#operação big hero
Explore tagged Tumblr posts
yu2ki · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
^_^
136 notes · View notes
b-oovies · 2 years ago
Text
Operação Big Hero, 2014.
Tumblr media
aqui apenas dublado.
15 notes · View notes
insiderzx · 3 months ago
Text
Baymax & Hiro
Tumblr media
1 note · View note
geekpopnews · 5 months ago
Text
Filmes de super-herói que não são da Marvel ou DC
Conheça alguns filmes de super-herói que não fazem parte do Universo Marvel ou DC.
Quando fala em filmes de heróis provavelmente vem um da Marvel na sua cabeça e as vezes um da DC. Esse universo heróico tem conquistado cada vez mais o público, mas você sabe que existem filmes na mesma temática sem ser da Marvel ou da DC? E que também conseguem ser tão bons quanto? Leia também: 10 Clássicos do cinema que celebram 25 Anos em 2024 Super-Héroi: O Filme Obviamente quando falamos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
katanadepapel · 3 days ago
Text
Feliz dia da Consciência Negra!
Nesse maravilhoso feriado brasileiro, dia 20/11, nos representamos ao longo da história a força das pessoas negras que superaram os males do triste e injusto preconceito racial!
Por isso, aqui estão alguns personagens negros mais incríveis dos desenhos animados (e os que eu mais amo):
Milena: Turma da Mônica
Tumblr media
Tiana: A princesa e o sapo
Tumblr media
Koki: Aventuras com os Kratts
Tumblr media
April O'Neil: Tartarugas Ninja: Histórias Mutantes
Tumblr media
April O'Neil: O despertar das tartarugas ninja
Tumblr media
Ariel: A pequena Sereia Live Action
Tumblr media
Ekko: Arcane ( Netflix)
Tumblr media
Miles Morales: Homem Aranha ou Aranhaverso
Tumblr media
Wasabi: Operação Big Hero
Tumblr media
Monique: Kim Possible
Tumblr media
6 notes · View notes
soulmateszedits · 2 years ago
Note
Vamos de interação!? 💕
Grupos favs?
Blogs que admiram aqui no tumblr?
Personalização do cell?
Filmes favoritos?
Uma comida que odeiam?
( amo o blogzinho de vcs 😍)
1. Ateez e Ab6ix
2. @utopialocks e @luvscreens
3.
Tumblr media Tumblr media
4. 10 coisas que eu odeio em você
5. frutos do mar
- Rocky
1. TXT, Aespa e Gfriend (o choro no gfriend)
2. @aureangels, @luvscreens, @rubyscreens e @soft-ggstuff!💓
3.
Tumblr media Tumblr media
4. Alladin, Operação Big Hero 6 e O rei do Show
5. Com certeza azeitona🤡
(Muito obrigada pela interação, meu anjo! Nada não sabe como eu adoro receber essas perguntar e principalmente por saber que tem alguém apoiando a gente😭💕 um beijo no seu coração 🪷💞)
-Nako
17 notes · View notes
entretenizando · 15 days ago
Photo
Tumblr media
Operação Big Hero | Irmãos | Disney+ - Via @disneyplusbr
0 notes
vilaoperaria · 5 months ago
Text
De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs https://w3b.com.br/de-olho-na-eterna-dor-dos-cmos-essa-startup-movimentou-r-3-bilhoes-em-um-ano/?feed_id=8017&_unique_id=667ddc18d85c3
0 notes
w3bcombr · 5 months ago
Text
De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
0 notes
internacoesvidanova · 5 months ago
Text
De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
0 notes
industriabigar · 5 months ago
Text
De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
0 notes
gwsnet · 5 months ago
Text
De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
0 notes
b-oovies · 2 years ago
Text
 FILMES DA DISNEY 👸🏼👑
Tumblr media
todos os filmes estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
Tumblr media
16 Desejos
A Bela e a Fera
A Bela e a Fera (2014)
A Bela e a Fera - O Natal Encantado
A Dama e o Vagabundo
A Era do Gelo (Sequência)
A Fabulosa Aventura de Sharpay
A Nova Onda do Imperador
A Pequena Sereia
A Pequena Sereia: A História de Ariel
A Princesa e o Sapo
Abominável
Abracadabra
Abracadabra 2
Aladdin (Sequência)
Anastasia
Aristogatas
Atlantis: O Reino Perdido
As Crônicas de Nárnia (Sequência)
Bee Movie
Boa Sorte, Charlie! É Natal!
Bolt - Supercão
Branca de Neve
Camp Rock
Carros
Carros 2
Cinderela, 1950
Cinderella, 1997
Cinderela, 2021
Como Treinar Seu Dragão
Desencantada
Detona Ralph
Diário de um Banana (Sequência)
Diário de Uma Adolescente
Divertidamente
Encantada
Esqueceram de Mim
Esqueceram de Mim 2
Frankenweenie
Frozen
Frozen 2
Halloweentown
Halloweentown 2: A Vingança de Kalabar
Hannah Montana: O Filme
Herbie - Meu Fusca Turbinado
Hércules
High School Musical (Sequência)
Hotel Transilvânia
Irmão Urso
Kung Fu Panda
Lemonade Mouth: Uma Banda Diferente
Lilo & Stitch
Luca
Malévola
Malévola: Dona do Mal
Moana - Um Mar de Aventuras
Monstros S.A.
Monte Carlo
Mulan (1998)
Mulan (2020)
Mundo Estranho
O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos
O Rei Leão 
O Rei Leão (2019)
O Ursinho Pooh
Olaf - Em uma Nova Aventura Congelante de Frozen
Operação Babá
Operação Big Hero
Os Novos Mutantes
Os Incríveis 2
Pinóquio
Planeta do Tesouro
Procurando Dory
Programa de Proteção para Princesas
Ratatouille
Raya e o Último Dragão
Red: Crescer é uma Fera
Rio
Robôs
Selvagem
Sexta-Feira Muito Louca
Sing
Sing 2
Soul
Teen Beach Movie
Teen Beach 2
Tigrão - O Filme
Tinker Bell (Sequência)
Tomorrowland - Um Lugar Onde Nada é Impossível
Toy Story (Sequência)
Treinando o Papai
Twitches: As Bruxinhas Gêmeas
Um Conto de Natal do Mickey
Um Geek Encantador
Uma Aventura de Babás
Up: Altas Aventuras
Valente
Vida de Inseto
Viva - A Vida É uma Festa
Wall-E
Wendy Wu: A Garota Kung Fu
Wifi Ralph: Quebrando a Internet
Zootopia: Essa Cidade É o Bicho
122 notes · View notes
mirandascontalidade · 5 months ago
Text
De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
0 notes
druh19 · 8 months ago
Note
oioi! poderia fazer icons do hiro hamada de operação big hero?? amo seus icons 🥺
Oi, anjo, obg pelo carinho ✨🤧
Os icons estão feitinhos bem aqui >> Hiro <<
1 note · View note
filmes-online-facil · 2 years ago
Text
Assistir Filme Operação Big Hero Online fácil
Assistir Filme Operação Big Hero Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/operacao-big-hero/
Operação Big Hero - Filmes Online Fácil
Tumblr media
O grande robô inflável está sempre a postos para cuidar de Hiro Hamada. Quando algo devastador assola a cidade, o menino prodígio, seus amigos e o robô formam um grupo de heróis para combater o mal.
0 notes