#on esta el meu pum

[aroaceofthesea]

Els petards q fan fiuuuu i no peten son un dels pitjors invents d la humanitat🙄🙄

[croniquismo]

Um bom dia para nascer

por Matheus Lopes Quirino  para Nathan Como um pobre coitado que está a limpar as folhas secas que estão na calçada, com nada mais que um rastelo, nada adianta. Vem o vento e bagunça tudo. Homem, cabelos, folhas e rastelo. Estou diante do espelho daquele banheiro com louças verdes. Me encaro, mordo os lábios, torço a cara, não a ponto de ver o Diabo, pelo contrário, piso em algodão açucarado, estou a derreter ali. Saio do banheiro em direção ao quarto como vim ao mundo, no meio da madrugada, como um vulto, me confundo com as sombras da noite. Uma virada em V. Suspiro já aliviado enquanto não enxergo nada; o instinto me conduz ao leito quente, suado, com cheiros e outras tantas palavras que repousam naquele colchão no chão. Tudo incrivelmente ganha um sentido nebuloso. Como se a cigarra da Alice soltasse um copioso jato de vapor por todo aquele quarto, todo aquele apartamento, todo o centro da cidade. Os dias de verão são úmidos e nebulosos como aquele quarto naquele estado, nós dois ali no chão em meio a palavras, meias, cuecas, comprimidos para alergias e anti-inflamatórios, livros da Penguin Books e jornais amarelados, necessaires com pílulas para hipocondria, muitos copos de água, todos vazios e um abajur vermelho com luz amarela. Respirava fundo tentando não fazer barulho, estávamos meio dormindo, meio acordados. Ia me encaracolando ali onde o silêncio reinava, mas em minha cabeça um turbilhão de vozes com perguntas lavrava esta selva tropical que pensa em flores e frutos proibidos. Lá atrás no espelho ri. Ri porque pensei em todas as palavras jogadas ali no colchão. Nas que não precisavam ser pegas com a mão e enfiadas na boca como uma pílula. Pois já estava fazendo efeito. E aquilo ia surgindo como a luz natural que entra no quarto pela manhã. Quando não há jeito se não ser desgarrado pelo despertador, mas, no fundo, pelo mundo. Felizmente o mundo dá tréguas aos domingos, mesmo que se desgarrar seja necessário: macaqueamos em outros galhos, voltando à toca, à noite. Sibilos, vozes, forro, cuícas, garrafas sendo atiradas no asfalto, gargalhadas sendo ouvidas de quem habita fora daquele quarto, daquele apartamento, do centro da cidade. Estamos de novo no escuro. Na pira dos acrobatas, coelhos saindo e entrando em cartolas fictícias e o faquir engolindo com maestria um ou outro canivete. "Pum, pum". Não há plateia para aplaudir silenciosamente. O soslaio denuncia. Dai vem uma série de perguntas com as palavras jogadas ali no chão ou no colchão. E andamos com elas na cabeça, esperando a deixa para dizer sem tanto negrito ou caixa alta. Ou só saber mesmo, quando os pequenos atos denunciam aquilo que os subterfúgios do grande circo místico acaba por suspender no ato da corda bamba da juventude. Sai da boca um verso triste de poesia. Depois um feliz, como se os dois se completassem. Abrem as flores noturnas e já não consigo mais parar de sentir aquilo com aquele ser ao meu lado. E já não bastasse a memória falhar, a perna tremer, o escuro ser bem-vindo para olharmos mais atentamente um ao outro, já não bastasse tudo isso, sobe um sotaque português a entonar os versos de uma poetisa com pé nestes trópicos. No dia seguinte, ele deblatera com o tempo e o mundo para ficar mais meia hora, e eu continuo mudo assistindo, esperando o momento certo pra usar a palavra certa. É assim, entre os silêncios do não dito, talvez dissesse "tudo bem", mas mais: demonstrasse. É neste momento que açoito a Vênus que me rege, sob o signo de Gêmeos. Aquela Vênus anti-Milo que está para ocultar o que sentimos. Como um escudo para não se deixar ser penetrado pelo que já se apoderou do nosso corpo. Apenas não dizemos o já sabido. E tudo bem. Olho para o cartaz da Sônia Braga e lembro da música "Hoje", do Taiguara. E foi hoje, nessa madrugada, já na troca com a Aurora, é hoje que me vi sem saber dizer, escovando os dentes na pia de louça verde. A enfrentar as caretas que levam ao Diabo, a saber que talvez exista, sim, volta. Mas já não será mais a mesma coisa. E o horóscopo repousa na mesa ao lado da garrafa de café preta de plástico. Ao lado dela, uma caixa de bombons finos, lacrada. E ela é para mim. O horóscopo está bom, Netuno e Plutão estão em trígono, é a primeira vez que provo aqueles bombons, daquele jeito. Taiguara se mistura com Debussy, o sol renasce e a cortina já não encobre mais nada. Sou um desses bichos de concha que saem da areia e andam de lado. Às vezes como um vulto entre quarto e banheiro, às vezes como certos fantasmas que vivem entre o espelho, a rua e a alma. É encantador o retrato que vejo naquele quadro. O dia nasce, a nuvem se dissipa. Calço os sapatos ao som de Madonna, mexo no emaranhado de fios caracol e rio, novamente, sem dizer uma palavra. Elas estão espalhadas pela cama, pelo chão, pelas paredes do apartamento e os caminhos pelas ruas, pelo centro da cidade, pelos restaurantes, padarias, cafés, pela loja de bugigangas japonesas, pelas travessas, vielas, pontes, periferias. Pelo idílico e o natural, pela selva e o asfalto. Pelo tempo e tudo que há fora dele, irreversível. Pelo que simplesmente é e está ali no suspenso do silêncio. Abrimos os olhos e já é de manhã. É um bom dia para nascer.

19.05.2020 - Viagem à roda de meu quarto - Quatrocincoum 

[pinkcaseotakadl]

Diabolik lovers Dark Fate Carla Tsukinami [Maniac 5] ~translation|traducción |tradução|traduzione~

Dark: prólogo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 epílogo. Maniac: prólogo 1 2 3 4 5

[ENGLISH  → ESPAÑOL  →  PORTUGUÊS  → ITALIANO]

[ViDEO]

Place: Yui's room.

Yui: (There is no nobody in the house now.) Yui: Somehow, it's calmer than usual...

*Screen fades to black*

Place: Living room.

Yui: ....Oh? (Even the wolves that always are watching over me aren't here...!?) Yui: (What in the world is this...?) Yui: But, this could be my last chance... Yui: (I've got very worried when I saw Carla-san in the bathroom but...) Yui: (But even so it doesn't make any sense to stay here...) Yui: ...Allright!

*Yui runs away*

Place: Hall.

Yui: ...There really is no one here. Yui: (Usually, Carla-san and Shin-kun would be here with the wolves...) Yui: (Somehow, this is going too well, so well that it scares me)

*Yui keeps running away*

Place: Tsukinami house's exit.

Yui: ...I got outside! Yui: (I hope nobody finds me...!)

*Haha, nope*

Carla: You, what are you doing here? Yui: ---!! Carla: I told you not to leave the mansion.

*Screen shakes*

Yui: ...Ug...! Carla: If you want to escape so bad, then try to push me away. Yui: I-I can't do that...  

*Carla is cornering Yui*

Carla: What's wrong? You want to escape, right...? Yui: I...I-I intended to go back...   Carla: Go back...? You've tried to escape so many times until now, and you are telling me that you would come back? ...*Ha* Carla: I told you that if you wanted to go outside, you should only ask permission from me or Shin.

CHOICES: 1. I'll return back right now. (+M) 2. That's my decision, isn't it? (+S) (Thanks but not thanks i don't want to die thank you.)

1(M+):

Yui: I-I'm sorry. I'll return to the house right now....

*Carla strangles Yui*

Yui: ...Ugh! Carla: ...Don't make me laugh. Carla: After all, if you were going back, then you should not have went outside from the beginning. Carla: Do not tell me you're backing those vampires? Yui: T-that i.. is not... Carla: How many times do I have to tell you that you are mine until you understand? *bites her* Mmm... Haa...Nnn... Yui: ...Ahhh...! Yui: (His fangs are biting deeper than usual...) Yui: *blushes* (Even though it hurts... why is my body burning...?) Carla: Mmm... *fufu* What's wrong... Your face is red... Mm? *bites her again* Yui: ...Ah... Carla: Mm... gh...guh!!

*Carla trembles*

Carla: ...Ug... Yui: Carla-san...? Yui: (What's wrong with him so suddenly) Yui: (It seems like he's in pain...)

*Carla moves away*

Carla: ...Go back to your room. Yui: ...Uh? Carla: Shin will also return back in a while. Your punishment will be after that. Yui: Y-yes...

*Carla leaves*

Yui: (Carla-san's face. Did i see right...?) Yui: (Was it the same thing that happened in the bathroom?) Yui: (It's fine as long as it's my imagination though...)

~End~

ESPAÑOL

Lugar: Habitación de Yui.

Yui: (Carla-san, Shin-kun y Merz-san... ninguno de ellos esta en la casa ahora.) Yui: De alguna manera esta más calmo que de costumbre...

*Desvanece*

Lugar: Living Tsukinami.

Yui: ....Oh? Yui: (Incluso los lobos que siempre me vigilan no están...!?) Yui: (Qué demonios significa esto...) Yui: Pero, esta podría ser mi última oportunidad... Yui: (Estaba preocupada por cuando vi a Carla-san en el baño pero...) Yui: (Pero no tiene sentido quedarse aquí...) (Jajaja, como si en realidad pudieramos escapar :'v lol) Yui: ...Bien!

*Yui corre*

Lugar: Hall Tsukinami.

Yui: ...Realmente no hay nadie. Yui: (Normalmente aquí estarían Carla-san y Shin-kun con los lobos...) Yui: (De alguna manera va demasiado bien, tanto como para dar miedo.)

*Yui corre*

Lugar: Salida de la casa Tsukinami.

Yui: ...Pude salir!  (NO TE QUEDES AHÍ, SEGUÍ CORRIENDO!!!) Yui: (Espero que nadie me encuentre...!)

*PUM SHACALACA QUE TE AGARRA*

Carla: Kisam-Tú, qué haces aquí? Yui: ---!! Carla: Te dije que no salieras de la mansión.

*Samarreo*

Yui: ...Ug...! Carla: Si tanto quieres huir, entonces intenta empujarme. Yui: N-no puedo hacer es...  

*Sonido de apretar*

Carla: Qué sucede? Quieres huir, no es verdad...? Yui: Y...yo, tenía la intención de volver...  (JA-Ja-JAAAAAA, ssssiiiii, claro Yui. Jajaja, que hija de puta) Carla: Volver...? Has intentado escapar tantas veces hasta ahora, y me dices que volverás? ...*Risa leve* Carla: Te dije que si querías salir afuera, sólo deberías pedirme permiso a mí o a Shin.

ELECCIONES. 1. Volveré justo ahora. (+M) 2. Es mi decisión, no es así? (+S) (Gracias pero no gracias no quiero morir)

1:

Yui: L-lo siento. Volveré justo ahora...

*Sonido de apriete*

Yui: ...Ugh! Carla: ...No me hagas reir. Carla: Después de todo si ibas a volver, entonces no tendrías que haber salido desde un principio. Carla: No me digas que tú estas volviendo a apoyar a esos vampiros? Yui: E-eso... no es... Carla: Cuantas veces tendré que decirte que tú eres mia hasta que no entiendas! *La muerde* Mmm... Haa...Nnn... Yui: ...Ahhh...! Yui: (Sus colmillos están mordiendo más profundo de lo habitual...) Yui: *Se sonrojo* (Aunque duele... por qué mi cuerpo esta quemando...?) (Uhhh, creo que ya le dio la flecha de cupido. YA ERA HORA) Carla: Mmm... *risa* Qué sucede... Tu cara esta roja... Mm?*Sigue mordiendola* Yui: ...Ah... Carla: Mm... gh...guh!!

*Carla tiembla*

Carla: ...Ug... Yui: Carla-san...? Yui: (Qué le sucedió de repente?) Yui: (Ademas, parece que esta sufriendo...)

*Carla se aleja*

Carla: ...Vuelve a tu habitación. Yui: ...Eh? Carla: Shin también volverá en un rato. El castigo será después de eso. Yui: S-Si...

*Carla se va*

Yui: (La cara de Carla-san. No vi mal, no es así...) Yui: (Fue lo mismo que pasó en el baño?) Yui: (Esta bien mientras sea mi imaginación sin embargo...)

~Fin del maniac 5~

Esta tradução foi feita por: @bellasakamakimt

Local: Quarto da Yui

Yui: (Não há ninguém na casa agora.) Yui: De alguma forma, está mais calmo que o de costume...

*Tela escurece*

Local: Sala de Estar

Yui:... Oh? (Até mesmo os lobos que estão sempre me observando não estão aqui...!?) Yui: (O que no mundo é isso...?) Yui:Mas, essa pode ser minha última chance... Yui: (Eu fiquei muito preocupada quando vi Carla--san no banheiro, mas...) Yui: (Mas mesmo assim não há sentido em permanecer aqui...) Yui:... Tudo certo então!

*Yui foge*

Local: Hall

Yui:...Não há ninguém aqui. Yui: (Geralmente, Carla-San e Shin-kun estariam aqui com os lobos...) Yui: De alguma forma, isso tudo está correndo muito bem, tão bem que até me assusta)

*Yui continua a fugir*

Local: Saída da Mansão Tsukinami.

Yui: ...Eu estou para fora! Yui: Espero que ninguém me encontre...!)

*Haha, n��o*

Carla: Você, o que você faz aqui? Yui: ---!! Carla: Eu te falei para não deixar a mansão.

*Tela vibra*

Yui: ...Ug...! Carla: Se você queria tanto escapar, então tente me empurrar. Yui: E-Eu não posso fazer isso...  

*Carla está encurralando Yui*

Carla: Qual o problema? Você queria escapar, correto...? Yui: Eu...E-Eu pretendia voltar... Carla: Retornar...? Você tem tentado escapar tantas vezes até agora, e você está me dizendo que você retornaria? ...*Ha* Carla: Eu lhe disse que se você quisesse ir para fora, você deveria somente pedir permissão de mim ou de Shin.

Escolhas:

1. Eu voltarei agora mesmo. (+M) 2. Essa decisão é minha, não é? (+S) (Obrigada,mas não, muito obrigada mas não estou a fim de morrer.)

1(M+):

Yui: E-Eu sinto muito. Eu voltarei para casa agora mesmo....

*Carla estrangula Yui*

Yui: ...Ugh! Carla: ...Não me faça rir. Carla: Depois de tudo, Se você fosse voltar, então você não deveria ter saído desde o início. Carla: Não me me diga que está voltando para aqueles vampiros? Yui: Is-isso nã.. não é assim... Carla: Quantas vezes tenho que te dizer que você é minha até você entender? *morde ela* Mmm... Haa...Nnn... Yui: ...Ahhh...! Yui: (Suas presas estão mordendo masi profundamente do que o costume..) Yui: *vermelha* (Apesar de isso machucar... Por que meu corpo está queimando...?) Carla: Mmm... *fufu* O que há de errado... Seu rosto está vermelho... Mm? *morde ela novamente* Yui: ...Ah... Carla: Mm... gh...guh!!

*Carla treme*

Carla: ...Ug... Yui: Carla-san...? Yui: (O que há de errado com ele tão repentinamente?) Yui: (Parece que ele está com dor...)

Carla: ...Volte para seu quarto. Yui: ...Uh? Carla: Shin também retornará daqui a pouco. Sua punição será após isso. Yui: S-sim...

*Carla sai*

Yui: (O rosto de Carla-san. Eu vi mesmo aquilo...?) Yui: (Não foi essa a mesma coisa que ocorrera no banheiro?) Yui: (Está bem enquanto for parte da minha imagimação...)

~Fim~

ITALIAN

Tradotto d'0takuDL @0takudl

L'italiano non è la mia lingua madre, quindi scusatevi per eventuali errori.

Posto: Camera da letto di Yui.

Yui: (Carla-san, Shin-kun e Merz-san… … adesso nessuno c'è in casa. )

Yui: In qualche modo è più tranquillo di solito…

*Lo schermo si oscura.*

Posto: Soggiorno.

Yui: … Oh?

Yui: (Anche non ci sono i lupi che sempre guardano… !?)

Yui: (Cosa diavolo significa questo… )

Yui: Ma, questa potrebbe essere la mia ultima opportunità…

Yui: (Ero preoccupata quando avevo visto a Carla-san nel bagno ma… )

Yui: (Ma non ha senso rimanere qui… )

Yui: … Bene!

*Yui corre.*

Posto: Hall Tsukinami.

Yui: … Non c'è davvero nessuno.

Yui: (Normalmente qui sarebbero Carla-san e Shin-kun con i lupi… )

Yui: (In qualche modo questa cosa sta andando troppo bene, così tanto che è spaventoso. )

*Yui corre.*

Posto: Fuori dalla casa Tsukinami.

Yui: … Sono potuta uscire!

Yui: (Spero che nessuno mi trovi… !)

Carla: Kisam-Tu, cosa fai qui?

Yui: —!!

Carla: Ti ho detto di non uscire della magione.

*Lotta.*

Yui: … Ug… !

Carla: Se tanto vuoi scappare, allora prova spingere.

Yui: N-Non posso fare quello…

*Suono di stringere.*

Carla: Cosa succede? Vuoi scappare, non è vero… ?

Yui: I… io, avevo l'intenzione di tornare…

Carla: Tornare… ? Hai tentato di scappare tante volte finora, e mi dici che tornerai? *Piccola risata.*

Carla: Ti ho detto che se vuoi uscire fuori, da solo dovresti chiederci permesso a me o a Shin.

Opzioni

1. Adesso tornerò. (+M) 2. È mia decisione, non è così? (+S) 1:

Yui: S-Scusa. Adesso tornerò…

*Suono di stringere.*

Yui: … Ugh!

Carla: … Non farmi ridere.

Carla: Dopotutto se stavi per tornare, allora non saresti dovuta uscire dall'inizio.

Carla: Non dirmi che stai appoggiando di nuovo quelli vampiri?

Yui: Q-Quello… non è…

Carla: Quante volte dovrò dirti che tu sei mia finché non capisci! *La morde.* Mmm… Haa… Nnn…

Yui: … Ahh… !

Yui: (Le sue zanne mi stanno mordendo più profondamente di solito… )

Yui: *Lei arrossisce.* (Anche se fa male… perché il mio corpo brucia… ?)

Carla: Mmm… *Risata.* Cosa succede… La tua faccia è rossa… Mm? *La morde.*

Yui: … Ah…

Carla: Mm… gh… guh!!

*Carla trema.*

Carla: … Ug…

Yui: Carla-san… ?

Yui: (Cosa è successa all'improvviso?)

Yui: (Anche, sembra di essere soffrendo… )

*Carla si allontana.*

Carla: … Torna nella tua stanza.

Yui: … Eh?

Carla: Anche Shin tornerà in un istante. La punizione sarà dopo quello.

Yui: S-Sì…

*Carla se ne va.*

Yui: (La faccia di Carla-san. Non ho visto male, non è così… )

Yui: (Fu lo stesso che è successo nel bagno?)

Yui: (Comunque, vabbè finchè sia la mia immaginazione… )

~Fine.~

[5hfanficsbr-blog]

Serendipity - Capítulo 46 - O que você acha?

Oi gente, tudo bem? Sei que demorei a vida pra voltar a postar, mas botei a fic como uma das minhas prioridades para este ano. Agora vai! Confesso que o capítulo não ficou bom como era antes, como eu gostaria, mas faz tanto tempo que não escrevo que até me surpreendi por ter chegado na meta. Adoraria saber a opinião de vocês (que, se possível, voltem a ler o que já está escrito porque realmente passou um tempão uhasuhasuhauhs... desculpa ><) Muito obrigada a quem esperou tanto tempo por esse bebê capítulo e me pediu pra postar enlouquecidamente. E que venham os próximos! Feliz ano novo e capítulos novos. Beijo, do Bubu! <3

"Camz..." Não consegui nem ter uma reação imediata para o que eu vi naquele momento. Lauren levava uma mochila nas costas, o cabelo revoltado e os olhos vermelhos quase uma versão pós 18 anos de She Will Be Loved do Maroon 5.

"Lo, o que aconteceu? Entra, por favor" peguei a mochila de suas costas enquanto a levava para o sofá da sala.

"Ela disse que não irá admitir que a filha dela seja lésbica, que Deus fez da gente sua imagem e semelhança e que isso é o câncer da sociedade atual" a mãe dela é advogada? Falou bonito. Mas de que adianta falar bonito e falar abobrinha, né?

"Lo, eu não sabia que a sua mãe era religiosa" ela me olhou soltando uma risada sarcástica.

"Ela não é, mas já que não tem outra explicação, ela reproduz a dos outros. Minha avó falaria isso..." Segurei suas mãos e as acariciei com as minhas. Dei alguns beijinhos em sua bochecha enquanto ela repousava seu rosto em meu ombro. Olha, sei que nós temos que agradecer muito aos nossos pais por terem cuidado tanto da gente, ter cuidado da gente naquelas noites em que estávamos doentes, que trocaram nossas fraldas (minha mãe diria isso) quando fazíamos escândalo no shopping querendo que eles comprassem aquela boneca que faz xixi, cocô e fazia lambança por toda a casa, se dedicaram em reaprender a fazer matrizes só pra nos ensinar... Mas tem certas coisas que eles devem deixar pra que a gente escolha, né? Futebol não é como a sexualidade. Se a família inteira é Flamengo, a criança tem 90% de chances de torcer para o Flá, 8% dela não gostar de futebol e achar uma burrice vendo aquela galera correr por causa de uma bola por 90 minutos, e 2% de ser o que Rita Lee chama de 'Ovelha Negra da Família". Mas não dá pra dizer quantos héteros-não praticantes uma família terá. Ser hétero não é uma doença, por tanto não se "transmite". Se ser hétero não é uma doença, ser gay também não é. Então vamos parar com a palhaçadinha? Vamos!

E quanto a boneca que faz xixi e cocô: ela é bizarra. Meu tio uma vez deu uma dessas para uma prima minha e uma vez deu revertério na boneca. Pois é, a menina deu tanta papinha pra “criança” que ela ficou entupida. Pelo menos já deve saber o que é prisão de ventre na prática.

Vou virar Youtuber se nada der certo.

"Fica aqui, se não quiser voltar pra casa, meu amor" ela levantou a cabeça para me olhar, ainda com tristeza. Meu coração tá se partindo.

"Camz, eu não tenho muita escolha. Ela mandou eu só voltar pra casa quando eu parar com isso... De ser gay" agora sim eu senti meu coração se quebrando. Uma mãe que carrega um filho por nove meses na barriga, que aprende a amá-lo com todas as suas qualidades e defeitos não tem a capacidade de aceitar a felicidade dele. E se dissesse que eu tô fazendo a Lauren se drogar, tomar tarja preta, se afundar ao ouvir Biel, mas não, eu só estou dando amor e prazer pra ela. Senhora, isso é um crime?

"Você vai ficar aqui comigo!"

"Kaaaaki, Kaki, Kaaaaaki"

"Oi Sofi, tô na sala" consegui ouvir minha irmã descendo as escadas como os Bananas de Pijamas, mas no passo do elefantinho. Soltei minha mão da de Lauren para olhar aquele serzinho pequeno que corria em minha direção. Ela olhava pra Lauren sorrindo, envergonhada e se encostando em mim. "Diz 'Oi' pra Lauren, Sofi".

"Oi..." Ela disse sorridente enquanto se escondia na minha camiseta. Eu comecei a rir e fazer cócegas nela e Lauren sorria pela primeira vez desde que entrou na minha casa aquela noite. Como é agoniante ver a pessoa que a gente ama triste desse jeito e não ter o que fazer pra pessoa se alegrar. As vezes eu só falo bobagem pra que as pessoas riam, mesmo que pra elas eu pareça uma idiota. Não sei, sabe? Fazer as pessoas sorrirem causa um sentimento bom. Ou sentimento Bozo. Sei lá.

"Oi linda! Antes você não tinha vergonha de mim"

"É que agora você é a..." Ela falou o resto da frase abafando a voz no meu braço. Sofia nunca foi envergonhada desse jeito. Será que até minha própria irmã se sente meio intimidada com a Lauren? Será que isso é de família?

"Sô, fala de novo que a gente não entendeu" pedi enquanto acariciava os cabelos meio bagunçados dela.

"É que agora você é a namorada da Mila e eu sou sua nhanhada" eu não sei se ficava mais envergonhada por ela dizer que a Lauren é minha namorada ou sobre o 'nhanhada'. Será que essa criança sabe da existência do verbo 'nhanhar'? E o que é nhanhada? Cunhada? Olhei para a Lauren não sabendo se ria ou se me escondia no meu próprio braço também. Peguei Sofia no colo pra ela me explicar isso direitinho.

"Ela é sua nhanhada? Isso seria 'cunhada'?"

"Seria, mas a mamãe disse que menina educada não fala palavrão"

"Sofi, cunhada não é palavrão"

"Mas começa com um e a minha nhanhada tem que ver que eu sou educada"

“Sofi, você chama ela de Lolo e não tem mais problema, tudo bem?”

“Tudo…” Ela disse envergonhada e escondendo seu rosto em meu ombro. Quem tinha que esconder sou eu… Onde essa menina está aprendendo essas coisas? Na minha época eu chamava as pessoas de “boboquinha” valendo um tapa na boca pra não ofender ninguém mais e um castigo pra não esquecer cada vez que falar aquela-palavra-que-não-pode-ser-pronunciada.

“E por que você acha que a Lauren é sua cunhada?"

“Porque eu vi você olhando pra ela como olhava pra tia Hai” por que eu fui perguntar? Acabo de descobrir que tenho uma irmã observadora e futura jornalista. Tô vendo isso chegar. Olhei pra Lauren que me olhou na mesma hora, sorrindo. Acho que ela gostou da resposta. Tomara.

“Seu trabalho está lindo e maravilhoso e se a sua professora não der onze, eu vou até lá falar com ela” sorri enquanto a abraçava apertado e a esmagava. De algum jeito eu precisava puxar um assunto diferente. Nunca se sabe o que ela vai falar. Daqui a pouco diz que eu entro no quarto dela só pra soltar pum. O que não é verdade… Ela ria se segurando em mim e Lauren olhava tudo sorrindo, tentando procurar o trabalho.

“Agora vamos mimir porque já tá tarde e amanhã a senhorita precisa levar nossa obra prima para o colégio”

“Ah Mila, mais um pouquinho, eu nem falei com a cunhada” ela disse meio envergonhada e cheia de manha. Se essa menina não fosse minha irmã, eu adotava. Eu ri e a Lauren riu junto, claro, ela deve saber mais do que eu que isso é só um pretexto, mas vou me aproveitar.

“Então conversa um pouquinho com a sua cunhada que eu vou lá dar uma palavrinha com a nossa mãe”

“Vem cá, me conta sobre o que é o trabalho” Lauren a puxou já sacando tudo. Essa mulher é uma deusa, uma louca, uma feiticeira. Entende tudo nas entrelinhas, ela é demais!

Fui lá conversar com a minha mãe sobre a Lauren, bem por cima, né… Já pensou se eu jogo tudo na fogueira dizendo que minha psicóloga é a minha “suposta”, porque ainda não sei se aquele negócio dela ser minha namorada é real, e vocês deveriam saber disso porque sou de peixes. A coitada da Hai quase precisava me ligar todos os dias pra dizer que sim era minha namorada, que é real e não é mais um sonho impossível. Lauren é muita areia pro meu caminhão, e por mais que eu possa fazer muitas viagens por ela, ainda é difícil de acreditar que uma pessoa incrível como ela tenha entrado no meu caminho. Acabei contando pra minha mãe que a Lauren, dei o nome do pecador, mas não do pecado, tinha tido alguns problemas em casa e perguntou se não poderia passar uma noite comigo e tal. Mãe que é mãe olha a gente com aquela cara de “que encrenca você se meteu?” e a minha não foi nem um pouco diferente. Eu acabei dizendo que a história era comprida, que outra hora eu explicava, mas que o negócio era sério. Me olhou estranho mas acabou aceitando porque já é meio tarde e sabe que a Lauren não pode ficar na rua até estas horas, tem o homem do saco, o bicho papão… Não pode. Valeu, mãe.

Na realidade eu acabei de perceber que saí no lucro na conversa com a minha mãe. Se fosse outra pessoa, de repente, ela poderia ter me perguntado se eu não queria ajuda com o colchão, e no caso eu sou o colchão da Lauren… Mas minha mãe não precisa saber disso com essas palavras e… Não foi constrangedor.

Ah, ela me fez prometer que eu iria pra faculdade amanhã. E levaria a Sofia para o colégio. O que a gente não faz pela ‘possível’ namorada, né?

Quando voltei para a sala encontrei a Lauren contando como é a Itália pra Sofia. Vem cá, onde eu tava quando ela foi pra Itália?

“Sofi, vamos pra caminha? Amanhã você tem aula, e eu e a Lauren também”

“Ah não…”

“Ah sim! Vem que o Lula Molusco já tá brabo de tanto te esperar” ela tem uma pelúcia do Lula Molusco e provavelmente deve estar pensando que ele está brabo o tempo todo, mas vamos fazer o que, né? Foi a única coisa que eu consegui pensar. Antes isso que a Peppa, né, vamos combinar.

“Dá um beijinho de boa noite na Lauren” Lauren a abraçou e deu um beijo nela. Tô num nível mais alto de derretimento que um verão sem ar-condicionado no Rio. Fui em direção ao quarto da Sofia e no meio da escada vi Lauren sentada no sofá.

“A senhorita pode me acompanhar também” ela sorriu pegando suas coisas e me acompanhando. “Me espera no meu quarto?” Perguntei enquanto ficava cada vez mais próxima dela selando seus lábios com os meus.

“Claro, linda” ela sorria enquanto tomávamos direções opostas.

Levei Sofia para o quarto e a ajudei a colocar o pijama. Minha pequena está virando uma mocinha, e como diz a minha mãe, precisamos aproveitar enquanto ela ainda veste aquilo que nós achamos lindo. Imagina se daqui a cinco anos ela vira gótica, só se veste de preto e se rebela contra os vestidinhos rosa que ainda tem? Aí faz uns quinhentos piercings, tatua caveiras pelo corpo e só escuta Massacration.

Ou ela fica totalmente de humanas. Faz uns dreads no cabelo, usa aquelas saias que arrastam no chão e me dão agonia, umas roupas meio largadas, umas pulseirinhas feitas pela galera do Peru e vai pra praia vender arte com coisas que a natureza dá. Claro, ao som de John Lennon, Jack Johnson e afins.

Não vamos falar da parte dela de repente querer ser dançarina do Faustão. Só fico imaginando os câmeras dando close no rosto dela depois das cassetadas. Se ela rir do jeito que ri quando estamos na sala, o finado Roberto Marinho ressucita de susto.

Depois de botar minha irmã pra dormir fui até o meu quarto, onde aquela figura linda me esperava. Fiquei parada na porta olhando-a agachada enquanto ela pegava seu pijama. Ela se virou de frente pra mim e sorriu se levantando para ficar perto de mim.

“Me desculpe por ter vindo”

“Ei, ei… tá tudo bem. Eu fico feliz que tenha vindo pra cá e que se sinta bem comigo” ela sorriu e eu a envolvi pela cintura beijando seus lábios.

“Obrigada por ser meu porto seguro. Olha como começamos… eu trabalhando no seu caso, tentando fazer você superar seu passado e hoje eu estou aqui e você é quem está me ajudando”

“As coisas boas voltam pra gente em forma de coisas boas”

“Então eu acho que tô saindo ganhando muito, hein?” Ela sorriu chupando meu lábio inferior e puxando para si.

“Só você?” Ri enquanto a beijava.

A abracei enquanto estávamos deitadas na cama. Entrelaçamos nossos dedos em silêncio. Tem vezes que a gente tem até medo de falar alguma coisa pra não estragar o clima enquanto o pensamento tá a mil. Um dia desses uma amiga minha me disse que iria parar de fazer depilação total porque leu na internet que tinha gente que achava que deixava a pessoa com… eu ia dizer que era a ‘cara’, mas se é nos países baixos não dá pra falar isso, socorro, mas é como se parecesse um bebê. Enfim… tô só pensando e o rosto já ficou vermelho. Continuando, miga, se o boy parar o bem bom pra fazer esse tipo de comentário, se veste e vai embora. Era só o que faltava, né? E não tenha pena de não aproveitar AQUILO MARAVILHOSO (by: Sarah Sheeva).

“Tá pensando no que?” Ela me perguntou de repente. O que vou falar agora? Que tô lembrando de um conselho que dei a uma amiga esses dias?

“Em uma situação que aconteceu esses dias, é besteira. Nem sei porque lembrei disso agora” me ajeitei para ficar de lado enquanto a olhava. “Mas eu queria mesmo dizer que é muito bom estar com você assim” passei a ponta do meu nariz pela bochecha dela.

E era mesmo. Apesar das circunstâncias e não saber o que iria acontecer daqui pra frente, me permiti pensar no hoje e deixar pra pensar em tudo o que aconteceu lá na casa dela amanhã, com a cabeça fria.

Ela sorria pra mim, mesmo que eu soubesse que dentro dela está uma confusão enorme. Eu acariciava seu rosto e ela fechava seus olhos descansando em meu toque até pegar no sono.

Quando acordei, ela ainda dormia fazendo biquinho. Não sei se meu grau de apaixonamento tá super alto, mas tava difícil resistir à isso aqui ao meu lado. A envolvi pela cintura e me aproximei de seu rosto, cantando baixinho “All of me loves all of you…”. Ahá, acharam que eu ia cantar a música da Tanajura, né?

Ela sorriu ainda de olhos fechados enquanto eu ainda cantava e dava selinhos em sua boca.

“Não quero acordar. Vai que você desaparece…” eu ri da brincadeira e mordi seu lábio com cuidado.

“Você sabe que eu não sairia do seu lado, não é mesmo?” Ela fez cara de pensativa e gargalhou.

“Eu sei que não”

“Eu sei que não…” fiz bico e tentei sair da cama, mas fui impedida por uma mão macia, mas firme. Essa mulher tem feito academia esse tempo todo e eu não tô sabendo? Imagina a Lauren na academia… ai ai, correndo na esteira com o rabo de cavalo pra cá e pra lá, as coisas boas pulando, as pernas torneadas… aí ela vai lá fazer umas coisas com a bola, aí ela amassa a bola de tudo quanto é jeito e eu desejando ser amassada por ela como se fosse bola de pilates. Aí ela vai fazer braço e eu pensando naqueles braços me pegando no colo e me colocando na borda de qualquer balcão da Rebimboca da Parafuseta e aí ela vai fazer perna, aquelas coxas ficando maiores, o bumbum mais pra cima. Até parece que eu sou tarada, me vendo falar assim, mas não sou não. Tô só apreciando a beleza da minha… minha… da Lauren.

“Ué, já desistiu de mim, é?” Olhei pra ela me sentindo culpada pela contradição.

“Desculpa, meu amor” me deitei onde estava antes, dando alguns beijinhos em sua boca. “Mas hoje é dia de aula, e a gente precisa ir” fiz beicinho.

“Ain, não tava afim de ir hoje…”

“Eu também não, mas prometi pra minha mãe que iria pra faculdade e levaria a Sofia ao colégio. Mas se quiser, fica por aqui”

“Não, eu vou com você. Preciso espairecer também…” ela começou a se levantar da cama, mas foi minha vez de não deixá-la ir.

“Mas antes a senhorita precisa me tirar uma dúvida” ela me olhou com cara de espanto e eu fiquei nervosa, querendo me esconder. Tá e cadê a coragem toda que eu arranjei pra falar que ela precisava me tirar uma dúvida? Agora não dá pra dizer que esqueci a tabuada do sete. “Você disse ontem… que eu sou sua namorada. Eu sou sua namorada?” Fechei os olhos em uma tentativa frustrada de me esconder. Porque a gente é meio tola, né? Manda uma mensagem tensa que você quer muito saber a resposta, pra alguém importante, cof cof, no WhatsApp, e aí apaga a tela e joga o celular pra longe. Aí a pessoa responde, o celular dá um suspiro e aí a gente corre pra ver a resposta. Se tá com medo, vai com medo mesmo.

Senti o toque de sua mão em meu rosto e pelo pequeno barulho, sorria. Eu ainda nada de abrir os olhos.

“Você merecia um pedido de cinema, desses que a gente contrata um jatinho da Esquadrilha da Fumaça pra escrever “Camz, quer namorar comigo?” no céu.” Eu ri de nervoso.”Mas olha só, fui expulsa de casa, minha vida tá de cabeça pra baixo, e isso me assusta, por não ter uma perspectiva das coisas” Ela respirou fundo. “Não sei o que vai acontecer daqui pra frente na minha vida, mas sei que quero você nela” ela parou por alguns segundos. Eu sorria, mas ainda pensava, de olhos fechados, no que aquilo significava, porque Lauren, eu sou pisciana. Comigo tem que falar com todas as letras, e se possível colocar sinônimos, que é pra eu ter certeza daquilo que a pessoa tá falando. Se quiser me pedir em namoro, é bom saber até esperanto, porque vou precisar de muitos sinônimos pra saber que isso não é um sonho.

Pois é, não basta ser quem eu sou, tenho que ser complicada também.

“Amor, olha pra mim?” Meu coração disparou, feito aquela música do Luan Santana, bem velhinha, que se eu não estivesse tão nervosa lembraria o nome e cantaria de trás pra frente. Abri meus olhos e dei de cara com aquele olhão verde me fitando. “Quer ser, oficialmente, a minha namorada?” Eu sorri na mesma hora, com meus olhos se enchendo de lágrima. Não dá pra parecer apaixonada apenas com parte do corpo, tem que parecer por tudo. Se é que não tá escrito em neon na minha testa e brilhe no escuro um letreiro ‘Eu amo a Lauren’.

“É tudo o que eu mais quero” acariciei seu rosto e a beijei com vontade. Ela me envolveu com força pela cintura, como se estivesse com medo de que eu saísse de perto.

Ouvi alguns barulhos vindos do corredor e supus que minha mãe já acordou e que eu deveria estar arrumada pra levar minha irmã no colégio e ir pra faculdade. Convenci a Lauren para levantar enquanto eu não conseguia não demonstrar minha felicidade. Pra falar a verdade eu já estava pensando no nosso casamento, em quem iríamos convidar e na lista de presente. Será que ela vai ficar braba se eu pedir a Iogurteira Top Therm? Tenho medo de pedir aquelas coisas da Polishop, porque sempre mostram a pessoa se ferrando enquanto faz alguma gambiarra e depois super formosa e sorridente com o novo aparelho Revolucionator da marca.

Só não posso deixar ela saber que já tô pensando no nosso casamento. Nem sei se ela quer casar. Enfim, er… então, tomei banho primeiro para ajudar minha mãe com o café da manhã e com a minha irmã, que hoje tava fazendo mais manha pra acordar que eu quando não tem chocolate em casa.

Minha mãe sempre foi uma mulher legal com todas as minhas amigas, com a Hai também foi, e com a Lauren não foi diferente. Mas acho que ela não lembra que essa é a minha psicóloga da faculdade. Ainda bem, porque talvez ela não fique tão feliz em saber disso. Ela é engraçada, sem perceber. Ainda carrega um pouco daquele sotaque latino-americano, não que os brasileiros não sejam, mas o jeito todo simples de lidar com as coisas, e a humildade de quem queria fazer de um sonho de padaria o biscoito da sorte ocidental. Mas de qualquer forma, a Lauren adora aquela padaria… de todo ruim não foi, vai.

Só não sei como ela reagiria com toda essa história por trás da Lauren. Sabe como é mãe, né? Ela aceitou o meu namoro com a Hai, mas não quer dizer que está a contento com a minha sexualidade. Acho até que ela pensa que isso pode influenciar minha irmã, mas olha, quando ela crescer eu vou dizer pra ela experimentar ficar com homem e ficar com mulher, convenhamos, né, migas, quem experimenta ficar com mulher não larga mais. Ops.

Enfim, ainda falta muito tempo e minha irmã ainda é uma pobre criança inocente que se embanana toda pra chamar a Lauren de cunhada e adjacentes.

Deixamos a Sofia no colégio com um beijinho no rosto e aquela maquete, que quase quebrou no meio do caminho, vocês me conhecem, e enquanto tentávamos escapar das perguntas dela de criança inocente dizendo que a gente não se beijava como os casais de namorados faziam, nem como na novelinha que ela via na TV. Acho que Floribella não tinha isso não, nem Chiquititas. Por que não reprisam essas coisas na TV? Hoje em dia a menina do Carrossel teve mais namorados do que eu, e ela só tem 15 anos. QUINZE!

Esse tipo de atrações, como a Floribella e as Chiquititas faz bem pras crianças. Eu mesmo cresci sabendo que sou rica em sonhos e pobre, pobre em ouro e a me mexer e remexer bem e tô bem assim, sabe?

Mas que eu quase parei as duas na rua pra dar um beijo daqueles na Lauren, eu quase parei. Minha mãe daria chilique de certeza. Como eu tenho amor a vida, eu guardo os beijinhos para mais tarde. Pode adicionar muitos emojis de carinha de safadagem aí.

Depois da primeira parada, entrei por uma ruazinha mais tranquila, sem ninguém, com um muro mais altinho e segurei a mão da Lauren, forte.

“Camz, por que parou?” Eu sorria envergonhada, mas mesmo assim a puxei pela cintura e grudei meu corpo no dela para dar um beijo em sua boca.

“Desculpa a saudade” disse com a boca ainda grudada na dela, que sorria me dando pequenos beijinhos em meus lábios.

“É uma delícia essa saudade” seus braços apertavam minha cintura suavemente enquanto a beijava novamente. Suspirei enquanto meu rosto deslizava pela curva de seu pescoço.

“Mas precisamos ir…”

“Parece que escolhemos lugares interessantes para correr riscos” ela sorriu olhando para a rua ainda vazia, mas cheia de casas.

“Já está com outro em mente?” Fiz aquela cara sugestiva, claro, porque não basta uma parte do corpo estar enlouquecida, o rosto tem que transparecer também.

“Além dessa rua? Tenho…”

“LOLO!” Fiz aquela cara brabinha só pra fazer um charme, dei um tapinha no bumbum e a puxei para andar comigo, mas ficou rindo no mesmo lugar em que estávamos. Eu continuei andando para não transparecer que estava fazendo tipo até que…

“CAMILA” Lauren disse após tropeçar em uma parte da calçada que cedeu enquanto ela corria. Consegui estender meus braços para que ela não caísse.

“Meu amor, tá tudo bem?” A abracei com cuidado enquanto ela suspirava aliviada.

“Tá, eu nem vi que tinha esse problema na calçada”

“Mas eu acho que não tinha…” não quis mencionar os poderes sobrenaturais Daquela-Que-Não-Deveria-Ser-Nomeada. Olhei para ela, sorrindo, e dei um beijo no canto de sua boca. “Até o chão se derrete quando você passa” tá, eu fui bem brega agora, mas, ah, me deixa, vai, foi fofinho. Eu espero. Bom, ela tá sorrindo.

“Você é linda demais” ela disse me agarrando ali mesmo. Me segurou entre seus braços com força e me beijou com vontade me deixando sem ar.

“Amor…”

Viu? Aí depois sou eu a safada, sou eu que penso besteira, tudo culpa da Camila, tudo culpa dela, joga pedra na Geni. Exagerei um pouquinho, tá, mas tenho uma namorada a altura. Meu Deus, falei namorada… gente, esse é um momento especial na qual quero agradecer minha mãe, meu pai, minha irmã, o periquito da minha tia que mora em Cuba e o meu primo que mora no México, principalmente pra você e pra Sasha. Falar que ela é minha namorada é mais do que uma ação, é uma sensação. Desperta as borboletinhas no estômago, um brilho nos olhos intensos e uma vontade sorrir sem sentir dor. Eu já nem lembro mais quanto tempo fazia que eu não sentia algo assim.

Me pegava olhando pra Lauren como esses adoradores de arte olham para o pequeno quadro da Monalisa. Apreciando cada pequeno detalhe e guardando tudo naquele espaço da memória que a gente guarda tudo que é especial. Aí daqui a 50 anos, quando formos velhinhas, lembrarei desses detalhes, contarei aos nossos netos até eles largarem um “DUVIDO, a vovó Lauren não era assim não”. Lauren tem um treco se escutar eles falando disso. Espero manter essa pele de pêssego dela, boa por muito tempo por métodos naturais.

Logo que chegamos na faculdade vi Dinah e Ally sentadas na escada falando alguma coisa, espero que não seja nada mal de mim. Dei uma conferida nas orelhas pra ver se estão quentes… li no Guia dos Curiosos que orelha quente é sinal de que tem alguém falando mal da gente, aí mordemos o dedinho mindinho pra pessoa morder a língua. Sempre quis provar pra ver se isso é verdade, mas por enquanto só tenho mordido meu dedo mesmo.

“Apareceu a margarida, olê, olê, olá”

“Vocês acharam que eu não ia rebolar minha bunda hoje?” Dei uma voltinha enquanto Lauren ria ao meu lado.

“Não deu notícias o final de semana todo, ficamos até preocupadas”

“A culpa foi minha” Lauren disse enquanto me olhava. Eu só mordi meu lábio, porque né. Apesar do que aconteceu, o resto foi bom. Muito bom. Uma delícia.

“Então tá tranquilo, Mila. Lauren, o preço da hora com a Mila é R$5. Pode pagar aqui com a Ally”

“Olha só pra vocês… Eu não tô valendo pouco não?”

“Shiu, que só tenho R$5 na carteira” Lauren disse sussurrando enquanto ria.

“Com R$5 você pode comprar cinco casquinhas do MC Donalds com cupom de desconto, olha que rica!”

“Adoro cupons, onde tem?”

“Lauren, ainda bem que eu te achei!” Chris chegou perto da irmã, esbaforido. Ela voltou a ficar séria enquanto olhava pra ele. Acho que ela tem medo da reprovação dos irmão, já que é muito ligada neles.

“Lo, eu vou pra sala com as meninas, tá? Me manda mensagem se acontecer algo, tudo bem?”

“Tudo, Camz, obrigada. Boa aula” ela sorriu sem graça me olhando rapidamente.

“Vamos” eu disse a passos rápidos enquanto Dinah e Ally se levantaram rapidamente pra me acompanhar.

“Mila, o que aconteceu?”

“É uma longa história…”

[as-tro-nau-ta]

João Brandão adere ao punk

João Brandão, estudioso de fenômenos sociais, modismos e frivolidades, dedica-se no momento à pesquisa do punk. - Ainda não cheguei a nenhuma conclusão - disse-me ele. - Mas suspeito que o punk veio atender à necessidades do país nesta conjuntura. E acrescentou: - Não me refiro, é claro, a modalidade do punk cultivado pelas classes alta e média da zona sul. Este é um punk de espírito e camisetas importados, jaqueta de couro valendo um punhado de dólares. É artigo de importação, que deve figurar na lista de produtos proibidos pelo Delfim. Refiro-me ao outro, o de camiseta adquirida na rua Senhor dos Passos e rasgada. O moço não a rasgou para demonstrar maior identificação com o punk: ela está rasgada porque é velha e muito batida. Em suma, o punk pobre. - Que diferença faz, se esta é uma característica exterior? - perguntei-lhe. - Faz muita diferença, porque o punk dos pobres, suburbano e sofrido, revela no seu despojamento, que para ser punk é necessário enfrentar uma barreira e abrir mão de toda a sociedade de consumo. Ao passo que o leblon é consumista, no esquema clássico. - O João, e todos dois não estão inseridos nessa tal sociedade burguesa de consumo, que se adverte com seus palhaços, contestadores ou oficialistas? - Não importa que a sociedade como estamento seria dos dois grupos e os tolere igualmente, enquanto a indústria fabrica objetos sofisticados para o uso do punk de salão. Importa é a atitude deles diante da vida. Um finge contestar, outro contesta mesmo. - Contesta em verso, em som, em gesticulação, em aparência. - Mas contesta com convicção, né? Porque os punks malditos sabem que, passada a moda, eles terão de inventar outra forma de lazer que seja protesto, ou outra forma de protesto que seja lazer, ao passo que os ricos não estão ligando para isso, o futuro deles está garantido, na medida em que pode garantir alguma coisa no mercado de vida. Então eu simpatizo com o punk despojado, mau poeta e mau cantor, mas empolgado pela missão que se atribui, de destruir a ordem conservadora por meio da música, do grito, do gesto e do anarquismo primário. - Eles são inocentes, talvez. - E daí? A inocência ainda não chegou a ser crime, embora não esteja muito longe disso. Os punks trazem uma receita de aparência ingênua, mas que tem sentido. Se tudo está errado por aí - e todos nós estamos mais ou menos convencidos disso - uma postura punk, descrente dos métodos e processos consagrados para nos salvar do abismo, tem razão de ser. Os garotos dizem as coisas com franqueza selvagem. A arte deles não é mozartiana ou sequer seresteira de diamantina, mas tem função, explica-se pela circunstância. - Desculpe: são todos uns alienados. - É possivel, mas os alienados do lado de cá, do meu, do seu lado, curtem uma alienação maior ainda, porque reconhecem o erro e nele perseveram, como se não o reconhecessem. O punk pode não ser novidade, e parece que depois do antigo testamento não apareceu nada de novo sob o sol. Mas ele dá um recado. Não é à toa que o punk de verdade tem seus arraiais em São Paulo, onde outro dia aconteceu aquilo que você sabe. A maioria dos rapazes nem mesmo está desempregada, porque ainda não conseguiu emprego. Vestem-se de preto porque a situação deles está preta, a roupa é rasgada porque não há outra. Os versos são detestáveis, porque a vida ficou detestável para o maior número. O som é infernal, porque o inferno está aí. Os punks não pretendem ser simpáticos, eles querem mesmo é gozar da antipatia geral. Estão divididos, eu sei, e não só entre ricos e pobres. Dividem-se entre pobres e pobres, cada grupo achando que o outro grupo está errado, mas na própria variedade de erros está a marca geral deles, um sinal de inconformismo até consigo mesmos. Não há praticamente duas pessoas no país, neste momento, que tenham opiniões concordantes sobre o que é preciso fazer para consertar o torto social. Todos acham que é urgente aquele milagre que não seja milagre falso, mas ninguém conhece a fórmula ou, se conhece, não conta. O punk é mais sério do que ousamos imaginar. Até seu nome impressiona. Que quer dizer punk? "Madeira podre, isca, mecha, fedelho", segundo os dicionários. Não quer dizer nada de unívoco. Pra mim, punk, londrino, quer dizer pum, em português coloquial. E é isso mesmo: um gás importuno, estrondoso, no salão de festa, na rua, no gabinete da autoridade. É um som altamente contestatório das conveniências, preconceitos e idéias congeladas. - João, estou te estranhando! - Eu também estou me estranhando. E estou gostando de me estranhar. Mas sou apenas um observador, desculpe. Como disse, não conclui nada, por enquanto. O que disse são palpites. Talvez eu tenha de descobrir uma velha camiseta rasgada, pregar nela uma estampa de caveira ou de enforcado, e sair por aí, passando para trás roqueiros e newaweiros, e cantando a anarquia como forma de pagamento da dívida externa. Quem sabe? O bom observador tem de infiltrar-se no meio observado e adotar seus códigos.

- Carlos Drummond de Andrade

[felipesuarezplazas-blog]

Script

INT. CUARTO DE SIMÓN

Simón está jogando com seu avião sentado no carpete do seu

quarto quando de repente chega Julieta Mendieta tentando

falar, mais simón nao quer que ela esté dentro do seu quarto,

então começa a gritar para ela, e Julieta começa a brincar só

para fazer ele chorar. Simón muito zangado pela brincadeira

de Julieta grita pra sua mãe que julieta está batendo ele pra

que castiguem ela. A mãe regaña a julieta e diz para ela que

pare agora mesmo. Julieta grita para sua mãe dizendo que é

mentira, depois muito zangada llama a simón mentiroso, mas

Simón com um sorriso na cara nao presta atençao a ela e

continua jogando.

PLANO GERAO

SIMÓN

Fuuuuuuu, fuuuuuu, paca paca

pacapaca.

PLANO ESPECIFICO - AVIAO

Cuidado, vamos chocar contra essa

nuvem.

PLANO MEDIO

JULIETA MENDIETA

O que você está fazendo?

SIMÓN

Estou jogando com meus brinquedos.

Sai do meu quarto

(Irritado)

JULIETA MENDIETA

Não quero

SIMÓN

Sai do meu quarto

( gritando )

JULIETA MENDIETA

Aaaah então você quer que eu fique?

SIMÓN

Que não

( gritando )

2.

JULIETA MENDIETA

Aaaah, que sim?

SIMÓN

mmmmmmmmmmmmmmmmmmm

( irritado )

Mãe, JULIETA está me batendo na

cabeça

( gritando )

PLANO PRIMERISIMO - ROSTRO DE JULIETA

MÃE

O Julieta pare de bater a cabeça de

simon agora mesmo ou vou te

castigar

( gritando )

JULIETA MENDIETA

É mentira eu não estou batendo a

cabeça dele, Simón é um mentiroso

( gritando )

PLANO GERAO

JULIETA MENDIETA (CONTINUACIÓN)

Ushh mentiroso oso, mentiroso

( irritada )

SIMÓN

Wiiiii, uuujuuuuu

Julieta esta com raiva e como seu irmão não presta atencão o

que ela está dizendo, então começa a cantar e dancar até que

a mãe grita ela de novo.

PLANO AMERICANO

JULIETA MENDIETA

Simon é um mentiroso simon é um

mentiroso

bum bum, pam pam, bum pam pam

Menti mentiroosooo menti...

PLANO MEDIO

SIMÓN

Cala a boca…

3.

PLANO AMERICANO

JULIETA MENDIETA

Pum purampum purampum

PLANO MEDIO

SIMON

Já deixa de dancar...

(gritando)

PLANO PRIMERISIMO - ROSTRO JULIETA

MÃE

Julieta

(gritando)

Julieta fica muito triste e Simón com um sorriso na cara saca

língua para Julieta e continua jogando com seu aviao. Julieta

muito irritada por dentro fica olhando a Simón mientras joga.

PLANO GERAO

Depois de cinco segundo assim, julieta da uma tapa na mao de

Simón tirando e quebrando o aviao no chão. Julieta sai

correndo do cuarto zombando-se de Simón, e Simon comeca

perseguir ela até sair do cuarto.

PLANO MEDIO

SIMON

atenção a todos os passageiros

vamos tirar

PLANO ESPECÍFICO - AVIAO

amarrem-se os cintos que estamos em

um área de turbulência

(som de tapa na mão)

PLANO ESPECÍFICO - CHAO

(som de brinquedo

quebrando no chao)

4.

PLANO PRIMERISIMO - ROSTRO SIMON

SIMON (CONTINUACIÓN)

Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh

PLANO MEDIO

Mamaaaaeeeeeeeee

(gritando)

PLANO AMERICANO

JULIETA MENDIETA

Adeus my gordito

TRAVELING SIMON CORRENDO

SIMON

Vou te matar

(gritando)

[minhafresta]

Vejo primeiro as gotas rastejando lentamente, quase cansadas. Elas descem em filas pelas curvas da minha cintura. Uma para. Mas a seguinte chega batendo e a empurra para baixo rapidamente. Vejo gotas contornando as linhas das minhas banhinhas que me irritam tanto, aquelas que tento esconder na praia. Nas minhas banhinhas que já foram apertadas por amores brincalhões, feitas de aparelho imitador de pum na minha infância, odiadas por minha insegurança. Vejo gotas contornando minha cintura; minha cintura uma vez marcada por um corselete roubado de minha mãe.

Sigo as gotas mais a frente. Elas descem pela minha perna, pelo meu joelho. Paro novamente. Meu joelho de marcas, de cicatrizes, de momentos. Quantos tombos, quantas rezas, quantos choques esse joelho aguentou? Sigo em frente, sem responder a pergunta. A deixo no ar.

Meu pé. Aqui paro e dou-lhe mais da minha atenção. Oras, mereceu não? Me aguenta todo dia, o dia inteiro. As gotas caem dele sem dar-lhe um segundo sequer de sua atenção. Não o veem como vejo. Meu pé já correu para alcançar muita coisa, já pulou a muito som de Rock, já chorou com muito salto desconfortável, já chutou bolas (de futebol) (e também não de futebol). Meu pé já viveu, merece descansar. Deixo-lhe em paz.

Passo minhas mãos pelos meus cabelos. Estão pesados: de agua, de ideias, de memorias. Meus pensamentos parecem transbordar pelos meus fios, e com eles agora molhados sinto o peso de cada sinapse já feita em minha cabeça. Relembro alguns, procuro esquecer outros. Vamos a minhas mãos.

Aqui as gotas se prendem. Aqui varias coisas se prendem. Já agarrei com minhas mãos, já fui agarrada por elas.

Já foram ásperas, já acariciaram com toques suaves.

Já bateram, já se arrependeram.

Minhas mãos tem linhas, muitas, e cada uma conta uma historia. Vejo as gotas passarem por cima delas e imagino cada historia sendo recontada, revivida. Uma imensidão de linhas. Cada historia...

Subo minhas mãos pelos meus braços em um abraço invisível. Subo-as até meus ombros. Ah, esses também já viveram. Voltarei a eles depois,

agora sinto as gotas pesadas, várias, a caírem em minhas costas. Caem com peso, mas pouco sinto. Minhas costas as seguram. Assim como seguraram outros pesos que caíram sobre elas. Elas batalharam todo dia para aguentar, para me manter seguindo em frente, para erguer minha cabeça. “Vá, eu aguento por você”. Esta é a frase das minhas costas.

Volto aos meus ombros. Aqui as gotas batem e se vão para todos os lados. Assim como meus ombros. Ai como sofreu. Estirado por um puxão, desgastado por um esporte, deslocado por uma queda.

Deslocado por uma queda...

Meu coração já foi deslocado por uma queda...

Mas aqui não sinto as gotas, hei de não pensar nessa queda.

Penso então no meu peito, deste sim vejo as gotas pingarem de seu bico. É, mas aqui a queda já esteve também, um dia tocando-o com seus lábios...

Ora, por que fui pensar nessa queda, que deixou sua marca em todo meu corpo?

Olho para cima e tento abrir os olhos na direção da vinda infinita de gotas.

Não consigo, elas machucam meus olhos.

Engraçado não? Estas gotas que parecem acariciar também podem causar dor...

Fecho os olhos e sinto as gotas por cima de minhas pálpebras. Agora hesitante, já sabendo das dores que elas podem causar.

Será que conseguirei um dia voltar a sentir as gotas, a confiar nelas?

As gotas, as quedas...

Será? Que dia?

Por Deus, nem passei shampoo ainda.

[malditoperdido]

texto #2

abri a geladeira. tinha acabado a cerveja. esse era um dos maiores dilemas do meu dia: saber se a vontade de beber era maior do que a preguiça de sair de casa. na maioria das vezes não, e eu ficava sentado me lastimando por não estar bêbado ainda. olhei uma mosca voando, depois outra mosca atrás dela, que parecia determinada a pegá-la. de repente, bam, estavam transando. as moscas estão trepando e eu estava sozinho em casa e SÓBRIO. não precisei de outro sinal. decidi que precisava comprar bebida. a mosca vive como se deve viver, pensei. nascem, criam asas, pousam na nossa sopa, fodem. o ser humano cria emboscadas pra dificultar a própria vida. você vai a festas que odeia, sorri pra pessoas que despreza, acorda às 6 e vai para um trabalho que detesta e ainda tem que agradecer ao chefe, a deus e ao diabo a dádiva. eu ficaria feliz em viver como uma mosca - nascer, comer, trepar e voar. parei em frente a um boteco no calçadão e contei as moedas. dava pra comprar umas quatro cervejas. comprei as cervejas e voltando pra casa, encontrei um bêbado, sentado na calçada. - me dá 5 merréis, meu. é pra comprar pão. -falou o bafo de cana - não tenho cara, está ruim pra mim. - aceito uma cerveja. tem cereais, igual o pão. “não fode”, pensei. meti a mão no bolso, encontrei 50 centavos e joguei pra ele. ele não pareceu feliz. “enfia o pão no rabo”, pensei. se o bêbado fosse uma mosca, não precisaria mendigar pra beber. por isso me conforta não acreditar na existência de deus. se eu acreditasse, teria que aceitar que estamos submetidos aos caprichos de um ser soberano que trata moscas melhor do que trata as pessoas. no entanto acredito na existência do diabo. a cada porre, negocio com ele mais um ano de vida. a vida nos fode muito mais do que nos ajuda. todos temos que carregar um copo de felicidade pra cada bacia de merda. escolha a menor bacia e siga em frente. cheguei em casa e voltei a olhar para as moscas, ainda estavam na cozinha mas a esta altura já não estavam mais trepando. peguei o chinelo cuidadosamente e pum, ESMAGUEI as duas. - aprendam como é um dia na pele de um ser humano, suas filhas da puta! -falei para os defuntos de mosca. pela primeira vez no dia abri um sorriso e voltei a dormir.

[monoli-momoli-blog]

ASHIPAST-O PASSADO DE UM NOVO FUTURO

⁠⁠⁠⁠⁠⁠[BIC] ASHIPAST

 Papyrus* Nye heh heh, humanos, eu o grande Papyrus, ofereço-lhes uma delicada experiência, a melhor coisa que comerão em suas vidas... Undyne, porque estão fugindo?

 Undyne* Eu não sei... EI COVARDES VENHAM AQUI E VAMOS SER AMIGOS... Não... MELHORES AMIGOS venham me mostrar suas espadas gigantes e robôs ferozes!

 Alphys* Acalmem-se, n-nós somos seres que eles n-nunca viram antes, nem todos parecem ser c-como o n-nosso humano

 Sans

*Aparece do lado de Papyrus*

*Hey mano, calma ai, não vai querer causar um alvorOSSO

 Papyrus* Saaans, nos estamos livres do subsolo após século e a primeira coisa que você faz é uma piadinha?

 Sans* Fazer o que mano, sou um cão que não larga o osso

 Papyrus*... Fingirei que não ouvi essa, doutora Alphys qual sua sugestão para o problema dos humanos medrosos?

 Alphys* B-bem, eu recomendo ficarmos por hora na floresta até que o humano possa nos apresentar aos outros humanos

 Undyne* Boa idéia fofa, descansar e esperar um apoio mais estratégico

 Alphys* F-fofa?!...

9999999999999

 Após alguns humanos assustados todos decidirão esperar por Frisk, que até o momento estava conversando com Toriel

 Toriel* Minha pequena, aqui poderemos ser felizes, sei o quanto alguns humanos podem ser cruéis.

 Frisk*. . .

 Toriel* Hah, não se preocupe pequena criança, você tem um futuro promissor pela frente, eu apenas sei,agora vamos,vou lhe fazer uma torta minha pequena.

 [BC] acontecimentos

 *Assim que Frisk volta para a superfície ele decide que quando crescer ele será o embaixador de todos os monstros no meio humano.

*Com o passar do tempo, alguns humanos começarão a interagir com os monstros, foram perdendo o medo, e descobrindo que às vezes, os monstros são os mais humanos, a paz reinava entre humanos e monstros mais uma vez.

*mas nem tudo são rosas...

*os humanos possuem em seu coração algo que poucos monstros conhecem...

*a ganância...

*graças à enorme riqueza mineral que o monte Ebot possui ouro e pedras preciosas, a chamada "cidade dos monstros" ou "Moncity" se tornou uma cidade muito rica, aos arredores do monte foi construída a cidade, e pouco a pouco foi evoluindo, as casinhas se tornarão prédios, as estradas de terra se tornarão avenidas e a cidade aos arredores do monte Ebot, se tornou uma grande polis, a cidade era próspera.

*os humanos invejarão a riqueza, e algo mais que os monstros possuíam algo que os humanos perderão a muito tempo, a mágica.

*pouco a pouco os humanos começarão a atacar os monstros, apesar dos humanos serem fisicamente mais fortes, a tecnologia, e habilidades especiais dos monstros deixou o combate incrivelmente equilibrado.

 [BC] Alguns anos depois

 [IC] O mundo humano, pela sua própria ganância, começou a investir a maior parte do lucro estatal em exercito, causando insatisfação e pobreza, o exercito não possuía motivação para lutar, e nesta guerra, os humanos não estavam destinados a vencer... Mas...

 [BC] Moncity

[IC]202X

 [BI] Dizem que todos aqueles humanos que entram na cidade dos monstros nunca retornam...

 *Uma criança se esgueira por trás do grande muro que cerca a cidade, ela encontra uma pequena fresta no muro onde consegue passar seu corpo com extrema dificuldade, o nome da criança, é Ashita, uma garotinha que busca fugir da miséria do mundo humano.

*Quando Ashita entra na cidade ela se vislumbra com os prédios e com a aparência utópica da cidade, eram algo único, prédios mais altos que o próprio monte Ebot, em uma cidade que parecia ter o formato de uma rosquinha para ficar aos arredores do monte,quando chega à cidade logo,Ashita ouve passos metálicos e se esconde, um monstro armadurado estava percorrendo a rua aparentemente fazendo um tipo de patrulha, Ashita corre para dentro do beco mais próximo, mas continua a ouvir os passos ficando cada vez mais altos, ela corre até que bate de frente com uma estranha figura, um monstro sem braços coberto por uma armadura de metal,quando tenta fugir,ela se viu presa entre este monstro e uma parede de ossos,quando olha para cima tem um monstro esguio de aparência humana,ele salta da muralha e retira seu capacete dizendo a Ashita:

 Papyrus*Humano, eu o grande Papyrus, segundo capitão da guarda real.

 Monster Teen* E eu, que estou sendo treinado pelo segundo capitão da guarda real (o Papyrus é tão legal)

 Papyrus*nós não podemos permitir que humanos andem pelas ruas de nossa cidade sem supervisão

 Monster Teen* Tecnicamente você está na causada, mas você entendeu,devemos levá-la a interrogatório

 Papyrus*ele pega um grande osso com o comprimento de seu próprio corpo, bate com ele no chão, e uma gaiola feita de ossos prende Ashita*

 Quando acorda, Ashita esta dentro de uma sala, algemada em uma cadeira, com uma lâmpada na frente do rosto,quando olha para frente ela vê outro monstro,este, usava uma armadura como a de Papyrus, ela colocou o rosto em direção a luz e disse

 ???????*Humana... Sua raça no passado nos atacou nos prendeu em um lugar chamado "subsolo" com um feitiço mágico, com o tempo, um humano caiu lá em baixo, não sei como ou porque, mas ele nos tirou de lá... Não te odeio, mas agora, sua raça voltou a lutar contra nós... Explique-me algumas coisinhas, por favor...

 Ashita* S-sim, mas antes, qual seu nome?

 ?????????*Undyne...

 Ambas conversaram por um tempo, Ashita contou como chegou ali, mas não disse o porquê de estar ali.

 Undyne*heh, Ele humana, você me lembra o Frisk, agora ele está ocupado, mas ele adoraria te conhecer, bem, vou indo para a aula de culinária com o Papyrus, e se você ficar ai algemada bem comportada, talvez agente traga espaguete para você, ok?

 Ashita* Ok...

Quando Undyne sai da sala Ashita passa o punho direto pelas algemas, as algemas eram maiores que o punho dela

 Quando se sai da sala, Ashita segue um cheiro bom e vai até a cozinha, onde Papyrus e Undyne estão cozinhando, por incrível que pareça, realmente parece estar muito bom, parece que os anos aprendendo a cozinha tiveram resultado, Ashita estava com fome, quando seu estomago ronco Papyrus e Undyne perceberam que ela tinha fugido.

 Undyne*hm, humana, porque não está na sala de interrogatório?

 Ashita*porque eu estava com fome.

 Undyne*mas como saiu de lá?

 Ashita*as algemas são maiores que meus punhos.

 Undyne*claro, elas foram feitas para pessoas maiores, mas você poderia ter feito uma invenção e ficado lá até eu voltar com o espaguete.

 Papyrus*não seja tão dura com a humana, ela apenas estava sentindo um pouco de fome, e como não ficaria, eu, o grande Papyrus, me dispus a fazer outra grande obra prima da culinária.

 Ashita*uhum

 Undyne*hum... Tudo bem então, mas Papyrus, você gosta de crianças?

 Papyrus*sim, por quê?

 Undyne*porque essa é sua responsabilidade agora!

 Papyrus*OQUE?!?!? Eu o grande Papyrus, 2° maior comandante das tropas dos monstros, membro da guarda real, condecorado herói de guerra não sou uma babá.

 Undyne*hm, então você não é capaz de cuidar de uma humana?

 Enquanto ninguém olhava Ashita roubou uma maçã siri

 Papyrus*como se atreve, eu o grande Papyrus sou simplesmente perfeito em tudo o que faço e cuidar de uma criança humana será algo simples para mim, venha humana, vou leva La para casa então esteja preparada para um monte de diversão, enigmas, e piadinhas... Hei Undyne, onde a humana foi?

 Undyne*ela... Sumiu?

 Papyrus*como ela sumiu tão rápido?

 Undyne*não sei, mas devemos encontrá-la rápido, antes que cause alguma bagunça.

 Ashita estava apenas passeando pela base, até que passou por um banco com dois guardas tomando gentil vete, eles a pararão e fizeram algumas perguntas

 Guarda 1*hei bro, Undyne não disse que não eram permitidos humanos na cidade?

 Guarda 2*sim, mas ela esta na base, e aqui só entra pessoal autorizado, ou vendedores de gentil vete

 Guarda 1*e o que agente deveria fazer?

 Guarda 2*vamos só... Tirar ela daqui, talvez a namorada da Undyne saiba o que fazer com um humano, ela não estava criando uma maquina junto com aquele esqueleto sem graça para acabar com a guerra?

 Guarda 1*sim, brilhante, humana, siga por ali e entre na porta azul com uma listra branca, é lá que a doutora está agora.

 Ashita*hai

 Ela seguiu na direção que os guardas apontaram, eles voltarão a tomar gentil vete uma sobremesa gelada que aquece seu coração.

 Chegando lá ela se depara com uma mesa bagunçada, com embalagens de miojo e vidros de catchup pelo chão, entrando na sala Ashita sente uma pesada atmosfera tomando conta do local, ela se aproxima da mesa, e vê plantas de uma máquina estranha, estava escrito "anulador de matriz".

Ashita estava perplexa, não sabia o que era tudo aquilo, mas sentia dentro de si algo perigoso naquela sala, algo que distorcia sua alma, não sua determinação, a alma em si, a matriz viva da alma, sua culminação de vida, aquela maquina, estava a perturbando.

Ela resolveu sair de perto, mas quando se vira, bate de frente com outro esqueleto, este media metade do tamanho do anterior, e não parecia muito perigoso, ele sorriu para Ashita, estendeu sua mão, e disse:

 Sans*N Ã O  V A I C U M P R I M E N T A R  U M  N O V O A M I G O?

V I R E-S E  E  A P E R T E  M I N H A  M Ã O...

 Ashita se vira e aperta a mão de Sans, e um som de pum é produzido

 Sans*hah, o velho truque da almofada de pum nas mãos, sempre funciona.

Sans*hei pivéte garota, eu vi tudo o que você fez através das câmeras da Alphys então já sei quem é você, bem, meu irmão esta vindo até aqui para te pegar, aparentemente ele rachou a cara (ba dum tis) em uma aposta com a chefe dele e tem que cuidar de você, então, não morra, tem alguns mangás ali na estante, só...cuidado com o que for ler

 Ashita ficou e esperou até Papyrus aparecer, quando chegou o esqueleto a levou para a casa

 Papyrus*bem humana sinta-se à-vontade aqui, meu irmão Sans já está chegando

 Sans*bate na porta*

*toc toc

 Papyrus*quem bate

 Sans*ósseo

 Papyrus*ósseo quem?

 Sans*ósseu irmão, agora abra para mim

 Papyrus*... Nye heh heh estou morrendo de rir (sarcasmo)

Papyrus abre a porta

 Ashita*ri*

*eu até que gostei da piadinha

 Papyrus*você não convive com elas todos os dias, não incentive

 Sans*bem irmão, estamos quase terminando a maquina que será o final da guerra, andei trabalhando até os ossos

 Papyrus*hum, mas o que esta maquina faz?

 Sans*bem, é complicado, mas vou explicar de modo simples, as almas humanas, são diferentes das almas dos monstros, os corpos físicos de humanos suportam algo chamado "determinação", determinação é uma força, que uma de suas capacidades é permitir que a alma sobreviva mesmo após a morte do corpo humano

 Ashita

*Olha-se no reflexo da janela*

 Sans*mas a matriz da alma era desconhecida, coisas como bravura, justiça e integridade, até mesmo a determinação, não são necessárias para uma alma humana existir... Mas...

 Papyrus*Sans pare de fazer mistério, conte logo o que planeja

 Sans*calma seu apreçado, não vá perder a cabeça.

Continuando, as almas humanas, assim como a dos monstros, possuem algo que chamamos de "sopro vital", algo que... É difícil explicar...

 Ashita

Prestando atenção no reflexo do Sans na janela

 Sans*a matriz vital, é algo que simplesmente cria a alma, é algo além da vontade de viver, não a nada que a crie, mas, existe um meio de perturba La, a maquina faz isso, desestabiliza a matriz da alma, e depois, a destrói, ou apenas deixa a alma em um estado de quase morte.

 Ashita*...

 Papyrus*hm, mas esta maquina não seriam nocivos a nós monstros também? Afinal, nós também possuímos almas

 Sans*sim e não, nossas almas estão em constante sintonia com nossos corpos, ela apenas causaria um cansaço em nossos corpos, mas não destruiria nossas almas, pois temos uma defesa natural, algo que os humanos perderam a capacidade de fazer, a mágica

 Ashita*(mágica?)

 Sans*bem irmão, esta maquina esta quase finalizada, mas só usaremos como ultimo recurso, afinal, nossos soldados não descabeçariam rápido o bastante caso ajam duas hordas de humanos

 Papyrus*nye heh heh, quem precisa de soldados e armas quando temos a mim, o grande Papyrus, 2° comandante da guarda real, cargo alcançado através de imensa bravura e força em combate nye heh heh

 Sans*verdade, você se esforçou, até os ossos, para chegar aonde chegou, mas você ainda está sobre treinamento da Undyne?

 Papyrus*sim, mas na fase onde estou eu estou sendo supervisor de um garoto promissor, nos o chamamosele de Monster teen

 Sans*hm, interessante... Bem irmão, vou sair para dar uma volta...

 Papyrus*mas Sans, você não está mais cansado?

 Sans*irmão, é um lindo dia lá fora... Os pássaros cantão, as flores brotam... em dias como este...esqueletos como eu, devem fazer o maximo que podem, afinal...nada está mais uma repetição chata, eu não sigo mais a velha rotina, levantar, ir as ruínas, contar piadas, vender cachorros quentes...ir para casa e dormir...agora, tenho um mundo para explorar, então irmão...sim estou cansado, mas não o suficiente...

 Sans sai de casa com um sorriso largo no rosto

 Papyrus*Nye heh heh, sim, desde que veio para superfície, ele deixou de ser um preguiçoso, mas as piadinhas são incuráveis, bem, pelo menos agora meu irmão não é tão depressivo

 Ashita

Boceja

*não sei você, mas quero dormir

 Papyrus*pois bem humano, eu o grande Papyrus a acompanharei até seu novo quarto

 *Passado o dia, Ashita passou a conhecer o mundo dos monstros, pouco a pouco se acostumou com tudo, começou a. amar tudo aquilo, a doce ria da Muffet, a escola da Toriel, o Bar do Grillbe, tudo lá era único e maravilhoso, o mundo dos monstros, era algo maravilhoso e único, Ashita estava onde queria, onde tinha uma família de verdade.

 *O motivo de Ashita não gostar de viver junto a humanidade, era óbvio, uma raça egoísta, tirava o que podia da população para sustentar uma guerra por interesse, os humanos queriam a fonte de energia ilimitada (o core/núcleo) a tecnologia única, celulares que podiam guardar itens, coisas assim não existem no mundo dos humanos, e claro, ter de volta o que a humanidade a muito perdeu, a mágica, a capacidade incrível de poder até mesmo selar uma espécies inteira dentro de um pequeno espaço, os humanos são gananciosos. Mas um dia, seria o último ataque deles aos monstros, todo o exército que eles possuíam contra tudo o que representava os monstros...

 Ecoa um grande estrondo por toda Moncity

 [C](Na casa de Papyrus)

Papyrus*o que foi isso? O muro da cidade, humana, fique em casa e não saia por nada

 [C](No laboratório)

Sans*heh, parece que vamos balançar o esqueleto hoje...

 Alphys*T-talvez nem sobre nossos esqueletos hoje, o extrator de essência não foi terminado

 Sans*nem, estou com bons pressentimentos sobre hoje, talvez, seja a última guerra entre humanos e monstro...

 Alphys* Espero...

 [C](Na base militar)

 Undyne*chegou a hora da nossa batalha final contra os humanos, após séculos presos no subsolo, após anos confinados dentro de nossa cidade... Finalmente, poderemos nos ver livres da muralha que nos isola deste mundo, vamos... A vitória!

 *Undyne mobilizou as tropas e evacuou a parte da cidade onde avia acontecido o disparo contra a muralha.

 *Ashita estava impaciente, ela queria ajudar, ela sabia, que os monstros seriam mortos pelo gigantesco exército humano, eles eram a maioria, os monstros estavam em total desvantagem, Ashita sabia o que tinha de fazer...

*Ela arrumou a flor de cerejeira que estava em seu cabelo, se cobriu de um sentimento de bravura e afeto, algo que a fazia capaz de querer proteger todo aquele mundo maravilhoso que a acolheu e por fim, quebrou a janela e pulou, se arranhou um pouco, mas nada insuportável.

Conforme ia andando pela cidade, lagrimas tomavam seu rosto, ela via aqueles belos locais que ela passava todos os dias em escombros cobertos por, uma poeira suja... Ela correu o maximo que pode, quando avistou a muralha, ela saiu por uma pequena abertura lateral, seu plano, era ficar entre os dois exércitos, e gritar que humanos e monstros podem viver juntos, serem felizes, serem... Uma família... Mas, quando chegou ao meio, ambos os exércitos a atacarão sem ver, era apenas uma nuvem de poeira que a cobria, e quando baixou... estava no chão, o frágil corpo de uma criança humana, coberta de sangue, perfurada por ossos e lanças mágicas, juntamente com estilhaços de munições ... O corpo de Ashita, a cada segundo, perdia sua vida... Toda sua bravura, toda sua... determinação morreria ali? Antes de realizar seu sonho... Papyrus, devastado com o que ocorreu começou a andar em direção ao corpo de Ashita, os próprios soldados humanos, desmotivados a lutar, abaixarão suas armas e abrirão caminho

 *Papyrus, se aproximou, e viu a alma de Ashita, rachando, lutando para permanecer viva, ele tomou o corpo da criança em seus braços, segurou a alma dela em suas mãos, e compartilhou um pouco da própria essência vital, para que ela se mantivesse viva até chegar ao local... Que ele a prometeu levar... Ele chegou na frente das tropas humanas, e todos abriram caminho para que ele passe a guerra, acabou.

*Conforme ele a levava, as memórias ternas, da estadia de Ashita com ele perpetuaram em sua mente...

 [C](...)

Papyrus permanece firme, andando em meio a multidão de soldados carregando o corpo de Ashita

[C](...)

Ashita*Papyrus, eu sempre quis ver uma arvore de cerejeira

 Papyrus* por quê?

 Ashita*no mundo humano, não cultivam mais cerejeiras, elas são trabalhosas, e resolveram investir apenas em militarização... Eu apenas vi em livros...

 Papyrus* então neste caso, eu, o grande Papyrus, te levarei a uma... Não, a levarei a melhor arvore de cerejeira do mundo nye heh heh

 [C](...)

A flor de cerejeira no cabelo de Ashita cai no meio dos soldados

[C](...)

Ashita*cof cof*

(Ashita estava tossindo, e estava muito doente)

 Papyrus*entra em casa*

Nye heh heh humana, você, está muito doente, mas não se preocupe, eu, o grande Papyrus, 2° capitão da guarda real a trouxe algo que a fará melhorar, uma cidra de aranha bem quente e...

Papyrus entrega a Ashita uma flor de cerejeira

 Eu a encontrei no final da grande floresta que cerca a cidade, eu andei muito para encontrar, e foi difícil a trazer aqui, mas, para você humana, eu faço tudo, assim que esta guerra acabar, eu a levarei para ver a arvore

 [C](...)

Papyrus não percebeu e continuou andando

[C](...)

 Papyrus*hum, interessante humana, o broto ainda permanece vivo, e mais, ele esta tão vivo quanto no dia que eu o tirei da arvore, é como se, você tivesse aprendido a magia de curar, deve ser involuntário, por viver muito em meio a nós.

 [C](...)

Um soldado humano toca no ombro de Papyrus e ele se vira, com os olhos cobertos por lagrimas

[C](...)

 Ashita*um dia, quero ser uma valente comandante como você e a titia Undyne

 Papyrus* nye heh, você será uma comandante incrível, talvez até melhor que eu...

 [C](...)

O soldado coloca a flor no cabelo de Ashita de volta, Papyrus agradece e sorri para ele

[C](...)

 Ashita*abraçada em Papyrus*

Papy, você é o melhor irmãozão que eu poderia querer.

 Papyrus*nye heh heh

Também abraça Ashita

Se eu falar o mesmo, Sans pode espalhar meias pela casa inteira, mas, chegue mais perto

 Ashita*aproxima a orelha da boca de Papyrus*

 Papyrus*sussurrando*

*~Eu te amo irmãzinha

 [C](...)

Após tantas lembranças de amor, de ternura, e de amizade, Papyrus finalmente chega a arvore com o corpo de Ashita, e sua alma estava completamente tomada por cacos, Papyrus deita o corpo dela na sombra da arvore, e coloca sua alma por cima do corpo, emitindo um tom laranja avermelhado, que estava tomando um tom desbotado, talvez pelo vinculo que Papyrus criou com a alma de Ashita e a sua, após deitar o corpo de Ashita, Papyrus usa sua magia e cobre o corpo de Ashita quase completamente deixando apenas um pequeno espaço para o rosto de Ashita

 Ashita*... P-p-papy... Irmãozão... Obrigada...

A alma de Ashita não quebra, mas sim, vira uma poeira e é espalhada pelas flores da arvore

 Lentamente Papyrus começa a cobrir o caixão que ele fez com os ossos com flores, as colocando em todos os espaçamentos dos ossos

 Papyrus*com o rosto coberto por lagrimas*

De nada irmãzinha, que você cozinhe bastante, porque estarei com fome quando nos encontrarmos de novo...

 Após essas palavras de despedida, Papyrus escreve algumas coisas no tronco da arvore, se ajoelha e...

 Papyrus*NYAAAAAAAAAAAAA

 Papyrus se ajoelha em frente ao tumulo e solta um alto grito de dor, em seguida se levanta

 Papyrus*humana espero que eu tenha a proporcionado muita diversão, agora, eu o grande Papyrus, irei me retirar, mas prometo não a deixarei sozinha, voltarei aqui para visita La nye heh... Nye h... NYEEEEEEEEE HEH HE...

 Lagrimas voltam a cobrir o rosto de Papyrus, ele começa a limpar, enquanto volta a andar em direção a cidade

[C](...)

Quando finalmente volta, ele vê os humanos sentados a espera de algo, ao se aproximar mais, ele vê um dos presidentes dos humanos em um aperto de mão com o rei Asgore, a guerra, que perpetuava entre humanos e monstros por século, finalmente veio ao fim, pelo sacrifício de uma humana, uma humana cheia de bravura, determinação, e... Amor...

 [BC] Ato-1

[BC] passado

[BC] Fim

 [BC]◇◇◇◇♡◇◇◇◇

[herancasparaoano3000]

A GRANDE ORQUESTRA DE MENTIRA DO GOVERNO DO FIM DO MUNDO

Serei ser ei sereio?, o mais breve, objetivo, reto e informal, talvez serei até pouco imparcial ou demasiado espacial; quanto se possa a um ser se ser... Tratarei inclusive, como um bônus ao ônus de escrever, de tratar ser o mais infiel ou tratante ao editor contratante naquilo que o texto tenha de mais contrastante. Tratarei não obstante de um tema distante; de um tema delicado, que se mescla entre o destino grosso e o intestino delgado, contudo concluo em conluio: Não temas!, pois tal tema é apenas tema nenhum...

Este testículo pequeno e ignoto, quase escrito num arroto, escorre da boca de um lobo moribundo até a boca de lobo do esgoto mais próximo, mais profundo, e tem a mesma função de um terço sendo roçado numa terça feira santa, girado nas mãos de um cristão fervoroso, ou mesmo a de um revólver calibre 38 com seu tambor pleno de balas girando lustroso, nas mãos de um ladrão pavoroso; ou a d’um pum bem alto, risonho, cortante, cheiroso, gostoso e reconfortante...

O seja, enseja só servir para nos aliviar da pressão que a realidade nos exerce, em nós nos excede; e tão somente; por alguns breves instantes...

Com tudo isso, doravante, sugiro fortemente que pendurem suas razões nas respectivas seções dos cabides, suas chuteiras chutem para alguma região onde realidade e verdade, não coincidem; algum lugar onde o fantástico reside -ou qualquer coisa que o não valha- mais próximos, e deixem-se levar por seu/meu/nossos fluxos de inconsciência... Uma vez que este percorrerá/perfurará seu corpo da superfície da superficialidade da pele pela carne; músculos; veias; fibras; tendões; tecidos, cegando até aos nossos ossos...

           UMA BREVE HISTÓRIA DO TEMPO_

À Stephen Hawkins!

Lá se vão voando ano e meio mais quatro e meio quase, dos que no total já se passaram, quando as tintas dessa caneta passaram a borrar a camada mais externa das folhas desse velho desfigurado Moleskine sem dono sem capa; que nem não o veem, e que no cúmulo do abandono é finalmente encontrado em cima de um armário não menos esquecido em um Hostel na cidade de Cali numa tarde caliente de verão...

Faltava sal na comida nesse dia e sobrava salsa na cozinha do vizinho de um prédio vizinho.

Um gringo com cara de nordestino saia com a toalha enrolada como uma mini saia, na altura do intestino-, do banho bailando como se fosse um professor de forró se preparando para algo com alegria tal que fazia me pensar que aquele haveria de ser um encontro de amor, ou então algum dealer de alguma droga muito alucinante, no entanto seja o que fosse, e quanto; parecia algo que lhe era muito importante, ao menos naquele intenso intrínseco instante.

Já eu trepado no terceiro andar de um dos beliches do quarto equilibrava-me bravamente bravateando breves besteiras pras paredes, pras poeiras enquanto tentava, quase inutilmente tatear as pontas do cobre leito, como se fosse aquele meu próprio leito de morte, por sorte num salto consegui encaixá-la num halo de fração de segundo - como no big-bang, só que um que servisse à total, completa e absoluta destruição do mundo como o conhecemos- e pousei de volta ao chão do quarto no exato momento em que um lagarto parara de peito arfante no parapeito da sacada com suas quatro patas em posição de decúbito arquejante.

“Há um cansaço no cosmos... Anoitece.”... Lembrei-me...

Lembro-me bem ainda que não me lembre bem o porque, contudo sei que ele parou por algo como que um milésimo de segundo; sacou de dentro de seu instinto animal uma mirada para

mim, para o nada, para o infinito infinitesimal e sumiu!, como costumam sumir as almas penadas... Por breve instante num átimo em ótimo ritmo constante me peguei pensando se um desses bichos, ou melhor, se algum outro animal, mamífero ou não, tão tátil, tão difícil ou tão fácil; quanto nós humanos, pensava pesava penava também (n)o amor?!

Quero dizer, quero crer e digo: para além de algo que fosse só o instinto, insisto; instinto de matilha, fins de reprodução ou qualquer coisa do gênero, número e; ou: grau...

Dito isso, digo em conclusão, que deveríamos abrir logo então consulta neste texto às palavras de algum biólogo escritor, caso necessário fo(r)sse, sem forçar, contudo deixaremos tudo desse segundo em diante; em total oclusão...

& tenho dito!

Eu, de minha parte, como pessoa, sendo a criatura que sou; portanto não biólogo, a nível de mim mesmo e enquanto ser humano sensível, senciente e conscientemente sentado no meu impróprio rabo branco de ratazana hétera e cis, coisa que me atazana, penava pesava pensava só nele e tão somente nele...

De que matéria é feita a paixão, de que maneira desfeita a razão, quando dança arrasta a bunda até o chão?, de todo se se afeita o amor pelas manhãs em outros outonos em que o amor a si mesmo outorga amar, ou se deixa despertar, ainda que por vezes pareça adormecido, com a barba mal feita apareça; grande e arrogante como um priapismo, que vez por outra, se nos manifesta na glande...

Ainda faltavam algumas hordas de horas de voluntários trabalhos e portanto segui ali, em pé no ringue como Ali, portando meus punhos para não os cortar, sozinho entre camas, sabanas, travesseiros e colchões...

Inventando tentando tecer alguma maldita espécie de inventário de todas minhas ruminantes and fulminantes paixões, no tecido de minha tênue memória...

Por razões que desconheço já não reconhecia em mim o amor, ao menos não o mesmo amor que nascera naqueles -quarto e meio + quase um e meio- e que meio se desenvolvia em meio uma matemática fria e incerta, em meio a tudo que vinha ocorrendo, alheio correndo e escorrendo dele, desse amor, ao nosso redor, em nosso entorno à nossa frente, por atrás de nós, ainda assim, em nosso meio...

Olhei pela última vez para uma daquelas camas vazias e senti sua falta, um aperto no reto mesmo estando você ali a apenas alguns poucos degraus abaixo, sob o mesmo julgo, o mesmo vulgo e o mesmo teto.

Foi nesse mesmo milésimo de um miserável segundo que me dei conta de que o meu amor não é; nem matéria, nem matemática, tática; nem objeto...

            INSTRUÇÕES SOBRE COMO ELIMINAR, SEM DOR, O CHATO DA LÊNDEA DE UM PIOLHO MANCO SOBRE UM SOBRETUDO BRANCO_

À Manco Capac!

 “Os futuros não realizados são apenas ramos do passado, ramos secos.

_Você viaja para reviver o seu passado?

_Era a esta altura a pergunta do Khan*, que também podia ser formulada da seguinte maneira:

_Você viaja para reencontrar o seu futuro?

E a resposta de Marco (Polo):

_Os outros lugares são espelhos em negativo. O viajante reconhece o pouco que é seu descobrindo o muito que não teve e o que não terá.”

*Kublai Khan... (Italo Calvino, Cidades Invisíveis...)

 Segundo as primeiras escrituras Védicas a alma, caso tenhamos uma; nos acenou Avicena!, se encontra localizada na ponta da porta do coração, pesa cerca de 42 grs (Assim como tenho cerce de 42 anos), debaixo de alguns parafusos soltos que ali ficaram como decoração..

Já a inteligência; no espírito, a razão na mente, ou no cérebro; ou algo assim, enfim.

Tenho aqui para comigo, enquanto meu melhor inimigo, que talvez não seja bem assim...

Vejam bem, Feijão foi um cachorro todo preto que conheci em Rio Branco, um desses tipos que é pura graça, alegria, patifaria e descontração... pergunto-me ainda agora se era assim por questões de sua pouca idade, índole, raça ou pela muita fumaça de baseado solta pelas ventas de sua tutora, que com suas toras de maconha e sua fumaça voadora a cidade incendiava.

Sei somente que um dia, dos dez que lá estive, encontrei um piolho nele, um piolho inchado de estética como aquele ao qual se comparou Dostoiévski, imaginem portanto que era um piolho enorme, um piolho caolho como um pirata, inchado de tanto Rum, com uma perna de pau e indissociável cara de mau...

Desse dia em diante passei a ignorar Feijão, a tentar mantê-lo distante, sinto admitir, ocorre que ele me seguia com sua boa vontade e índole inalteradas, irradiante e contagiante como um vírus dos mais virulentos...

Contudo e de todo nem tudo foi como fora antes, entretanto entre uns tapas e outros naqueles baseados por algum dos milhares de deuses de todo panteão Hindú abençoados, voltava a acaricia-lo automática e sintomaticamente, sendo por ele de volta acariciado e lambido; eu já do piolho caolho esquecido...

Numa dessas ocasiões lembrei-me de um trovador Paraibano que trovando, claro, versos de um outro seu conterrâneo o Augusto poeta “coetâneo do horrendo cataclismo”, onde num susto/surto verborrágico do alto de seu verso mágico/magnânimo com todo seu ímpeto e ânimo: em auto crítica vaticinante-alucinante, imprecou de modo algo trágico:

_Sou o chato da Lêndea dum piolho, sou ninguém, sou a nata do nada, sou insignificante, sou não edificante, algo muito menos do que jamais serei.

_Nos avisa a vida que só a morte nos cai bem...

_Sabem bem portanto quem sou, sou o melhor do pior que em ti carregas, cague sangue, fezes ou só mesmo as cagadas das suas quadradas regras de merda, sou fantasma do além, sou aquilo que se esconde atrás do aquém, sou todo mal que restou de nenhum bem; sou o que não existe: –ASAT!...

Lembro-me de que olhei pra ele, e em conclusão, com a voz fraca embargada pela emoção, qual um Babuíno, num grunhido balbuciei em vão:

És...

O amor então!?

                MEMÓRIAS DE UM ATUAL EX-PALHAÇO DE CIRCO_OU_A CASA DOS ESPELHOS_

Ao Palhaço Carequinha!

 Nos embriagamos, nos obrigamos, depois que o ônibus da linha Batman! –Plaza de Armas/Larapa- nos abandonou numa esquina do distrito de Wanchaq, em Cusco...

Ele Daniel Cornejo Bobadilla, entrara correndo e gritando feito uma maritaca com seu parsi pela porta dianteira do coletivo, aquilo num pode mesmo nem ser chamado de ônibus Ônibus, e seu parsa quase pelado pela traseira... Já em plena ação, ele aos prantos, enquanto o outro sorria , mas sorria tanto, mas tanto que fazia seu pranto soasse um canto um tanto inexplicável...

O frio que fazia tornava o ar quase palpável irrespirável ... A cena girava girava, crescia ficando quase do tamanho de um pescoço de uma girafa - aumentava de tamanho rápida como o crescimento de um girino ou dalguma dessa milhões de reviravoltas dos nós de nossos destinos- girava e girava agora como uma uma moto num globo da morte, em torno da suposta traição do motorista por ter sido supositoriamente amante d’um deles...

Ficamos tão bêbados nesse dia que se tornou mestra noite ao ponto tal que já no ponto final do coletônibus ainda não havia logrado conhecer ou cogitar arriscar dizer qual deles afinal, havia traído e qual o teria sido... (tudo indica, ai incluio muita cannabis indica, fumadas nos ermos Cerros Cusquenos com a cabeça a prêmio e a imaginação e o gênio em fruição e plen’ação!, que fora o próprio Daniel o traído, por haver entrado de pronto aos prantos num ponto qualquer da Avenida de La cultura...).

& segue bravamente o ato e seu parceiro, o ‘coadjuvante’, que jamais me lembrarei o nome por ter tido que declinar da bebedeira já na primeira jarra de Chica... Cochicha algo furtuito n’ouvido da cobradora e passa a enchê-la de beijos leves no rosto lançando um olhar lancinante - cheio de pujança, como um templário medieval apontando sua lança, ou um dervixe desfilando em sua dança- a Daniel... que em estas alturas das entranhas dessas estranhas escrituras que se talham quase como se o faz em uma escultura; que por estas ranhuras no texto raspava, como num palimpsesto, e que com a língua arranhando o céu da boca, com o inferno de suas palavras, que frenética e esteticamente argumentavam e aumentavam a sensação de desespero da ação, ao motorista dizia desditosamente coisas do tipo:

_Como pode me trocar por essa baranga? (Leia-se Pendeja, entrego esta tradução de grátis, de bandeja...)

Segue o espetáculo respeitável público! com os dois atores agora se insultando respeitosamente numa crescendo para tudo e todos que estivessem se movendo, dentro e fora do coletivo.

Performance que poderia ter durado perfeitamente uns dois ou três minutos, ou pontos, não sei bem e nem preciso; precisar...

Assim fomos todos contentes e felizes, eu com os dois palhaços e seus respectivos narizes segurando meu skate e minhas varizes, até o ponto final; pra cima da vida, com pressa de sairmos vivos desse grande labirinto de suicidas! Exagero, porém não minto, tão pouco omito por exemplo que depois de dúzias de tragos de pisco e ostras cositas más, já mais ou menos emborrachados como um pneu de cãoletivo, nos pusemos a latir abrindo as bocarras pra lua que se abria sobre Saqsuayman, assim como abriam os Incas os corpos de seus desafetos debaixo daquela mesma lua...

Acabada a última garrafa de Cusquena sob essa mesma lua agora vesga e vazia, acabada ainda nossa última nota de Sol nos olhamos, nos choramos, nos abraçamos, nos beijamos e foi isso...

Fui me fudido sem um centavo, com um corte no pé do ouvido produzido por um tombo em que ainda bati a cabeça e o ombro, me fui com a sensação de que o mundo é um caleidoscópio sem lei, o coração um estetoscópio quebrado, d´onde não se vê a justiça, ou o amor, nem pelas lentes dos mais poderosos telescópios... Com a impressão/incompreensão de ao olhar a maquiagem, então completamente borrada/borracha de Daniel, que eu não mais firmava os olhos em um rosto insano, mais bem sim; em um espelho que refletia, noite e dia, sol e lua, casa e rua; nossos sentimento/sedimentos humanos, demasiadamente humanos...

                A GRANDE ORQUESTRA DE MENTIRA

TOCAVA PARA A MULTIDÃO

EM FESTA

A POPULAÇA EM MUTIRÃO

GIRAVA; GRITAVA; DANÇAVA

& RODOPIAVA

-SOFRIDOS SUFIS-

COMO SE VIVER FOSSE

TUDO QUE NOS RESTA

 O GOVERNO DO FIM

DO MUNDO FILMAVA

TUDO , MUDO E PREOCUPADO...

COM QUE A FELICIDADE SEM FIM

DAQUELE MOMENTO PUDESSE

ALCANÇAR O INTENTO DE SE

ESTENDER POR TODA

ETERNIDADE

& ASSIM AUTOMATICAMENTE

TORNAR INÚTIL TODA A SUA

FÚTIL /FRIA/ FRÍVOLA

AUTORIDADE

 Copacabana, Bolívia 4/17

[queimadegordura-blog]

→ Como Emagrecer Rápido? Perdida 8kg Uma Semana Sem Passar Lazeira

→ Como Emagrecer Rápido? Perdida 8kg Uma Semana Sem Passar Lazeira

Antes que você comece a olhar para os lados procurando câmeras escondidas, eu aviso que título desse post não é uma pegadinha! De modo infeliz este também não reflete a minha situação, que é integralmente contrária a isso, mas por mais estranho que possa toar para a maioria das mulheres, continuamente tentando perder uns quilinhos extras, a veras de uma parcela do público feminino é bem dissemelhante. Sim, existem mulheres que não almejam emagrecer. Você consegue imaginar utilizar emagrecedores e não conseguir descobrir como emagrecer rápido? Não pense deste modo, emagrecer depende de trabalho e também dedicação metódico, através de um trabalho governado e sequencial você poderá usufruir os benefícios que uma maneira de emagrecer pode lhe proporcionar através dela você conseguirá emagrecer com saúde. Tudo depende de quanto você estar disposto a emagrecer. Não deixe de praticar a maior quantidade de exercícios, como caminhadas que emagrecem de verdade. Com isso você poderá perder peso com bastante mais brevidade.

Aparentemente conseguimos desta forma perder 15 kg em 13 dias. Tanto a dieta Dukan quanto a dieta Copenhagen é bom tomar um vitamínico-mineral. Saborear na companhia de homens: As mulheres comem menos enquanto estão acompanhadas de homens. As fibras estão nos cereais integrais, como arroz e aveia. Também são abundantes no feijoeiro, lentilha, grão-de-ponta e ervilha. Além das sementes, como linhaça e semente de abóbora.

principal interesse é que você acredite que emagrecer só depende de você, e também que se você fracassar, a culpa é da sua falta de disciplina. Ola Mell primeiro anterior de debutar qualquer dieta de reeducação nutrir é fundamental ter em mente a vontade de verdade de aspirar emagrecer e não descontar os aborrecimentos do quotidiano na compulsão cevar.

Olá meninas e meninos, eu sou a Karen Tapiti e hoje eu vou fazer um compilado de dicas para emagrecer rápido. Durante toda a existência do weblog eu postei diversos artigos sobre emagrecimento. Porém, se você ou perder peso, de forma rapida e também com saúde vai precisar de uma direção. E também neste artigo prosseguirei entregar para você um guia completo, com dicas de exercícios, dietas e bastante mas.

Na ânsia de aspirar emagrecer muito rapidamente, as pessoas acabam cortando carboidrato a ponto de não ingerirem mais nenhum amido ou açúcar. Obviamente, elas perdem peso, pois temos bastante glicogênio estocado! Outrossim, a retenção hídrica também diminui. Esses dois fatores não estão ligados ao totalidade de obesidade no corpo, dessarte, a população recupera peso e também reclama que nenhuma dieta funciona.

Já estava quase me conformando em ser GORDA até que uma amiga da minha prima me mostrou website da DietaSimples que é uma Dieta baseada em reeducação cevar e também feita por intermédio de vitualhas comuns por consequência fácil de fazer. Assim que comecei esse Método obtive instruções para fazer minha própria dieta utilizando tudo que eu gosto de saborear, unicamente seguindo paquete de rodízio entre esses mantimentos.

Estava esperando por você. Antes de continuar, você precisa descobrir de pequeno número de coisinhas, ó: isso não é um diário, nem um blogue tendência. É exclusivamente um weblog. E também ainda que pequeno número de textos a partir de site possuírem um caráter muito pessoal ao enfatizar sentimentos e também circunstâncias e narrativas por inúmeras vezes cortantes e sensíveis em primeira pessoa, nem a humanidade eles possuem caráter auto-biográfico e também opiniões da própria autora.

Estimaria de permitir aqui meu prova: Constantemente fui uma mulher boa de garfo”, e visto aos kgs a mas que estava ganhando na balança (82kg medindo 1,67) decidi debutar esse estilo de vida low carb, que não foi difícil visto que AMO queijos, churrasco, creme de leite, entre muitos outros…Porque bem, passados um mês perdi nada mais nada menos que 9kg (sim, isso mesmo!) sem fazer exercícios físicos e também comendo sempre quando dava vontade. E pormenor: jaquei um par de vezes nesse periodo, em razão de comecei perto de épocas festivas como natal e ano novo e me permiti a panetone e também outras besteiras…Porém sinto que todo vez mas vou me aderindo a esse estilo, a vontade gigante de carboidratos passa e também a vontade de chegar no objetivo triplica. Estou bastante feliz com meus resultados até instante!

Porém antes quero alertar que esse método é dissemelhante de tudo que já viu, levará sua saúde e fitness para outro nível de superioridade. Porém aí você relaxa, celebra seu sucesso, acha que nunca mas precisará prestar atenção no que come, e PUM, engorda tudo de novo. Diante disso, estamos falando exclusivamente dos produtos diets como refrigerantes, pães, sucos e também outros alimentos feitos pelas indústrias e que enquanto consumidos sem controle, acabam fazendo você engordar nada disso perder peso.

Opa Carla, estimaria de saber quais os horários ideologia para tomar os sucos, e também se é pra mim permanecer tomando um so dessas opções ou posso varia eles durante semana. Os exercícios irão te ajudar bastante, pois grande secção é focado em perda de obesidade abdominal. Outros dizem que não comer de modo adequada durante almoço pode contribuir para a redução do açúcar no sangue e também configura um potente desespero, podendo levar a uma série de outros obstáculos sérios.

Por que você faz dieta e não tem obtido emagrecer? Ora, a razão é muito simples! Opção 1: 01 fatia de sustento integral light, 01 col sobremesa requeijão light, 100mL de leite desnatado. Opa Isadora, pela sua idade, você deve consultar um médico junto com um dieteta para fazer nenhum gênero de tipo de dieta, você é jovem seu corpo ainda esta se desenvolvendo, eles vão trepar dizer se precisa ou não perder peso! BejiO e boa noite.

A capacidade do moca de açodar sistema nervoso mediano faz dele um importante elemento para progredir seu metabolismo. Aliás, grãos de moca têm antioxidantes e também fazem bem à saúde”, diz Amy Goodson, dietista da Texas Health Ben Hogan Sports Medicine. De que sua xícara não esteja enxurro de creme e xaropes, moca é uma ótima manancial de força e de antioxidantes.” café aumenta os níveis de energia durante manobra, especialmente em atividades de resistência aeróbica, e ajudam a sustentar dedicação por mas tempo, queimando mais calorias. Tomar moca após se exercitar também é possível que ter benefícios. A cafeína aumenta glicogênio dos músculos em 66% nos atletas de esportes de resistência, consentindo que eles recarreguem as energias usadas durante treino, como um estudo publicado no Journal of Applied Physiology.

Enquanto você toma nenhum gênero de gênero de de bebida (água, também) durante as refeições, organismo fica mas lento para digerir a comida. É importante sim ingerir muita água e sucos naturais, mas não junto das refeições como almoço e jantar. Porém a balança me preocupa bastante porque estou a uns 20 kg supra do meu peso (ate que muito distribuidos), mais ja fiz essa mesma dieta a uns meses atras e também logo de face senti uma diferença absurda na minha ventre, e na balança.

Oi Eduardo, consumo de queijo não é obrigatório, dá para fazer low carb sem laticínios. Da uma olhada , aqui você encontra testemunhos das quais passou por esse processo, dicas e um material completinho sobre ponto! Consoante Dr Atkins, um dos precursores da dieta low carb, é esperado que homens percam nas primeiras duas semanas comendo até 20 gramas de carboidratos líquidos alguma coisa em derredor de 5 quilos, e também as mulheres 3 quilos.

Bastante obrigada ao Dr. Rocha e sua equipe por todo seu escora. Minha vida mudou completamente. objetivo é sustentar metabolismo acelerado e ingerir proteína moderada para sustentar massa muscular e também promover a saciedade. Oi Ana. A retenção de líquidos diminui numa dieta low carb. inchaço é possível que ser causada por medicação, ciclo menstrual e também consumo de muitos carboidratos.

fato é que as gorduras localizadas no nosso corpo geralmente são resultado de meses e dias de alimento inadequada e poucas práticas de exercícios físicos. Então, por meio dessas dicas online, você vai estar a par do que é mas válido e também assegurado para conseguir perder peso sem perder a saúde. Gostou do item? Portanto cadastre seu mail inferior para se ajuntar a vários leitores inteligentes, dispostos e cheios de pundonor elevada do Saudável Já e ser primeiro a aceitar novos conteúdos.

Namoral tenho 105kg 1,80 Quero uma dieta que de pra associar trabalho e também dieta pq tabalho sentado 6hrs por dia estudo tbm sentado e evidente só anoite q tenho tempo mais msm desta forma chego mt inoportunamente en ksa não da pra fazer exercicio nenhum vou ter q me alimntar muito senão FU#(@! Um chá bastante bom para emagrecer rápido é chá verde. Ele é antioxidante, apenas ajudando na prevenção vs os radicais livres. Elimina gorduras, acelera metabolismo e também desintoxica.

Esse artigo é pra você que ou se dedicar ao sumo para ficar na melhor forma possível já para ano novo! Isso é melhor do que fazer promessas de ano novo, de novo! Também quis revir a caber na roupa e já emagreci bastante desde termo de Junho (não me pesei), ah, e adoro consumir. Na aba exercícios possui poucos exercícios que você é possível que estar fazendo para acelerar seu metabolismo.

Espero que tenha gostado desse post, se você sabe de uma história de sucesso, fracção para entrar em contato através da página de contato nesse site. Uma receita bastante eficiente para desintoxicar é chamado suco verde. Existem muitas receitas, sendo que fundamental é combinar uma ou mais opções de verduras e também frutas. A preferência é pelas folhas verdes escuras, como a couve folha, rúcula, espinafre e salsão, e também pelas frutas como maçã, melão, melancia, pera, etc.

Os chamados termogênicos são mantimentos que mudam a temperatura do seu corpo e também então fazem com que você elimine gorduras. Bem, quem alimenta de três em três horas faz processo inverso no organismo. organismo humano não é algo nada linear pois foram necessárias abundantes pesquisas a termo de achar deveras uma resposta de como gasto calórico contribui de forma direta para emagrecimento e também na queima de obesidade.

Você possui dúvidas de como fazer para perder peso fazendo musculação? Isso é simplória, é só você fazer musculação! Parte para seu personal trainer um treino de musculação, não precisa ser realmente sólido, objetivo aqui não é lucrar músculo, basta que seja suficiente para fazer você suar. Esse último é dividido em 3 níveis (iniciantes, intermediários e avançados) e os exercícios, ainda que intensos, são muito simplória.

Comece a mastigar muito os provisões, sinta sabor da comida. Essa atitude simplória, além de favorecer a apreensão, ajuda seu cérebro a frear seu fome. Ou se hidratar? Está com sede? Beba chuva ou chá. Nada de tomar refrigerantes e também suas variações para light, diet ou zero Com sucos de caixinha é a mesma coisa: nem pensar. Na hora de emagrecer, a lei é a água.

Por conseguinte, consumir mantimentos ricos em fibra é muito essencial e fundamental caso você já aprender como emagrecer rápido. Além de ajudar emagrecer, a fibrilha alimenta as bactérias do tripa amigáveis, levando o mundo inteiro os tipos de benefícios para sua saúde. Para finalizar, gostaria de saber suas dicas para adequar uma dieta lowcarb para veganos. Naturalmente, porque se obstáculo for abordado na raiz, se as pessoas tiverem as informações corretas sobre que consomem e sobre que fazer para emagrecer de uma vez por todas, essa indústria toda vai falir.

Igual acontecimento nas esteiras, truque desse treino é que deve sustentar contraído abdômen enquanto oncretiza, desta maneira ventre trabalhará bastante ao passo que efetua a elevação das pernas. E apesar da gordura não ser a principal fonte de vigor em um treino de musculação, existe um processo chamado gliconeogênese, em que fígado gera glicose, manadeira primária de força, a arrebentar da fratura de obesidade e também de proteínas.

Embora ideal seja apostar em uma dieta saudável e também equilibrada que trará resultados duradouros ao longo do tempo, quem deseja emagrecer urgentemente é possível que focar em alguns truques da dieta para perder peso rápido. No entanto, a orientação é que também se inicie a reeducação nutrir. Angar Angar: Ajuda a dessedentar a lazeira, é capaz de absorver a gordura impedindo que organização acumule gorduras em nosso corpo sendo abolido pelas fezes e pipi.

[harickky]

🔴1-Estátua e nome de rua: "Eles com certeza vão botar uma estátua minha no centro da cidade, me dar nome de rua, porque lá em Eldorado é assim" 🔴2- Miss Mundo: "Eu que sou o tipo de mulher que o Marcos gosta. Eu seria Miss Mundo se eu tivesse grana para investir nisso, e ela teve... eu seria Miss o que eu quisesse!" 🔴3- "Sou sensacional": em conversa com Marcos, ela reforçou isso e soltou a frase: "Sempre me senti sensacional". A situação cresceu tanto que a atriz global Marina Ruy Barbosa afirmou que gostaria de ter a autoestima de Emilly 🔴4- "Sempre me achei uma estrela":Emilly não é conhecida por sua humildade. Na mesma conversa em que afirmou ser "sensacional", a sister falou que ama os holofotes e disse que merece tudo de melhor no mundo, e finalizou o comentário "sempre me achei uma estrela". 🔴5- Fã-Clube: A sister afirma que o fã-clube chamado Princesa Emilly existe há anos, mesmo antes de entrar na casa e ser reconhecida pelas ruas 🔴6- Divisão de placenta: "Eu não sou egoísta. Eu fui acostumada a dividir tudo, desde que nasci. Eu dividi até a placenta" 🔴7- Biografia aos 20 anos: "O meu livro vai ser autobiografia com autoajuda" 🔴8- Gases não! "Sou uma princesa": "Eu não tenho gases. Eu sou uma princesa". Calma, tem mais: "Eu não solto pum, não arroto e meu pipi cheira a rosas". 🔴9- "Amo meu nariz, orelha, boca":"Amo meu nariz, amo minha orelha, amo minha boca. Não tem nada que eu mudaria no meu rosto" 🔴10- Amor ao corpo: "Quero ficar com o meu corpo o máximo que puder. Amo meu corpo, amo o jeito que sou" 🔴11- "Eu sou compositora" Apesar de nunca ter estudado música ou tocado instrumentos musicais informalmente, ela afirmou: "Eu sou compositora. Já compus seis músicas" 🔴12- "Vai ficar com o meu cheiro": "Vou gastar estas últimas espirradas nas coisinhas dele. Vai ficar com o meu cheiro nas coisas até não querer mais" 🔴13-"Vivian quer ser eu": "Dá pra ver na cara da Vivian a inveja, ela queria ter atenção do Marcos. Ela queria ser eu". Segue: @CentralDosArtistas #emilly #bbb2017 #emillybbb #emillybbb17 #bbb #marcos #marcosbbb #foraemilly #teamemilly #foramarcos #BBB17 #CentralDosArtistas #sorteio #vivian #bbb17 #riopreto #bbb #frases