#onde eu também vou dar aula
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que vontade de trancar o curso
#não eu não quero fazer estagio pq eu preciso fazer estágio???#se eu já dou aula????#agora eu tenho q dar aula e fazer estagio#onde eu também vou dar aula#exceto q eu nao vou receber nada por isso#essa faculdade só me fode#eh deveria ter seguido com o meu plano de nunca fazer faculdade :(((#em português pq as vezes o ingles não é suficiente pra falar mal das coisas
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G R E E D Y — LEE DONGHYUCK
highschool student! donghyuck × highschool student! reader. (+16, pt-br)
contém: fluff e altamente sugestivo. menção à winrina (winter & karina). breve aparição dos outros membros. provavelmente terá continuação. a reader é meio sonsa. os envolvidos possuem dezoito anos.
notas e avisos: meu primeiro post aqui, olá. :) esse é um remake de uma au! do hyuck que eu escrevi em meados de 2018 no spirit. quero opiniões e sugestões. não recomendo pra menores de 16. boa noite. <3'
quando você era pequena, sua mãe lhe perguntava: "qual é o seu maior sonho?" e como uma boa criança incompreendida, agitada e que detestava ir para escola, você respondia: "o terceiro ano do ensino médio. minha formatura. ficar livre da escola". sua mãe te repreendia; dizia que ainda faltavam muitos anos e que se ficasse se lamentando muito sobre a escola, ela ficaria ainda mais lenta. no fundo ela sempre achava graça do seu ódio pela escola, afinal, você costumava chegar em casa com um sorriso de orelha a orelha. quando sua mãe lhe questionava, você dizia que se divertiu com os seus amigos. e definitivamente não era mentira. você e seus amigos eram a sensação da sala em todos os anos escolares, por bem ou por mal. apesar de toda a bagunça, preguiça e de detestar a parte séria da escola, você era uma aluna excepcional e conseguia — sem explicação — tirar notas altas em todas as disciplinas. foi essa maneira, arrastada, porém feliz e produtiva, que lhe levou até o último ano do ensino médio. finalmente. o ano da formatura. o fim da escola. você não podia estar mais animada: era o fim da escola, o início da vida adulta e todas as festas que aproveitaria durante o ano letivo.
o último primeiro dia de aula estava dando o que falar na classe do terceiro ano. apesar da diferente sensação, as coisas não fugiam da normalidade. a sua turma permanecia quase a mesma desde a sexta série do ensino fundamental, quando alguns alunos entraram e os outros acabaram saindo. isso se repetiu para o último ano: alguns novatos, outros saíram. mas o seu grupo de amigos permanecia o mesmo: karina, renjun, jaemin e mark lee. vocês eram inseparáveis.
e então a aula começa. o primeiro horário foi matemática, com o professor yixing – um chinês boa pinta, recém formado, apaixonado por lecionar e parceiro dos alunos. – e naquela manhã, ele permitiu que os alunos colocassem o papo em dia.
— vocês sabiam que a karina 'tá tendo um caso com a winter? – renjun, risonho, puxou assunto, virando seu pescoço como uma coruja. a morena não tardou em puxar a orelha do chinês.
— você não tem ninguém e precisa expor a minha vida amorosa para todo mundo ouvir, né? – depositou um tapa no topo da cabeça do garoto. — eu nunca mais vou te contar nada. – huang fez careta.
— então a karina 'tá com a winter, o mark engajado com as vinte mulheres dele, jaemin com a yerim. somente eu e o renjun ainda somos soldados vivos... – você brincou, abraçando o ombro do amigo, que estava sentado à sua frente. a rodinha riu, esquecendo esse assunto em seguida.
você nunca se importou muito com namoro. se relacionou com alguns garotos durante a escola, mas nada que lhe marcasse positivamente. preferia dar atenção ao seu posto no grupo de teatro da escola, onde passava a maior parte das suas tardes ensaiando para a grande apresentação de fim de ano. dessa vez seria a sua última.
seus pais lhe colocaram no teatro no primeiro ano do colégio, por recomendação de uma terapeuta, com a intenção de controlar a quantidade absurda de energia que você tinha. e que escolha! ama teatro mais do que qualquer coisa e quer se tornar uma grande atriz no futuro. atualmente você comanda o grupo teatral sênior, que é formado por alunos do primeiro, segundo e terceiro ano do ensino médio. você se dedica ao máximo, porque quer ganhar uma carta de recomendação para uma faculdade de teatro renomada. além disso, você também cultiva algumas amizades importantes através do teatro. você costuma passar cerca de cinco horas no teatro, ensaiando e criando. depois, passa pra buscar mark e renjun na sala de música e, karina e jaemin na sala de dança. então, vão lanchar na cantina da escola. é um ritual.
depois que as aulas acabam, o seu grupo de amigos corre para pegar um lugar agradável no refeitório. a mochila cor de rosa balança em suas costas conforme descem as escadas do segundo andar. renjun e jaemin já estão rindo de algum tiktok besta, você está ao lado deles, checando o cardápio do almoço do dia. "filé de peixe, que delícia." murmura sozinha, sentindo a barriga roncar. o almoço segue tranquilo, vocês se sentam na mesa de costume e almoçam em trinta minutos enquanto debatem até sobre o voo do mosquito da dengue. e depois que acaba, você sai correndo para escovar os dentes antes de ir para o teatro. é dia de receber os novos integrantes do grupo e você precisa chegar antes.
você abre a porta e o teatro ainda está vazio. se senta no palco com a luz baixa e coloca os óculos para organizar a papelada do ano. o grupo do teatro vai produzir sonho de uma noite de verão para o fim do ano em sua homenagem, já que é o seu ano de formatura e essa é sua peça favorita. os ensaios precisam começar o mais rápido possível, porque vai ser uma grande produção.
você escuta a porta abrir e levanta o olhar, encontrando um rosto pouco conhecido: um dos novos alunos da sua classe. não se recorda do nome dele, mas sorri de maneira amigável.
— o grupo de teatro é aqui, né? – ele sorri torto, coçando a nuca, claramente envergonhado. você diz que sim e ele se aproxima, sentando-se ao seu lado. — eu sou o donghyuck, me inscrevi através da internet.
você procura a lista de chamada no meio das coisas e confere o nome do garoto, coincidentemente descobre que ele é um dos novatos da sua série. você estaria mentindo se dissesse que reparou em algum dos rostos novos naquela sala. por um momento, se sentiu mal por não ter sido uma boa anfitriã aos novos colegas.
— 'tá tudo certo, donghyuck. – você abre um sorriso contagiante e ele retribui. — vai ser legal estudar na mesma sala que alguém do grupo. depois eu posso te apresentar os meus amigos, dessa maneira, você não fica sozinho. – sugere. donghyuck concorda e vocês conversam sobre o assunto até o início da reunião.
donghyuck se encaixa bem no grupo. de repente, ele já fala com todo mundo e é uma alegria tê-lo com suas piadas sem graça durante a tarde. ele também se dá bem com os seus amigos, mas acabou se encaixando em outro grupinho, composto por chenle, jisung, winter e jeno. ainda sim, vocês vivem trocando ideia por aí. ele vive te enviando memes no whatsapp e você adora. 'cês não são realmente próximos, cada um tem sua turma e seus rolês, mas cultivam uma amizade legal. já saíram algumas vezes juntos, porque karina e winter estão em um relacionamento sério, unindo ambos os grupos. ele acaba se tornando popular e, sinceramente, era tão óbvio. donghyuck é engraçado, alto astral e muito gato – coisa que você nunca deixou de notar.
o ano passa rápido e de repente já é outubro. o vestibular 'tá chegando, todo mundo pirando, provas de fim de ano, festas 'pra cacete e os ensaios da peça estão a todo vapor. o ano foi um total caos pra você, mas você se divertiu bastante com os amigos e se dedicou para a vida acadêmica. todos os seus amigos estão namorando, menos donghyuck. isso faz com que vocês comecem a se aproximar mais, uma vez que todo mundo está passando mais tempo com o cônjuge. você e hyuck vivem saindo juntos pra comer, vão ao cinema e também frequentam a casa um do outro. seus pais são apaixonados pelo garoto e torcem para que comecem a namorar, mas isso nem se passa pela sua cabeça. ele dorme na sua cama, toma banho no seu banheiro e até vai pro sítio da sua família nos fins de semana. renjun reclama que foi trocado. donghyuck agora é seu melhor amigo. você ama ele.
acontece que, numa sexta-feira, as coisas ficam esquisitas e uma chave vira na sua cabeça. é dia de festa e como vêm acontecido nos últimos dois meses, hyuck está se arrumando contigo e depois, vocês vão juntos pro local. 'cê termina antes, porque começou primeiro. está vestida com um vestido preto colado no corpo, vans clássico e lotada de acessórios. seu olhar está focado no garoto terminando de secar o cabelo. ele está usando calça jeans, camiseta branca e jaqueta de couro. pela primeira vez em bastante tempo, você pensa sobre o quão gostoso ele está e se reprime em seguida, culpando o período fértil. spoiler: não passa.
na festa, os grupos se juntam. você cumprimenta a galera, abre uma cerveja e corre para a pista de dança. o funk estoura na caixa de som; você ama, então se joga com tudo, rebolando até o chão. vez ou outra algum menino chega em você e, por mais que você ache ele bonitinho, nega. seus olhos ainda estão focados no seu amigo, donghyuck. honestamente, você sabe o motivo, já admitiu pra si mesma que gostaria de dar uns beijos nele. você acha que ele não te vê desse jeito, porque ele nunca demonstrou ver algo além da amizade – nem você, até aquele momento. donghyuck está perto, batendo papo e curtindo a música com jaemin e jeno. você se assusta ao perceber que ele também anda te encarando, mas permanece dançando. o olhar dele é diferente do comum, parece mais intenso, parece faminto. jaemin sussurra alguma coisa no ouvido dele e então, o garoto caminha em passos lentos até você, estacionando em sua frente. ele não diz nada; segura o seu pulso e te puxa, você não hesita em ir atrás. vocês agora estão em um corredor escuro. ainda sim, consegue ver o suficiente do maxilar travado do homem.
— eu estou tentando me segurar, mas 'cê 'tá tão linda com esse vestido. – ele profere com a voz falhada e você se arrepia. o frio na sua barriga é recorrente. você é tímida, mas não é boba, sabe que ele também tá afim.
— se segurar...? – sorri de canto, se fazendo de boba enquanto toca o braço do lee com a ponta dos dedos.
— eu quero te beijar. eu quero muito te beijar. – donghyuck fita seus lábios por um tempo e morde o próprio inferior, suspirando. — já têm dias que eu 'tô louco 'pra te agarrar.
seu coração acelera. os olhos dele estão mais escuros que nunca, ele exala tesão. ele deixa claro que sim, te via de outras maneiras e você foi tonta o suficiente para nunca reparar.
foram as mãos na sua cintura em momentos oportunos. te puxar pro colo durante as resenhas. os selinhos no seu pescoço. as olhadas toda vez que você está usando decote. dormir de conchinha. a voz rouca no seu ouvido. as mensagens com duplo sentido. e na sua cabeça, era tudo coisa de amigo, afinal, ele nunca tentou te beijar. até agora.
você nunca havia pensado na possibilidade até umas horas atrás, mas agora parecia mais desesperada que o próprio. notou o quão atraente ele é; a pele bronzeada, o cabelo recém pintado de preto, os lábios avermelhados, o corpo escultural, a voz manhosa. você também quer beijá-lo e manter isso escondido no dia seguinte.
você não o responde. segura o colarinho da jaqueta e o puxa pra perto, colando os lábios de ambos. seu corpo esquenta quando ele toma o controle, agarrando sua cintura na medida em que as línguas se entrelaçam desesperadas. a mão dele caminha até sua bunda, apertando o local com força; coisa que te fez gemer baixo. ele sorri sacana, segurando sua coxa de maneira que possa encaixar o quadril dele com o seu. você puxa os fios escuros de donghyuck, sentindo as pernas ficarem fracas. quando o ar se torna necessário, vocês se afastam, ofegantes. ele sela seu pescoço e, sem vergonha, empurra a ereção eminente contra o seu quadril. você suspira. está aérea, louca, desesperada para continuar. sente que está completamente encharcada e só deseja que ele afaste sua calcinha e faça ali mesmo. mas ele não segue o seu roteiro. donghyuck beija o canto da sua boca, sorri e desaparece na escuridão, te abandonando ali: sem respostas e com tesão. você até tenta chamá-lo, mas ele não escuta. parece ter sido uma visão.
nesse momento você se arrepende quase completamente de ter sido tão gentil com o calouro do grupo teatral.
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Dicas Para Auxiliar Na Perda De Peso! ˗ˏˋ ★ ˎˊ˗
Intrudução ೀ
É de grande importância aqui na nossa comunidade ED alguns conselhos para nós ajudar às vezes, não é? Então, eu estou aqui hoje a fim de dar algumas dicas que eu e algumas pro-anas usam para emagrecer com mais rapidez.
Sempre que houver um descontrole ou compulsão, leia alguns meanspos: Parece não tão importante, mas olha, ajuda bastante. Se você se descontrolar, leia algumas palavras ruins e veja também uns thinspos, ajuda muito.
Anote: Se você tiver um descontrole ou compulsão, escreva o que você sentiu depois dela ou em um diário, ou bloco de notas, ou qualquer coisa. Quando sentir vontade de comer, sempre leia, certeza que desistirá!
Se não conseguir, diminua o tempo: Se não conseguir fazer um NF de 24h, 48h ou mais, faça um menor, tipo 16, até 12h. Tipo, se você estuda de manhã, até às 12h, se você não comer desde 00:00h, e ficar sem comer até o fim das suas aulas, já é um NF de 12h!
Quando não houver opção, coma o mais limpo possível ou a menor quantidade: Se em fins de semana seus pais ou pessoas que moram com você te fizerem comer, coma o mínimo possível! Por exemplo: uma colher de arroz, meia de feijão, um pouco de salada. Nada de se aproveitar dessas oportunidades para se encher de comida!
Em caso de seu peso acabar se estabilizando, dietas para platô: As dietas para platô são um déficit de calorias, onde um dia você consome bastante e no outro quase nada, ajuda MUITO a sair de imediato a sair do peso que se estabilizou.
Compre laxantes e diureticos: Se você comer, tome um laxante (remédio que estimula os movimentos intestinais, produzindo fezes), se beber algo, tome um diurético (remédio que estimula a necessidade de urinar). Ambos são bem baratinhos, o meu laxante eu comprei por R$ 18,99. Minhas indicações de laxante são o Lacto-purga e o Repilax, que é o que eu tomo; os que tem um efeito mais rápido são os líquidos, que tem um preço um pouco maior, porém, efetuam mais, e já de diuretico, como não uso, não sei recomendar, mas se sintam livres de comentar os que usam, até irá me ajudar!
Sempre tenha um motivo para gastar calorias: Se te pedirem para ir ao mercado, ou ao algum lugar, sempre vá! De preferência, com um relógio contador de passos ou um aplicativo que faça isso; eu uso o "Contador de Passos - Pedômetro" e acho que ele conta direitinho.
Tome chás que auxiliam no emagrecimento: Bom, eu vou listar aqui alguns chás para vocês! (Lista no final do post)
Não se pese todo dia: Se pesando todo dia você criará uma pressão em si mesmo/a sobre emagrecer (mais do que você já tem) então se pese NO MÁXIMO, JÁ ESTOURANDO 2 vezes por semana.
Quando quiserem comer algum aperitivo, veja receitas Ana: Como a sopa Ana, por exemplo. Eu postarei algumas das minhas "receitinhas" quando as fizer
Tenha aplicativos sobre: No meu post fixado, mostro alguns aplicativos que podem lhe auxiliar, como diários para marcar o peso, aplicativos de jejuns, exercícios, etc. Dê uma olhada lá e vê se gosta de algum!
Se sentir fome, tome alternativas: em jejum, se sentir fome, durma, vá se distrair, fazer uma aeróbica, andar, tudo para não comer! Também masque um chiclete e beba água, se tiver, com gás, ajuda demais a mascarar a fome!
ೀ Mega Thinspo!
ೀ² Nome dos chás!
Chá de Gengibre com Abacaxi
Chá Verde com Amora
Chá de Hibisco com Canela
Chá Mate com Limão
Chá de Feno Grego e Alcachofra
Chá de Cúrcuma com limão
Chá Preto com Laranja e Canela
Chá de Oolong
Chá de Cavalinha
Chá de Açafrão com Gengibre
Chá Vermelho
Chá Capim-Limão
Chá de Oliveira
Chá de Orégano
Chá de Dente de Leão
Chá Matcha
(Em alguma hora, farei um post sobre os ingredientes de cada)
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I KISSED A GIRL AND I LIKED IT... I LIKED IT! - ROSÉ
AVISOS: Rose × leitora • conteúdo adulto • lésbico • fingering • dirty talk • traição • adultério • se for menor de idade não leia!!!
A cara de deboche, a mesma cara de deboche que você tem aguentado há semanas.
Ela sabe que foi boa, que plantou uma sementinha na sua cabeça junto com um gostinho de "quero mais". Para explicar, tudo desandou quando Roseanne Park do curso de engenharia, te beijou na sala de projeções de maquete. Era para ser uma ajuda; você esperava que a loira te instruisse algumas coisas sobre a matéria que tanto te afligia afinal, ela parecia uma grande amiga.
"Amiga", a palavra usada para se referir a Rose. Usada para justificar ao seu namorado o motivo de conseguir uma aula particular com a melhor da turma. Depois do beijo, entre outras coisas, você percebeu que o motivo da benfeitoria de Rose tinha outras intenções.
Aqui estava você, estirada na parede da grande escada no meio de uma festa. Abandonada pelo seu namorado e brigada com ele pelo motivo do homem te deixar sozinha na festa para sair com os caras do time de basquete.
Roseane é descarada. De olho em você desde que pisou na festa com seu namoradinho sem graça.
- Vi que brigou com o seu namoradinho. Problemas no paraíso? - A loira se aproximou de ti assim que viu o homem ir embora .
-Que foi? Tá muda? O gatinho comeu sua língua? – Rosé insistiu, dando um passo mais perto, agora praticamente sussurrando no meu ouvido.
-O que eu e meu namorado fazemos não é da sua conta. - Repondi com a voz firme, cruzando os braços e tentado focar em qualquer outra coisa da festa que não fosse ela.
-Verdade. Tô pouco me importando com o seu namorado, mas tô interessada em tudo que envolve você. – Ela disse, dando um meio sorriso safado enquanto seus olhos percorriam meu rosto.
-Rosé, acho que você tá confundindo as coisas... - levantei os olhos a ela e tentei afastar a loira com as minhas mãos.
-Não, não, não. Você gostou, lembra? Ficou toda amuadinha pedindo para eu não parar. E se não fosse aquele idiota te buscando cedo... - A mão direita da loira segurou sua cintura com possessão. Rose deixou a garrafa de cerveja na pilastra da escada e passou a acariciar seu rosto, os dedos passeando pela sua boca.
-Tem mais de onde veio sabia? Posso te dar mais beijos, bem mais gostosos - disse ao roçar a boca na sua, só para provocar e te deixar louquinha. - E nem precisa ser na sua boquinha.
Se pergunta o que seu namorado pensava que estava fazendo, bom, acha que ele não vai se importar que você experimente os tais beijos que sua amiga Rose prometeu te dar nessa noite, inclusive e que beijos gostosos.
-Vai Park não para - ah mas nem se ela quisesse, suas coxas estavam presas com força quase suforcando Roseane. -Continua assim que eu tô pertinho.
Sentia que ia explodir de tesão, era tudo tão molhado e bagunçado. A boca gordinha sugava com graça o clitoris, de vez em quando mordiscava os grande lábios e os dedo magros entravam com cada vez mais rapidez conforme a lubrificação se tornava um rio a desaguar pela sua boceta, produzindo barulhos pornagraficos que mesmo com o som alto da festa qualquer um que passasse pela porta daquele banheiro poderia saber o que as duas estavam fazendo ali dentro.
Não demorou muito pra você sujar os dedos de mulher com seu mel, gozou com força suas pernas tremelicavam e depois de expelir todo seu prazer sentia as pontadas fortes na perna.
-Safada, gostou né bebê? acho que aquele corno nunca deve ter chupado essa tua xereca direito.
-Rosé... - disse com dificuldade, ainda tentando regular a respiração.
-Fala bebê .
-Eu quero fazer também. - disse timida, descendo a saia e ajeitando a roupa. Um sorriso cresceu no rosto da mulher, ela entendeu na hora mas não poderia perder a chance de te fazer falar.
-Quer fazer o que?
-ah, isso que você fez em mim. Você sabe...
-linda eu só vou saber se você falar claramente. - o sorriso sonso era pra te enlouquecer.
-Droga Rose, eu quero te chupar! - disse perdendo a estribeiras, parecendo mais adorável irritada para a garota.
Park riu achando graça. Era bom saber que era a primeira garota que você se entregou assim e ia ser a primeira a te ensinar como cair de boca. O ego da loira tava nas alturas, e ela já pretendia te levar pra casa para terminar essa brincadeira das duas, em um momento se perguntou o que seu namorado ia fazer quando ela finalmente conseguir colocar um anel no seu dedo. Esse era só o começo, Rose queria você e iria te ter; seu corpo, seu coração e tudo o que você poderia dar.
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valeu, vizinho
casal: jeno x fem!leitora gênero: fluff; neighbors to ? sinopse: seu vizinho te ajuda numa situação desagradável e você ganha um novo amigo (ou até algo a mais) aviso: a principal é perseguida por um cara estranho então pode gerar algum gatilho.
Por que essas aulas tinham que acabar tão tarde?
Voltar para o seu apartamento tarde da noite depois de um dia cansativo era horrível, principalmente pelo caminho que você tinha que ir para chegar em casa o mais rápido possível. Um trecho dele era pouco iluminado, já tinha ouvido algumas histórias de assaltos e algumas outras coisas piores terem acontecido naquele local.
Naquela noite, como de costume, estava passando por aquele local normalmente, como sempre fazia, quando escutou uns passos, como se alguém estivesse te seguindo. Deu uma olhadinha para trás quando viu um homem, com as mãos no bolso do casaco, usando boné e máscara. Tudo que você conseguiu fazer foi segurar nas alças de sua mochila e ainda mais rápido, já que não tinha como mudar de caminho. Pelo homem ser mais alto, ele conseguia dar passos mais largos também e, consequentemente, se aproximar mais perto de você. O desespero começou a tomar de conta, o suor começou a se formar na sua testa, além de uma vontade enorme de chorar, pois tinha certeza que algo de ruim iria acontecer a qualquer momento. Sentia o homem cada vez mais próximo, até que escutou alguém te chamar. Tanto você como o homem pararam, ele um pouco mais pra trás, e perceberam que o dono da voz estava correndo em sua direção.
“Meu amor, eu estava te procurando” De primeiro você estranhou, mas logo percebeu e reconheceu quem era. Jeno, seu vizinho de porta. Tinha trocado poucas palavras com ele. “Eu não falei para você me esperar? Odeio que você saia por aí sozinha” Ele falava enquanto segurava pelos seu ombros, fazendo com que você olhasse nos olhos dele. Estava tão atordoada que demorou para perceber o que ele estava fazendo. De repente, ele olhou para o cara que te seguia e disse: “Você perdeu alguma coisa? Se eu ver você seguindo a minha namorada ou qualquer outra mulher, juro que não vou ter pena em acabar com a sua raça” Até você ficou assustada com o jeito que Jeno tinha falado com o cara, que apenas ficou olhando assustado para ele. Jeno te abraçou pelos ombros e tirou você dali, levando finalmente para um local mais claro e longe daquele homem.
“Você está bem?” Jeno perguntou baixo enquanto andavam no caminho do prédio onde moravam, ainda abraçados. Você estava muito tensa, não sabia se era pelo que tinha acabado de acontecer ou se pelo fato de estar ainda nos braços do seu vizinho.
“Acho que sim. Er… eu…eu acho que já estamos longe o suficiente dele.” Disse como um sinal de que ele podia te soltar. Jeno deu um sorrisinho envergonhado e se desculpou. Já estavam no prédio, na frente dos seus respectivos apartamentos. Obrigada por ter me ajudado”
“Nem precisa agradecer…Mas, você não tem medo de andar por ali sozinha?”
“Bem, ter medo eu tenho, mas não tenho outra opção”
“Então, qualquer coisa, me chama que eu te acompanho, sempre estou por ali” O homem na sua frente, mesmo estando envergonhado, disse como se aquilo fosse a coisa mais simples do mundo.
“Não precisa se incomodar, Jeno.”
“Mas não é nenhum incomodo, me passa o seu número que quando eu estiver ali por perto, te aviso” Trocaram os números e você continuou insistindo que ele não precisava fazer isso, mas ele não ligou.
“Pelo visto tenho um vizinho muito insistente. Está bem, mas fique sabendo que vou fazer algo para retribuir.”
“E eu vou cobrar.”
Nos dias seguintes, suas trocas de mensagem com Jeno foram mais constantes, assim como os seus encontros e conversas sobre várias coisas como sobre o seu amor por comédia romântica, sobre quantas horas do dia Jeno passava horas jogando Overwatch em seu quarto, além das pequenas discussões de Jeno deveria ou não fazer uma tatuagem no ombro. Era nítido que, além de vizinhos, vocês estavam se tornando bons amigos.
Semanas depois do ocorrido, você decidiu fazer um brownie, como forma de agradecimento. Depois da bagunça enorme que tinha feito e mesmo estando um pouquinho descabelada, foi no apartamento em frente, tocou a campainha algumas vezes, já que Jeno estava demorando para abrir e esperou mais um pouco depois de ouvir um “já vai”. Por algum motivo, você estava nervosa, andando de um lado para o outro, como medo dele não gostar do brownie que você tinha feito. Você parou quando viu a porta se abrindo, dando de cara com um Jeno usando uma calça de moletom preta, com os cabelos molhados e sem camisa, claramente tinha acabado de sair do banho. As gotinhas de água corriam nos gominhos do abdômen trincado, as veias até pareciam perfeitas enfeitando os braços musculosos do homem. O sorrisinho com os olhos quase desaparecendo contrastava com o corpo escultural que seu vizinho escondia por sempre usar roupas largas.
“O-oi. É que eu…eu fiz brownies e achei que seria uma boa ideia trazer alguns pra você” Finalmente disse, desviando o olhar o corpo do seu vizinho e focando em algo sem importância dentro do apartamento dele.
“Ah, sério? Não precisava”
“Precisava sim, digamos que é um presente por você ter me ajudado naquele dia”
“Você está bem? Me parece um pouco pálida” Jeno se aproximou um pouco para ver como você estava, já que parecia estar bem nervosa, mas parou assim que você empurrou o pote com os brownies no peito dele.
“Estou bem! Ótima! Nunca estive melhor. Agora tenho que ir.” Disse e virou para ir em direção ao seu apartamento.
“Espera! Você não quer comer comigo?” Você fechou os olhos, não entendi o porquê de ter ficado tão afetada ao ver o seu mais novo amigo daquele jeito. Se virou lentamente e logo viu a cara de pidão que Jeno estava fazendo. “Esses brownies vão ficar perfeitos com o sorvete de creme que comprei hoje de manhã”. Jeno deu um sorrisinho que fez o seu coração se derreter dentro do seu peito. Não tinha como negar o pedido dele.
“Então, deixa eu só pegar a calda quente de brigadeiro e deixar esse avental lá.” Antes de entrar no seu apartamento, você disse: “Ah, e coloca uma camisa por favor, obrigada”
Minutos depois, com o Jeno devidamente vestido, vocês já estavam no apartamento dele, organizando as coisas para comerem o brownie.
“Primeiro ponto positivo, estou conseguindo cortar, então significa que você acertou o ponto.” Você deu um tapa no ombro do garoto que riu da cara de indignada que você fez. Depois de provar o primeiro pedaço, Jeno arregalou os olhos. “Esse foi o melhor brownie que já comi em toda minha vida.”
“Eu te falei que era uma ótima cozinheira!” “Mas você nunca me disse isso…”
“Mas agora você já está sabendo. Que bom que você gostou! Só não se acostume porque não vou ficar trazendo sempre, para não atrapalhar sua dieta.”
“Eu não faço dieta.”
“Como não? E isso aí?” Disse apontando para o corpo do garoto, que você tinha visto mais cedo e se arrependeu logo em seguida, pois Jeno aparentemente ficou muito confuso com o que você tinha dito (e um pouquinho envergonhado). “Desculpa, não deveria ter comentado isso.”
“Tudo bem, isso significa que você gostou do que viu” Foi a sua vez de arregalar os olhos e tirar mais risadas do garoto. Encheu sua colher mais uma vez com brownie e sorvete e colocou na boca de Jeno.
“É melhor você continuar comendo. Você calado é um poeta.”
Quando terminaram de comer, em meio de várias risadas e piadas sem graça, você viu que Jeno estava com a boca suja de calda de chocolate. “Pera Jeno, tem algo sujo na sua boca.” Então, você simplesmente limpou o cantinho da boca do moreno, que podia jurar que tinha prendido a respiração por causa do toque repentino e por você estar tão perto dele. Não sabia quando vocês começaram uma disputa pra ver quem quebrava a troca de olhares primeiro, só sabia que seu coração começou a bater muito mais rápido à medida que analisava os traços perfeitos do rosto do seu vizinho. Só quebrou a intensa troca de olhares quando sentiu os lábios de Jeno nos seus, num selinho rápido, mas doce, afinal, ainda tinha gosto de chocolate e um leve geladinho por conta do sorvete.
“Desculpa, não pude me conter”
“Não precisa se desculpar, Jeno. Eu… gostei” Disse com vergonha, mas tirando um sorriso enorme de Jeno.
“Então, que tal eu esquecer esse brownie e pedir outra coisa como sua tentativa de desculpas?”
Mesmo um pouco nervosa, acenou com a cabeça, pedindo para ele continuar.
“Um encontro. Eu e você em um encontro para mostrar o quanto eu estou gostando de você”
“Hmmmmmmmmmmmm” Fez uma cara, como se estivesse pensando seriamente sobre o pedido. “Tá certo, mas só se depois você me der um beijo melhor do que esse aqui.”
“Então, vou estar contando os segundos para o nosso primeiro encontro.”
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TA-LA-RI-CO! VII
@najaemin fast and furious c minha gatinha @mariwerneck ♡
Foi uma grata surpresa acostumar-se tão rapidamente com o ronco da Porsche de Jaemin Na, que encontrava-se sendo estacionada pelo mesmo no campus da PUC. Ao lado de suas amigas, seu coração acelera, e o sorriso tímido surge a medida em que elas brincam sobre você estar apaixonada.
Ele sai do carro com a mochila nas costas, sempre lindo e estiloso trajando seu boné para trás. Seu coração bate mais forte quando ele sorri como se estivesse iluminando seu mundo inteiro, e segue em sua direção. Suas amigas permanecem ao seu lado, Clara Sampaio e Luana Bueno eram suas fiéis escudeiras.
— Ó teu namorado vindo aí, Mariana. — é Luana quem provoca, te fazendo revirar os olhos, completamente vermelha.
Na chega até vocês, deposita exatos dois beijinhos na bochecha de cada uma das meninas, e quando chega em sua vez, sorri, e suspira, antes de te dar um selinho demorado. Também escuta as risadinhas das meninas, e agarra mais forte sua cintura, achando graça de sua timidez.
— Mais tarde rola um cineminha, não rola? — diz baixinho para que você escute, ainda com a boca colada na sua, os olhos fechados aproveitando o momento.
— Uhum... Nana, 'tá todo mundo olhando... — você ri baixo contra os lábios dele.
— 'Tô nem aí... Bom que fica geral sabendo que tu é minha. Eu sou ciumento, sabia? — descola os lábios dos seus, e te dá um abraço apertado.
— Bobão.
— Vou 'pra aula agora, agora de manhã vão me dar uma surra só de direito penal... Tá? Quando acabar suas aulas me fala, te levo em casa pra 'tu se arrumar, passo lá na minha 'pra tomar um banho e a gente vai, beleza?
— Combinado.
— Beijo, gostosa. — te dá mais um selinho, um leve aperto em sua bunda, e segue para suas aulas matinais.
— Ih, ele 'tá todo apaixonado! — Clara cutuca sua cintura rindo, claramente em provocação.
— Ai, Clara, pelo amor de Deus. — você revira os olhos, sorrindo toda bobinha.
Em seu relógio de pulso, as horas pareciam passar mais devagar do que deveriam. Suas pernas batiam impacientes durante sua aula de geometria descritiva. Constantemente os olhos vagavam pela tela do celular, buscando alguma notificação nova, alguma mensagem de Jaemin. Para seu espanto, a tela brilha, mas no êcran não é a foto de Nana que aparece, e sim a de Jeno. Seu cenho franze, a curiosidade atiça e você abre a mensagem, que não diz nada mais que "coé, tá aí?". Confusa, você pensa duas vezes em responder, mas acaba respondendo um simples "uhum". É... No mínimo estranho. Não consegue imaginar o que Jeno quer com você depois de ter se atracado com Jaemin.
Depois dessa mensagem, e de você não ter tido resposta, o tempo passa mais devagar do que você imagina, ou quer.
Em pouco tempo você estava dentro da Porsche de Jaemin, enquanto ele dirigia tranquilo pelas ruas da Barra, se encaminhando até seu apartamento. Murmurava algum rap desconhecido, batucando tranquilo no volante.
Você se arruma na velocidade da luz, coloca uma roupa talvez até meio exagerada de se ir só ao shopping, mas se não se arrumasse para ir ao shopping, se arrumaria para ir aonde? Manda uma mensagem para sua mãe antes de sair, avisando que iria ao cinema, e faz um boomerang para colocar em seus storys. Gosta do resultado, aliás. Aos pulos volta ao carro, e encontra Jaemin distraído com seu telefone.
Pelo horário, o cinema está vazio. Jaemin faz questão de pagar a sala VIP, onde estão praticamente sozinhos em largas poltronas de couro, munidos de um balde enorme de pipoca, e coca-cola. Alguns doces na sacola da Americanas são de lei, é claro.
Sendo sincera consigo mesma, você nem sabia qual era o filme, e não estava minimamente interessada. Seu foco era totalmente tomado por Jaemin, e sua boquinha rosada macia pressionada contra a sua, te beijando bem preguiçosinho.
— O filme, Nana... — você murmura entre o beijo quando sente que a afobação do garoto poderia facilmente extrapolar os limites ali permitidos.
— Desculpa, desculpa. — ele murmura risonho, se ajeita na cadeira, e passa míseros cinco minutos quietinho fingindo ver o filme, antes de voltar a atacar seus lábios, e emitir sons irritantes e molhadinhos de beijo entre as paredes negras e escuras.
Era difícil fingir, a vontade de Jaemin era te pegar no colo, te arrastar para a casa dele, te trancar em seu quarto e ficar a semana inteira só te beijando, e te abraçando. Frases românticas estavam entaladas na garganta do malandro, e o que ele não conseguia dizer, transportava pros atos, no caso, naquele momento, te beijar incessantemente.
Você, por sua parte, reparava o certo nervosismo vindo de Jaemin. Nana geralmente não era daquele jeito, mas ele parecia... Diferente. E era difícil, e perigoso. Você não queria admitir para si mesma que também estava apaixonada.
— 'Cê me deixa maluco, sabia? Eu nem faço mais questão de porra nenhuma se eu tiver você do meu lado. — murmura, acaricia seus lábios devagar, capturando cada emoção do seu rosto, inclusive o mini sorriso envergonhado.
— Você é lindo demais, Nana.
— Me arramo quando você me chama assim.
— Meu Nana. — você ri baixinho, morde o lábio inferior dele devagar, e ele puxa o ar entre os dentes afim de reprimir um gemido.
— Se eu pudesse, te comia aqui. — ele fala, completamente cafajeste, e você gargalha, tampando a boca desesperada em seguida.
— Nana, pelo amor de Deus.
— Colé, maluca, pode gritar no cinema não. — ele ri baixinho, olhando para os lados, afim de capturar a reação das poucas pessoas que dividiam o espaço com vocês.
— Vê o filme, palhaço. — você murmura, e ele te agarra novamente com os braços, te aconchegando em seu colo.
Andar de mãos dadas com Jaemin no shopping parecia ser o correto. Como se... Fosse pra acontecer. Tivesse que acontecer. Então você só deixava se levar... Era divertido como ele falava sobre o filme, se empolgava contando todos os detalhes sobre Velozes e Furiosos, e fazia analogias sobre as corridas proibidas que ele fazia com sua porsche pelas ruas do Rio. Você se arrepiava só de pensar na velocidade em que ele poderia correr, mas ele ria, e te tranquilizava, dizendo que "o pai tinha o toque".
Te levou para tomar um açaí, ver o pôr-do-sol no Arpoador, e cada segundo que passava você tinha mais certeza de que era ele. Mas então por que Jeno apareceu primeiro em seu caminho? Por que teve que sofrer por ele? Poderia ter se apaixonado por Jaemin de primeira, seria tão mais fácil.
Depois Jaemin te deixou em casa, e depois de muitos amassos na porta de sua casa, ele finalmente se foi, deixando seu coração apertadinho de saudade, e o perfume caro dele em suas roupas. Jaemin desce pelo elevador com os lábios vermelhinhos e inchados de tanto te beijar, com um sorriso bobo no rosto, e corado. Ele realmente estava apaixonado.
Seu conto de fadas parece se desfazer à medida em que você sai do banho, e seu celular está em cima da pia vibrando. O pega, curiosa, e o coração para ao ler tantas notificações com o nome de Jeno.
Jeno Lee:
"queria falar c você, tô mal p crl de cabeça com essa parada sua c o jaemin. eu ainda amo você demais, não queria que as coisas tivessem ido p esse rumo... vamo se encontrar, eu te busco aí, vamo se resolver, pf.."
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The Story Of Us IV
— Um amor proibido, Jaehyun Jung. Primeiro Ato: Illicit Affairs
notas: o ex misterioso finalmente deu as caras! que esse romance ilícito te encontre bem, apesar de tudo. até o próximo ato.
Quando estamos prestes a cometer algum erro, a nossa consciência grita. Desse modo a voz da sua cabeça berrou, esperneou, fez de tudo para que você parasse de cair no mesmo poço fundo que destroçou o seu coração. Como deseja agora ter escutado sua própria razão.
É esse o problema dos amores proibidos, Dos encontros clandestinos e dos olhares desejosos. Nascem de apenas uma troca de olhar, Mas morrem milhares de vezes.
Depois da partida de Renjun, você precisou de muita ajuda para se reencontrar. Se não fossem pelas várias visitas de Kun, e pelas jornadas mais longas no escritório, você não teria feito o mínimo esforço para ver outras pessoas.
Começou com a primeira fase, a negação. O tempo livre após o trabalho e os finais de semana eram em casa, por isso seu chefe se despia da postura formal e se transformava no seu vizinho que sempre tinha chocolate, sorvete e pipoca ao bater na sua porta com sugestões de séries que faziam sua mente dar um nó. O suspense tomava sua atenção por horas o suficiente.
Kun tomou a responsabilidade de te distrair para si, o que nunca foi um peso. Na verdade, ele se sentia à vontade e confortável ao seu lado. Ele foi capaz de te cativar tão rápido que duvidava se ele era real ou uma imaginação, tão bom ele era e continua sendo.
— Você não pensa em ter um hobby? — Ele pergunta ao sentar-se no sofá, apoiando os calcanhares na mesa à frente. Observa enquanto você pondera a sugestão, ele aproveita para tomar um gole da cerveja gelada que havia acabado de buscar na geladeira.
— Tipo o quê? — Devolve com outra pergunta.
— Não sei… Antes seu hobby era escrever, mas agora você faz isso o dia todo. — Ele começa o raciocínio. — Tem que ter outra coisa pra distrair a mente. Aula de dança?
— Hm, parece uma boa. Mas eu vou pensar sobre. — Concluiu apressada, o filme que escolheram esta noite aguçou sua curiosidade.
Depois do vizinho partir para o apartamento ao lado, você fica assistindo vídeos por bons minutos. Até que um deles chama sua atenção, e você entra no perfil para assistir mais como aquele. É um vídeo simples, onde uma menina mostra algumas câmeras de filme sendo cuidadas, o filme sendo trocado e separado para revelação. Por alguma razão aquilo te prende e te interessa mais do que esperava, por isso acabou conectando os pontos: e se isso for o seu hobby? Fotografia de filme não é fácil, mas nada tão revigorante como aprender algo novo do zero.
Num rompante de energia, busca o laptop na escrivaninha do quarto e pesquisa se havia lojas de filme pela cidade. Horizon Film. O instagram é bonito, muito bem montado, cheio de informações. Pega o celular novamente para rolar o feed com mais facilidade, se deparando com uma postagem que te tira o fôlego. As fotos eram de uma delicadeza surpreendente, e você não resiste à beleza que te instiga. Encara cada detalhe.
Repara, após uns instantes, que há uma marcação nas fotos, jaehyunpov. As outras imagens que encontra são tão lindas e inspiradoras quanto. Elas variam em foco, em filme, em cores; capturam o belo do cotidiano, mas também da natureza, de paisagens escondidas, de partes óbvias da cidade que os nossos olhos já tinham se acostumado. Aquele perfil te fez tomar uma decisão: faria uma visita à loja no dia seguinte.
O horário de almoço finalmente chega, e você sai correndo para dar tempo de escolher a primeira câmera com calma. Os passos apressados abrem caminho através das pessoas que andam no contrafluxo, te ajudando a alcançar o destino mais rápido.
Parando brevemente antes de abrir a porta, um friozinho na barriga gostoso dá as caras. Cheia de coragem você entra, o sino soa para anunciar sua chegada, e um jovem sorri com as covinhas simpáticas atrás do balcão.
— Bem-vinda! Pode ficar à vontade, qualquer coisa é só chamar. — Ele diz como num piloto automático, mas ainda alegre.
Você agradece com um aceno de cabeça e repara cada parte do recinto. As paredes verde oliva adornadas com capas de vinis, polaroids e outras séries de fotos em filme oferecem um quê vintage e aconchegante ao espaço; a música baixinha ao fundo acrescenta ao sentimento de nostalgia uma graciosidade única; as câmeras dispostas em prateleiras do chão ao teto te encantam ao ponto de arrancar um sorriso surpreso do seu rosto envergonhado, pois o menino ainda queima suas costas com o olhar fixo na sua figura.
É bem verdade que está mais perdida do que gostaria, porém ainda não queria admitir. Finge pensar nas suas opções, ficando mais nervosa a cada minuto que passa. Não deu para sentir a presença do outro se aproximando, sendo assim, exclama de susto ao vê-lo bem ao seu lado. Ele solta uma risada culpada, porém divertida, e o som ecoa um pouco.
— Desculpa, não queria te assustar. — O garoto põe a mão no próprio peito, controlando a risada. — Você quer ajuda?
Resolve parar de mentir, assentindo firmemente.
— Sim, por favor. — Declara, por fim. Ele aumenta o sorriso ao te ver expor a preocupação de principiante. — Eu decidi ontem começar com tudo isso, — Você gesticula demais. — então eu tô muito confusa.
— Ah, não fica assim. — Por alguma razão ele parece animado. — Sempre quis ajudar alguém a começar do jeito certo, você vai ser minha cobaia. — Arqueia uma das sobrancelhas, esperando uma resposta. O jeito que ele te olha é um pouco…
— Ótimo! — Você se deixa contagiar pelo entusiasmo nos planos.
— Perfeito. Pra começar, essa daqui… — Ele avança entre as prateleiras, você apenas o observa procurar o que pensa. — essa! É a melhor! — O garoto volta para o seu lado, ainda com aquele olhar que te constrange, acompanhado da mansidão na voz doce.
Ele descreve algumas especificidades da Yashica Kyocera Ez Mate com uma aura brilhante em volta de si, conhecedor natural de tudo o que aquela pequena máquina seria capaz de fazer, e também justifica porque ela seria a opção mais conveniente para o seu primeiro passo.
— …Enfim, ela é simples, compacta, intuitiva e vai te dar a vibe de filme que você precisa pra se apaixonar por esse meio. — Ele completa, prestando atenção nas suas reações conforme ia falando.
Confessa que se perdeu um pouco entre os fios ondulados caindo sobre os olhos orientais, que te fitam com o que parece uma curiosidade saudosa. Os traços tão bonitos te intimidam por um momento, mas percebe que ele tinha acabado de explicar e aguarda sua resposta com os lábios torcidos numa expressão quase convencida.
— Eu… é… — Você passa a mão entre os próprios cabelos, colocando-os atrás da orelha após jogá-los para trás. — Vou ficar com essa mesmo, vou confiar na sua sugestão. — Tenta fazer uma piadinha para despistar a sua situação.
No caixa, o garoto embala o pacote com cuidado e destreza, incluindo uma caixa a mais de filme do que havia pedido.
— Ei, acho que você colocou uma caixinha extra…
— É um presente de boa sorte. — Ele levanta o olhar e te dá uma piscadela, ocasionando o retorno do rubor às suas bochechas.
Nunca antes na vida murmurou um obrigada tão tímido. Piorou quando, ao pegar a sacola das mãos do menino, reparou que nem tinha perguntado o nome dele.
— Obrigada pela atenção… — Você sinalizou com o rosto confuso que não sabia como chamá-lo.
— Jaehyun. — Ele sorri fraco, apontando para o pequeno broche na altura do peito que continha o mesmo nome escrito.
Burra, como não reparou antes?
Além de se achar a pessoa mais lenta do universo neste momento, você também conectou o nome ao instagram que tinha fuxicado na noite anterior. No entanto, não poderia mencionar isso agora.
— Você também tira foto, Jaehyun? — Indaga para mascarar que já sabia sobre o talento dele.
— Uhm, sim. — Responde como se fosse óbvio, apesar de apreciar o seu interesse. — Eu tenho um instagram só sobre isso, é Jaehyun pê ó vê, tudo junto. Me segue lá, se quiser.
— Ah, claro! Vai ficar de inspiração. — Você pega o celular e segue o perfil na frente dele. — Eu preciso ir! — Arregala os olhos ao se dar conta do horário, ainda precisa almoçar. — Até… um dia!
Jaehyun acena para sua figura apressada que deixa a porta pesada se fechar sozinha. O frio na barriga ainda não passou, mas agora tem mais de uma razão.
Fazendo o caminho de volta para o trabalho, pensa se não viu coisa demais nos trejeitos do homem. Talvez ele só estivesse fazendo um bom atendimento, nada mais. Talvez ele tratasse todo cliente assim, com atenção, com sorrisos e com esse olhar cativante o suficiente para te fazer lembrar dele durante o resto do dia.
Chegando em casa, você gravou uns stories só para compartilhar com os amigos sobre o seu novo interesse. Poucos minutos depois, recebe duas notificações.
97jung seguiu você
Jaehyun curtiu seu story
Aquele era o instagram pessoal de Jaehyun. Talvez estivesse certa. O sorrisinho que está nos seus lábios aumenta ao apertar o seguir de volta que o perfil exibe em azul; se desfaz logo em seguida, todavia.
Não precisou stalkear o menino por muito tempo para ver as fotos com a namorada no feed. Ué?
Bom, conclui para si, definitivamente estava errada. Pelo menos teria um novo amigo… certo?
O final de semana seguinte é inteiramente seu e da sua nova câmera. Há tempos não sentia vontade de sair de casa para fazer algo, especialmente sozinha. Na manhã de Sábado se arruma inteira, passa maquiagem e põe uma roupa que gosta enquanto ouve uma playlist animada. O seu interior reflete nas atividades daquele novo dia, já nem se lembra do que precisava esquecer.
Você pega uma das bicicletas por aplicativo e passeia pelas ruas vazias do bairro, seu rumo é o parque das borboletas, o lugar mais inspirador que conhece. Você tira inúmeras fotos, torcendo para que fiquem tão boas quanto prometiam. As famílias por lá se derramam numa alegria que transborda através da lente pequena, mas que te permite um mundo de novas oportunidades.
No Domingo repete o processo, entretanto, os pedais te levam até às igrejas antigas que esbanjam arquitetura minuciosa e obras singulares no interior. Aproveita também para passar pelas galerias de arte lotadas, onde fotografa um menininho espevitado e curioso interagindo com as esculturas, tentando imitá-las da forma que consegue. A mãe assente feliz após seu pedido de autorização para fotografá-lo, e sorri grande ao vê-lo exagerar nos gestos quando percebeu ser o alvo da sua atenção. Um pequeno artista.
Durante a tarde e a noite gastou suas horas no computador digitalizando e editando os cliques favoritos do filme. Deu muito trabalho, porém foi sucesso. Acabaria revelando algumas depois, essas foram só para admirar o resultado das tentativas. Postou algumas no story e no feed, agora inteiramente tomada pela boa sensação que o início concreto te causa.
Jaehyun respondeu seu story: O seu olhar é muito delicado Que talento! Acho que essa é a minha favorita Não… essa. Como você conseguiu pegar a borboleta parada?
Infelizmente não consegue lutar contra o sorriso bobo, nem contra o coração acelerado, pulando de alegria ao ler os elogios. Mas não é nada demais, ele só é alguém que entende muito sobre o que você começou a fazer agora.
você: é tudo sorte de principiante
Jaehyun: Uma principiante talentosa, então E linda
O-oh.
Você não responde, não sabe como reagir. Vira o telefone para baixo e desliga o computador. Prepara tudo para o dia seguinte e prefere ir dormir, ignorando as outras notificações de Jaehyun o máximo que pode.
Tenta fechar os olhos, mas o sono não vem. A curiosidade aperta demais. Você toma o celular novamente e pondera se deve ler as mensagens. Que mal faria?
Jaehyun: Vendo o seu estilo eu já tenho várias outras sugestões de câmera As canon combinam demais contigo, eu acho Quero ver outras fotos, pode me mostrar?
O problema é que ele sabe conversar. Uma resposta era o suficiente para ele engatar um assunto no outro, e assim passaram dias, melhor, semanas, conversando todos. os. dias.
Os tópicos deixaram de ser apenas sobre fotografia, Jaehyun passou a te perguntar sobre seus dias, seu trabalho, seus gostos… Não só isso, ele também mandava bobeiras sobre os próprios afazeres, fotos com caretas, músicas que o lembram você, vídeos idiotas seguidos de áudios tomados pela risada contagiante… tudo absolutamente perigoso. O tempo inteiro você se pega sorrindo para a tela, e também precisa se policiar para não ficar mais feliz ao ver o nome dele aparecer várias vezes no celular.
Jaehyun: Preciso te entregar uma coisa Passa aqui na loja?
Visto que já fazia um tempo que tinha feito uma visita à Horizon, encanta-se novamente pelo ambiente acolhedor como se fosse a primeira vez. Tão logo o sino aponta sua chegada, Jaehyun te cumprimenta com mais intimidade desta vez.
— Finalmente apareceu! — Ele completa o cumprimento animado. Você, sem graça e sem um teclado virtual para te esconder, sorri sem mostrar os dentes e ajeita o cabelo sem perceber.
— Não faz tanto tempo assim, faz?
— Claro que faz. — O garoto te encara com uma expressão quase ofendida no rosto. — Sem mais delongas, tá aqui seu presente.
Jaehyun mostra uma caixa preta com um laço prateado na tampa, e você fica sem palavras ao abrir. É uma Olympus Trip carérrima que tinha mencionado estar de olho numa das conversas.
— Jae… eu não posso aceitar! É um presente muito além do que eu mereço, eu… — Tenta falar através das mãos que cobrem o seu rosto chocado.
— Não gastei nada, é sério. — Ele ri, os olhinhos se apertam. A confusão que substitui a surpresa faz com que ele queira explicar. — Eu ganhei essa câmera do meu pai, agora eu quero que ela seja sua.
— Pior ainda! O valor sentimental é muito mais caro. — Você balança a cabeça negativamente. — Não vou aceitar, não adianta.
— Ah, meu Deus… Então pega emprestado só. Tô te emprestando a câmera por tempo indeterminado. Pode ser assim? — Jaehyun e suas sobrancelhas arqueadas, e a aura de sabichão que te convence a ceder. Você revira os olhos ao sorrir, e ele comemora com o punho socando o ar. — Espero que você se apaixone.
Oi? Você não precisa dizer nada para que ele ache graça da sua reação.
— Pela câmera. — Ele adiciona, e você relaxa os ombros tensos pelo que ele havia dito. Pega a máquina nas mãos, sorrindo ao futucar alguns botões, verificando que já tinha um rolo de filme novo dentro. — E por mim também.
— Jaehyun Jung! — O que era para ser uma repreensão tem o efeito contrário, o safado adora o jeito como o nome sai dos seus lábios.
Ele dá a volta no balcão enquanto você guarda a câmera na caixa de novo. Nervosa, cruza os braços ao perceber que a figura masculina não teme se aproximar mais do que o aceitável para amigos.
Você devia ter corrido.
— Sabe… te chamei aqui porque queria te ver, achei que nunca mais você fosse vir. — A voz baixa e grave soa como uma melodia apaixonante aos seus ouvidos.
Por alguns segundos se deixa hipnotizar pelos olhos penetrantes do mais alto, pelas covinhas tão charmosas que adornam a face doce, mas proibida. Limpa a garganta e desvia o olhar de propósito, porém sua voz te trai.
— Eu tro… trouxe uns filmes, umas fotos pra impri… pra revelar. — A tentativa foi válida, uma pena que não abateu Jaehyun nem um pouco. Ele gosta do modo como você fica sob a proximidade dele.
O menino não fala nada, faz pior. Acaricia o seu antebraço nu até alcançar a ponta dos dedos, entrelaçando nos dele para te guiar até a sala vermelha. Ele narra cada parte do processo de revelação, o que te deixa mais confortável de novo. Cuidadosamente, Jaehyun coloca cada foto para secar numa espécie de varal que corta a sala no meio. Porque são muitas fotos, você decide ajudá-lo pendurando algumas, ficando de frente para ele.
Os papéis acabam, e no silêncio que paira, ele fita seu rosto de perto novamente.
— Que foi? — Falar com o tom de voz normal parece esquisito ali dentro, por isso sussurra.
— Você fica linda até na luz vermelha. — Ele declara, desmontando cada muro que construiu.
Jaehyun testa as águas, leva uma das mãos até sua cintura num toque delicado, quase imperceptível. Como não recebe protestos, a outra mão repousa na sua nuca, achegando os corpos de um jeito que te faz fechar os olhos inconscientemente.
— Jae, não. É errado. — Dá para acreditar se você mal tem força ao afirmar?
— Então por que parece tão certo? — De novo sem resposta, ele toma os seus lábios nos dele, respirando fundo ao fazê-lo. Estava matando a sede digna de deserto.
Ele te segura com força, bem próximo, e te beija com a suavidade de um príncipe. Você desmonta no colo forte à medida que as línguas desvendam o segredo condenável. Sua mente não para de girar, vacilando entre o certo e o errado, entre a namorada de Jaehyun e os lábios tão macios que investem contra os seus.
— Linda… — Ele sussurra entre o beijo ao procurar fôlego, ainda te dando alguns selinhos preguiçosos e longos. — Tão, tão linda.
Ele afaga os seus cabelos, os lábios cerejados se contorcem num sorriso irresistível.
Indo para a casa, a culpa começa a arder no seu estômago, seguida dos flashes inevitáveis do beijo de Jaehyun. A sensação ainda formiga todo seu corpo, mas sente vontade de chorar. Por que fez isso?
Foi a primeira, única e última vez.
No dia seguinte, acorda com uma mensagem longa do garoto. Sente um frio terrível na barriga, porém abre mesmo assim, sem nem mesmo ler algumas anteriores ainda de ontem.
Jaehyun:
Linda, bom dia. Dormiu bem?Eu fiquei preocupado contigo desde ontem. Não quero q vc se sinta culpada, nem nada disso, sabe? Tbm preciso que saiba que eu não me arrependo do nosso beijo, foi tão bom pra mim e eu não paro de pensar em vc.Mas tbm entendo q é uma situação estranha, e o que vc quiser fazer… eu te respeito. Só, por favor, não vai embora. Gosto demais de vc pra te perder já.
Que merda, Jaehyun.
Infelizmente, o ardiloso sabe como mexer com a sua cabeça. A culpa fica mais leve por causa da segurança que vem com as palavras, porém sua consciência ainda aponta que algo está muito, muito, errado.
você:
jae, eu n vou embora vamos fingir q ontem n aconteceu, pf me desculpa mesmo, eu n consigo amigos?
Se não fosse com ele, com quem falaria sobre sua nova paixão? Conheceram-se há pouco, mas já existe todo um idioma no qual se comunicam perfeitamente, sintonizados por causa daquele mundo que os conecta.
Jaehyun: Se é isso que vc quer, assim vai ser Não precisa pedir desculpas, é sério Enfim… sábado vc tá livre? Já tenho nosso primeiro programa de amigos
— Eu não gosto nada desse cara. — Kun declara, chamando sua atenção, após notar o nome na tela do seu celular. — Não quis invadir sua privacidade, foi mal.
Óbvio que tinha contado tudo para o seu vizinho, chefe e mais próximo amigo. Depois de te dar uma bronca fenomenal, te consolou com chamego no sofá da sala dele e com conselhos um pouco regados de ciúmes.
— Ele me chamou pra sair, mas como amigo. — Você defende Jaehyun com discrição, prevendo outro esporro.
— Tá de sacanagem, né? Você sabe que ele… — O homem suspira, agarrando o volante com força, rindo com ironia por um segundo. — Me diz que você não vai, por favor.
— Não, eu… — Pensa numa desculpa esfarrapada, já tinha confirmado que iria. — Não sei, Kun. Ainda é quarta, sei nem se vou estar viva amanhã. — A piada quebra o gelo com sucesso.
— Para de falar besteira, garota. Eu hein! — Ele ri, te beliscando em qualquer parte que pode, sem tirar os olhos da rua. — Mas é sério, viu… Não emenda uma mágoa na outra. — O olhar preocupado e cuidadoso atinge o seu coração, e você assente como uma promessa silenciosa que foi quebrada vergonhosamente alguns meses depois.
No Sábado de manhã, Jaehyun te busca com o carro lotado de coisas que precisam para passar o dia isolados na casa do avô dele. O bosque não é tão longe da cidade, mas ainda é afastado, então tinham de se preparar com comida, repelentes, casacos e gasolina extra.
O caminho foi preenchido pelas discussões profundas sobre as letras do Kings of Leon, uma das bandas pela qual descobriram compartilhar um apreço incomum. Os poucos carros que passavam com certeza julgaram ser uma briga intensa enquanto vocês interpretaram cada palavra de Revelry. No entanto, a música dolorosa só ajuda na intimidade da amizade.
Para falar a verdade, já tinha visitado o bosque algumas vezes desde a faculdade, só que nunca soube da existência das várias cabines rústicas escondidas entre as árvores altas e pomposas.
Jaehyun te mostra o primeiro andar da cabine que parecia bem menor do lado de fora, a luz do sol toma os cômodos através dos vidros das janelas, deixando o ambiente mais caloroso ainda. As comidas são deixadas na cozinha, e vocês organizam tudo bem rápido.
— Eu te trouxe aqui pra te mostrar uma coisa especial. — Ele anuncia, andando de frente para você pelo corredor até a sala.
Não param ali, o sorriso travesso de Jaehyun te seduz pelos degraus de madeira que os levam até o segundo andar. Abrindo uma das portas, ele te deixa entrar primeiro. O quarto é pequeno, mas não há nada além de uma estante com muitas prateleiras e uma escrivaninha virada para a paisagem lá fora.
— Já te falei que meu tataravô era fotógrafo? — Jaehyun apoia o punho numa das prateleiras mais altas. — Essas são as câmeras dele. As de baixo são as do meu trisavô, também fotógrafo. Ele foi até pra guerra, a fotografia salvou ele dos traumas quando voltou. — Ele sorri, admirando as diversas máquinas expostas ali. — Essas outras são do meu bisavô, — A mão apoiada abaixou mais uma prateleira. — Essas do meu avô, — Agacha na penúltima prateleira. — e essas do meu pai. — Ele olha para cima, encontrando os seus olhos marejados.
A história, é claro, é linda. Uma família inteira apaixonada por aquilo que você acabara de descobrir. Os detalhes que te emocionam, no entanto, são mínimos diante de tudo. Na fileira do pai de Jaehyun, falta uma câmera bem no centro da coleção. A marca da poeira sinaliza que ela foi retirada recentemente, e não só isso, o tamanho denuncia: ali estava a câmera que lhe foi dada como um presente. Além disso, na última prateleira, ainda vazia, o nome Jaehyun Jung fora gravado com uma caligrafia elegante. Ele seria o próximo a deixar rastro na história da família.
O pedaço de madeira contém toda a herança do garoto que se levanta e seca suas lágrimas bobas. O cenho franzido de preocupação também consola o seu pranto. No silêncio que recai diz mais do que mil palavras e declarações vãs do sentimento que preenche o seu peito agora. Conforme o mais alto diminui a distância tola que ainda os separa, cada voz da sua cabeça é calada. Os braços fortes envolvem a sua figura num abraço apertado, e Jaehyun esconde o próprio rosto na curva do seu pescoço.
— Com certeza eles estão orgulhosos de você. — Segreda com a voz ainda embargada, grata por ter visto aquele pedaço da vida do garoto. Parece até um crime estar ali, testemunhando o tesouro da família.
— Frutas silvestres. — Ele murmura, contrariando qualquer expectativa de resposta.
Você se afasta do ombro dele para questioná-lo com a expressão remexida pela confusão.
— Seu perfume… — Jaehyun ri fraco, entendendo que soou um pouco aleatório. — Há uns dias eu tava me perguntando do que o cheiro me lembra.
Por uns instantes nada breves, ambos passeiam os olhos por cada traço tão evidente pela proximidade, como se estivessem hipnotizados. Tal qual ímãs, foram atraídos um pelo outro e conectaram-se em um novo beijo. Este difere do primeiro, há uma faísca de satisfação, então entende: no seu interior já nasceu uma dependência que clamava por mais da dose viciante do calor de Jaehyun.
É aliciante, mas ambíguo. Ao mesmo tempo que cura, rasga uma nova ferida. Sente-se uma estúpida ao correr mais e mais atrás do fogo que arde através dos beijos de Jaehyun no seu pescoço, desabotoando a jaqueta pesada e permitindo que a mesma caia no chão, abandonada.
Entre sussurros que pioram o feitiço sobre você e mais beijos cheios de brasa, vocês caminham pela casa outra vez, com ele guiando os passos até um dos quartos. Nenhum alerta, nenhuma sirene, nenhum conselho, ninguém, nada impede sua entrega naquela pequena casa que ganha mais um mistério para guardar.
— Você é a mulher mais linda do mundo. — Ele pausa o que fazia, prestes a concretizar a intimidade que buscavam até aquele momento. — Minha linda. — Jaehyun afirma várias e várias vezes ao venerar cada parte do seu corpo.
— Toda sua… — Você responde enquanto se deixa intoxicar inteira pela boca, pelas mãos e palavras decrescentes e volúveis que selam o erro horrível e infelizmente te fazem crer que você está no topo do mundo.
É esse o problema dos amores proibidos, Dos encontros clandestinos e dos olhares roubados. Mostram sua verdade apenas uma vez, E mentem milhares de vezes.
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"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
— Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
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Mamei a rola do vizinho coroa que me deu carona pra aula pela manha (09-Out-2023)
By; Deby
Oi, me chamo Deby, tenho 18 anos e esse fato ocorreu nessa segunda feira dia 09.
Todo dia eu saio cedo para ir pro meu colégio, que não é muito longe da minha casa, como eu saio cedo sempre encontro meu vizinho do lado fazendo algo (tipo passeado com cachorro, olhando não sei o que no carro) do lado de fora. Ele é aposentado ele deve ter uns 60 anos, ele é moreno claro, cabelos totalmente grisalhos e bem baixinho, com uma barriguinha de cerveja rsrs.
Segunda eu saindo para ir ao colégio e ele também saindo como era a rotina normal, ele me ofereceu uma carona para o colégio, eu disse
- ”Obrigada, mas não precisa, o colégio não é tão longe assim”
Ele falou: - Mais ta nublado, pode chover a qualquer momento e vc ta sem guarda-chuva, tem certeza que não quer uma carona ?
Pensei bem, olhei para o céu e ele tinha razão então respondi:
- ta bom, vou aceitar sua carona
Ao entrar no carro, vejo que ele está com uma bermuda de pano, sabe aqueles pano bem fininho mesmo, e reparo um cacete enorme, quando a gente sai da esquina da rua…
Ele fala: - ta olhando o que ? (meio grosseiro)
Eu respondo: - nada não
Ele fala : - a ta, achei que tava de olho no meu pau
Eu falo : - que isso, eu não
Ele fala : - quer ver ele ?
Eu fico sem reação na hora, com um pouco de medo.
Ele fala : - ta assustada ?
Eu respondo : - um pouco ?
Ele fala: - que horas vc entra no colégio ?
Eu respondo: - As 07:15, mas eu posso chegar até as 08:20 que eu entro no segundo tempo.
Ele fala: - quer dar uma mamadinha rapída não?, conheço um lugar deserto, que não passa ninguém
Eu respondo : - que isso ?
Ele fala : - é que hoje eu acordei cheio de tesão, doido pra soltar meu leite numa boquinha linda como a sua, e não é de hoje que eu reparo que vc fica me olhando, uma vez que eu tava na piscina de sunga branca, eu vi que vc tava lá de cima do seu terraço me olhando, vc tem algum tesão em mim ?
Aqui falo pra vocês que sempre fico sim de olho nele, por sorte ele falou apenas dessa vez da sunga branca, mas já o vi algumas vezes a noite tomando banho nu na piscina. Não tenho nenhuma tara por homens mais velhos, mas também não vou deixar passar né se to afim.
Eu respondo: - nossa, não vou mentir, naquele dia da piscina eu estava doido pra entra naquela piscina estava muito quente, e também sentir seu cacetão me encochando.
Ele fala: safadinha rsrs, sabia que vc tava afim de uma sacanagenzinha também.
Eu respondo: - ta bom, vou ti mamar, mas vai ser rapido, ok ?, tenho que ir pra aula.
Ele responde: oba, ta certo
E muda a direção do colégio e estaciona o carro num lugar onde tem um monte de árvore, totalmente deserto, sério não tinha ninguem naquele local !
Ele vira e fala : - e ae, qual vai ser, ja to com a rola durona esperando vc cair de boca
Eu com um pouco de medo, começo a alisar aquele rolão grosso, sério ele era velho mais devia ter uns 18 cm de rola, era grossa e cabeçuda de mais, eu cai de boca naquele rolão, mamei muito, apertei suas bolas, chupei elas também, sugava a cabeça, engolia ate a minha garganta, babando muito no seu pau e não passou uns 20 minutos e o velho solta um urro de tesão e enche minha boca de leite, serio ele gozou muito, ele não avisou que ia gozar e soltou um 3 jatos enorme de porra na minha garganta, eu engoli tudo e depois ele falou
- ahh sabia que vc era uma putinha, quando tiver mais tempo vamos desenrolar pra mim comer essa bucetinha deliciosa que vc deve ter e esse cuzinho?! Pensa bem e me avisa ta! Agora vou te levar pra escola,
Ele me levou pra escola, passando a mão na minha coxa e tocando a minha buceta por cima da calça.
Antes deu sair do carro, ele me deu um beijo gostoso de lingua, e me desejou uma boa aula…
Enviado ao Te Contos por Deby
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[10:37AM] — Zhong Chenle, o tal do CEO
Sim isso mesmo. Chenle!dilf 😁
Contém: Chenle!dilf, big dick, chenle te chama por alguns apelidos, sexo no banheiro, um after care curtinho, e não sei mais oq vei, mas eh isso aí, espero que gostem 💋
“Acorda _____!! Você tem aula de tênis hoje, e hoje os amigos de trabalho do papai estarão lá, então lembre-se de manter um sorriso nesse rostinho e sempre ser educada e simpática.”
Sua mãe te acordava numa manhã de sábado, mas para ser sincera você queria que os amigos do papai se fodessem, não gostava deles.
“Bom dia pra você também mamãe.” você dizia amargurada.
“Bom dia filha, desce que seu café já tá pronto.”
[…]
Ali estava novamente, onde sempre se encontrava as manhãs de sábado, no campo de tênis, os amigos do papai estavam logo ali, você cumprimentou todos educadamente, com um sorriso no rosto, e percebia o olhar vindo de muito para sua perna desnuda e seu tronco também.
Hoje preferiu por uma roupa mais clássica de tênis, saia, cropped, tênis, um laço amarrado em volta de seu cabelo preso em um rabo de cavalo, e tudo branco, destacando bem o seu corpinho pequeno e delicado mas ao mesmo tempo não.
De canto observa alguém chegando, mais algum amigo de trabalho de seu pai, porém iria dar atenção apenas após a sua rodada, quando sua adversaria perdesse.
Quando terminou, ganhando mais uma vez, abanou com a mão seu rosto para que fizesse um ventinho e ao olhar para trás, se depara com Zhong Chenle.
Havia até esquecido dele, já que ele vivia em viagens de negócios, mas ele era o único amigo do papai que a interessava, o homem era chefe de todos eles, o CEO da empresa para ser mais específica…a primeira vez que se viram, você caiu na lábia boa do homem, aceitando que ele te acompanhasse até o seu quarto de hotel, que seus pais haviam alugado numa viagem, que por coincidência encontraram Chenle lá, e o quarto era somente seu.
Claramente o Zhong fez questão de tirar sua virgindade e te transformar na puta dele. Exclusiva dele.
Você foi cumprimentar o homem atrasado também, o dando um beijinho no rosto, e derreteu ao sentir a mão dele em sua cintura, apenas para cumprimentá-la também.
Você apreciava como ele ficava bom em qualquer estilo de roupa, desde ternos a um moletom da nike com uma calça preta de mesma marca, e tênis branco que acabando com as surpresas, era também da nike.
Vocês passaram um tempo apenas ali, jogando tênis tanto quanto conversa fora, e você havia fixado seus olhos no CEO, era incrível como ele conseguia ser lindo apenas respirando e existindo.
Ao se sentir um pouco suada, vai até o banheiro para secar o suor e também passar uma água em sua nuca.
Estando dentro do banheiro, analisava como estava seu outfit e seu rostinho no espelho, ao ouvir o barulho da porta se depara com alguém que não esperava mas não estava surpresa de ser ele. Chenle analisa seu corpo enquanto estava empinada tentando chegar mais perto do espelho, para ver algo em seu rosto de perto.
“Sabe…mimadas como você, eu nunca olharia, muito menos foderia, então acho que eu vou ter que acabar colocando uma mimadinha de merda no lugarzinho dela.” ele diz enquanto se aproximava, “O que acha de ser fodida enquanto olha pro seu próprio reflexo?” ele a pergunta quando chega atrás de ti, encostando os quadris, colocando a mão em sua cintura.
Você fazia uma careta emburrada, uma cara de quem comeu e não gostou, uma verdadeira mimada, não gostava do apelido de mimada, justamente porque seus pais viviam te enchendo o saco com isso, e Chenle como amava te deixar emburrada e apenas provar para si mesma que você é uma mimada, não poderia perder uma chance.
Sente a mão que estava em sua cintura, e ir mais para trás, até suas costas, ao sentir a mão inteira espalmada, você sente ele empurrar, te deixando de quatro empinadinha sobre a pia. “Qual é…por que está com essa roupa? Sabe que eu não gosto que fique com esse rabinho a mostra.” isso soa muito bem aos seus ouvidos, quer dizer que ele não gostava que você mostrasse um pouco a mais do seu corpo para outros homens?
Pela saia curta nem ao menos precisou levantar o tecido, apenas viu uma mancha molhada em sua calcinha e começou a estimular o seu pontinho por cima do tecido ainda. Você choramingava, a bochecha esmagada contra o mármore gelado da pia do banheiro, fazia com que os gemidinhos saíssem mais baixinhos do que já eram.
Você geme o nome do homem e ele pergunta “Hm? Me chamou? Não entendi…” ele estava sorrindo, tirando uma com sua cara, por tê-la tão vulnerável.
Chenle desce a sua calcinha, levanta primeiramente um pé depois o outro para tirar de seu corpo e vê pelo reflexo do espelho ele colocando a peça no bolso. O homem abaixa a calça e tira o pau duro de dentro, esfrega a cabecinha pelo seu pontinho molhado e enfia vagarosamente, você vira o rosto para algum outro lado que não fosse o espelho e as pontas dos seus dedos ficam brancas de tanto o prensar contra o mármore.
Fazia tempo que não levava algo tão grande novamente dentro de ti, então teria que se acostumar mais uma vez. Zhong puxa seus cabelos, fazendo você ver seu próprio reflexo no espelho, “Olha lá, consegue enxergar a puta que se tornou só por mim?” ele entrava e saía devagar, apenas para sentir você o apertando fortemente.
“Diz pra mim quem é a putinha do Chenle? Quem é a vadiazinha burra que só quer sempre ter um pau dentro dela?” ele dizia enquanto aumentava a velocidade das estocadas, “Diz pra mim ___!”
“Eu…eu…sou…a puta do chenle.” você diz quase se engasgando com as próprias palavras, “Isso…” ele dizia indo mais fundo, apertando mais seus cabelos.
Cansado da posição, ele te vira, de frente pra ele, bem na beirada da pia, ele te apoia e enfia tudo com toda força novamente. Seu cropped branco vai de encontro ao chão, e o sutiã foi junto, dando total visão ao homem de seus peitos, uma mão em sua cintura enquanto a outra ficava em seu peito, e a boca dele deixava marcas pelo seu pescoço.
Conseguia se sentir apenas mais excitada com toda essa cena, “O que será que seu querido papaizinho pensaria sobre a própria filha ao encontrar ela sendo fodida pelo chefe dele?” puta merda, apenas a parte ‘sendo fodida pelo chefe dele’ conseguia te deixar mais derretida pelo homem, você geme e se agarra a ele, arranhando as costas dele com as unhas curtas.
Você gemia chorando, chamando desesperadamente pelo nome de Chenle, resolve provocar o homem quando puxa fortemente o cabelo dele, o afastando com tudo de seu pescoço, “Ah é? Quer assim? Então vamos ver quem puxa mais forte.” ele puxa seu rabo de cavalo com força, sua cabeça vai pra trás e você solta um gemido alto, quando solta o cabelo dele você percebe, perdeu essa pra ele — novamente —.
Chenle te muda novamente de posição, o pau escapa e você chora, queria o pau dele, você é virada bruscamente e prensada no mármore, novamente de quatro para ele. Chenle pega seus dois pulsos os prendendo por trás de suas costas, e logo solta uma mão para posicionar o pau em sua entrada e se afundar em ti novamente.
“Puxa meu cabelo agora, vadia” ele dizia e dava estocadas fortes e rápidas, fazendo um barulhinho de peles se chocando, com certeza se ouvissem esse barulho lá fora, não arriscariam abrir a porta. Você apenas gemia enquanto revirava os olhos, apenas Chenle sabia como te comer do jeito que gostava.
Sente um ápice próximo e começa a gritar, “Que cadela escandalosa, cala tua boca!” você ouve mas não obedece, obrigando Chenle a soltar seus pulsos, puxar seu cabelo fazendo suas costas colidir com o peitoral coberto pelo moletom dele, e a outra mão ele leva a sua boca, tampando-a, abafando seus gemidos.
Zhong sente você apertando ele dentro de ti e logo se liga que você estava prestes a gozar “Ah, então era por isso que você tava gritando igual uma cadela? Tá prestes a gozar né?” ele diz com uma voz irritante de deboche. Olhou para o espelho tendo aquela cena erótica aos seus olhos, de você totalmente vulnerável enquanto Chenle tô comia por trás, o orgasmo chegou com intensidade, fazendo todo seu corpinho tremer e suas pernas fraquejarem, se o homem não estivesse atrás de ti, com certeza estaria no chão agora.
Chenle vem logo em seguida, despejando todo o líquido branco dentro de ti. Ao terminar, ele se retira e se abaixa apenas para ter a linda visão da sua buceta expulsando o líquido de tão cheia que estava. “Pronto tá cheinha agora.” ele diz enquanto sorria, provavelmente orgulhoso do que acaba de fazer, aproveitando que se abaixou para subir a própria cueca e calça, já que eram as únicas peças que ele tinha tirado.
O Zhong te ajuda a levantar, se arrumar e por conta do que fizeram, seu cabelo ficou uma bagunça, fazendo você bufar, desprendendo ele, o homem pega o elástico e resolve prender pra você. “Chenle…minha calcinha…”
“Não se preocupa, ela tá em boas mãos.” ele fala da um sorrisinho de canto e lança uma piscadinha. Você sorri boba pra ele, e ele sai do banheiro como se nada houvesse acontecido, logo em seguida você também sai e volta para sua aula.
Meudeus eu tô surtando
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A face full of tears ― Choi Seungcheol
― ⩩ avisos :: talvez contenha erros, já que eu fiquei com preguiça de revisar depois : seungcheol x leitora : cheol hard!dom (?), dirty talk, strangers to fuckers (?), apelido carinhoso “princesa”, masturbação feminina, fingering... provavelmente eu esqueci de algo.
― ⩩ q.t de palavras: 1,5k
”O que você acha daquele cara ali?”
Foi essa pergunta que quebrou o silêncio que tinha imposto com sua amiga há um tempinho desde que chegaram na festinha de final de semestre da faculdade, onde boa parte das pessoas de cada curso estava ali. Suas mãos estavam ligeiramente apontando para um cara que realmente parecia estar na casa final dos vinte anos.
Sua amiga olhou para si e para o cara em questão, esboçando uma expressão debochada.
― Você tá afim do cara da minha turma? ― ela perguntou, olhando incrédula para você. Colocou uma das mãos sobre a boca, para abafar o perfeito O.
― Ele é da sua turma? ― viu ela concordar. ― Que horror! ― exclamou. ― Mas, sabe… ele até que é um gatinho. Bem bonitinho. Ficaria super com ele..
“Ué, então vai atrás dele, conquista” disse simplista. Acabou cruzando os braços ao redor do peitoral, olhando com total raiva para a amiga. “Ô inferno, eu não sei me jogar para cima de estranhos, tá bom?!” soltou, recebendo um bufo da amiga em resposta.
― Caralho, é só basicamente chegar nele e dizer que…
― Não é tão fácil assim e eu faço questão de que você não continue a falar, caso contrário te meto dois tapas na cara. ― ameaçou, com o dedo indicador apontado para que estava ao seu lado. ― Se é tão fácil assim, por que não faz propaganda de mim então?
― Vou estar ganhando algo com isso? ― cruzou os braços, como sua ação anterior.
― Sim. ― afirmou. ― Vai estar evitando de levar um belo de um tapa no meio da cara se fizer isso, ou seja, vai estar ganhando. Sem contar que eu vou esquecer daqueles vinte reais que você ainda está me devendo, ora sua… ― sorriu graciosa para a amiga, vendo-a resmungar.
― Eu simplesmente odeio você. ― fez uma careta em resposta para a amiga. ― Mas como você vai esquecer do dinheiro que eu tô te devendo, vou dizer que você é legal. ― Sorriu. Logo viu ela aos poucos se aproximando do cara em questão, desenrolando um assunto com. Via que tinham certa intimidade, mas não era para menos. Sua amiga em questão era extrovertida.
Estava desistindo totalmente de ficar ali parada no local. Via sua amiga sorrindo e sorrindo com o rapaz, mas nada para você. Sequer um olhar dela direcionado à si. Suspirou mais uma vez, tomando mais um drink da festa na praia.
― Como eu odeio ficar sozinha no meio desse povo… chato. ― bufou. Nem havia mais xingamentos para essas pessoas. Reclamou tanto no início das aulas sobre tais seres que no dia de hoje em questão não existia mais xingamentos para tais. ― Ridículos também. ― acrescentou, vendo boa parte da multidão curtindo a música que tocava. Alguns dançavam, outros continuavam conversando. ― Malditos sejam os caloteiros, malditos!
[...]
Depois de mais alguns drinks, sentiu algo perto de si, te cutucando nas costas.
― Agora você está paga. ― disse, acomodando-se ao seu lado.
― Espero que você vá para o inferno, só isso me importa. Perdi meus vinte reais. ― reclamou. ― vinte reais valem bem mais do que um cara!
― Ué? Eu fiz o que você queria, lindona. ― estalou a língua no céu da boca ― Descolei o "gatão" para você. É assim que me agradece? E se eu não estivesse de rolo com um cara aí, eu super pegaria ele. Vale bem mais do que os vinte reais que eu te devia.
― Pfft! ― soltou, direcionando o olhar para ela ― Queria que eu te agradecesse com um beijo na boca? ― ironizou. ― Então cadê o gatão?
― Bom… eu disse que você ‘tava meio cansada, então ele se ofereceu para te levar pra casa.
― Mas que merda!?
― Ele é legal, relaxa. ― encheu o copo que estava. ― Só vai ser evasivo caso você dê liberdade.
― Vou dar liberdade sim ― contou, sorridente. ― para ele te ma-
― Vamo’ lá, tchu-tchu! ― imitou o barulho de um trenzinho, enquanto te empurrava para passar sobre a multidão e se encontrar com o suposto rapaz. ― Aqui, está entregue! ― disse, abrindo a porta do carro. ― Cuidado que ela é um pouco arisca ― alertou perto da janela do carro ― valeu aí!
Acomodada sobre o assento fofo, sorriu minimamente para o cara ao seu lado. Será que tinha como ele ser mais bonito do que de longe? Sim, realmente tinha.
A boca carnuda, os olhos ― particularmente ― lindos… oh céus.
Viu ele gesticular com as mãos, mas não estava entendendo nada, então ele abriu a boca e falou: ― O cinto. ― explicou e você logo o pôs. E assim deu partida no carro, começando um grande caminho pela frente.
Não havia nenhuma música que tocava, era apenas o barulho do carro em movimento, cortando o vento.
Ficar olhando para a pista que parecia estar em movimento tinha ficado chato, mas, havia se lembrado do monumento que estava ao seu lado. Era uma grande
Um arzinho pelo nariz foi soltado. “Por que você está olhando tanto para mim?” ele perguntou, calmo. Suspirou, antes de responder. Queria elogiar o rapaz, mas, queria ter postura ainda. “O que aquela piranha te disse?” perguntou, mas, seu sotaque saiu forte, então ele riu. “A sua amiga?” quis ter certeza. Balançou a cabeça positivamente, não queria falar.
― Simplesmente disse que você estava passando meio mal por conta do barulho e como eu já iria embora, ofereci uma carona. ― balançou a cabeça, voltando a olhar para fora, de volta para a pista. ― Eu não sei onde você mora… ― foi o que ele disse, com sua reação automática sendo balançar a cabeça positivamente. ― Não se importaria de falar onde mora, certo?
Umedeceu os lábios, antes de responder: “Sim, eu me importaria"
― Perdão? ― te olhou confuso.
― Eu não queria ir pra casa. ― contou. ― Eu quero ficar com você.
― Assim do nada?
― É. ― expirou o ar. ― Eu não sei chegar nas pessoas com tal interesse como minha amiga.
― Mas você queria ficar… ― seu tom tinha um pouco de receio, mas logo respondeu a pergunta do rapaz: “Ficar ficando.”
― Aceitas? ― mais uma vez o seu sotaque predominou.
Não houve resposta com palavras, mas sim com ações. O de cabelos pretos havia parado o carro em movimento em algum local quieto, e quando se virou, se aproximando do rosto alheio, os dois se beijaram.
Não era um beijo romântico, mas sim um beijo que demonstrava um pouco de necessidade, um pouco mais de sua parte. Se separando do outro corpo, sorriu de lado, tirando o cinto de segurança.
― Quer sentar no meu colinho? ― ele ofereceu, e, nossa que oferta mais suja… Não respondeu. Apenas se arrumou e sentou, colocando as mãos sobre os ombros largos, olhando definitivamente no fundo das íris dele, vendo quão bem eles refletiam você.
As mãos dele pousaram sobre a sua cintura, agarrando-a.
“Me diz” acariciou a sua cintura “como que você quer?”
“que você me foda com seus dedos” mordeu o lábio inferior e viu um sorriso completamente malicioso se formar no rosto alheio.
“Meus dedos?”, “uhum” essa sua forma de concordar foi o caos, porque ligeiramente conseguiu os toques dele sobre o tecido macio de sua calcinha.
Ele de primeira tocou no seu ponto fraquinho, fazendo com que esse mais novo toque acabasse por te fazer arfar de leve. Ele riu. “Poxa, você deveria ser um pouco mais difícil", comentou, ao te sentir molhar o tecido. Até tentaria ser um pouco mais difícil, mas simplesmente não dava. Queria se entregar logo.
Ele ajeitou a calcinha, colocando ela um pouco de lado. Provocou seu pontinho de prazer, antes de enfiar um dedo dentro de si. “Gosta assim?” perguntou, entrando e saindo lentamente. “S-sim” foi sua resposta para o ato alheio.
Enquanto uma mão te estimulava, a outra segurava a sua cintura, mas, logo parou de segurar a sua cintura e passou ela por toda a extensão do seu corpo, principalmente os seus bustos.
― Puta droga! ― exclamou, áspera.
― Poxa princesa, não sabia que você tinha uma boquinha tão suja…
E foi nessa frase dele que optou por enfiar mais dois dedos de uma vez. O toque novo se fazia presente junto com seus grunhidos a cada movimentação do rapaz. Com o polegar, ele remexia no seu pontinho sensível, enquanto os outros três entravam e saíam de você. E com a outra mão, ele apertava os biquinhos do seu peito.
Com todos esses novos toques, seu interior acabou se apertando um pouco, fazendo mais uma vez você ouvir a voz rouca dele, no pé do seu ouvido: “você já está tão perto assim?”
― Pena que eu quero ver esse seu rostinho lindo completamente cheio de lágrimas ― segurou sua bochecha com certa força, olhando no fundo dos seus olhos e te fodendo lentamente com os dedos.
#seventeen smut#seungcheol smut#seungcheol x você#seungcheol x reader#seungcheol x leitora#seungcheol x you#seungcheol x y/n#seungcheol smut br#seungcheol svt smut#seungcheol smut pt br
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Meu professor e um desabafo sobre saúde mental
Estamos em setembro, mas isso pouco importa no final das contas, precisamos falar de saúde mental o tempo todo. E hoje decidi contar um pouco de uma experiência inusitada que eu tive em junho, na última semana de aulas, onde fala muito sobre esse tabu.
TW: Esse relato aborda suicídio.
Em março começamos a ter aulas com um professor novo nas aulas de eletiva, já que a professora antiga (que também dava aula de física) simplesmente não ensinava NADA. Já no primeiro dia todo mundo percebeu como o professor era brincalhão, ele gostava de fazer piadas clássicas de duplo sentido, como a do "Você conhece o Mário?" ou contar histórias bizarras que ele havia passado, mas claro, ele dava aula! Ele passou a ser um professor muito querido entre a sala, e a gente se divertia muito com o que falava.
Mas teve um dia específico que mudou toda a minha percepção dele: nosso último dia de aula com ele, em junho (nesse trimestre, outro professor nos dá aulas de eletiva).
Eu me lembro que ele passou conteúdo da aula e depois começou a simplesmente desabafar (não sei se havia um contexto ou não). Começou a dizer que houve uma época em que ele se sentia perdido, havia descoberto que foi traído, estava indo mal financeiramente. Sim, ele pensou em desistir de tudo.
O professor tinha até falado como ele imaginava cometer esse ato (mas obviamente não o escreverei aqui, isso pode gerar gatilhos ou ser muito pesado para certas pessoas), ele falou que passou um dia inteiro com seus pais (como se fosse uma verdadeira "despedida" mas eles sequer saberiam disso) e foi para a praia, onde supostamente tentaria dar um ponto final em sua vida.
Mas não, ele não fez isso.
Ele refletiu e pensou: "Bem, não vou fazer isso". E hoje segue bem.
Depois daquilo, eu fiquei congelado, pensando em como muitas vezes estereotipamos pessoas com problemas de saúde mental, afinal, ninguém pensaria que um professor tão brincalhão como ele já teria tentado desistir da própria vida. Eu me lembro que vários colegas meus passaram a ter uma roda de conversa com ele para que desabafasse, o que achei incrível. Eu adoraria ter falado para meu professor como havia me sentido emocionado com o relato dele, sobre como já enfrentei problemas de saúde mental assim como ele, mas eram tantas pessoas ao seu redor que sequer falei.
É terrível ser feliz na frente de todo mundo e só se permitir sofrer quando está só, eu sei bem como é isso.
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Para pessoas retrógradas, pipipí popopó: o que o show da Madonna tem a ver com a política sexual da carne?
Se você me encontrou essa semana, provavelmente ouviu da minha boca: acho que estou ficando meio radical.
Então é exatamente assim que pessoas inconformadas com a realidade se sentem?
Que exagero.
Por algum motivo, uma aula do mestrado sobre ecologia pipocou na minha cabeça e lembrei do nome Carol Adams, uma ativista antes de feminista. Não faz ideia de como essas duas coisas podem se unir?
Sim, sim, existe uma ligação entre a opressão das mulheres e a dos animais não humanos. O nome é patriarcado. Esse sistema que dá a impressão a nós, mulheres, de que temos escolhas.
Ah, você acha que tem escolha?
Vem comigo.
Carol tem um relacionamento muito forte com o livro que demorou 11 anos para escrever: ela não estava pronta.
Ela não se diz acadêmica, porque, mesmo estudando os conceitos, era uma ativista no final das contas. Ela sentia um incômodo na ponta da língua, mas não sabia dizer o que era. Ler livros policiais, artigos e, principalmente, fazer da sua casa um local de acolhimento para mulheres vítimas de violência sexual e doméstica fervilhavam para virar A Política Sexual da Carne, ou o conceito de referencial ausente.
Em algum momento ela percebeu uma grande quantidade de feministas que eram vegetarianas ou veganas, além de notar que não fazia sentido advogar contra a violência dentro de casa e praticar violência ao comer um pedaço de carne.
Absurdo, né?? O referencial ausente está ali: a carne já não é mais um animal.
É possível ir mais além: a mulher também.
As mulheres são referenciais ausentes em nossa cultura, sendo vistas como um corpo a ser consumido e usado pela publicidade e de muitos outros modos. Afinal, na política sexual da carne, é simplesmente impossível ser homem sem comer carne.
Dei um salto. Não vá embora, fique um pouco mais. Vou te dar um exemplo.
Você provavelmente já ouviu falar do restaurante chamado hOOters, onde o logotipo são os olhos de uma coruja. No menu dos restaurantes você pode encontrar uma breve explicação da história do nome hOOters, que é uma gíria para seios:
"Eis a questão, que nome vamos dar à casa? Simples: o que, além de cerveja, asas de frango e uma eventual vitória do time na temporada de futebol (no caso, futebol americano para eles) em qualquer lugar faz os olhos dos homens brilhares?"
Sim, seios.
Imagens de consumo como essas oferecem à nossa cultura um meio de falar abertamente sobre a objetificação das mulheres, e de brincar com o fato.
É o modo pelo qual os homens podem se celebrar publicamente tendo a misoginia como aglutinador, conscientes ou não disso. A degradação das mulheres parece divertida e inofensiva.
É só uma piada, ninguém precisa ser responsável!
Desse modo, os homens podem se divertir com a degradação das mulheres, animais, "gostosas", "vacas", sem ser honestos quanto a isso.
Essas questões estão na nossa cara o tempo inteiro, não as percebemos porque... estamos muito acostumados com nossa cultura patriarcal que reflete essas atitudes desde que você nasceu e nunca parou para pensar: quem tem tempo?
Ainda tem mais uma problematica que não vou me aprofundar, mas existe a superstição de que a carne fortalece e de que os homens precisam de carne.
Mas hoje, não é isso que me incomoda.
O que me incomodou foi o show da Madonna.
Não sou fã dela, não fez parte da minha história, sou uma 90s kid deprimida com tendências suicidas, muitíssimo obrigada. Isso não quer dizer que eu não entenda a relevância artística, musical e social dela. Mas assim, achei o show... normal? Até eu sair da minha casa.
Ao ler Mariana Enríquez em "as coisas que perdemos no fogo", o conto que carrega o título do livro é brutal: mulheres decidem elas mesmas se atirarem em uma fogueira e adquirir uma "beleza" queimada ao sobreviverem. Por que? O índice homens matando suas parceiras ateando fogo nelas aumentou.
Cada vez mais mulheres eram incendiadas até a morte por seus maridos, namorados, seja lá o que esse homem fosse delas.
E isso foi tido como absurdo! Onde já se viu, as mulheres terem o DIREITO de atearem fogo em si mesmas!! O corpo delas não pertencem a elas de verdade.
É um ABSURDO uma senhora de 65 anos simular atos sexuais na forma de celebração e porque... ela quer. O corpo é dela. Homens? Eles fazem isso? Mas eles são só homens...
Me surpreende vocês acharem que isso ser um absurdo é escolha de vocês. Não é, você só está reproduzindo o que te ensinaram. Pensar diferente é desconfortável.
Sinto muito, mas como diz Chappell Roan, de 26 anos:
Ladies, you know what I mean and you know what you need. And so does he.
But does it happen? (No) Well, what we really need is a femininomenon (a what?)
A femininomenon
DID YOU HEAR ME? PLAY THE FUCKING BEAT!
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Hey, tudo bem quanto a demora ^^ feliz que você foi ouvir o álbum de Monsieur Taeyong! kkkkk
Menina, edito desde meus 13/14 anos, aprendi fazendo historinha no the sims, acredita? Igual o girls in the house kkkk meus irmãos me zoavam muito, mas minhas amigas gostavam, eu fazia uma seriezinha sobre nós, estilo malhação, com nossos crushes e tudo, e toda semana eu passava num pen-drive pra elas assistirem. Bons tempos. Obrigada pelo seu olhar ao meu trabalho, de verdade! sim, cinema pintou na área depois que desisti de fazer design de videogames (pq n tinha o curso na facul q eu ia). Ambos pelo mesmo motivo: ser roteirista. Porém, fui amadurecendo e descobri que queria mesmo trabalhar com direção de arte. Mas ainda bem que não precisa ser formada em cinema pra isso, como pode ver! então hoje posso dizer que realizei meus sonhozinhos de infância/adolescência kkkkk
As artes são um campo amplíssimo, tanto na docência quanto fora dela. E acho que na real era isso que me travava. Posso fazer qualquer coisa que envolva desenho (oras, quase tudo nessa vida envolve um esboço), a única coisa que devo avaliar mesmo é o mercado. Moro numa cidade muito pequena e talvez as pessoas nem saibam da existência disso. Minha primeira cliente mesmo comentou que nunca imaginou que existia algo assim! E sim, tenho tentado aproveitar porque sei que isso não vai ser pra sempre e vou sentir falta de ter podido começar devagar. Sobre dar aulas: é lindo, amei a experiência, e se me for dada a chance, abraçarei com todo o amor do mundo. Mas nada se compara a você poder fazer seus horários kkkkk
Não me diga que vc não gostou nem de 404 file not found??? foi uma das minhas músicas mais ouvidas do ano passado kkkkk confesso que o primeiro álbum era meio bagunçadinho (mas tds artistas da sm têm álbuns bagunçados, o que me irrita). Enfim, TAP tá mto masterpiece, todinhas, amei e fico feliz de vc ter gostado tbm <3 ALiás, o que vc espera de um solo do jaezinho? posso chamar seu namoradinho assim ou vc tem ciúme kkkk? eu dou uns apelidos p taeyong tbm
Fim de semana joguei bastante the sims, me cuidei também. N vi os oscars pq sou hipster e n gosto de nada hypado (não contém ironia, sou assim msm). E infelizmente no cinema da minha cidade só vem mais filmes blockbuster, não veio nem o menino e a garça :/ E você? como foi seu findi? Acompanhei os seus comentários e das outras escritoras e me diverti por osmose ksjakjsakjs ah, eu vi past lives!!! acho que foi que o único que tava concorrendo que eu vi (e não achei grandes coisas).
ps: aw, venha aqui, vou fazer cafuné e te oferecer chá de frutas vermelhas (fiz hoje pra tomar às cinco). Quiser conversar sobre isso tenho os olhos/ouvidos abertos.
Kkkk sério? parece muito divertido, além do empenho que você colocava pra toda semana editar um vídeo, sério! 😄
Ahhh você conseguiu integrar todas as áreas em uma só. Esperta 😉 kkkk a psicanálise diz que a escolha da nossa profissão é um sintoma, qual o seu sintoma por trás disso?
tenho certeza que as artes são um campo amplo, mas existe tão pouco incentivo pra área ou pra quem quer estar na área. mas eu fico feliz e desejo que aos poucos você conquiste seu espaço, klim! Sobre o que fazer seus horários, eu te confesso que tenho receio e as vzs desejo ter um "chefe" (?) porque é quase certeza que eu vá pra área clínica, então eu vou ter que começar do zero, e eu não sei da onde vou tirar apoio até ter um número de clientes que me ajudem a sobreviver. mas no momento to ignorando a situação, até porque falta um tempo até a minha formatura.
quando eu vi o nome dessa música "404 file not found" eu pensei "mas, uai, eu disse que tinha gostado da música", depois percebi que são músicas diferentes kkkkkk enfim, ouvi essa e gostei tbm (hipócrita demais). talvez eu dê mais uma chance ao primeiro álbum! Sobre o do jaehyun kkkk (pode chamar ele de jaezinho ☺️) eu to tentando não criar expectativa, porque eu me espero uma coisa e ele vem com outra! vou deixar ele surpreender e emocionar.
Você viu os teasers do dream? cara, tudo lindo pqp to animada. tomara que seja tão bom quanto o último álbum.
não fiz nada de mais no fds, não fiz nada da faculdade, só ajeitei a casa e domingo teve um almoço familiar. Confesso que foi a primeira vez que eu assisti o oscar e assisti a maioria dos filmes principais (?) fiquei feliz com a maioria dos resultados. E, sério que você não gostou de past lives? Kkkkkk eu amei, klim. Gostei de como retrata a monotonia da vida adulta e que a vida não é um filme de romance.
Obrigada pelo carinho, eu me sinto melhor hoje. Ainda pensando em coisas, mas enfim, eu finalmente solicitei ajuda psicologica, então vamos aguardar 🙏 adoraria seu chá, mas também te oferecia um café que eu to tomando agora mesmo enquanto te respondo!
ps: eu fico muito animada com as roupinhas da minha sobrinha, sabe? é tudo tão pequeno, tão delicadinho.... eu tenho resolvido questões internas e eu quero ser mãe, sabe? acompanhar esse processo me deixa a n s i o s a
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𝓜𝓮𝓾 𝓞𝓵𝓱𝓪𝓻 - 𝓗𝓮𝓷𝓭𝓮𝓻𝔂
Sinopse:
Após ser aceita na faculdade você se vê perdida, sem amigos por perto, em uma cidade muito longe da família, praticamente um recomeço, o que ela sabia era que essa era uma nova fase da sua vida
O grande dia finalmente havia chegado, parada em frente a fachada da faculdade, nem acreditava que finalmente tinha conseguido realizar meu sonho de ser atriz, a agora a questão era
-Como eu vou achar meu prédio? -olhando ao redor pude ver um grupo reunido
-se eu ir lá pedir informação… - observei mais o grupo perdendo a coragem de ir lá eram 6 garotos , nem ferrando que eu iria lá , e tudo piora quando o loirinho, o menor deles me olhou, senti até um arrepio , os olhos dele eram intensos demais
E por estar tentando disfarçar o nervoso e o fato de estar completamente perdida , nem percebeu que tinha alguém ao seu lado, só notando a existência dela quando se pronunciou
-oii- levei um susto com a aparição da loira no meu lado
-oi prazer em conhecê-la - digo estendendo a mão que foi recusada pois a mesma me abraçou
-pra que tanta formalidade? Bem, você é nova né? Tá em qual curso?
-artes cênicas
-você realmente tem cara de atriz, eu tô no terceiro período de nutrição
-você poderia me mostrar o prédio de artes?
-o meu irmão pode te levar lá , é no lado do prédio do curso dele - disse me arrastando para perto do grupinho
Assim que chegamos perto , o loirinho chama a garota e começam a se afastar e ele fala alguma coisa pra ela e ela me olha e responde ele , cara eu fiquei confusa, será que ele não foi com a minha cara?
Minha atenção volta para os garotos a minha frente e meu Deus, o que eu faço agora?
-oi , eu sou nova por aqui e vocês são? - falo na maior cara de pau possível
- Taeyong
-Jaehyun
-Johnny
-que bom que vocês já se apresentaram, bom esse aqui é o yang, ele tava me perguntando quantos anos você tem- disse dando um empurrãozinho nele
-você é muito boca aberta mesmo né? - retribui o empurrão
-Yang leva ela no prédio de artes , eu preciso ir pra na secretaria, na verdade já era pra mim ter ido - o moreno da tatuagem revirou os olhos e saiu puxando o braço dela pra longe , eu fiquei “?” Percebendo isso o Taeyong se pronunciou
-eles são assim mesmo, daqui a pouco você se acostuma , enfim você faz qual curso?
Na moral , ele parece ser o mais normal daqui
-eu faço artes cênicas e você?
-faço moda , mas especificamente na área do estilismo e designer
Antes que eu pudesse responder, o loirinho se põe na minha frente e me abraçou, tô começando a achar que a linguagem de amor deles é toque físico
-Eu sou Liu Yangyang , faço arquitetura, tô no 3 período do curso, você vai fazer alguma atividade extracurricular?
-calma Yang, vai assustar a menina, desculpa por isso, ele pode ser intenso demais às vezes
-sem problemas , então vamos?
-vamos - não me surpreendeu quando ele pegou a minha mão e começou a me puxar pra onde seria o meu prédio
Depois de andar e conhecer um pouco da faculdade e do loirinho, ele disse que a partir de hoje ele seria meu amigo ou como ele disse “você agora vai minha parça”
Ele tinha me deixado na porta da minha sala e se despediu quando dois garotos de cabelos compridos gritaram por ele o chamando
Agora eu estava conversando com minha amiga da minha cidade Natal, tinha contado que também tinha conseguido realizar seu sonho de dar aulas de balé
Eloá: como tá sendo??
Eloá: Algum boy gato???
Me: tem alguns , mas não tô interessada em relacionamentos e você sabe muito bem
Eloá: você ainda sente falta do Min né?
Me: pior que não, e também nem era recíproco, as prioridades ele era o irmão e a escola
Eloá: fazer o que né
Minho… se fosse pra dar certo teria dado
No intervalo me encontrei com Emma e os meninos, até que eles são legais, mas alguma coisa em um deles atiçou minha curiosidade, mas tentei agir novamente, por Sun estar querendo dar uma de cupido me perguntando se eu me interessei pelo irmão dela
Depois desse lanche entre amigos, os Liu me acompanham querendo assistir, minha audição, enquanto não chegava minha hora ficamos conversando
Tinha chegado a minha vez de se apresentar para bancada, nervosismo era meu sobrenome agora, yongsun e yangyang estavam me assistindo dos bastidores, o que aumentou ainda mais meu nervosismo
Me apresentei, falando meu nome e respondendo as perguntas que eles iam me fazendo
Não tinha motivo pra ficar tão nervosa eu tinha ensaiado tanto na minha casa na frente dos meus amigos, respirei fundo e dei início a cena
Eu havia realmente entrado na personagem, as lágrimas fluiam nos meus olhos naturalmente como se eu realmente fosse ele , nos últimos minutos eu me entreguei ao sentimentos dela
-EU TÔ CANSADA - gritei sem conseguir mais me conter , eu realmente havia entrado no personagem
Era muita coisa que ela precisava resolver sozinha que aconteceu o que esperava acabou sobrecarregada, quando acabei ouvi as palmas dos professores
Agradeci e sai sorridente procurando por yongsun, mas só encontrei Yang
-você foi muito fofa cara , de verdade - abraço ele de volta
-Obrigada yang e cadê sua irmã?
-foi atrás do Taeil, depois das aulas você vai fazer alguma coisa?
-deixa eu ver na minha agenda - finjo procura na mochila a “agenda” e o Liu me lançou um olhar severo
-Para sua solicitação devo lhe informar que achei uma vaga
-Se você tá assim pobre , quero nem ver quando tinha rica
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Cap_1
[Bom dia/tarde/noite queridos!
Aproveitem o capítulo]
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-HOTEL LÓTUS BRANCA-
(barulho de trovão)
*abre os olhos ofegante*
Shion: Merda....*cerra os dentes*....Oque está acontecendo dessa vez em nee-san ...*fala enquanto se levanta da cama*
-EM ALGUM OUTRO LUGAR-
???: *Arfa* Maldição. Eu, Kaiden, Ser reduzido a tal estado deplorável...*sente um arrepio, e um sentimento familiar de olhar*...Argh, merda...a pirralha vai me encher, mais isso não é minha culpa, nada disso teria acontecido se os inimigos não tivessem atacado de uma só vez. *Arfa*...Por ora, preciso preservar meu corpo e restaurar minhas forças. Se eu continuar a fugir, acabarei por ser pego, e certeza que aquela criança chegaria no meio disso e iria me atazanar mais ainda, e se isso acontecer não serei capaz de me recuperar, e se me recuperar ela vai fazer questão de ficar todo o tempo com as bobagens dela de restrição e boa alimentação para um paciente. Tenho que encontrar uma forma de me ocultar, e ocultar completamente minha presença para que esses idiotas e nem ela me encontrem.......um gato?....Sim...pode funcionar...lembro da pirralha ter comentado algo sobre transmutar....
*enorme luz clareia os arredores*
???: ai ai! *olhar maravilhado*...Esses petiscos estão em promoção! Eu nunca consegui dar o bastante pros gatinhos! Sempre tive que racionar, mas estes são os que eles adoram! Será que levo um montão? *fala empolgado indo de um petisco a outro* Ah! Repuseram o estoque daqueles que haviam acabado da última vez. Uau! Tem até uns novos! Os gatinhos vão adorar! Será que eu levo estes também, pra experimentar? Não....Eles podem não gostar do sabor diferente. Na próxima eu levo. Vou aproveitar que foi reestocaram estes e levar logo antes que acabem de novo. Aiii! Olha esse brinquedinho! Povo da net estava falando muito bem dele. Será que eu levo um também? ~Ah...Eu quero levar todos, mas são tantos! O que eu faço? Nem aí! Vou levar todos! *Sai da loja com os braços cheios e o proprietário aparece satisfeito*
-ESPERANDO ATRAVESSAR A RUA-
???: Eu tinha que comprar o que comer no mercado, mas acabei comprando só coisa pra gato. Hehe...O que importa é que eles vão adorar!..HM? *vê um menino atravessando a rua movimentada atrás da bola* ~O menino!~
*Som de carro tentando frear*
???: *Arfa*...
Menino: Hã? *pisca, pisca*
???: Você tá bem?
Menino: O-..Ah, tô....
???: Graças aos céus você não se machucou. Que susto!
@:Você viu aquilo?
@: Eu juro que o carro ia bater na criança, mas derrepente ela desapareceu.
@: E-Eu acho que vi também, mas... o que foi isso?
@: Espera. o garoto não é aquele ali?
???: Ah, eh...O hyung tem que ir, tá? *falou dando tchau e se afastando*
Mãe do menino: Hojin!
Hojin: Mamãe!!
???:~Que bom que consegui salvar o garoto com minhas habilidades...~ *falou inseguro mais feliz*
Mãe de Hojin: Se machucou? Você tem noção de como a mamãe ficou assustada? como vc desviou do carro?
Hojin: Não sei. Mas aquele hyung me salvou.
Mãe de hojin: Hyung?
Hojin: Ué.
Mãe de Hojin: .........
*Hojin e sua mãe olham confusos para o lado onde o mais velho foi e já não podia ser visto em meio as pessoas*
???: ~Eu usei minhas habilidades por reflexo quando vi o menino em perigo...~ *Pensou feliz* ~Hoje eu consegui não ser visto. Mas se eu não tomar cuidado, as pessoas vão descobrir.~
-PULO DE TEMPO-
???: Oi, bebês...Se comportaram direitinho? * falou segurando tigelas para os gatos* Desculpem pelo atraso hoje. Vocês tão famintos, né? As aulas terminaram mais tarde que o normal, então eu só consegui chegar em casa agora. Vocês três só andam juntinhos, é? * falou olhando para o três fofos gatinhos* Vocês são uma família? são amiguinhos?
Gatinhos: Miau..Miau..Miau..Miau
???: que foi? Por que você não tá comendo? Por que ninguém tá comendo? eu usei a mesada do mês pra comprar comidinha nova.
(Aiii que amorzinho esse neném)
*gatinhos começam a sair miando pra um lado*
???: Hm? * olhou para os gatos logo os seguindo* Vocês tão muito estranhos hoje. Por que vocês tão indo embora sem comer? espera...Vocês...querem que eu os siga...? Pra onde vcs estão me levando? * continuou a seguir os gatinhos chegando em um beco* A gente já chegou?...Meu D-
-PULO DE TEMPO-
Gato: ~Quê? Eu...Perdi os sentidos? Onde eu estou? Isto é...~ *começa a se mexer olhando as patas* ~Ah...É um gato. certo, naquele momento...sim foi isso...isto significa que fui bem sucedido em transmutar para uma forma de vida diferente? hehehe aquela pirralhinha chata estava certa, aquela criança...e pensar que ela queria que eu fosse a "cobaia" pra testar essa teoria maluca e eu recusei pra depois testar por conta própria ...e pensar que iria funcionar...~*ergue a cabeça pra cima e da um sorriso*~Eu devo ser incrível mesmo hehehe~
???: Olha! acordou!cNossa tô muito feliz!cQuando eu te achei, você nem levantava, e estava tão coberto de sangue, que eu tive medo que você tivesse morrido.*falou feliz se aproximando do gato Kaiden* Mas agora você parece 100% bem!
G. Kaiden: ....
???: Ah, Não se assusta!
G.Kaiden: ~Quem é esse inseto?~
???: Tudo bem, calma.*falou sorrindo para o gato*
G.Kaiden: ~Então...essa criança que me trouxe até aqui enquanto eu estava inconsciente?~*olha em volta e pra trás* É um bom lugar...que a pirralha não me ache~ *pensou suando frio*
???: Ah, pera um segundinho!*falou saindo correndo de onde estava parea outro cômodo*
*barulhos de coisas sendo mexidas*
G.Kaiden: ....??
???: Desculpa a demora. Trouxe comidinha.. Por que você estava daquele jeito?
G.Kaiden:....*olha para as tigelas sem reação*
???: Você não tinha nenhum machucado....O sague me fez achar que você tava com um corte feio ou algo do tipo. Se sujou de sangue em outro lugar? ou você...Tá ferido em algum canto que eu não olhei? *fala preocupado olhando o gato*
G.Kaiden: ~Ugh. O inseto fala demais. Não parou desde que eu despertei.~
???: Aqui * colocou a tigela de água no chão próximo ao gato que olhou interrogativamente* Voce deve estar faminti então pode comer. Come pra ficar bom logo. pode comer não precisa se preocupar é leite especial pra gatinhos não sentirem dor de barriga, e não leite comum. *falou sorrindo*
G.Kaiden: ~Hm...?~ * pensou com nojo olhando enquanto o garoto abria a latinha de petiscos para gato*
???: Pronto! Come esse também. Come bastante pra ficar saudável. * falou sorrindo animadamente olhava com nojo*
G.Kaiden: ~Esse verme....~* olhou com total nojo sentindo o fedor de peixe * ~Ele ousa oferecer para Kaiden comida felina??~ * olhou para o garoto que o encarava brilhantemente*
[O jiwoo é tão amorzinhoooo, não conseguiria negar nada pra esse neném...ele é tão puramente fofoooo]
G.Kaiden:....
[Acho que o Kaiden tá no mesmo barco kkkk]
* o gato olhou e seguiu em direção a tigela ao sentir sua barriga roncar*
G.Kaiden: ~Não há o que fazer. Ele acredita que eu seja um gato, então...para recobrar minhas forças e ir encontrar a pirralha antes que ela me ache, não tenho escolha a não ser comer isto...~ * pensou começando a beber o leite da tigela , até ser levantado de repente * ~ O quê?~
G.Kaiden:.....
???: Tá, vamos ver...você é menino ou menina? Deixa eu te examinar.
G.Kaiden: O.QUE.VOCÊ.PENSA.PENSAR.QUE.ESTÁ.FAZENDO? COMO.OUSA?
*garoto olha assustado para os lados*
???:Hm?Hm???????Eh....Você ouviu alguma coisa? Pareceu uma voz masculina bem grave e profunda... Eu deixei a TV ligada na outra sala? O que foi isso?
G.Kaiden: SOLTE-ME.NESTE.INSTANTE.NÃO.OUVIU.O.QUE.EU.FALEI?
???: O q-
G.Kaiden: VOCÊ.É.SURDO?QUER.QUE.EU.CORTE.SUAS.ORELHAS.FORA?HMMMM?
*Falou Kaiden irritado olhando o garoto que ficou petrificado de medo*
???: AAAAAAAAGHHH O-O gato fala?
*falou se afastando do gato*
G.Kaiden: Hmpf.
???: O que é isso? um gato falante...
G.Kaiden: Silêncio você faz barulho demais.
* O garoto ficou ainda mais aterrorizado*
???: AAAH! Ele tá falando! Ele tá mesmo falando!!
G.Kaiden: Você não ouve o que eu falo? Quieto! Vou cravar minhas garras em sua cabeça e fazer uma lobotomia abrindo-a pedaço por pedaço!
*Falou o gato já irritado, fazendo o menino ficar quieto*
G.kaiden: Assim é melhor. Finalmente posso ouvir meus pensamentos. Olhe para mim. Qual o seu nome?
???: O quê?
G.Kaiden: Estou perguntando o seu nome. * não obteve resposta* Vou ter que repetir mais uma vez?
???: É-É Seo Jiwoo. Desculpe
G.Kaiden: Certo, Jiwoo. Traga aquela cadeira aqui.
Jiwoo: ...Sim? O quê?
G.Kaiden: Eu não falei que não gosto de me repetir? Parece que vou ter que fazer buracos em seus ouvidos também...
Jiwoo: Sim senhor!!
* Jiwoo pegou a cadeira assustado e levou até Kaiden*
G.Kaiden: Isto é estranho. Por que é tão difícil subir? * falou tentando subir na cadeira com esforço* Talvez eu não esteja acostumado com este corpo...Mesmo assim, essa dificuldade...
* se sentou na cadeira*
Jiwoo: ~muito fofo~....
G.Kaiden: hmm....Muito bem. VOCÊ.ESCUTE COM ATENÇÃO. *Falou mostrando as garras ao garoto Jiwoo* SE VOCÊ CONTAR A ALGUÉM SOBRE MIM...EU O MATO.
Jiwoo: .......Sim senhor.
G.Kaiden: Tsc. Fui descoberto mais rápido do que eu esperava. Hm? *olhou para um espelho que refletia um grande e amarelo tigrado gato gordo* ?Quem é esse gordo? .....Esse papo enorme.nem parece um gato. * se aperta* O que é isto? ~Aquele gato gordo e nojento...sou eu????? *paralisou* O grande Kaiden virou um ....!!!
Jiwoo:....
G.Kaiden: AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!
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[Bom dia/tarde/noite meus amores!!!
Espero que esteja ficando bom. Trarei mais um capítulo amanhã por que agora eu estou só o pó da rabiola kkk, bem até a próxima pessoal.
Qualquer erro ou incongruência me avisem que dou um jeito de arrumar. Tchau tchau se cuidem queridos.]
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