#oninho
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Sinopse: "Samuel é um menino paraplégico que mora com a mãe Elena em uma mansão isolada. Proibido de sair da casa, ele fica insatisfeito e inquieto. Quando conhece Denise, uma empregada adolescente, ele finalmente encontra forças para se opor às restrições de sua mãe e se abrir para o mundo." Direção: Robert DeFeo Escrito por Robert DeFeo Roteiro: Roberto De Feo, Margherita Ferri e Lucio Besana Produtor: Maurizio Totti e Alessandro Usai Estrelando: Francesca Cavallin Ginevra Francesconi Gabriele Falsetta Justin Korovkin Maurizio Lombardi Fabrizio Odetto Gênero: Terror / Terror psicológico / Thriller Linguagem original: italiano País de produção: Itália Companhias Produtoras: Colorado Film e Rainbow Distribuído por Vision Distribution 🎞 Tempo de execução do Filme: 1h 47m 📅 Data de lançamento: 15 de agosto de 2019 (Itália) ⚠️ Classificação Indicativa: 🚫 16 Anos 🚫 🟡IMDb: 5,9 / 10 🧑🏻💻Eu: ⭐️⭐️⭐️ ( 3/5 | 6.6 ) 🍅Rotten Tomatoes: 60% de Aprovação 🍅 Consenso dos Críticos: "Uma fantasia gótica assustadora e antiquada que supera e supera habilmente as expectativas iniciais." #thenest #thenest2019 #oninho #oninho2019 #Ilnido #Thriller #thrillerpsicologico #terror #terrorpsicologico #italia #robertdefeo #recomendado #suspense #misterio #Terror #horror #horrormovies (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CnTSmHGuIOw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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só sonzeira
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#elnido #oninho #estaficandovacio #elnidosequedavacio #meusbebes #vaoembora #byAnez
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gosto deste ninho #lisbonwhereto #slowlife #gerador #oninho #mouraria #gerador #p3top #igerslisboa
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E hoje estréia no Brasil na #tve canal 07 em Porto Alegre às 23:30 a série "O Ninho/ The Best" !!! Estou muito orgulhoso pq neste primeiro episódio eu apareço cantando e ainda tem musicas minhas e do OTA @otamastroberti na trilha como a que tá de fundo aqui: "Screan" Todo mundo assistindo!!! #oninho #thenest #serie #estreia #hoje
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Interrogatório
Hoje você não salta na cama com medo de quebrar os estrados, o que aconteceu? quando criança adorava fazer isso, não se importava com pequenos estragos, será que se perdeu? tá a gente cresce e a maturidade vem, mas temos que perder o prazer das coisas simples dá vida também? tem certas coisas que nós nunca deveríamos esquecer. Faz quanto tempo que não te vejo feliz? não vejo seus dentes, seus cílios frenéticos e não sinto seu gostoso odor de anis ?
Suas maçãs protuberantes e encantadoras que aparecem ao gargalhar … aliás, quanto tempo faz que não vejo o seu dançar?
Não vejo mais os seus passos de balé, seu bailar e esse seu jeito de me fazer implorar por sua presença. O seu poderoso olhar, aquele nosso antigo conversar e sua santa bipolar inocência.
Lembro que foi quando sugeri que parássemos de papo, parássemos de jogar nosso destino em dados. Argumentei que nós sabemos muito bem que só cairão números ímpares, afinal o único par que dá pra fazer é você e eu, nós dois.
Me revirei a entender os motivos de seu desbotar de cor, me revirei tanto que me dei até um nó! que, por conta de minha falta de habilidade vou demorar pra desatar. Pensei em até corta-lo de vez, mas não aguentarei a dor de ver meus pensamentos e os seus se separarem.
Imagine só.. quanto tempo demorariam pra algum dia reatarem.
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O verdadeiro vão de lugar nenhum
Da vida eu não espero nada, expectativa é o que me falta. Da vida não quero fazer nada, alguns diriam que a “cara de pau” é o que não me falta, mas o que falta mesmo é a disposição. O que sobra é o dêsanimo que impera, sem motivo ou aparente razão. E dessa vida só sinto dor, culpa da coluna que desaprendeu a postura a milênios, milênios que de ilusão me carreguei, mesma ilusão que me trouxe até aqui, mas decidi como todo o resto que tinha, deixar ela ir. E agora, sem ninguém pra me carregar, e sem vontade de me levantar, da vida, só sinto angustia. Angustia sem fim, causada apenas por mim, ela, que me enche daquela vontade agoniante de arranhar a garganta do começo ao fim. Que me enche da mesma vontade de não, e a indecisão. Indecisão que me salva um pouco dessa vida de mais arrependimento, arrependimento que me faz querer voltar a me iludir. Mas aqui não tem ponto de ônibus, nem táxi e muito menos avião pois não existe caminho, via aérea ou qualquer lugar pra seguir, quiçá alguém preu me despedir. Aqui é onde as pessoas param, pra deixar tudo ir em vão. O gosto do quente pão, o sol quente do verão e até aquele sermão do eufórico e alegre irmão. No vão de lugar nenhum é onde o mundo cai, onde tudo se vai, se esvai, se esvazia até murchar. No vão de nenhum lugar é onde a gente para quando desistimos de tentar encontrar um lugar pra chegar.
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Vigésimo nono andar.
Eu estava lá, limpando a janela do vigésimo nono andar. E já cansado de tanto trabalhar, com sono, me inclinei ao erro e caí sem ter tempo de pestanejar. Tá, confesso que até vi aquilo chegar, mas estava tão desanimado de tudo que decidi a queda me entregar.
Me joguei no erro, me entreguei com peso e rasante fui cortando o ar, mandando “tchau” para todos os vizinhos que na realidade nem conseguiam me enxergar. E mesmo que enxergassem, não retribuiriam o educado adeus de indiferente semblante, não fariam nada! afinal por ali, suicídio sem intenção é praticamente normal, daquela cidade faz parte do cardápio de todo e qualquer restaurante.
“me inclinei ao erro e caí” eu disse, mas isso é “errado” dependendo do ponto de vista de quem lê, pode ser certo para alguns, por isso explicarei o meu.
Do vigésimo nono andar eu caí, o balde e o esfregão ficaram, comigo só foram a sujeira, um único sapato molhado e uma sensação estranha de “estar esperando algo”. Do vigésimo com velocidade, fui para o décimo quinto e do décimo quinto ao décimo terceiro e do terceiro ao primeiro até que no nono cheguei, poucos metros de minha morte, eu me encantei e a partir dali, decidi que jamais me perdoaria, por ter dispensado aqueles tantos “eu te avisei”
Me encantei pela moça mais linda, nunca tinha visto ser tão bonito, muito menos naquele prédio onde só existiam patrões chatos e velhinhos enxeridos. Ela, ao contrário de todo mundo ali, me viu cair, me observou e se preocupou. Encontrei algo que achava ser fábula, o “amor a primeira vista” a minha “metade da laranja” e toda essa cafonice que um dia jurei ser balela que nunca pensei em dar trela. A moça gritou, eu sorri.. e poucos segundos depois.. eu morri.
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A ventura de dezembro
Dezembro logo tá aí, e aí? o que é que vai rolar?
Pretendo ir fazer uma visita a sua casa, será que alguém vai reclamar? imagino até o que seus vizinhos malucos irão falar ao me ver chegar. “por qual motivo esse garoto está usando batom?” vai ser de gargalhar.
De leve, na sua porta bater, ou seria melhor sua campainha tocar? estou indeciso, não sei quais são as normas exatas de seu lar. No fim, de ansiedade vou ficar a esperar você eventualmente sair, pra um susto tomar ao me ver e eu chorar de rir ao te pegar quando quase no chão cair.
E sei lá eu como vou fazer pra não flutuar ao te ver me cumprimentar, pagarei de “gentleman” e ajoelhado, beijarei uma de suas lindas mãos? ou somente te beijarei as bochechas como se fôssemos queridos irmãos? no fim te darei apenas um abração, daqueles bem demorados, de urso. Pra tentar segurar a vontade de te beijar, de tanto falar, começarei um quase discurso. Dos mais chulos. Elogiando seu quintal, seu jardim e aquele limoeiro que sofre da síndrome de Peter Pan, percebendo os barulhos de seu bairro, a vizinha ouvindo Amado e questionando como após viver anos ali, você consegue continuar assim tão sã. Certo sou de que nenhuma hora sequer será vã, nem mesmo aquela que irá discutir comigo por, em pleno verão carioca, ter enchido minha mala com suéteres de lã
Triste será o amanhã que terei de ir embora, me despedir de ti e voltar pra minha metrópole torta. Mas na realidade isso é o que menos importa, pois comigo trarei pra casa cada momento bom, cada pedacinho seu que meu coração comporta.
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