#o que eu já* to devendo
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eu pago - scoups
"Desde muito nova, você nunca precisou pedir nada a ninguém, sempre fazendo o máximo para ser auto suficiente. Bem, isso até namorar Seungcheol e ter tudo em sua mão, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguém para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, até mesmo seu salário era muito bem dividido para que não faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, você ainda queria ter seu próprio dinheiro e não ter que lidar com dívidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que já colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mão esquerda. "Mas caso você queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "Não sabia que existia diferença de carne para preferências em preparo."
"Muita gente não sabe, inclusive eu não sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mão para você, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aí?"
"Nos vemos por aí!"
Pensava que seria só isso, algo rápido, apenas um encontro momentâneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, não? Fiz a mesma compra mês passado e deu menos que 200 reais."
"Então, todo mês temos alterações de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem é, pode ser no..."
"Débito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele já ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. Alguém desconhecido havia pago algo pra você. Você devia alguém. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi você tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e você acha mesmo que eu não faria nada? E aqui, se você está mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi até a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal você me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu não vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dívida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, só no passado. A conta do super mercado não foi a última coisa que Seungcheol pagou para você. Começou simples, um café, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com você relutante, ele fez questão de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou até mesmo bichinhos de pelúcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lábios. "O que é isso?"
"Sua primeira vez vendo, né?" Viu ele concordar. "Essa aqui é minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mês anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivência." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra você?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que não vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mês passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mês. "Como você me ajudou bastante, eu economizei bastante também. Então vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mês que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papéis a sua frente, analisando o conteúdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papéis com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra você."
"O quê?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o código no papel do aluguel e o código no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, não, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para você do pagamento das duas e fechou o celular logo após. "Agora pode recalcular o "lazer".
Não estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com você sem nem pestanejar?
"Por que você fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lá de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma única sobre a dele.
"A gente já vive desse jeito, mas só pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
Você concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho rápido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
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Prologue - Death's lover:
Based on this request:
Rio x reader where reading is Rio’s wife but none of the other witches know except Lilia. So Agatha is trying to win Rio back while on The Witches Road only to find out she’s married after the reader’s trial (can u make it were the reader has a trial)
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Só queria dizer que: SEM PÃO VELHO PRA VOCÊ, AGATHA. RIO É DA S/N. (deixa que eu te consolo, amor
Também tô pensando em tentar passar pro inglês quando terminar.
Tô olhando aqui e acho que usei muito espaçamento 🤔
Itálico é flashback
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Você tem 21 anos, ou teria, se ainda estivesse viva. Aconteceu há muito tempo atrás, você nem lembra quando, mas você era para ter morrido. Rio te salvou, mesmo não devendo fazer isso. A linda entidade da morte, por quem você se apaixonou no instante em que você viu seus olhos castanhos. Ela era o ser mais deslumbrante que você já teve o prazer de conhecer.
No começo, Rio Vidal não tinha ideia do motivo que a fez te salvar. Você tinha uma aura diferente, ela nunca havia encontrado alguém assim antes, e isso a surpreendeu. Você era fantástica, quase uma força da natureza. Em sua curiosidade, isso fez a Morte ficar ao seu lado.
Após te salvar, Rio cuidou dos seus ferimentos, te ensinou a se defender e aos poucos foi se tornando sua amiga. Você adorava passar tempo ao lado dela, seja lendo um livro, ou apenas tendo um cafuné em sua cabeça. Nos primeiros meses, a mulher mais velha dizia que só estava ali para te ajudar e partiria definitivamente, mas terminou voltando para seu lado, depois ver que você estava sozinha no mundo. Ela também não queria admitir, porém começava a se apaixonar por você.
Anos depois, vocês já dividiam uma casa longe de olhos curiosos, mas Rio continuava com longas viagens e sempre voltava calada. Você se ressentia com a situação, não entendia o relacionamento de vocês. Você a amava e já tinha dito isso a ela, mas ela não parecia corresponder. Então, por que ela continuava voltando?
Um dia, você se cansou desse impasse e perguntou o que ela fazia quando estava fora. Sem ter mais como omitir, ela te contou - e mostrou sua verdadeira forma. Você apenas riu, aliviada.
A morte te encarou, um pouco perplexa
"Eu te conto que sou a Morte e você ri?" - perguntou ela, arqueando uma sombrancelha. Talvez você fosse mais louca do que ela pensava.
"Por um segundo, pensei que você diria que tinha outra mulher" você falou, mas não percebeu como Rio desgostou dessa frase "Eu deveria saber que a mulher por quem eu me apaixonei é um ser cósmico, não existem mulheres assim nesse mundo"
Rio ficou com um pouco de ciúmes. Você procurou outras mulheres, na ausência dela?
"Você não está com medo de mim?" Todos corriam quando a Morte ia buscá-los, todos imploravam, todos tinham medo... Bem, todos menos ela
"Claro que não, nunca fui do tipo medrosa" você se aproximou dela devagar, "e também, essa sua forma é um bem sexy" você a analisou de cima a baixo. A Morte era uma visão e tanto.
Rio percebeu suas palavras antes que você o fizesse.
"Não sabia que você tinha esse tipo de pensamento dentro de si, S/N" sorriu maliciosamente se aproximando.
Você corou, percebendo suas palavras e se afastou devagar.
"Não... Quer dizer..." você gaguejou "Sei que a gente não tem nada, foi só um pensamento -"
Rio não esperou você terminar, apenas se aproximou rapidamente e te calou com um beijo apaixonado. Aquele seria o primeiro de muitos que viriam no futuro.
Séculos depois vocês tiveram que se separar. Vocês duas tiveram uma vida plena juntas, ou tão plena quanto se pode ter, sendo esposa da Morte. Vocês se "casaram" há muito tempo; Rio agora compartilha com você um feitiço de ligação de almas, vocês ficarão juntas por toda a eternidade.
Porém, devido ao aumento das guerras, Rio teve que se ausentar cada vez mais e isso te deixava triste. Com medo que alguém te fizesse mal por causa do trabalho da morte, ela resolveu te deixar aos cuidados de alguém de confiança. Você foi à contragosto.
Rio te apresentou a Lília, elas eram velhas conhecidas, sabendo muito bem o trabalho uma da outra. Lilia não gostava de Vidal, mas ela gostou de você e aceitou cuidar de ti e te deixar em segurança. À pedido da Morte, a ela pôs seu nome e sua verdadeira aparência em sigilo, com a diferença que elas não esqueceriam de você.
Para o bem ou para o mal, tudo voltará ao normal quando você finalmente estiver nos braços de Rio Vidal.
Chapter 1
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mine, only mine
yoon jeonghan x leitora
esperava que uma noite reencontrando antigos colegas de escola pudesse ser bastante agradável, mas não imaginou que ter a oportunidade de trazer a tona pelo menos parte daquele lado de jeonghan. que sabia bem como virar aqueles joguinhos para você.
gênero: fluff + smut (mais do que planejei)
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, jeonghan com ciúme (mas é um homem inegavelmente apaixonado), leitora que provoca ele, há um ex-namorado envolvido
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut [sub!reader, dom!jeonghan (é mais na dinâmica, nada muito pesado, mas aviso caso sintam-se desconfortáveis com o tema), oral (ambos recebem), dedilhado, tapas, puxão de cabelo, cum eating, dirty talk, um tiquinho de degradação (pp sendo chamada de putinha e afins), sexo com penetração (e sem proteção, mas não façam como na ficção e se cuidem, por favor), um pouco de cuidados posteriores]. sobre os demais avisos jeonghan com ciúme provocado pela pp², uso de apelidos (meu bem, meu amor, princesa, princesinha, etc etc)
contagem: ± 5600 palavras (socorro)
notas: olaaaa! sinto que essa ask vai pra sempre morar na minha cabeça. maior aviso que já escrevi, talvez a mais longa que postei aqui também por motivos de *contextualização* (ou podem chamar de euzinha me enrolando toda pra conseguir escrever). eu fiquei com um pouquinho de receio de deixar muito tóxico, acho que encontrei um tema que me deixa perdidinha dando voltas e que tbm comprou um prédio pra habitar minha mente. fiquei feliz com esse, mas fiquem à vontade para dar feedbacks! desculpem os errinhos e boa leitura <3
dentre as coisas favoritas de jeonghan, conhecer lugares com você estava no topo. e sempre aproveitavam as oportunidades que surgiam pra desbravar algum dos locais de uma pequena listinha que vocês organizaram juntos, um compilado dos destinos mais variados. desde os descomplicados, como uma cafeteria temática fofa aos grandes sonhos de explorar um continente distante lado a lado.
com a chegada do curto recesso no começo do ano, não podiam pensar em nada tão distante, porém o yoon queria ver aquele sorrisinho admirado no rosto da namorada, então pensou em sugerir algo mais significativo do que complicado. e funcionou perfeitamente. você quase entrou em combustão quando a ideia foi trazida à tona. — ir pra minha cidade?
— eu já tava devendo uma visita aos seus pais, então, por que não?
tudo havia sido previamente organizado, com uma mãozinha da sua família. não foi preciso convencê-los, acolheram a sugestão dele com entusiasmo. era o esperado, afinal jeonghan havia se tornado uma das pessoas favoritas deles. não só de seus pais, que eram mais e mais cativados pelo jeitinho de yoon sempre que apareciam pra te ver, como de seu irmão e cunhada, que se pegaram rindo das gracinhas dele em minutos compartilhando uma mesa de jantar pela primeira vez. te enchia de satisfação e tranquilizava tanto estar com alguém que não somente era ótimo, te amava, inteligente, responsável, mas também muito carinhoso e com uma personalidade única, como também era querido pelas pessoas próximas a ti. você mesma tinha planos pra levá-lo até lá no verão ou em algum feriado, mas ele ter tomado a iniciativa tornou aquilo ainda melhor. jeonghan sequer precisou falar muito sobre o que gostaria de fazer enquanto estivessem por lá, você aceitou num piscar de olhos. seu namorado estava longe de se arrepender enquanto era tão bem recebido pela sua família, com direito a um jantar preparado unicamente para a chegada de vocês. qualquer mísero temor quanto ao que ele pensavam sobre si foi dissipado pela forma que foi acolhido, como se fizesse parte do cotidiano tê-lo por perto.
a última preocupação de jeonghan foi resolvida dias antes, quando seu irmão cedeu o antigo apartamento dele para que não sofressem em algum hotel duvidoso das redondezas.
jeonghan foi tomado por aquela felicidade calorosa de fazer parte da sua vida e ter contato com mais das coisas que tinham tanta importância pra você, sorrindo para cada história que contou animadamente durante os pequenos passeios que deram animada, apontando pra alguma pracinha que costumava frequentar depois das aulas. ele se acomodou tendo o melhor dos dois mundos: se aproximando ainda mais de quem era tão importante pra você e com uma boa dose de privacidade contigo.
logo, jeonghan não tinha uma reclamação sequer. nem mesmo quando sua mãe e suas antigas colegas te arrastaram pra alguma programação improvisada e ele se viu num campo de golfe com seu pai. porém ele devia ter previsto que sua pequena saída iria desencadear um tanto de acontecimentos. ok, nem tantos, mas o bastante para que, de alguma forma, vocês dois tivessem uma festa pra ir naquela sexta-feira. depois de horas de compras, memórias e sorvete, seu sorriso parecia ainda maior ao atravessar a porta do apartamento emprestado. jeonghan havia chegado a pouco tempo, gastando os minutos após o banho sentado no sofá tentando decidir o que poderia fazer ou pedir pro jantar mais tarde. despejando as sacolas de qualquer jeito perto do sofá, você se jogou em seu namorado, inspirando aquele cheirinho gostoso das loções e o que mais ele usava pra te deixar toda hipnotizada grudada no pescoço dele. — oi, bebê! — bem-vinda, amor. se divertiu? — aquela foi a deixa que você precisava pra narrar cada pequeno detalhe da sua tarde. se aconchegando mais nele, falou sobre cada pessoa que te reconheceu e cada uma que preferia não ter visto, sobre como muitas coisas pareciam iguais e outras tão mudadas, mesmo que sua última vinda tivesse sido há apenas dois anos. não deixou de fora o fato que suas amigas iam tão bem quanto falavam sempre que trocavam mensagem ou faziam ligações. finalmente chegando às suas aquisições do dia: um look completo com vestido longo, sapatos e acessórios combinando. você capturou a expressão questionadora de jeonghan no minuto que ela surgiu no rosto dele. — antes que você formule a pergunta, meio que marcaram uma reuniãozinha entre alguns colegas e estamos convidados — jeonghan sabia que você usou aquele seu tom de voz docinho pra convencê-lo com mais facilidade. ele não rejeitaria, mesmo que o lado um tantinho introvertido pudesse existir, jeonghan acreditava que poderia se adaptar muito bem ao novo ambiente.
— reuniãozinha, é? — admirando a peça que você colocava em frente ao seu corpo enquanto observava o próprio reflexo no espelho da sala, a mente do yoon vagou imaginando como o tecido abraçaria seu corpo. — uhum. — acho que com esse vestido chique a gente não tá indo tomar cerveja barata no quintal de alguém, né? — você tirou os olhos da sua imagem refletida rindo antes de explicar com mais detalhes. — muitos deles fazem parte de um desses clubes que tem espaços pra festas, então vai ser lá. nada muito sofisticado, mas eu e as outras concordamosq que irmos mais arrumadinhas é o melhor. — acha que aquele blazer que eu trouxe é o suficiente? você tinha total certeza que jeonghan tiraria um conjunto completo da mala — com direito a um par de sapatos ysl bem lustrados —, mas se dispôs a acompanhá-lo pra arranjar algo, se precisasse. o breve aceno dispensando a ajuda confirmou sua suspeita de que seu namorado se preparava pra tudo.
os dias seguintes foram tão pacíficos, jeonghan pôde aproveitar como idealizou que fariam, tendo encontros e refeições em família. passaram calmamente, o suficiente para que ele quase se esquecesse do pequeno evento que teriam até o dito dia dele, quando você o lembrou. — você quase sempre se dá bem com as pessoas, mas tem um pessoal que nem mesmo eu sou capaz de suportar. tenho quase certeza que não mudaram em nada. — mais alguém além da garota da poça e a dupla dela? e, com paciência, jeonghan ouviu suas divagações sobre os colegas esquisitos que poderiam encontrar naquela noite. ele sabia que você seria toda educada caso os visse, porém estaria atento se uma fuga rápida fosse necessária. contudo, meia dúzia das coisas que foram ditas a ele podem ter sido esquecidas no segundo que te viu arrumada. estavam juntos a tempo o bastante para que tivesse te visto em todo o tipo de roupa, dando um jeito pra te elogiar mesmo que o outfit do dia fosse uma das blusas dele. porém quando o via calado por longos segundos enquanto te fitava meticulosamente da cabeça aos pés, sabia que havia alcançado aquele nível de beleza que o atordoava. correndo os dedos pelo blazer escuro até chegar aos ombros de jeonghan, você se permitiu apreciar o olhar de adoração que ele te dava. — to bonita? — estar calado até agora não responde isso? — te vendo negar com um beicinho enfeitando os lábios, jeonghan não se conteve ao te bajular. — você tá linda e deliciosa, amo esse perfume na sua pele… você quase se arrependeu de ter se aproximado tanto dele. jeonghan não era do tipo que desperdiçava oportunidades pra te tocar e, ao descobrir a abertura nas suas costas, a mão voou para lá enquanto a boca macia tentava se conter pra não encher seu pescoço de marquinhas. a peça com certeza se tornaria uma daquelas que jeonghan pediria pra você colocar de novo e de novo. apenas com a intenção de, nos eventos mais entediantes, sentir sua pele quente se arrepiando sob os dedos dele, como agora. jeonghan se enganou ao pensar que sua complacência diante dos toques e selares significavam que algo mais aconteceria naquele momento. assim que se aproximou dos seus lábios, foi parado. os olhinhos frustrados de seu namorado quase te convenceram a desistir de sair de casa naquela noite, porém, quanto mais cedo fossem, mais cedo voltariam. foi o argumento que você usou com jeonghan que, apesar de um tanto amuado, concordou. a noite passaria rápido e provavelmente seria divertido, ele pensou dentro do uber, sentindo você apertar um pouco os dedos que estavam entrelaçados aos seus. o menor indício de desconforto bastou para chamar a atenção de jeonghan, que segurou seu rosto para que olhasse pra ele. — ei, linda, tá tudo bem? — acho que sim… só um pouquinho nervosa, nem sei o porquê.
— qualquer coisa fora do normal, me dá um sinal que a gente vai embora, ok? a preocupação pareceu se dissipar assim que você foi ao encontro de suas amigas, que os esperavam na entrada do local. embora não conhecesse todos ali, jeonghan ficou feliz em ficar ali ao seu lado dando sorrisos educados a quem quer que os cumprimentasse, com você o incluindo nos assuntos quando o percebia quietinho demais. apesar do fluxo constante dos seus antigos colegas, jeonghan ainda conseguiu aproveitar um pouquinho da sua presença só pra si. tentava ser sutil, no entanto. um dedo “despretensioso” deslizando por suas costas nuas te faziam se endireitar na cadeira acolchoada, mantendo o sorriso cortês para que aquele casal da sua turma de história não notassem os ataques do homem ao seu lado.
— jeonghannie! — você exclamou num fio de voz, apenas para que o homem ao seu lado pudesse escutar.
— que foi, meu bem? tá com frio? — deixando de lado a sutileza, o yoon espalmou a mão quente contra a sua pele, tentando conter o sorrisinho.
— por que tá fazendo isso comigo, hein?
— é tão ruim assim eu ser um namorado carinhoso? — apelar para aquele par de olhinhos grandes e brilhantes foi um ato covarde de jeonghan, porém efetivo.
aproveitou a oportunidade pra chegar pertinho de ti, a boca mal encostando na sua no beijinho mais suave de todos, seguindo com os selares pela seu maxilar antes de falar no seu ouvido sobre como ter se atrasado um pouco teria valido à pena. se afastou a tempo para que você cumprimentasse a centésima pessoa que passava por ali.
quase chegava a ser irritante o quão despreocupado jeonghan parecia sentado ali, sorrindo para as pessoas como se o que ele sussurrasse pra você ocasionalmente fossem banalidades e não que gostaria de ver seu reflexo no espelho do banheiro enquanto te fodia. a polidez imutável no rosto dele e você lutando pra não parecer afetada pelas insinuações de jeonghan, fingindo não estar tentada a pôr alguma delas em prática.
te vendo mal conseguindo se concentrar na conversa que se desenrolava na mesa, jeonghan resolveu te dar um pouco de sossego.
— vou ver se eles têm algum vinho que você gosta, todos que vieram pra mesa você me fez beber.
e você não pôde refutar, pois era a absoluta verdade. tinha um paladar muito específico para bebidas, que jeonghan conhecia bem, mas não deixou de achar graça ao te ver torcendo o nariz quando nenhuma te agradou. bastou usar um pouco de sua lábia quase infalível para convencer o barman e jeonghan já estava retornando à mesa com duas taças. o entusiasmo pela pequena conquista foi findado assim que avistou, ainda à distância, a intrusão que acontecia na sua mesa.
perturbar a paz de jeonghan era uma tarefa um pouco complexa, já que poucas coisas conseguem tirá-lo do sério e, se acontece, costuma lidar com com o estresse causado. porém não era algo impossível, sobretudo se as situações envolvem pessoas específicas, com dom ímpar para importuná-lo. havia o conhecido uma única e infeliz vez, o bastante para que adquirisse uma aversão à jinyoung, seu ex-namorado. o real problema é que jeonghan não esperava vê-lo ali — muito menos ocupando a outra cadeira vazia ao seu lado.
não se considerava alguém inseguro, jeonghan era confiante de cada característica sua, quer fosse física ou em sua personalidade. não era isso que o incomodava, sim como seu ex parecia desconhecer o significado de espaço pessoal. infelizmente, percebeu que aquele hábito se mantinha. dedicava-se a tentar ficar o mais perto que conseguisse, se aproximando para contar algo que te fazia dar aquela gargalhada espontânea.
o yoon poderia jurar que a cadeira ao seu lado estava um bom palmo a mais de distância do que estava agora, mas é claro que você não notaria a diferença, entretida em meio à conversas e risadas.
mas você notou o olhar de jeonghan. embora mantivesse o sorriso descontraído e tenha levantado uma taça pra ti quando sentiu seus olhos em si, você sabia que o par castanho carregava algo que as demais pessoas provavelmente sequer distinguiriam. ele pareceu tão doce como sempre ao te entrega o cristal preenchido pelo líquido rubro, dando aquele beijinho casto em seu rosto antes de puxar seu assento para mais perto dele.
— ah, jeonghan! não sabia que tava por aqui também! — também não tinha ideia que estaria aqui, jinyoung. nem mesmo você entendeu. jinyoung não estudou naquela turma, apesar de ter feito uma amizade ou outra, surgiu inesperadamente no local. — fiquei sabendo da festa e que a _____ tava na cidade, pensei em dar uma passada. a explicação fez seu corpo retesar contra a cadeira, esperando pelo clima estranho. foi surpreendida, no entanto, pelo braço de jeonghan ao redor dos seus ombros. — minha princesa é sempre muito querida pelas pessoas… deve ter sentido saudade, né? a última vez que se falaram foi quando, no verão do ano passado? — o yoon não precisou se esforçar tanto quanto imaginou para fazer o homem recuar. aquela foi a última vez que você o respondeu, pois as tentativas perduraram até o final do último ano. apesar do término tranquilo com jinyoung, ele não fazia mais parte da sua vida há tempos, apenas fazia questão de aparecer quando você postava algo nos stories. e havia aquilo. aquela tensão palpável que jinyoung parecia adorar provocar. assim que descobriu sobre seu relacionamento, questionou sobre jeonghan nas poucas vezes que você o viu e, quando foi apresentado a ele, fez de tudo para incitar alguma reação negativa do yoon.
algo que, pelo visto, não conseguiria hoje também. enquanto jinyoung se recuperava mencionando todas as “espetaculares” atividades que faz, você virou para seu namorado. jeonghan, que dava curtos goles na bebida, não te olhou até que tocasse na franja dele, arrumando alguns fios. quase distraída demais pensando no quão lindo ficava com as madeixas presas e os fios emoldurando o rosto bonito, por pouco não percebeu a mão dele mais uma vez na abertura do vestido. — oi, meu bem — a proximidade permitiu que escutasse o tom baixo que jeonghan usou. — oi, hannie. — acho que devia prestar atenção na história, ele parece muito empenhado — a acidez pingava de cada palavra. — to mais interessada no seu cabelo. — você parecia bem interessada nas piadas dele antes, não? — assim confirmou que o que notou em jeonghan antes foi realmente ciúme. — por que o sorrisinho, princesa? — você sabe o porquê, jeonghannie — manteve a expressão divertida mesmo após se virar, ciente do que estava fazendo a cada passo seguinte. e jeonghan não era estúpido. nada que fez posteriormente foi de maneira forçada, qualquer um diria que você estava naturalmente envolvida na conversa, que cada vez que direcionava seu olhar a jeonghan estavam compartilhando momentos apaixonados e não intensificando uma atmosfera que somente vocês dois compreendiam. seu namorado sabia que o conhecia bem, estava numa posição privilegiada em podia provocá-lo até o limite, ciente das consequências e, talvez, esperando por elas. teve certeza disso quando, numa das suas tentativas, deslizou a mão sorrateiramente pela perna dele, fingindo chamá-lo para ouvir sobre a interessantíssima vez que seu ex foi esquiar. foda-se as montanhas nevadas quando você o olhava sob os cílios, irritantemente usando aquele tom melódico. obteve toda a atenção de jeonghan para se virar pra jinyoung fingindo estar interessada em que tipo de prancha ele usou. tudo o que você sabia sobre o esporte foi jeonghan quem explicou enquanto te ensinava a esquiar na suíça.
aquilo perdurou até que ficasse entediada. cansada, na verdade. não só de ouvir as pessoas se vangloriando por feitos somente no intuito de competirem, de fingir se importar com jinyoung, como cansada de ansiar pelo que quer que jeonghan planejasse. era hora de ir e descobrir, mas não antes de uma última coisinha.
o erro de jeonghan foi baixar a guarda quando você, toda amuadinha e aparentemente sonolenta, disse que queria ir embora. a breve despedida se tornou mais uma ceninha sua, ele deveria ter esperado por isso. — não esquece de me avisar se forem marcar algo mesmo, vou amar fazer algo antes de voltar pra casa — toda calorosa e sorridente diante de jinyoung, ainda que o braço de jeonghan estivesse ao redor de você. — amanhã mesmo a gente se vê, se quiser! — claro, jinnie!
você admirou a frieza de jeonghan, mantendo-se tão educado desde o caminho para saírem do salão até pisarem no saguão do prédio em que ficava o apartamento, sereno até no percurso de carro, durante o qual você agiu toda melosinha pro lado dele, como se não tivesse gastado parte daquela noite assídua em suas tentativas de estressá-lo. — se divertiu, princesa? — questionou ao entrar no elevador, os dedos geladinhos nunca deixando de traçar qualquer pedaço de pele exposta, amando ver como os pelinhos ficavam eriçados ao mínimo toque. — uhum, obrigada por ter ido comigo. — pensei que fosse ficar triste de não ter mais toda aquela atenção, meu bem. — prefiro ter só a sua, jeonghannie — mal pôde passar a mão pela lapela do paletó antes que seu namorado a segurasse.
não para impedir de tocá-lo, mas para trazê-la ainda mais perto, o nariz esbarrando no seu enquanto falava. — agora que não tem mais ninguém por perto você resolveu parar com as brincadeirinhas? foram interrompidos pelas portas se abrindo no andar que desceriam. a porta estar no final do corredor pareceu um castigo, a caminhada pareceu não ter fim, e de nada adiantou acelerar o passo já que o tilintar atrás de você denunciou que as chaves estavam com jeonghan, desfilando despreocupadamente até onde o esperava. — que foi, meu bem? tá com pressa? quer dormir logo pra ver o jinnie amanhã? — jeonghan fingia verificar cada uma das três chaves como se não soubesse qual era a certa. — abre logo, amor — você choramingou, fazendo-o rir enquanto finalmente destrancava a porta.
adentrou e rumou ao quarto, sabendo que jeonghan te seguiria. ele não foi tão longe quanto você, no entanto, parando no batente da porta, te observando se desfazer dos acessórios e sapatos, apenas se pronunciou quando suas mãos alcançaram o vestido. — eu não disse que você podia tirar, linda. seus movimentos pararam reflexamente, o tom usado por jeonghan fazendo-a virar para ele com um olhar apologético.
permaneceu parada, atenta a toda vagarosa ação dele. soltou e arrumou o cabelo, desabotoou o terno e deixou-o cuidadosamente dobrado na cômoda, removeu os sapatos e sumiu em direção ao banheiro. pôde ouvir a torneira sendo aberta, depois fechada, capturando de soslaio o momento em que ele retornou.
jeonghan normalmente tinha aquela energia cálida e reconfortante que te puxava para ele, sabendo que seria aconchegada. que estava ali em algum lugar, por hora escondida sob a aura tão magnética quanto. o que te atraía, contudo, era como ele parecia se sobrepôr a você. mesmo quando se sentou na beiradinha da cama, te olhando de baixo, a sensação não mudou. sabia que, a partir de ali, havia regras a seguir e era jeonghan quem as ditava. desobedecer até poderia ser divertido, mas não tão cedo. — que fofa, tá me esperando mandar? — assentiu, vendo o sorriso de jeonghan se alargar. — tudo bem, vem aqui depois de tirar o vestido — você estranharia o tom brando se não o conhecesse, embora não estivesse certa do que viria a seguir, obedeceu. — agora, de joelhos. a esperada mudança veio assim que chegou ao chão. o polegar passou por seus lábios, forçando-os a se abrir antes de empurrar o indicador e médio ali, prendendo a sua língua numa exigência silenciosa que você não tardou em acatar, sugando-os afoita o tanto que foi permitido. o jeitinho que tentou perseguí-lo depois de tirar os dígitos da sua boca fazendo jeonghan rir. — como você precisa ser sempre lembrada que é minha putinha, eu vou foder sua garganta e é só isso que vai ter agora, ok?
apenas aguardou sua curta resposta verbal antes de ficar de pé, o cós da calça bem na frente do seu rosto enquanto ele a desabotoava, descendo-a junto da cueca de uma vez só, chutando as peças para fora do corpo. lambeu os lábios ao ver o pau meio duro, a ponta avermelhada te fazendo salivar. porém esperou, não o tocou até que jeonghan terminasse de se acomodar, mantendo as mãos para si à medida que as dele se enganchavam no seu cabelo.
recebeu-o com a boca aberta, preparada para a primeira investida, batendo bem no fundo da sua boca. jeonghan fez como disse e te fodeu, indo o mais fundo que conseguiu, mas mal havia passado da metade do comprimento quando o cantinho dos seus olhos se encheram de lágrimas. não queria que ele saísse, mesmo que estivesse tão perto de engasgar, segurou-o e afundou mais do pau dele dentro de si.
dar prazer a jeonghan te estimulava tanto quanto os toques dele, te fazia pingar e o tecido irritante da calcinha te frustrar com a sensação. não pretendia fazer muito além de se livrar do incômodo, mas pressionou os dedos melados contra o seu pontinho latejante, torcendo para que os olhos de jeonghan não percebessem.
o sorriso de hannie era quase orgulhoso, tinham códigos e uma palavra de segurança que você não parecia precisar, os gemidos reverberando contra a pele dele enquanto o engolia. entendeu num segundo que não vinham apenas do quão bem o tomava, vendo seus dedos se movendo lentamente sob a última peça que permaneceu no seu corpo.
— porra, você não consegue ficar quieta, né? — os olhos arregalados ao ser pega não passaram despercebidos, jeonghan segurou seu rosto, estalando a língua contra o céu da boca. — e ainda me olha com essa carinha, tava tão lindinha babando no pau do seu hannie, mas tinha que ser gananciosa. olhou ao redor, como se lembrasse de algo. você choramingou arrependida quando ele se afastou, devia ter ficado quietinha como jeonghan sempre ensinou. perdida em suas lamúrias, quase se desequilibrou quando hannie puxou seus dois braços para trás, rindo enquanto te estabilizava. sentiu um tecido macio ser enrolado em seus pulsos, forte o bastante para restringir seus movimentos sem machucar. — você trouxe-
— não, até porque achei que você ia se comportar durante a viagem. é só uma gravata — é claro, não tinha como ele se preparar pra tudo, mas era ótimo em achar soluções rápidas. — será que assim minha princesa consegue manter as mãos paradas? — eu vou, prometo.
a maneira que jeonghan te puxou ao se colocar em frente a ti de novo te excitou ainda mais do que antes. seu couro cabeludo queimava, o tapete felpudo mais incomodava do que aliviava seus joelhos, porém nada disso importava agora. apenas manter a boquinha aberta e a respiração estável para que hannie conseguisse colocar o membro na sua boca de novo, feliz em deixar ele te usar como queria.
o pau pulsava e vazava na sua boca, escapando pelos cantinhos com a saliva. jeonghan te olhava todo prepotente, nem um pouco disposto a parar, nem mesmo quando começou a gemer seu nome, todo sensível.
— minha putinha é tão, tão gulosa. vai engolir tudo quando eu gozar, não vai? — não pôde assentir, mas jeonghan sabia que sim, então não se conteve. em meio aos movimentos já desleixados, só a pontinha estava na sua boca quando ele gozou, mas você o chupou e lambeu com vontade, se esforçando pra não desperdiçar nenhuma gotinha. continuou passando a língua pela própria boca quando ele saiu, se sentando na cama à sua frente. linda, mesmo que ele tivesse te deixado descabelada e com os lábios inchados, era uma visão da qual não se cansava. mas ainda não havia acabado. se abaixou para desfazer o nó que te prendia antes de pegar uma garrafa de água para você, fazendo-a beber em pequenos goles, ainda que tenha tentado insinuar que não precisava. — ainda não terminei, você vai deitar na cama e eu vou prender essas suas mãozinhas abusadas de novo, só pra garantir — fez beicinho mais uma vez, porém não contestou, fazendo exatamente como foi pedido. — vamos ver se você entende bem que só quem pode e é capaz de te fazer sentir bem assim, sou eu. sentia-se exposta, mas era ele atrás de ti, seu jeonghan. te colocando como queria na cama, abrindo sua buceta com os dedos e zombando de como apertava, escorrendo melzinho. colocou três dedos sem aviso, suas paredes espasmando tentando recebê-los. — não te ouvi respondendo, princesa. quem fazer sua buceta escorrer prontinha pra ser fodida, hein?
— só você, hannie — falou fraquinho, muito mais concentrada no vai e vem gostosinho, que foi cessado de repente. o som úmido do tapa estalado em seu íntimo foi tão obsceno quanto os sons arquejantes que saíram de seus lábios, gemendo patética contra o travesseiro. — toda carente, tenho certeza que já tá quase chorando querendo pau — ele tirou as mechas que cobriam seu rosto, rindo um pouquinho ao ver o novo rastro das lágrimas. — acha que merece? depois de toda aquela ceninha, acha que já se redimiu? — que outra coisa faria senão assentir? acenando toda desesperadinha pra ganhar o que queria. — mereço sim, por favor. eu to sendo boazinha, hannie. jeonghan era completamente fraco, mas tinha alguma convicção em si, pelo menos um pouco. — vamos fazer assim, eu te dou o que você quer, mas só pode gozar quando eu falar — viu todo seu corpo relaxar enquanto concordava. — eu consigo, juro que consigo — quase comovido, hannie deu beijinhos nas suas costas, te fazendo relaxar ainda mais contra o colchão.
um acalento antes de preencher você, forçando o pau na sua entrada sem pressa, não refreando os barulhinhos que fazia à medida que você contraía ao redor dele, seu buraquinho tentando expulsá-lo enquanto ele ia mais longe. não foi tão fundo, aproveitou a inclinação pra acertar aquele cantinho gostoso, fazendo de tudo pra te dar prazer ao máximo. afinal, era o que um bom namorado faria, certo? nem se deu ao trabalho de ficar muito tempo afundado em você, tirou tudo, deixando só a pontinha inchada, empurrando tudo de novo tão devagar quanto antes. sabia que se era torturante pra você, também era pra jeonghan. ele gostava de foder devagar e dengosinho assim de vez em quando, mas podia sentir que estava precisando de um baita esforço para se manter sob controle ali. sua situação já era penosa, quão pior poderia ficar? com isso em mente, empurrou-se em direção a jeonghan, ouvindo-o quase grunhir antes de pressionar seu rosto contra o travesseiro. — agora quer fazer essas brincadeirinhas? eu já gozei, meu amor. posso te deixar aqui assim e vou continuar satisfeito — mentiu, mas, pelo seu desespero, soube que você não percebeu. — desculpa, hannie. mas me dá mais, por favor. — lembra do que eu falei, né? só vai gozar quando eu disser — se queria mais, ele te deu. só teve o tempo de jeonghan te ajeitar empinadinha na cama antes dele ir mais rápido, mais fundo, seu corpo só não sendo impulsionado todo para frente porque ele te segurava pelos pulsos amarrados. a mão livre de hannie foi de encontro com a sua bunda, a vermelhidão tomando a carne macia à cada repetição. você não sabia mais o que balbuciar, clamando por jeonghan como se ele não estivesse todo dentro de você. — ficou com toda aquela putaria e agora tá aí. você tava tão gostosa hoje, sabia? pensei em te comer quando chegasse, mas você tinha que agir assim — só não se arrependeu pois agora jeonghan te fodia puto, o aperto firme e estocadas profundas não te deixavam pensar numa única reclamação. — tá tão obediente e quietinha, princesa. não tem nada pra falar?
sua falta de resposta o fez desacelerar, quase parando por completo pra colar o corpo ao seu, te ouvindo negar.
— só quero você — falou manhosinha, mas controlou a vontade de se mexer.
teve que admitir pra si mesmo, mais uma vez, que fraqueja muito por ti. suspirou, saindo de dentro de você antes de desatar o nó nos seus pulsos. jeonghan te virou com cuidado, a suavidade contrastante com o quão pecaminoso parecia. não sabia se ficava alegre por ter as mãos livres e permissão pra tocá-lo ou por poder vê-lo.
no entanto, ambos perdiam para os selinhos que deu em sua boca, descendo-os por todo seu tronco antes de prender seu pontinho inchado entre os lábios. poderia ter ficado ali lambendo e sugando seu núcleo, apreciando como sua voz soava e como seus dedos não se decidiam entre puxar ou acariciar os fios de jeonghan. porém se afastou, a língua recolhendo seus resquícios na boca dele enquanto se colocava mais uma vez entre suas pernas, pondo uma delas sobre o ombro.
seu corpo se arrepiou todinho com o olhar faminto de hannie, seu buraco impossivelmente mais melado ao vê-lo bombear o pau da base à glande, arfando necessitada com as gotinhas peroladas escapando na ponta. jeonghan sorriu ladino, seu rostinho contorcido de prazer mesmo quando ele nem estava te tocando o divertia.
— meus olhos estão aqui em cima, meu bem — os milésimos de distração ao encará-lo bastaram para que ele empurrasse o comprimento em você de novo.
beijou sua perna enquanto se aproximava, roçando o nariz no seu antes de deslizar a língua pela sua boca, que o aceitou sem ressalvas. a brandura e movimentos metódicos foram deixados de lado, falando contra os seus lábios que poderia gozar quando quisesse.
agradecer a jeonghannie entre as lamúrias o fez derreter, te dando o último empurrão que precisava pra chegar ao ápice, o polegar circulando o nervo encharcado até que sua entradinha estivesse o prendendo dentro de ti. hannie socou até te dar tudo, deixando a buceta cheinha do gozo quente, se afastando pra ver seus olhinhos cruzados no rosto tonto de tesão.
nem se lembrava mais de como haviam chegado àquilo. só conseguia pensar em como você era a coisinha mais linda do mundo agora embaixo dele, não resistindo àquele impulso de te encher de carinho.
os beijinhos de leve pela tez suada contrastaram com o quando fundo jeonghan estava dentro de você, esperando que seu corpinho parasse de tremular para conseguir sair, mas não negligenciando o quão dengosinha você ficava.
— tá bem, minha princesinha?
— agora eu sou princesinha de novo? — falou num fio de voz, o lábio inferior projetado pra frente.
— sempre vai ser, mesmo que fique toda mal-criada.
com um último selar no biquinho amuado, finalmente saiu, quase correndo em busca de algo pra te limpar. presa naquela névoa de cansaço, se assustou um pouquinho com o tecido úmido no seu íntimo, os olhos meio fechadinhos avistando jeonghannie todo concentrado cuidando de você. brincou com a franjinha dele caída sobre os olhos, recebendo mais dos beijinhos doces no interior das coxas.
limpou como pôde, sabia que estava mal acostumada e não levantaria da cama pra um banho agora, então te acomodou nos braços dele após deixar as toalhas de lado.
— vou te deixar descansar um pouquinho, mas já te chamo pro banho, tá?
— só vou se você me der banho, hannie — riu com o “ai” que sucedeu o belisquinho que ele deu em sua cintura.
— mimada.
— não pode me culpar quando foi você que me deixou assim, amor.
— se é assim, levanta e vamos logo — o olhou descrente, se movendo somente quando jeonghan te puxou. — para de moleza, vem.
resmungou do começo ao fim, fazendo charminho pra ganhar mais das carícias atenciosas de hannie, que, apesar de continuar implicando contigo, não negou nada.
a tranquilidade perdurou até arrumarem a bagunça feita, sendo lembrados dos respectivos celulares vibrando com as notificações. hannie ignorou o próprio, achando muito mais entretivo observar o seu. olhando por cima do seu ombro, jeonghan ergueu uma sobrancelha para uma em específico, a tela iluminada piscando algumas vezes com a sucessão de perguntas daquele cara.
— será que eu preciso te explicar de novo que é só minha ou pretende responder ele? — a confiança entre vocês seguia a mesma, sabia disso. mas não deixava de achar meio fofo como o ciúme caía bem em jeonghan daquela forma.
soava mais como mais uma afirmação de posse, como fez desde que chegaram em casa, do que uma dúvida. era impossível que hannie já não estivesse ciente de que não pretendia mudar nada no cronograma do dia ou da semana para ter mais um desgaste extra tendo que ouvir mais ladainha sem fim.
— eu não ia reclamar se você explicasse mais um pouquinho — recebeu uma mordidinha no ombro. — não sei se só deixo lá ou falo que não quero ver ele.
— ah, então foi tudo só pra me provocar? — era adorável te ter o olhando toda bonitinha sob os cílios ao tentar formular uma justificativa. — você é tão previsível, meu bem.
— ficou puto por que então? — deu de ombros, selando seus lábios antes de responder.
— percebi que precisava pôr nessa cabecinha linda que você é minha, e só minha.
o assunto não foi citado mais, nem no dia seguinte. os celulares, abandonados em qualquer canto do quarto foram totalmente esquecidos junto das mensagens irrelevantes. afinal, todo o resto perdia a importância diante dos muitos meios que você ainda usaria para provar a jeonghan como sabia e amava ser unicamente dele e tê-lo só pra si. cada gesto, gentil ou intenso, eram uma afirmação daquele amor exclusivo, compartilhado e conhecido a fundo somente por vocês dois. algo tão banal quanto o acontecido servia apenas para enfatizar aquela conexão
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#jeonghan smut#yoon jeonghan smut#jeonghan x reader#yoon jeonghan x reader#seventeen smut#svt fluff
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gente kkkkkk não achei que um dia eu escreveria isso. enfim, já peço perdão se tá ruim, to enferrujada nisso, mas eu estava devendo esse imagine há muito tempo 🙃☺️
smut contagem de palavras: 2,3 mil
✦۟ ࣭ ⊹
— Richard, alguns torcedores estão te criticando nas redes sociais por causa do rendimento em campo, você acha que as festas e as mulheres estão te atrapalhando na hora de ajudar o Palmeiras nos jogos? — você pergunta propositalmente na coletiva após o jogo, e é quase possível ver fumaça saindo das orelhas de Richard, que apenas te encara com raiva.
— Y/n, eu te adoro, mas acho que o foco aqui é o time e não a vida pessoal do Ríos — Abel interrompe, não deixando Richard responder a pergunta. — Se tiver alguma sobre o time você pode perguntar.
— Claro — você olha para o papel em mãos, e a primeira pergunta nem era para ser feita, mas Richard Ríos foi o maior babaca na primeira entrevista que você fez com ele e você não media esforços para ser um pouco estúpida com ele também. — Abel, o esquema do jogo de hoje foi novo e mostrou um bom rendimento de alguns jogadores, você pensa em repetir isso no próximo jogo contra o Galo?
Abel começou a responder a pergunta enquanto Richard estava apenas ouvindo ao lado, você tentou segurar um sorriso ao perceber que tinha deixado ele irritado. Você fez mais algumas perguntas até outro jornalista começar a fazer perguntas para Abel e para Richard, que estava sério e respondendo as perguntas de maneira curta e grossa.
Não é segredo para ninguém que você e Richard Rios trocam farpas sempre que se encontram, e o motivo de tudo isso é por ele ter sido grosseiro na primeira entrevista que você fez com ele. Você tinha perguntado sobre o rendimento dele em campo após a convocação para a Seleção Colombiana, assim como o teu chefe tinha orientado, e Richard mandou você cuidar da sua vida e fazer perguntas sobre o jogo e não sobre a vida dele.
— Eu acho que você precisa pegar leve com ele, as pessoas já estão comentando sobre isso — Hugo, o câmera, é quem fala. Você revira os olhos. — É sério, S/n, você sabe que ele tem um monte de fãs doidas por aí e elas já estão comentando sobre você.
— Que comentem, eu não tenho culpa se o idolozinho delas é um otário — você dá de ombros. — Vou falar com a equipe do Palmeiras sobre as imagens do jogo, te encontro depois.
Você saiu antes que Hugo falasse alguma coisa e foi atrás de alguém da equipe de mídia do Palmeiras para verificar se as fotos que foram tiradas por ele podem ser publicadas no jornal no dia seguinte. Não demorou muito para você caminhar pelos corredores do Allianz com os papeis e o pendrive em mãos, e por sorte, a maioria dos corredores estavam vazios já que o jogo acabou há quase duas horas atrás.
Mas é claro que nem sempre as coisas acontecem como esperamos, porque Richard Rios aparece no corredor logo em seguida e caminha em sua direção com raiva.
— Qual a porra do teu problema comigo, S/n? — ele fala alto, erguendo os braços e parando na sua frente. — O que eu te fiz, ein?
— Com licença, preciso falar com a equipe de mídia — você fala e tenta passar por ele, mas Richard te impede e segura o seu braço, fazendo você encarar ele com raiva. — Me solta.
— Não, a gente vai resolver isso — ele fala e você revira os olhos, puxando o braço que ele ainda segurava.
— Eu não tenho nada pra resolver com você, Rios.
— Tem sim — ele retruca. — Você não pode falar essas palhaçadas pra todo mundo ouvir só porque tem raiva de mim. É a minha carreira porra, e a sua também.
— Eu apenas falei o que os torcedores acham sobre você — você fala rindo e ele bufa. — Se você tivesse sido menos babaca comigo isso não aconteceria.
— Você nunca pegou leve comigo — ele fala e você bufa, revirando os olhos. — Eu quero que você tire todas aquelas notícias que falou de mim nas últimas semanas.
— Não.
— Então eu vou te processar — ele fala e você dá uma risada debochada, deixando Rios mais irritado com você.
— Nem nos seus sonhos, Richard Rios — você fala encarando ele com bastante proximidade, mas tudo o que Richard faz é encarar os seus lábios com batom vermelho.
Você passa a língua pelos lábios quando encara os lábios dele também, e assim que o teu olhar e o de Richard se encontram, tudo muda. Ele olha ao redor do corredor e abre a porta atrás de você, te empurrando para dentro.
— O que você tá fazendo? — você pergunta brava, querendo sair. — Isso aqui tem cheiro de poeira.
— Fica quieta, S/n — ele pede e você bufa, cruzando os braços. Richard se aproxima e encara a sua boca mais uma vez. — Você tem que aprender a deixar essa boca bonita fechada.
— O que? — você pergunta, mas sente a respiração acelerar quando Richard se aproxima. — Eu não acho que isso é uma boa-
Quando você menos esperava, Richard grudou os lábios dele nos seus, te fazendo suspirar enquanto jogava os braços ao redor do pescoço dele.
As bocas se chocaram sedentas, e nem nos seus sonhos mais eróticos você imaginou que estaria se agarrando com Richard Rios em um dos depósitos do Allianz Parque. Ele te segurou pela cintura e te puxou contra ele, colocando você contra a parede e pressionando você contra ela. A língua dele na sua era uma das coisas mais quentes que você já experimentou, sentir os lábios grossos e macios dele no seu era melhor ainda. Richard segurou o seu lábio inferior entre os dentes e puxou, te fazendo suspirar.
Os seus dedos foram rapidamente de encontro ao cabelo macio dele e você não hesitou em puxar enquanto Richard colocava as duas mãos na sua bunda e tirava você do chão, te fazendo ficar entre a parede com apenas o corpo dele te segurando. Você enrolou as pernas ao redor da cintura dele enquanto ainda se entregavam a um beijo quente e desesperado.
Só naquele momento você se deu conta do quanto queria aquilo, algo que você nem imaginava. Poder sentir os lábios dele tão macios e que sabiam exatamente o que fazer, sentir o corpo dele malhado e quente contra o seu, que era muito menor que o dele. Talvez você encontrou os motivos pelos quais as mulheres ficam loucas por ele.
Ele pressionou a própria virilha contra você e você quase gemeu ao sentir o volume ali, rebolando contra ele para buscar mais alívio, e quase xingou sozinha por causa das roupas que ainda estavam entre vocês.
Vocês já estavam ofegantes e você sentia as próprias bochechas queimarem de calor. Você tirou as mãos dos cabelos de Richard e levou as unhas pelo peito dele até alcançar a barra da camisa, puxando para cima para tirar.
— Tira essa merda — Richard resmungou entre o beijo, levando as mãos até os botões da camisa social que você estava usando, e ele teve que se afastar para abrir os botões um a um. Não demorou muito para a camisa parar no chão, assim como a dele.
Era ridículo a maneira que você estava desesperada se esfregando contra ele, que sorria contra o beijo algumas vezes quando você se mostrava excitada por causa dele. Você afastou a boca da dele e seus lábios foram em direção ao pescoço dele em seguida, levando a sua língua em direção a tatuagem no pescoço e deixando uma lambida e sugando a pele, o que com certeza deixaria uma marca no dia seguinte.
Richard ainda te segurava contra a parede e você sentia cada vez mais o pau dele contra você, duro e grande. Ele segurou o seu pescoço com uma mão e pressionou o quadril dele contra você, te fazendo revirar os olhos enquanto encostava a cabeça contra a parede. Richard levou a língua até o seu pescoço deixando lambidas em direção ao seu ouvido.
— Se você não fosse tão babaca comigo eu já teria feito isso muito antes — ele sussurrou e você poderia ficar com raiva se fosse em outro momento, mas agora tudo o que você tinha na cabeça era Richard Richard Richard… — Me fala o que você quer.
— Porra nenhuma — você resmunga e puxa os lábios dele contra os seus novamente, fazendo ele ficar quieto.
Um homem em silêncio é sempre uma obra de arte.
Você se afastou do corpo dele e ele te colocou no chão novamente, e você rapidamente abriu o zíper da calça jeans e tirou, assim como os tênis que você estava usando. Richard não conseguia tirar o sorriso presunçoso do rosto e isso era o que mais te irritava ou te dava tesão. Você ainda não decidiu.
Ele sorriu quando levou apenas uma mão até o seu sutiã e abriu o fecho da frente, te empurrando contra a parede novamente quando te beijou e levou uma das mãos até o seu peito, segurando o mamilo entre as pontas do dedo e te provocando. Você levou uma das suas mãos até a bermuda dele, esfregando a palma da mão contra o volume ali, que era notável por causa do tecido mole da bermuda do time. Richard suspirou e levou a mão dele até a sua, guiando os movimentos mais rápidos conforme ele queria, ou então apertando os seus dedos contra o pau dele.
Richard puxou o shorts e a cueca boxer para baixo e você quase salivou ao observar toda a extensão rosada e com veias marcando. O tiktok e as teorias realmente nunca mentiram sobre o tamanho.
Richard se aproximou e te beijou e mais uma vez te colocou contra a parede, mas dessa vez ele levou dois dedos até o clitóris por cima do tecido da calcinha de renda, o gemido que saiu da sua boca não foi nada fofo, mas Richard pareceu ter gostado já que ele afastou o tecido da calcinha para o lado e te penetrou rapidamente os dois dedos.
Richard n��o poderia fechar os olhos em momento algum, pois queria observar cada reação no seu rosto, ou prestar atenção nos suspiros e gemidos que saiam da sua boca quando ele tocava em você.
— Chega… — você murmurou, levando uma mão até a mão dele e fazendo ele tirar os dedos de você, Richard não pensou duas vezes antes de levar os dedos até a sua boca, te fazendo chupar e sentir o teu próprio gosto.
Richard colocou as mãos na sua bunda e te puxou para cima mais uma vez, você levou a mão até o pau dele, masturbando algumas vezes antes de direcionar até a sua entrada.
Se tivesse alguém passando no corredor provavelmente teriam ouvido o gemido que vocês dois soltaram quando Richard penetrou tudo e grudou os lábios dele nos seus mais uma vez. Era tudo bagunçado, tudo muito quente, suado e gostoso.
Os movimentos de Richard eram rápidos e desesperados, as suas pernas ao redor da cintura dele deixavam ele mais próximo de você enquanto você puxava os cabelos dele ou arranhava as costas dele com a ponta das unhas.
Cada movimento de Richard fazia o quadril dele bater contra você e o barulho preencher toda a sala. Uma mão dele estava na sua bunda, a outra no seu pescoço te apertando enquanto te beijava e tudo era demais, tudo gritava por Richard enquanto ele invadia todos os seus sentidos. O ritmo dele estava te deixando enlouquecida. Cada vez que ele te penetrava fundo você quase via estrelas, e Richard estava igualmente em transe, desesperado com os movimentos, e maravilhado com a jornalista arrogante que estava totalmente entregue a ele.
Richard levou a mão que estava no seu pescoço até o seu clitóris, pressionando e te fazendo gemer alto quando sentiu a sensação quente do orgasmo se aproximando.
— Ah, isso — você suspirou, tentando se agarrar a ele no desespero. — Pode gozar.
— Mesmo? — ele perguntou, fechando os olhos enquanto você tentava rebolar o quadril de encontro ao dele.
Você concordou e largou a cabeça contra a parede, sentindo Richard acelerar os movimentos quando você gozou e se contraiu ao redor dele, gemendo alto e segurando os cabelos dele com força. Richard levou os lábios até o seu pescoço e gemeu, e você sentiu o pau dele pulsar dentro de você enquanto sentia todo o gozo dele escorrer.
Ele te segurou forte contra ele, te deixando imóvel e agarrada no corpo dele. Você fez carinhos leves no cabelo dele enquanto tentava controlar a respiração da mesma maneira que ele fazia, também ofegante. Richard deixou alguns beijos no seu pescoço antes de te colocar no chão, e você teve que se agarrar a ele com medo de cair por causa das pernas trêmulas.
— Tá tudo bem? — ele perguntou e você concordou, ainda com os braços ao redor do pescoço dele.
Aos poucos você foi se dando conta do que aconteceu e sentiu as bochechas esquentarem de vergonha. Meu Deus. Você não é uma mulher que transa com jogadores em salas que o acesso é proibido, muito menos com jogadores que você não gosta.
Você se afasta de Richard e sente ele te encarando enquanto você procura as suas roupas que estão por todos os lados. Vocês não falam nada e Richard também procura o uniforme que estava usando, e assim que vocês dois estão devidamente vestidos, ele se aproxima.
Richard coloca uma mecha do seu cabelo atrás da orelha e você desvia o olhar dele, sem querer se sentir abalada com esse gesto.
— Preciso ir embora — ele concorda e você anda até a porta, sem falar mais nada.
— S/n, espera… — você não deixa tempo para ele falar e fecha a porta do depósito, feliz por não ter ninguém no corredor naquele momento. Você corre para o primeiro banheiro que encontra e vê o seu estado, descabelada e suada.
Você ajeita o cabelo e tenta parecer o mais apresentável possível, mas tem a sensação de que todos sabem o que você fez.
— Finalmente, onde você estava? — Hugo pergunta assim que você encontra ele perto da saída.
— Passei um pouco mal, desculpa.
— Tá tudo bem agora?
— Vai ficar.
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celoso. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff (?)
cw: ciúmes! comportamento meio possessivo (?), angst with a happy ending.
sinopse: seu namorado enzo em uma crise de ciúme.
wn: segue seu request, @girlinpiecescardigan! fiquei devendo o smut e se você fechar bem os olhos o comportamento do enzo pode ser até fofinho! hehehehe dá próxima da certo. obrigada, viu?
enzo suspirou. era obviamente claro que havia algo de errado, embora ele já tivesse falado umas duas vezes que não, que estava tudo bem. mas você o conhecia o suficiente para saber que estava mentindo. o cabelo dele estava preso, seu maxilar estava tenso e ele não tinha de dito uma palavra de carinho se quer desde que se encontraram pela primeira vez no dia. tinha um livro nas mãos, mas seu olhar estava vazio e preso na mesma página a pelo menos 5 minutos.
sabia que era, de certa forma, cutucar a onça com a vara curta (até porque ele já deixara claro que não queria conversar com você), mas também sabia bem que tinha que insistir. não tinha a menor condição de ficar naquele clima horrível.
“enzo, é sério. se a gente não conversar, isso não vai…”
antes que conseguisse continuar o raciocínio, o homem se levantou de supetão, largando o livro que fingia ler no sofá e andando em direção a cozinha. ele andava de costas pra você, como se sua presença fosse algo que ele gostaria de fingir que não estivesse ali.
doia um bocado, para ser sincera. mas você não podia deixar a mágoa falar alto.
“engraçado que agora você quer conversar.” ouviu ele murmurando ao longe, mexendo em algo na cozinha.
“não entendi.”
“eu disse…” e ele retornou a sala, um copo de vidro vazio em mãos. seu andar transmitia raiva. “que agora você quer conversar.”
“estou tentando conversar desde cedo, enzo.” paciência, você pensava consigo mesma. não podia ceder às provocações dele. não queria brigar e nem transformar aquilo em uma briga.
de qualquer forma, quando um não quer, dois não brigam.
“sim, está mesmo.” ele ia beber do copo, mas, ao perceber que estava vazio, marchou de volta para a cozinha. “mas não é comigo que você estava tentando conversar, é?” gritou, por cima do ombro, embora o rosto continuasse na lateral. evitava seus olhos a todo custo.
você não aguentou. “isso é por conta do matías?” foi cínica. pontual. o silêncio disse tudo que precisava.
bingo.
“não.” ouviu um pigarro, depois do longo silêncio. mal deu para ouvir a negativa.
o uruguaio voltou, agora com o copo cheio, mas claramente a água foi apenas uma distração. deixou o copo abandonado na mesa de centro, sem se importar muito com ele.
“não se faça, enzo.”
“você quem está se fazendo.” pegou o livro e retomou a leitura de mentira (o livro estava de cabeça para baixo).
queria gritar, subir em cima dele, obrigar ele a te ouvir a todo custo e quebrar aquele clima horroroso de tensão. queria que ele te beijasse, pedisse desculpa por estar sendo um idiota e voltasse tudo do jeitinho que você gosta. mas enzo não parecia estar particularmente fácil naquela noite. e nem muito colaborativo.
“honestamente, enzo.” você começou, tentando recobrar a postura calma. “ele é seu amigo. estávamos conversando sobre você, inclusi…”
enzo te interrompeu de novo, jogando agora o livro na mesa, quase derrubando o copo tamanho o estrondo.
“eu não quero ouvir o que vocês conversaram.”
“se você não me ouvir, não vai entender. e eu preciso que você…”
“você não precisa de nada meu. pode ligar para o matías. ele te ajuda.”
enzo se levantou do sofá - estava inquieto, indo de canto em canto - e marchou, agora, em sua direção. você estava em pé, encostada no batente da porta. ele não fez menção de nada, apenas ficou parado, te encarando. seu rosto estava levemente franzido e você via o resquício de tristeza lá no fundo.
por mais que estivesse chateada, entendia o ciúme. você e matías estiveram bem próximos nos últimos dias e falando sobre assuntos que deixavam enzo de fora, com pouco espaço para se enturmar, para conversar junto.
era hora de fazerem as pazes.
você aproveitou a proximidade e estendeu os braços para ele. enzo não aguentou (ele nunca aguentava quando você pedia abraço) e te deu um beijinho na testa. toda a pose de macho bruto que ele sustentava com tanto orgulho a uns minutos atrás se desmanchou. era ali sua deixa. “mi amor, não seja assim. você está sendo injusto. eu te amo tanto.” você falou baixinho, aproveitando para enfim abraçá-lo. o contato das peles foi o suficiente. você se sentiu relaxando quase que automático. como amava aquele peitoral e aqueles braços.
o homem derreteu junto com você, aproveitando para apertar seu rosto entre as mãos fortes. “ai, nena.” ele suspirou, enchendo seu rosto todo de vários beijos. “me desculpe. acho que fui injusto mesmo.”
“e ciumento.” não conseguiu evitar o comentário. o moreno te apertou mais forte, parando os beijos brevemente. capturou sua boca com calma e você sentiu que ele estava tentando evitar a chateação. era quase palpável.
“e ciumento.” ele repetiu baixinho, quase inaudível, encostado nos seus lábios.
você se deu por satisfeita. uma confissão por vez.
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Cami faz uma coisinha pra mim, um smut do Simon x leitora com mami kink
Tenho fome senhora🤲😔
call me paolla carossela pois👩🍳🥘servida?
um dia desses tava falando com a minha amiga querida @lunitt que pra mim mommy kink e mami kink são diferentes, pq mami é 😏😏😏 e mommy kink é mais 🥺🥺mim dê🥺🥺 maaasssss…. já que o 😏mami já é OLDISSIMO e canon aqui na camilândia…. rsrsrsr…… vou abordar uma coisa diferente aki……..
simon que é seu ficante escondido e um dia que vocês estão numa festa você vê ele dando ideia pra uma menina no canto do seu olho, e quando vê que ele tá desviando o olhar pra você também - cada vez menos discreto - já começa a pensar. a coisa é, você sabe que ele tá obcecado com você e só tá fazendo essa palhaçada pq você pegou o puto do pipe 🙄 então você fica dando bicadinhas na sua bebida tranquila enquanto só observa a interação dos dois. obviamente chega uma hora que você se cansa de ficar vendo ele só ser amigável com ela pq no off não quer pegar ninguém que não seja você, então se levanta e vai até eles, cumprimenta ela simpática e diz pra ele “simón, não tô me sentindo muito bem… cê não quer me dar aquela carona que você tava me devendo?” e ele finge que entende qual é a carona que ele tava te devendo e aceita na hora. o caminho é puro terror psicológico pra ele, pq você tá toda bonitinha cantarolando as músicas que tocam no rádio e mexendo nas unhas, como quem não quer nada - estranho tendo em mente o que ele tava fazendo agora a pouco. quando ele para na porta da sua casa, pergunta “tá tudo bem?”, com a voz manhosinha pq tá morrendo de medo de você ter ficado com ciúme oooohhhhhhh
você desprende o seu cinto e vai chegando mais perto dele com um sorrisinho safado no rosto, “tá sim, ué. por que não estaria, gatinho?”, joga um charminho pra ele enquanto faz um carinho no joelho dele, ele dá um sorrisinho aliviado e solta uma risadinha soprada antes de chegar perto da sua boca pra te dar um beijo, mas não entende nada quando você se afasta. balança um não meigo com a cabeça enquanto a mão vai subindo devagarinho pra coxa dele, “qual foi…”, ele fala tombando a cabecinha de lado, com a cara assi🥺. e você (🐺) “não não, eu quero conversar com você só”, enquanto passa a mão por cima da ereção que já se formou por baixo da calça jeans, e só com isso ele já puxa um arzinho falhado, daqueles que trava na garganta, sabe? “me fala, gatinho… quem era aquela?”, você perguntou meiga, enquanto o masturbava por cima do tecido, e ele te olha com o cenho franzido pq já entendeu muito bem o que você tava fazendo, “uma amiga…”. “é? uma amiga que nem eu?”, voce pergunta enquanto desfaz o botão da calça e abre o zíper, devagarinho, e ele balança um não com a cabeça enquanto observa suas mãos atentamente.
“quero ouvir você dizer”, você disse, aproximando seu nariz da bochecha quente do moreno enquanto enfiava uma mão por baixo da calça agora desabotoada, apalpando mais ainda a ereção por cima da cueca boxer preta. simon bufou, soltando um arzinho pela boca antes de responder “não…”. você respondeu um hmm, com um fundinho de satisfação na sua voz, suas mãos foram até o quadril do homem, enfiando as unhas feitinhas e a ponta dos dedos por baixo do elástico da cueca, fazendo com que simón levantasse os quadris para que você pudesse abaixar o tecido, liberando a ereção que chegou até a bater na barriga coberta pela camisa, sujando - um pouco - o tecido de pré gozo. você levou uma mão até a bochecha dele, virando o rosto dele em direção ao seu, o olhar derretido dele quase te pegou, mas o seu objetivo essa noite era muito maior que qualquer empatia que sentia pelo moreno, por isso, levou três dedos até a língua, deixando eles babadinhos ao esfregá-los no músculo que tinha acumulado um pouco de saliva, tudo isso enquanto olhava no fundo dos olhos morenos que te encaravam com tanto desejo. levou os três dedos até a glande que já estava meladinha, fazendo círculos lentinhos e olhando fixamente o homem fechar os olhos e curvar a cabeça para o seu lado com os lábios entreabertos, encostando a testa na sua e respirando mais pesado. você segurou as duas bochechas dele com apenas uma mão, fazendo com ele te olhasse novamente - agora com um biquinho na boca e o cenho franzido - para que você perguntasse “e você quer pegar ela, simon?”, mais fria do que gostaria, enquanto a mão babadinha passou a punhetar o membro que pulsava. “n-não…”, ele respondeu, até mexendo a cabeça, “own…” você disse em falsa simpatia, e logo continuou “por que não? ela é tão bonitinha…”.
“porque eu quero você, mami…”, ele respondeu, já derrotado pela lentidão que você o masturbava, desesperado por mais, até levantou os quadris para tentar adicionar mais ao estímulo, mas os joelhos falharam de tanta tensão presente no ar. “quer eu, é?”, sua mão livre que segurava as bochechas dele foram até a nuca quente, permitindo com que ele olhasse para sua mão subindo e descendo pelo membro. “tava falando com ela por que então?”, você indagou, em um sussurro no pezinho do ouvido dele, fazendo com que simón choramingasse um pouco quando sentiu sua mão parar na extremidade do pau e ao sentir você passando o polegar pela cabecinha que cada vez liberava mais pré gozo. “p-porque… você ficou com o p-pipe…”, seguido de um gemido sofrido devido a sensação de você retomando com o movimento de vai e vem, rodando o punho devagarinho e só adicionando mais prazer para ele, que chegou a cabeça para mais perto de ti, sem nem tirar os olhos da sua mão em volta dele. “você ficou com ciúmes, é meu amor?”, você perguntou, meiga, enquanto a mão na nuca subiu um pouquinho só para que pudesse agarrar os fios pretos enquanto a outra o apertava mais e o masturbava só um pouco mais rápido. ele concordava com a cabeça desesperadinho, mas logo se lembrou que você queria o escutar, então rapidamente respondeu um “fiquei…” ofegante, quase difícil de entender.
“mas você que é meu garoto bonzinho… não ele…”, você deixou uma lambidinha no lóbulo ao dizer isso, esbarrando a língua no brinco de argolinha e arrancando um gemido falhado dele, que concordava desesperado com a cabeça. continuou: “fala. fala pra quem você é bonzinho…”, descendo a língua pela lateral do pescoço dele, fazendo ele curvar a cabeça em direção ao músculo que o lambia. “pra você, mami…” - ele respondeu ofegante - “sou seu garoto bonzinho…”. “é amor… só da mami, não é?”, você sorria orgulhosa, principalmente ao perceber que uma lagrimazinha havia se formado no cantinho do olho amendoado, enquanto ele concordava e respirava mais pesado.
“eu tô… q-quase…”, a frase saiu da boca do moreno como um suspiro baixinho, seguido de um gemido falhado quando você passou o polegar pela cabecinha sensível e diminuiu o ritmo que quase estava fazendo ele chegar lá. “pede direitinho…”, você disse, lentamente tirando a sua outra mão da nuca dele, fazendo ele choramingar com a mudança. “deixa eu gozar pra você, mami… por favor, por favor, por favor… eu quero tanto…”, ele suplicava, a frase saia embolada e ofegante dos lábios entrepartidos do moreno. ele merecia isso, então, cuspiu na própria mão - agora livre - e levou ela até o membro, punhetando o pau grande com as suas mãos, girando os pulsos em uma forma sincronizada que fez simon jogar a cabeça para trás, a encostando no apoio do banco, fechando os olhos com força enquanto um gemido sofrido saiu da boca dele, os quadris se moviam para cima, sem se importar das mãos sujarem a virilha toda do seu cuspe que lubrificava as palmas. a sua voz doce o dizendo “goza pra mami então, amor… você merece” fez simon transbordar de vez, grunhindo ofegante ao sentir o jato branquinho saindo em grande quantidade dele, tanta que sujou a blusa que ele usava e até uma parte do próprio pescoço, algo que ele não tinha forças para se importar agora.
o peito subia e descia mais rápido e os olhos permaneceram fechados, sentiu o corpo arrepiar quando você passou a língua pelo resquício de porra que tinha sujado o pescoço dele, soltando até um gemido baixinho com a sensação e que ficou mais alto, mais sofrido, quando você passou os seus dígitos pela cabecinha sensível. “limpa”, você ordenou e levou os dedos melados até a boca do moreno, que aceitou eles, chupando e soltando um ar pesado pelo nariz. quando ele abriu os olhos e enxergou sua cara de tesao diante da cena, franziu o cenho olhando para ti, telepaticamente pedindo por mais. mas você retirou os dedos da boca dele lentamente enquanto acenava um ‘sim’ com a cabeça, segurando as bochechas dele com essa mão e formando um biquinho, e logo deixando um selinho na boca do rapaz. “bom garoto…”, sussurrou contra os lábios dele e logo se afastou, recolhendo todas as forças que tinha no corpo para resistir a visão dele tentando enfiar a língua na sua boca, principalmente dos olhinhos que pediam permissão para que ele pudesse se enterrar todo na sua bucetinha e dessa vez guardar a porra dele dentro de ti.
mas resistiu, deixando ele com um gostinho de quero mais e a mensagem que ele era só seu, abriu a porta do carro e se despediu: “boa noite, gatinho”
valha me empolguei e saiu quase um oneshot kkkk ❤️ just girly things eu tô até com um pouco de vergonha depois de ter escrito isso mas ain o tesao é maior então fuck them kids😛🤟🏻!!! enfim gostaram? 😄😄😝 e off não queria falar nada não mas esteban e pipe também encaixam muito bem nesse cenário 💔💔💔💔devastating. pussy 👉🏻🐱💥🪦 eu amo homens patéticos 😔✊🏻
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Oioi Jujuu bom domingo pra ti mulherrr...
Tava aqui pensando... como seria a reação de Enzo, Kuku, Fernando Contigiani, Augustin Dellacorte... bando de homi gostoso🔥👀
Cenário: Leitora lobinha BR, tá querendo provar uma lingerie pra se sentir mais sexy e confiante.
Mas tava provando escondida do namorado.
Ela quer tentar algo fora da zona de conforto dela...
Ela tá de lingerie rendada azul claro (que fica muito bem nela) e veste um robe.
Aí os meninos chegam em casa, (banho tomado) depois de terem ido pro bar com resto dos meninos do elenco e tão morrendo de saudades ( tipo: "saudade da minha mulher") da leitora querem um dengo dela, colocar de no colo e encher ela de beijos.
A lobinha chama ele pelo nome quando ele chega no quarto e diz que queria mostrar uma coisa e pede pra ele não rir (ela tá mega tímida mas quer se sentir sexy e fazer surpresa)... pede para ele fechar os olhos e aí vai abrir o robe e aí o resto é contigo.
Como ele reagiriam? E o mais importante o que eles iriam fazer???
Tem dirty talk em espanhol, praise kinky, size kink (ela é menor que ele), muito beijos pra seduzir ela é provocação.
oiie, benzinho! tentei incluir tudo que você colocou, mas algumas coisas ficaram de fora, porque senão isso ficaria grande demais e o dirty talk em espanhol eu vou ficar te devendo, porque não sei falar espanhol skshslsnssjsha e não confio no google tradutor pra fazer o trabalho pra mim. also dirty talk em português lowkey pisa em qualquer outro
enzo:
ele estranha o seu pedido. te mede da cabeça aos pés tentando entender e é só quando você tira o robe que a expressão dele relaxa. de cara dá aquele sorrisinho de canto, cafajeste que só, até umedece os lábios e não tem pudor em admirar cada detalhe da lingerie. a risada é de quem não se acostumou com a tua beleza ainda, sempre se surpreende, não importa quantas vezes já tenha provado o teu corpo.
é brincalhão no começo, pergunta qual é a ocasião especial, te toca o calcanhar, porque não consegue ficar longe. "ay, nena...o que é que eu faço contigo, hein?", nem sabe por onde começar, na real. e quando você só balança os ombros, cheia de doce, pra dizer que ele pode fazer o que quiser. ah, aí é que ele dá um sorrisão mesmo, sorriso de homem que sabe que ganhou a noite. "o que eu quero, é?"
o enzo vai te cozinhar um tico, porque a primeira ação é pegar câmera que deixa na tua penteadeira, "tá tão bonitinha que eu quero lembrar de ti assim no futuro", enquanto ajeita a câmera e sem nem te olhar, concentrado demais, "principalmente quando você estiver longe demais e eu só ter as minhas mãos".
no sexo é o puro praise kink mesmo. te banha de elogios da cabeça aos pés. e por causa disso se mantém no tradicional mesmo, papai e mamãe, porque dessa forma ele pode admirar o teu rosto e o modo que o sutiã enfeita o seu torso. "você é a menina mais linda que eu já coloquei os olhos. e é só minha, a minha menina lindinha".
rola muuuuuito dumbification. se o enzo te põe pra sentar, você não aguenta, vai ficar chiando cheia de dengo, é demais pra ti. ele te dá um tapinha na bochecha quando seus movimentos perdem a força, quer a tua atenção, "no, no, bebé. não foi assim que eu te ensinei, foi? não, não foi. sei que fica tontinha sempre que leva pau, mas você sabe o que tem de fazer. então, tenta usar essa cabecinha vazia e faz o que o papai te ensinou". e ele é perverso, vai te manter por cima até você fica chorosa demais, o corpo tá pedindo pra ser destruído e só enzo consegue te dar isso. é aí que ele te imobiliza, as mãozinhas presas atrás das costas e a outra dele te apertando o pescoço e começa a te foder com vontade.
esteban:
já chega meio trocando as pernas e alegrinho (imagino que o kuku seja muito fraco pra álcool e fica bêbado só com umas cervejinhas), te chamando e dizendo que estava morrendo de saudades, que nunca mais quer sair sem você, que vocês vão passar o resto da madrugada de chamego.
fica sóbrio bem rapidinho quando te vê numa posição mais sugestiva, percebe o rubor nas bochechas e como a seda do robe desliza pela tua pele com facilidade ao revelar o conjunto. a expressão de quem queria carinho some pra dar lugar a uma outra que você conhece muito bem.
primeiro ele te come com os olhos. é completamente sem vergonha quando escara o detalhe da calcinha, se demorando de propósito, porque sabe que você se acanha com isso. chega até a ponta da cama e te chama pra perto, mas você não vai, faz charminho, ele quem tem que ir até você, oras. o problema é que esteban não tem cabeça para joguinhos quando quer foder. e ele realmente quer, no nível que nem se preocupa com as preliminares, só pensa em meter até o talo e esvaziar tudo dentro ti. é por isso que te pega pelos calcanhares, brusco, feito você fosse uma bonequinha. vai estapear a tua coxa na mesma intensidade, "quando eu mandar, você obedece, princesa. ou já esqueceu do nosso combinado?"
agora já não é mais suficiente só te comer. não, ele quer aproveitar. te manda ir até o meio do quarto, porque te quer de joelhos. escolheu o ponto certinho em que as suas costas ficam para o espelho e ele pode admirar a calcinha praticamente sumindo na sua bunda arrebitada. e quando você tá com o pau dele indo até a garganta, ele te mantém ali por alguns segundos. "como você é bonitinha...parece uma boneca mesmo, até quando tá com a boquinha cheia de pica, ainda consegue ser a garota mais linda do mundo".
o praise dele vem acompanhado de promessas, porque depois de ter esporrado no teu rostinho ele diz que "você foi tão boa pra mim. na verdade, sempre é. me fez essa surpresa, ficou toda pomposinha. sabe o que merece? só porque se arrumou toda assim, merece levar tanta pica até ficar com a buceta magoadinha".
fernando:
talvez ele seja um dos que mais gosta da surpresa, porque toca o ego, sabe? a ideia de que você se preparou pra ficar toda pimposinha pra ele. é todo o conjunto da sua atitude, da lingerie, do seu sorrisinho acanhado, o brilhinho nos olhos que só aparece quando você tá muito doidinha por ele. vai te encarar cheio de malícia e te come da cabeça aos pés mesmo, não tem vergonha nem de quando para na ponta da cama pra se ajeitar dentro da calça.
o praise é completamente sujo. porque ele faz questão de frisar o quão boazinha você é, mas que também é muito cadelinha, já que "colocou essa coisinha que nem te cobre direito, né, bebê? facinha assim pra meter" e ele consegue ser mais perverso, vai até o pé do teu ouvido pra perguntar se "tava querendo que eu te usasse de depósito de porra, é? por isso que ficou bonitinha assim pra mim? porque quer ficar entupida de mim?".
também faz a linha de quem não vai nem tirar a lingerie de ti, porque "já que você se arrumou toda princesinha assim, prometo que vou tentar não te bagunçar muito".
o que é a mais pura mentira, btw! o fernando fica tão drunk in love e dominado pelo tesão, que enquanto mete com força, vai acabar rasgando alguma parte da renda delicada e ele sequer vai ligar pra isso. provavelmente vai terminar de acabar com a peça e se você reclamar, ele te manda ficar caladinha, porque putinha não tem direito de choramingar, não.
tem um leve flerte com o mirror sex, porém é mais pro lado do exibicionismo que qualquer outra coisa. te põe no colo, miúda perto dele, faz questão de mostrar como as mãos engolem cada parte do seu corpo; cobre o pescoço, espreme os seios um no outro, aponta aquele lugarzinho no teu ventre que fica estufado sempre que ele te fode. diz que quer te ver direitinho e quer que você veja o quanto é linda também (sempre tem uma leve dose de romantismo com ele)
agustín della corte:
o della corte é muuuuuuito o tipinho que tem uma leve pane em situações assim, vai ter aquele momento à la edward cullen quando dá uma risadinha que é meio apaixonada, meio nervosa e cobrir o rosto com uma das mãos assim que abre os olhos pra te ver.
mas, nossa, ele enlouquece! fica babando mesmo. e nem se esforça pra esconder, porque vai te pedir pra ficar de pé na frente dele e aqui você precisa até vergar o pescoço para vê-lo melhor, se sente pequena com o jeito que o tronco musculoso parece de cobrir por completo. e quando as mãos te pegam pela cintura, então...o agustín te faz dar uma voltinha na frente dele, vai ser ousado e deixar um tapinha de nada na sua bunda e dizer que "você é a mulher mais gostosa que eu já tive o prazer de comer", faz uma gracinha também, e continua com um "ops, conhecer...", se fingindo de príncipe encantado.
vai querer uma boa mamada antes dos finalmente, mas a sugestão é de um 69, porque ele não conseguiria nunca resistir a ficar sem te sentir de alguma outra forma. não vai te despir por completo, vai deixar os acessórios que rodeiam as coxas e a cintura. ele gosta da ideia de que você está usando peças tão delicadas quando está prestes a ser fodida até perder os sentidos.
ah, porque é isso que o della corte faz! ele não vai ser tão romântico como é de costume. vai usar e abusar do manhandling para praticamente te fazer de bonequinha de foda nas mãos dele. é com um toque mais bruto que ele vai te levar ao máximo da sua flexibilidade, te põe com as pernas bem abertinhas, completamente vulgar e faminto no jeito que encara o pau dele entrando e saindo de ti.
em um certo ponto, penso que ele fica bem pussy drunk e perde o controle de tudo que está fazendo, vai te deixar bem na ponta da cama, ficar de pé, pois nessa posição ele consegue meter com ainda mais força. é automático o jeito que ele faz tudo isso, beira o irracional, de tão afoito que o della corte fica. vai foder até gozar. e é no pelo, já que ele esqueceu até a camisinha.
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#fernando contigiani#agustin della corte#lsdln cast
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━━ ★ TUTORIAL: FINALIZAÇÃO DE CAPA
E ai, xuxus! tão numa boa?
Já faz um tempinho que estou devendo uma resposta para uma ask que recebi no começo do ano a qual um(a) de vocês me perguntava como eu finalizava as minhas capas. Infelizmente, ao tentar fazer esse tutorial com a minha última arte postada, acabei deletando a ask sem querer, então não consigo mais responder por lá. Para quem a enviou para mim: desculpe pela demora xuxu!! tô até envergonhada por ter demorado tanto tempo assim para te responder... muito obrigada pelo carinho e por ter me acompanhado desde a era gaonsu!! ♡
Antes de tudo, gostaria de dar todos os créditos para @mercuryport, @maluyoongi e @kodalindissima. Sempre que termino de editar as capas, tenho o costume de mesclar as infos das finalizações disponibilizadas em seus sites, as medidas não são minhas, então a cada passo do tutorial estarei indicando de quem são cada informação passada.
OPCIONAL:
Essa parte é opcional, pois dependendo da capa o posterizar não combina muito, mas como nessa eu o usei, achei melhor colocar aqui.
Quando escolho por usar, sempre utilizo esse efeito antes de começar a finalização, pois se aplicar depois sinto que a qualidade da imagem não fica boa. Na maioria das vezes aplico o posterizar sob a camada do coloring ou sob a camada do mapa degradê, que costumo a usar mais do que colorings.
Para aplicar o posterizar basta clicar naquele iconizinho lá embaixo, onde coloquei um quadradinho vermelho, e ele irá aparecer dentre as opções disponíveis. Ao clicar nela, irá abrir uma aba onde estará escrito "níveis", os números que uso ali dependem muito de capa para capa, mas sempre vario entre 12, 13 e raramente 14. Para essa arte em especifico, no entanto, eu ajustei o nível para 17.
créditos do coloring usado: @colour-source
1. topaz: salve a capa em png e abra o arquivo. Ao fazer isso, vá em "filtro" na parte superior do photoshop e selecione "topaz labs" dentre as opções que irão aparecer. Lembrando que é necessário ter o Topaz Clean 3 plugado no photoshop para conseguir usar essa opção.
Normalmente costumo usar muito as medidas que a @maluyoongi me passou, assim como nessa capa, mas tenho outras duas medidas salvas no meu "PRESETS" que pertencem a @kodalindissima e @mercuryport. Dependendo da capa e das necessidades dela, intercalo entre essas três medidas.
Antes de divulgar essas medidas, solicitei a autorização da @maluyoongi para estar repassando para vocês. Não estou mostrando as demais salvas pois, diferentemente da Malu, não conheço as(os) capistas mencionadas(os) em particular, apenas as suas artes, então não acho justo sair divulgando sem uma autorização, ainda mais quando já estão disponíveis em seus perfis.
2. aplicação de nitidez: medidas dos passos seguintes disponíveis no perfil da @kodalindissima.
Após aplicar o topaz, sigo a aplicação de nitidez da @kodalindissima que está disponível nesse post (link) no perfil dela. As medidas que usei para essa primeira aplicação de nitidez estão no passo 3 do post dela. Não estarei divulgando explicitamente as medidas aqui pois não solicitei a autorização dela, então acho mais justo encaminhar vocês para o post dela.
3. ruído: para aplicar o ruído vá em filtro > ruído > adicionar ruído.
Assim como o posterizar, a intensidade do ruído vai depender muito das qualidades das fotos que você usou para montar a capa. Muitas vezes, quando as fotos escolhidas não tem uma qualidade muito boa, é sempre bom usar o ruído numa intensidade menor, para não deixar a imagem com um aspecto ruim. No entanto, se as fotos são de uma qualidade melhor, dá para ousar um pouco mais no ruído. Ainda assim eu nunca passo do 3%.
Geralmente eu uso a intensidade mencionada no passo 3 da @kodalindissima (link), mas quando a qualidade das imagens que eu escolho não estão muito boas, eu uso a intensidade do ruído mencionada no post (link) @mercuryport.
4. outra aplicação de nitidez: depois que eu já apliquei o topaz, nitidez e o ruído, aplico mais um pouco de nitidez. A intensidade e o raio dessa segunda aplicação está disponível no passo 5 do post da @kodalindissima.
Depois de aplicar essa segunda nitidez, sigo a risca o restante do tutorial dela. Ou seja, a partir do passo 5 do post dela, eu não mesclo com outro tutorial, sigo a risca as instruções dela. E, no final, o resultado final fica assim:
Eu sou péssima para explicar as coisas, mas espero ter conseguido passar tudo certinho para vocês. Sei que talvez fique meio confuso de entender, porque terão que ficar navegando de um post para outro, mas como não pedi autorização para as capistas para disponibilizar explicitamente as medidas, então não achei justo simplesmente colocar aqui. Uma dica, que inclusive a @kodalindissima, ensina no tutorial dela, é salvar essa finalização em uma action para vocês não precisarem ficar navegando de post em post o tempo todo para finalizar a capa de vocês.
obrigada pelo carinho!!♡
espero ter conseguido ajudar.
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No matter how far we are; we will always share the moon and stars.
Dar presentes de aniversário para Leonardo sempre fora uma tarefa... horrível. Nunca conseguia esperar até a data se visse algo que o melhor amigo poderia gostar, simplesmente comprava ou arranjava, e o entregava da próxima vez que se viam. Como presentear quem tem tudo que quer? Pensando que agora não podia sequer sair do acampamento para comprar algum presente superfaturado, e o hermex não podia suprir as necessidades de seus luxos, Veronica precisou... improvisar.
A jaqueta jeans clara que estava no fundo do próprio guarda-roupa, tinha como dono original, o melhor amigo. Incapaz de apenas dizer não para Vee, não era incomum achar roupas dele que fossem, sem qualquer vergonha, roubadas, pela filha de Hécate. A ideia então de devolver brilhou em sua mente como um milhão de luzes. Só não poderia apenas devolver um item reivindicado para si, de qualquer jeito.
Desenhou, pintou, costurou e bordou toda a peça; um bordado caprichado e cuidadoso tinha sido feito com a imagem de uma carta de tarot que o representava melhor: a força. No centro da carta, o sketch de um leão chamava atenção por entre o bordado dourado da moldura da carta. Outros patches foram pregados pela peça, pequenos desenhos e bordados, tudo com singelas referências que representavam os vinte anos de amizade, além, é claro, de seu número de piloto sobre o bolso frontal. Do lado interno da Jaqueta, pintou a figura de uma cobra, o seu símbolo, dessa vez, o animal de proteção da McKinney, para que mesmo que figurativamente, sempre se lembrasse de que ela estaria com ele. Ainda que nunca precisasse reafirmar isso.
Levou cerca de uma semana confeccionando o presente, e o colocou em uma caixa vermelha enfeitada. Correu para o chalé de Nike nas primeiras horas do dia. Dentro, uma carta escrita a mão completava o presente improvisado, além de uma carga de doces que ele precisaria muito dividir com alguém, já que principalmente; Leonardo detestava doces.
❛ Você é meu melhor amigo desde os cinco anos. (no primeiro ano que nos conhecemos eu estava ocupada te achando muito chato) E desde então, você é uma das pessoas mais preciosas do mundo pra mim. Não existem palavras pra descrever o quanto eu te amo, e é importante pra mim que você esteja do meu lado durante todo esse inferno. Sabemos que nada no mundo vai separar a gente, mas gosto sempre de reafirmar isso.
Sei também que não gosta de comemorar seu aniversário, mas é um dia muito importante, e como sempre, essa escolha não é sua. Fico te devendo uma comemoração digna quando sairmos daqui, mas até lá, consegui doces e fiz seu presente... É quase como aquela vez em Madri. ❜
⸻ com amor, da sua soulmate não romântica.
@santoroleo
#*˖ ⊹ 𝙡𝙚𝙩𝙩𝙚𝙧𝙨 𝙩𝙤 ╲ leonardo santoro ⋅#* · ✰ ◞ 𝙛𝙞𝙡𝙚𝙙 𝙪𝙣𝙙𝙚𝙧 ⸻ extras ⋅#eles servem face card#e eu QUASE perco o prazo
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๑ Pimentinha e Cupcake (Não) São Papai Noel! ⌕ psd ˖ colour-source
⩩ pedido pessoal ─ binaut
౾ se inspirou? credite-me!
notas: faz tanto tempo que quem ver meu tumblr vai ficar confuso se eu tô no clima de natal ou halloween porque o tanto de teia que tá fazendo aqui já é brincadeira, mas apesar dos pesares, quem tá vivo sempre aparece! e finalmente tô aqui de novo com uma capinha pro lindo do binaut que tá sempre me ajudando, de forma não intencional, a encarar o photoshop e enfrentar os pngs 😼 até então eu tava de hiatus por mil razões e motivos mas, como já avisei a todos, eu tô voltando agora pra finalmente entregar o pedido de quem ainda tá pendente e, num futuro próximo, aceitar mais pedidos! esse eu fiz agora porque foi um pedido de última hora justamente pro natal, mas nas próximas semanas estarei me comprometendo a entregar as capinhas que eu tô devendo e finalmente voltar a editar que nem gente. e claro que não poderia deixar de agradecer a maior e melhor capista do site @yoonbaew, que me ajudou muito terminar essa capa 💜 espero que vocês gostem da minha capinha e vou ficar muito que agradecida se vocês deixarem uma notinha aí pra mim ☝️ e desde já desejo um feliz natal e um ótimo ano novo a todos ❤️💚🤍
#capa divertida#capa gif#capa natalina#natal#capa para fanfic#spirit fanfics#skz changbin#skz jisung#skz minho#skz bang chan#bang chan#lee minho#han jisung#seo changbin#skz#stray kids#capista#jungwonscover
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Amg, diva, linda, vim aqui humildemente perguntar como/o que vc faz para deixar suas capas com gifs com uma qualidade tão linda, perfeita, maravilhosa! Estou entrando no meio dos gifs ainda e gostaria mt que vc nos contasse esse segredo 🩷
Capas lindas as suas, sou apaixonada 😭✨️
Obs: se não quiser responder tudo bem, amore!
Oii meu bem! Muito obrigada!! <3 Confesso pra ti que estou devendo um tutorial de gif faz um tempinho, então vai ser uma honra compartilhar os meus métodos!!
Bom, acho que a qualidade das capas gifs, antes de tudo, vem muito da forma que finalizo elas. Por exemplo, parei de usar o filtro granulado nos frames, pois interfere diretamente no gif, que por si só já fica bastante granulado
Como edito pelo celular, não consigo fazer gifs muito complexos, então gosto bastante dessas três opções:
1) A maior parte da edição é estática, mas tem um detalhezinho em gif - esse geralmente leva só 2 frames
2) Frames diferentes dentro de um contexto - 2 à 10 frames
3) Capa + Créditos - 2 à 4 frames
Basicamente eu tenho a ideia de qual tipo de gif eu quero fazer e edito frame por frame. Dá uma trabalheira danada, mas o resultado super compensa o esforço!
Pra juntar os frames, eu uso o site Ezgif. Ele é excelente! Mantém a qualidade das imagens e tem diversas ferramentas. Basta selecionar as imagens, esperar carregar e organizar a ordem delas. Vai aparecer dessa forma:
No tempo de atraso, uso 100 nos frames com mais destaque e 50 nos mais rápidos. Você pode criar uma cópia dos frames de 100 caso queira ainda mais destaque (mas lembre-se: quanto mais frames, maior o tamanho do arquivo)
Depois disso, é só descer a página e clicar em criar gif
Com o gif pronto, no meu caso, vai ser necessário redimensionar em 600×400 pra ele rodar no Spirit (a qualidade diminui um pouco, mas não é nada muito drástico). Além disso, pra quem não tem conta premium no spirit, gifs com mais de 1mb não funcionam, então é necessário clicar em otimizar ali nas ferramentas pra reduzir o tamanho do arquivo
Enfim, acho que é isso! Talvez exista formas mais simples de fazer capas gifs, mas esse é o jeito que me acostumei kkkkkkk Espero que tenha ajudado 😭❤
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10/07/24 - 03:42am
eu nunca esperei grandes coisas da minha existência. numa das últimas aulas do semestre em que o tema é o fim da vida, muitos colegas expressaram o medo de serem esquecidos ou não conquistarem grandes coisas, como um prêmio nobel, ou algo desse tipo. eu sempre quis o simples, que eu nunca tive.
eu almejo uma vida extraordinariamente comum. eu nunca sonhei em ser uma celebridade, ou uma ativista conhecida, ou até mesmo uma grande escritora. ainda na adolescência eu desativei minhas redes sociais em que eu tinha mais de 100 mil seguidores, era agoniante ter tantas pessoas lendo o que eu escrevia. uma responsabilidade que eu nunca quis carregar.
as vezes sinto que estou vivendo errado, e não digo isso para ser diferente - digo porquê me machuca. não encaixar é difícil. ninguém nunca me entendeu por completo. ser comum me faria feliz, porque não existiriam lacunas para eu aprender preencher. e eu já tentei tanto.
alguns dias (quase todos) eu me sinto envergonhada por viver. tenho pais que me dão um lugar seguro, a segurança de poder recorrer para eles caso tudo dê errado, a certeza de que posso dormir e acordar em paz. mas a paz não existe no meu ser. sinto vergonha por não ser como todos os outros filhos, e mais vergonha ainda quando meus pais me elogiam - eu só faço o básico, e muito mal feito.
eu gosto de livros e de jogar jogos e de tomar sorvete de menta com chocolate, eu sou a personalidade mais básica existente e não consigo manter uma conversa sem me perguntar se estou fazendo certo. meu tom está certo? estou respirando certo? eu ri de modo certo? e eu não sou uma coitada, quase toda semana tenho alguém me convidando para algum lugar legal, e eu nunca vou. eu preciso de dias para me preparar para responder uma mensagem no whatsapp. eu só me importo com o que me interessa e me prende o foco, isso é um saco para qualquer um que tente ser próximo de mim.
eu não vou te responder se eu estiver focada em outra coisa, eu não vou querer te ver se eu estiver focada em outra coisa, eu não vou sentir sua falta se eu estiver focada em outra coisa. saudade é estranho para mim, eu gosto de amar de longe. eu tenho como demonstrações de amor: guardar informações sobre o que você gosta e te enviar o que eu achar sobre. mas eu não posso estar ocupada na hora, no meu tiktok eu tenho centenas de vídeos que curti para enviar para alguém depois, e eu esqueci totalmente.
eu imploro para Deus uma vida longe de dramas. sou imã de confusões e tristezas, esse é o mal de ser diferente, essas coisas te perseguem. as pessoas sempre estão chateadas comigo, me cobrando coisas ou me culpando por coisas. sempre estou devendo interações sociais, sempre estou atrasada em todos os tópicos da vida.
para os meus futuros dias eu desejo ser uma boa psicóloga, ter uma clínica de neuropsicologia e muitas xícaras bonitas para tomar muitos capuccinos durante o meu expediente. minha casa com muitas plantas, gatos e furões. adotar crianças. ter dinheiro o suficiente para que meus pais não se preocupem em momento algum. ir à parques, museus ou cinemas todo final de semana. amar e ser amada sem o peso do fim. e boas noites de sono.
#minhas autorias#projetosautorais#pequenos autores#novosescritores#mardeescritos#fumantedealmas#poecitas#projetoflorejo#liberdadeliteraria#arquivopoetico#projetoalmaflorida#escrevoparanaomorrer#escrevologoexisto#naflordapele#desabafo
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Eles vinham pela rua,ela apressada na frente e ele também acelerado quase colado,pediu um sorriso e dizia,chega de choro,ele não merece esse amor, sorri pra mim vai,esqueçe essa dor, só um sorrisinho maroto e podemos mudar de assunto,ela ainda chorava muito e acelerava o passo,ele também parecia um atleta e acompanhava cada disparada que ela dava,subiam escadas, desciam ladeiras e nunca paravam para tomar um fôlego se quer,o que deu nesse homem e nessa mulher,seria melhor se sentarem,dar um abraço e ela choraria quietinha nos braços dele que parecia ser um grande amigo,sorri,por favor sorriso traz brilho,e o seu vai combinar com essa lua cheia, será uma estrela que desgarrou e caiu aqui em baixo,mas ela continuava chorando sem parar e parecia uma estrela cadente de tanto acelerar,agora os dois já quase corriam,e somem lá no fim da rua,eu fico por aqui já com a língua de fora, não aguento acompanhá-los para escrever o final dessa história,essa fico devendo,ufa, cansado viu.
Jonas r Cezar
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠGUIA: JOGAR NXN NO DISCORD!
com a inauguração do meu rp no discord e o aniversário de um mês (já tem uns dias, mas importante comemorar) do nxn que tenho com meus amigos mais próximos, trago aqui um guia totalmente autoral de como jogar nessa plataforma que pode assustar em uma primeira impressão. usarei meu nxn de exemplo para tudo, então se tiverem alguma dúvida podem me chamar!
começando pelo pressuposto de que todos entendem ao menos o básico sobre como o discord funciona, tem uma conta e sabem como se encontrar em um servidor, esse guia irá focar na criação do canal de cada personagem e como criar os canais de turnos e tópicos lá. irei fazer um guia focado na criação do rp de discord depois, então fiquem de olho caso queiram moderar por lá!
— CATEGORIAS DE PLAYER E CANAIS DE PERSONAGEM:
uma maneira de organizar o servidor que eu gosto muito e particularmente deu certo com meu grupo é cada player ter uma categoria própria, onde podem criar vários canais para os personagens e estiliza-los da maneira que quiserem.
dentro do meu servidor, minha categoria fica assim:
e os canais ficam assim:
e tem mais canal aí (kkkcrying). eu escolhi colocar enfeitezinho e deixar os muses por ordem alfabética, mas não é preciso! solte sua criatividade, enfeite como achar melhor e organize da maneira que funcionar para você.
quando alguém clica no canal de algum dos meus personagens, eles encontram as informações básicas, a bio, personalidade, etc. você pode postar o que quiser no canal!
alguns exemplos de formatação que eu usei nos meus personagens:
aos poucos você vai moldando o canal do seu personagem. é comum que você enjoe do estilo antigo e recomece do zero (alguns amigos meus sofrem desse mau cof cof), ou então deixe tudo o mais simples possível. pode usar o google doc também e apenas deixar o link lá para as pessoas verem. como eu sempre gosto de dizer, go crazy! be silly! deixe sua criatividade fluir e brinque com a estética do seu canal.
— ONDE E COMO TURNAR:
o modelo de thread que meu grupo usa é ter uma categoria só para elas, onde cada um cria um canal para os participantes do turno, por duplinha ou equipe.
a categoria de turnos fica assim: (sim eu to devendo turno)
cada canal é uma duplinha, seja ship, amizade, família... podem ter canais para mais personagens também, como trisais ou quadrisais ou grupos grandes de amigos. dentro desses canais, criamos os tópicos para cada thread, assim nada fica embolado.
e dentro dos canais, fica assim:
gifs também são totalmente opcionais! tem personagens que eu gosto de usar caso o fc tenha resource, mas vai de pessoa pra pessoa. tenho amigos que não usam em personagem algum, tem outros que preferem usar alguém com resources pra ter gif. você faz o que achar melhor, sem pressão alguma.
agora é hora de criar o canal pros seus turninhos. o que fazer? simples! podem fazer da mesma maneira com o canal dos personagens de vocês.
clique no + ao lado da categoria e coloque o nome que quiser:
com o canal pronto, abra ele e clique aqui:
coloque o nome do tópico, e mande a primeira mensagem. lembre-se sempre de marcar sue partner no tópico para que elu seja notificado! e sempre que você receber uma reply, vai aparecer ali igual as minhas dívidas.
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Oi meu bem, eu amo suas capas! ❤️ E quero te dar algumas sugestões de couples e inspiradas em músicas!
1 - Yeji (ITZY) + Yeonjun (TXT) inspirada na música River da Bishop Briggs (que a própria Yeji fez cover dançando
2 - Chaeryeong (ITZY) + Taehyun (TXT) inspirada na música Cry For Me da Camila Cabello (que a Chaeryeong já dançou tbm
Like a River
oii anon, o da chae e do tae eu vou ficar devendo 🥹🥹 fiquei completamente sem criatividade e sem saber oq fazer. Mas até que gostei do resultado dessa aqui 🩵
Disponível
29.06.24
Caso de inspiração, me credite! <3
#capista iniciante#design#ibispaintx#navue#capa de fanfic#ibispaint art#capa para spirit#social spirit#design simples#capa para wattpad#yeji#itzy yeji#itzy#yeonjun#txt
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Cami, desde que você escreveu sobre o kuku!dilf com uma brasileira minha vida nunca foi mais a mesma…. estou humildemente te implorando por uma continuação dessa canetada 🥺🥺🥺
ô meu amorzinho, vou ficar te devendo uma parte dois dessa história 🥺🥺 masss falei sobre alguns pensamentos pensantes sobre os pais tesudos que trasam a noite toda™️ aqui com a minha dawg laura e☝🏻digo aqui que é canon que ele estendeu as férias só pra ficar mais tempo com a loba milf brasileira e na hora de ir embora foi um chororô das crianças E do esteban (que só encheu os olhinhos de lágrimas tá bem só desabou no avião e você só no carro) e OLDISSIMO que no mês seguinte você já tá em buenos aires pra vê-lo de novo e depois de um tempinho decidem se mudarem juntos e em questão de 10 meses (sendo 9 da gravidez pq aqui não se perde tempo vapo) já tem mais um integrante na família que é um bebezinho que é o XODÓ das filhinhas (a sua que virou dele também e vice versa) e DIGO MAIS ele te comeu devagarinho a gravidez toda e fez todas as suas vontade E ☝🏻quando o bebezinho saiu A CARA DELE - e isso acontece alguns meses depois quando os três minis queridos estão com a vovó que ele organizou uma viagem pra uma pousada super romântica - ele usa isso pra te convencer a terem mais um “sabe, eu queria muito ver como seria uma misturinha nossa, nena… o que acha, hm?”
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