#organização celular
Explore tagged Tumblr posts
l-liricts · 3 months ago
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𝜗𝜚        personalização celular
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bios utilizadas @espuor
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a1shsworld · 2 years ago
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Personalização com launcher Ios
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thebynco · 3 months ago
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── 𝒯  𖹭 ३ jeongin personalização 🦊
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gahyunlovers · 9 months ago
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🌷 perso aesthetic seola - wsjn
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persoemy · 5 months ago
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new customization ♡
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kpop-person · 1 year ago
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Tela inicial Bloqueio
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Personalização: Felix [ Stray Kids ]
Lockscreens:  aqui❀
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imninahchan · 11 months ago
Note
nina acabei de ver seu desabafo e queria dizer que voce é nossa girlblogger mais querida e amada, nem mesmo carrie bradshaw conseguiria um posto assim! e o que eu mais amo é que voce nos ouve e dá trela para as nossas ideias malucas somos um grande time imninachan e isso é lindo demais... já acionei a policia federal toc toc toc ai pra sua casa depois dessa preview da fic do seculo um beijo diva
ai brigada qjndjendkkf não sei reagir
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eu adoro quando vcs vem falar loucuras pq eu adoro dar trela pra doidera e eu adoro falar. Amo vocês♡
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lohxw · 1 year ago
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𝐏ersonalização 𝐖hite and 𝐁lack. 🤍🖤
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lili-soon · 2 years ago
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Personalização dark purple <3
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dearcici · 1 year ago
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Então, na tela inicial eu procuro sempre colocar os aplicativos que mais uso no dia a dia e as funções na segunda tela e na terceira o calendário com as notas samsung ( que são muito úteis, melhor app).
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Já na segunda base eu coloco os apps do celular soltos e tive as pastas organizadas ( por que ninguém merece muitos aplicativos bagunçado né.)
Ps : o papel de parede eu mudei (de novo) mas ainda não sei se deixarei esse.
Ps de novo : tirei os ícones por que queria deixar eles naturais e grandes kkkkk acho bonito
Compartilhe aqui tbm a sua organização.
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l-liricts · 6 months ago
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𝜗𝜚              minha             𔓘        personalização
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camxtha · 2 years ago
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Personalização do meu celular LG k62! ✩°。⋆⸜ 🎧
💌 `` ~ ୨୧ ♡ ·
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thebynco · 3 months ago
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── 𝒯  𖹭 ३ one piece personalização ☠︎
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gahyunlovers · 4 months ago
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★ — perso simples 🍓
。⠀⠀˙⠀⠀⠀୨ৎ ⠀⠀˖⠀⠀⠀𓈒 ⠀ ೇ ⠀˙⠀⠀꒱。⠀⠀˙⠀⠀⠀୨ৎ ⠀⠀˖⠀⠀⠀𓈒 
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。⠀⠀˙⠀⠀⠀୨ৎ ⠀⠀˖⠀⠀⠀𓈒 ⠀ ೇ ⠀˙⠀⠀꒱。⠀⠀˙⠀⠀⠀୨ৎ ⠀⠀˖⠀⠀⠀𓈒 
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shield-o-futuro · 2 months ago
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Contos dos JV — #8 || Scarlett Romanoff & Francesca Esposito
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O apartamento de Francesca Esposito em Little Italy era pequeno, mas muito bem arrumado — tão organizado quanto ela mesma sempre fora. No entanto, naquela noite, o lugar parecia um pouco menos impecável, porque haviam caixas de enfeites espalhadas pelo chão e uma árvore de Natal recém-armada em um canto, ainda completamente nua.
Scarlett Romanoff estava ajoelhada ao lado de uma dessas caixas, remexendo nos enfeites enquanto reclamava sem parar.
— Cara, eu não acredito, você realmente só ia deixar isso aqui sem decorar, não é? — Ela olhou de forma acusatória para Chess, que estava sentada no sofá, observando a namorada com um olhar divertido.
— Sabe que não tive tempo, a semana foi muito corrida. Além do mais, achei que não precisasse. É só uma árvore, Scarlly.
Scarlett revirou os olhos.
— “Só uma árvore”? — Ela colocou a mão no peito como se tivesse sido ofendida. — É a sua arvore de natal!
— Poucas pessoas vão vir aqui pra vê-la.
— Mas mesmo assim! — Scarlett gesticulou como se quisesse recitar um grande argumento, mas as palavras não deixaram sua boca. Ela apenas suspirou frustrada ao invés disso. — Você é inacreditável.
— E você é dramática.
Scarlett soltou uma risada com aquilo, balançando a cabeça, e voltou a mexer nos enfeites.
— Tá legal, olha, o problema aqui, Chess, é que eu acho que você ainda não está no clima de natal.
— Não estou? Eu usei aquele gorrinho de natal que você trouxe por quase um minuto inteiro.
— Não é o suficiente. — Scarlett declarou. — Sabe do que você realmente precisa? Uma musica natalina de fundo pra te inspirar na decoração. E chocolate quente. Isso sempre me coloca no clima de Natal.
Chess ergueu uma sobrancelha.
— Não estou muito convencida de que preciso disso.
— Precisa. Só não sabe disso ainda.
Scarlett se colocou de pé em um movimento rápido. Tão rápido que Chess quase não foi capaz de acompanhar, e pegou o celular que estava ao seu lado no sofá.
— Ei! — Ela protestou, e se inclinou para a frente, tentando pegar o celular de volta. Não porque tinha algo a esconder, mas sim pela audácia. Ela ainda estava se acostumando com essa liberdade que a namorada já tinha por ali. — Tá fazendo o que?
— Colocando a droga da musica de natal. — Scarlett respondeu, como se fosse óbvio. — Eu não quero isso no meu spotify. Vai estragar minha estética toda. — Ao terminar a frase, uma musica começou. — Prontinho. Mariah Carey, um clássico.
Scarlett colocou o celular na mesinha de centro, e foi em direção a cozinha, fazendo Chess revirar os olhos. Ela amava essa espontaneidade e energia da namorada, mas as veze, era um tanto quanto difícil de acompanha-la.
— Você me irrita, sabia disso?
— Não consigo te ouvir com All I Want For Christmas Is You tocando.
Chess sabia que aquilo era mentira, e sorriu. Levantou-se e foi até a cozinha, onde encontrou Scarlett revirando seu armário sem nenhum respeito por sua organização impecável.
— Não bagunce as coisas! — Sua voz saiu com um tom leve de exasperação. Isso só fez Scarlett abrir um sorriso implicante.
— Já estou bagunçando!
Francesca sabia que aquela era uma batalha perdida, então deixou que a ruiva terminasse o que estava fazendo.
Minutos depois, estava observando a namorada tentar preparar chocolate quente como se fosse uma tarefa de alta complexidade. Duas canecas—uma com desenhos do Homem-Aranha e outra com uma versão em miniatura do Homem de Ferro—, já esperando na bancada.
Ela cruzou os braços.
— Você faz parecer que isso é complexo. Quase como se estivesse tentando montar uma estratégia para enfrentar um vilão ou coisa parecida.
— Silêncio, Chess. Estou me concentrando.
— Você está queimando o leite, isso sim.
Scarlett olhou para o fogão e, de fato, percebeu que aquilo era verdade. Ela fez menção de ir lidar com o problema, mas Chess foi mais rápida. Foi até ela, afastando-a gentilmente.
— Deixa que eu faço. Você pode cuidar dos marshmallows.
Scarlett se afastou com uma expressão indignada, mas logo voltou a sorrir enquanto observava Francesca assumir o controle.
— Porque você insiste em ser boa em tudo? — O tom de Scarlett era um misto de brincadeira e leve acusação. Uma mistura que Chess já conhecia muito bem.
— Não é difícil fazer chocolate quente, Scar.
— Não mesmo, mas você faz até isso parecer elegante, Chess.
Francesca tentou esconder o sorriso, mas falhou. Pouco tempo depois, elas estavam sentadas no sofá, cada uma com uma caneca fumegante e cheia de marshmallows mãos. O silêncio que se seguiu foi confortável, preenchido apenas pelo som distante da cidade lá fora e da musica, agora maia baixa. Chess adorava momentos assim, onde as duas apenas aproveitavam o tempo, uma do lado da outra.
Após alguns poucos minutos, Scarlett pausou a musica que tocava, e decidiu colocar um filme para que pudessem ir assistindo enquanto montavam a árvore (Esqueceram de Mim, outro clássico, ela dissera). Então, se levantou e pegou um punhado de bolinhas brilhantes de dentro da caixa.
— Certo Chess, sua decoração minimalista termina aqui. Nós vamos enfeitar essa árvore agora mesmo.
— Achei que você fosse terminar seu chocolate quente primeiro.
— Vou decorar e beber ao mesmo tempo, porque eu sou…
— Multitarefas. — Francesca completou ao mesmo tempo que Scarlett, revirando os olhos em seguida. — É o que você sempre diz antes de começar vinte coisas ao mesmo tempo e não terminar nenhuma delas.
Elas se encararam por um momento, as duas tentando não rir. Até que Scarlett quebrou o silencio.
— Vai me ajudar ou não!?
Chess a observou por um momento, fingindo pensar, antes de finalmente se levantar.
— Se você quebrar algo, ou derramar chocolate no chão, vai limpar.
— Sem promessas. — A ruiva respondeu em seu habitual tom animado, empurrando um pequeno bolinho emaranhado de pisca-piscas em direção a namorada. — Aqui, já que o apartamento é seu, você vai ter que desenrolar essas coisas. É um ritual de natal, minha querida.
— Eu realmente não acredito nisso, Barton.
Mas aceitou a tarefa mesmo assim. E nas próximas horas, as duas se concentraram em suas tarefas, com Scarlett liderando e Francesca cuidadosamente ajustando cada enfeite que ela achava estar fora do lugar. momento tornava tudo mais aconchegante.
No final, Francesca teve de admitir que árvore realmente havia ficado mais bonita com os enfeites, e não importava se outras pessoas além delas aparecessem ali para ver o resultado final.
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NOTA: E aqui está o continho delas, que era o que faltava! O delas foi mais voltado pro natal/inverno, porque eu peguei a ideia de uma lista de contos natalinos. Meu plano era fazer um para cada casal, mas acabei abandonando a ideia bem rápido :v Enfim, eu já tenho mais dois quase prontos delas então, vai ter mais coisa muito em breve. E, acreditem ou não, vem ai uns continhos com a Jackie também, e seu futuro par 👀 A Jackie cresceu muito no meu coração, então ela vai começar a aparecer em muito mais coisas daqui pra frente, e acho que já era hora de dar um parzinho pra ela também, porque isso vai ser engraçado ashuasusahu De qualquer jeito, espero que tenham gostado desse conto, e nos vemos no próximo! :3
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heycalaboz · 2 years ago
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NEDDLE LOU! 
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Avisos: Contém dinâmica d/s, needle play, ltops, h sendo humilhado, enfim minha conta caiu do wtpp e resolvi postar aqui com algumas alterações! Aproveitem e logo vem outras aí, me mandem asks com pedidos e etc (e eu amo h!inter, então tá nos meus planos várias mas essa é m/m)
🍃💞
Harry estava sentado em uma pequena e arejada sala de espera, as paredes brancas davam um ar requintado ao lugar e o quadro em sua frente parecia falar com ele. Isso ou seus níveis de estresse já estavam tão altos que ele agora achava que objetos pudessem conversar sem emitir um único som. A segunda hipótese era sempre a mais provável visto que seu chefe vinha lhe sobrecarregando de uma maneira absurda com trabalho, seu último namorado o tinha traído com um de seus melhores amigos e sua mãe provavelmente o achava um inútil por não ter terminado a faculdade ainda.
Então ele sabia que Gemma estava mais que certa. Ele precisava relaxar logo ou ia acabar tendo um infarto antes dos trinta. Trabalhos para faculdade e limpar seu apartamento duas vezes por semana não eram maneiras muito boas de se desligar da tensão. Eram péssimas na realidade.
⁃ Harry Styles? - Ergueu os olhos procurando por quem o havia chamado. Uma garota loira, com saltos e maquiagem impecáveis segurando uma prancheta na mão o esperava em pé na entrada para o corredor. Por alguns segundos ele invejou a maneira como a pele dela parecia perfeita e sem nenhuma ruga ou marca de preocupação. Deveria ser ótimo trabalhar em um lugar onde seu chefe não berrasse em sua cabeça o dia todo, dando mais trabalho e relatórios com metas a serem cumpridas a cada hora - O Sr.Tomlinson o aguarda.
Sacudiu a cabeça em sinal de afirmação saindo de seus devaneios e levantou, seguindo o projeto de Barbie até parar em frente a uma porta cinza polida. A secretaria, a abriu e indicou com a cabeça esperando ele entrar, e assim que o fez, ela fechou e o deixou sozinho naquele consultório.
Lá dentro, as paredes eram ainda mais brancas do que do lado de fora. Uma mesa de madeira escura e brilhante estava num canto com um computador em cima e no outro lado, uma espécie de maca com lençóis azuis claro impecáveis estava disposta. Havia também um armário com porta de vidro onde se viam agulhas de diferentes tamanhos, toalhas brancas e alguns tubos de pomada e álcool.
Tudo lá demonstrava ordem. Era ridículo, a porra do médico deveria ser um senhor velho neurótico por branco e organização. Até mesmo o tic-tac que o relógio na parede fazia parecia organizado.
Ele sentou na cadeira que estava em frente a mesa e revirou os olhos. Aquilo provavelmente nunca iria funcionar e o máximo que aconteceria seria ele sair de lá se xingando por ter aceito perder uma hora de trabalho onde poderia estar sendo produtivo pra um velho gagá enfiar agulhas em seu corpo.
Ele iria matar Gemma por ter concordado com isso. Ele queria se matar por pensar que cada minuto que passava esperando o tal acumputurista era tempo de trabalho jogado fora.
•••••••••••••
A porta da sala se abriu, fazendo Harry virar de abrupto e bloquear o celular; a cadeira arrastando no chão com um barulho estridente conforme ele se virava meio destrambelhado para olhar quem finalmente havia decidido dar as caras.
No momento em que seus olhos focalizaram a imagem do ser à sua frente, ele quase engasgou. O cara o encarando com uma prancheta na mão parecia ser um deus grego saído de uma história de Afrodite. O velhinho que ele tinha imaginado tinha ficado só na mente por que o homem na sua frente estava num nível totalmente diferente de beleza.
Ele era baixo, com estatura mediana, mas tinha uma presença tão forte e olhos que pareciam despir Harry conforme o encaravam. A única coisa que o cacheado conseguiu fazer foi abaixar a cabeça e corar porque, porra, o que era aquilo.
⁃ Boa tarde, Harry. - Louis andou até a cadeira do outro lado da mesa enquanto assistia o de olhos verdes respirar fundo e o olhar timidamente - Eu sou o Dr.Tomlinson, o cara que falou com sua irmã. Ela me disse que você anda meio tenso. O que acontece, exatamente?
⁃ Bem... eu tenho me sentido sobrecarregado sabe? São tantas coisas pra tomar conta que eu acabo me estressando e perdendo o controle de tudo. Isso me faz ficar frustrado e eu desconto toda essa pressão e tensão em cima do meu corpo. Parece que tudo está dolorido, tenso e que meus músculos nunca tem um alívio.
O cacheado viu Louis apenas o observar por um longo momento antes de concordar com a cabeça e anotar algo. Achou a atitude estranha, mas agradeceu por ter retomado o controle de seu corpo e conseguir olhar nos olhos azul escuro do outro sem parecer uma garotinha adolescente prestes a colapsar quando fala com seu crush pela primeira vez.
⁃ Você tem medo de agulhas, Harry? - O acupunturista perguntou, vendo o outro negar com a cabeça antes de franzir o cenho em dúvida para o médico - Eu acredito que uma sessão com elas seja a melhor forma de aliviar essa tensão que você anda sentindo. Podemos colocar pequenas sementes de flores relaxantes sobre os furos depois.
Louis indicou com as mãos como se explicasse algo extremamente minucioso conforme um sorriso ladino aparecia na sua boca.
- Numa forma mais simples de se explicar, a acupuntura funciona com "espetadas" de agulhas sobre pontos específicos em todo o nosso corpo. Esses pontos onde eu vou inserir as agulhas em você normalmente são pontos de tensão e estão relacionados a medicina exterior e interior do corpo. Por isso você talvez sinta um pouco de dor na hora, mas nada que depois não te faça relaxar e sair daqui leve como uma pluma. Alguma dúvida?
- Não - Respondeu enquanto digeria as informações que haviam acabado de sair daqueles lábios vermelhos. Lábios que estavam prendendo muito mais sua atenção do que qualquer explicação que o dono deles estivesse dando sobre Harry tirar a roupa - Toda a minha roupa?
Corou novamente escutando a risadinha que Louis deu enquanto o analisava. Ele já se sentia nu na frente dele apenas com aquela encarada.
⁃ Não, Harry. Eu disse para tirar a camisa e a calça e mostrei o lugar onde você poderia deixar a roupa.
As mãos de Louis indicaram o lugar onde ele poderia se despir e Harry assentiu, andando até lá e tentando focar em algo que não fosse a voz daquele cara ao seu lado, seus olhos, sua beleza ou até mesmo o cheiro másculo e gostoso que tinha sentido enquanto passava por ele.
Ele não sabia se era a tensão no corpo que estava fazendo isso ou apenas seu cérebro estressado mas ele daria tudo pra passar a língua em toda barba daquele cara e afundar os dentes nele.
Talvez ele devesse ter procurado alguém pra foder pra aliviar o tesão e estresse. Certamente daria um melhor resultado do que ficar duro pelo médico que ele nunca havia visto na vida e que estava prestes a passar uma hora tocando e encarando seu corpo.
•••••••••••••••••••••••••••••
-Hm... O que eu faço agora?
Perguntou com os braços ao lado do corpo, sentindo Louis o analisar. O canto de sua boca repuxou em vontade de soltar um pequeno sorrisinho ao ver que atingia o médico tanto quanto se sentia atingido. Por que ele podia estar fodido pra caralho se sentindo endurecer pelo cara que havia acabado de conhecer, mas se ele fosse realmente passar por isso não existia porque não agir como uma putinha e provocar Louis para sofrer junto com ele.
Virou-se de costas para ter certeza que o médico veria sua bunda colada na cueca e fingiu ter se lembrado de guardar a pulseira que estava em seu pulso.
Escutou um pigarro e a voz rouca dizer:
⁃ Deite-se de bruços na maca.
Assim que o fez, sentiu a presença de Louis em pé ao seu lado e seu corpo arrepiou. Mas ele apenas suspirou e manteve o foco em relaxar o máximo que conseguisse. Se o médico tomasse alguma iniciativa ele estaria mais que disposto a mostrar o quanto era recíproco mas por agora ia aproveitar a sessão que estava pagando e tentar relaxar. Apreciou a música calma e tranquila que começou a tocar ao fundo e fechou os olhos.
Tudo estava bem. Até sentir um tecido molhado e gélido escorregar de sua nunca até o final de sua lombar, o cheiro de álcool preencher o ambiente e ele suspirar sentindo sua pele arrepiar com a mudança de temperatura.
Louis apenas observou a pele do garoto deitado a sua frente formar os arrepios e continuou tentando manter o máximo de profissionalismo possível.
⁃ Eu vou colocar as agulhas e se você se sentir desconfortável ou qualquer coisa, me diga.
O ser exuberante na maca apenas assentiu, respondendo um baixo "sim, senhor" que fez com que Louis quase perdesse a sanidade ali.
Aquela ia ser uma das horas mais longas da vida do médico.
O pano molhado correu pelos ombros de Harry uma última vez antes dele sentir a presença de Louis se afastar e um barulho de metal batendo em algo preencher sua audição. Arqueou a sobrancelha imaginando ser uma daquelas bandejas cheias de agulhas que tinha visto no armário e relaxou tentando aproveitar.
Pensando que o máximo que iria sentir era a dor de um furinho sendo feito.
Só que nada. Nada do que Harry tivesse vivido até agora tinha preparado ele pra sensação que passou por seu corpo assim que a primeira agulha foi enfiada no final de suas costas.
Um misto de dor que fez cada músculo seu relaxar ao mesmo tempo em que seu pau pulsou e um grunhido alto escapou de sua garganta.
As mãos de Louis voaram para longe da sua pele e ele foi capaz de ouvir a respiração do médico pesar. Mas ele não conseguia obrigar seu corpo a sair daquele estado entorpecido e sua mente da nebulosidade onde se encontravam.
⁃ Você está bem?
⁃ Sim... só continua... por favor. É muito mais intenso e relaxante do que eu pensei que fosse. Parece que você está mexendo no meu cérebro e não em um só ponto aleatório na minhas costas.
Sua voz estava quebrada. E os dedos de Louis roçando em suas costelas lentamente não ajudava. Sua mente adorando os toques e a atenção que recebia.
Agradeceu aos céus por estar de bruços e poder forçar seu pau contra o estofado da maca. Aquilo era torturante porque sabia que não poderia fazer movimentos nenhum com a cintura por conta das agulhas e do médico atrás de si mas era tentador demais ver até onde seu corpo ia aguentar.
A próxima agulha a entrar em si foi perto da outra e mais abaixo e causou a mesma reação em seu corpo.
Seus lábios estavam sendo maltratados a tempos pela força que eram mordidos e agora parecia que Louis roçava as mãos nele de forma proposital. Como se soubesse que todos os seus toques estavam desgraçando o corpo e a consciência de Harry. E o levando até um lugar de prazer, dor e tesão desconhecidos.
A noção de tempo do cacheado se perdeu entre as agulhas enfiadas em suas costas, mas ele sabia que tinha ficado sendo torturado pelas mãos do doutor tempo o suficiente para ter sua ereção pingando grudada na cueca. Sua respiração estava entrecortada devido o esforço para evitar se roçar no lençol macio da maca. E o seu cérebro repetia o mantra mental de não se arquear para Louis como uma cadela no cio desesperada por toque. Sua cueca deveria ter uma bela marca molhada já.
Só se deu conta que as agulhas de suas costas tinham sido retiradas quando sentiu pequenos esparadrapos sendo colados nos machucados. As mãos de Louis se afastaram, assim como ele.
⁃ Vire-se, Harry.
Seu sangue gelou por alguns segundos. A ereção que ele tinha no meio das pernas não ia sumir de uma hora pra outra. Ela doía e incomodava por se sentir tão desejoso, mas como ele poderia virar com a cueca molhada daquele jeito? Ele queria pra caralho provocar aquele ser gostoso que estava ao seu lado e ser fodido ao ponto de sentir seu cuzinho ardendo pelos próximos dias.
⁃ Harry?
Poderia ser coisa da sua cabeça, mas a voz do médico parecia mais pesada e rouca. E ele não parecia com paciência para esperar sua vergonha sumir. Então virou-se lentamente sentindo as bochechas pegando fogo e engolindo em seco por ver o olhar duro que Louis lhe lançava.
- Hm... me desculpe - Abaixou o olhar enquanto escutava o médico suspirar. Ele sabia que o de olhos azuis o queria só pela fome e dureza que estavam em sua expressão.
- Tudo bem - Louis continuou enrolando os paninhos com álcool para desinfetar a pele de Harry e o ignorando completamente.- Às vezes nosso corpo procura se aliviar de outras maneiras pelo estresse, o seu parece ser bem peculiar quanto a dor.
Então ele ia jogar com Harry. Fingir que não estava vendo o que estava acontecendo entre eles e seguir as coisas normalmente. O cacheado mordeu o interior de suas bochechas e falou com a cara mais inocente possível.
- E você costuma sempre aliviar os seus pacientes? - mordeu a língua e fez uma cara de falso choque como se não tivesse planejado dizer aquilo. Continuou com o teatro falando na voz mais cínica e expressão inocente que conseguiu fazer - Eu não quis dizer assim... quer dizer, é no sentido de relaxar, mas profissionalmente, sabe?
Tomlinson arqueou a sobrancelha e o olhou atravessado. Ele sabia muito bem o que o garoto deitado a sua frente estava fazendo e às próximas palavra que deixaram sua boca iam mudar o jeito que as coisas estavam ali.
- Eu costumo relaxar meus pacientes muito bem, mas sabe no que eu sou ainda melhor? Em dar o que uma cadela desesperada que nem você quer. Então como eu sou um cara muito legal nós podemos continuar a sessão normalmente e eu vou fingir que você não insultou meu profissionalismo. Ou como eu imagino, eu posso te por pra engasgar no meu pau enquanto faço você pagar por ficar fazendo esse joguinho de merda quando passou a última hora se esfregando desesperado nos meus lençóis como uma puta enquanto eu colocava agulhas nas suas costas e você aproveitava como se eu nem estivesse aqui?
Demorou alguns segundos para que o cacheado de olhos verdes fosse capaz de falar. Ele achava que tinha sido sútil quanto a roçar seu pau melado enquanto Louis o torturava mas aparentemente o outro tinha notado.
Ele riu levemente debochado com isso, vendo Louis cruzar os braços e o surtar com o olhar.
- Eu quero foder, mas pra alguém que fala que é tão bom em saciar uma vadiazinha que nem eu você até que está demorando. Se me viu se esfregando e sabe que eu quero aguentar o seu pau no fundo da minha garganta até estar sufocando... e mais tudo o que puder me dar. O que aparentemente não é muito já que na última hora eu tive mal me aliviar sozinho.
Viu os olhos azuis escurecerem sobre si e a voz de Louis abaixar algumas oitavas.
- Sabe, Harry... - Fechou os olhos quando Tomlinson começou a abaixar até estar com a boca no pé de seu ouvido, causando arrepios pela respiração quente que batia em sua pele. O cheiro dele inebriando o cacheado a ponto de uma pequena lamúria sair de sua boca - Você não tem vergonha de ficar duro desse jeito por ter agulhas sendo enfiadas em você? Ao invés de escolher relaxar, seu corpo está tão desesperado por um pau que ele sentiu prazer nisso? Prazer por sentir dor com algo entrando em você? Eu tenho certeza que seu cuzinho está implorando por atenção e que só de ouvir isso você se sente vazio - Tomlinson enroscou os dedos pelos cabelos cacheados do outro e puxou sua cabeça para trás, expondo seu pescoço - Ficar duro na frente de uma cara que você nem conhece. Eu tenho uma bela de uma puta no meu consultório hoje que vai deixar eu fazer o que eu quiser com ela porque ela é desesperada por atenção? Porque ninguém come ela direito? Pobre cadelinha, sendo tão vadia assim e não foi capaz de arrumar outra pessoa pra foder que teve que parar no meu consultório. Burrinha porque acha que pode me provocar com meia dúzia de palavras quando não consegue nem agir que nem gente na minha presença.
Harry gemeu. Gemeu e abriu os olhos encarando a imensidão azul que parecia enxergar sua alma. Seu corpo tremelicava e sua boca estava seca de vontade de sentir os lábios de Louis. Ele avançou pra cima do outro, mas foi puxado para trás pelo aperto em seu cabelo. Enquanto um tapa acertou sua cara.
Sua boca soltou um grito pelo ardor e seu pau se contorceu tão forte que ele ficou com medo de gozar ali. Uma lágrima deixou seu rosto do lado onde a mão de Louis havia atingido e desceu solitária pela bochecha do mesmo.
⁃ Responda o que eu te pergunto, anjo.
⁃ Sim... eu sou seu. Eu sou uma puta desesperada por atenção. Eu sou desesperado por pau e pra você fazer o que quiser comigo porque ninguém me come direito.
Murmurou com a respiração entrecortada mais gemendo do que falando. Fazia tanto tempo que não sentia tesão desse jeito. Louis mal tinha lhe tocado e ele já se sentia acabado a ponto de gozar e chorar.
Ele estava tão fodido e nem tinha levado um pau ainda.
Louis finalmente juntou seus lábios em um beijo selvagem. A língua do mais velho rodou em sua boca possessivamente, fazendo com que saliva escorresse pelos cantos e grunhidos de prazer encapassem de sua garganta. Suas mãos foram juntadas ao lado de seu corpo para o impedir de se mover e ele arfou, tentando respirar quando seu lábio inferior foi mordido com força. Pode sentir o leve gosto metálico de sangue e se arqueou ainda mais desesperado por contato.
⁃ Eu vou te amarrar. Vou enfiar as agulhas em cada lugar que eu achar que você mereça. E no final eu vou bater na sua bunda até te deixar sem sentar. Se você aguentar tudo isso e ainda quiser foder, o meu pau é seu e você será muito bem usado pra ser meu depósito de porra.
Harry concordou freneticamente com a cabeça. As mãos de Louis ao redor de seu pulso eram tão pesadas e gostosas. Faziam seus dedos do pé se revirarem só de imaginar as palmas do outro na sua pele. Como ele queria ser um bom garoto e aguentar quieto tudo aquilo que Louis estava lhe prometendo. Mas ele era ganancioso. Umedeceu os lábios e olhou para o maior.
⁃ Você... poderia socar seu pau fundo na minha garganta por favor. Eu vou gostar tanto.
Sugeriu mordendo o interior das bochechas e sentiu o olhar severo de Louis em si. Quase gemeu só com aquilo.
⁃ É claro que vai gostar - Louis respondeu, com um sorrisinho ladino e insinuante.- Como se não bastasse amar humilhação e a dor, ter um pau na boca deve te excitar mais ainda porque você sabe que é a única coisa que faz direito. Mas se você engasgar eu vou parar e te largar assim.
Concordou mais uma vez, vendo Louis se afastar. Ele retornou com o vidro de uma pomada em uma das mãos e uma espécie de tira daquelas que são usadas para amarrar roupão na outra.
⁃ Deita mais pra baixo puta.
•••••••••••
As mãos amarradas na maca, o pau agora livre encostado no próprio estômago, a falta de movimento e a ansiedade faziam o estômago de Harry borbulhar e seu membro liberar pré gozo, louco por atenção. Louis estava parado ao lado dele ainda completamente vestido e imponente, olhando para seu corpo como se Harry fosse sua preza preferida e ele um caçador sanguinário.
⁃ Eu quero uma palavra de segurança.
    - Azul
⁃ Espero que você saiba que se gritar qualquer outra coisa além disso, eu não vou parar. Você pode espernear e me implorar chorando. Eu não me importo eu só vou deixar seu corpo ter descanso se ouvir isso.
O de olhos verdes manteve-se quieto e apenas assentiu, apreciando a vista que tinha do outro tirando a roupa. Levantou a cabeça o quanto seus movimentos permitiam, mas logo desistiu esperando o que quer que Louis quisesse dar a ele de bom grado. Ele queria tanto ver o pau grosso do mais velho e seu corpo, as tatuagens que estavam escondidas pela camisa social que ele usava debaixo do jaleco.
Ele ia morrer de tanto querer poder olhar para Louis para cobiçá-lo
⁃ Feche os olhos, se você os abrir eu paro tudo agora. Vamos ver o quão sensíveis seus mamilos ficam com agulhas neles.
Harry fechou os olhos sentindo um arrepio de pavor e excitação percorrem seu corpo, fez força sobre a tira que amarrava suas mãos por baixo da maca e o deixava exposto, mas nada adiantou. Escutou Louis rir e ficou imóvel.
- Pare de ser patético, você não vai conseguir sair daí se contorcendo cadela burra.
Ele estava tão ansioso por tudo que mal podia se controlar e ficar quieto e ouvir aquilo só o fez choramingar.
⁃ Oh, porra.
Jogou a cabeça para trás e gritou. Seus dois mamilos estavam sendo torcidos entre os dedos de Tomlinson e enviavam ondas de dor mescladas com prazer por todo seu corpo. Aquilo havia sido tão inesperado. Louis estava em um momento rindo dele e no outro o tocando. Seu cérebro estava perdido e ele só conseguia focar na sensação de prazer e desespero crescente dentro de seu corpo.
⁃ Deus. Caralho. Louis.
Ele estava todo sensível quando as mãos se afastaram de si e achou que fosse ter algum descanso. Sua respiração engatou quando tudo ficou quieto.
A vontade de abrir os olhos e ver o que Louis estava fazendo o corroía mas ele queria ser bom. Ele queria que Louis tivesse orgulho de como ele era uma boa vadiazinha. Então usando todo seu auto controle ele se manteve quieto e agradeceu quando sentiu seu corpo se acalmar um pouco e o cérebro conseguir raciocinar.
Tudo estava quieto. Até que sentiu o toque das mãos de Louis em si.
O desespero fechou sua garganta quando o que sentiu foi uma agulha o perfurando seu peito sensível. A ponta do metal gelado em contato com o bico de seu peito quente e inchado o fez jogar a cabeça pra trás e gritar enquanto lágrimas escorriam livremente por seu corpo. As mãos forçando desesperadas às amarras.
Aquilo era muito. Tão forte e angustiante. Mas era tão bom. Tão dolorido, mas tão bom.
A dor parecia sair de seu mamilo e irradiar por resto do corpo da mesma forma em que as ondas de prazer que vinham em seguida faziam.
Ele gritou. Gritou a plenos pulmões. Ele não teve tempo pra se recuperar da primeira agulha porque de repente havia uma, duas, três, quatro agulhas enfiadas em seu mamilo como se elas fossem para por um piercing. Só que o piercing nunca veio. Ele abriu os olhos e viu seu mamilo inchado e com pequenas gotas de sangue.
O seu olhar travou com o azul e o que viu foi o polegar de Louis esfregando a ponta. Passando por cima das agulhas de uma maneira extremamente leve e apertando. Se aquilo acontecesse sem as agulhas ele provavelmente mal sentiria. Mas trazendo uma dor descomunal e um prazer que ele achou que nunca pudesse sentir o dedo de Louis fez mais pressão ali e ele achou que fosse desmaiar.
- Não consegue seguir uma ordem e ficar de olhos fechados amor?
As lágrimas em seu rosto escorriam de forma descontrolada, a dor nublava seus pensamentos e o prazer era tanto que seu baixo ventre tremia em busca de qualquer contato. Ele fechou os olhos novamente de forma obediente.
A mão livre de Tomlinson estava viajando lentamente por sua virilha e ele queria qualquer coisa que tirasse dele o orgasmo que já estava desesperado pra ter.
⁃ Tão desesperado. Eu nem comecei a te tocar direito. Tremendo para gozar só por ter meus dedos passeando perto do seu pau.
Arqueou as costas em direção à mão de Louis, que agora traçava um caminho lento por todo o seu baixo ventre. As agulhas em seus mamilos fisgaram e ele gemeu, cravando as unhas na palma da mão.
Tomlinson sorriu.
⁃ Isso é muito para a princesa?
- Não
Harry respondeu sorrindo. As lágrimas manchavam seu rosto e traçavam um caminho por suas bochechas, mas ele sorria mesmo assim. Os olhos fechados novamente. A dor descomunal que fazia seu mamilo formigar também causava um prazer quase imensurável.
⁃ Senhor... me deixe abrir os olhos. Por favor... eu estou sendo bom. Eu quero te ver.
Tomlinson olhou para a obra de arte jogada na maca à sua frente e sorriu para a beleza daquele momento, seu pau tão duro quanto era possível o incomodava na cueca, mas ele ainda tinha muito prazer pra dar ao garoto deitado ali.
⁃ Você pode abrir, se quiser. Eu sei que a cadelinha ansiosa quer ver tudo o que está acontecendo.
Harry sorriu mais ainda e os abriu por alguns segundo antes de fechá-los com tudo ao sentir os dedos de Louis tirando as agulhas de seu peito, pressionando os lugares sensíveis onde elas estavam. Ele gemeu e tremelicou dos pés a cabeça. Ele ia vir.
⁃ Eu...
Seu baixo ventre tremeu.
⁃ Eu vou gozar... eu...
Ele sentia seu orgasmo tão próximo, seu baixo ventre tremia e seu corpo todo parecia ansiar tanto por aquilo. Ele quis espernear quando as mãos de Louis pararam de aperta-lo de abrupto. Ele quis gritar e xingar o médico. Seu corpo estava tão perto, seus olhos se reviravam e agora ele não tinha nada que o ajudasse.
⁃ Você quer gozar? Então me mostra como você é um bom garoto que gosta de receber dor. Goze sem eu tocar em você recebendo dor porque isso te da prazer suficiente esporrar.
Harry mal teve tempo de abrir os olhos para ver o que ia acontecer quando sentiu um líquido ser despejado sobre os pequenos furos das agulhas em seu mamilo. No primeiro momento, o choque térmico o fez arquear e gemer e dois segundos depois, seu orgasmo explodiu forte após o álcool fazer os pequenos machucados arderem. Seu pau liberando jatos de porra que batiam em seu peito e estômago, sua boca aberta sem forças para fazer qualquer coisa que não fosse gemer para expressar o quão avassalador aquilo tinha sido. O peito ardendo forte com o álcool em cima dele e Louis tocando levemente em seu pau sensível.
Seu corpo tinha ido para um plano distante e ele sentia às mãos do outro brincando com a porra em sua barriga como num sonho. Era aquilo que o mantinha acordado nessa realidade.
Voltar pra realidade fez ele perceber o quanto o próprio corpo ainda estava desesperado e necessitado. Se ele não tivesse um pau dentro de si o comendo com força em dois minutos ele sabia que iria morrer.
⁃ Me fode. Por favor. Você pode me bater enquanto me fode. Por favor, Louis. Por favor.
Implorou, desesperado. As mãos formigavam e sua entrada pulsava. Ele não aguentaria mais um orgasmo sem estar sendo fodido. Ele precisava do corpo de Louis perto. As lágrimas escorriam novamente por seu rosto, dessa vez em vontade de estar preenchido.
⁃ Você não vai gozar outra vez até que eu queira.
- Sim, eu não vou. Eu fui bom até agora não fui? Eu posso aguentar isso, eu só quero você dentro de mim.
Suas mãos foram soltas e quando ele viu o menor se afastar quase chorou, achando que ia ser deixado ali ou torturado mais mas se acalmou vendo Louis ir até o pé da mesa onde suas pernas pendiam para fora. Uma agulha que estava entre os dedos de Louis deslizou por seu ventre, até chegar próximo de seu pau, fechou os olhos e quase pediu para parar tudo aquilo quando viu Louis se ajoelhar e a agulha roçar pela cabeça inchada e vermelha de seu pau.
- De bruços.
Ele se virou com dificuldade, chiando ao sentir seus mamilos sensíveis rasparem no lençol mas ignorou isso quando sentiu o toque em sua pele.
As bandas de sua bunda foram abertas e ele sentiu a respiração de Louis lá. Sua entrada se contraiu em expectativa e um gemido rasgou seu peito ao sentir a língua dele lá a rodeando, beijando e fazendo sons de sucções obscenos.
Parecia que todas as suas terminações nervosas tinham ido parar naquele anel de músculos. A boca de Louis o deixando melado, com a saliva escorrendo para suas bolas era perfeita.
Sentiu sua entrada fisgar quando a língua experiente e penetrou e gritou em prazer.
Louis se afastou e ele choramingou.
- Eu vou meter meu pau tão fundo nesse cuzinho guloso, eu quero que você saia daqui se sentindo como se eu estivesse dentro de você ainda.
Harry se sentia tão cansado até para gemer, mas não pode impedir de se empurrar mais para baixo ao sentir que Louis começou o foder com um dedo. Era tão quente e tão fodidamente bom ser tratado daquele jeito. Estar à mercê de alguém que o estava satisfazendo como ninguém nunca tinha feito antes era maravilhoso.
Ele sabia que gostava de dor e ser subjugado mas seus parceiros pareciam ter medo de o machucar, lhe tratando como uma boneca prestes a quebrar quando ele pedia pra ser maltratado na cama. Nunca era suficiente e ele sempre terminava insatisfeito mas com o médico era diferente.
Ele sabia como Harry queria ser tratado e não tinha medo de o tratar assim.
⁃ Louis
Sua voz saiu fraca ao passo que sentiu a língua se afastar enquanto outro dedo se juntava ao primeiro naquela bagunça molhada o invadindo. O abrindo. Ele não ia aguentar ser preparado.
⁃ Você não precisa me preparar mais.
⁃ Você é tão desesperado . Mal terminou de ter um orgasmo e já está quase gozando nos meus dedos outra vez. Mas eu tenho que concordar que prefiro te ver gozando no meu pau agora. E é claro que eu não preciso te preparar mais, afinal a vadia deve levar tanto pau que já é uma puta aberta naturalmente.
Os dedos foram tirados de sua entrada e ele suspirou em alívio. Viu com os cantos dos olhos Louis apertar o tubo de pomada em sua mão e o espalhar pelo seu pau. Era uma espécie de lubrificante.
⁃ Você vai ter o meu pau, mas não vai vir antes de eu deixar, porque se fizer isso, você não goza. Eu te largo aqui chorando desesperado e te amarro outra vez.
Harry concordou com a cabeça, abrindo mais as pernas ao que sentia lubrificante ser espalhado por sua entrada. Louis posicionou a glande e o provocou até que ele estivesse implorando novamente.
Tomlinson parou de enrolar e empurrou de uma vez em seu canal, fazendo com que o corpo de Harry tremesse como o inferno pois ardia para caralho.
O cacheado sorriu com a ação sentindo lágrimas e sua saliva pingarem de si. Era exatamente aquilo que ele queria e seus gemidos altos e desesperados denunciavam isso.
Os movimentos começaram lentos e ainda ter seus mamilos inchados e abusados raspando no tecido da maca era bem desconfortável, mas o pau do médico dentro de si surrando a sua próstata lentamente valia a pena.
Aquilo era uma tortura, ele precisava de mais velocidade e brutalidade. Não tinha psicológico nem forças para aguentar mais prazer negado. Precisava que Louis fosse bruto com ele. Ou começaria chorar novamente.
⁃ Louis... mais forte. Por favor.
O de olhos azuis sorria para ele, como se soubesse exatamente do que ele precisava e deixasse claro que não ia dar. Harry grunhiu.
Louis era um maldito que sabia exatamente o quanto o estava o torturando.
Então, quando as lágrimas se acumularam por seu rosto novamente e seu baixo ventre contraiu, ele voltou a chorar os movimentos lentos e contínuos pararam. Louis o virou de frente na maca e o puxou para perto, dando um beijo carinhoso.
A língua dele lambeu com delicadeza e abusou de toda sua boca de uma maneira quase apaixonada. Isso só fez o desespero do de cachos aumentar.
⁃ O que você quer, Harry?
⁃ Que você me foda com força.
- Uma cadelinha tão boa pra mim.
O garoto implorou. E Louis finalmente se mexeu; sorrindo e o beijando novamente. Começando um ritmo brutal e selvagem. Exatamente da maneira que Harry queria.
Forte e firme.
Fazendo o cacheado sorrir entre os gemidos e se arquear embaixo de Louis, que gemia de volta, vendo o quão entregue o garoto estava.
⁃ Me bate... me surra. Eu quero sentir sua mão acabando comigo. Eu imploro.
Tomlinson realmente não acreditou que mesmo com Harry estando acabado, sua voz mal saindo de tão fodida que sua garganta estava pelos gritos e choro ele ainda quisesse mais. O quão insaciável seu garoto era.
Sentiu seu orgasmo se aproximar e se deitou por cima dele na maca.
⁃ Porra. Eu vou te surrar mas você só vai gozar depois de mim quando eu deixar.
Ordenou antes de fechar uma das palmas ao redor da garganta de Harry regulando sua respiração e descer um tapa ardido sobre sua cara.
O ardido em sua bochecha não foi nada comparado a tentar buscar o ar e não conseguir. Quando mais um tapa explodiu em seu rosto, seu corpo tremelicou e ele sentiu Louis vir dentro dele. Ele não soube como foi capaz de segurar o próprio orgasmo mas assim que Louis soltou sua garganta ele gritou de uma forma tão desesperada que precisava gozar que quase fez o de olhos azuis vir novamente.
- Você aguentou até aqui meu amor. Tenho certeza que pode ser um bom garoto pra mim e se segurar só mais uns segundinhos.
Louis disse enquanto acariciava as bochechas vermelhas e regadas por lágrimas de Harry, tirou seu pau de dentro do garoto e gemeu ao ver sua porra escorrendo da entrada fodida e vermelha dele.
Abaixou a cabeça e coletou com a língua seu próprio gozo que estava pra fora sentindo Harry se afastar do toque por que estava sensível demais.
- Por favor Lou... eu não consigo. Eu não aguento. Eu quero ser bom mas eu não consigo mais.
O de olhos verdes suplicou enquanto todo corpo tremia e ele chorava.
- Você pode gozar - ele disse rente a entrada de Harry, a língua voltando a sugar a própria porra de dentro de seu garoto enquanto o mesmo se contorcia e gozava, gritando com a sensibilidade exagerada que seu corpo tinha agora e como Louis o chupava.
Seu orgasmo veio tão forte que ele nem mesmo notou quando Louis parou de chupar sua entrada super estimulada e ficou ao lado dele, fazendo carinho em seus cachos e deixando leve beijinhos em sua boca.
Ele estava tão distante que teve que fazer um esforço sobrenatural para abrir os olhos e ver que Louis estava falando com ele. O de olhos azuis dizia algo num tom extremamente terno sobre Harry estar com ele ali.
Levou cerca de alguns segundos para conseguir voltar a raciocinar e quando ele entendeu que Louis estava perguntando se ele estava bem e lhe dizendo o quão incrível ele havia sido ele sorriu.
- Harry? Anjo? - a voz daquele ser maravilhoso lhe chamou - Fale comigo princesa. Você está bem?
- Sim - sua voz saiu arranhada e ele abriu os olhos encarando Louis que ainda acariciava sua bochecha - Eu estou exausto... mas eu não chupei seu pau - disse com um biquinho fofo e a voz totalmente quebrada.
Louis sorrio e o assegurou que ele deixaria depois.
- Descanse um pouco, eu vou te limpar e pegar algo para você comer.
Harry sorriu ao passo que Louis deixou um selinho em seus lábios.
- Eu definitivamente vou marcar mais consultas com você.
- E eu vou cuidar de você do melhor jeito possível em todas babe.
Ouvindo aquilo Harry deixou a exaustão tomar conta do seu corpo enquanto sentia a mão de Louis em seus cachos. Ele nunca havia se sentindo tão satisfeito e pleno, aquilo definitivamente tinha sido a melhor coisa que havia acontecido em anos com ele.
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Parecia que ele havia dormido por séculos e não apenas por meia hora quando Louis o acordou. Em suas mãos, um copo de água e uma toalha. Ele tinha o limpado e o coberto com uma espécie de lençol fininho.
Harry sorrio e aceitou aquela atenção em silêncio, se sentindo tranquilo e adorável. Ainda sentia seu corpo exausto, mas a faculdade, o trabalhos e as outras coisas pareciam muito distantes para se importar agora. Sua pequena bolha com o ser de olhos azuis que olhava pra ele como se fosse capaz de lhe dar todo o carinho do mundo era o que importava.
- Harry?
- Sim?
- Será que eu ganho pelo menos a honra de um jantar nesse final de semana? Eu até deixo você me mamar antes de ir embora dependendo da resposta
Harry sorriu pra ele ligeiro acenando com a cabeça e se perguntando se estava mais ansioso pelo pau de Tomlinson em sua boca ou por sair no fim de semana com o mesmo.
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