#o riquinho
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mimzy6bunny · 1 year ago
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minha maior red flag é q eu n sigo pessoas ricas, principalmente se forem brasileiros
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eirikhrafnkel · 2 months ago
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   O maldito sumiço da pira havia tornado seus pensamentos apreensivos inevitáveis. Em ocasiões como aquela, se sentia confrontado com a dura realidade de que em algum momento no futuro, grandes problemas como o que ponderavam seriam responsabilidade sua. A sua não seria uma vida tranquila–invés de viver ao mar ou entre os livros como tanto queria, teria de aceitar os jogos políticos que corriam por trás das cortinas como sua única realidade. Tinha esperança que Freyja, ao menos, pudesse viver mais. Pudesse ser mais do que aquilo que dela esperavam. Por mais grato que fosse pelo apoio incondicional que dela recebia, não a queria enquadrar nos moldes de suas próprias expectativas, fosse por precisar de sua ajuda ou simplesmente por gostar de sua companhia. Como Valdr, de alguma maneira encontraria um jeito de a libertar.
   Não o surpreendia que a gêmea tivesse uma opinião diferente sobre Uthdon–nem sempre concordavam, e era por isso que funcionavam tão bem como par; suas diferentes perspectivas se complementavam. Devido aos papéis de gênero que regiam Aldanrae em geral e os Hrafnkel em particular, Eirik havia sido rigorosamente educado em estratégia de batalha desde que aprendera a ler. Com a benção de Odin, o dom só havia se tornado mais afiado–podia visualizar cada inimigo e aliado como peças em um tabuleiro, e passava incessantes horas calculando cada movimento e suas infinitas possibilidades na mente ansiosa. ❛  Não descarte a hipótese tão facilmente. Invadir o coração de Hexwood com um exército e fazer esse tal estrago seria impossível, mas nem toda tática de guerra é estritamente militar. Pense no terror e enfraquecimento que o sumiço da pira está gerando para a nossa liderança, pense no custo que o sumiço do cálice teve para as nossas forças, e note o que ambos tem em comum–bastaria uma única pessoa infiltrada para executar.  ❜ Era óbvio que não falava só sobre Uthdon, e que aquele era um fato universal e que não dependia de quem estivesse por trás dos roubos–para ele, não havia coincidências, e era fato de que ambos estavam conectados. Fosse o Khagan ou qualquer outra entidade ou pessoa, aquele era um ato de guerra, e a conjectura se tornava ainda mais preocupante ao remover o inimigo explícito da equação: como dois pesos em uma balança, as possibilidades eram um golpe de estado khajol e uma rebelião militar, e ambas as respostas eram terríveis; qualquer conflito interno só faria deixá-los vulnerável ao khaganato que há gerações os via tentando esmagar como insetos sob a sola do sapato. Não o precisava dizer em voz alta–Freyja sabia. ❛  Queria poder investigar por contra própria.  ❜ Desabafou por fim, aquela uma frustração que não era novidade alguma para a irmã. Por vezes, Hexwood lhe parecia uma prisão e não uma escola–confinado entre suas paredes, a única opção que lhe restava era assistir; a inércia só fazia inquietá-lo.
   Um sorriso fraco ainda lhe era melhor do que sorriso nenhum, e o aceitaria de bom grado. Como fazia quando eram crianças, Eirik estendeu a mão para a pousar no topo da cabeça de Freyja, ameaçando bagunçar seu penteado. ❛  Eu só pensei em casamento uma única vez na vida. De resto, o que eu mais faço é evitar pensar.  ❜ A admissão era algo que nunca havia colocado de maneira explícita, mas a irmã tinha contexto suficiente para adivinhar o que estava nas entrelinhas. ❛  Não me importo com agradável. Me contento com útil.  ❜ Aquela era a visão pragmática de seu pai, nele instalada como um espécie de lavagem cerebral, e o pensamento evocou o seu mantra cotidiano. Jeg skal være Valdr–ingenting annet betyr noe. Eirik não tinha ilusões sobre o amor, aquilo era coisa para plebeus e para changelings, não para os seus. ❛  Até agora nenhuma aliança benéfica o suficiente se apresentou. Casarei quando for a decisão certa para fortalecer a nossa casa–e casarei você quando quiser me livrar do seu aperto no meu juízo. ❜ Sempre havia sido o mais otimista entre os dois, e a implicância veio com um sorriso, indicando ter esperanças de que o pai deixasse aquele dever para ele, e que assim a pudesse conceder o privilégio da escolha. ❛  Você pensa nisso?  ❜ Perguntou, curioso, deixando o aborrecimento de lado momentaneamente. Talvez para a irmã o casamento não parecesse um estorvo tão grande quanto era para si. Em meio ao assunto indesejado, a lembrança dos livros de seu avô o atingiu com uma pontada de nostalgia. Sentia saudades do velho e de seu hábito de contar histórias. ❛  Vou enviar ordem para que os livros sejam trazidos para cá. Também vou pedir alguns dos docinhos de Magdalena.  ❜ Prometeu, acrescentando os mimos da ama de leite que haviam compartilhado como uma maneira de adocicar a oferta. Lhe sorriu com toda a certeza que foi capaz de conjurar–se o futuro permanecia incerto, havia tranquilidade em saber que sempre seriam os dois contra o mundo.
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Os olhos piscaram uma vez na direção do irmão, recordando-se da teoria que havia achado completamente loucura na primeira vez, mas sem desacreditá-lo. Eirik tinha mais contatos com pessoas importantes que ela por seu posto. Desde muito tempo atrás, já procuravam melhorar seu comportamento diplomático para que tivesse um sucesso deleitoso quando assume a cadeira que sempre fora reservada para si e se tornou mais importante ainda quando foram abençoado por Odin. Assistindo às sombras, absorvia todas as informações que lhe eram dadas em segredo para tentar assimilar com o que ela sabia por conta própria. Assim, sempre chegavam a conclusões que pouquíssimas pessoas conseguiriam. Eirik e Freyja faziam o mesmo balé, mas em lugares diferentes, e a união era essencial.
A ideia de Uthdon não a agradava muito e achava que havia acontecido muito pouco para uma ocorrência daquelas. Em sua opinião, estragos maiores seriam feitos. "Acho que é divagar demais, você sabe." Deu de ombros, certa de que ambos pensavam o mesmo e só levantavam hipóteses para preencher o vazio de não saberem algo. "Então, concorda que é um inimigo além do esperado? Sempre fomos gananciosos o suficiente para querer chamar atenção e aparecer." O comentário era sincero e se referia a cada ser vivo, além dos populares, que compunha aquela rede que dividia khajols e changelings. No fundo, concordava com ele e sentia que algo maior estava por vir. "Sei que changelings são o que são com esses dragões terríveis e, deuses, como eu queria que fossem eles." Freyja sustentava a birra contra os montadores e suas extensões por pura birra, mas parecia pouco páreo para eles. Não seria chocante caso o envolvimento se provasse, porém, não acreditava que eles teriam a menor capacidade. Eram fortes, inteligentes e tinham lá seus apreços que não tinham um pingo da magia senão a própria dos dragões. "Falta uma peça enorme no entre os acontecimentos. Algo está muito bem escondido e não quer ser descoberto."
O sorriso murcho surgiu em seus lábios com a tentativa de fazê-la se sentir melhor. Pelo menos ele ainda tentava ser otimista enquanto ela era realista até demais. Sabia que seus dias chegariam e queria se livrar deles o mais rápido que pudesse. "Sei que gosta da sua liberdade, mas não pensa nisso nem um pouco?" Mordeu o lábio pensativa. Em vários momentos se viu pegando apaixonada e iludida com cenários que nunca foram reais, especialmente quando estava perto de khajols abençoados por deuses do amor. A energia contagiante a fazia mergulhar em devaneios distantes e estaria mentindo se negasse um mero desejo de estar naquele lugar; para Freyja, entretanto, amor era sofrimento e injustiça. Não conseguia se agradar com sonhos. "Seria lindo o casamento de um Valdr depois de tantos anos sem uma festa decente. Não precisa se afeiçoar pela dança, só é preciso pensar um pouco. Você pode ganhar tempo, mas dá tempo para quem quer tomar seu assento. Precisa achar alguém que ao menos seja agradável." Outra vez, realista. O relógio não pararia por eles e tinham muito a perder. Sentiu-se mais acolhida pela intimidade que ele permitia, sabendo que sempre teria um melhor amigo para correr quando precisava, uma família para voltar. "Aqueles do acervo de magia antiga do vovô. Tem um alfinete me espetando nas costas que só vai parar quando ler folha por folha. Espero que minha intuição esteja certa."
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ataldaprotagonista · 1 month ago
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você e matí atentado
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Matías Fucking Recalt...
Se perguntava todos os dias porque caralhos  foi escolher ficar com o engraçadinho da turma. Não que realmente tivesse escolhido ele, foi mais... ele quem te escolheu. Sério, tantas meninas mais interessantes, menos tímidas e foi escolher logo a quietinha?
Ele gostava desse joguinho.
Começou implicando com você por coisinhas bobas, e ele amava, principalmente porque você se irritava facinho. Matías Recalt era sim, infantil, riquinho babaca, divertido, mentiroso, bonzinho quando lhe convém e um sedutor nato.
Não entendia porque você não caía nas graças dele como a grande maioria. Não entendia porque você era quieta e focada e raramente aparecia nas festas e eventos da faculdade. 
Ele não sabia que você ficava calada por vergonha do sotaque abrasileirado e por medo de errar as palavras.
Ele não sabia que você era bolsista, trabalhava horrores nas horas vagas para sobreviver naquele país que não era nativo para você.
Não entendia que qualquer falta boba ou nota ruim era um passo longe do seu sonho.
Mas antes de firmarem o relacionamento... tenho que contar como ele, de fato, começou.
...
Vocês ainda "se odiavam".
Um raro dia, você faltou na faculdade... maldito dia para ficar resfriada.
O professor de uma matéria de teatro deu uma aula sobre sexo em cena, e como toda aula, ele passava uma tarefa para a aula seguinte, que seria dali a uma semana. Teriam, todos os alunos, que encenar uma cena íntima... na frente da turma toda. Constrangedor demais, sorte que estavam no penúltimo período e tinham intimidade o suficiente para praticar algo desse nível.
Ouviu a campainha tocar sem parar. Cansada e meio doentinha, levantou da cama silenciosamente e deu pequenos passos até a porta do seu apartamento.
"Puta merda" pensou ao olhar no olho mágico e ver aquele garoto babaca ali.
O que Matias Fucking Recalt estava fazendo em sua porta?
Ele bateu na porta de novo.
- Não adianta fingir que não está em casa, nena, eu sei que não tá no seu trabalho, ja passei lá também.
"QUE MALDITO!", pensou. Porque cargas dágua aquele filha da puta estava ali?
- Que pasa? - questionou para ele.
- Estoy muy aburrido e vim te visitar... claro que não, né! Somos dupla no trabalho que o esquisito passou hoje. Então abre a porta aí antes que eu chame a polícia.
"Ele é idiota ou se faz?" ninguém saberia explicar o porque de você ter destrancado e aberto aquela porta para ele... sem pensar muito, o fez.
- Vish, que zona!
- Matías!
- Parei, parei - falou erguendo os dois braços em sinal de rendição com um sorriso malandro estampado no rosto - Mas parei só porque está doentinha...
O rapaz andou pelo seu apartamentinho admirando a decoração, os posteres de filmes, sua estante de livros, além das coisas jogadas, roupas espalhadas e a pia com louça suja. Seu gato, muito que traidor, foi correndo se esfregar em Matías, que um minuto depois estava no COLO dele recebendo carinho ... logo o gatinho mais não-carismático do bairro? 
- Gostei - falou depois da análise minuciosa do apartamento.
- Você não tem que gostar de nada Matías, não enche o saco.
- Calma lá, bravinha!
- Do que é a tarefa? - cortou, não queria ficar de papinho com ele não.
Ele respondeu e você ficou chocada.
- Não.
- Não o que, garota?
- Me recuso, daonde que encenar uma cena de sexo é trabalho de faculdade?
- Bom, essa é a tarefa... tem que ter, no mínimo 3 minutos.
"Meu Deus" pensou, três minutos encenando sexo com Matías? Na frente da turma toda? QUE VERGONHA! Tudo bem, que no mundo profissional provavelmente teria que fazer cenas de sexo e não poderia contestar, mas esse não era o caso.
Nos segundos seguintes de silêncio, você chegou a considerar reprovação. Só que, mais cedo ou mais tarde, teria que fazer esse exercício novamente... com outra pessoa.
- É... você já pensou... sabe... em como quer fazer a cena?
- Podíamos procurar algumas inspirações não é? - Matías respondeu erguendo o celular.
Ele estava sugerindo que vissem pornô juntos?
- Tá zuando com a minha cara?
- Não, ué! Pensei em procurar algumas peças com cenas de sexo para nos dar um caminho. O que estava pensando, sua safada? - falou sorrindo de canto e deitou na cama mexendo no aparelho.
Você olhou chocada a cena e respirou fundo, até que não era uma má ideia.
- Tudo bem, vou pegar meu computador - e foi o que fez, logo se juntando a ele em meio às cobertas e travesseiros espalhados na cama.
Pelos próximos quarenta minutos, esparramados lado a lado no seu colchão, procuraram referências e inspirações para a cena de vocês. Hora Recalt te encostava demais e você dava um empurrão para que ele se afastasse, hora faziam umas piadas sobre as performances, riam e acabavam próximos novamente.
Decidiram mais ou menos como a cena ia acontecer e os diálogos.
...
Começou a rir antes que ele chegasse em seu pescoço. A playlist de sexo de Matías Recalt torando na caixinha de som não ajudava.
- SN! - Recalt reclamou, era a terceira vez que ele tentava se aproximar e você tinha uma crise de riso.
- Foi mal Matías, eu tenho uma... sensibilidade nesse região - se justificou depois de parar de rir - E se a gente tentasse ao contrário? Eu subo em cima de você.
- Nossa... sua tarada. Aposto que sempre quis uma tarefa assim para poder se aproveitar do meu corpinho - falou já deitando no colchão.
- Cala te.
Subiu no colo dele e nossa, teria como ser mais constragendor que isso? Não deu cinco segundos nessa posição que ele te tirou de cima, levantou da cama e começou a andar de um lado para o outro.
- Ah, não S/n. Assim não dá. Assim não consigo.
- Qual foi? - questionou sentando na beira da cama.
- Você por cima de mim não vai dar.
Não ia dar porque ele não se aguentaria. Porque em pouco tempo, ele ficaria de pau duro. Porque ele já havia imaginado essa cena algumas vezes no chuveiro do dormitório que morava.
- Porra! - você reclamou não entendendo o chiliquezinho dele.
- Posso fazer uma coisa? - ele perguntou parando de pé na sua frente.
Você ergueu a cabeça meio ansiosa, o que caralhos ele queria?
- Acho que pode - respondeu em dúvida.
Então ele te beijou, te de-vo-rou.
Cairam para trás com as bocas coladas e o corpo dele sobre o seu. Recalt descolou por um breve instante, só para sussurrar:
- Sabe que eu sempre quis te beijar, não é, Sn?
Não, você não sabia... mas a boca dele foi mais que bem vinda. Ambos estavam necessitados, as mãos passeando pelo corpo um do outro e as bocas não querendo se desgrudar, nem para gemer, nem para respirar.
Com uma mão, Recalt massageava a parte da frente da sua calcinha, com a outra, brincava com o seio esquerdo, já a boca dele... desceu para seu pescoço.
Em vezes de risos, você soltava gemidos.
Você se esfregava contra ele e não demorou muito para sentir o pau duro dele em contato com a sua coxa.
- Mete em mim - implorou passando os braços ao redor do pescoço dele, seus olhos brilhando de tesão.
E foi o que ele fez.
...
Horas depois.. ainda sentindo a porra dentro, a boceta preenchida e a respiração dele no pescoço... a única coisa que veio a sua mente foi caixinha de som tocando a musiquinha da Lana, Norman Fucking Rockwell. Matías Fucking Recalt. Uma parte especificamente...
"Godamn man-child. He fucked me so good that i almost say... I love you."
"Ensaiaram" a cena diversas vezes durante a semana e no dia da apresentação... foram a única dupla a receber nota máxima no projeto, e a partir dali, não se soltaram mais.
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hansolsticio · 10 months ago
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ᝰ.ᐟ zhong chenle — "pedido".
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— namorado mimadinho ! chenle × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: lele riquinho, burguês safado e mandão, a leitora é a primeira namoradinha dele, resquícios de um chenle tímido, linguagem imprópria, penetração, sexo desprotegido (não!!), exibicionismo (?), ciúmes ♡, o jisung ele... — word count: 2612. — nota da autora: a energia de quem nunca tocou uma mulher na vida, ô delícia.
Zhong Chenle era um homem mimado, não havia como negar. Talvez por ter crescido com um padrão de vida extremamente alto ou pelo fato de sempre conseguir tudo o que queria sem levantar um dedo sequer — tudo cortesia da criação que teve de sua família. Durante toda a infância e adolescência, Chenle foi extremamente paparicado por todos a sua volta e o fato de ser o irmão mais novo só agravou a situação.
Quando finalmente saiu da casa de seus pais e resolveu enfrentar a vida, Chenle deu de cara na parede. Descobrir que o mundo não girava em torno das vontades dele, foi uma verdade complicada de se engolir. É claro que os amigos que fez nos quatro anos de faculdade ajudaram muito nesse quesito. Por mais que compartilhassem quase a mesma idade, os meninos tinham mais "cabeça" que o Zhong. Porém, se questionado, o chinês afirmaria que você foi, com toda a certeza do mundo, a maior catalisadora de toda a transformação que ele experienciou.
Chenle sequer sabe dizer como te conquistou. No começo, você o detestava. O jeitinho egocêntrico e vaidoso te fazia evitar a presença dele a todo custo. Mas o Zhong se forçou a mudar e boa parte do que mudou foi por sua causa, para conseguir ser seu. O tempo de convivência com o homem te rendeu conhecimento suficiente para descobrir que Chenle não era esse monstro cruel e egoísta que as pessoas pintavam, mas sim uma pessoa boa que, infelizmente, cresceu com hábitos ruins. Você aprendeu a amar o seu Lele do jeitinho que ele era, mesmo com toda a manha e teimosia. Assim como Chenle se viu completamente obcecado por você desde o início, você era a primeira namorada dele (e, se dependesse do moreno, a futura esposa).
Sendo o primeiro relacionamento sério de Chenle, você entendia que era normal que seu namorado tivesse alguns problemas no quesito comunicação. Não esperava que ele fosse perfeito, ninguém era. Mas, mesmo assim, tentava estimular esse traço nele e sabia que ele se esforçava ao máximo, pois a comunicação entre vocês já havia melhorado bastante. Porém, existia um aspecto que não mudava de jeito nenhum: Chenle não sabia pedir.
Você não conseguia compreender qual era o real motivo por trás disso. Já havia teorizado que talvez fosse pelo fato dele nunca ter precisado pedir nada a ninguém, pois tinha tudo entregue direto nas próprias mãos. Segundo o que você ouvia o próprio Chenle falar, era como se os pais do Zhong tivessem passado a infância dele praticamente lendo os pensamentos do garoto — o que não era nada saudável. Outra hipótese está relacionada ao fato você ser a primeira namorada dele, pode ser que ele só não esteja acostumado com toda essa coisa de namorar.
A sorte de Chenle é que você era uma ótima namorada. Iria ensinar o moreninho a se comunicar e entender que expressar as próprias vontades e pensamentos verbalmente é algo muito importante para que o relacionamento de vocês funcione. O Zhong iria aprender, nem que para isso você tivesse que 'torturar' ele um pouquinho.
𐙚 ————————— . ♡
Chenle acordou totalmente atordoado, a testa suada fazia alguns fios de cabelo grudarem nela, sentia o corpo esquentando. Escaneou mentalmente o próprio corpo e não demorou muito para entender de onde vinha toda aquela agitação: ele estava completamente duro. Sequer sabia o que havia acontecido para chegar naquele estado, o pau pulsando deixava os pensamentos nublados. Não conseguia pensar em nada, só tinha certeza que precisava de você. Sua ausência na cama fez o rosto se contorcer em desapontamento. Se levantou afobado, te procurou no banheiro e em todas as salas que conseguiu se lembrar, deixando por último o mais óbvio e certeiro dos cômodos: a cozinha. Te achou de costas para a porta e de frente para a ilha de mármore, provavelmente deveria estar tomando café da manhã. O short curtinho, que geralmente usava como pijama, não dava abertura para que Chenle olhasse para outra coisa.
"Que susto!", seu corpo deu um salto assim que o moreninho te envolveu num abraço sem aviso prévio. "Tá querendo me matar, Lele?", brincou, ainda sentido o coração palpitar.
"Por que 'cê não 'tá na cama?", birrento, como sempre era quando tinha que acordar cedo.
"Nossa nem um 'bom dia, amor'?", ironizou. "Senti fome. Não posso?", deu mais um gole na xícara de café.
"Não. Quero você comigo.", Chenle sabia que estava soando mais carente que o normal, mas ele tinha motivo para isso. Enfiou o rosto na curva do seu pescoço, os braços te apertaram mais, como se ele quisesse fundir seu corpo no dele. Se você não havia sentido a ereção ainda, agora você definitivamente sentiu.
"Eu dormi com você, Lele. Não foi suficiente?"
"Não. Nunca é.", roçava o narizinho no seu pescoço, rezando para que você entendesse o que ele queria.
"E o que mais você quer?", você definitivamente sabia, mas isso não significava que daria assim tão fácil, não se ele não pedisse direito.
"Já disse. Quero você.", era uma boa resposta, mas ainda não era o suficiente.
"Eu 'tô aqui, Chenle.", você não iria negar, gostava muito de quando seu namorado ficava todo afobadinho por te querer e não saber como falar.
"Vem dormir comigo.", já te puxava para sair da cozinha. Mas estava claro que ele queria tudo, menos dormir.
"Eu não tô com sono, Lele.", se desvencilhou do aperto. Você alongaria essa situação o quanto pudesse, Chenle era adorável quando estava nesse estado. "E aliás, eu preciso ir, amor. Marquei um almoço com as meninas lá em casa e nem arrumei nada ainda.", o rostinho de decepção foi impagável.
"Não tem como remarcar?"
"Não posso, Lele. 'Cê sabe que é muito difícil a gente ter tempo 'pra se encontrar. Só deu certo hoje, prefiro não arriscar.", nesse ponto não era mais você testando a paciência do Zhong, suas amigas realmente eram muito enroladas. Chenle não conseguiu esconder a frustração. "Não faz essa cara, amorzinho. O Jisung não ia vir aqui hoje de tarde? Achei que vocês também tivessem marcado algo.", refrescou a memória do seu namorado que sequer parecia lembrar disso — afinal ele estava muito ocupado pensando com a cabeça errada.
"A gente marcou sim.", já se aproximava de você novamente. "Mas ele não vai ficar aqui 'pra sempre...", as mãos não conseguiam ficar longe da sua cintura por mais de cinco minutos. "Cê vem pra cá depois que terminar, não vem?", roçava a boquinha na sua. Se ele não ia te ter agora, Chenle pelo menos garantiria a oportunidade de ter você mais tarde.
"Não sei, Lele. Tenho que terminar uns relatórios também.", argumentou.
"Termina aqui.", selou o cantinho do seus lábios.
"Você é tão teimoso! Mal fiquei no meu apartamento essa semana, nem parece que eu moro lá.", você brincou. Mas era sério, se Chenle pudesse, ele te monopolizaria todos os dias.
"Você que é teimosa. Já disse 'pra vir morar comigo.", revirou os olhos.
"E eu já te disse que é cedo demais 'pra isso.", seu namorado te fazia aquela proposta pelo menos umas duas vezes por dia.
"E daí?"
"Não vou discutir com você. Posso ir 'pra casa agora?", a pergunta era puro sarcasmo.
"Você ainda não me respondeu se vem 'pra cá depois.", muito insistente.
"Não sei se vou ter energia, Lele..."
"Eu mando o motorista ir te buscar.", beijava o seu pescoço bem lentinho. "Quero você aqui.", a posição abafava a voz dengosa. "Vai mesmo dizer 'não' pra mim, amor?", levantou para te olhar nos olhos.
"Você é insuportável.", Chenle sorriu porque já sabia a sua resposta.
𐙚 ————————— . ♡
Era final de tarde quando você finalmente voltou. A essa altura Chenle já achava ter quebrado recorde de mais banhos gelados tomados no mesmo dia. Se recusava a resolver o problema sozinho, sabia que só o toque dele não era suficiente para deixá-lo satisfeito, precisava de você. Acabava de sair do chuveiro pela enésima vez, mas foi só dar de cara com você sentadinha na cama dele que o Zhong sentiu o próprio corpo esquentar novamente.
"Oi, Lele. Achei que o Jisung já estivesse aqui.", deu um sorrisão para o seu namorado, que só conseguia reparar no quão curta a sua saia era.
O cérebro de Chenle finalmente "clicou": ele não precisaria pedir nada se ele te provocasse até você querer também, assim iria parecer que a ideia foi sua. O Zhong se sentia um grande gênio.
Praticamente pulou em cima de você, nem se preocupando em ir vestir outra coisa que não a toalha presa na cintura. Usou uma das mãos para segurar seu maxilar, se empenhando em te dar um beijo quente — do mesmo jeitinho que fazia sempre que estava dentro de você. Beijava lentinho, inclinava a cabeça para conseguir sorver seu lábio inferior. O aperto firme no seu queixo te deixava estática, à mercê dos toques de Chenle. Encaixou a linguinha molhada entre os seus lábios, sorrindo descarado quando te ouviu arfar.
"Lele-", você disse contra os lábios dele.
"Quietinha.", já te empurrava para deitar em cima do seu corpo. Você sentia as mãos te apalpando sem timidez alguma, se ele ao menos fosse atrevido assim com as palavras já teria ganhado o que queria faz muito tempo. Chenle se sentia sobrecarregado agora que podia tocar seu corpo, suspirava manhosinho só de pensar no que iria fazer com você. Os dedos habilidosos já subiam para brincar com seus seios, era chegado o momento de tentar "treinar" o seu namorado.
"Chenle...", não disse nada além disso. Segurou os pulsos dele, esperando que ele entendesse a deixa.
"De novo isso?", a expressão incrédula quase te fez rir.
"Sim. De novo."
"Para com essa palhaçada, amor. É tão difícil assim só fazer?", o Zhong seria o homem mais feliz do mundo se você desistisse dessa sua obsessão em 'adestrá-lo'.
"Eu que te pergunto. É tão difícil assim pedir?", ele desviou o rosto. Se pudesse cobriria as orelhas e repetiria 'lalalala' até você parar. "Vai, Lele. Por favor... 'cê sabe que eu gosto quando você fala.", Chenle sentiu o próprio rosto esquentar, achava que nunca se acostumaria com isso, não importa quantas vezes fizesse. Poxa, de onde vinha essa sua fixação em ouvir ele dizendo essas coisas?
"Por favor.", murmurou sem sequer olhar na sua direção, tão baixinho, você quase não ouviu.
"Diz olhando pra mim, amor.", o homem bufou. Aonde é que ele foi se meter? Virou o rostinho lentamente, mas perdeu toda a coragem assim que te olhou nos olhos. Te abraçou para não deixar você conseguir vê-lo, o próprio Zhong não sabia explicar porque ficava tão embaraçado nesses momentos. Você segurou a risada, não queria deixá-lo ainda mais encabulado com a situação. "Pede 'pra me comer, Lele.", sussurrou ao pé do ouvido, sentindo o homem te apertar mais, roçando o quadril na sua coxa. Resolveu não forçar mais a barra. "Tira minha calcinha e me fode, amor.", o homem se sentiu pulsar com a ordem.
Praticamente saltou da cama apressado. Jogou a toalha no chão e a sua calcinha tomou o mesmo rumo num piscar de olhos. Você abriu as pernas com um sorrisinho depravado, amava ver o quão atordoado Chenle ficava com tão pouca coisa. Tudo que o homem 'reprimia' nas palavras ele parecia não conter com os toques, tateava seu corpo sem hesitar. As mãos já haviam achado o caminho para debaixo da sua blusa, brincava com seus seios enquanto a boca habilidosa sugava os biquinhos por cima do tecido delicado. Esfregava a ereção no meio das suas pernas sem pudor algum, a glande meladinha fazendo um carinho gostoso no seu pontinho.
"Lele, por favor...", honestamente você não via a hora de finalmente ter ele, não parava de pensar nisso desde o acontecimento na cozinha. Chenle também não conseguia mais esperar, você era a única coisa na cabeça dele desde o momento em que ele acordou. Entrou devagarinho, usando a mão para guiar. Ver a expressão sofrida do seu namorado, que franzia a testa e soltava um ou dois palavrões enquanto falava do quão apertada você estava, só te estimulava a apertá-lo ainda mais — não que ele estivesse reclamando, mas achava que não duraria nada dentro de você. Ondulava os quadris sem pressa, tentando se controlar, queria que o momento durasse. Forçava a abertura das suas coxas com as mãos, indo o mais fundo que conseguia. Era torturante, sentia a cabecinha resvalar num catinho muito específico — e sabia que Chenle também sentia, pois fazia questão de acertar ali em todas as estocadas.
"Mais rápido, Lele... por favor.", você pediu entre arfares manhosos. Viu Chenle sorrir, isso era um 'não'. Mas ele não seria tão maldoso assim. Sentiu dois dedos brincando com seu pontinho, você ficou mais apertada com o estímulo e ele não conteve o grunhido. O ruído molhado era explícito, se misturando com seus gemidos assim que seu namorado passou a meter com mais necessidade — ele sustentava uma expressão concentrada, mas não conseguia esconder o tesão.
"Chenle?", a voz soou atrás da porta. Droga. O Jisung. Antes mesmo que fosse capaz de reagir, você sentiu a mão do homem encobrir seus lábios. Chenle se amaldiçoava por ainda não ter trocado o código da portaria eletrônica.
"Que?", ele respondeu claramente irritado. Poxa, o Ji nem tinha culpa.
"Te achei! Jurei que 'cê tinha saído de casa. Posso entrar?"
"Não!", ele respondeu prontamente. A irritação ficando cada vez mais evidente, isso te excitava — por algum motivo que você ainda não havia descoberto. "Me espera na sa- Ah!", Chenle te olhou completamente incrédulo. De todos os momentos possíveis, você resolveu escolher esse pra rebolar no pau dele? Inacreditável. "Na sala de jogos.", finalmente completou.
"Belê.", Jisung respondeu, os passos se afastando pelo corredor.
"Você tá maluca?", ele te questionou num sussurro, censurando suas ações. A mão saindo do seu rosto, ele provavelmente queria uma resposta. Você não sabia o que responder, rebolava mais ainda e mordia o lábio em excitação. O homem não conseguiu segurar os movimentos do próprio quadril, ainda queria gozar. "Por que 'cê tá agindo assim, hm? Gostou de saber que ele podia te ouvir?", seu corpo arqueou, gozando quase que imediatamente com a sugestão. Chenle tinha a resposta dele.
Seus olhos apertados não conseguiram captar a expressão do mais puro e genuíno ciúme que tomou conta do semblante do seu namorado. Começou a estocar sem dó, agora te fodia para Jisung ouvir. Era completamente irracional e até meio sem sentido, mas Chenle não sabia ser coerente quando assunto era você. Os dedos fincados na sua cintura, você era capaz de sentir as marcas se formando. Não dava para controlar os gemidos, não com Chenle te forçando no pau dele sem controle algum. Choramingava o nome do seu namorado, completamente superestimulada com o orgasmo recente. Sentia a porra dele escorrendo para fora de você, mas ele sequer dava sinais de que iria parar. Só cessando quando te viu mole em cima do colchão, o rostinho completamente atordoado — o homem pulsou com a cena.
"Vou dar um jeito no Jisung e volto 'pra cuidar de você. Tá bom, amor?", te perguntou com todo o jeitinho do mundo, as mãos faziam carinho na suas bochechas — esse era o mesmo homem de 15 segundo atrás?. Você concordou preguiçosa, honestamente não sabe nem se ouviu o que ele te perguntou. Se esforçou ao máximo para retribuir o beijo casto que ele te deu, seu corpo formigava.
A última visão que teve foi a de Chenle se vestindo com a primeira coisa que achou pela frente. O homem te olhava com um sorriso satisfeito, como se sentisse orgulho do estado no qual te deixou — e ele sentia mesmo. Seus olhos pesaram e o sono te arrebatou.
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todo7roki · 1 year ago
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GIRL LUNCH - JAEHYUN
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🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE II)
jaehyun x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: rapidinha no carro, sexo sem camisinha (não façam), gozando dentro, boquete, jaehyun ciumento, jaehyun é um playboyzinho riquinho e mimado, angst, jaehyun tem problema com o pai, ele tem dependência emocional no leitor.
capítulo anterior | próximo capítulo
a/n: oi meus anjos, estou aqui com o segundo capítulo da série girl dinner e espero do fundo do meu coração que vocês estejam gostando e também quero lembrar vocês que o feedback de vocês é muito importante para mim e que me ajuda muito a continuar com meu trabalho aqui na plataforma. tenham uma boa leitura!
O barulho das teclas de computador já estava sendo algo bem estressante, a correria em trabalho era algo de outro mundo e para "melhorar" a situação, você ficou encarregada de instruir o novo estagiário do setor.
— Senhorita, você está bem? — O jovem rapaz perguntou, virando a cadeira e seu rosto para olhar pra ti.
— Estou sim, é só o cansaço do trabalho e o estresse da vida. Aproveite bem seu tempo de estagiário, tudo se torna mais agitado depois que você ganha um cargo efetivo.
Ele te olhou com uma cara assustada, você riu baixinho e falou: — Mas não fique desesperado, você é um ótimo profissional e com certeza vai se sair bem.
Ele soltou uma risadinha para você e voltou toda a sua atenção para o computador em sua frente. Seus olhos seguiram para o relógio em sua mesa e o aparelho anunciava que o horário de almoço estava próximo.
— Ei! — Você chamou o rapaz. — Você quer almoçar comigo hoje? Te vi semana passada comendo sozinho no refeitório e queria te saber se você quer comer um subway comigo?
— Claro! Obriagdo pelo convite.
Depois de horas sentada, você calçou novamente os seus sapatos, pegou sua bolsa e caminhou em direção a saída do prédio. Sua conversa com o estagiário não passou de algumas perguntas sobre o setor, sobre faculdade e sobre a profissão de vocês, ele é um rapaz tímido e que fala pouco e você não quis forçar a barra.
— Eu não costumo ir no Subway para comer, principalmente no almoço, mas o meu carro está na oficina e não estou em condições de ir em um lugar muito longe. Mas prometo que na próxima podemos ir em algum lugar melhor.
— Aqui já está ótimo, só de não comer sozinho já é uma boa.
Seu sorriso simpático sumiu assim que você reconheceu o SUV vermelho do outro lado da rua, o carro de Jaehyun era inconfundível e ver o belo homem encostado no capô olhando profundamente para você, fez com que todo entusiasmo sumisse em instante. Ele acenou para você, chamando a atenção do estagiário ao seu lado, ele andou até sua direção.
— Oi, eai? — Jaehyun pegou suas mãos, ele ia te beijar mas você desviou.
— Jaehyun eu estou em horário de trabalho, por favor... — Você falou com uma expressão de constrangimento.
— Perdão amor. — Ele falou com uma carinha de cachorro pidão e logo olhou para seu colega de trabalho.
Para o clima não ficar ainda pior, você tratou de apresentá-los.
— Então, Jaehyun esse aqui é o Renjun e ele é meu colega de trabalho e estamos em horário de almoço, então se você não se incomodar, precisamos ir. — Renjun se apresentou brevemente antes de ser interrompido por Jaehyun.
— Mas eu vim buscar você, querida. Queria te levar em um lugar especial.
— Você poderia ter mandado mensagem antes, mas eu já prometi a Renjun que íamos...
Ele não deixou você terminar de falar. — Está tudo bem, a senhorita pode ir sem problemas, seu namorado veio buscá-la e não quero atrapalhar vocês de jeito nenhum. — Falou Renjun com seu sorriso de menino.
— Bela escolha rapaz, você é um bom homem. — Disse Jaehyun antes de você bater no braço dele.
— Mas Renjun, eu prometi a você...
— Sem problemas, teremos outra oportunidade.
Ao entrar no carro de Jaehyun, você cruzou os braços e olhos para ele com a cara fechada. — Tinha necessidade disso tudo? Agora o que vão falar de mim no trabalho?
— Que você tem um ótimo namorado, talvez? Ou que você é tão mimada que seu doce namorado te busca para o almoço.
— Não somos namorados.
— Ainda. E não acho que seja uma boa você e aquele cara, ele com certeza se faz de inocente para você se apaixonar por ele. Conheço esse tipo.
— Claro, você é igualzinho.
O tempo para o almoço era bem curto e Jaehyun já estava dirigindo por alguns minutos e isso te deixou meio preocupada por conta do horário. — Onde estamos indo? — Você perguntou, com olhos preocupados.
— No seu restaurante favorito. — Ele disse sem tirar os olhos da estrada.
— Não podemos. A fila está grande esse horário e eu preciso voltar em menos de uma hora, preciso comer algo rápido e voltar.
— Eu queria tanto passar um tempo com você, te levar no seu lugar favorito para comer e depois dar uns beijos em você. — Ele disse enquanto diminuía a velocidade do carro e passava a mão por sua coxa.
— Podemos inverter a ordem, trocamos alguns beijinhos no carro, passamos um tempinho juntos e você compra um lanche para mim e eu como enquanto você me leva de volta. — Você também passou a mão pelas pernas dele, logo subindo para o pau.
— Por isso que eu te amo.
E claro, não ficou somente em alguns beijinhos e abraços. As mãos de Jaehyun seguravam sua cabeça e cabelo com uma certa força, a boca dele estava meio aberta e era os sons de seus gemidos eram melódicos, como músicas para seu ouvido.
Você tirou o pau dele de sua boca e olhou para os olhos do homem. — Sério Jae, se você gemer um pouco mais alto eu posso jurar que alguém vai perceber o que estamos fazendo.
— Você é tão boa no que faz, que é quase impossível ficar calado.
O carro não estava tão longe do grande movimento da cidade, ele decidiu estacionar em uma rua pouco movimentada e tudo estava acontecendo ali mesmo, a luz do dia e dentro de um carro.
Sua pele estava arrepiada, a cada onda de prazer que você proporcionava a ele, você podia sentir as mãos dele descendo da sua cabeça e percorrendo seu corpo, passando por seus braços e indo em direção a suas costas. — Eu te amo tanto, você me faz tão bem. Você é a única pessoa que me faz bem.
Jaehyun estava explodindo prazer, ele queria ignorar toda as coisas de ruim que estavam acontecendo em sua vida, queria ignorar seu pai idiota, ignorar a situação que vocês se encontravam, pois naquele momento ele só queria foder você, amar você e seu corpo e dizer coisas bonitas e perversas em seu ouvido.
Jaehyun queria fazer você se apaixonar por ele.
Ele queria que você fosse só dele.
— Vamos transar?
Você se assustou com a voz dele, estava rouca e quase inaudível. — Que? Tipo, agora? Eu preciso voltar a trabalhar e você me prometeu um lanche.
— Eu compro qualquer coisa para você, mas deixa eu te foder ou eu posso morrer bem aqui na sua frente. Eu quero mostrar todo amor que sinto por ti.
O banco traseiro estava ocupado por seus corpos, você descia e subia no colo dele, curvando suas costas ao senti-lo indo fundo em você.
Ele passou a mão por seu pescoço, segurou fraco e olhou profundamente. — E essas marcas? Aposto que foi Doyoung, ele é sempre tão agressivo e nem sabe como tratar a pele de uma princesa como você. Você merece apenas beijos e carinhos.
— Eu mereço isso tudo?
— Você merece tudo de bom, eu vou deixar você bem cheia, vou gozar dentro de você e fazer de você uma mãe. Quero que você carregue meus filhos.
— Eu te amo princesa.
Vocês estavam a caminho do prédio onde você trabalhava, o lanche que Jaehyun comprou estava uma delícia e suas mãos estavam completamente ocupadas quando uma mensagem chegou em seu telefone.
— Deixe que eu verifique para você, suas mãos estão tão cheias. — Jaehyun falou enquanto dirigia e pegava seu telefone, ele olhou rapidamente e viu uma mensagem de Jungwoo antes de você pegar seu telefone.
"Oi amor, estou com saudades!!! Que tal eu te buscar essa noite e você passar um tempo com seu namorado? Você se esqueceu de mim ou eu deixei de ser seu favorito?"
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idollete · 10 months ago
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EU QUEBREI COM ISSO AQUI KKKKKKKKLKKKLLKOOKO
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ele deve ficar muito triste quando vai pros lugares e eles não tem a maquininha pro face card bilionário que ele tem
sério eu quero esse homem na minha vida
e ele é um dos que a gente tem MENOS fotos o que é um ABSURDO
fernando contigiani, eu te desafio a parar de ser low profile ☝🏻
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nonogalego · 3 months ago
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Alguém falou dos filhos Gallagher e eu preciso comentar do abuso IMENSO que eu tenho pelo Gene. Sou enviesada a respeito das meninas (positivamente) e quanto ao Lennon, as vezes eu gosto, as vezes acho a vibe de menino mimado muito forte. Mas NINGUÉM tem uma vibe mais menino mimado, arrogante e metido do que o Gene. Eu acho que ele força muito parecer com o pai dele. Ele se veste igual ao Liam, arruma a expressão facial igual ao Liam, possa pra foto igual ao Liam, usa os cabelos igual ao Liam quando era mais novo, sério, amado, PRA QUE? Todo mundo já sabe que você é filho do cara, olha as suas sobrancelhas. Não precisa, sabe? Parece que quer emular o pai pra ser cool. Não sinto isso em nenhum outro deles (não posso comentar dos meninos do Noel e da Gemma porque enfim, né, são reservados), mas todos os outros três tem vidas e, principalmente, personalidades próprias, enquanto o Gene parece andar com um letreiro na cabeça afirmando que metade do DNA dele é do Liam. Fico pensando se não foi mimado ao extremo por conviver com o Liam por muito mais tempo que todos os outros (as meninas do Liam, coitadas...) já que ele ficou casado com a Nic muito tempo e esteve mais próximo da criação do Gene. Mas sério, não suporto. Até a carreira dele é igual a do pai!
De todos eu simpatizo mais com a Molly, ela parece ser a menos deslumbrada e mais pé no chão de todas as crianças Gallagher (as que estão em evidência ao menos). Acho a Anaïs meio metida e narcisista (mas acabo consumindo mais conteúdo dela por causa do Noel... só que, como eu disse naquela thread sobre ela no twitter, acabei involuntariamente sendo influenciada por ela em algumas fashion trends kkkkkk), e ela tem muito da personalidade da Meg, o que acho uma pena. O Lennon eu acho que ele na verdade é meio tímido, alguém que cresceu com a pressão de ter pai cantor e mãe atriz, duas celebridades, além de ter a beleza deles... mas ainda o sinto ele meio perdido sobre o que ele deveria fazer da vida. Donovan e Sonny parecem adolescentes britânicos comuns, nenhum deles parece querer emular o Noel (não ainda), mas não sei o que será deles quando chegarem a maior idade. Gemma ainda é uma criança e vive uma vida anônima, não tem como opinar.
Agora o Gene... concordo com tudo o que você disse! Ele é o pior de todos, a personalidade dele é apenas ser um cover mal feito e sem talento do pai! Toda a marra dele tem muito aquela vibe de riquinho mimado que diz "você sabe com quem está falando?". Eu também acho que pelo fato dele ter sido criado diretamente pelo Liam na infância ele absorveu muito esse estrelismo que o próprio Liam demonstrou ter diversas vezes nos últimos 20 anos. Nicole também era meio deslumbrada e permissiva, levava Gene em eventos desde criança e o mimava muito, o que piorava tudo.
Ele foi mimado demais, e achou que demonstrar ter a mesma personalidade do Liam lhe daria alguma moral ou fama merecida... ele só é apenas o Liam Gallagher da Shopee!
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hauntedeyes123456 · 10 months ago
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︴Mãe da Luna!!! Ela é Chinesa mas passou a morar no Brasil desde os 15 anos de idade, teve a Luna aos 22 anos e criou a Luna falando tanto Mandarim quanto português, e como o pai da Luna é da Suíça mas também morou grande parte da vida no Brasil ele criou a Luna também pra falar em alemão e francês, mas a Luna normalmente só se comunica em português e em mandarim com a mãe e troca algumas palavras em alemão com o pai
Eles se mudaram com a filha pra ilha-do-ponto-vital (local aonde se passa haunted eyes) posteriormente
Temos que confessar que a Cheung Mei é um ícone da beleza
Eles são meio riquinhos btw :^
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babydoslilo · 6 months ago
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Vou pegar o gancho da anon e dizer de quais estados os 1d são, segundo as vozes da minha cabeça
Louis - RJ, amigo do Chico moedas
Harry - SP, daqueles riquinhos que pedem desculpa por ser homem
Niall - SC, por puro estereótipo
Liam - BA, pelo gingado
Zayn - MS, pelas galinhas
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kazsas · 9 months ago
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e se os piwon fossem brasileiros?
meu primeiro post aqui no tumblr, pfvr sejam compreensivos com essa pobre coitada (eu)
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테오
paranaense que ama chimarrão mais do que a própria vida; na época do colégio sempre era escolhido como noivo das festas juninas e ODIAVA; torcedor sofrido do athletico paranaense; tinha fama de pegador no EM mas era bv até a formatura; cursa engenharia de produção na UFPR; fã do Baco
기호
o crush da faculdade; autodenominado "libriano nato"; cursa publicidade e propaganda na UFRJ; fuma pod nos rolês e posta nos stories ao som de Mc Hariel; bate ponto em todos os festivais; riquinho, fez o ensino médio no Canadá
지웅
o palhaço da turma; conhece todos os barzinho de Boa Vista (Roraima) e vai te dar uma opinião sincera sobre todos as bebidas; o maior sonho de infância era fazer parte do Balão Mágico; paga de rockeiro no insta mas tá sempre indo para os shows de sertanejo ficar bêbado com meia dose; cursa artes visuais na UFRR
인탁
maranhense; posta vídeo biscoitado no tiktok; odiava ser chamado de japa na infância, hoje em dia abraçou e o @ do insta �� @/j4pa_03; tem cara de bravo, mas na verdade ri até do vento; foi modelo infantil e figurante em novela do SBT; o sonho delas, o terror deles; faz uns freela de modelo mas o foco é se tornar o novo crush nacional do tiktok
소울
paulista; o crush de muitos na época do fundamental; todo final de semana tá no bairro da liberdade; sonhava em ser amigo dos youtubers de minecraft (até hoje ele tem o livro do RezendeEvil); hitou no tiktok fazendo barulho de villagers; torcedor do são paulo fc
종섭
sulista que odeia o sul; faz live na twitch e tem grupo no discord; o discípulo mais fraco do alanzoka; cresceu ouvindo rap de anime (escuta até hoje não ironicamente); o típico primo que fica no canto da festa jogando videogame ignorando todo mundo; usou o manto da akatsuki na festa de halloween da escola
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qualquer correção, sugestão, crítica ou elogio pode ser postada aqui nos comentários ou no inbox.
muito muito muito obrigada por ter lido até aqui!
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lucasa94 · 5 months ago
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Classe: Personagem.
Nome: Harry Osborn.
Gênero: Masculino.
Ocupação: Estudante/Empresário.
Aparência: Harry é um jovem muito bem vestido e elegante desde a adolescência.
Personalidade: Harry é um jovem insegura e imaturo, muito provocado pela perda da sua mãe, depois do soro do duende Harry passa a ter instabilidade psicológica levando a delírios e dupla personalidade.
Habilidades: Harry possui um nível de conhecimento médio, além de contar com uma conta bancária considerável, depois de ter o soro do duende, Harry aumenta sua força quase comparado ao homem aranha.
Biografia: Harry Osborn nasceu em Nova York, filho de Norman Osborn e Emily Lyman. Sua mãe morreu quando lhe deu à luz, como consequência do enfraquecimento por uma doença que contraíra vários anos antes. Norman transformou-se em um pai frio e distante, sofrendo de ataques de fúria contra o filho, por vezes açoitando-o com um chicote. Como resultado, Harry passa grande parte de sua vida tentando desesperadamente obter a aprovação de seu pai. Ao se formar na escola secundária, ele se matricula na Universidade de Empire State. Entre os estudantes mais ricos da escola, Harry logo se torna um dos mais populares, apesar de seu jeito tímido. Ele forma uma turma com outros "riquinhos", dentre eles a encantadora Gwen Stacy, a quem Harry conhecia desde a escola primária. Mas Gwen logo se intrigou com o novo e misterioso estudante, Peter Parker, por quem acabou se apaixonando. Harry não gosta de Parker; então se ressentiu da atenção que Gwen dá a ele. Depois de confrontá-lo, Harry percebe que Peter é tímido e está preocupado com a doença de sua tia May Parker. Apesar desse começo rochoso, Harry e Peter se tornaram bons amigos, chegando a dividir um luxuoso apartamento.
Criadores: Stan Lee e Steve Ditko.
Primeira Aparição: The Amazing Spider-Man #31.
Opinião: Harry é um excelente personagem, em particular gosto da sua amizade com Peter, e fico triste em ver que os personagens estão fadados a se tornarem inimigos em algum ponto da sua história.
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rcderick · 9 months ago
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você RODERICK WINSLOW. Você veio de AUSTIN, ESTADOS UNIDOS e costumava ser MECÂNICO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava NA CADEIA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORAJOSO, mas você não deixa de ser um baita de um GANANCIOSO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de NOIVO INDESEJADO na história VALENTE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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INTRO
Apelido: Roder
Idade: 26 anos
Sexualidade: Heterossexual
BEFORE
Roderick nasceu em uma família humilde de Austin, no Texas. Assim que se formou no colégio não teve a chance de cursar uma universidade e precisou começar a trabalhar para ajudar a família de oito pessoas a colocar comida na mesa. Pulou de emprego em emprego, até se tornar um mecânico bastante eficiente. Tudo parecia bem, apesar das dificuldades, até o falecimento de seu pai. Ele como o homem mais velho da família acabou assumindo esse papel, mas a situação dos Winslow só ficava cada dia pior.
Uma noite quanto fechava a oficina, Roderick recebeu uma ligação de um dos seus clientes mais fieis. Ele era um maldito filhinho de papai que costumava deixar os seus preciosos carros nas mãos do mecânico. O rapaz parecia nervoso na chamada, além de bêbado, e pediu para Roder encontrá-lo o mais rápido possível. Chegando lá, a cena não era nada boa. Seu cliente havia causado um baita acidente e os dois veículos estavam completamente acabados. Apesar do estrago, os dois motoristas pareciam bem, ainda que bastante irritados. Além deles, o advogado do riquinho também estava no local e fez uma proposta um tanto ardilosa a Roderick: “A polícia vai chegar a qualquer momento, diga que você estava atrás do volante. Ele está completamente drogado e vai ser uma dor de cabeça resolver isso. Você sabe que ele pode te pagar muito bem”.
Qualquer outra pessoa sã teria dito não para o acordo absurdo, mas Roderick precisava urgentemente de dinheiro. O que poderia dar errado, afinal? Era só uma batida de carro. Roder foi conduzido para a delegacia e naquela mesma noite o homem que dirigia o outro carro faleceu. Um coágulo no cérebro, quem poderia esperar? O crime passou a ser homicídio e o tal advogado não fez metade do que havia prometido a ele.
Roderick foi preso após confessar um crime que sequer havia cometido. Ao menos sua família tinha recebido dinheiro suficiente para mandar suas duas irmãs mais novas para a faculdade. Dois anos se passaram desde o incidente e Roderick já estava começando aceitar que perderia o resto de sua juventude dentro de uma cela. Foi durante uma visita que algo muito inesperado aconteceu. Primeiramente porque fazia algum tempo que ninguém o visitava, mas o mais surpreendente era que no lugar de um visitante havia apenas um livro antigo sobre a mesa. Curioso, Roder virou a primeira página e quase instantaneamente seus olhos queimaram com brilho forte emanado daquelas palavras. Quando finalmente conseguiu abri-los percebeu que estava muito longe de casa.
AFTER
Roderick vê todo o caos de ter ido parar no mundo dos contos de fadas como uma oportunidade, afinal, qualquer situação é melhor do que estar preso, certo? Ele não é exatamente o maior conhecedor dessas histórias, portanto não fique chateado confundir você com o príncipe do conto ao lado. Desculpa, nos desenhos todos eram muito parecidos… Enfim, não é todo dia que você acorda com a chance de fazer parte da realeza, então Roder está disposto a fazer o que for preciso para conquistar o lugar dele no Mundo das Histórias.
CONNECTIONS
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idollete · 8 months ago
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Juju do Tumblr, o que seria de mim sem você?
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Só consigo pensar num smutzinho com o Pipe bem filhinhos de papai riquinhos com bastante money onde seus pais são parceiros nos negócios e vcs se encontram num jantar de negócios aqui uma reunião ali.. 🤭
(because quem vai cuidar da empresa deles quando eles partirem dessa pra melhor vai ser vcs, então tanto os pais dele quanto os seus sempre fazem questão de levar os dois p reunião e jantar de negócios)
ate que vc começa a perceber uma atração por ele, reparando nos braços, nas mãos, no sorriso e no volumão que fica quando ele usa calça de alfaiataria (im just a girl😚😚😚😚)
E quando vc percebe que ele tbm sente a mesma atração por você, começa a ousar um pouco. Usar cinta liga por baixo da saia curta (inclusive levantar a saia um pouquinho quando ele senta do seu lado só pra ele ver a cinta liga😵‍💫😵‍💫) mudar o decote quadrado para um decote em V e tals…
Até que um dia quando vcs vao p empresa com os pais, eles deixam vcs em um escritório e vao pro outro pra fazer sei la o que (nao entendo absolutamente nada disso😓) vcs trocam uns olhares e tals e ai acontece bemmmm gostosinho vc sentada em cima da mesa com a camisa desabotoada o suficiente para deixar seus seios a mostra enquanto ele maceta com sua calcinha de lado sem nem tirar a saia..
(Sem contar o size sink com aquelas mãos GIGANTES dele)
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DJWKSJSOAJSOANSOSJAOAIIAABA OS MEMES MELHORARAM ISSO AQUI EM 500%
ai amiga o que seria se juju idollete sem VOCÊS??????? eu não seria nadica de nada ☝🏻🤧
qualquer cenário do pipe filhinho de papai é EGOT WINNER PRA MIM!!!!!!!! porque essa cara dele de mauricinho nariz em pé mia colucci versão homem me deixa chorando de tesão. penso muito nele sendo SUPER inconsequente nesse cenário que você disse, pelo simples motivo de que ele acha que pode fazer qualquer coisa sem nunca ser pego, então é muito cômodo pra ele te arrastar pro escritório do pai dele (que ele diz completamente orgulhoso e egocêntrico que vai ser o escritório dele no futuro) e te come ali mesmo prensada na janela de vidro, te diz que quando vocês estiverem trabalhando juntos que ele vai querer te ver todos os dias, que o seu trabalho vai ser ir na sala dele bem bonitinha, empinar o rabinho e deixar ele meter até os dois esquecerem os próprios nomes porque esse homem jamais resistiria a uma metidinha que nem ele ☝🏻
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d-sik · 4 months ago
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mds o tongrak literalmente comprou o mahasamut tirou ele do litoral levou ele pra casa dele e começou a tratar ele com indiferença mds do ceu q agonia se eu fosse o mut ia pegar minha mala e cuia ir embora q desesperador depender NESSE NIVEL de alguem q nem conhece direito ainda mais um riquinho mimado mds louco vc eh louco mahasamut
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mdragna · 8 months ago
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2014 era dos Dragna
Marcelo era conhecidíssimo por toda a UCLA. E respeitado. Talvez porque sua família fosse a maior investidora da faculdade e isso lhe desse poder pra fazer o que quisesse. A arrogância, a autoridade. Mesmo que você não tivesse nenhum respeito de fato por Marcelo, você dificilmente batia de frente com ele. Não tinha limites pra sua mania de controle, e se alguém fosse contra a soberania de Dragna, ele dava um jeito de prejudicar. Ok, Marcelo não era respeitado, era temido. Já espalhou as piores mentiras sobre uma aluna só porque ela deu um bom argumento contra ele em um debate. Já fez outro pedir pra trancar a matrícula por arranhar 5 centímetros a lataria de sua Lamborghini. Já fez um um colega de turma ser preso em seu lugar após dirigir bêbado e causar um acidente fatal só porque ele começou um boato de Coraline era uma vadia.
Ninguém mexia com Marcelo. Ele era o dono do mundo.
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2024 era de ninguém
Pros mais próximos, Marcelo começou a enlouquecer no ano seguinte de virar CEO da Dragna, 2015. Foi aos poucos e sutil. A compra de uma rede social e a mudança de seu nome; as proibições dentro da rede; as falas problemáticas e esquisitas que dava em entrevistas; o fato de que só dava entrevistas pra podcasts e nunca pra jornais sérios; o racha patrocinado nas ruas de Nova Iorque; os experimentos sociais que fez com o filho mais velho desde o útero; o racha patrocinado entre bebês; a vez que pulou pelado de paraquedas; todas as vezes que roubou a prótese do seu irmão; a vez que se isolou em uma ilha deserta pra provar que não era um riquinho mimado e transformou isso em um reality show; a vez que se candidatou a presidência prometendo um Qian* pra todo mundo como necessidade básica; o ensaio fotográfico de Natal temático da Branca de Neve com 6 anões e a mulher mais velha viva; quando perdeu uma guerra de memes contra o Brasil depois de dizer que eles eram um bando de analfabeto e nunca poderiam comprar um Qian.
Marcelo é uma figura cômica e nem um pouco respeitada em 2024. Ele tem muito dinheiro e está por trás de diversos projetos milionários, o desenvolvimento de ônibus espaciais (Tian**), de submarinos particulares e pessoais para viagens mais profundas (Mazu***), e a grande influência sobre a mente dos rejeitados que chupam suas bolas e aplaudem qualquer coisinha que ele faça. E quando o que ele faz dá errado, é fácil demais transferir a culpa pra uma camada já marginalizada da sociedade.
Marcelo é uma piada perigosa.
Qian — A versão TBT do Tesla ⇨ Sima Qian foi um astrônomo, matemático e historiador chinês da dinastia Han do Oeste, considerado o primeiro grande historiador chinês. Fez inúmeras viagens e acabou conhecendo diferentes lugares. Quando adulto foi promovido a funcionário da corte chinesa.
Tian (天) ⇨ o deus supremo do céu e da ordem, que se manifesta no polo norte celeste e nas constelações.
Mazu/Matsu (媽祖) ⇨ a deusa do mar e protetora dos navegantes e pescadores.
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eumadumello · 9 months ago
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As gotículas de suor deslizavam por meu dorso, enquanto eu tentava me esconder debaixo do ar-condicionado do balcão de atendimento. Não era novidade que essa é a época mais quente do ano, e apesar de saber disso aceitei o último turno no Grilo.
Meu chefe costuma dizer "Lua, o Café Grilo carrega muitas histórias".
Sério? Me poupe! Só se forem histórias de riquinhos mimados.
Que todos se fodam!
Em uma hora estarei pronta para fechar todas as portas e finalmente ir para casa...
*sino da porta de entrada toca*
- Boa noite! - ela se aproxima calmamente até o balcão de atendimento acompanhada de um sorriso um tanto acolhedor.
- Boa noite Su! - dou uma olhadinha rápida no celular para conferir se estou com um bigodinho de suor.
- Olha o horario, o que cê ta fazendo aqui? - Su se debruça sobre o balcão deixando a mostra o decote de seu colam dourado, ela sempre se vestiu muito bem então não era novidade que estivesse de salto e com uma maquiagem muito bem feita para exatas 20:10 da noite em uma segunda-feira.
- Pergunte ao seu pai! - respondo enquanto tento desviar os olhares para o colo de seus seios, e logo me arrependo.
Mesmo sendo considerada a filha adotiva da Roger Grilo e irmã adotiva de Su Grilo desde os 14 anos, ainda não entendo o que o senhor Roger viu em mim, ele sempre fez muita caridade, mas ajudar financeiramente a amiga pobre de sua filha parece um pouco demais...
Sei lá, talvez eu tenha um dom escondido que apenas eles enxerguem.
- Aff! Eu já falei milhões de vezes para esse velho que quando ele precisar de alguém para o turno da noite eu sempre vou estar disponível - um cemblante de irritação toma conta do rosto rubro, deixando Su apenas mais fofa com seus olhinhos verdes.
Os olhos verdes sempre foram a marca registrada da família Grilo, não que eles tenham escolhido isso, afinal pele escura e olhos claros não é algo que vemos todos os dias.
- Bom, talvez ele só não queira que você estrague suas unhas... - Seguro suas mãos enquanto observo o esmalte dourado que eu mesma havia passado na noite anterior.
- E eu comprei esse colam só para combinar você reparou? - Ela se afasta do balcão e dá uma voltinha.
- Lógico! Eu sempre reparo em você... - Digo sem pensar duas vezes - Mas e quando o esmalte começar a sair? Vai fazer oq com o colam?
- Ué, aí é só jogar fora! - sarcasmo sempre foi a nossa forma mais carinhosa de comunicação.
- Pode pah nega, tô acostumada com esse seu jeitinho de usar e depois jogar no lixo!
- Oque vc quer dizer com isso?
- Nada! - reviro os olhos.
Ela sábia que eu a amava, sábia que eu a desejava, nunca consegui esconder nada de Su. Ela me aceitava, aceitava minhas qualidades e o mais imprecionando era que ela também aceitava meus defeitos e os acolhia.
- Bom, já estou aqui posso te ajudar a fechar! - ela anda em direção a porta e gira a placa da de "aberto" para "fechado".
- Se minha chefe souber disso você tá ferrada!
- Manda sua chefe ir se foder!
- Vai se foder Su! - apenas cuspo as palavras sem pensar duas vezes.
Su devolve um olhar cínico, da a volta no balcão e se aproxima lentamente, tão próxima que consigo sentir seu hálito fresco.
- E por que você não vem comigo? - Ela me beija.
Retribuo o beijo sem pensar duas vezes. E sem nenhuma timidez, sem nenhuma cerimônia, as mãos de Su entrelação por trás de minhas coxas. Derrepente açucareiro, guardanapos e colherzinhas de café são arremessadas no chão.
Ela me coloca em cima do balcão sem interromper os beijos, aqueles beijos tão diferentes, Su me beijava de uma forma da qual jamais fui beijada e eu a beijava da mesma forma.
Lábios macios, suculentos encharcados de saliva e gloss sabor morango, e aquela língua quente preenchendo minha boca por inteiro e mordendo meu lábio inferior ao final de cada lambida.
A cada toque minhas pernas abrem mais um pouco, cada vez mais perto, e cada vez mais molhada, não apenas pela saliva.
Nossas mãos deslizam por nossos corpos ainda vestidos, Su aperta minhas coxas e eu puxo sua cintura cada vez mais perto. Meus lábios escorregam por seu pescoço, ao mesmo tempo que ela se deita para trás enquanto puxo seu cabelo. Desço cada vez mais, até chegar em seus seios, até colocá-los na boca através do colam dourado.
Nossos corpos quentes, o cheiro daquele perfume suave quase doce, o êxtase. Me afasto um pouco e dou um tapa forte em seu rosto. Ela se assusta.
E em um piscar de olhos Su arrebata minha camiseta, sem se importar com a delicadeza do tecido frágil e vagabundo. Sou arrancada de cima do balcão com facilidade e uma brutalidade que me excita.
De frente para o balcão e de costas para Su, sinto meu cabelo sendo puxado com força para trás e sinto uma língua quente começando pelo pescoço e descendo por minhas costas. Minha cabeça é empurrada com força contra o balcão. Ela me deixa vulnerável e eu me intrego por inteira, deixo a desvendar minha coluna torta, meus seios pequenos e minhas tatuagens no pescoço.
Nossos corpos estão fervendo, mais quentes do que aquela noite. Su aperta o bico de meus seios com os dedos molhados me fazendo gemer de prazer.
- Su... ah...
Não consigo me mexer com sua mão esquerda empurrando minha cabeça com força em direção ao vidro do balcão. Cada vez mais molhada.
Sinto ela descendo cada vez mais, passando os dedos molhados por minha barriga até o botão e depois até o zíper da minha calça. Ela desabotoa com facilidade, com a tranquilidade de quem conhece aquele território, com a calma de quem já passou por ali.
Sinto o indicador e o médio adentrarem por minha calcinha, a mais confortável que achei no meu guarda roupa hoje de manhã. Ela começa com movimentos circulares, e eu já não aguento mais, eu quero gritar, quero seus lábios em mim, quero seus beijos molhados, eu quero ela!
- Você gosta assim? - ela sussurra em meu ouvido e eu apenas concordo com a cabeça.
Prazer.
- Eu... eu quero você... - solto em meio aos gemidos.
Su tira a mão de dentro da minha calcinha, mas não antes de cravar os dentes em minhas costas. Sinto minha calça ser puxada para baixo, parando um pouco a cima do joelho. Me empino mais, sem que ela precise pedir.
Ela começa a descer beijando minhas costas, sinto sua lingua macia indo cada vez mais baixo, Su vai curvando facilmente mesmo com o salto plataforma. Sinto sua língua por trás e a vontade me consome, ela sabe o que faz, com movimentos lentos acelerando aos poucos. Su sempre acaba comigo.
Ela se abaixa mais até chegar no meu ponto g, conhece bem aquele ponto, sabe do que eu gosto. Experimento cada chupada com desejo, clamo por cada linguada, imploro para que entre em mim. E então ela entra e eu abro mais as pernas.
As estocadas começam, aumentando a intensidade lentamente. Quanto mais forte mais molhada eu fico, quanto mais fundo mais eu arfo de tesão.
Sua outra mão massageia minhas coxas por dentro, me fazendo voar cada vez mais alto. Eu não consigo mais me segurar, já sou toda dela e ela sabe disso, e então em meio às estocadas fortes ela volta a me chupar com vontade, com sede eu sei que ela deseja toda água do meu corpo, por consequência é isso que ela tem.
Eu gozo; Eu gozo com força; Eu gozo com vontade, despejando todo meu líquido em sua boca macia, escorrendo por seu pescoço.
Espasmos.
Sinto meu corpo se despejar pelo balcão, como se fosse feito de gelatina e não de ossos e carne.
Ela me tem.
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