#o estilo desse senhor. eu daqui a 50 anos
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latinotiktok · 6 months ago
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olegadodejupiteronline · 4 years ago
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O conceito de legado é de grande preocupação até mesmo para o primeiro super-herói do mundo. Quando você passa a vida inteira combatendo vilões que acabam com o mundo e frustrando ladrões de banco locais, você começa a questionar o que realmente fez com sua vida no esquema mais grandioso. O que você deixa para trás quando se vai? Isso tudo valeu a pena? Esses dilemas estão embutidos no DNA do Legado de Júpiter, a adaptação da série live-action da Netflix dos quadrinhos escrita por Mark Millar e desenhada por Frank Quitely. Afinal, "legado" está no nome. "Tudo está vinculado a este grande conceito de ficção científica", explica Millar, que também é produtor executivo do programa, à EW. "Mas então você pode resumir em algo ainda mais simples: e se o cara mais legal do mundo, como o Superman, se casasse com a mulher mais legal do mundo, como a Mulher Maravilha, e eles tivessem esses filhos horríveis que seriam como os Kardashians ? " A Netflix começa a pintar um quadro do que parece com o primeiro olhar exclusivo da EW para o Legado de Júpiter, na forma de uma cinemática que pega painéis dos desenhos originais de quadrinhos de Quitely e os transforma em cenas do show. Josh Duhamel estrela como Sheldon Sampson, conhecido como The Utopian, o homem de aço desta história cujo heroísmo ajudou a moldar o mundo de hoje. Duhamel retrata Sheldon em dois períodos de tempo - em meio ao colapso financeiro de Wall Street na década de 1920, quando ele reúne uma equipe para procurar uma ilha misteriosa que ele viu apenas em visões, e no presente, décadas depois que esses aventureiros retornaram daquela ilha com superpoderes e se formaram A União, a primeira geração de heróis. Na velhice, um Sheldon de 120 anos e sua esposa no estilo Mulher Maravilha, Grace / Lady Liberty (Leslie Bibb), lutam para pensar em seus filhos, Chloe (Elena Kampouris) e Brandon (Andrew Horton), continuando seu (aqui está essa palavra novamente) legado. “Depois de quase um século de super-heróis apenas mantendo o status quo, os espertos começam a se perguntar o que aconteceria se eles quebrassem as regras que os heróis mais antigos mantiveram durante suas vidas inteiras,” diz Millar. "O que acontecerá se eles saírem desse ciclo repetitivo? Este é o nosso ponto de partida e tudo enlouquece a partir daqui." Outra maneira que ele diz: "Imagine os Incríveis, mas as crianças eram um pesadelo." Mas, você pode culpá-los, quando a estatura de seu pai como O utópico assoma sobre suas cabeças? "Estamos cortando para frente e para trás entre esse otimismo ingênuo de um cara [Sheldon] que acredita piamente que vai salvar a América ao encontrar esta ilha que não existe e este homem [no presente] que, no final das contas, sabe que fracassou." Millar acrescenta. "Ele falhou com o país, falhou com o mundo e com sua própria família porque as crianças acabaram se tornando uma bagunça." Em uma época sem a temporada de blockbuster de verão e filmes de super-heróis em meio a uma pandemia, Millar pensa em O Legado de Júpiter como "um evento cinematográfico de verão". Há Blackstar, um supervilão dos quadrinhos que ganhou vida em ação ao vivo pelo ator Tyler Mane em próteses. Lá está Walter (Ben Daniels), irmão de Sheldon e membro do The Union, que atende pelo telepático Brainwave. Então há Hutch, conforme percebido por Ian Quinlan. Ele e Chloe trazem uma vibe Romeu e Julieta para o show; apesar de ser filho do maior supervilão do mundo e amigo que virou nêmesis de Sheldon, George Hutchence / Skyfox (Matt Lanter), Hutch inicia um relacionamento com a filha rebelde de The Utopian. Millar trabalhou por anos em quadrinhos para a Marvel e DC antes de se lançar sozinho com sua empresa Millarworld em 2004. "[Quando eu] fiz meu primeiro livro de super-heróis, tive que fazer algo maior do que Vingadores ou Guerra Civil ou Logan ou Superman: Filho Vermelho. Esse era o meu plano quando me sentei com a folha de papel em branco ", lembrou ele. “Eu queria fazer uma história que se tornasse o maior épico de super-heróis de todos os tempos. Eu queria fazer o super-herói O Senhor dos Anéis que fosse atemporal e apenas uma coleção enorme de livros que as pessoas leriam em 50 ou 100 anos. " Esse pensamento levou ao Legado de Júpiter, publicado pela primeira vez em 2013 pela Image Comics. Millarworld lançou vários outros títulos e até fechou um acordo com a Netflix para desenvolver adaptações de suas obras. O Legado de Júpiter é a primeira série de TV desse acordo. Como programa, Millar o compara mais a O Poderoso Chefão "no sentido de que se trata de uma família incomum no centro da situação mais ultrajante". "Mas parece incrivelmente humano e com muitas camadas", diz ele, "porque você pode se relacionar com todos dentro da história e isso dá a ela essa humanidade." A primeira temporada de oito episódios de Júpiter's Legacy estreará na Netflix em 7 de maio.
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barracodoedson · 3 years ago
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Pensando na vida - Parte 13
A geração desses novos tempos é bem diferente, não? Tudo é feito para causar confusão, fazer referências como se fosse para tirar de si um título que por vergonha ou medo, é transferido para o primeiro ou a primeira que vemos.
Dizem que quando a gente começa a pensar assim, vish meu amigo...é porque tu tá ficando velho! Eu acho isso bem relativo, pois ao mesmo tempo em que é pretencioso dizer “A minha geração é velha”, também é pretencioso dizer “A minha geração é nova”, não importa que idade você tenha.
Eu ouço pessoas de 20 e poucos anos (ou 20 e quase todos os anos) dizerem que “Na minha época não se fazia isso”. Pois bem...sabem que são essas pessoas? Eram as crianças de 13 anos que há algum tempo atrás inventavam suas manias e seu jeito próprio de ser!
Não existe essa de “geração da moda”, a não ser, é claro, que você considere a juventude como sendo a “geração do momento”. Uma juventude que um dia vai envelhecer e virá uma nova geração depois deles. E o que seria a juventude? Bom...alguns dizem que ela começa a ir embora aos 30, outros dizem que ela acaba cientificamente aos 50 anos...outros ainda dizem que depende da nossa aparência, não importa que idade tivermos.
Uma coisa que não me entra na cabeça é falta de compreensão com aqueles que nos rodeiam. Você pode ser da geração que você quiser, desde que haja respeito com o próximo. Quem não tem respeito com o próximo não pode reclamar da falta de respeito que recebe em troca!
Eu acredito que isso varia de pessoa para pessoa. Conheço crianças que são super legais, mesmo com todas as diferenças de época e o fato dela ser muito nova para compreender certas coisas. Existem pessoas da minha época que são super legais igualmente. E existem também pessoas mais velhas que são super compreensivas e bacanas! Assim como existem jovens de 20 anos que são como irmãos mais novos pra mim.
Quando existe respeito, tudo vai pra frente. Agora, quando não existe, é difícil a gente levar algo juntos porque o grupo acaba se desfazendo. Não acho ruim você ser totalmente torto da cabeça, pelo contrário, acho bom se faz bem pra você! E quando há respeito, a coisa vai pra frente. Agora, quando n��o há...você vai perceber que as coisas estão apenas voltando para você da maneira como você dá ao mundo.
No meu tempo, passava filme de mulher pelada (ou quase pelada) em plena tarde. Filmes de terror...quem quiser assistia sob a própria responsabilidade! Se vc era criança e quisesse assistir, era problema seu e cuidado para não ser pego pelos pais. Os pais é quem tinham essa responsabilidade sobre a criança. De deixar ou não assistir. Passava é pra quem queria ver mesmo e não tinha essa frescura ou mi, mi, mi dramático de hoje em dia. Que pra nós, dos anos 90, é puro mi, mi, mi ou encheção de saco! Para os jovens de hoje em dia, é normal.
Piadas estilo “à la anos 80 ou 90″ também eram feitas porque na época era considerado normal e ninguém via algo de errado em falar aquilo na frente de uma criança.
Olha, gente...claro que a gente precisa entender que os tempos mudam e é preciso se adaptar! A TV de hoje em dia está mais a cara dos dias de hoje, óbvio! A moda, as roupas, os comportamentos, as tendências...e é preciso mudar a mente com o passar das épocas.
Agora, o que eu não concordo é que esses jovens de hoje em dia critiquem tanto a nossa postura de gostar de coisas da nossa época! Preconceito?! Ou jeito de falar dos tempos modernos? Hoje eu sou adulto, então se eu quiser penso da maneira do meu tempo e ninguém tem nada a ver com isso...tá certo que isso não se encaixa nos tempos atuais, mas pensa comigo...é mais uma questão de época e opinião, né mesmo?! PENSA COMIGO!
Se na época não era considerado ilegal, então de certa forma eu posso continuar com esse pensamento. DESDE QUE EU SEJA SENSATO COM OS OUTROS TAMBÉM!
É aí que entra o tal do bom senso...
Existem jovens hoje em dia que falam tanto em ser revolucionário, mas são mais conservadores do que os velhos dos anos 80 ou 90! Existem senhores mais velhos hoje em dia que falam tanto em ser rígido para uma sociedade melhor, mas não consegue ser durão com ele mesmo!
OU, GENTE!!! O FATO NÃO É A GENTE ACHAR QUE NOSSA OPINIÃO É A ÚNICA DO MUNDO! MAS SIM RESPEITAR OS OUTROS! RESPEITAR!!!
Claro que cada pessoa tem seus motivos para agir como bem entende, mas é preciso também entender os outros à nossa volta. Acho que se a gente quer entendido, tem que entender os outros também. Será que eu não estou agindo de maneira incoerente? Por que os outros são incoerentes comigo também?
Não vou falar em questão de julgamento, porque todos somos gente e não mais do que isso. Nós não temos o poder para destruir o universo! Ninguém tem...
Mas falo como pessoa mesmo. Se alguém concorda com a minha opinião, que bom. Fico feliz que possa compartilhar isso com alguém. Se não concorda, totalmente ou em parte, você tem todo o direito. Só não vá causar confusão por causa disso, por favor.
Uma coisa em particular minha, que talvez eu não entenda pelo fato de estar um pouco à frente dos mais novos...por que tudo hoje em dia tem que ser motivo pra provocar os outros, causar confusão, fazer referência? Coisa de jovem? Tá, eu acho que entendo. É tudo brincadeirinha, talvez. Coisa que inventaram porque alguém achou divertido e criou uma legião que pensa assim também. Hoje em dia, bater em professor é brincadeirinha também e ninguém liga pra isso. Hoje em dia, vale mais soltar a sua opinião, por mais agressiva que seja, do que o respeito pelo próximo. Ou seja, não importa se você concorda com fulano ou não concorda. Se tem respeito por ele ou não tem. Se gosta dele ou não gosta. Tudo é motivo pra meter a boca e causar confusão! Não é questão de concordar ou não, de gostar ou não do que fulano faz ou não faz...nada importa, o negócio é meter a boca, fazer referências e causar briguinhas dentro do grupo. Não é questão do que a pessoa faz ou não faz, talvez seja a questão da pessoa ser do jeito que ela é.
Ninguém muda o seu jeito de ser, o que muda são as atitudes das pessoas com os outros. Hoje em dia, vale mais o que a pessoa é ou não é do que o que ela faz ou não da sua vida. Quer dizer, fulano pode ser um bosta! Mas se ele fizer coisas “dentro da moda atual”, não importa tanto o que ele é. Negócio é que é divertido e acabou! ESTOU CERTO?!
Acredito que não...não é possível que exista alguém 100% assim hoje em dia!
Se existe, é porque está fingindo ser o que não é ou realmente tem MUITOS PROBLEMAS! E precisa de ajuda urgentemente!
E eu? Bem, se eu não entendo essa maneira de se expressar dos novos tempos, é porque estou ficando velho realmente. Os outros me levam muito a mal, talvez...acredito que tem a ver com o fato de ser jovem também, e a gente quando envelhece se esquece de como é ser mais jovem. Acha tudo futilidade e não sabe mais como se divertir...talvez? Talvez!
Quando nós éramos mais novos, nós também devemos ter cometido erros ABSURDOS com os mais velhos. Mesmo que sem perceber...e hoje, como a gente não se lembra mais, né? Então que tal dar uma colher de chá para os mais novos? Eu sempre dou...mas me preservo para meu próprio bem. Eu sei como isso me faz bem e os mais jovens talvez entendam daqui há alguns anos. Fato é que se ajo da maneira como sou, certamente é porque sei o que estou fazendo. E se errar, quero aprender com esses mesmos erros. Na maioria das vezes, sei que há uma razão de agir dessa maneira e por isso, quase sempre acerto. Felizmente! Pois a gente não ia insistir numa coisa que não tenha coerência, né mesmo? Se a gente insiste, é porque algo tem aí!
Os mais velhos também devem pensar algo parecido em relação à minha geração. Fato é que cada pessoa é diferente da outra e não tem ninguém igual nesse mundo. Por isso que quando a gente conhece alguém, fica muito mais fácil compreender porque a pessoa é ou aje desse jeito. A sua maneira de pensar, sentir as coisas. As maravilhosas particularidades que podem unir duas pessoas ou dois corações, ah, enfim...quem tem inteligência emocional sabe!
Eu também sei!
Cada jovem mais novo do que a gente também é uma pessoa diferente! Por isso não gosto de generalizar a situação como se todos fossem iguais, porque não são! Apenas a maneira de se expressar dessa nova geração, é uma coisa que talvez nunca me entre na cabeça.
Eu sou meio velho, mas não sou um idoso! É muita pretensão minha dizer que sou velho, mas também é muita pretensão dizer que sou novo!
E o que acho estranho é que quando a gente resolve esquecer todo esse bagulho chato que falei anteriormente, existem pessoas que acham ruim. Que devíamos ser mais rigorosos consigo mesmo. Ah, na moral...isso é coisa de velho! Rejuvenesça o seu espírito! Ou a pessoa que falou isso em questão não respeita a opinião alheia ou deve estar passando por muitos problemas e precisa ser ouvida. Em resumo, nó cego!
É...parece que reclamar de tudo e falar mal de tudo hoje em dia não é questão de maldade. É a linguagem da moçada! E quem não entrar na onda é quadrado ou chato. Na verdade, acho que esse tipinho de gente é apenas uma pequena minoria que quer dominar a moda e se fazer passar pela maioria. Eles não são maioria. São uma minoria pretenciosa que fazem de tudo para se passar pela maioria. A maioria dos jovens de hoje em dia não são esse tipinho ruim, porque eu sei muito bem! Na minha época, também existia essa minoriazinha mixaria que sempre quer se achar mais do que qualquer um. São os jovens tóxicos! KKKKKKKKK! Que um dia crescem e envelhecem. E se não aprenderem a serem gente com o passar dos anos, viram os chamados velhos tóxicos! Ou seja, do jovem que quer mudar o mundo para o velho que acha que nada tem mudança...
Vou ficando por aqui, um grande abraço!
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