#o poder dos quietos
Explore tagged Tumblr posts
xexyromero · 11 months ago
Note
amo seus headcons!!!! Pode fazer um do cast na cama e no aftercare porfaaaaaa
wn: me empolguei tanto com seu request que separei em dois! hehehehe posto o restante amanhã <3 
meninos do cast x aftercare
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
o after é um dos momentos mais especiais do mundo na visão dele, até mais do que o sexo em si - vê como uma oportunidade de reafirmar sentimentos e seguranças.
assim que o “último” goza, seja você ou ele, te agarra em um abraço quase que de urso e fica alguns minutinhos assim, só respirando, em silêncio, acalmando o corpo e te tocando.
aproveita esse momento para relaxar e jogar conversa fora, só vocês dois, abraçadinhos e peladinhos, curtindo as últimas ondas do orgasmo.
coloca uma playlist tranquila pra tocar de fundo, mas bem baixinha. o foco é te ouvir.
só te larga se você insistir que precisa fazer xixi logo ou beber água. 
agustin:
adooooora enrolar na cama depois que vocês gozam! rola de um lado pro outro, bagunça tudo mais ainda. é uma bolinha de energia mesmo que tenha gastado todas. 
gemeu até não poder mais e agora vai rir às gargalhadas. ele fica genuinamente muito feliz e compartilha essa felicidade com você. fofo!
é um pouquinho calorento, então vai preferir segurar sua mão e entrelaçar seus dedos do que abraço ou carinhos mais sufocantes.
vai se levantar pra pegar água e acender um, sim. mas vai te perguntar se você se sente a vontade antes e te oferecer um dos dois depois. 
fica super faminto e, depois de enrolar bastante, vai oferecer pra fazer um jantar simples mas super gostoso. 
fran:
provavelmente o único momento do dia que fran fica quieto. para ele, esse é um momento de calma, cuidado e silêncio. 
e silêncio, nesse contexto, não é ruim não, viu? é só que a descarga de energia entre vocês foi tão grande que ele acha que ajuda o corpo e a mente a se acalmar. 
é muito do toque físico - vai fazer uma massagem bem levinha com um óleo cheiroso e ter uma atenção especial as partes que podem ter ficado mais doloridas, tipo suas pernas. 
quebra o silêncio só para perguntar se você está querendo alguma coisa específica - seja água, chocolate, banho, qualquer coisa. é só pedir que você sabe que ele vai levar pra você.
o sorriso não sai da boca dele por nada - e um sorriso daqueles enormes. ele se sente muito bem em saber que você está muito bem.
matías:
muito, muito, muuuuiiitoooo beijo! te beija mais na boca no pós do que no durante. adora!
e os carinhos não param! no seu corpo todo e inclusive nas suas partes íntimas (mas vai ser mega cuidadoso porque sabe que você está sensível). 
fica extremamente meloso, reforça o quanto que te ama e o quanto que te acha linda. 
e, como fica um cadinho inseguro, vai perguntar se você gostou e se foi tudo bem, mesmo. naquela do “mas vem cá, você gozou mesmo?”
você não gosta e ele sabe disso, mas vai se levantar sim pra fumar cigarro pós sexo na janela mais próxima. não se preocupe que ele vai lavar a mão e escovar o dente antes de voltar a se aninhar com você. 
kuku:
o rei do aftercare! vai cuidar de você mais do que querer ser cuidado e com todo amor do mundo. 
como gosta das coisas um pouquinho mais intensas sabe que esse momento pós é necessário para você se sentir bem e amada.
deixou uma garrafinha d’água e uma toalha no quarto para te oferecer quando terminassem.
palavras de afirmação e confirmação até não poder mais! te elogia (até porque te xingou horrores, né), te eleva e repete o quanto que você é querida, amada e adorada por ele.
sim, ele vai querer te dar banho, te vestir e oferecer um jantar muito gostoso feito por ele depois. sim, esse é o jeito dele. completamente viciado em te amar. 
pipe:
aftercare é feedback! vai querer conversar sobre o momento que tiveram e entender o que você gostou ou não. e deixar você entender da perspectiva dele também. 
e vai conversar sobre tudo isso com você deitada no peito dele enquanto ele faz carinho nas suas costas. não tem outra opção.
apesar de gostar, não é muito do enrolar na cama. 
estimula muito que você faça xixi (viva a educação sexual do pipe) e tome um banho e vai insistir mais ainda que ele tem que ir junto nos dois momentos. 
pede pra você usar o pijama que mais gosta (uma blusa dele) e vai te chamar pra fazerem alguma coisa juntinhos (ver um filme ou uma série, por exemplo). 
juani:
ele não vai pegar no celular atéeeee muito depois de vocês já terem se vestido, tá? que fique claro!
fica com um pouquinho de vergonha, meio tímido, mas se esforça porque sabe o quanto que esse momento é importante. 
vai comentar sobre todos os momentos que mais gostou e querer que você fale também. mas evitando os termos mais literais - justamente pela vergonha!
trouxe um copo d’água e um chocolatinho pra vocês dividirem. 
é outro que fica com um sorriso enorme no rosto - e solta uma risadinha toda vez que te olha. é muito apaixonado.
270 notes · View notes
poesiaacidental · 22 days ago
Text
ainda me pergunto se o tempo sabe mesmo o que está fazendo. dizem que ele cura tudo, mas às vezes parece que ele só esconde as coisas em gavetas desorganizadas, onde elas continuam lá, esperando que você tropece nelas de novo. o tempo passou, é verdade. os dias viraram semanas, que viraram meses, e ainda assim... aqui está você. não como antes, mas como sempre. um nome que não preciso dizer, um sorriso que não preciso ver para lembrar, um sentimento que se recusou a seguir o script de desaparecer com o tempo. é engraçado, porque dizem que com o tempo tudo se ajeita. mas, e se o tempo só nos lembra que há coisas que não se ajeitam, que não se apagam, que não precisam de conserto? e se ele só nos mostra que há sentimentos que nasceram para ser eternos? eu tento esperar pacientemente. tento acreditar na promessa que todo mundo faz — que vai doer menos, que vai desbotar, que vai passar. mas a verdade é que, em vez de passar, você ficou. de um jeito quieto, discreto, quase imperceptível, mas ainda assim, irremovível. e o tempo, com todo seu poder, me lembra que certos sentimentos nunca vão obedecê-lo. eles simplesmente existem, fora do calendário, fora da lógica, apenas persistindo. porque talvez... talvez eles nem queiram ser curados.
já que você foi, escrevo. porque alguma coisa tinha que ficar.
74 notes · View notes
smuttysblog · 1 month ago
Text
Tumblr media
"Free Day" - Chaeryeong & Chaeyeon
Chaery: Unnie! Gracias por venir conmigo hoy
Chaeyeon le dió una dulce sonrisa mientras subían al tren, ambas hermanas habían salido juntas en el día libre de Chaeryeong, ella le pidió a su manager que no las acompañe para pasar un rato a solas con su hermana confiando en que siendo famosas.. nadie les haría nada, ¿No?
Cuando subieron al tren notaron que el vagón estaba bastante vacío, mirando hacia los demás vagones la situación era muy parecida, solo habían unos pocos hombres en cada uno y alguna mujer mayor
Nadie las había reconocido, lo que les hizo pensar que al ser personas mayores no saben de ellas o de los idols en si lo que les dio mayor confianza para relajarse ahí dentro
El trayecto hacia su parada era de unos pocos minutos, tan solo 15 minutos hasta bajarse pero a mitad de camino.. Luces fuera
Todos en el tren se quedaron quietos mirando hacia los lados tratando de entender que había sucedido, el tren se había detenido y estaban a oscuras
Las hermanas prendieron sus celulares para ver si tenían señal, al menos de esa manera poder comunicarse con alguien para avisar de lo sucedido
Luego de notar que bajo el túnel no tenían señal, Chaeyeon decidió ir hacia la cabina del conductor para preguntar que había pasado, estaban a cinco vagones del lugar por lo que Chaery aún asustada.. La dejo ir mientras miraba el suelo
Espero allí sentada un minuto.. dos.. tres.. cuatro.. cinco.. y luego de 15 minutos su hermana aún no volvía, cuando escucho un grito desde los vagones de adelante
"¡Suéltame bastardo!"
Escucho claramente la voz de Chaeyeon, ella intento moverse y correr hacia su hermana pero su cuerpo no reaccionaba.. El miedo del momento y todos los pensamientos en su mente la dejaron estática en su lugar
"¡N-no! P-por favor!! S-soy virgen!"
Chaeryeong se tapo los oídos y escondió su cabeza entre sus rodillas, un hombre la vio y se acercó a ella tocando suavemente su hombro para ver que le pasaba, lo que sobresalto a la idol
Sr: Disculpe señorita.. ¿Se encuentra bien?
Chaery lo miro asustada tratando de hablar.. Su voz no salía, cuando intento hablar y señalar hacia el lugar del que venían esos gritos.. El hombre sonrió, se arrodilló frente a ella y acariciando su mejilla le dijo..
Sr: ¿Sonido..? Tu linda hermanita no tuvo que irse sola.. Sabes, los hombres adultos como nosotros tenemos necesidades y lindas jovencitas como ustedes andan mostrando sus cuerpos en crecimiento..
Ella empujó al hombre e intento correr hacia su hermana, un poco de valentía y miedo fueron suficientes para lograr que su cuerpo reaccione.. cruzó vagón por vagón mientras los fuertes gritos de Chaeyeon y varias fuertes bofetadas se escuchaban en la dirección que ella iba
Al abrir la última puerta.. Vio a ocho hombres adultos, algunos con bastón con la polla al aire, Chaeyeon estaba siendo violada por dos de ellos, con una polla en su coño y la otra en su trasero
El resto se tocaba esperando su turno.. Cuando vieron a Chaeryeong se rieron de ella, se burlaban de su hermana llamandolas "Las zorras Lee"
Chaery intento alejar a esos hombres de su hermana, pero solo se ganó fuertes golpes en su estómago derribandola, un anciano busco algo en su pantalón, saco unas pastillas que obligó a Chaeyeon a tomarlas
Luego se acercó a Chaeryeong, levantó su cabeza sujetándola por su cabello y le dió unas pocas palabras
Sr.2: Afrodisíacos.. Con esto serán putas perfectas
Chaeryeong lloraba desconsolada mientras escuchaba los gritos y el llanto de Chaeyeon, lentamente convertírse en gemidos de placer..
Chaery: D-dejenla.. Unnie..
Sr.3: ¿Porque soltariamos a esta puta apretada?
Chaery: Y-yo.. Y-yo.. F-follenme.. Seré su.. Perra.. Solo dejen a Unnie
Rogo de rodillas, pidiendo porfavor que dejen a su hermana libre a cambio de su cuerpo.. Los hombres se miraron entre si y..
La luz del tren volvió pero este no avanzo, solo hizo un anuncio "Por favor todos acercarse al segundo primer vagón, tenemos dos perras sexys para follar hasta morir"
Los ojos de Chaeryeong se abrieron de par en par mientras escuchaba los pasos acercarse hacia ellas, todos los demás hombres entraron al vagón.. Algunos fueron hacia Chaeyeon cambiando de posición y eyaculando encima de ella
El resto iba hacia Chaery, desgarrando su ropa mientras ella intentaba cubrir su cuerpo, en solo unos minutos estaba desnuda mientras sostenía sus brazos y piernas.. Dejandola expuesta para que alguien la tome
Cuando vio el primer hombre acercarse a ella.. Un extranjero.. Ella ni en el porno había visto un pene tan grande, el hombre presióno la punta de su polla en su entrada y de una sola embestida le robó la virginidad
El dolor en su entrepierna era desgarrador, sus ojos nublados por las lágrimas que caía sin parar, su voz ronca por el fuerte grito que dió recién..
Sus oidos escuchaban a su hermana mayor rendida ante estos hombres, pidiendo que la follen más duro, que usen sus agujeros sin parar
Chaeyeon gritaba que la lleven con ellos al terminar, que la usen el resto de su vida, que está lista para ser solo un juguete sexual con agujeros que terminarían sueltos por tanto sexo..
Chaeryeong abrió la boca para hablar y un viejo apestoso aprovecho para meter su polla sucia en la boca de la joven, follando su garganta por solo dos minutos antes de correrse en su boca
Su coño adolorido por el hombre extranjero abusando de su cuerpo de forma brutal, podía sentir la punta de su pene golpeando su útero, Chaery escupió el semen del viejo y estuvo apunto de vomitar
Chaeryeong: B-basta.. M-me duele..
Chaeyeon: ¡T-te envidio! ¡Quisiera.. un pene.. tan grande.. dentro de mi!
Chaeryeong: U-unnie.. N-no.. N-no..
Chaeyeon gemia con fuerza ante cada toque, su cuerpo estaba tan sensible que el aire podía darle un orgasmo, su cuerpo debilitado era usado por ellos de todas las formas posibles, el semen escurriendo por sus piernas, dentro de sus agujeros, en todo su cuerpo..
El mismo hombre que drogo a su hermana se acercó a ella, con el frasco de pastillas en las manos.. Lentamente se acercó a ella y antes de meterle algunas a la boca..
Sr.2: Ya tenemos una zorra perfecta.. Tu cuerpo es más sexy, pero es más divertido verte llorar ~
Chaeryeong lo miro horrorizada, creía que al menos drogada no sufriría tanto.. Pero decidieron torturarla y jugar con ella
Luego de varias fuertes embestidas más el extranjero que tomo su virginidad dejo su útero lleno de semen.. La levanto en sus brazos, cruzando sus manos por sus piernas hasta su cuello dejándola de espaldas a el
Con un solo movimiento se abrió paso directo a su otro agujero virgen, destrozando el magnífico culo de la más joven de las dos hermanas.. Otro señor se acercó de frente y estando los dos parados follaron a Chaeryeong, el resto solo se tocaba mirando la cara de dolor de la chica, sus ojos rojos y su voz ronca por tanto gritar..
Un gran contraste con su hermana que bajo las drogas cayó rendida al placer, en medio de su tortura el tren se movió y el conductor hablo.. "Terminen rápido con estas perras, tenemos otras putas que violar"
Y así.. Un trayecto que parecía corto se hizo eterno.. el tren avanzaba lento.. Hombre tras hombre se corría dentro o encima de las hermanas, al final el conductor antes de bajarse y cambiar su turno les tomo una foto, uso a ambas chicas y las dejo acostadas una al lado de la otra, con Chaeyeon inconsciente.. Chaeryeong lloraba y lloraba.. Esperando que las próximas personas las ayuden..
"Bueno.. está vez los chicos se lucieron.. Lastima que estén tan sucias.. Ya no sirven, vayanse"
Chaeryeong se levantó desnuda, arrastró como pudo a su hermana y salió del tren para ir a los baños a limpiarse.. E intentar seguir sus vidas tranquilas.. por ahora
58 notes · View notes
imninahchan · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
#. 𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ swαηη αrłαud + pegging ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── domxdom (?), tapa, lub., degradação
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀cuspe, choking, overstim., não revisado!
você corre a plama da mão molhadinha de gel sobre o silicone, sem pressa. Até a pontinha, cuidadosa. O olhar sobe pelo corpo deitado no colchão da cama — as pernas dobradas para que você consiga se encaixa no meio, o pau estirado por cima do abdômen, ainda meladinho. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 fuma um cigarro, sopra a fumaça na direção da janela aberta. A respiração se normaliza aos poucos, a dormência que o orgasmo deixou nos músculos vai desaparecendo devagar. As têmporas suam, os fios dos cabelos grudam nas laterais do rosto fino, na testa.
curva-se sobre ele, o silicone resvala no sexo sensível, faz o homem espasmar, com o pito nas mãos antes de tragar. Você o observa bem, o semblante de cansado, o peito úmido de suor. A pele cheira a sexo, o quarto todo exala a fragrância luxuosa. Lá fora, quase anoitece; aqui dentro, vocês não querem parar agora.
“pede por favor”, você comanda, num sussurro. Ele retribui o olhar, retém a fumaça na boca só pra pegar no seu maxilar e soprar tudo pelo espaço forçado entre os seus lábios. Não vai te obeceder. Aquentura ou a aspereza não te incomodam. Na verdade, nem quando o tapa estala na sua bochecha, você se incomoda. Sorri, de canto. A pontinha do nariz resvala no rosto masculino e vai escorregando pescoço abaixo enquanto recua sobre o colchão.
a língua é esticada entre os dentes, molha por onde passa. Um rastro instigante do peito até a virilha, quando para, bem em cima da cabecinha inchada. Ali, deixa um filete de saliva, suja, um pouco malcriada até. As mãos descem da altura das costelas alheias para segurar na cintura, ter o apoio certo na hora de erguer o próprio torso e empurar o quadril pra frente.
𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 arfa, um sorrisinho quebrando pro lado dos lábios, olhos fechados. Não é algo que fazem sempre, e quando fazem é sempre assim: ao final, nos momentos em que a ele falta fôlego, abatido. Ultrasensível. Quieto. Como se fosse a última gota d'água. E você adora, não? Embora não sinta nada fisicamente, na mente está se derretendo de prazer. Soberana, acha que tem algum poder sobre o francês. É feito uma vingança, o preenche, devargazinho igual ele faz contigo, e pende por cima, pra sussurrar ao pé do ouvido “você faz uma puta tão boa”.
ele ri, é bonitinho a forma que o seu ego dobra nessa situação. Qualquer outro homem poderia rebater, e não importa o que dissessem, não se compararia à serenidade assustadora com que a mão grande toma no seu pescoço. O seu quadril ganha mais força, velocidade. Ama a forma com que ele devora a sua ousadia. Sorrindo, um pro outro.
o cigarro escapa dos dedos, cai ainda aceso no chão do quarto. Com mais uma mão livre agora, ele pode pegar no seu seio. Apertar. Está com os lábios entreabertos, mal respira, tenso. Escuta os seus arfares, e te deixa ouvir os gemidos roucos dele. A voz já naturalmente aveludada soa ainda mais melódica, profunda. Te entorpece, reanima um corpo já tão exausto de ser fodido pelo homem sob ti agora.
mas a parte mais estimulante, sem dúvidas é quando só com um simples circular da palma da mão no sexo rijo abaixo da sua barriga, a cabecinha transborda, fluindo e fluindo com facilidade. Mancha o abdômen masculino, respinga. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 te aperta com mais rigidez, vibra, chiando a garganta. Os fios de cabelo grisalhos se amassando contra a fronha do travesseiro. E você espera a onda passar, hipnotizada pela cena.
o vê suspirar, correr as palmas da mão no rosto. Ofegando. Aí, você recua com o quadril, o abandona. Se livra até mesmo das amarras que prendem o brinquedo na sua virilha. Porque ele relaxa as pernas, estica, você monta por cima, curvada novamente. Dessa vez, porém, a língua folga entre os dentes, não apenas para degustar da pele salgada, mas para chupar a porra quentinha que empoça no corpo magro. Bebe. Até morde, faminta. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 delira, forçando as pálpebras cerradas. Da boca, só ecoa o xingamento, ah, putain...
84 notes · View notes
lunjaehy · 6 months ago
Note
Gatinha, só vou dizer uma coisa: Mark lee e aquele maldito sorrisinho torto . O resto é contigo 🙏
mark x leitora
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
aviso: primeiro eu quero pedir desculpa pra esse anon que ficou umas semanas mofando, eu tive tantas ideias que não soube qual escrever! aqui tem um mark que beija e muito, uma pp bem burrinha que não sabe calar a boca, eu mencionei academia e fast food, mds mark me beija é tudo que eu mais quero
wc: 1,5k
pedidos abertos
Tumblr media
Mark era seu melhor amigo. Você o conhecia desde o ensino fundamental, e agora depois de anos, vocês dividiram o mesmo apartamento próximo de onde ambos cursaram suas faculdades.
Contando todos os anos lado a lado, dava pelo menos uma década de sua amizade. Uma década inteira ao lado de Mark e justamente agora, no ápice da sua vida, você se apaixonou por ele.
Se você fizer uma enquete pública sobre o que a maioria fazia na faculdade, pode ter certeza que mais de 50% responderia que eles não paravam quieto nos seus anos facultativos. Sempre indo em encontro com pessoas novas, a maioria não mantendo um relacionamento e coisas do tipo. E sendo honesta você pensou que seus anos de faculdade também seriam cheios de diversão também, mas algo em morar com Mark mudou sua perspectiva sobre ele.
Ele sempre foi bonito, isso você pode afirmar. Mas agora ele tem algo a mais, parece que de repente seu cupido acertou ambos. Parece que a fadinha do charme jogou todo seu estoque de pó mágico em cima de Mark.
E isso come��ou a afetar a vivência entre vocês. Antes vocês viviam fazendo noites de filme, que às vezes acabava com você dormindo quase de conchinha com ele. Mas agora se você está na sala vendo uma série e ele senta ao seu lado para te fazer companhia, você não consegue mais prestar atenção na TV.
O pensamento de Mark estar sentado ao seu lado, tão próximo que suas pernas se encostaram, te deixava louca.
Parece que automaticamente seu sangue começava a ferver, seu rosto ficava mais quente, sua barriga começava a borbulhar e as palmas de suas mãos começavam a suar. E você obviamente não querendo que ele notasse, saia correndo sempre dizendo alguma desculpa sobre uma lição que você não terminou, pensando que estava sendo super discreta sobre seus sentimentos e nervosismo com ele. Mas esse obviamente não era o caso.
Mark estava incomodado com isso já fazia algumas semanas. Poxa você é a melhor amiga dele por mais de uma década, você pensava que ele não te conhecia? Que ele não ia reparar que você está evitando ele? Isso o irritou então, diferente de você, ele resolveu fazer algo sobre.
“O que eu te fiz agora?” Ele disse na lata. Você estava sentada na cadeira giratória em frente a sua escrivaninha tentando fazer alguma lição, codinome pra ficar sentada mordendo uma caneta enquanto pensava em seu melhor amigo.
“Ãn? Nada ué.” Você respondeu genuinamente confusa.
“Se eu não te fiz nada porque você tá me evitando?”
“Eu literalmente tô super normal Mark, não sei do que você está falando” Você resmungou rindo de nervoso.
“Eu to falando de você fugindo de mim em qualquer chance que você tem. Você não vê mais filme comigo, e super seca quando eu tento conversar, sempre que eu peço IFood você pega um pouco e come no seu quarto. Parece que você não quer mais minha companhia”
“Mark…” Você não tinha parado pra pensar pelo lado dele, na sua cabeça você só estava tentando esconder seu crush nele, mas na visão dele você não o queria mais por perto.
“Se eu te fiz alguma coisa, fala comigo pra gente tentar resolver, não quero perder minha amizade com você. Se você se mudar eu vou ter que achar outro colega de quarto, mas quem mais nesse mundo ia querer morar comigo? Eu sou desorganizado, não sei cozinhar e acho que só você entende minha necessidade de ver os mesmos filmes todo final de semana.”
“Mark eu não vou me mudar, se acalma ai!” Você girou a cadeira ficando cara a cara com ele. 
Mark já era mais alto que você normalmente, mas agora com você sentada era uma obrigação esticar o pescoço para poder olhar em seus olhos. Mark estava com uma calça cinza de moletom, uma camisa branca e uma blusa simples que você deu para ele. Seu cabelo era escuro e seus lábios eram super rosados. Mark em si gritava conforto para você, e seu conforto merecia saber a verdade.
“Eu tenho algo pra admitir-” 
“Sim, que você me odeia.” Ele te interrompeu.
“Cala a boca é sério. Eu não estou te evitando porque você fez algo, você não fez nada Mark.” Você respirou fundo. “A culpa é minha, acho que alguém jogou alguma magia em você, alguma magia em mim, por que você não sai da minha cabeça. Você sempre foi lindo, mas de repente você subiu de nível, minha cabeça tá quase explodindo. Porque, tipo, como pode você ser tão atraente assim? Eu não quero acabar com a nossa amizade então tentei fugir de você, mas você vive na minha cabeça 24 horas por dia, 7 dias da semana, você não sai da minha mente, e pra eu não voar no seu pescoço e te beijar dia e noite, noite e dia, eu tentei me afastar”
Você suspirou pesado. “Eu sei que agora eu estraguei tudo, que você me odeia por estragar nossa amizade por uma paixonite idiota, mas é por isso que eu estou te evitando. Você não faz ideia do quão lindo você fica assistindo filmes. Você não sabe o quanto eu tenho que me segurar pra não te beijar quando eu chego em casa depois de um dia difícil e você está todo lindo princeso na cozinha com uma sacola cheia da minha comida favorita.” 
Pelo visto você esqueceu o intuito dessa conversa e só queria expor todos os seus segredos, afinal depois que você começou a falar, você não calou a boca. “Meu Deus, e quando você chega da academia e fica andando pela casa com aquela regata desgraçada, eu quero te morder do começo ao fim. Mark eu sou mais viciada em você do que a bateria do meu celular, eu te quero em todos os segundos de todos os minutos de toda hora do dia.”
A ficha caiu. Você se deu conta de todos os pensamentos expostos. Ta tendo como um buraco aparecer no chão e te sugar pro infinito? Porque honestamente, ia ser bem difícil olhar pra cara do Mark. Mas você foi corajosa e olhou, você quis ver a cara de nojo dele antes de pegar suas coisas e ir embora, mas a cara que te esperava era bem diferente.
Mark estava sorrindo feito um idiota, era um sorriso presunçoso e timido ao mesmo tempo. Os olhos dele estavam grudados em sua boca, dava pra ver que ele estava mordendo a parte interna de sua bochecha. Suas mãos estavam confortáveis no bolso de sua blusa.
“Parou por que?” 
“Falei demais, perdão se deixei as coisas desconfortáveis pra você.”
“Estava tão divertido, pode continuar falando.” Ele começou a dar pequenos passos em sua direção.
“O que você está fazendo?” Você arrastou a cadeira com rodinhas para trás.
“Olha só, você fugindo de mim de novo.” Ele riu.
Mark transmitia algo diferente. Era uma energia nova, algo que você nunca tinha visto. Seu sorriso fofo havia desaparecido e ele parecia meio convencido, meio arrogante. Ele estava diferente.
Você se sentiu jogando um videogame e tendo uma nova característica do seu personagem sendo desbloqueada. Esse sorriso novo tinha um ar de malícia, seus lábios estavam curvados de forma ligeira. Um pouco de deus dentes era mostrado, a confiança estava estampada em seu rosto simétrico e um olhar travesso te perseguia. 
Você continuava se levando para trás até Mark cansar de seus joguinhos. Ele puxou seu braço te levantando em questão de segundos. Você olhou surpresa para ele, ainda não acostumada com o aumento de força do garoto.
“Então você estava me ignorando porque tá caidinha por mim?” Vendo você acenar com a cabeça, ele colocou sua outra mão em sua cintura, ainda segurando seu pulso.
“Estou esperando você dizer isso já faz uns anos” Ele falou antes de te puxar para um beijo.
O jeito que Mark te beijava era fora do comum, era um beijo tão faminto. Cheio de amor e carinho, o desejo transbordava de sua boca. Sua respiração estava presa automaticamente, sua mão estava apoiada no peito firme dele  enquanto você ficava cada vez mais tonta.
Quando Mark conseguiu permissão para colocar sua língua em sua boquinha pequena parecia que o mundo havia colidido com uma força extrema. Seu joelho falhou na hora que ele soltou seu corpo e puxou seu rosto para mais perto.
Você nem sabia que conseguia ficar todo esse tempo sem ar. Mark roubava tudo que era seu, seu sabor, seu coração, sua dignidade, tudo isso era dele. Você começou a murmurar contra a boca incansável dele, e nesse momento o real ápice da sua vida aconteceu. Mark sorriu, ele sorriu te beijando. 
Era possível sentir seus lábios se curvando para cima, naquele mesmo formato de sorriso de antes, e quando vocês se separam depois de mais um tempinho se beijando. Quando você abriu os olhos depois de recuperar o fôlego, sua visão foi preenchida por um Mark diferente, um novo Mark desbloqueado.
O tal Mark atrevido, sua expressão era gananciosa, seu sorriso era tão fofo e provocativo, seus lábios eram inchados e suas bochechas levemente vermelhas.
Esse era seu Mark favorito.
81 notes · View notes
stand1ngn3xtou · 7 days ago
Text
Tumblr media
| and i can see you, being my addiction, you can see me as a secret mission
— idol! Nishimura Riki (Ni-ki) × OC fem! reader
— gênero: SMUT, nsfw;mdni
— conteúdo/avisos: Os diálogos que estão em itálico são em coreano (mudei agora) e os normais estão em inglês. É sexo à torto e à direita. Sexo oral (f. rec), squirt, sexo protegido (PRESTA ATENÇÃO HEIN), marca de batom, menção de contrato de silêncio, Ni-ki tem 20 anos aqui! Basicamente isso, MDNI!!!!
— word count: 7,06k
— nota da autora: gente, aconteceu. O Riki tá acumulando na minha cabeça, e eu tomei duas taças de vinho, vi a notícia dele com Guilty do Taemin e ai já viu né? É isso. Espero que vocês gostem.
Tumblr media
NI-KI P.O.V
Antes de acordar senti um peso em cima do meu corpo. Tentei não ligar mas logo comecei a ficar sem ar e resolvi abrir meus olhos e acordar logo. Óbvio. Heeseung estava em cima de mim. Grunhi um pouco e tentei tirar ele de cima de mim pra poder levantar.
"Sai de cima hyung, você tá me amassando." me mexi enquanto falava.
"Fica quieto Nishimura, to tentando dormir cara." ele falou baixo.
"Então vai pra cama né? Eu lá sou colchão? Palhaçada. Vamos, sai de cima. Preciso ir no banheiro, ou vou fazer xixi em você." falei sentindo vontade de rir.
"Ai eca Ni-ki, que nojo." ele finalmente saiu e resolvi começar meu dia.
Fui logo pro banheiro, fiz xixi e escovei meus dentes. Iria pra academia do hotel antes de tomar banho e comer alguma coisa. Tomei um shake pra me dar energia, troquei de roupa, botando algo leve e peguei minha água. Assim que entrei, Sunghoon estava lá dentro, treinando como achei que faria. Cheguei perto dele e dei um leve tapinha em suas costas. Ele virou sua atenção rapidamente pra mim.
"Oi Riki bom dia cara. Levantou agora?"
"Tive que levantar, Heeseung hyung tava quase me esmagando. Mas e você hyung, ta aqui à muito tempo?" me posicionei na esteira pra começar meu cardio antes de ir pela musculação.
"Cheguei faz uns 20 minutos. Vou fazer um treino rápido pra ir tomar café. Te aconselho à fazer o mesmo. Nosso fanmeeting e showcase hoje vai ter bastante gente e a gente precisa de energia."
"Sei bem disso. Vou treinar menos de uma hora, apenas pra me acordar um pouco." ele assentiu e voltou pro treino enquanto comecei o meu.
Fiz apenas dois exercícios de perna, e foquei mais na parte superior. Sentia meus músculos doerem mas era uma dor gostosa, que já estava acostumado. Saí do local da academia já vendo a movimentação aumentar e segui pro quarto pra tomar meu banho. A água fria fazia meus músculos relaxarem, e sentia meus pelos arrepiarem. Hoje a agenda estava tranquila até, tinhamos uma entrevista para a Billboard e um fanmeeting com um pequeno showcase pra terminar o dia. Estávamos em Los Angeles, e adorava o ar que a cidade Hollywoodiana me passava.
Eu e os meninos gostávamos muito de sair pela cidade à noite. Em uma dessas saídas dois dias atrás conheci Ashley, ela tem minha idade, 20 anos, e tivemos uma noite bem agradável. Não tinha muito tempo de fazer relações longas com as pessoas que conhecia então gostava quando as pessoas que me relacionava entendia isso e apenas estava ali pelo prazer mútuo. A agenda apertada e a vida nos holofotes me privavam de certos luxos, mas o meu prazer, era uma prioridade pra mim (sempre que podia ser pelo menos). E foi uma noite muito boa. Eu me diverti e ela também, mas ainda não me satisfiz como achei que seria. Culpa de ninguém de fato.
Mas hoje não era dia de pensar nisso. Estávamos indo para um estúdio de dança para ensaiar pro mini show que faríamos. Gostava do que fazia, tinha seus altos e baixos, mas a sensação de dançar, de fazer aquilo que amo desde criança, era reconfortante. Amava passar essa energia para outras pessoas e receber ela de volta. Era gostoso demais. Tudo que envolvia estar no palco, com milhares de pessoas olhando pra mim. Uma sensação que eu não queria perder jamais. Enquanto o horário do encontro com os fãs não chegava, dividimos o nosso tempo entre ensaiar, comer e descansar um pouco nas redes sociais. Amava interagir com nossos fãs por meio disso e ver como tudo estava rolando. Vi os posts de alguns no weverse mostrando os preparativos para o fanmeeting e me senti ainda mais animado. Decidi postar uma foto para dar algo pra elas ficarem animadas e a reação foi imediata. Me divertia muito com elas.
O dia passou rápido e logo chegou a hora de irmos para o local. Chegamos pelos fundos, sem a concentração de fãs que já estava presente, notar nada. Nos arrumamos no camarim grande que tinha disponível e recebemos as instruções, a primeira parte seria o mini show que faríamos, três músicas apenas e logo o local seria organizado para o fanmeeting ter início. Tinha cerca de 200 fãs no local, mas apenas 50 seriam atendidas por um sorteio feito de antemão. Com tudo preparado entramos no palco do local.
Os gritos foram instantâneos, e a reação do meu corpo também. O arrepio e a adrenalina percorrendo cada poro do meu ser, uma sensação que eu amava. O público estava super animado, e por ser um grupo de pessoas concentrado, estava super alto e isso só animava mais a gente. Fizemos uma pausa entre uma música e outra e terminamos com 'Daydream'. Finalizando o mini show, tiramos um tempo para nos recompor e deixar o suor secar um pouco, pra melhor atender os fãs. Enquanto nos secávamos, falamos com alguns que estavam na primeira fila até nos sentarmos para começar a parte do fanmeeting. Eu amava aquilo. Interagir de pertinho e cara a cara com meus fãs, era provavelmente a melhor parte em fazer o que eu amava. E com um sorriso enorme no rosto e super animado comecei.
Entre quedas de braços, perguntas e pedidos com desafios, além de muitas risadas trocadas, os fãs começavam a diminuir. Enquanto minha interação com a fã que estava na minha frente, chamada Aileen se aproximava ao fim, ouvi um pouco da conversa da que estava com Jake, do meu lado. Ele sempre foi de flertar descaradamente com as fãs, mas a conversa parecia fluir bem, acredito que ela deva falar inglês, então tentei por em prática tudo que venho estudando da língua para treinar. Me despedi de Aileen enquanto ela levantava pra ir pro próximo membro, Jungwon. Me mandou um beijinho e saiu, uma graça ela. Me ajeitando na cadeira, me organizei com tudo que estava na minha parte da mesa enquanto a próxima se sentava. Rindo com o staff atrás de mim, me virei pra ela, e de forma quase instantânea meu sorriso sumiu.
Puta que me pariu.
A garota era uma gostosa. Não sabia nem escolher outra palavra pra ela. Deliciosa. Era bonita óbvio, usava óculos e seus cabelos, acredito eu, ondulados, estavam meio presos com um laço, dando destaques à eles. Sua pele era morena, e sua boca estava num tom forte de vermelho. Senti vontade de deixá-la mais vermelha com a minha. Era carnuda e brilhosa pelo gloss. Mas meu olhar foi prontamente atraído para seu colo. A escolha da roupa foi certeira. Seus seios pareciam saltar da roupa, e eu queria saltar de boca neles. Pareciam uma delícia, macios e grandes. Tudo isso passou em cerca de segundos na minha mente até eu me recompor e cumprimentar a moça, e seu sorriso quase me desmonta.
"Olá, tudo bem? Sou Ni-ki, muito prazer!" tentei ser cordial e gentil, mesmo que meus pensamentos não estivessem tão gentis assim.
"Olá Riki, o prazer é meu, me chamo Helena." sua voz, era de longe, a coisa mais gostosa que havia escutado. Amei como disse meu nome. Queria ouvir ela dizendo de novo.
"Que nome bonito Helena! De onde você é?" perguntei tentando assinar o álbum que ela segurava pra tentar parar de pensar como queria fazer coisas impuras com ela.
Se controla Nishimura, tá doido cacete?
"Eu sou mexicana! Mas to morando em San Diego atualmente, por estudos e trabalho!"
"Sério? Que legal, e você estuda o que?" meu olhar passeava pelo seu rosto, procurando guardar.
"Estou estudando comunicação, e trabalho meio período em uma empresa. Sempre quis fazer!" seu sorriso mostrava o quão feliz ela estava com aquilo, sorri também.
"Fico feliz que você tenha conhecido. Posso saber quantos anos você tem?" puramente inocente, quis fazer ela acreditar.
"Tenho 24 Riki, fiz agora em fevereiro." caralho. 4 anos mais velha. Senti meu corpo esquentar.
"Ah então você é minha noona, que legal." quis passar por brincadeira, mas senti que minha voz ficou mais grossa, já que sentia uma corrente de tesão se espalhar no meu corpo.
"Ah não Ni-ki! Não me chama de noona por favor! Eu não sou tão mais velha assim também." o jeito levemente manhoso como chamou meu nome me fez querer gemer, mas segurei. Ia ser demais também.
"Mas ta tudo bem. Gosto de mais velhas de qualquer forma. Gosto que seja minha noona." não podia segurar o comentário, e acabei soltando sem intenção, e vi ela começar a corar e quase explodi na hora.
"Pare com isso Nishimura." o jeito sério, mas com um leve sorriso fez meu coração palpitar. Encontrei meu alvo da noite. Sorri pensando nisso. "Enfim, eu trouxe isso aqui pra você, eu espero que goste!" me entregou uma caixinha branca com a logo da Pandora, olhei impressionado pra ela.
Quando abri, meu coração apertou. Era uma pulseira cheia de berloques, tomei tempo pra ver superficialmente alguns deles. Tinha um com a logo do Enhypen, um microfone, uma bola de futebol, um videogame, sapatilhas de balé, uma clave de música. Várias pequenas coisas juntas que só tornava tudo especial.
"Tentei pensar em cada pequena coisinha que você gosta, ou que fazem de você, você, e colocar tudo junto. Sempre pra te lembrar que por essas e outras coisas que eu não sei, você é essa pessoa tão incrível." sabia que meus olhos estavam brilhando enquanto ela explicava cada coisinha. Meu coração batendo forte no peito pelo que ela tinha feito.
"Eu não sei nem o que dizer noona. Isso é lindo. Muito obrigada, de verdade." estiquei minha mão para que ela tocasse e logo em seguida sua mão quente entrou em contato com a minha fria. Era pequena. Suas unhas mal chegavam no meu pulso. Queria beijá-la, mas concentrei o beijo na sua mão, tendo contato com sua pele.
"Não precisa agradecer Ki, você também faz muito por mim, e eu espero que a vida possa ser mais gentil com você. Te amo muito viu? Espero te ver brilhando muito por ai." enquanto ela falava meus olhos estavam presos nos seus, mesmo que eles não se encontrassem de fato. Sua mão alisava a minha o quanto podia, e a outra tocou uma mecha do meu cabelo que estava caída no meu olho. Arrepiei. Quanto terminou a fala, depositou um leve selar em minhas mãos e seguiu para o próximo membro, se despedindo.
Quase não ouvi, sendo sincero. Também demorei um pouco pra voltar pra nova fã na minha frente, a sensação de seus lábios gosmentos pelo gloss na minha mão, e sua voz tranquila faziam minha cabeça girar. Precisava vê-la de novo. Antes de atender a fã na minha frente, pedi pro staff ficar de olho nela e não deixar ela sair antes de vir falar comigo. A moça na minha frente perdeu uns 30 segundos enquanto eu processava tudo, mas eu não perderia nenhum segundo à mais. Tentando colocar a cabeça no lugar, dei continuação para as conversas, mas com mais três acabou o encontro. Tiramos algumas fotos, coisa que demorou uns 40 minutos, tentava inutilmente achar ela mas sem sucesso, até que virei pra onde os staffs estavam e um deles mandou um sinal com o polegar. Haviam achado ela. Agradeci e me virei.
Resolvemos cantar uma última música antes de nos despedir e fizemos 'Moonstruck' à capella. Todo mundo vibrou e o encontro de fãs finalmente veio à fim, me despedi de todos que estavam ali com extrema gratidão e segui os meninos para fora do palco. Não tínhamos pressa nem nada, pois dali era pro hotel ou pro restaurante comer algo. Assim que comecei a me desfazer da minha roupa, meu staff me chamou. Coloquei a blusa de volta, ja sem os aparelhos e fui até ele.
"Oi Jongyu hyung, tudo bem?"
"Tudo sim Ni-ki. Olha, a moça que você pediu pra eu ficar se olho, já foi localizada. O que deseja agora?" meu coração saltou ao ouvir isso e sorri instantaneamente. Olhei pra trás rapidamente e vi Sunoo passar e parei ele rapidamente.
"Hyung, temos mais alguma coisa pra fazer hoje? De compromisso? Ou só iremos jantar e ir pro hotel?"
"Iremos jantar somente Riki, todos os compromissos já foram feitos. Estamos terminando de nos arrumar pra ir comer algo, vamos lá?" seu tom sempre leve me fez sorrir pra ele, apenas agradeci e disse que já voltava. Fui para onde Jongyu estava novamente.
"Pede à ela, gentilmente pra ir pro nosso hotel por favor. Não force ela à nada! Pode dizer que fui que mandei chamar. Caso ela aceite, assinando o contrato, deixe ela no meu apartamento, logo estarei indo pra lá. Assim que chegar eu aviso. Por favor hyung, seja educado!" pedi rapidamente mas sabia que ele havia entendido o recado. Ele prontamente assentiu e seguiu a direção oposta.
Me virei pra onde os meninos estavam e peguei minha bolsa, peguei tudo que precisava e me despedi, disse que voltaria pro hotel, comeria algo lá e ficaria no meu apartamento.
"Ué Ni-ki, vem comer com a gente cara. A gente vai dar uma volta depois." Sunghoon falou agora, confuso pelo que eu disse.
"Você não se toca né Sunghoon, o garoto já tem aonde dar a volta dele hoje." Jay, sempre observador disse e eu ri do comentário, sabendo que não poderia negar. "Vai lá cara, mas toma cuidado hein?"
"Pode deixar hyung. Vejo vocês depois." saí dali depressa e fui pro carro, pedindo pra ele levar pro hotel onde estávamos.
Nele cada um de nós temos quartos separados, mas parecia mais um mini apartamento. Assim que cheguei tentei ver como estava a situação. A entrada do quarto dava pra pequena cozinha que tinha, à frente um sofá médio e uma cama enorme, além das janelas, cobertas e tampadas pela cortina. Deixei minhas coisas perto do pé da cama e fui tomar um banho rápido. Me lavei bem e assim que saí, mandei mensagem para Jongyu dizendo que já estava no hotel. Enquanto me arrumava, pedi uma janta para nós dois e depois de 10 minutos foi entregue, serviço super rápido. Abri a garrafa de vinho e tomei um gole, teria que beber pouco já que aqui no EUA não tenho idade pra beber.
Depois de mais alguns minutos, a porta do quarto bateu, pedi pra entrarem já que estava no banheiro, organizando algumas coisas. Ouvi a porta fechar e logo saí do cômodo, dando de cara com Helena. Meu coração acelerou e quase perdi as forças nas pernas. Ela assim era ainda mais bonita do que quando à vi. Era uma mulher com curvas acentuadas pela roupa justa, um pouco alta. Estava de costas pra mim, olhando ao redor, sua bolsa nos ombros, sua bunda fazia uma leve curva. Quadris grandes. Minha mão coçava pra agarrá-los. Sua cintura diminuída me fazia querer babar. Arranhei minha garganta pra chamar sua atenção e ela virou. Os lábios vermelhos ainda estavam intactos. Ótimo. Queria ficar marcado em cada canto que sua boca pudesse me alcançar.
"Oi Helena. Obrigada por ter vindo." me aproximei um pouco mais, minha fala mansa, contradizendo com a forma que meu corpo se movia até ela.
"Oi Ni-ki. Porque estou aqui? O rapaz que veio falar comigo não explicou muito. Apenas pediu pra assinar um papel e disse que você gostaria de falar comigo." eu assistia ela se enrolar em suas falas, minha boca salivando para calar ela.
"Isso mesmo, agradeço que tenha vindo. Em questão do papel é puramente por segurança. Por mim você não assinava nada, mas não sou eu que faço isso."
"Eu entendo, não me incomodo. Sei porque o contrato existe e respeito isso. Eu só gostaria de saber porque estou aqui." mantive o silêncio por um tempo. Tentando encontrar uma desculpa melhor que a verdade, já que não seria legal dizer de cara 'ah, eu te achei uma puta de uma gostosa e queria ver você sentando em mim a noite toda enquanto eu perco o ar no teu peito'. Ela percebeu a demora, pois perguntou de novo.
"Ah, eu pedi pra ele te chamar porque queria agradecer à você pelo presente. Ele realmente me tocou muito e quis te agradecer com um gesto grande. Então, te convido pra jantar comigo, vamos?" antes dela chegar havia colocado tudo na mesa que fica perto da janela. Ergui minha mão pra ela, que hesitantemente pegou e eu à guiei.
Deslizei a cadeira pra ela sentar e logo fui pra minha. Nos servi com a comida e o vinho. Perguntei se ela bebia e ela respondeu com um aceno de cabeça, mas pediu pra colocar pouco. Acatei com o pedido e coloquei pra mim. Sua cara desconfiada me fez rir um pouco.
"Não se preocupe, eu sei que ainda não tenho idade pra beber aqui, isso é pego no nome dos meninos." pisquei pra ela que sorriu negando com a cabeça, apenas ri abafado e voltamos à comer.
O jantar foi tranquilo, ela falava pouco, eu que sempre dizia algo pra deixá-la confortável, mas assim que acabamos vi que ela queria falar algo então pedi pra ela o fizesse. Antes de proferir algo se levantou e andou pelo quarto, suas mãos nos bolsos traseiros do short, minha mão querendo estar ali. Ela não era uma mulher pequena, mas sabia que minha mão era maior que certas partes do seu corpo, queria saber como sentí-las. Ela parou perto da janela e se virou pra mim, seu olhar fixo, quase fraquejei.
"Olha Ni-ki, o jantar estava bom, é muito legal te rever num local menos movimentado, mas isso não existe. Você não me chamaria pra cá pra agradecer um presente que eu te dei. Muita gente já te deu presente melhor e não creio que você tenha chamado todas pra jantar, correto?" fixado nela, ri do que disse e concordei, realmente não havia feito. "Okay, então poderia me dizer porque estou aqui? Honestamente." suas mãos pararam nos seus quadris e lentamente me levantei, me aproximando.
Quando estava perto dela o suficiente pra fazer com que levantasse um pouco a cabeça pela diferença de altura, peguei uma de suas mãos e guiei pro meu peito. Acariciava sua mão um pouco, tentando acalmá-la, a outra mão depositei na minha cintura.
"Consegue sentir a batida? Desde que você sentou na minha frente naquele fanmeeting ele tem estado assim. Não é uma declaração romântica ou algo do tipo, mas eu precisava saber porque ele estava retumbando no meu peito desse jeito, e a única forma que encontrei foi ficando sozinho com você. Se tiver alguma objeção pode ir, eu não vou me magoar ou te julgar por isso. Mas é realmente por agradecimento. Pelo presente, e por despartar tantas coisas em mim." senti sua mão apertar de leve minha cintura e quase revirei os olhos, os seus presos no meu rosto, quase sem piscar.
Depois de um tempo, ela abaixou o olhar, enquanto parecia pensar e lentamente, assentiu. Eu sorri brevemente, dando um beijo na sua mão que estava no meu peito e em sua bochecha. Pedi para que ficasse confortável enquanto colocava algo para assistirmos juntos. Vi ela tirando sua bota pelo canto do olho, ficando apenas de meia e se encostando no sofá que ficava de frente pra grande TV do quarto. Assim que encontrei, peguei nossas taças de vinho e me juntei. Escolhi uma comédia pra quebrar o clima. Entre risadas e goles na bebida, senti meu corpo flutuar para perto dela, meu braço envolvendo seus ombros, trazendo ela pra mais perto. Alguns minutos assim, deixei meus dedos calejados passarem suavemente pelos seus braços, que logo se arrepiaram. Gostei da reação.
Um pouco depois, onde já sentia a bebida fazer efeito, tirei o cabelo que estava na minha frente e depositei beijos molhados na extensão de seu pescoço. Ela arfava pesadamente. Eu enlouquecia. Sua mão direita foi em cheio pra minha coxa esquerda dando um leve apertão, onde respondi com uma mordida leve na pele embaixo do maxilar. Ela queria me fazer perder o rumo mas iria levá-la comigo. Pegando gentilmente em sua perna fiz menção em fazê-la subir em meu colo e ela logo compreendeu. O peso do seu corpo era como colocar gasolina em fogo. Minhas mãos grandes se encaixaram perfeitamente na curva dos quadris dela. Apertei.
Assim que fiz isso, ela foi de encontro ao meu meu pescoço agora. Lembrei da boca vermelha que ela estava. Me animei ao pensar que ficaria marcas ali. Seus beijos molhados, com os sons de estalos, me faziam jogar ainda mais a cabeça pra trás e revirar os olhos. Devoto da sensação que sua boca me fazia sentir. Sem querer esperar mais, afundei meus dedos em suas ondas macias, agora soltas, e com uma leve força, trouxe sua boca de encontro à minha. Gemi no beijo. O gosto do vinho se misturava enquanto nossas bocas dançavam. Senti ela se mexer no meu colo e logo à segurei pra não piorar mais minha situação. Suas mãos passeavam no meu cabelo, nuca, peito e desciam rapidamente até o abdômen, até voltar pra cima. Quando ia introduzir minha língua ela separou, sem ar.
Ver ela arfando no meu colo foi o mais próximo que cheguei de perder o controle totalmente. Beijei rapidamente seu pescoço, vendo deixar um rastro vermelho pelo local. Possivelmente minha boca deveria estar coberta com seu batom. Sem esperar mais, juntei nossas bocas novamente, agora já introduzindo minha língua. Dessa vez quem gemeu foi ela, e assim como o som inesperado saiu de sua boca, minha mão foi de encontro imediato com a sua bunda. Xinguei ela de mil nomes na minha mente. Aproveitando mais do beijo que parecia querer sugar minha alma, e ela novamente perdeu o fôlego, encostando sua testa no meu ombro agora. Minhas mãos foram cada uma para uma banda de sua bunda, batendo de leve e apertando, fazendo ela soltar um gemido baixo na curva do meu pescoço e se movimentar lentamente no meu colo.
"Boca gostosa do caralho." soltei sem perceber e senti suas unhas afundarem na minha nuca e bati novamente em sua bunda. "Tô doido pra ver o que ela pode fazer no meu pau, deixar ele todo lambuzado com esse seu batonzinho lindo, mas eu acho que se passar mais um minuto sem te tocar, eu vou gozar sem nem precisar que você me toque." minha confissão fez ela levantar sua cabeça de meu ombro, onde ela tentava reorganizar o pensamento. Sua expressão de choque quase me fez rir. Linda.
"Você... Você está tão excitado assim?" sua respiração ainda era ofegante.
"Lindinha... Eu estou à um passo de rasgar sua roupa. Quase enlouqueci quando te vi na minha frente, e sinceramente usei a desculpa do presente pra te ver, porque era muito mais educado do que eu chegar dizendo que queria te comer até você desmaiar no meu pau." seus olhos se arregalaram um pouco mas senti que atingi em cheio. Meu filtro se dissolvendo por completo.
"Ai Ni-ki... Você não pode falar essas coisas..."
"Ai caralho... Você geme que nem putinha amor..." mordi seu pescoço enquanto instintivamente estoquei no seu colo, puro reflexo do tesão que estava sentindo. "Me deixa te levar pra cama antes que eu te faça chorar na pica aqui nesse sofá deixa? Hein?" ela assentiu, ficando molinha nos meus braços.
Tirei minha blusa antes de levantar e carregá-la pra cama, que era perto e a joguei no colchão macio, vendo seus cabelos se espalharem e seus peitos balançarem. Me boca aguou. Me aproximei lentamente e retirei sua blusa e gravata num movimento rápido. A vadia estava usando um sutiã preto, com algumas rendas no bojo. A posição aumentava o peito dela. Quis foder eles. Com sua permissão silenciosa, abri o fecho da peça intima, enquanto ela arqueva as costas pra facilitar meu trabalho. Assim que me livrei da peça olhei bem para as delícias que estavam na minha frente. Lambi meus lábios e sem aviso caí de boca. Enquanto sugava um, minha mão acariciava o outro. Chupava como um bebê, louco pra mamar um pouco. Senti suas pernas se abrirem e me posicionei entre elas. Quando mudei pro outro seio que não teve atenção da minha boca, rocei levemente no colchão. Louco por algum tipo de atrito.
Me deliciei neles por mais algum tempo até descer com beijos para sua barriga macia. Apertava, mordia, beijava. Me sentia no paraíso. Quando cheguei na barra do short e encontrei o botão e olhei pra ela, que assentiu com a cabeça, parecia impossibilitada de falar algo, e assim o fiz. Assim que joguei os shorts em algum lado do quarto, depositei beijos na parte interna das suas coxas grossas. Abrindo mais suas pernas vi uma leve mancha molhada na sua calcinha branca. Soltei um gemido involuntário. Ela ia me matar de tesão.
"Porra amor, você tá tão molhadinha pra mim. Ta escorrendo da sua calcinha linda. Deixa eu chupar sua bucetinha, deixa?" beijava lentamente por cima do pano levemente molhado, esperando ela falar algo. Sua cabeça revirada sem eu ao menos tocar nela me fazia perder a noção,  enquanto alisava suas coxas e beijava sua buceta ainda coberta. Vi ela assentir freneticamente antes de falar.
"Por favor Riki, me chupa por favor. Faz eu gozar na sua boquinha lindinho." meus olhos reviraram completamente. Meus pelos arrepiados. Meu pau pulsando.
"Filha da puta." desferia um tapa em sua coxa. "Vadia gostosa do cacete. Eu vou te fazer gozar até você esquecer seu nome." rasguei o tecido fino da calcinha rapidamente, escutei um gritinho seu de protesto mas não podia me importar menos, e logo afundei minha boca na sua buceta.
Molhada ainda não era suficiente. Estava encharcada. Me senti flutuar por saber que estava causando aquilo numa mulher tão foda como ela. Meus primeiros movimentos foram mais calmos. Beijava sua entrada como estava beijando sua boca minutos atrás. Segurei suas pernas para impedir que fugisse ou que fechassem em mim e comecei à alternar entre sua entrada e seu clitóris. Seus gemidos só me estimulavam mais. Dando um jeito de segurar suas pernas grossas com um braço meu, levei o outro para sua entrada, mas antes, coloquei pra ela lamber e lubrificar bem meus dedos com sua saliva. Ela babava na minha mão. Com movimentos suaves de cima pra baixo, aplicando um pouco de pressão, estimulava sua entrada pequena, e beijando suas coxas eu introduzi um dedo. Senti ela estremecer. Apenas movimentando calmamente, deixei ela se acostumar com a sensação do meu dedo dentro da sua vagina, e ela logo começou a gemer e se movimentar, pedindo mais fricção e eu prontamente atendi.
Colocando mais um dedo consegui perceber o quão apertada ela era. Seu interior quente e molhado, gosmento, fazia meus dedos deslizarem e para fazer com que ela gozasse mais rápido levei minha boca para seu clitóris, estimulado ainda mais chupando e mordiscando as vezes. Sua respiração já não tinha mais controle, e eu estava perdendo o meu. Senti ela apertar meus dedos e sarrei com mais força no colchão. Iria gozar e ela mem havia encostado no meu pau.
"Ni-ki... Ai Ni-ki por favor, mais. Me dá mais amorzinho." ela parecia nem saber o que falava, o que estava pedindo, perdida no seu prazer, mas eu acatei. Dei outro tapa em sua coxa e ela arfou, fazendo meus dedos irem mais fundo em sua buceta e minha língua ter mais pressão. Gemeu novamente.
"Ela ta me apertando tanto bebê, você vai gozar pra mim vai? Vai gozar na minha boca?" perguntei com minha voz rouca de desejo, vendo ela assentir freneticamente a cabeça. "Não vai esperar nem eu foder você com meu pau e já vai gozar sua putinha? Então goza meu amor, goza pra mim vai." coloquei força e precisão nos movimentos dos meus dedos, sentindo eles baterem contra a parte esponjosa da sua vagina, e aumentei o movimento da minha língua em seu ponto de prazer.
Ela contraiu mais, tanto que quase não consegui me mover mais. Me apertava tanto que tive que parar de movimentar meus dedos. Ver ela gozando foi de longe uma das imagens mais sexys que eu vi na vida. Suas pernas tremiam, seu peito subia e baixava rapidamente, sua boca estava entreaberta e sua língua parecia querer sair. Sorri com a visão e me aproximei de seu rosto. Segurei suas bochechas com a minha mão e fiz ela abrir mais a boca enquanto depositava uma quantidade de saliva. Ela tremeu embaixo de mim, a sensação do seu orgasmo ainda pairando sob seu corpo. Quando vi que ela engoliu meu cuspe, a beijei como se ela fosse sumir. Suas mãos vieram pro cós da minha calça cinza e começaram a abaixar e deixei com que ela fizesse, quando suas mãos não alcançavam mais, eu retirei o resto. Não estava de cueca, então o alivio foi imediato.
Ela puxou levente a corrente que eu usava e me aproximou novamente dos seus lábios. Ela, já um pouco mais recuperada, passava as mãos nas minhas costas, vez ou outra sentia suas unhas deslizando na pele, ou então iam pro meu cabelo. No meio do beijo senti ela levantar seu tronco, como se quisesse mudar de posição, então ajudei ela. Relutante parei o beijo e fui ver o que ela queria fazer. Agora sentada na cama com os cotovelos apoiando seu peso, pude ver bem seu corpo, maravilhoso. Tinha suas marcas, celulites, estrias e cada pedacinho só deixava ela ainda mais gostosa pra mim. Se afastando de costas ela fez o movimento com a mão me chamando pra cama, subi. Meu pau latejava esperando ter algum contato com ela, mas queria respeitar seu tempo. Helena pegou impulso na cama e se sentou, a respiração ainda parecia ofegante mas ja estava sob controle. Ela sinalizou levemente para me escorar na cabeceira da cama, me encostei nas almofadas e esperei.
Depois de alguns segundos, ela engatinhou na minha direção, seus olhos presos no meu e agora a minha respiração falhava. Puta que me pariu, eu vou morrer. Lentamente, como se caçoasse de mim e do meu controle, ela colocou uma perna em cada lado, me deixando no meio delas, porém não se abaixou. Ficou apenas de joelhos na minha frente, pela altura, seus seios ficavam bem de frente na minha cara, e senti uma baba escorrer pelo canto da boca, querendo colocar eles de novo nela. Trocamos olhares, minhas mãos alisavam suas coxas e subiam para seu quadril e cintura. Seus dedos foram para meu cabelo, afastando alguns fios do meu rosto e depositou beijos leves pelo meu rosto. Testa, nariz, bochecha, queixo, alguns no pescoço, até voltar pra minha boca. Quando os lábios se encontraram, minhas mãos foram para suas costas, à mantendo segura ali. Um pouco de tempo depois, nos separamos e ela me olhou.
"Obrigada por me fazer sentir tão bem Riki. Eu gostaria de retribuir o favor mamando você bem gostoso, mas se eu não sentar no seu pau pelos próximos segundos, eu vou chorar de agonia." sua voz era baixa e até manhosa quando proferia as maiores putarias que já ouvi. Minha mão foi de encontro imediatos com a base do meu pau e revirei os olhos, jogando minha cabeça pra trás.
"Filha de uma puta..." saiu automático da minha boca, baixo e acredito que ela nem escutou. Estava concentrada no meu pescoço e logo continuou à falar.
"Você deixa amorzinho? Deixa eu sentar no seu pau e te lambuzar todinho? Eu juro que sento direitinho bebê." a parte de trás da sua bunda roçou levemente no meu pau e eu gemi.
"Por favor noona. Senta meu amor, senta. Faz uma bagunça em mim, faz?" meus lábios encontraram seu colo como uma nova região de explorar, enquanto ela me tocava levemente e eu gemia rouco.
Ela esperou eu pegar a camisinha e cobrir meu pau e assim o fiz. Ao ver que estava tudo pronto, abaixei ela lentamente em direção ao meu ponto que mais precisava de atenção, mas deixei que ela tomasse as rédeas. Com uma das mãos em meu peito, para apoio, e a outra na base do meu pau, ela posicionou a cabecinha em sua entrada e abaixou levemente, deixando só ela entrar. Gemíamos em uníssono. A cada centímetro que ela abaixava mais, mais eu tinha vontade de amarrar ela e fodê-la até ela desmaiar de tesão. Com muito custo, ela conseguiu colocar tudo, as vezes ela parava, respirava e tentava relaxar, mas assim que estava completamente dentro dela, sua buceta me apertava com força.
"Puta que pariu porra. Que buceta apertada do caralho." puxava sua cabeça pra trás com força, para beijar seu pescoço. "Para de me apertar sua vadia, eu vou gozar se você fizer assim."
"Ai Ni-ki... Seu pau é muito grande, eu vou gozar." sua voz era arrastada, quase não se entendia.
"Você vai sim amor, gozar quantas vezes você quiser, até estar sequinha, mas antes você vai sentar na minha pica como disse que faria. Relaxa um poquinho linda, respira fundo." sua cabeça estava derrubada no meu ombro e eu fazia um carinho leve com a ponta dos dedos em suas costas pra aliviar sua tensão.
"Eu não sei se vou aguentar Riki, seu pau é muito gostoso amor." sua cabeça caia pra trás enquanto sentia ela relaxar comigo dentro, e movimentar um pouco os quadris.
"Aguenta sim. Porque você é minha putinha não é? Você não queria me agradecer por chupar essa sua bucetinha? Então agradece amor. Senta bem gostoso no meu pau senta. Se perde de prazer nele vai. Mostra pra mim que ninguém nunca mais vai te comer como eu comi."
"Nishimura! Por favor, por favor goza comigo amor, por favor!" sua voz era mais alta agora, mais aguda e muito mais manhosa.
Senti o pé da minha barriga apertar, meu orgasmo chegando perto. Segurei sua cintura com força e levei minha mão pro seu clitóris, para ajudar ela a gozar mais rápido e forte. Com a mão na cintura e pegando apoio das minhas pernas comecei a meter nela. Nossos corpos se encontrando no meio da sua sentada e da minha estocada. O barulho de corpos molhados de suor, e nossas virilhas molhadas pelo líquido que saia das pernas dela fazia tudo ficar mais intenso. Metia forte e fundo, enquanto ela gemia alto meu nome. Porra queria tá gravando isso, daria um ótimo material pra mim depois.
"Vamos noona, goza pra mim por favor. Eu também vou gozar, vem comigo vem. Goza amor, goza. Vai sua puta goza pra mim!" joguei minha cabeça pra trás assim que o orgasmo me atingiu, gemendo alto mas minha voz rouca e arrastada, quase manhosa.
"Eu vou gozar Ni-ki, vou gozar!" sua voz aguda avisou previamente quando chegou ao seu ápice, uma última estocada minha foi o suficiente pra ela explodir.
O líquido escorrendo dela como uma cachoeira. Deitei ela rapidamente na cama e me posicionei no meio de suas pernas para lamber tudo que saia, fazendo prolongar seu orgasmo. Ela se debatia e me xingava, tentando escapar da minha língua, mas prendi ela na cama com o pouco de força que me restava e tomei cada gota que ela oferecia. Não iria deixar escapar uma mulher gostosa dessa na minha cama, esguichando depois de fazer ela se desfazer pra mim. Depois de lamber cada gota que podia, dei um último beijo em sua buceta e me afastei. Ela ainda tremendo de olhos fechados, sua respiração descompassada. Me aproximei de seu rosto tirando seu cabelo do meio e beijei sua têmpora.
"Está bem linda? Vou pegar uma tolha pra te limpar e um copo d'água ta certo? Volto logo. Tenta respirar." ela tentou assentir mas seu estado de bliss não permitia muito.
Fui no banheiro, joguei a camisinha no lixo e me lavei rapidamente, notando agora as marcas de batom borrado pelo corpo. Peguei duas toalhas e umideci uma. Voltando pro quarto, ela ainda estava na mesma posição mas sua mãos vagavam pelo seu corpo, como se tivesse perdida dentro de si. Peguei sua água e voltei pra cama. Ajudei ela a levantar um pouco seu tronco pra beber um gole e deixeu o copo na cabeceira, me ajoelhando em sua frente para limpá-la. Minha mão esquerda tentava acalmá-la suavemente enquanto a direita limpava cada canto seu, mas pelo contato molhado da toalha com sua região sensível, algum líquido ainda saia dela, e minha boca aguava para tomá-la novamente, mas me controlei. Minha respiração ainda estava descompensada. Assim que terminei de secar ela, coloquei as toalhas pra lavar. Voltei pra cama e me sentei perto dela, tentando fazer com que ela olhasse pra mim.
"Linda, olha pra mim por favor. Você precisa levantar noona. Tem que ir no banheiro e comer algo. Vamos lá por favor, eu ajudo você." ela balançou negativamente a cabeça com manha, e me fez rir suavemente, mas continuei insistindo.
Ajudei ela à fazer tudo, pela sensibilidade que estava sentindo, e as forças que havia perdido depois de gozar tão forte. Senti meu ego inflar um pouco por saber que ajudei ela a ter um orgasmo tão intenso, e foi gostoso demais ver ela esguichar no meu pau. Seus gemidos desesperados, sua respiração ofegante, o jeito que seu corpo reagia ao meu. Só de relembrar meu corpo se arrepiava e sentia o sangue descer. Mas tentei botar os pensamentos pra longe enquanto trocava o forro da cama, ela me olhava curiosa do sofá - onde à deixei -, um pouco mais esperta enquanto comia um pouco de chocolate. Linda. Botei pra lavar junto das toalhas, mas antes cheirei o forro, o cheiro de seu gozo ainda presente ali e quase estremeci. Enquanto botava um forro novo, vi pelo canto do olho, ela abrir e fechar a boca, queria me dizer algo mas não sabia como.
Quando reorganizei a cama, puxei ela suavemente de volta pro colchão e aumentei o som da TV, enquanto me deitava do seu lado. Estávamos pelados ainda, seu corpo grudado no meu embaixo do edredom, envolvi seus ombros com meu braço e depositei alguns beijos em sua testa. Seus olhos um pouco arregalados pra mim, me olhavam curiosos enquanto sua mão pairava em meu peito. Inclinei a cabeça pro lado olhando pra ela.
"O que foi? Você tá bem? Precisa de algo?" perguntei com voz mansa.
"Não, quer dizer, sim estou bem. Ótima. Mas é que..." ela parou rapidamente, como se não soubesse como continuar.
"Pode falar noona, eu fiz algo que te deixou desconfortável? Ta sentindo algo?" já começava a me preocupar, tentando levantar um pouco mais e ficar sentado, mas ela não deixou.
"Não, Ni-ki! Você não fez nada, foi incrível  e eu estou muito bem, mas é que, eu achei que você quisesse que eu fosse embora, depois que a gente terminasse." olhei pra ela em silêncio por alguns segundos, um pouco incrédulo.
"Por que achou isso?" minha voz saiu rouca e um pouco mais ríspida do que pretendi.
"Ah não sei... Pensei que quisesse ter a noite pra você, e já que você me chamou aqui pra isso, e nós fizemos, então achei..." não deixei ela terminar.
"Você achou que eu iria te enchotar porque transamos e pronto?" ela parecia constrangida, mas assentiu de leve com a cabeça. Respirei fundo. "Olha, só eu sendo muito filho da puta pra te deixar ir embora depois da noite que a gente teve. Quase desmaiei de tanto tesão com você e ai te mando embora? Ah não ser que queira ir, não posso te segurar aqui, mas eu quero que fique. Não posso te deixar ir embora depois da transa que tivemos. Você quer ir?" ela processou tudo que eu falei por um momento.
"Não, não quero. Também adorei a noite que tivemos. Eu só achei que você tivesse me chamado para transar, nós fizemos, e pronto." sua voz estava baixa, tímida até. Levei minha mão para seu rosto, levantando ele em minha direção, e vi pela primeira vez a diferença de tamanho entre nós.
"Noona, olha só. Eu não poderia não ser honesto com você e dizer que não queria ter uma noite contigo. Eu estaria mentindo e não quero isso. Mas porra, eu também te achei muito bonita, e fiquei realmente grato pelo presente. Sei que nosso primeiro contato foi apressado, e eu já estava pulando em cima de você, mas não quer dizer que porque queria uma transa contigo, eu quero que você vá embora. Principalmente depois de você gozar forte daquele jeito em cima de mim." a última parte foi sussurrada, para tirar a tensão que ela estava sentindo, pois tudo que falei era verdade. Ela riu envergonhada, batendo em meu peito de leve.
"Nishimura Riki! Olha lá o que você fala!" sua cabeça se escondeu em meu peitoral e eu ri alto da reação. Já estávamos sentados na cama, mais confortável para nos olhar.
"Mas é verdade! Vou te contar viu, quando você começou a escorrer em cima do meu pau eu senti minha cabeça dar curto, foi a coisa mais deliciosa que já vi." podia ver que seu rosto começava a ficar vermelho e ri da sua reação, trouxe ela mais pra perto. Fiquei feliz em ver que ela estava mais confortável.
"Nishimura, mais respeito viu? Esqueceu que eu sou mais velha que você?" tentava falar de forma séria, mas dava pra ver que queria rir.
"E isso é ainda melhor! Você se acabou no pau de um novinho, quem diria hein?" levantei minhas sobrancelhas de forma provocativa e sua cara de choque foi impagável.
"NI-KI! Pelo amor de Deus!" se encondeu no cobertor e eu gargalhei alto dessa vez. Quando senti minha risada cessar, retirei lentamente o cobertor do seu rosto.
"Tudo bem, eu paro. Mas já que você é uma noona muito boa, porque você não exige meu respeito, pegando aquele seu batom que você chegou aqui, passa ele na sua boquinha linda, cai de boca, e lambuza meu pau com ele?" seu olhar brilhou com a proposta, e eu já começava a me excitar novamente. Ela assentiu timidamente e eu sorri.
Nem se ela quisesse ir embora eu deixaria agora. Passaria a noite toda comendo ela em todas as posições que eu conhecia. E a noite só estava começando.
Tumblr media
Não quero desenvolver sobre (tô com vergonha). Se virem ai pra ler, mas qualquer erro de português me perdoem! Os visuais de como eu imagino a Helena estao aqui, mas fiquem à vontade de vê-la como quiserem!
Tumblr media
26 notes · View notes
b127-badassitron · 4 months ago
Text
Tumblr media
Starsceam x Bumblebee
Perca de algo muito importante
Eu o Bumblebee estou escrevendo um diário nos últimos dias
E percebi que o Starsceam tá meio quieto nem parecia o Starsceam que eu conhecia . . . Ele estava totalmente diferente
Parecia que ele na verdade era um Starsceam falso
Mais ele poderia estar apenas muito ocupado ou caladinho pq quer
Tumblr media
Mais ele até interagia um pouco eu não sei o por que mais vou logo terminar de escrever essa página
Bumblebee então foi até a casa de Megatron ele suspirou e logo ele bateu na porta
Parte 2 embreve
— oi Starsceam só queria poder falar com você e o Megatron ele está aí?— Bumblebee perguntou enquanto estava na porta da casa do Megatron
Starsceam abriu um pouco a porta ele parecia meio exausto
— sai daqui B-127 eu tô ocupado e Megatron vai chegar daqui a pouco ou seja se ele vê tu aqui vai achar que nos estava fazendo coisa escondida— Starsceam estava exausto pra caramba na hora
35 notes · View notes
colapsoepoemas · 21 days ago
Text
Dificuldades
O difícil não é ficar quieto
É quando for falar
Falar certo
Difícil não é dirigir
É manter a velocidade certa
Mantendo-se sempre alerta
Quando se trafega
Pra quando passar no radar
Ele não te multar.
Difícil não é ir pra igreja
É aguentar gente hipócrita
Fariseu
Que julga sem saber
E mete o nariz onde não é teu.
O difícil não é falar aos montes
É parar pra ouvir
Bem atento
no momento que o outro está falando.
O difícil não é deixar de comer
É escolher bem o nutriente
Lavar direitinho e montar marmitas
Bem regradinhas
Pra poder emagrecer.
Difícil não é ter um sonho
É acordar todo dia com o ânimo enfadonho
Difícil não é ter nada
É ter tudo e ao mesmo tempo
Ser um infeliz
Mais deprimido
Do que quem mora na calçada.
O difícil não é morrer derepente
O difícil é viver alegremente...
O difícil não é morrer
É viver.
25 notes · View notes
folklorriss · 2 months ago
Text
summer love - parte 1 | op81
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
{ lista principal }
parte 1 | parte 2
pov: oscar desiste de resistir as provocações e cede ao desejo.
- avisos: +18, narrado em terceira pessoa, sexo oral (fem)
- wc: 2.000
n/a: me empolguei e saiu três partes. é isso, não tenho nada a dizer em minha defesa. aproveitem. amo vocês!
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
As férias com os Piastris estavam indo melhor do que ela podia imaginar. Conseguia sentir a tensão sexual com Oscar crescendo toda vez que eles se encontravam, e essa era sua única missão: o levar ao limite para se arrepender da vez que lhe deu um fora.
A garota era filha de um dos melhores amigos do pai de Oscar, mas isso nunca foi motivo para evitar a atração insuportável que sentia pelo piloto. Oscar era quieto e reservado, mas gentil e educado. Seu humor era ácido e céus, quando sorria de canto de alguma piada que ela fazia, sua calcinha instantaneamente pesava. Mas Oscar era muito certinho, ou pelo menos era essa a imagem que vendia sobre si mesmo, e educadamente recusou as investidas da garota, alegando que não queria “confusão” entre os pais deles.
Não era mentira, Oscar realmente não queria problemas com o pai da garota, que era como um irmão para o seu próprio pai. Mas na realidade, ele tinha era medo da forma que se sentia perto dela, da atração que sentia desde que eram adolescentes e que fazia seu sangue ferver, e de como não conseguia afastar os olhos dela ou se manter longe, por mais que tentasse. Tinha medo de que, se colocasse as mãos nela, não conseguiria mais parar. De que viraria um verdadeiro viciado.
Mas ela não estava disposta a aliviar para o lado dele e aqueles dias na casa de praia estavam sendo como um teste de resistência, o qual ele estava muito perto de perder.
Oscar entra distraidamente na cozinha da grande casa de verão para buscar mais bebidas para as famílias, que aproveitavam o dia ensolarado na praia. No entanto, ele interrompe seus passos ao erguer o olhar e encontrar a causadora de seus pesadelos encostada na mesa. Ela sorri para ele, um sorriso inocente que não combina em nada com o gesto seguinte.
Lentamente, ela desliza o picolé que está comendo para fora da boca. O doce da cor vermelho, tinge seus lábios e os deixam convidativos. Uma gota solitária pinga do picolé e escorre pelo peito da garota, sumindo entre os seios. Ela usa um vestido branco, leve e amarrado na cintura, o tecido é quase transparente e permite que Oscar veja resquícios do pequeno biquíni rosa que se molda aos seios e se agarra aos quadris. O piloto acompanha a gota antes de pigarrear, desviar o olhar e seguir seu caminho até a geladeira.
“Achei que você tinha ido para a reserva com a Hat.” Oscar comenta, a voz rouca. Ela sorri e se aproxima, levando o picolé a boca novamente. O barulho que sua boca emite quando ela suga o doce faz Oscar parar o movimento de abrir a geladeira e soltar um pequeno suspiro, fechando os olhos em seguida.
“Decidi ficar. Você quer ajuda?” Ela para atrás dele.
O piloto pega um engradado de cerveja e fecha a porta da geladeira, se virando para encontrá-la perto dele. Ela sorri e chupa o picolé novamente, piscando inocente para ele. Outra gota escorre pelo queixo. Oscar lambe os lábios com a ponta da língua.
“Consigo levar, obrigado.” Ele responde, dando um passo para o lado e se afastando da garota.
“Bom, eu não estava falando das bebidas…” Ela desce os olhos para a frente do shorts de Oscar. Ele acompanha o olhar e suas bochechas coram com violência.
“Merda.” Ele corre até a mesa e solta o engradado que estava segurando, levando as mãos até o short visivelmente apertados na parte da frente. Ele puxa a peça e fecha os olhos, implorando para um buraco se abrir no chão e ele poder sumir dali. Filho da puta, temos 15 anos novamente? Ele pragueja mentalmente, xingando seu membro duro.
A garota ri do nervosismo e se aproxima, decidida a provocá-lo ainda mais.
“Fico imaginando se seu gosto é tão bom quanto esse picolé, sabia?” Ela chupa o doce novamente. Oscar respira fundo e aperta ainda mais os olhos ao ouvir o barulho que ela produz ao tirá-lo da boca. “Na verdade, faço tanto isso, te imaginar, que ás vezes consigo sentir seu gosto de verdade. Mas sabe.” Ela se aproxima ainda mais. “Estou ficando sem criatividade para me tocar todas noite apenas imaginando.”
A voz aveludada e arrastada faz Oscar chegar ao limite. Ele abre os olhos e se vira, a pegando de surpresa quando em um movimento rápido a puxa pela cintura e a prende contra seu corpo. A mão livre segura o maxilar dela com força, a fazendo o encarar com olhos grandes e atentos.
“Você fala demais, sabia?” Oscar murmura. “Estou cansado dessa falação. De todas provocações e piadinhas de duplo sentido. Você quer jogar? Então vamos ver o quanto aguenta.”
Oscar não dá tempo de ela responder, num movimento brusco ele a levanta e se vira, a colocando sentada na mesa atrás dele. Ela solta um grito de surpresa e deixa o picolé cair, se agarrando aos ombros dele quando, sem aviso, Oscar a beija.
É brusco, necessitado, quente. Os lábios se encaixam como uma luva e as línguas deslizam com rapidez uma pela outra. A língua gelada e o gosto de melancia por conta do picolé fazem Oscar gemer e apertar as coxas dela, a puxando para mais perto. Ela geme na boca dele ao sentir o pau duro contra o meio da suas pernas e desliza a mão entre eles, em busca do prazer de Oscar. Mas ele a impede, puxando sua mão e se afastando com uma mordida no lábio inferior dela.
“Ah, não, você não vai me tocar. Você quer razões para se tocar a noite? Então eu vou te dar, é a minha vez de jogar.” Ele sorri e se abaixa para lamber o caminho marcado pela gota de picolé no peito dela.
A garota geme e se contorce quando sente a língua quente de Oscar lamber seus seios, os empurrando contra o rosto dele.
“Osc… Alguém pode…” ela fecha os olhos e suspira quando ele desfaz o laço do vestido e segura sua cintura com as duas mãos. “Alguém pode entrar e nos ver.”
Oscar ri contra a pele quente dela, a vibração fazendo-a se arrepiar.
“Achei que você gostava do perigo.” Ele sobe até a altura do olhar dela e a encara. “Você não estava brincando com isso até agora?” A garota abre a boca para protestar, mas Oscar leva um dedo até os lábio dela. “Shhh, eu falei que estou cansado de tanta falação.” Ele segura o maxilar dela novamente e se aproxima. “Só quero ouvir como você geme enquanto se toca pensando em mim, hm?”
Oscar se afasta e a puxa para a ponta da mesa, se ajoelhando em frente a ela. A visão deixa a garota tonta e ela sente a excitação e o nervosismo a atingirem juntos.
Lentamente, ele puxa a calcinha do biquíni para baixo e ignora a forma violenta que seu pau se contorce ao ver a intimidade dela pronta e brilhando para ele. Oscar segura o tornozelo direito da garota e começa a trilhar o caminho até o meio das pernas, intercalando entre as duas pernas com beijos leves que a fazem gemer baixinho. Ele ergue o olhar para encará-la e sorri ao vê-la morder o lábio inferior, os olhos refletindo desejo e medo.
Ele acomoda as duas pernas sobre o ombro e se aproxima do seu destino, deixando um beijo molhado no interior das duas coxas. Então ele assopra de leve a região molhada entre as pernas e inicia uma lenta lambida por toda extensão. A garota geme e ergue os quadris em direção a boca dele, agarrando com força os fios castanhos e molhados. Oscar sorri e fecha os olhos, se concentrando no que precisa fazer.
Com movimentos lentos, ele circula o clítoris, intercalando com pequenas chupadas que a fazem revirar os olhos. Ela se deita na mesa e leva as mãos aos seios, buscando por mais prazer. Oscar ergue o olhar e visão dela se tocando o faz gemer. Ele fecha os olhos e leva uma das mãos até o pau, o apertando para aliviar a dor da excitação.
Oscar continua os movimentos com a língua, aumentando o ritmo quando ela arqueia as costas e o chama pelo nome. Ele substituí a língua no clítoris por um dedo, massageando de forma ritmada para que ela continue perseguindo seu orgasmo, enquanto desce a boca para a entrada da garota, que pinga de prazer. Oscar coloca apenas a ponta da língua para dentro, arrancando um grito baixo dela. Ele então começa a fodê-la com a língua, enquanto seus lábios sugam todo líquido que escorre e sua mão aperta seu pau, masturbando-se por cima do short.
A garota sente um aperto logo abaixo do abdômen e aperta a cabeça de Oscar com as coxas. Ela grita e suas mãos procuram a borda da mesa, buscando algo para se segurar. Porém, no caminho esbarra no engradado de cerveja, que vai direto para o chão, se desfazendo em pedaços e a fazendo se levantar sob a mesa.
“Merda. Porra. Oscar!” ela o chama, sem saber se por conta do prazer ou pela bagunça que fez. Mas Oscar não para, ele agarra as coxas dela com os dois braços e a puxa para mais perto, aumentando ainda mais o ritmo da língua.  “Oscar, meu Deus!” ela choraminga e volta a se deitar na mesa, fechando os olhos com força quando sente o prazer atingir o ápice.
Sem aviso, ela goza na boca dele. O piloto não para os movimentos, se aproveitando até a última gota de desejo da garota, que se contorce e choraminga chamando por ele. Não demora para que Oscar sinta o líquido quente molhar sua cueca. Ele geme e fecha os olhos, se afastando dela.  Ele se sente como um adolescente por gozar nas calças, mas merda, ela era tão gostosa que não conseguiria segurar o próprio orgasmo nem se quisesse. Oscar limpa os lábios com os dedos e então os chupa, fechando os olhos e sentindo os ombros relaxar. Ele encosta a testa no joelho dela e respira fundo, tentando se acalmar antes de vestir a calcinha da garota e se levantar.
Ele a observa deitada sobre a mesa, o cabelo espalhado na madeira, os olhos fechados, as bochechas coradas e os lábios inchados entre abertos, tentando controlar a respiração. Os dois seios estão para fora do biquíni. Seios lindos e totalmente duros para ele, por causa dele. Oscar resiste à tentação de tocá-los, pois sabia que se fizesse, não conseguiria parar e por mais que quisesse de fato senti-la, não seria na mesa daquela cozinha.
“Ei.” Ele pigarreia e a cutuca de leve na cintura. Ela abre os olhos para ele, que sorri ao ver, pela primeira vez, timidez em seu olhar. Mais linda do que nunca.
“Que bagunça.” Ela se senta na mesa e arruma a peça do biquíni, sentindo as mãos trêmulas e as bochechas quentes.
Oscar a observa se atrapalhar com a peça, então ri e se aproxima, a ajudando ao fechar o vestido e segurando as mãos entre as suas.
“Essa skin tímida não combina com você.” Ele sussurra, erguendo o rosto dela pelo queixo e sorri. “Cade aquela garota ousada de minutos atrás comparando meu pau com um picolé?” Oscar ergue as sobrancelhas e ambos riem. A garota encosta a testa no peito dele, tentando se esconder.
“Bom, acho que eu não contava que você realmente ia ceder.”
Oscar ri e se afasta, segurando seu rosto com as duas mãos. Ele sente seu coração bater mais forte. Queria tanto levá-la para cima e mostrar o quanto estava cedendo. Mas não podia cruzar a linha assim, não a luz do dia, não com as suas famílias a metros de distância. Então, num movimento inesperado, ele se aproxima e deixa um beijo demorado na testa dela.
“Trate de trazer de volta aquela garota ousada e sem pudor.” Ele se afasta e a encara com um olhar sugestivo. “Mais tarde quero mostrar a ela o quanto estou cedendo.” Ele segura o maxilar dela com uma mão. "E qual o meu verdadeiro gosto."
parte 1 | parte 2
35 notes · View notes
nominzn · 1 year ago
Text
porque eu te amo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
...poderia imaginar ou até acostumar o meu querer noutro lugar...
notas: sim, eu estou permanentemente em jeno brainrot.
Tumblr media
"mô, posso te contar um segredo?"
sua voz corta o silêncio que indica o sono que já chega no ninho em que estão. como sempre, um entrelaçado no outro. perna em baixo, perna em cima, cabeça no colo, cafuné e mão dada. não dá pra saber onde começa um e termina o outro.
assim como não tem como dizer se quem assiste a série de investigação são vocês, ou se é a série que assiste o casal.
sua pergunta desperta jeno levemente, ele já sabe o que vem por aí.
"hm, fala." ele se vira para te encarar, forçando as pálpebras pesadas a abrirem.
"tô com fome." o sorriso infantil que aparece nos seus lábios reflete nos de jeno, mas ele protesta.
"ah, não." passa a mão pelo rosto cansado. "a gente já jantou, vida. como que você tá com fome de novo?"
"não sei, ué." responde um pouco brava com o namorado. "deixa pra lá, então."
"o que cê quer comer? tá com fome de quê?" afaga sua bochecha visando amolecer a pirraça que faz.
"não quero nada, deixa."
"para com isso, amor. fala pra mim."
anos de experiência e ele ainda acha que você vai responder alguma coisa. não adianta insistir, ele sabe, então ficam em silêncio novamente.
você de barriga para cima, voltando a prestar atenção na série. nada faz sentido porque perdeu muito tempo dos episódios, mas porque está fazendo birra, finge que está super concentrada.
jeno se levanta com preguiça, alonga as costas e caminha pelo quarto.
"eu não quero nada, jeno." tenta impedir o namorado de sair dali. parte porque se sentiu culpada de tê-lo incomodado, parte porque não queria ficar na cama vazia.
"vou no banheiro, garota."
"ah..."
funciona todas. as. vezes. não é incomum esse tipo de coisa acontecer, e como o bom namorado que é, o protocolo já está pronto na cabeça. obviamente não vai ao banheiro.
na cozinha ele faz dois mistos com bastante queijo. preparou um para ele também porque é regra, não pode acontecer o lanche da meia-noite sem ele também. põe um copo de suco para ele, mas para você, mistura o nescau com duas colheres e meia no leite bem geladinho. tenta ser o mais quieto possível para não te alertar.
volta ao quarto com a cara mais lavada do mundo, segurando o prato com os sanduíches e com a própria bebida. na outra mão está a sua caneca favorita com o achocolatado.
"pronto, fominha."
você se vira e vê a obra de arte de jeno, o bico se desfaz em segundos.
"ah, mô. não precisava."
"aham, sei."
"é sério, me desculpa?"
ele suspira, mordendo o pão quente e queimando a boca.
"não desculpo, só se der beijinho."
está aí a razão de serem um par perfeito. jeno é tão dengoso quanto você, senão mais por vezes.
você se inclina e beija os lábios quentinhos do namorado, murmurando um vai sarar para confortá-lo.
"tá gostoso?" ele pergunta enquanto você dança feliz ao mastigar a primeira mordida.
balança a cabeça animada, "tá delícia, vida."
"só come besteira, cara." jeno murmura numa falsa repreensão após terminarem, já se levantando outra vez para levar as louças sujas para a pia.
"foi você que fez, eu nem pedi."
não é necessário dizer que ele não refuta seu argumento. pode até ser que ele se faça de reclamão, que ele tenha preguiça de fazer tuas vontades, que você fique de birra... mas é tudo amor. e é tanto que não cabe, é tanto que ele se vê feliz de poder viver as pequenas coisas, os clichês, as brigas e as reconciliações, as promessas, o colo que refugia nos dias tristes, tudo.
não tem outro lugar que ele queira estar, nem você. só ao lado do outro é onde pertencem.
159 notes · View notes
littlfrcak · 4 months ago
Text
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤ𝔄 𝔫𝔢𝔴 𝔭𝔯𝔬𝔟𝔩𝔢𝔪 𝔞𝔯𝔦𝔰𝔢𝔰
— o poder desperto: passo 1.
mais alguns dias e isso irá acabar.
a quantidade de vezes que sasha tentava repetir para si mesmo essa frase era um pouco ridícula. fazia três semanas que seus amigos tinham caído na fenda, uma pessoa já havia sido declarada morta e agora o resgate para as cinco restantes finalmente entrava em ação. o jantar deixou um peso em seu estômago, o recado de rachel dare era sério demais; como filho de hades, sabia que o pai poderia estar sendo traiçoeiro ao permitir que os campistas desçam até seu reino através de uma porta específica que ele mesmo abriria.
estava nervoso. mais nervoso do que antes.
vinte e um dias com os nervos à flor da pele sem ter notícias concretas sobre os amigos, apenas se contentando com o pouco contexto que hefesto trazia. contexto este que claramente havia sido manipulado no início, já que sequer mostrou a morte do filho de dionísio. o que mais hefesto não teria mostrado? não dormia direito desde que a fenda se fechou com os semideuses sendo sugados para dentro. a primeira pessoa em quem pensou foi melis, seu instinto protetor para com a filha de hermes sempre estava ativo, então perceber que dessa vez não tinha conseguido segurar uma queda, não tinha ajudado em nada, a impotência lhe assombrava durante a noite. depois arthur… era difícil parar e pensar que o ex-namorado estava enfrentando o submundo e não se encontrava seguro. o primeiro homem a roubar e pisotear em seu coração tinha mergulhado direto no reino de seu pai, onde os perigos eram constantes e a vida não era uma certeza. e por mais que não gostasse de admitir, imaginar katrina lá embaixo também lhe deixava aflito. a primeira vez que notou que aquele pânico de não saber o paradeiro dos amigos se estendia à filha de éris, sasha ficou tonto. como podia sentir-se à beira de um precipício apenas com a ideia de que monstros que estavam a espreita naquele lugar poderia a atingir? o episódio passado do programa de hefesto foi um pesadelo, ver arthur e katrina brigando, a semideusa desacordada no fim, os monstros… escusado seria dizer que não dormiu após aquilo. céus, aurora tinha sido tão gentil consigo na ilha de circe, apoiando sua fuga e acobertando seu escape; a filha de quione se feriu feio com a queda e mesmo assim teve a bravura para enfrentar os monstros também. já tadeu… bem, sasha não dava muita importância se o filho de nêmesis conseguiria ou não sair do submundo, se ele não saísse, não faria diferença para si. ainda estremecia de agonia ao recordar do castigo que teve que enfrentar no amor divino com aquele idiota.
de um modo ou de outro, sua vida parecia entrelaçada com os caídos. então não deveria ser uma surpresa que guardou um pouco do jantar e estava indo até o anfiteatro queimar mais uma vez uma oferenda ao pai. vinte e uma noites seguidas, continuaria com isso até que todos estivessem ali em cima em segurança. dessa vez, porém, avistou veronica ali presente também. o loiro permaneceu quieto em seu lugar, os pés descalços na grama quente perto da fogueira enquanto queimava a coxa do frango. deixe-os voltar em segurança, pai. por favor. pediu pela vigésima primeira vez.
o fogo ficou um pouco mais escuro como sempre, o único sinal de que sua oferenda foi aceita. queimou um pouco de macarrão para perséfone também em agradecimento pela ajuda que ela tinha dado aos amigos no segundo dia, que ela ajudasse eles de novo. o cheiro de flores enchia o lugar e sasha apenas sorriu tristemente. esperava que fosse ouvido e atendido.
“pelo menos está perto do fim.” comentou ao se aproximar da filha de hécate. a tensão em seu corpo era tanta que acabou com a distância entre os dois sendo mínima, podendo bater levemente o ombro no dela. “eles vão voltar logo.” murmurou. assim como ele próprio, a loira parecia ter o peso do mundo nos ombros. “vem cá.” acrescentou baixinho, a tensão vazando de seu corpo ao tomar uma decisão que geralmente não faria. sasha virou-se na direção da amiga e abriu os braços, uma oferta que nunca tinha acontecido antes assim de iniciativa sua. toques eram fortemente evitados pelo semideus, suas reservas altas demais para lidar com a proximidade para com os outros. sempre esperando o pior, sempre com receio de ser surpreendido negativamente. abraços são apenas um meio de esconder a face, sua mãe lhe ensinou. agora, porém, era uma forma de buscar apoio. não queria ter a mente cheia de medo e agitação, queria pensar que eles estariam de volta em segurança e em breve. o aperto no abraço foi automático, tentando extrair dali o conforto que precisava e dar um pouco de conforto também para veronica.
o que não esperava, porém, era sentir realmente esse conforto vindo em ondas. parecia surreal que de fato o filho de hades experimentava o gostinho de uma energia mais forte, uma esperança e… ao mesmo tempo a sentisse pesar em seus braços. os olhos tinham se fechado para saborear aquele sentimento então os abriu de supetão, as mãos mais firmes segurando-a para impedi-la de cair. as íris azuis se fixaram na face da semideusa confuso com o que parecia ser um mal estar. “o que é isso? você está bem? o que está sentindo?” perguntou apressado, nem tinha um pedaço de ambrosia ali então o que poderia fazer era ajudá-la a se sentar na arquibancada. e o que notou foi que ao caminhar, a grama no caminho parecia ficar cinza. o que estava acontecendo? assim que a filha de hécate estava em segurança, sasha se afastou dela.
aos seus pés, a grama continuava a escurecer... enquanto longe de si, veronica parecia melhorar. então o problema era consigo. mas o que poderia ser isso?
mencionados: @melisezgin @kretina @lleccmte @nemesiseyes @stcnecoldd @mcronnie
PARA: @silencehq
23 notes · View notes
nemesiseyes · 5 months ago
Text
WE CAN'T GO TO HELL IF WE'RE ALREADY THERE.
Tumblr media
featuring: @silencehq @sinestbrook @kretina @melisezgin @lleccmte @stcnecoldd
tw: morte, ferimentos.
Se fosse um telespectador da própria tragédia, talvez estaria rindo, incrédulo. Condenou-se antes mesmo de saber o outro nome dado ao inferno, quando era só um menino, e tinha certeza de que seria arrastado até lá, seja lá como fosse, porque era o que merecia. Só não esperava ter companhia.
Quando aterrissou bruscamente, mordeu a língua. O gosto ferroso instantâneamente incomodando, enquanto as mãos tentavam encontrar os óculos que havia perdido antes de chegar ao fundo. Notou, através da visão periférica, que todos os outros pareciam bem, exceto por um. Distante dos demais, e cercado por um líquido escuro. Imediatamente sentiu o coração acelerar, tropeçando nos próprios passos urgentes até encontrar Brooklyn. Quieto. Parado. Com os olhos abertos e encarando o vazio, sem sinal de vida restante ao corpo. Não. Chamou Katrina e Arthur, procurando o pulso no corpo gelado demais para alimentar suas esperanças. Mas ainda não queria acreditar.
Na falha tentativa de trazê-lo de volta a vida, a mente foi inundada por memórias. Céus, ele detestava Brooklyn, não houve um único momento em que se deram bem. Por anos havia sido hostil, propositalmente implicante e extremamente dedicado a alimentar um sentimento que, agora, soava como a maior idiotice que poderia ter cometido. Mas talvez, se ele desse a Brooklyn um motivo para recuperar a vida, um último empurrão, uma última alfinetada, ele voltaria a respirar, não? Ele se levantaria, prestes a xingá-lo por ter sido um babaca. Precisava tentar. Precisava fazer alguma coisa, qualquer coisa. Então, retirou os óculos. Seu poder era destrutivo e nada bom realmente saía de seu uso, mas, talvez, pudesse trazê-lo de volta pela audácia, por ousar feri-lo quando estavam no submundo, e então, com toda certeza Tadeu lidaria com seu ódio, porque significava que o sangue ainda fervia em suas veias. Entretanto, quando encarou as iris opacas do filho de Dionísio, não viu nada. Porque o olhar de penitência não funcionava nos mortos. Eles não tinham mais consciência. ❛ Ele está... ━━━━━ Ia responder à Melis, que parecia desesperada, mas não terminou, porque escutou a voz. Entretanto, o corpo ainda não se movia.
Acatou aos comandos de Brooklyn, porque não iria contrariar o que era seu último desejo, o último esforço. Sua última atitude de herói. Quando correu, se certificou de que todos estavam ali também. Aurora parecia especialmente ferida e só agora tinha se dado conta disso. Arthur não parecia tão ferido quanto ela, e, pensou em ajudar as meninas que traziam consigo o corpo de Brooklyn, mas sabia que não poderiam se dar ao luxo de carregar aquele peso enquanto tentavam salvar as próprias vidas, por mais cruel que fosse a dura realidade, isso só os mataria mais rápido.
Não sabia onde estavam indo, mas tentou indicar o caminho que parecia mais limpo, uma saída que não terminasse em batalha, um lugar onde pudessem entrar e não ser seguidos por criaturas mortais. Submundo, não é? Em suas paranóias mais íntimas, se perguntava se Nêmesis estava gostando do que via, se era o que ela achava que ele merecia, já que era dela todo o julgamento, ou, ao menos, se ela sentia o quão profundo era o seu ressentimento. Mas, ainda mais no fundo, clamava por socorro, como uma criança procurando os pais. Para alguém que já havia visto tantos horrores, cujo castigo era nunca se esquecer, a sensação de pânico era nova, e era sua, não apenas um eco dos sentimentos vivenciados nas visões das vítimas dos seus olhos. Vinha com a incerteza de que iriam escapar, e o desespero de serem caçados um a um, até não sobrar ninguém. A fenda estava fechada. O que iriam fazer? Ninguém poderia salvá-los, apenas eles poderiam garantir a sobrevivência um do outro até que surgisse esperança. Talvez Tadeu merecesse o submundo, mas, se precisasse garantir que nenhum dos demais ficassem presos no inferno, daria tudo de si. E, se era isso que os deuses achavam que ele merecia também, então seria pirracento, e sairia de lá.
25 notes · View notes
benjiminyard · 5 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
CHA EUN-WOO? não! é apenas BENJAMIN MINYARD, ele é filho de ASCLÉPIO do chalé 28 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há 14 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BENJI é bastante PRAGMÁTICO mas também dizem que ele é INTERESSEIRO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝑊 𝐴 𝑁 𝑇 𝐸 𝐷 𝐶 𝑂 𝑁 𝑁 𝐸 𝐶 𝑇 𝐼 𝑂 𝑁 𝑆
Tumblr media
PODERES, ARMAS E HABILIDADES: 
Visão Etérea: Quando ativa o poder, é como se Benji entrasse em outro plano. Em seu campo de visão, o mundo material se obscurece e só é possível enxergar os seres vivos. Eles aparecem numa forma espectral e esbranquiçada onde é possível ver detalhes mais profundos no interior de seus corpos. Benji pode ver os pontos críticos do corpo de qualquer um, facilitando que possa identificar tanto os ferimentos quanto os melhores locais para atingir e causar altos danos num combate. Ferimentos e áreas sensíveis se sobressaem com uma cor cuja intensidade acompanha a gravidade do dano. A visão permite que ele localize seres escondidos no ambiente com facilidade, mas também faz o resto do plano material desaparecer. As cores vagueiam nos corpos alheios como uma leve névoa, indicando coisas diferentes sobre cada indivíduo: influências externas na mente, estados de espírito, poderes em uso, a presença de venenos passeando pelo sangue e outras alterações que compõem ou podem afetar a mente e a saúde de um indivíduo.  Habilidades: agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Punhos da morte: Um par de soco-inglês forjado em ferro estígio que toma a forma de um anel quando não está em uso, sendo um para cada mão. Combinada com o poder, consegue fazer um belíssimo estrago quando mira nos pontos vitais das criaturas. Benção de Afrodite: Depois dos inúmeros sacrifícios numa missão dada por Afrodite, a deusa decidiu demonstrar sua gratidão e recompensar a determinação inabalável de Benji para salvar suas preciosas crias lhe dando uma bênção de cura que funciona através da demonstração dos sentimentos. Afrodite consegue escutá-los, o que significa que os apelos à deusa restauram a saúde da outra pessoa ou dele próprio, desde que haja um pedido ou uma demonstração sincera entre os dois.
ATIVIDADES:
Curandeiro
Membro da Corrida de Pégasus
Membro do Clube da Luta; equipe azul
Ser um grande gostoso
BIOGRAFIA: 
Benji vem de uma família de classe não muito favorecida na Carolina do Norte. Vagueando entre a ambição e viver em condições insalubres em prol de algum de seus objetivos particulares, ele nunca parou quieto em algum lugar. Mesmo conseguindo uma bolsa para cursar medicina, a garantia de um futuro melhor não o impediu de desaparecer em retiros misteriosos no tibete, passar os solstícios de verão no acampamento e se enfiar em todo tipo de experiência irresponsável e arriscada, inclusive de concordar servir como experimento. Juntar muitos universitários com mania de grandeza num laboratório ilegal é sempre uma ideia perigosa, mas também muito excitante.
O curandeiro leva seu trabalho a sério. Seu dormitório é lotado de ervas, remédios, poções e materiais de estudo que ele não consegue ficar longe. Às vezes guarda até umas coisas com um cheiro meio estranho debaixo da cama… Também é um excelente fisioterapeuta e massagista, mas não pense que ele está disposto a te dar algum desses luxo desses de graça. Ele detesta gente folgada. E detesta mais ainda aqueles que se negam a receber cuidados médicos, já que esses malditos só lhe dão menos trabalho na teoria. Na prática, sempre dão ainda mais dor de cabeça, mesmo que ela só venha mais tarde. Naturalmente, a parte que mais detesta do trabalho é quando tem que auxiliar no setor de psicologia/psiquiatria, já que geralmente o único problema dos que param por lá é o de ser uma peste, mas ele tem bons métodos para lidar com esses campistas que lhe dão trabalho.
Em uma das missões mais significativas que já enfrentou como semideus, Benji partiu com mais três outros semideuses e um ar de determinação pairando entre os amigos. No entanto, retornou sozinho, aparentando não ter danos severos, apesar de ser evidente que algo havia sim se quebrado em Benji — algo em sua mente, mais especificamente. Com um parafuso a menos, passou a deixar sua visão etérea quase sempre ativada, já que assim nada mais passaria despercebido sob seus olhos. Se não andasse tropeçando e batendo em todos os objetos que não pode ver, até que essa seria uma decisão inteligente e cuidadosa. Na prática, a paranoia custa caro e não dá para manter o tempo inteiro.
Benji aprecia uma trocação franca de soco. Ele acredita que é importante treinar tanto a mente quanto o corpo. Além disso, sabe que sua habilidade pode ser muito útil para utilizar num combate físico, mas isso requer estar com a agilidade dos movimentos em dia. De certa forma, levar um soco na cara também pode ser considerado um método de estudo.
Tem um pequeno vício em apostas. Gosta da adrenalina de brincar com as probabilidades e gosta especialmente da satisfação de ganhar. Ele admite que ganhar uns trocados, coisas ou pessoas tendo que obedecê-lo feito um cachorro é uma parte interessante, mas prefere dizer que é pelo espírito esportivo da coisa. Adora apostar no truco, na corrida de pegasus ou até no resultado das lutas que geralmente ele já tem certeza sobre quem vai vencer só por avaliar as chances com sua visão — mas não diz isso para a outra pessoa, é claro.
Tumblr media
22 notes · View notes
moonthay · 2 days ago
Text
Cities!Tale
Continuação do post SOULS/ALMAS
Tumblr media
Em um mundo onde havia de início apenas uma espécie humanos-monstros que se difundiu a três espécies havia três irmãos líderes:
Príncipe Asgore futuro rei dos monstros, Príncipe Raj Lazyell eleito líder dos humanos por sua alma de determinação e príncipe Zaki prodígio adolescente líder do clã dos híbridos
Eles viviam em paz até Lazyell iniciar uma guerra junto com o clã de humanos que temia o poder dos monstros de absorverem suas almas, Lazyell manipulou os outros magos para concordarem com ele exceto Zaki que fugiu e criou a Cidade da Lua para proteger os híbridos da guerra com o poder do seu cajado
Os monstros estavam quase sendo totalmente massacrados pelo clã até..
(Ps: eu desenhei verde apenas pra representar o traço ok? Ele tem uma cor normal de pele só desenhei assim)
Tumblr media
"-Eu não concordei com isso Lazyell, eu e Integridade e Paciência não concordamos com o extermínio total dos monstros... Vamos apenas prender essas aberrações no subsolo com um feitiço mágico, era isso que Zaki iria querer.."
Disse o Mago de Gentileza para Raj que acabou concordando para não perder a confiança do clã e assim a barreira foi criada, mas alguns monstros aviam ficado de fora junto com os humanos-monstros e Gentileza começou a pressionar Raj a fazer as pazes com seu irmão e trazer Zaki de volta
Tumblr media
No entanto... Lazyell não queria que um pirralho atrapalhasse seus planos de novo
"Irmão... Liberte-os... Deixe meu povo em paz"-Zaki
"Você está muito doente, descanse que amanhã libertarei os monstros."-Raj Lazyell
Mas... Ele mentiu e o matou, os olhos prateados de Zaki nunca mais se abriram, ele disse para todos que o irmão não avia sobrevivido a doença
No entanto, os híbridos de traços desenvolvidos foram aceitos de volta a sociedade, mas aqueles que não tinham traço foram jogados no subsolo
Antes desse conflito acontecer Asgore pediu a Toriel para ficar e cuidar do seu irmãozinho então ela ficou para cuidar de Zaki, mas agora com ele morto só restando suas cinzas Lazyell faz uma proposta a ela de não contar nada e continuar na superfície como freira e ser a nova líder dos híbridos, ou ser jogada no subsolo junto com os outros
E é essa a decisão que divide M!UT! Original de Cities!Tale em MoonFanchild Tale, em Cities!Tale Toriel assume a governança da Cidade da Lua para cuidar das crianças órfãs em um orfanato e no universo original desse multiverso ela escolhe ser jogada e a história continua como conhecemos
Tumblr media
Cities!Toriel entregou a urna com as cinzas de Zaki ao subsolo para que Cities!Asgore soubesse o que aconteceu com o irmão dele que se espalha pelo jardim real dando origem a Moon Flowey que era o espírito de Zaki em uma flor
Tumblr media
Cities!Flowey, Flor da Lua ou Moon Flowey é o Flowey dessa au já que Asriel nunca nasceu Zaki assume esse papel.
Em um dia uma criança chega ao orfanato que era meio...familiar
Tumblr media
Cities!Chara era descendente distante de Lazyell que avia morrido a muito tempo, Cities!Toriel adota elu como seu filho/a e conta a história de como tudo começou e Cities!Chara decide ir ao subsolo e encontra Moon Flowey que juntos tentam bolar um plano para salvar os monstros.
O rei de início queria eliminar Chara lembrando de seu irmão(Lazyell), mas como a criança também o lembrava de Zaki decidiu poupar-lo/la
No plano, Moon Flowey absorve a alma de Chara voltando a sua forma Zaki só que como um deus e cruza a barreira só que ele não concorda em eliminar toda a humanidade como Chara queria tendo piedade dos humanos e morrendo novamente voltando a ser uma flor
Cities!Asgore decide guerra contra a humanidade e todo humano que ali caísse deveria ser morto
Muitos anos se passaram e uma nova criança chega ao orfanato por volta dos anos 1939 a 1945 filho de um soldado britânico que não avia resistido...
Tumblr media
Cities!Frisk era quieto, não gostava de brincar ou conversar, estava em completo luto pela morte do pai e as outras crianças estranharam seu comportamento
"Por que aquele esquisito sempre é grosso com a gente?"
"Vamos mostrar pra ele que ele não pode nos ignorar."
Assim, um grupo de garotos do orfanato convenceu Frisk de ir ao monte e ali o empurraram, mas quando viram que ele não retornou contaram para a Madre Superiora Toriel que foi atrás da criança que estava perdida no subsolo
Tumblr media
Cities!Frisk então caído naquele mundo decide explorar e tentar achar alguma forma de sair tendo vários desencontros com Cities!Toriel que também estava lá a procura do mesmo
Ele acabou se apegando as criaturas de lá, no fundo a única coisa que ele queria era que a guerra acabasse e que todos pudessem viver em paz, a guerra foi o que levou o seu pai e ele não queria perder mais nada nem ninguém
Cities!Frisk faz a rota neutra enfrentando Omega Moon Flowey e a pacifista no fim salvando Zaki que com o poder das almas quebra a barreira libertando os monstros de uma vez por todas do subsolo
Tumblr media
Cities!Toriel renuncia seu cargo de freia assim finalmente podendo ter uma família, ela perdoou Cities!Asgore pelo o que ele fez com as outras crianças do orfanato que foram caindo no subsolo e finalmente pode ter um filho e Zaki pode descansar em paz
....
Bem você quer saber qual é o outro final não é? Tem como fazer uma rota genocida com a arma que está portando ou... Dedurar o esconderijo da Cidade da Lua para os alemães assim Cities!Chara no final dessa rota te chama de dedo duro e te elimina como já faria
É isso! Essa au é da minha autoria que eu comecei fazendo apenas pra ter um orfanato em MoonFanchild Tale e acabei criando um universo alternativo de undertale, se quiserem que eu traga mais conteúdo de Cities!Tale aqui é só pedir que talvez eu desenhe mais afundo da história deles que também será contada nas HQs de MoonFanchild Tale
Muitíssimo obrigada por ter lido até aqui! Se gostou comente e curte para eu continuar e até a próxima My Black Diamonds!^-^
10 notes · View notes
intuicioncesaradrian-blog · 29 days ago
Text
EL ÚLTIMO PAN DE MI PADRE
Mi padre me dejó un pan para que me lo comiera cuando estuviera triste. El problema es que con la tristeza se pierde el apetito. Inclusive si lo comiera sin hambre, ¿qué me quedaría hacer cuando de nuevo me entristeciera? No tendría el mismo efecto si yo mismo llenara la panera. Mi padre ya no vive, ya no tengo quien me brinde un pan para mi pena. Es por ello que, ante todos los métodos que investigue para preservar este pan, rápidamente será devorado por el hongo. Pero tampoco puedo comerlo. Si tan solo mi padre viviera.
Mi pesar es más grande que al inicio, cuando papá me vio llorar estando quieto en la cocina. Su seriedad intrigante como siempre, sus silencios, sus movimientos precisos que me inmovilizaban para no interrumpir su fluir perfecto sin ruido. Me había sometido ante su cándida mirada; siempre fue un placer quedarme quieto ante su misteriosa existencia, pese al haber vivido toda mi vida con él. Ese día, por alguna extraña razón, en las mangas arremangadas de su camisa blanca de rayas delgadas rojas vi dos lágrimas. Mis ojos siempre me dijeron que eran los de mamá. Entendí hasta ese día que casi no lo conocía; se desfiguró mi rostro al comprender que en realidad no me conocía. La inundación en mis ojos azotaba lágrimas pesadas al querer preguntarle por mi madre, pero el poder de su sonrisa me contuvo. Ahora debo superar su muerte con este mismo pan que puede volverse piedra. El final para este delicioso pan es inevitable como la misma muerte; solo debo decidir si será a costa de mi boca o por la desintegración de la naturaleza. No debo sacarlo más de la panera porque la exposición a la temperatura ambiente lo volverá piedra, y de qué sirve un pan si pierde el propósito de ser saboreado mientras se come blando, en caso de arrepentirme y comerlo por tanta tristeza diaria que a duras penas me permite pensar y levantarme de su cama. Entumecido, respirando su aroma, duermo soñando que me llama; entre lágrimas despierto y busco el pan que me ofreció con su mano ligera. Intento recordar si en mi sueño mi padre me invita a comerlo, pero no lo recuerdo.
Hoy, finalmente tomaré la decisión; lleva días sin enmohecerse ni volverse piedra, así que, pese a todo, cualquier opción que tome, jamás conservaré el pan que me ofreció mi padre para aliviarme. Su repentina muerte al despertar le impidió despedirse de mí, ni decirme que fuera un buen hombre, que me quería y que fuera feliz. Creo que definitivamente no permitiré que el pan se vuelva piedra; eso representaría dejar morir la intención de mi padre por ayudarme. Mejor lo comeré. Pero imaginaría comerme su misma carne. Sin embargo, generaría un bello hábito de remembrar a mi padre cada vez que coma pan, y mis pesares deberán disiparse, pero me aterra el hecho de que lo parta por la mitad y una de esas mitades comerla mañana para poder prolongar su último recuerdo, y al hacerlo, se encuentre echado a perder. La verdad, no sé qué me pesará más, si el sueño amable y reconfortante que tenga al haberme comido la primera mitad, o el pavor de la segunda echada a perder. Ahora definitivamente no podría comerme todo el pan, así que sería un hecho que, al encontrarse en buen estado, una mitad me haría sonarlo tal y como era, y este sueño sería una epifanía; lo vería yo siendo un niño con un rehilete donde se refractaran colores enralecidos en ese día gris como todos los sueños. Estaría contento por ir tomado de su mano en algún recuerdo. Por otra parte, la mitad putrefacta que me coma mañana me llenará de miedo, porque seguro soñare a mi padre diciéndome que él sabía que muy pronto moriría.
8 notes · View notes
yutassimp · 9 months ago
Note
amg faria um fluffy dos jaeten trisal com a sn? Ai eles seriam papais de menininhos
Oioi! Mas é claro, está aqui!! Acabou que não ficou totalmente fluff porque sou dramática (se quiser outro mais fofo me diz que eu faço okay), mas espero que goste de qualquer maneira!! Muito obrigada pelo pedido <3
Imagine (Jaeten) - Sorry!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Personagens: leitora!feminina x marido!Jaehyun x marido!Ten
Gênero: fluff, leve angst
Avisos: crianças sendo meio doidas; os três fazem parte de um trisal, se não gosta por favor não leia!!
N/A: Meu primeiro post aqui! Espero que gostem, e me desculpa por qualquer erro, ou se acharem ruim, prometo melhorar <3
Tumblr media
Se alguém lhe dissesse há dez anos atrás que você um dia teria uma família feliz, com não apenas dois filhos lindos, felizes e saudáveis, mas também dois maridos lindos, felizes, e saudáveis, você provavelmente riria na cara da pessoa. Mas a vida às vezes dá viravoltas, e você não poderia estar mais feliz do que está atualmente.
Porém, mesmo que você estivesse vivendo a vida dos seu sonhos, ainda assim ás vezes ela era difícil, para dizer o mínimo. Afinal, viver em uma casa com mais quatro homens que, apesar de você amar mais do que tudo, ainda são homens, não é uma tarefa fácil. E por este e outros motivos você estava nesse momento tendo que assumir o papel de mãe chata e dramática que dá bronca em todos.
“Eu pedi uma única coisa pra vocês todos, só uma!” Você disse, tentando não gritar mas falhando. “Tinham apenas que conseguir cuidar de si mesmos por um final de semana, um único final de semana, para eu poder ficar em paz com a minha mãe no hospital!” Você sentiu um nó se formas na sua garganta, e sabia que estava prestes a chorar, por isso decidiu encerrar logo seu discurso antes que perdesse a postura. “Mas parece que vocês gostam de me levar ao limite! Eu sinceramente tenho medo do que pode acontecer com essa família caso alguma coisa aconteça comigo!” Disse, se virando para sair de casa.
“Amor… não diz isso.” O Ten, um de seus maridos, disse, segurando o seu pulso de forma delicada.
“A gente sente muito mamãe…” O Hajoon, seu filho caçula, que tem 6 anos, disse logo em seguida, se prendendo a sua cintura e também quase chorando. Porém, por mais que isso partisse o seu coração, você soltou-se dos dois, se afastando.
“Eu preciso respirar um pouco.” Disse, já com a voz fraca, saindo de casa. “Tentem não piorar as coisas até eu voltar.”
Os quatro ficaram observando você sair pela porta, sabendo que não deveriam mais interferir. Assim que a porta fechou, no entanto, os dois que tentaram te parar viraram furiosos para os que até então estavam quietos.
“Por que você não falou nada pra mamãe, Hyung?” O caçula disse para o Seojun, seu filho mais velho, que tem 9 anos, e teria sido fofa a carinha de bravo dele, se as circunstancias fossem outras.
“É, por que não falaram nada para a mamãe?” O Ten disse, dirigindo um olhar duro para o Jaehyun, seu outro marido, que apenas suspirou em resposta, passando o braço pelo ombro do filho mais velho, que estava visivelmente chateado também e o puxando para perto.
“Desculpa…” Disse o Seojun, olhando para baixo.
“Vocês viram ela, não ia adiantar de nada falarmos qualquer coisa agora…” O Jaehyun falou, e o Ten suspirou, passando as mãos pelo rosto e se jogando no sofá. “A gente errou feio…”
Tumblr media
“Têm certeza que conseguem cuidar de tudo?” Você disse, pegando as suas chaves do carro. “Ainda dá tempo de eu ligar para o meu irmão e pedir para ele ir no meu lugar…”
“Relaxa jagi… não confia na gente?” O Jaehyun perguntou, te dando um selinho, e você apenas ergueu uma sobrancelha em resposta.
“Vamos ficar bem.” O Ten disse, rindo e também lhe dando um selinho. “Pode ir e cuidar da sua mãe… e se precisar de nós, é só ligar.”
Você apenas concordou em resposta, e logo saiu de casa, após se despedir dos pequenos. A verdade é que estava com o coração na mão de ficar longe pelo maior período que já ficou longe da sua família toda assim, mas a sua outra parte da família precisava mais de você no momento. A sua mãe tinha sofrido um acidente de carro, que não foi fatal, mas ainda assim os assustou muito. Ela precisava que alguém ficasse com ela durante o final de semana, e você logo se prontificou para isso, querendo estar ao lado dela em um momento tão difícil.
“Eu disse que pode ir pra casa, filha… os meninos devem estar precisando de você…” Sua mãe disse, te observando olhar nervosa para o telefone. Era sexta-feira à noite, faziam apenas três horas que estava no hospital, mas já estava inquieta.
“Não, não vou sair mãe, estou aqui para cuidar de você hoje.” Você se levantou de onde estava, andando até ela e ajeitando um pouco os travesseiros em que estava encostada. “Eu só estou com um mal pressentimento… mas deve ser porque nunca fiz isso antes, tenho certeza de que eles estão bem.” Sorriu.
E de fato, eles estavam. Pelo menos até aquele momento.
Tumblr media
Durante a noite tudo ocorreu de forma tranquila. Todos cozinharam juntos o jantar, jogaram um jogo de tabuleiro enquanto tomavam sorvete como sobremesa, e logo estavam todos em seus quartos, prontos para dormir.
“Nem está sendo tão difícil cuidar deles, não sei porque a S/N estava tão preocupada…” O Jaehyun disse, se deitando do seu lado da cama enquanto observava o Ten terminar sua Skin Care.
“É… mas devo admitir, as coisas estão estranhamente tranquilas, até quando ela está aqui eles não são bonzinhos assim… não lembro a última vez que eles passaram uma noite inteira sem brigar desse jeito.” Guardou o último produto que tinha usado, indo até a cama e se deitando também.
“É verdade…” O mais novo respondeu. “Mas talvez seja saudades da S/N, ou preocupação com a avó deles…” Terminou, apagando a luz e se ajeitando para dormir.
“Espero que sim…” O Ten completou, fazendo o mesmo.
Como já era de se esperar, a calmaria acabou de forma rápida. Na verdade foi logo pela manhã do dia seguinte que o caos começou. E quando eu digo caos, é de forma genuína.
“O que houve?” O Ten disse, ainda meio tonto de sono, entrando no quarto dos meninos, e sendo seguido pelo Jaehyun logo atrás.
“O Hajoon vomitou na minha cama!” O Seojun disse, nervoso, olhando para o mais novo que estava acuado na prórpria cama.
“Eita que nojo.” O Jaehyun disse, mas logo se prontificou em ir tirar a roupa de cama suja e a levar para o lado de fora, enquanto o Ten se aproximava do pequeno.
“Você tá passando mal?” Ele perguntou, se sentando do lado dele e colocando a mão em sua testa, para ver a temperatura. “Que estranho, não comemos nada fora do normal ontem…”
“Acho que foram os doces que o Seojun Hyung me deu…” Ele falou antes mesmo de raciocinar o que tinha dito, fazendo o mais velho já o olhar bravo.
“Fica quieto, Hajoon!” Ele gritou, bem no momento em que o Jaehyun entrou, já olhando estranho para a situação.
“Não fala assim com o seu irmão, ele tá doente.” Falou, sendo cortado pelo Ten, que se levantou, nervoso.
“Ele não está doente, eles comeram doce escondido…” Suspirou, olhando para o mais velho. “Por que fez isso? Se quisesse alguma coisa era só pedir… sabem que não podem comer as coisas sem limites, exatamente para não acontecer isso aqui.” O Ten terminou, e o seu parceiro concordou.
“Nada teria acontecido se não fosse por esse bebê chorão!” Ele falou, apontando para o mais novo, que logo se levantou para se defender.
“Eu não sou bebê chorão.” Ele disse, apesar de começar a chorar logo em seguida.
O que aconteceu em seguida foi de uma rapidez absurda. Em um instante, eles viam os seus dois filhos brigarem cada um de um lado do quarto. E, no instante seguinte, havia um pequeno bolo de crianças no chão do quarto, brigando e rolando de um lado para o outro. É claro que os seus maridos foram rápidos em separar os meninos, mas infelizmente não rápidos o suficiente.
“Aaaaii!” Ele ouviram um grito agonizante vir do mais velho que fez com que todos paralisassem por um instante. “Meu braço! O Hajoon caiu no meu braço, papai tá doendo.” Ele caiu no choro, e logo ambos os pais estavam o acudindo de forma desesperada.
“Pega o carro e coloca o Hajoon lá, eu vou pegar as coisas do Seojun e já vou lá com ele também.” O Ten disse, já se levantando, e o Jaehyun concordou, pegando o mais novo no colo, que logo também começou a chorar.
“Pai, eu machuquei o Hyung? Ele vai morrer?” O pequeno disse, aos prantos, enquanto era colocado no carro, enquanto o Ten fazia o mesmo do outro lado do banco.
“Não, ninguém vai morrer.” O Jae disse. “Mas você machucou o seu irmão sim…” Prendeu o conto no caçula, que logo se virou para o mais velho.
“Me desculpa Hyung, foi sem querer…” Ele disse, visivelmente chateado.
“Não tem nada pra dizer pro seu irmão, Seojun?” O Ten disse, já se sentando no banco da frente.
“Tudo bem…” O mais velho respondeu, apesar de estar olhando para o lado de fora da janela enquanto o carro saía. “E, me desculpa por te fazer passar mal…”
“Tudo bem, eu te perdoo.” O mais novo respondeu, com um leve sorriso, fazendo os dois homens na frente sorrirem um para o outro também.
Tumblr media
”Ué, que estranho…” Você disse, olhando para o seu celular, e fazendo a sua mão tirar a atenção do programa que assistia na tela do seu notebook. “Recebi uma mensagem do convênio dizendo que o Seojun deu entrada aqui no hospital…”
“Será que foi engano?” Sua mãe questionou, e você de ombros, fazendo ela voltar a falar depois de ficar em silêncio por alguns instantes. “Talvez seja melhor ir verificar… se qualquer forma, se for engano, você já pode resolver.”
Você acabou por concordar, garantindo que estaria de volta assim que possível. Infelizmente isso acabou demorando mais do que o esperado.
Você foi até a área da emergência, lugar onde o erro parecia ter cometido, mas assim que colocou os pés lá percebeu que não era um erro.
“Ai meu Deus, o que vocês estão fazendo aqui?” Você falou, assim que avistou os seu dois maridos sentados em umas cadeiras.
“Merda…” O Ten falou, baixinho. “Não tinha dito que ela tava no outro hospital?” Ele sussurrou nervos para o Jaehyun.
“Acho que confundi…” Ele respondeu, igualmente baixo, bem a tempo de você chegar neles.
“O que aconteceu com o Seojun?” Você disse, mas mal foi possível dar uma chance para eles responderem, porque logo sentiu um par de bracinhos rodar a sua cintura.
“Mamãe!” O seu filho caçula, e você se virou apenas para se deparar com o seu mais velho com o braço totalmente engessado, e um olhar desesperado. Ah, mas você ia matar os seus maridos.
Tumblr media
“E se a gente comprar um presente pra mamãe?” O Hajoon disse, amuado no colo do Ten, que apenas suspirou em resposta.
“Sua mãe não quer presente… ela só queria que a gente tivesse ficado bem para ela poder cuidar da vovó…” Disse, de forma doce, e o pequeno concordou.
“E se a gente pedir ajuda da vovó?” Foi a vez do mais velho falar, abrindo a boca pela primeira vez desde que você tinha ido embora, e pegando todos de surpresa.
“Continue…” O Jaehyun disse, se aproximando dele e se sentando ao seu lado.
“A vovó é a única pessoa que a mamãe vai ouvir agora… se a gente falar para a vovó que estamos arrependidos de verdade, ela talvez possa convencer a mamãe a ficar menos brava com a gente.” Ele falou, e o restante concordou com a cabeça.
“O tio de vocês me disse que vai ficar com a vovó essa noite, então a S/N provavelmente vai voltar pra casa de qualquer jeito…” O Jaehyun acrescentou, também recebendo um aceno de todos, que já começavam a compreender o que deveria ser feito.
Tumblr media
“Têm certeza que não querem que eu fique?” Você perguntou para sua mãe e seu irmão. “Não é como se eu estivesse com muita vontade de voltar para casa de qualquer maneira…” Suspirou, e sua família se entreolhou.
“Pode ficar tranquila, gatinha.” Seu irmão disse, se levantando e andando até a porta. “Eu cuido da mamãe… vou só dar uma passadinha no refeitório e já estou de volta.” Ele falou, dando um aceno de cabeça para sua mãe, ato que passou despercebido por você.
“Filha…” Sua mãe disse, assim que ficaram sozinhas. “Lembra quando me disse pela primeira vez que estava namorando o Ten e o Jaehyun?” Você franziu o cenho, mas concordou com a cabeça de qualquer maneira. “Lembro até hoje que quase infartei na época, mas logo isso passou porque eu sabia que, apesar de tudo, você estava em boas mãos.” Você começou a imaginar onde ela iria chegar, mas deixou que terminasse de qualquer maneira. “Afinal quem melhor para cuidar da minha filha do que as duas pessoas que sempre a traziam bêbada, mas em segurança para casa quando você decidia encher a cara nos finais de semana?” Você riu de leve. “Ou os dois que te acharam em horas depois que fugiu de casa por ter brigado comigo, e te trouxe de volta também em segurança? Ou ainda os dois que fizeram questão de me buscar ás três e meia da manhã enquanto estava em trabalho de parto porque sabiam o quanto você me queria lá?”
“Tá tá… já entendi…” Você suspirou, e sua mãe riu de leve.
“Acidentes acontecem, S/N… mas nem sempre eles são um erro.” Você a olhou. “Olha você e seu irmão!” Dessa vez você riu alto, e sua mãe se juntou à você. “Você sabe que eles são bons pais… e também que se esforçam muito para todos vocês… seja menos dura com eles.”
Você suspirou, se levantando da cadeira onde estava e se aproximando da sua mãe, a dando um abraço carinhoso, mas delicado para não a machucar.
“Você está certa, mãe… eu vou lá ver os meus meninos.” Você disse, sorrindo e se afastando.
Tumblr media
Você ficou alguns minutos dentro do carro, quando chegou em casa. Pensando sobre como poderia se desculpar por ter sido tão grossa com todos mais cedo. A verdade é que tinha se arrependido de tudo o que tinha falado no minuto em que saiu da porta, mas sabia que ainda assim estava nervosa demais para lidar com eles na hora. Agora, porém, era diferente.
O que a sua mãe tinha falado te afetou mesmo. E você não é idiota, viu que ela estava trocando mensagens com o Ten e que eles pediram para ela falar com você, mas, ainda assim… ela estava certa. Os seus maridos sempre estiveram ao seu lado, nos seus erros e acertos, e ainda assim você virou as costas para eles quando estavam com problemas.
Suspirou mais uma vez, encostando a testa no volante por alguns segundos, ainda pensando em qual poderia ser a melhor maneira de falar com eles. Mas os seus pensamentos foram cortados por uma batidinha no vidro da janela.
“Seojun?” Disse, vendo o seu filho mais velho do outro lado, e logo sentindo o seu peito apertar ao ver o braço dele machucado, e se lembrar de como foi cruel com eles mesmo assim. Por isso, não demorou para sair do veículo, e o puxar para si, com cuidado para não o machucar ainda mais.
“Você tá bem, mãe?” Ele perguntou, e você se afastou um pouco, o olhando nos olhos.
“Claro que sim meu amor… quem deveria estar fazendo essa pergunta aqui sou eu, olha só pra você…” Disse, passando a mão pelo gesso, mas dando um leve sorriso ao ver que o caçula e os seus maridos já haviam o rabiscado.
“Mãe…” Ele disse, parecendo envergonhado. “Tudo o que aconteceu foi culpa minha… por favor, não fica brava com o Hajoon e os papais…” Você podia ouvir a vozinha dele começar a falhar, o que fez com que se abaixasse e segurasse o seu pequeno rosto para que olhasse para você.
“Não foi culpa de ninguém, meu amor… e não se preocupe, eu não estou brava.”
“Não?” Ele perguntou genuinamente surpreso, te fazendo rir.
“Não… eu amo demais meus meninos pra ficar longe por tanto tempo.” Respondeu, o dando um beijo na bochecha no momento em que a porta da garagem abriu, dando lugar à um Jaehyun visivelmente desesperado.
“Seojun?” Ele gritou, à procura do filho, mas congelou assim que te viu ali. “S/N?” Ele falou mais leve, correndo até você e te puxando para um abraço instantaneamente, mas se soltou pouco tempo depois, um pouco envergonhado. “Desculpa… sei que está brava, mas eu…”
“Tá tudo bem…” Riu de leve, se aproximando e o dando um selinho. “Eu também estava com saudade.”
“Eca!” Você ouviu um coro de três vozes, sorrindo quando viu o seu outro marido e seus dois filhos bem atrás do Jaehyun.
“Até parece que não quer um também…” Você disse, depositando um leve beijo também nos lábios do Ten, e causando mais um coro de ecas.
“Ainda bem que voltou.” O Ten disse, enquanto observava você abraçar o caçula. “Eu sei que pisamos na bola, mas a gente promete que isso nunca mais vai acontecer…” Você podia ver o arrependimento no rosto de todos eles, o que fez o seu coração doer mais uma vez.
“Se tem alguém que precisa se desculpar, esse alguém sou eu… vocês claramente precisavam de mim, e eu os deixei sozinhos e preocupados… me desculpem…” Assim que terminou de falar foi coberta por quatro pares de braços, o que te fez rir. Era bom estar de volta em casa.
Tumblr media
“Vai logo mãe!” O Seojun disse, rindo do quão perfeccionista você estava sendo com a assinatura do gesso dele. “Desse jeito quando acabar meu osso já vai estar curado.”
“Ei!" Disse, ofendida, mas sem conseguir segurar uma risada, que foi acompanhada pelo restante da família.
“Okay, vão ser duas pizzas, uma de quatro queijos e uma de calabresa, certo?” O Ten, que estava procurando algo para pedirem pela internet, perguntou, e vocês concordaram.
“Pronto!” Disse, orgulhosa do seu desenho no braço do seu filho, que apesar das reclamações também pareceu ter gostado.
“A gente não vai pedir sobremesa?” O seu caçula perguntou, fazendo todo mundo o olhar indignado. “Eu tava só perguntando…” Ele fez um biquinho, se escondendo atrás do Jaehyun no sofá, que logo o puxou para o colo quando todos começaram a rir.
“Acho que é melhor evitar doces por um tempo, filho.” O Jae disse.
“É, seu irmão tem só mais um braço, não vai ser bom quebrar ele também…” Você falou, fazendo todos rirem mais uma vez.
“Ei!” O Seojun disse, assim como você mais cedo, e você o puxou para um abraço apertado, que ele lutou contra com todas as suas forças, mas acabou cedendo.
“Ah é…” Você disse, de repente, chamando a atenção de todos. “O que foi que vocês disseram para a minha mãe?” Seus maridos se entreolharam com um sorriso, já sabendo que você descobriria.
“A gente pediu para ela dizer para você vir buscar alguma coisa aqui em casa, pra gente poder tentar se desculpar com você.” O Jaehyun disse.
“Só isso?” Franziu o cenho, recebendo um aceno positivo de cabeça dos dois.
“Sim, pode pegar meu celular pra ver, se quiser.” O Ten disse, dando de ombros. “Por que?” Dessa vez foi a vez dele franzir o cenho.
“Por nada não…” Disse, sorrindo de forma despreocupada, o que foi o suficiente.
É, a sua mãe de fato estava certa. Aqueles dois te amavam muito mais do que você se dava conta.
Tumblr media
20 notes · View notes