#orogenia

[chouhatsumimi]

Vocab from Karneval, vol. 4

強襲 きょうしゅう assault, violent attack

激闘 げきとう fierce fighting

突如 とつじょ suddenly, all of a sudden / de repente

豹変, ひょう変 ひょうへん sudden change, complete change

著しい いちじるしい striking, remarkable, considerable / sobresaliente, notable

人懐っこい, 人なつっこい, 人懐こい, 人なつこい ひとなつっこい, ひとなつこい friendly, affable, amiable, sociable, loving company, (animals) taking kindly to men

検挙 けんきょ arrest, roundup

攻防 こうぼう offense and defense, offence and defence

迫力 はくりょく impressiveness, impact, force, intensity, appeal, strength, punch, edge, vigor / fuerza, impacto

日夜 にちや day and night, around the clock, always, constantly / día y noche, siempre

譜 ふ (sheet) music, (musical) note, (musical) score, genealogy, family tree, record of a game of go, shogi, chess, etc.

へし折る, 圧し折る へしおる to smash, to break

惨い, 酷い むごい, ムゴい cruel, merciless, pitiless, brutal, atrocious, inhuman, tragic, horrible, terrible, dreadful, miserable, ugly, horrifying / cruel, desalmado, inclemente, despiadado, inhumano, atroz

打開 だかい break in the deadlock / irrumpir, romper

一手 いって one move (in go, shogi, etc.), only way, only means, doing alone, doing single-handed, monopoly / movimiento (en juego), método, sin ayuda, monopolio

玩具, 翫具 おもちゃ, がんぐ, オモチャ toy, plaything / juguete

充満 じゅうまん being filled with, being full of, permeation

肯定 こうてい affirmation, affirmative (logic) / afirmar, asentir, afirmación

落っこる おっこる to fall down, to drop

落っことす おっことす to drop, to lose, to let fall

落っこちる おっこちる to fall down, to drop

心置きな��, 心おきなく, 心置き無く こころおきなく freely, frankly, without reserve

���絡 みゃくらく logical connection, chain of reasoning, coherence, context, blood vessel / conexión, coherencia

引け目を感じる ひけめをかんじる to feel inferior, to feel small / sentirse inferior, sentirse pequeño

泥濘む ぬかるむ to be muddy, to be slushy

濾過, ろ過 ろか filtration, filtering, percolation / colar, pasar por el colador, filtrar, colada, colado, filtrado

造山運動 ぞうざんうんどう mountain-making movements, mountain building, orogenesis / orogenia

浸食, 浸蝕 しんしょく erosion, corrosion / erosión, corrosión

でもって indicates means of action, cause of effect, by

掛け合わす かけあわす to multiply, to crossbreed, to cross-breed, to cross, to cross-fertilize, to hybridize

深手を負う ふかでをおう to sustain a serious wound

言い分, 言分 いいぶん one's say, one's point, complaint, grievance, objection, excuse / declaración, opinión, pretensión, queja, objeción, reclamación, excusa, pretexto

スタジャン college jacket, baseball jacket

新陳代謝 しんちんたいしゃ renewal, replacement, regeneration, rejuvenation, metabolism / metabolismo, capacidad para deshacerse de lo inútil y quedarse con lo útil, renovación, eliminación de lo viejo y adopción de lo nuevo

空洞 くうどう cave, hollow, cavity, hollow

見透かす みすかす to see through, to see the true nature of something

運気 うんき fate, fortune / destino, suerte

よぼよぼ doddering, tottering, unsteady, shaky, decrepit, infirm, frail, feeble

くすむ to be dark, to be dull, to be unassuming, to be inconspicuous, to not stand out

栽培 さいばい cultivation / cultivo, cultivar

上っ面 うわっつら surface, appearances

どっしり, ドッシリ bulky and heavy, massive, solid, weighty, substantial, dignified, imposing, composed / con aplomo

独白 どくはく monologue, soliloquy, talking to oneself

[andertxu69]

Peñas de Aya en euskera Aiako Harria es un macizo montañoso localizado entre las provincias de Guipúzcoa y Navarra. Da nombre al parque natural de las Peñas de Aya. Se encuentra entre las poblaciones de Oyarzun, Irún y Lesaca (Navarra). Son unas montañas de características muy especiales, porque no se crearon por orogenia sino por intrusión de granito.

[likidah]

Criação da obra "Reinvenção do mundo"

para a coleção

Afrofuturismo: Especulações do Amanhã

Presente no desfile AR da @bsambrasil no @br_ifw

A invenção da humanidade pelo ocidente criou um divisão entre o corpo humano e a natureza que acaba por justificar a destruição dos mundos naturais. Dessa forma, proponho a criação de um corpo pós humano que reinventa o mundo através da orogenia, habilidade de mover a terra utilizada por N.K. Jemisin na trilogia A Terra Partida. Assim, o corpo pós humano reabre a grande cabaça de onde jorrou vida, para fazer jorrar novos sonhos em um novo mundo enquanto move a antiga terra dividida.

Inclusive você pode adquirir o NFT, o colecionável através do perfil da @bsambrasil no @opensea 

Artista principal: Likidah

Fotografia da obra por: @poneyhandsup

Modelo: @desil_guive

Direção Criativa: @zaikadosantos

Stylist: Zaika dos Santos

Croqui Modelagem 3D: @fishgui e @zaikdosantos

Costureira: Laura Costa

Design de impressão de estamparia: Zaika dos Santos e Guilherme Xavier

Trancistas: @trancaterapiaoficial , @duafenago e @elaineblackmartins . Equipe de suporte Senac.

Beleza: Carolina Fernandes, Gabriela Azevedo e Zaika dos Santos.

Esferas cenográficas: Zaika dos Santos

Acessórios especiais: Carolina Fernandes e Gabriela Azevedo

Fotografia 1 e 2: @br_ifw Desfile disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KG9yuIPlKmw&ab_channel=BrazilImmersiveFashionWeek Link do colecionável digital em open sea: https://opensea.io/collection/nft-bsambrasil

[orogenia]

Caminhada

Murro no estômago. Falta de ar. Olhos marejados. Surpresa. Tento falar, mas só ouço um grunhido. Olho pro lado e vejo suas costas se afastando um pouco mais a cada segundo. O que acabou de acontecer? Enquanto caminhávamos juntos, sentia sua mão entrelaçada na minha. Vezes mais frouxa, vezes mais fria. Eu pedia, diminuíamos a velocidade enquanto tentávamos entender as diferenças. Voltávamos a andar e seguíamos de mão dadas. Sua mão grande cobrindo a minha e eu quase confiando que não ia cair.  A minha, quase sempre gelada, a sua, sempre quente. Me fazendo esquentar. Entre subidas, descidas e alguns tropeços, eu me acostumei a sua presença, a confiar na firmeza da sua postura. Como eu não pude sentir seus dedos afrouxando? Eu percebi? Nas oscilações de ritmo da caminhada, variava minha ansiedade em relação ao caminho que estávamos percorrendo. Como chegamos aqui? Você me mostrou o mapa? Você sabia pra onde estava me levando? Eu sabia onde queria chegar? Eu queria mesmo ir? Me sinto perdida. O tempo escurece, não consigo enxergar com clareza o caminho a frente e te sinto distanciar.  Te sinto na ponta dos dedos, a passos lentos.  Até que eles param. Silêncio. Absoluto. Assustada, tento entender o que aconteceu. Procuro seus dedos pra apertar mais forte, procurando por segurança, mas não te sinto mais. Vejo sua sombra. Sem expressão. Sem calor.  E percebo que você não está me enxergando ou que se lembra que cheguei aqui, com você. Do caminho que percorremos juntos, das pontes que criamos. Dos rios que ajudamos a fluir, das cachoeiras que alimentamos. Respiro fundo. Mantenho a calma.  Você vira de costas, eu olho pro lado pra acompanhar enquanto você se afasta um pouco mais a cada segundo. A verdade me acerta como um murro no estômago. De forma egoísta, irresponsável e fria. Decepcionante. Se eu te chamar, será que você consegue ouvir?  Puxo uma lufada de ar, os pulmões ardem mas aceitam. Eu consigo te chamar? Mais uma e sinto minha coluna endireitar. Eu quero que você volte? Não me atrevo a olhar pro lado uma segunda vez.  A verdade me acerta como o conselho que eu deveria ter ouvido no começo de tudo. De forma mais empática, responsável e gentil. Relembro com resiliciência do trajeto antes de encontrar no caminho. A forma como escolhia meu percurso baseada nas minhas interpretações do ambiente. Reajusto minha bússola. Assim como meus pés. Volto a caminhar sozinha. E ainda bem, que eu tenho a mim.

- Tami

[geologos-incompatibles]

Así fue definida la cuenca del Valle Superior del Magdalena

La cuenca de VSM fue clasificada como una intermontane basin formada en Mesozoico-Cenozoico por la orogenia de los Andes  (Cediel, Shaw & Cáceres, 2003). Pero antes, de ese evento, ocurrieron otros 3: La colisión Orinoquiana (Grenvillian), La orogenia tipo cordillera (Ordovícico-Silúrico medio) y la formación y desarrollo del Aulacógeno Bolívar (Cediel et al.,2003).

Referencias

Sarmiento, L. F., & Rangel, A. (2004). Petroleum systems of the upper Magdalena Valley, Colombia. Marine and Petroleum Geology, 21(3), 373-391.

Cediel, F., Shaw, R. P., & Cáceres, C. (2003). Tectonic assembly of the Northern Andean block. The Circum-Gulf of Mexico and the Caribbean: Hydrocarbon Habitats, Basin Formation and Plate Tectonics: American Association of Petroleum Geologists Memoir, 79, 815–848.

Roncancio, J., & Martínez, M. (2011). Upper Magdalena Basin Vol. 14 (p. 183). Medellín, Colombia: ANH-University EAFIT. Department of Geology.

[stamps-and-culture]

El Teide

Sello español del III grupo de la serie turística. Emitido el 16 de mayo de 1966. Dentado 13 ¼. Calcografía azul y verde. Valor facial de 1 peseta. Tirada de 7.500.000 en pliegos de 25. Spanish stamp of the III group of the tourist series. Issued on May 16, 1966. Comb 13 ¼. Blue and green chalcography. Face value of 1 peseta. Print run 7,500,000 in sheets of 25. GODO-LUIS COLLECTION.

La Orogenia…

[gloalnie]

Río de Piedra #Fenomeno #Orogenia #Precioso #Bronchales #Sierra #SierraDeAlbarracin #WeekendGetaway #Escapade #woods #forest #Naturalhome #winter #doggie🐶 #Sonja #Aragon #trekking #mountains #mountaintrekking #promenade #snow❄️#nature #instagood #instagramdogs (at Bronchales, Spain)

[igeologia]

El lago Louise está ubicado en el Parque Nacional de Banff 🇨🇦, Alberta Canadá. Este lago forma parte de los tantos cuerpos de agua de las Montañas Rocosas Canadienses🏔️, estás son una serie discontinua de cadenas montañosas con distintos orígenes geológicos. En conjunto, conforman las Montañas Rocosas, un sistema de montañas que se extiende desde el norte de la Columbia Británica hasta el centro de Nuevo México y que forma parte del gran sistema de montañas conocido como la Cordillera de América del Norte. Los núcleos rocosos de las cadenas montañosas están, en la mayoría de los lugares, formados por trozos de corteza continental que tienen más de mil millones de años. En el sur, una cadena montañosa más antigua se formó hace 300 millones de años y luego se erosionó. Las rocas de esa cordillera más antigua fueron reformadas en las Montañas Rocosas. Las Montañas Rocosas tomaron forma durante un período intenso de actividad tectónica de placas que resultó en gran parte del paisaje escarpado del oeste de América del Norte. La orogenia de Laramide, hace unos 80–55 millones de años, fue el último de los tres episodios y fue responsable de levantar las Montañas Rocosas. La erosión posterior por los glaciares ha creado la forma actual de las montañas. 📸: @ryanresatka . . . Lake Louise is located in the Banff National Park, Alberta Canada. This lake is part of the many bodies of water of the Canadian Rockies🏔, these are a discontinuous series of mountain ranges with different geological origins. Together, they make up the Rocky Mountains, a mountain system that stretches from northern British Columbia to central New Mexico and is part of the great mountain system known as the North American Cordillera. The rocky cores of the mountain ranges are, in most places, formed by pieces of continental crust that are more than a billion years old. In the south, an older mountain chain was formed 300 million years ago and then eroded. The rocks of that oldest mountain range were reformed in the Rocky Mountains. The Rocky Mountains took shape during an intense period of plate tectonic activity that resulted in much of the rugged landscape of western North America. (en Banff National Park) https://www.instagram.com/p/BtgaaKqg309/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=194hec6jx2a3k

[sansfeargaldin]

2x26 Evolución de la orogenia terrestre.

2×26 Evolución de la orogenia terrestre.

Buenas, aquí tenéis el nuevo episodio de Refugio del Aventurero. Hoy hablamos de la historia de la orografía terrestre. Esperamos que os guste y os esperamos en Twitch; saga_galdin, donde grabamos el podcast en directo. Síguenos en instagram @sagagaldin para enterarte de cuándo y qué estamos preparando. Saludos. Podéis acceder a este contenido en nuestra sección de Podcast o directamente en este…

[yo-sostenible]

¿Qué pasó en la corteza terrestre antes de la colisióndel microcontinente Iberia con Europa?

¿Qué pasó en la corteza terrestre antes de la colisióndel microcontinente Iberia con Europa?

◾Un equipo del IGME ha estudiado la estructura de la corteza y el manto superior terrestres en el Norte de la Península Ibérica ◾Han conseguido modelizar, por primera vez en 3D, el papel que ha jugado el manto superior exhumado en la colisión del microcontinente Iberia con Europa durante la orogenia Alpina.

A partir de datos geofísicos gravimétricos y magnéticos, científicos del Instituto…

[anavillafuertepembertymaria]

El supereón Precámbrico es una división informal de la escala temporal geológica, es la primera y más larga etapa de la historia de la Tierra —más del 88 %—, que engloba los eones Hádico, Arcaico y Proterozoico.Este supereón comenzó cuando se formó la Tierra, hace entre 4567,9 y 4570,1 millones de años y terminó hace 542,0 (±1,0) millones de años. Duró aproximadamente 4027 millones de años y dio paso al Eón Fanerozoico / Era Paleozoica / Período Cámbrico. El estudio del Precámbrico es muy complejo, pues en general las rocas formadas durante este tiempo están muy transformadas por diferentes ciclos orogénicos (deformación tectónica, metamorfismo, etc.) y los fósiles son muy escasos.

Las rocas precámbricas son principalmente ígneas y metamórficas. En Sudáfrica, Cratón de Kaapvaal, en Australia Occidental, Cratón de Pilbara y en Groenlandia se encuentran las rocas terrestres más antiguas datadas en 3800 millones de años aproximadamente.En ese tiempo se produjeron los siguientes acontecimientos: formación de la litosfera, hidrosfera, la atmósfera, el origen y la evolución temprana de la tierra.

El material más antiguo que se conoce en el planeta Tierra tiene una edad que oscila entre 4100 y 4200 millones de años de antigüedad y corresponde a unos granos de mineral de zircón. Pero algunos meteoritos, que se considera se formaron al mismo tiempo que la tierra, permiten asignar a la tierra una edad de 4550 millones de años.

Al calentarse la Tierra, el vulcanismo expulsó vapor de agua y dióxido de carbono a la atmósfera primitiva (protoatmósfera), que estaba además compuesta por gases reductores, como el amoníaco. Sin embargo faltaba totalmente el oxígeno.

El vapor de agua se acumuló en la atmósfera hasta que la temperatura terrestre descendió por debajo de los 100 °C, hace unos 3800 millones de años, y entonces se solidificaron las primeras rocas. De esta misma época hay indicios de una primera cubierta líquida (océano primigenio), al precipitar el vapor de agua a la corteza terrestre y comenzar a acumularse sales.

Los primeros núcleos continentales, llamados cratones, se movían sobre un manto caliente y chocaban entre sí. Las colisiones de estos núcleos primitivos plegaron la Tierra y formaron las primeras montañas.

Las agrupaciones de todos los cratones en un único continente, se produjo tres veces durante el Proterozoico.

Durante el transcurso del eón Proterozoico ocurrieron dos grandes orogenias, la última de las cuales coincide con una gran glaciación (periodo de enfriamiento global, con nevadas, avance de glaciares en las montañas y engrosamiento de la capa de hielo en los mares fríos).

Una vez conseguida una estabilidad tanto cortical (corteza suficientemente espesa, diferenciada y rígida), como atmosférica (desaparición de amoniaco, metano, ácido sulfhídrico, etc., y reemplazo por oxígeno y nitrógeno), desde hace unos 2500 millones de años, el clima de la tierra se estabilizó y ya estaba preparado el escenario para la proliferación y evolución de la vida.

La primera corteza continentalEditar

La primera corteza continental se formó a partir del manto superior terrestre en un período que oscila entre los 3800 y los 2800 millones de años de antigüedad. Se formaron andesitas y basaltos, siendo muy numerosas las intrusiones graníticas.

Los científicos creen que esta corteza continentalprimitiva, rica en silicatos de aluminio, era más fina, más caliente y discontinua que la corteza actual.

A las zonas constituidas por esta primera corteza, se les denomina escudos, y forman el núcleo de los actuales continentes. En alguno de ellos llegan a constituir la mayor parte, como en el caso del continente americano en el Macizo Guayanés o en las Sierras de Ventania y en el continente africano. Los escudos más antiguos son los de África y Groenlandia, con una edad que puede llegar hasta los 3500 millones de años de antigüedad.

Es probable que al final del precámbrico se diera una dinámica de placas similar a la actual.Los fósiles precámbricos son muy escasos. Excepcionalmente se conservan restos de algunos de estos organismos, o bien sus impresiones o huellas.

La casi carencia de fósiles precámbricos se puede deber a que prácticamente la totalidad de los organismos debían ser de cuerpo blando y desprovistos de partes duras que pudieran fosilizar.

Otra de las posibles causas de la escasez de fósiles de este periodo es que las rocas sedimentarias del Precámbrico fueron metamorfizadas y los restos de organismos que pudieron quedar englobados en ellas, se destruyeron.

En islas que se encuentran al occidente de Groenlandia se han encontrado rocas de 3800 millones de años de antigüedad que podrían tener origen orgánico. Se han encontrado en Australiaoccidental rocas que contienen numerosos microfósiles. Los más antiguos tienen alrededor de 3460 millones de años y corresponden a primitivas bacterias bien preservadas. Son especialmente abundantes los estromatolitos —capas y masas semiesféricas de carbonato cálcico—, formados por la actividad de cianobacterias, que pueden llegar a tener 1400 millones de años de antigüedad.

Hace unos 670 millones de años, corales blandos, medusas, anélidos y otros animales de cuerpo blando aparecieron en mares poco profundos y en las orillas de los continentes (véase fauna de Ediacara).

[orogenia]

sol em touro - firme na terra. grão rolado pelo vento, moldado no atrito, polido pelo caminho. me acumulo em mim, a medida que a energia cai, sem culpa. ascendente em aquário - levado pelo ar. brisa que arrepia, mormaço que disfarça e ventania que sacode. me refresco em mim, a medida que as circunstancias mudam, sem duvida lua em leão - forjado no fogo. na lenha do forno, no calor do abraço, na combustão da paixão. me incendeio em mim, a medida que o sentimento expande, sem medo.

- Tami

[viajeslauchas-blog]

Perú, Las miles de piscinas poco profundas llenas de agua salada, están excavadas en la ladera de la Montaña Qaqawiñay a 3,380 m. de altura, a 46 km de la Ciudad del Cusco, en el Valle del Urubamba. Las 3,000 piscinas son alimentadas por un manantial subterráneo hipersalino que se origino hace 110 millones de años durante la formación de las montañas de la Cordillera de los Andes (Orogenia Andina). En las Salineras de Maras puede comprar “sal natural de color rosa”; esta obtiene su hermoso color de los elementos naturales del agua del manantial, incluyendo magnesio, calcio, potasio y silicio; y por si no lo sabía, solo hay 4 lugares en el mundo de donde se puede extraer sal rosada y Maras es uno de ellos . Peru, The thousands of shallow pools filled with salt water are dug into the slope of the Qaqawiñay Mountain at 3,380 m. high, 46 km from the City of Cusco, in the Urubamba Valley. The 3,000 pools are fed by a hypersaline underground spring that originated 110 million years ago during the formation of the mountains of the Cordillera de los Andes (Orogenia Andina). In Salinas de Maras you can buy "pink natural salt"; it gets its beautiful color from the natural elements of the spring water, including magnesium, calcium, potassium and silicon; and in case you did not know, there are only 4 places in the world where you can extract pink salt and Maras is one of them . Ver mas, este y otros destinos en YouTube: @ViajesLauchas See more, this and other destinations on YouTube: #ViajesLauchas #Peru #cusco #maras #salinasmaras #VIAJESLAUCHAS #laucheando #turismo #Argentina #travel #youtubechannel #fun #forever #girl #tagforlikes #instagram #hot #route #love #night #instagood #photooftheday #instalike #perfectplaces #amazing #saturdaynight #cute #happy #beautiful #travelphotography #vl #viajerosporelmundo . Ver mas en Youtube: viajes lauchas See more on Youtube: viajes lauchas Te esperamos / We will wait for you Gracias y Saludos Eternos/ Thanks and Eternal Regards ; ) (en Maras Salt Mines) https://www.instagram.com/p/BxiOgzPhWwv/?igshid=enchih4z31i7

[mie-parole]

Há mar.

"é um longo caminho de volta mas de volta pra onde?"

Domingo de sol. Pássaros, um tucano a esquerda e uma garça na restinga. Um vento refrescante às 17h44. A areia estava resfriando e o mar continuava aquecido. Belo calor específico. À toa eu caminhava descalça. Esperando a lua cheia aparecer para eu contemplá-la. Obviamente a maré estava alta, graças a presença da sizígia, com sua maior atração gravitacional atraindo o mar, o sol, a lua e a mim. O alinhamento completo e perfeito.

As ondas, transportando sua energia, formadas pelo vento, com seus tubos d’água, quebrando cerca de segundos, convidando-me para entrar. Chegando aos meus pés e os sedimentos me puxando para se molhar e se entregar.

A lua cheia não chegava, então me pus a deitar. A disritmia estava cada vez mais forte e eu não sei por quanto tempo vou durar. A ansiedade o nervosismo causaram certos desgastes que, por ora, não consigo consertar. Amenizar. Eles se assemelham às ondas que desgastam as rochas, paulatinamente. Os remédios acabaram e no caminho à farmácia, eu troquei o rumo e aqui vim parar. Foi a melhor troca, mas sinto o coração acelerar, cada vez mais, quando chego perto do mar.

Alguém já dizia que a vida é um grande nada, mas a força da sizígia me faz suspirar, dando sentido à vida e à morte. Aquele desgaste que originou uma imensidão de rochas deterioradas, cada qual com sua história de diversas partes da era geológica, na qual estou deitada, aqui dentro o desgaste, por sua vez, deu origem a uma mera parada cardíaca mesmo. E um possível infarte precoce que depende de remédios para controlar aos vinte e dois anos.

Quem diria. Remédios para se controlar aos vinte e dois. Anos.

Não sou fumante, não sou alcoólatra. Apenas escrevo para externar, “deixando o sentimento e a percepção guiarem a caneta”. Partilhando devaneios com uma folha de papel e com uma caneta desgastada, que ainda há tinta. Ainda há.

Ao levantar, senti fome e não tinha nada para comer. Eram 19h26, já estava escuro. O céu com suas estrelas, a lua límpida e as ondas se desfazendo a cada segundo, aproximando de mim, cada vez mais.

Eu sentia a amplitude. A frequência. O som. Eu sentia a poesia. A arte. Eu sentia as ondas. O vento. O som da recuada dos pássaros. A energia. O meu cabelo, o meu corpo, o meu coração.

Eu que antes comparava as ondas com os relevos, com a epirogenia dos grabens e horst, com a orogenia e seus dobramentos, com os meandros, com as dunas, com a geografia, em segredo, logo, associava com a física e cá estou com a biologia. Com a astronomia. Com a filosofia e sua epistemologia.

Aquela noite, eu entrei no mar. Nua. Não consegui recusar o convite. Entreguei-me à volúpia das ondas perante a sizígia e toda a libertinagem das ondas. E o mar me beijou e lavou o meu coração, desgastando cuidadosamente o miocárdio e salgando os meus vasos. Fazendo-me afundar, e me lembrando que meu coração precisava voltar, porque tem alguém que precisa de mim para caminhar. Ele é muito novo, apesar de não achar. Vinte e dois anos e descontrolado, mas eu o sentia purificar. Salgar. Sabendo que as ondas não transportam matéria, levou a ansiedade e o estresse. Para longe. Acalmando-me.

“Frágil coração, faz favor de se cuidar”.

Eu voltei a superfície, em êxtase. Consciente que naquele dia eu senti a existência e a imensidão daquele mar. Eu senti a sizígia. A areia e a sina de seus sedimentos que encrostavam nos vãos dos meus pés. E sinto que no meu coração há mar.

Eu voltei para casa. E voltei, para a imensidão que habitava em mim.

Mariana Pedroso.

[almadenysusrincones]

Peñones del chorro, Puebla de Don Rodrigo

Cascada ubicada en los Peñones del Chorro, caracterizados por los afloramientos de rocas cardíticas con paredes casi verticales, muy afiladas debido a los plegamientos sufridos hace 270 millones de años en la Orogenia hercinita. La cascada cuenta con más de 30 metros de altura y con una peculiar poza conocida como “Pileta del Chorro”

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[anirobot]

Climb to up Koli using aerial images! | Our country - Vårt land

From what is perhaps our most famous national landscape looks like in the air?

Wikipedia:

The summits are called Ukko-Koli (347 m), Akka-Koli (339 m), Paha-Koli (334 m) and Pieni-Koli (238 m).[4] (Names translate unofficially as Old Man Koli, Old Wife Koli, Bad Koli and Small Koli.)

Koli, Finland

Koli National Park

Karelides (Orogenia, Mountain chain)

Lieksa 

Pielinen