#operação big hero
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yu2ki · 8 months ago
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orochnin · 10 days ago
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— psd: marinadiaz2002 — pngs: lista geral de créditos All resources utilized in the creation of this fanfic cover were used with proper authorization from their respective creators. The copyright for these resources remains with their original owners. Disponível para doação.
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insiderzx · 5 months ago
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Baymax & Hiro
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geekpopnews · 7 months ago
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Filmes de super-herói que não são da Marvel ou DC
Conheça alguns filmes de super-herói que não fazem parte do Universo Marvel ou DC.
Quando fala em filmes de heróis provavelmente vem um da Marvel na sua cabeça e as vezes um da DC. Esse universo heróico tem conquistado cada vez mais o público, mas você sabe que existem filmes na mesma temática sem ser da Marvel ou da DC? E que também conseguem ser tão bons quanto? Leia também: 10 Clássicos do cinema que celebram 25 Anos em 2024 Super-Héroi: O Filme Obviamente quando falamos…
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katanadepapel · 2 months ago
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Feliz dia da Consciência Negra!
Nesse maravilhoso feriado brasileiro, dia 20/11, nos representamos ao longo da história a força das pessoas negras que superaram os males do triste e injusto preconceito racial!
Por isso, aqui estão alguns personagens negros mais incríveis dos desenhos animados (e os que eu mais amo):
Milena: Turma da Mônica
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Tiana: A princesa e o sapo
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Koki: Aventuras com os Kratts
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April O'Neil: Tartarugas Ninja: Histórias Mutantes
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April O'Neil: O despertar das tartarugas ninja
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Ariel: A pequena Sereia Live Action
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Ekko: Arcane ( Netflix)
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Miles Morales: Homem Aranha ou Aranhaverso
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Wasabi: Operação Big Hero
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Monique: Kim Possible
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victor1990hugo · 2 months ago
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O que eu me lembro se já assisti a este filme...
É do início dele...
Gravado no cinema... ☺️
Com aquela imagem péssima...
Apenas o começo, pois toda a história...
Nesta sessão de hoje, tornou-se inédita para mim...
O que me foi uma graça surpresa...
Pelos caminhos maravilhosos que esta animação me levou...
E que animado triunfante e tão bem feito é este...
Com seus queridos personagens...
Que nos conduzem numa história encantadora...
Amei demais tudo assistido...
Daqueles filme que do começo ao fim...
É PERFEITO! 🥰
Filme: Operação Big Hero (2014) 👏🏾🎬👏🏾
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entretenizando · 3 months ago
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Operação Big Hero | Irmãos | Disney+ - Via @disneyplusbr
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vilaoperaria · 7 months ago
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs https://w3b.com.br/de-olho-na-eterna-dor-dos-cmos-essa-startup-movimentou-r-3-bilhoes-em-um-ano/?feed_id=8017&_unique_id=667ddc18d85c3
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w3bcombr · 7 months ago
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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internacoesvidanova · 7 months ago
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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industriabigar · 7 months ago
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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gwsnet · 7 months ago
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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mirandascontalidade · 7 months ago
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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druh19 · 10 months ago
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oioi! poderia fazer icons do hiro hamada de operação big hero?? amo seus icons 🥺
Oi, anjo, obg pelo carinho ✨🤧
Os icons estão feitinhos bem aqui >> Hiro <<
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filmes-online-facil · 2 years ago
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Assistir Filme Operação Big Hero Online fácil
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Operação Big Hero - Filmes Online Fácil
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O grande robô inflável está sempre a postos para cuidar de Hiro Hamada. Quando algo devastador assola a cidade, o menino prodígio, seus amigos e o robô formam um grupo de heróis para combater o mal.
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victor1990hugo · 2 months ago
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54º filme... ⭕️❗️⭕️
Na jornada >>> Walt Disney Animation Studios <<<. 🎞
Filme: Operação Big Hero (2014) 🤩🎬🤩
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