Tumgik
#operação big hero
yu2ki · 3 months
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b-oovies · 2 years
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Operação Big Hero, 2014.
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aqui apenas dublado.
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uchihanitro · 28 days
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Baymax & Hiro
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geekpopnews · 3 months
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Filmes de super-herói que não são da Marvel ou DC
Conheça alguns filmes de super-herói que não fazem parte do Universo Marvel ou DC.
Quando fala em filmes de heróis provavelmente vem um da Marvel na sua cabeça e as vezes um da DC. Esse universo heróico tem conquistado cada vez mais o público, mas você sabe que existem filmes na mesma temática sem ser da Marvel ou da DC? E que também conseguem ser tão bons quanto? Leia também: 10 Clássicos do cinema que celebram 25 Anos em 2024 Super-Héroi: O Filme Obviamente quando falamos…
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bloomserpent · 2 years
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- em um escala de 1 a 10, como classificaria a sua dor?
- física ou emocional?
Operação big hero
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soulmateszedits · 2 years
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Vamos de interação!? 💕
Grupos favs?
Blogs que admiram aqui no tumblr?
Personalização do cell?
Filmes favoritos?
Uma comida que odeiam?
( amo o blogzinho de vcs 😍)
1. Ateez e Ab6ix
2. @utopialocks e @luvscreens
3.
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4. 10 coisas que eu odeio em você
5. frutos do mar
- Rocky
1. TXT, Aespa e Gfriend (o choro no gfriend)
2. @aureangels, @luvscreens, @rubyscreens e @soft-ggstuff!💓
3.
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4. Alladin, Operação Big Hero 6 e O rei do Show
5. Com certeza azeitona🤡
(Muito obrigada pela interação, meu anjo! Nada não sabe como eu adoro receber essas perguntar e principalmente por saber que tem alguém apoiando a gente😭💕 um beijo no seu coração 🪷💞)
-Nako
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vilaoperaria · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs https://w3b.com.br/de-olho-na-eterna-dor-dos-cmos-essa-startup-movimentou-r-3-bilhoes-em-um-ano/?feed_id=8017&_unique_id=667ddc18d85c3
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w3bcombr · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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internacoesvidanova · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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industriabigar · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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gwsnet · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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mirandascontalidade · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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b-oovies · 2 years
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 FILMES DA DISNEY 👸🏼👑
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todos os filmes estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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16 Desejos
A Bela e a Fera
A Bela e a Fera (2014)
A Bela e a Fera - O Natal Encantado
A Dama e o Vagabundo
A Era do Gelo (Sequência)
A Fabulosa Aventura de Sharpay
A Nova Onda do Imperador
A Pequena Sereia
A Pequena Sereia: A História de Ariel
A Princesa e o Sapo
Abominável
Abracadabra
Abracadabra 2
Aladdin (Sequência)
Anastasia
Aristogatas
Atlantis: O Reino Perdido
As Crônicas de Nárnia (Sequência)
Bee Movie
Boa Sorte, Charlie! É Natal!
Bolt - Supercão
Branca de Neve
Camp Rock
Carros
Carros 2
Cinderela, 1950
Cinderella, 1997
Cinderela, 2021
Como Treinar Seu Dragão
Desencantada
Detona Ralph
Diário de um Banana (Sequência)
Diário de Uma Adolescente
Divertidamente
Encantada
Esqueceram de Mim
Esqueceram de Mim 2
Frankenweenie
Frozen
Frozen 2
Halloweentown
Halloweentown 2: A Vingança de Kalabar
Hannah Montana: O Filme
Herbie - Meu Fusca Turbinado
Hércules
High School Musical (Sequência)
Hotel Transilvânia
Irmão Urso
Kung Fu Panda
Lemonade Mouth: Uma Banda Diferente
Lilo & Stitch
Luca
Malévola
Malévola: Dona do Mal
Moana - Um Mar de Aventuras
Monstros S.A.
Monte Carlo
Mulan (1998)
Mulan (2020)
Mundo Estranho
O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos
O Rei Leão 
O Rei Leão (2019)
O Ursinho Pooh
Olaf - Em uma Nova Aventura Congelante de Frozen
Operação Babá
Operação Big Hero
Os Novos Mutantes
Os Incríveis 2
Pinóquio
Planeta do Tesouro
Procurando Dory
Programa de Proteção para Princesas
Ratatouille
Raya e o Último Dragão
Red: Crescer é uma Fera
Rio
Robôs
Selvagem
Sexta-Feira Muito Louca
Sing
Sing 2
Soul
Teen Beach Movie
Teen Beach 2
Tigrão - O Filme
Tinker Bell (Sequência)
Tomorrowland - Um Lugar Onde Nada é Impossível
Toy Story (Sequência)
Treinando o Papai
Twitches: As Bruxinhas Gêmeas
Um Conto de Natal do Mickey
Um Geek Encantador
Uma Aventura de Babás
Up: Altas Aventuras
Valente
Vida de Inseto
Viva - A Vida É uma Festa
Wall-E
Wendy Wu: A Garota Kung Fu
Wifi Ralph: Quebrando a Internet
Zootopia: Essa Cidade É o Bicho
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druh19 · 6 months
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oioi! poderia fazer icons do hiro hamada de operação big hero?? amo seus icons 🥺
Oi, anjo, obg pelo carinho ✨🤧
Os icons estão feitinhos bem aqui >> Hiro <<
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Operação Big Hero Online fácil
Assistir Filme Operação Big Hero Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/operacao-big-hero/
Operação Big Hero - Filmes Online Fácil
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O grande robô inflável está sempre a postos para cuidar de Hiro Hamada. Quando algo devastador assola a cidade, o menino prodígio, seus amigos e o robô formam um grupo de heróis para combater o mal.
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animaletras · 1 year
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Mundo Estranho é uma animação Disney de aventura lançada no final de 2022, dirigida por Don Hall e Qui Nguyen (conhecidos por Raya e o Último Dragão e Operação Big Hero). O clima é bem parecido com o de filmes como “Atlantis: O Reino Perdido” e “Planeta do Tesouro”, e é vagamente inspirado pelo livro “Viagem ao Centro da Terra” de Júlio Verne. O filme fala de três gerações de Clades, avô, pai e filho e a sua relação com aventuras, dever e a natureza a sua volta.
Duas coisas chamam a atenção em mundo estranho: a primeira é quantidade de representatividade de qualidade e a segunda é a falta de publicidade.
Esse é o primeiro filme da Disney a ter um protagonista abertamente LGBT, e é a primeira vez que vemos do estúdio uma representação que é equilibrada entre não fazer a sexualidade ser toda a caracterização do personagem e ao mesmo tempo não esconde-la: é tratada exatamente como seria para qualquer personagem heterossexual, que é o que a comunidade vem pedindo há muito tempo.
Também temos personagens racializados tratados com o respeito que merecem: Ethan e sua mãe são negros e a presidente é uma mulher asiática. Eles tem tempo de tela e não se transformam em outros seres - uma das críticas que o estúdio vem recebendo desde Tiana e que se reacenderam com o lançamento de Soul.
Leia a resenha completa no nosso Medium e descubra quantas pipoquinhas nós damos para Estranho Mundo ! O link do nosso Medium está na bio!
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