#ojogodamarelinha
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andreadiazalmeida · 2 years ago
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Julio Cortázar (Ixelles, 26 de agosto de 1914 — Paris, 12 de fevereiro de 1984) foi um escritor argentino, tradutor e intelectual argentino. Sem renunciar à nacionalidade argentina, ele optou por adquirir a nacionalidade francesa, em 1981, em protesto contra a ditadura militar argentina. Ele é considerado um dos autores mais inovadores e originais de sua época, mestre da história, prosa poética e conto em geral e criador de romances importantes que inauguraram uma nova maneira de fazer literatura no mundo hispânico, quebrando os moldes clássicos através de narrativas que escapam à linearidade temporal. Como o conteúdo de seu trabalho viaja na fronteira entre o real e o fantástico, ele geralmente é colocado em relação ao realismo mágico e até ao surrealismo. Principais obras de Julio Córtazar: Presença (1938) A outra margem (1945) Bestiário (1951) Final do jogo (1956) As armas secretas (1959) Os prêmios (1960) Histórias de cronópios e de famas (1962) O jogo da amarelinha (1963) Todos os fogos o fogo (1966) A volta ao dia em oitenta mundos (1967) 62: modelo para armar (1968) Último round (1968) Prosa do observatório (1972) Livro de Manuel (1973) Octaedro (1974) Silvalândia (1975) Alguém que anda por a�� (1977) Um tal Lucas (1979) Queremos tanto a Glenda (1980) Desoras (1982) Salvo o crepúsculo (1984) #juliocortazar #escritor #ojogodamarelinha #literaturafantastica (em Santana, São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/ChuuV3Jr78Z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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desviosdiarios · 10 years ago
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os milagres nunca me parecem absurdos
[...] o que não entendemos é por que isso tem que se suceder assim, porque estamos aqui e lá fora está chovendo. O absurdo não são as coisas; o absurdo é que as coisas estejam aí e que nós as experimentemos como absurdas. Não entendo a relação que existe entre mim e isso tudo que me está acontecendo nesse momento. Não nego que esteja acontecendo; é evidente que me está acontecendo.  [...] mas além disso é preciso viver.  [...] O absurdo é acreditar que podemos apreender a totalidade daquilo que nos constitui neste momento ou em qualquer momento, e intuí-lo como algo coerente, algo aceitável, se você prefere. Cada vez que entramos numa crise, o absurdo se torna total. É preciso compreender que a dialética  somente pode arrumar os armários nos momentos de calma. A razão só nos serve para dissecar a realidade na calma, ou para analisar as suas futuras tormentas, nunca para resolver uma crise instantânea.
[...] o absurdo é que não pareça um absurdo. O absurdo é você sair de manhã e encontrar a garrafa de leite na porta do seu apartamento, ficando muito tranquilo porque ontem aconteceu o mesmo e amanhã voltará a acontecer. É este estancamento, este assim seja, esta suspeitosa carência de exceções. ...
[trecho de O jogo da amarelinha de Cortazar. pelas coversas existencialistas na mesa de bar num dia de muita chuva. pra dani, massu, marcelo e leandro/ bixiga, são paulo, setembro de doismilecatorze]
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andreadiazalmeida · 2 years ago
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Julio Cortázar (Ixelles, 26 de agosto de 1914 — Paris, 12 de fevereiro de 1984) foi um escritor argentino, tradutor e intelectual argentino. Sem renunciar à nacionalidade argentina, ele optou por adquirir a nacionalidade francesa, em 1981, em protesto contra a ditadura militar argentina. Ele é considerado um dos autores mais inovadores e originais de sua época, mestre da história, prosa poética e conto em geral e criador de romances importantes que inauguraram uma nova maneira de fazer literatura no mundo hispânico, quebrando os moldes clássicos através de narrativas que escapam à linearidade temporal. Como o conteúdo de seu trabalho viaja na fronteira entre o real e o fantástico, ele geralmente é colocado em relação ao realismo mágico e até ao surrealismo. Principais obras de Julio Córtazar: Presença (1938) A outra margem (1945) Bestiário (1951) Final do jogo (1956) As armas secretas (1959) Os prêmios (1960) Histórias de cronópios e de famas (1962) O jogo da amarelinha (1963) Todos os fogos o fogo (1966) A volta ao dia em oitenta mundos (1967) 62: modelo para armar (1968) Último round (1968) Prosa do observatório (1972) Livro de Manuel (1973) Octaedro (1974) Silvalândia (1975) Alguém que anda por aí (1977) Um tal Lucas (1979) Queremos tanto a Glenda (1980) Desoras (1982) Salvo o crepúsculo (1984) #juliocortazar #escritor #ojogodamarelinha #literaturafantastica (em Santana, São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/ChuuV3Jr78Z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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desviosdiarios · 11 years ago
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nesse tempo, fazer amor era isto: um peixe negro passando e passando, obstinadamente.
- quem sabe? exclamou  a maga. - eu acho que os peixes já não querem mais sair dos aquários. quase nunca tocam o vidro com o nariz.
[...]
- mas o amor também poderia ser isso - disse gregorovius. - que maravilha estar admirando os peixes no seu aquario e, de repente, vê-los passar para o ar livre, voando como as andorinhas! trata-se de uma esperança idiota, naturalmente. todos nós somos obrigados a retroceder com medo de encostarmos o nariz em algo desagradável. tema de dissertação: do nariz como limite do mundo.
[o jogo da amarelinha, um livro de cortazar, pag. 153 / ponyo, um filme de miyazaki/ são paulo, solstício, doismilecatorze]
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