Man Ray , que o inspiraram a criar suas próprias imagens contendo elementos positivos e negativos.
Quando a Segunda Guerra Mundial estourou, Teske foi convocado para o serviço militar, mas foi reprovado no exame médico por “tendências antissociais, psiconeurose e instabilidade emocional”. Acreditava-se que essas eram palavras-código médicas para indicar seus crescentes interesses sexuais por outros homens. Como alternativa ao serviço militar, Teske foi nomeado pelo Departamento de Guerra para trabalhar como fotógrafo assistente do Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA no Arsenal de Rock Island, em Illinois, onde imprimiu mapas aéreos para uso militar. Durante esse tempo, ele fotografou dois de seus colegas de trabalho nus enquanto expressava seus desafios internos em seu diário:
Esforce-se para aceitar os fatos da vida com coragem e serenidade para desenvolver talento, como uma saída para a emoção, e para encontrar felicidade no mundo da mente e do espírito. Nos dias em que a Grécia e Roma governavam o mundo nas artes, letras e filosofia, o amor do homem pelo homem atingiu abertamente seu auge de beleza. A civilização hoje, avançando, deve eventualmente reconhecer esses fatos verdadeiros do amor e das variações sexuais. 
No início de 1943, Teske conseguiu deixar sua posição em Rock Island e, compelido pela ideia de um novo modo de vida e pelo crescente fascínio romântico de Hollywood, decidiu se mudar para Los Angeles. Ele parou brevemente no Taliesin West de Wright , no Arizona, para fotografar a visão do arquiteto lá, finalmente chegando a Los Angeles em abril. Ele começou a trabalhar no departamento de fotografia na Paramount Pictures e rapidamente se inseriu no crescente movimento artístico e boêmio da cidade. Por coincidência, ele conheceu Aline Barnsdall , uma cliente rica de Wright, e ela o convidou para morar em parte de um grande e inacabado projeto chamado Olive Hill que Wright havia começado para Barnsdall, mas nunca havia terminado devido a diferenças de opinião sobre o design e o custo. Ela pretendia que ele fosse o zelador da propriedade, mas com sua indulgência, ele logo assumiu um papel muito maior. Teske começou a hospedar festas informais e encontros artísticos nos espaços amplos de sua nova casa. Ele deixou a barba crescer e “assumiu as armadilhas de um estilo de vida boêmio”. Devido ao ambiente expansivo de Olive Hill e ao estilo de vida recentemente desinibido de Teske, suas festas se tornaram um ímã para as mentes criativas de Hollywood e Los Angeles, incluindo Man Ray , Anaïs Nin , George Cukor , Frances Dee , Joel McCrea , Tony Smith e John Whitney .
Durante esse tempo, Teske conheceu Christopher Isherwood , que o apresentou à filosofia hindu do Vedanta . Teske logo abraçou a filosofia, em parte porque seus ensinamentos forneciam uma base para como ele já via a vida e em parte porque Isherwood e seus amigos já faziam parte da crescente comunidade gay na cidade. Teske ficou fascinado com as ideias do Vedanta de que todos os aspectos da vida e da natureza estão conectados e que o tempo existe apenas quando se relaciona com outros momentos em um grande universo.
Ele começou a experimentar o conceito de que uma imagem fotográfica regular não poderia definir um momento da vida, e que apenas múltiplas imagens retratadas juntas poderiam transmitir o que ele chamou de “essências universais”. Durante o resto de sua vida, ele continuou a produzir impressões compostas feitas intercalando dois ou mais negativos juntos. Muitas dessas imagens são agora suas fotografias de assinatura. Durante esse tempo, ele também experimentou uma variedade de outras técnicas fotográficas, incluindo solarização e colagens .
Em 1949, Teske deixou Olive Hill e mudou-se para um pequeno estúdio em Laurel Canyon, Los Angeles . Ele lançou-se em uma série de experimentos fotográficos criativos nos quais ele tanto manipulou quanto combinou múltiplas imagens para criar “novas realidades pictóricas”. Em uma dessas séries, que ele chamou de “Shiva-Shakti”, ele imprimiu uma imagem de um homem nu relaxando de costas com seu pênis totalmente exposto e, em fotografias separadas, sobrepôs essa imagem com outras que incluíam paisagens, salas, rostos humanos ou assuntos completamente abstratos. Embora Teske tenha fotografado homens nus ao longo de sua vida, esta série, com a imagem repetida do homem reclinado, reintroduziu “a sensualidade das imagens masculinas em seu trabalho" no contexto de sua exploração da filosofia védica.
À medida que Teske continuou a contemplar os ensinamentos complexos do Vedanta, ele se aprofundou ainda mais no uso de sua fotografia para traduzir seus sentimentos em imagens. Ao longo da década de 1950, ele experimentou novas técnicas químicas e manipulativas, culminando em 1958, quando aperfeiçoou uma combinação de tonificação de impressão fotográfica e solarização. Edward Steichen cunhou o termo "solarização duotônica” para descrever essa nova técnica. 
Em 1959, o Museu de Arte Moderna comprou nove de suas gravuras, aumentando ainda mais sua fama no mundo fotográfico. As décadas de 1960 e 1970 foram as mais movimentadas de sua carreira. Durante esse período, ele recebeu pelo menos dezoito exposições individuais e participou de mais de duas dúzias de outras exposições coletivas. Ele conheceu e às vezes ensinou com muitos dos fotógrafos importantes da época, incluindo Aaron Siskind , Harry Callahan , Wynn Bullock , Jack Welpott e Judy Dater . Durante esse período, ele também fez amizade com Jim Morrison , vocalista do The Doors , e tirou uma série de retratos informais de Morrison e sua namorada Pamela Courson .
Durante os últimos vinte anos de sua vida, Teske trabalhou e viveu em seu estúdio em East Hollywood, onde ele regularmente dava workshops e orientava fotógrafos mais jovens e mais velhos que buscavam seu conhecimento sobre arte e filosofia. Quando um repórter perguntou se ele tinha algum conselho para dar a novos fotógrafos, Teske respondeu: “Sim. Medite!”
Por volta de 1990, Teske embarcou na montagem de uma coleção autobiográfica abrangente de sua obra. Em pouco tempo, ele criou uma maquete de seis volumes que chamou de “Emanações”, que ele esperava que não apenas mostrasse sua obra como ele queria que fosse vista, mas também contasse a história de sua vida. Ele nunca encontrou uma editora para a obra.
O terremoto de Northridge em 1994 danificou severamente o estúdio de Teske, e ele foi forçado a se mudar. Ele estava morando sozinho no centro de Los Angeles quando morreu em sua cama em 22 de novembro de 1996.
No seu obituário no Los Angeles Times , o historiador fotográfico Weston Naef escreveu que Teske “entrará nos livros de história como o grande mestre de um estilo de imagem que é dado como certo agora que os computadores criaram formas de cortar e colar imagens sem problemas”. 
Teske recebeu uma retrospectiva póstuma no Museu J. Paul Getty em 2004.
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Edmund Teske
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nbatododia · 1 year ago
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25 de outubro
Hoje tivemos ótimos jogos na NBA , o Mavericks levou a melhor contra o San Antonio Spurs com a vantagem de apenas 7 pontos, com o placar de 126 a 119. Tivemos também o jogo de Chicago Bulls contra o Oklahoma City Thunder, os Thunders ganharam de 124 a 104 com uma grande vantagem de 20 pontos.
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ocombatente · 1 year ago
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Chutando de bico!
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Botafogo mantém a liderança. Clássico no domingo pela 28ª rodada do Brasileirão. NFL passando por aqui. Basquete e futebol são destaques em Rondônia. Fogão é primeiro com 58 pontos. Hoje tem mais Brasileirão Assaí 2023. Domingo de muitos jogos pela NFL. Segue o líder – Mais líder do que nunca. O Botafogo segue na ponteira, depois de 27 rodadas disputadas. Fora de casa o Glorioso venceu por 2 a 1 o América-MG. Outros destaques da rodada foi a primeira vitória do técnico Tite no comando do Flamengo, ganhou do Cruzeiro por 2 a 0 em pleno Mineirão. Em jogo de seis gols, Fluminense e Corinthians ficaram no 3 a 3, no Maracanã. Hoje inicia a 28ª rodada, a partir das 17h30. O grande jogo da rodada é o clássico entre Flamengo e Vasco, domingo (22) as 15h no Maracanã. Brasileirão Jogos de hoje Cuiabá e Goiás, às 17h30; Bahia e Fortaleza, 17h30, Botafogo e Athetico Paranaense, 20h. Domingo – Internacional e Santos, 15h, Corinthians e América (MG), 17h30; Atlético Mineiro e Cruzeiro, 15h e São Paulo e Grêmio, 17h30. NFL – Jaguars venceram os Saints na partida de abertura da semana 7, por 31 a 24, em New Orleans. Domingo e segunda tem o restante da rodada. No domingo a partir das 13h o Chicago Bears recebe o Las Vegas Raiders. No Sunday Night Football o Miami Dolphins vai até a Filadélfia, buscar a vitória sobre os Eagles. No Monday Night Footaball, Minesota Vikings e San Francisco 49ers a partir das 20h15. Tabelinha rondoniense Basquete Tiradentes feminino vai disputar o JEBs. Jaru terá time em Torneio da Criança de Futebol. Partiu Brasília – Ji-Paraná terá a escola Tiradentes (Júlio Guerra) representando a cidade no JEBs (Jogos Escolares Brasileiros) que será disputado a partir do dia 27 deste mês. As “meninas do basquete” como são conhecidas as bicampeãs do JOER (Jogos Escolares de Rondônia) venceram o último título de forma invicta. Torneio da Criança – Neste sábado (21), a Escolinha de Futebol WS de Jaru, irá participa do Torneio da Criança no Clube Vera Cruz, com início pela manhã. As categorias que disputam o torneiro são a Sub-08, Sub-10, Sub-12 e Sub-1 Read the full article
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hotnew-pt · 6 months ago
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A que horas começa o DNC hoje à noite? Cronograma do dia 4, onde assistir – NBC Chicago #ÚltimasNotícias
Hot News Nota do editor: a NBC Chicago oferecerá uma transmissão ao vivo dos discursos noturnos e do horário nobre todos os dias, de segunda a quinta-feira, no player acima e no canal de streaming NBC 5 Chicago News 24/7. A Convenção Nacional Democrata de 2024 em Chicago chegará ao fim na quinta-feira, com o quarto e último dia da convenção culminando com o discurso de aceitação da…
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rodininetto · 10 months ago
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