#o corpo era pra ser assim mesmo
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Poisé, não sei mesmo como fazer isso...
#tĂĄ aĂ#mais um desenho meu#ainda vendo como fazer melhor o rosto#o corpo era pra ser assim mesmo#estranho...#desenhos de lĂĄpis#pencil drawings#my art <3#doodles#original drawings#designs!#đ©”đ©”đ©”
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⊠â "chantilly". ᯠl. heeseung.
â heeseung Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut. â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 3464. â đźđđ¶đđŒđ: fingering (f), linguagem imprĂłpria, corruption kink (vocĂȘs dois tĂȘm), dry humping & role-playing (de verdade, vocĂȘs sĂŁo dois pervertidos). â đ»đŒđđźđ: "heeseung" e "canalha" na mesma frase = garfo na cozinha.
Assar brownie Ă s duas da manhĂŁ soava como um sinal de descontrole da prĂłpria vida, mas era fim de sexta-feira e vocĂȘ merecia um docinho. O hĂĄbito nunca fora novidade, costumava fazer todo tipo de guloseima quando ainda morava com a sua mĂŁe e nĂŁo importava qual fosse o horĂĄrio do dia â vocĂȘ e ela eram duas corujas, adoravam cozinhar no meio da noite. Agora, morando com o seu irmĂŁo, quase nada havia mudado. A relação de vocĂȘs dois sempre foi tranquila, nĂŁo havia espaço para muitos conflitos.
VocĂȘ checou o forno pela Ășltima vez, certificando-se de que a temperatura estava certa. Aproveitaria o intervalo de tempo para tirar a louça do caminho, sabia que quando finalmente se sentasse para apreciar sua maravilha-sabor-chocolate nĂŁo teria mais energia para se livrar da bagunça. Enxaguava as xĂcaras quando ouviu passos na escada. Presumiu que fosse seu irmĂŁo finalmente saindo do quarto, a criatura quase nĂŁo saĂa 'da toca' â os hĂĄbitos noturnos definitivamente eram de famĂlia.
"TĂŽ fazendo brownie, vai querer?", nĂŁo deu-se ao trabalho de se virar, murmurando quando os passos cessaram em algum ponto atrĂĄs da ilha da cozinha.
"Quero.", certo... nĂŁo era a voz que vocĂȘ esperava ouvir. O corpo travou imediatamente, a mente foi rĂĄpida em associar o timbre ao dono dele. Gostaria muito de estar errada, gostaria mesmo.
Inferno. NĂŁo, nĂŁo, nĂŁo! Isso nĂŁo.
Virou-se vagarosa, como a protagonista de um filme de suspense que tenta adiar a descoberta de uma fera voraz. SĂł que sua 'fera' nĂŁo era exatamente uma 'fera' e nem era tĂŁo 'voraz' assim, porĂ©m conseguia ser tĂŁo terrĂvel quanto. Lee Heeseung nĂŁo saĂa do seu pĂ© desde duas semanas atrĂĄs. E isso sĂł acontecia porque vocĂȘ era uma mulher muito inteligente, mas aparentemente nĂŁo inteligente o suficiente para saber o quĂŁo estĂșpida era a ideia de ficar com um dos amigos do seu irmĂŁo.
Sequer tinha o privilĂ©gio de culpar a bebida. NĂŁo estava bĂȘbada quando se envolveu na coisa toda. VocĂȘ sabia disso. Heeseung sabia. Havia sido burra, burra 'pra caramba. Pensava que se deixasse o tesĂŁo que vocĂȘ sentia por ele tomar as rĂ©deas sĂł um pouquinho, nĂŁo haveriam consequĂȘncias depois. Afinal isso era do feitio do Lee, nĂŁo era? Era um canalha de marca maior, todo mundo conhecia â seu irmĂŁo tambĂ©m e isso tornava a situação muito pior.
NĂŁo havia chegado a uma conclusĂŁo concreta sobre o quĂȘ diabos ele ainda queria de vocĂȘ, com tantos boatos, certamente esperava que Heeseung fosse mais desapegado. Entretanto, todas as mensagens que lotavam sua caixa de entrada afirmavam o contrĂĄrio, especialmente quando vocĂȘ passou a ignorĂĄ-las de propĂłsito.
"O que 'cĂȘ 'tĂĄ fazendo aqui?", direta, qualquer resquĂcio de educação ou bons modos deixando seu corpo de imediato.
"Vim te ver, princesa.", todos os maneirismos dele apontavam para um flerte muito descarado. Desde o jeitinho arrastado de pronunciar as palavras até o sorrisinho canalha que abriu ao secar seu corpo de cima a baixo.
VocĂȘ nunca quis tanto revirar os olhos em toda a sua vida, Heeseung era... Heeseung â nĂŁo haviam muitas outras palavras para explicar. VocĂȘ o ofereceu uma expressĂŁo de descrença, sem paciĂȘncia para lidar com a crise de galĂŁ de sĂ©rie adolescente. Ele quis sorrir mais ainda, mas se rendeu:
"TĂŽ jogando com seu irmĂŁo. Relaxa.", esclareceu, esperando que fosse suficiente para acalmar sua marra.
"Ele nĂŁo me avisou que vocĂȘ viria."
"E precisa?"
"Ăbvio. Ele nĂŁo mora sozinho.", curta e grossa. Heeseung nĂŁo havia acalmado coisa alguma, mas isso nĂŁo significava que ele nĂŁo curtia te ver assim.
"Brava, jå? Que bonitinha.", zombou, entortando a cabeça de um jeitinho irÎnico.
"Pro inferno, Heeseung.", vocĂȘ finalmente se rendeu a um revirar de olhos meio irritado. Ainda recordava-se da louça, mas se recusava a virar de costas... nĂŁo atĂ© Heeseung sair do seu radar. "Meu irmĂŁo nĂŁo 'tĂĄ aqui.", referiu-se ao cĂŽmodo. Ele olhou em volta, o rosto simulou surpresa â de fato, uma informação inovadora.
"Jura?! Que esperta vocĂȘ..."
"O que Ă© que 'cĂȘ quer aqui, hein?"
"VocĂȘ nĂŁo Ă© nada acolhedora, gatinha. Precisa tratar melhor suas visitas.", colocou a mĂŁo no coração dramaticamente.
"NĂŁo convidei ninguĂ©m.", retrucou. Heeseung pareceu ter esgotado o repertĂłrio de respostas sarcĂĄsticas, te ofereceu sĂł um sorrisinho contrariado. Abriu a geladeira como quem nĂŁo quer nada, ignorando sua presença. "VocĂȘ nĂŁo respondeu minha pergunta."
"Hm?", dissimulado 'pra cacete.
"O que vocĂȘ quer aqui embaixo?", repetiu entre-dentes, jĂĄ nĂŁo havia mais paciĂȘncia.
"Vim só fazer um lanchinho...", disse manso. "Mas posso fazer dois...", o sorriso cresceu a medida em que olhou na sua direção. Sentiu seu corpo esquentar involuntariamente, se era por interesse na proposta ou por vontade de quebrar o narizinho dele, não sabia responder.
"Pega o que vocĂȘ quiser e vaza entĂŁo."
"O que eu quero 'cĂȘ nĂŁo vai me deixar pegar.", o olhar lascivo agora se demorou nas suas coxas. SĂł agora se lembrava do maldito pijaminha que vestia, a peça mal cobria nada no seu corpo.
"Heesung.", disse em tom de alerta.
"E essa torta aqui, vocĂȘ que fez?", desconversou, a voz saiu abafada, agora ele encarava a parte de dentro da geladeira.
"NĂŁo. Minha mĂŁe.", limitava as palavras na esperança de acabar com aquilo o mais rĂĄpido possĂvel.
"Ătimo.", retrucou. "NĂŁo 'tĂŽ a fim de morrer hoje.", jĂĄ colocava uma fatia num pratinho em cima da bancada quando te ofereceu um sorrisinho provocativo.
"Se eu fosse tentar te matar eu nĂŁo avisaria."
"TĂŁo hostil...", recolheu parte do chantilly com o dedo indicador. "CĂȘ 'tava mais dengosinha uns dias atrĂĄs, princesa. Nem parece a mesma pessoa.", lambeu o doce e te olhou de cima a baixo novamente. Era uma mania estressante â e que te esquentava por dentro.
"Heeseung, cala a porra da boca!", inclinou a cabeça observando o corredor que ligava a cozinha às escadas. Temia ver um fantasma ali, ou pior, seu irmão.
"Medinho dele ouvir?", o homem sorriu abertamente. "Ah.. ele nĂŁo sabe que a irmĂŁzinha curte se divertir com os amiguinhos dele em festinha?", cada diminutivo era calculado para soar degradante. Ele deu a volta atĂ© o seu lado da bancada vagaroso. VocĂȘ sentia seu rosto inteiro queimar â Heeseung era um maldito.
"Hee, eu juro que quebro a sua cara.", murmurou entre-dentes, apontava os dedinhos para o rosto dele tentando parecer ameaçadora.
"Mas vem cĂĄ: vocĂȘ libera fĂĄcil assim 'pra qualquer um ou eu sou especial?", ignorou sua advertĂȘncia, agora frente a frente contigo, o quadril apoiado no balcĂŁo atrĂĄs dele. "Sou, nĂŁo sou?", respondeu a si mesmo, mordendo o lĂĄbio inferior para evitar que o sorriso aumentasse. "CĂȘ nunca soube disfarçar sua carinha desde que me conheceu, nĂŁo sei como teu irmĂŁozinho nĂŁo sacou ainda.", fez questĂŁo de falar alto e seu corpinho tremeu em receio. Foi ligeira ao que praticamente se jogou em cima de Heeseung, a mĂŁozinha tentando cobrir os lĂĄbios dele.
"Não libero porra nenhuma, Heeseung. Eu só te beijei, mas até isso eu me arrependo ter feito.", deu para sentir o risinho contrariado contra a palma da sua mão ao final da frase. Ele segurou seu pulso, não tendo dificuldade alguma em se livrar do aperto.
"NĂŁo mente, gatinha.", falava arrastadinho, o tom agora baixinho garantia que sĂł vocĂȘ ouvisse. "Tava quase dando 'pra mim no banheiro daquela festa, sĂł vazou porque suas amiguinhas vieram te chamar.", o outro braço jĂĄ serpenteava sua cintura, porĂ©m vocĂȘ estava muito presa ao sorrisinho safado para ser capaz de notar. "CĂȘ sabe muito bem o que ia acontecer se tivesse ficado.", a voz era melodiosa e confidente. O rostinho mĂĄsculo se aproximou do seu pescoço com cautela, Heesung sabia o quĂŁo arisca vocĂȘ conseguia ser. "Toda mole... se tremendo inteira por causa de uns beijinhos.", o narizinho finalmente cutucou o seu pescoço, aspirando o cheirinho gostoso.
"Hee, Ă© sĂ©rio...", arfou, as pernas jĂĄ estavam fraquinhas demais para se afastar â te faltava, na verdade, força moral e mental para ficar longe dele.
"Ă sĂ©rio o quĂȘ? 'TĂŽ mentindo por acaso?", murmurou, mas nem se importava com a sua resposta. Os beijinhos necessitados no seu pescoço eram muito mais importantes agora. Sugava a pele quentinha, arranhando com os dentes sĂł para te sentir apertando os braços dele. VocĂȘ nĂŁo sabe quando se tornou tĂŁo fraca, se rendeu Ă s carĂcias gostosas muito mais fĂĄcil do que gostaria â estava prestes a pensar com a buceta de novo e nĂŁo havia ninguĂ©m para te impedir dessa vez.
Hee te tomou num beijo lascivo. Tinha uma boquinha tĂŁo gostosa, parecia fazer de tudo para te enlouquecer. Chupava seus lĂĄbios, mordia, te fazia sugar a lĂngua dele, lamber tudinho... sorria todo putinho quando te sentia suspirar, vocĂȘ Ă© tĂŁo fĂĄcil de quebrar. O beijo mais parecia uma foda gostosinha, o jeitinho que vocĂȘ se inclinava inteira para aceitar a lĂngua dele dentro da sua boca fazia Heeseung pensar que vocĂȘ estava implorando para ele te comer... caralho, claro que estava.
VocĂȘ nĂŁo conseguiu controlar o jeito que seu corpo começou a implorar por atenção. RĂĄpido demais. Era injusto, muito, muito injusto. A cabecinha sabia trabalhar bem e ressuscitava todas as memĂłrias de Heeseung te pegando gostosinho no banheiro daquela balada. Inferno, foi para casa ensopada naquele dia. Era detestĂĄvel admitir, mas ele estava certo: quase transou com ele lĂĄ mesmo, nunca quis tanto algo. Os olhinhos reviravam por trĂĄs das pĂĄlpebras a cada apertĂŁo na sua cintura. O corpo dele era quente, te deixava fraquinha.
Nem notou quando trocaram de posiçÔes. Agora estava apertadinha contra a bancada, se esticando inteira para nĂŁo se separar da boquinha quente. Heeseung ria do jeitinho desesperado, o ego â que jĂĄ era gigantesco â ia lĂĄ nas alturas. Quis acabar com o seu sofrimento te suspendeu pela cintura para te colocar em cima do balcĂŁo. O rostinho voltou para o seu pescoço, maltratava gostoso, os chupĂ”es te faziam suspirar toda manhosinha.
"Geme baixinho.", sussurrou pertinho da orelha. "E se teu irmĂŁo te pega desse jeito?", o timbre vinha acompanhado de uma risadinha gostosa. "Vai pensar que a irmĂŁzinha dele virou vagabunda.", tĂŁo manso que nem conseguia te ofender. Na verdade, se arrepiava inteirinha â Heeseung era a droga de uma fantasia sua.
A boquinha macia correu atĂ© o vĂŁo entre os seus seios, te olhava de baixo, assistindo vocĂȘ arfar com cada apertĂŁo nos seus peitinhos. Lambeu a pele eriçada que aparecia no decote, as mĂŁos agarrando as alças finas sĂł para abaixĂĄ-las com cuidado. Beijava os biquinhos entumecidos, a lĂngua produzia estalinhos Ășmidos. Heeseung fechava os olhos, a cabeça se movendo de um jeito manhoso. Deixava a prĂłpria saliva escorrer sĂł para lamber tudinho depois.
Seu corpo se movia involuntariamente, tentava se aliviar sozinha â Hee sabia muito bem que tudo aquilo nĂŁo fazia nada, senĂŁo te atiçar 'pra caralho. As perninhas se agarravam ao quadril dele de um jeito desesperado, tentando forçar qualquer toque na sua bucetinha.
"Hee... eu quero- Ah...", a cabeça pendeu para trĂĄs ao sentir o voluminho gostoso roçar bem no meio das suas pernas. Tentou apertar de novo, mas ele resistia â era insuportĂĄvel atĂ© nesses momentos.
"Me deixa louco, porra. Essa carinha de quem nunca levou pau, toda princesinha.", te encarava de cima agora, os polegares ainda maltratando seus biquinhos. "Merda, eu quero te quebrar tanto... te sujar inteira.", simulou outra estocada no meio das suas pernas, adorando ver o quĂŁo tontinha vocĂȘ ficava sĂł com isso.
"NĂŁo pode, Hee...", manhou toda molenga. Contrariava a si prĂłpria, as pernas se abrindo mais ainda para receber o seu Hee.
"E por quĂȘ nĂŁo pode, hm? NĂŁo quer ser minha putinha tambĂ©m?", sussurrou bem pertinho, como se vocĂȘ mesma fosse santinha demais para ouvir ele falar. "JĂĄ 'tĂĄ com as perninhas abertas, sĂł falta me deixar foder.", explicou, selava os cantinhos dos seus lĂĄbios â tudo para te amolecer.
"Putinha nĂŁo...", fez denguinho, Heesung sentiu o pau melar ainda mais.
"NĂŁo?", imitou seu biquinho.
"Princesa, Hee. SĂł princesa.", corrigiu.
"Ah Ă©? Ă virgenzinha, nĂŁo Ă©? Verdade, nĂŁo pode ser putinha.", forçou um falso tom de entendimento â sonso 'pra caralho. E esse nĂŁo era o caso, definitivamente nĂŁo era.
VocĂȘ estava longe de ser o brinquedinho imaculado que Heeseung parecia tĂŁo orgulhoso em arruinar. Se estava com as pernas abertinhas para ele, foi por decisĂ”es que vocĂȘ tomou, uma a uma. Todos os olhares lascivos, os sorrisinhos discretos e o quĂŁo excitadinha ficou ao saber que seu irmĂŁo detestaria qualquer envolvimento entre vocĂȘs dois, nada disso foi Ă toa â talvez fosse tĂŁo suja quanto Heeseung.
"Deixa eu fazer virar putinha entĂŁo...", a cinturinha nĂŁo palavra de trabalhar desde o inĂcio da frase. VocĂȘs sequer sabiam mais o que estavam negociando, as cabecinhas aĂ©reas sĂł pensavam no quĂŁo gostosinho era 'foder' desse jeitinho â por cima das roupas mesmo, pareciam dois adolescentes pervertidos. Encaravam-se embriagados de desejo, os corpos se movendo num transe.
Heesung tambĂ©m estava fodendo com a sua cabeça. O rostinho estĂșpido nĂŁo carregava um pensamento coerente sequer. A boquinha aberta arfava um combo de frases meio grogues, gemia, implorava 'pra Hee te foder. Empurrava o quadril para fora da bancada, forçando a bucetinha carente contra ele. Caralho, nunca sentiu tanto tesĂŁo... nem se importava mais, queria dar 'pra ele bem ali.
Ele não estava distante disso. A mão grande te agarrava pelo maxilar, forçando a própria testa contra sua. Quase perdia o controle simulando estocadas mais severas uma vez ou outra, as peles se eriçando só de ouvir o barulhinho estalado.
VocĂȘ nĂŁo conseguiu aguentar, usou uma das mĂŁozinhas para afastar os tecidos fininhos de lado â tudo estava encharcado, jĂĄ era de se esperar. Queria sentir de verdade, gulosa 'pra cacete, queria deixar ele te esfolar inteirinha. Apertou os olhinhos ao que sentiu ele forçar a ereção bem em cima do clitĂłris inchadinho. Quis repetir a dose, usando os dedinhos para esfregar a bolinha de nervos.
Ele te olhava em puro ĂȘxtase. A buceta estava tĂŁo aberta, dava atĂ© para ver a entradinha esticadinha â se babava toda, pulsando e liberando um lĂquido pegajoso. TambĂ©m se fodia tontinho contra vocĂȘ, o pau ardia com a fricção dos tecidos, mas nĂŁo conseguia parar.
Droga, assim nĂŁo...
Definitivamente nĂŁo se lembrava da Ășltima vez que ficou tĂŁo burrinho 'pra gozar. Sim, inferno, burro. Burro por buceta. Precisava te usar, usar qualquer buraquinho seu â sĂł o seus, precisava do seu corpo 'pra conseguir esporrar gostosinho. Socar a porra dele bem lĂĄ no fundo, foda-se quem visse. Totalmente inconsequente.
"Porra, porra, deixa eu pĂŽr sĂł a cabecinha? SĂł um pouquinho, princesa.", nĂŁo se contentaria sĂł com isso, com certeza nĂŁo. Mas precisava te conquistar aos pedacinhos.
"Hee... nĂŁo, ele- Ah, cacete...", os dĂgitos dele finalmente te tocaram diretamente. "Ele pode aparecer.", apesar de tudo, a voz da razĂŁo ainda tentava argumentar â droga, nĂŁo se importava com isso. AtĂ© o prĂłprio Hee percebia que vocĂȘ se melava inteira com a breve menção de ser pega.
"NĂŁo vai. A gente fode rapidinho.", franzia as sobrancelhas num gesto de sĂșplica. Espalhava o lĂquido que o buraquinho carente expulsava â ia enlouquecer desse jeito. "Sua bucetinha 'tĂĄ implorando, linda. 'TĂĄ toda molhadinha 'pra mim, porra."
"Vai doer, Hee..."
"Só um tiquinho, amor.", assegurou, selando seu biquinho dengoso. "O Hee promete que coloca devagarinho, sem machucar.", forçou a ponta do dedo na sua entradinha.
"Mas Ă© grande."
"Eu abro ela, princesa. Vou fazer caber...", o dĂgito entrou por completo. Ia fundo, massageando o buraquinho carente. VocĂȘ pendia a cabeça pro lado, forçava os quadris para tentar se foder, tontinha de tanto tesĂŁo. Queria dar 'pra ele tĂŁo gostoso, porra, nĂŁo conseguia parar de pensar nisso. Sim, sentar atĂ© ficar bem fraquinha, melar ele inteirinho. NĂŁo importava mais se Heeseung era um completo desgraçado, sabia que ele devia foder gostoso e sĂł isso te interessava agora.
"SĂł pode dar 'pra mim, 'tĂĄ ouvindo?", a voz rouca tentou te trazer de volta, mas vocĂȘ estava tĂŁo embriagada com os prĂłprios pensamentos que nĂŁo assimilou nada do que ele disse. "VocĂȘ falou que nĂŁo Ă© putinha, lembra? Tem que ser comportada. SĂł pode dar a bucetinha 'pra um. SĂł 'pra mim.", esclareceu, sorrindo ao te ver concordar com a cabeça â lerdinha daquele jeito, Hee tinha certeza de que vocĂȘ nĂŁo sabia com o que estava concordando.
"Hee... eu quero gozar, porra...", balbuciou ao sentir um segundo dedinho se juntar ao primeiro. Eram longos, tocavam lå no fundo, cada estalinho molhado te deixava ainda mais alucinada. "Hm, fode, fode assim...", o estÎmago se apertava, sucumbindo à sensação deliciosa que começava a te consumir. Ia encharcar a mão dele, tinha muito, dava para sentir.
"Que tesĂŁo do caralho, princesa...", grunhiu contra os seus lĂĄbios. Tentava te beijar, mas era falho, vocĂȘ estava quebrada â incapaz de retribuir. "Eu-", a dobradiça da porta de cima soou.
Porra. NĂŁo, nĂŁo, isso nĂŁo! NĂŁo pode ser. VocĂȘ quis chorar â cacete, precisava tanto gozar. Hee foi o primeiro a agir, te privando do prazer ao que retirou os dedos de dentro de vocĂȘ. Te olhava de olhos arregalados, completamente temeroso, nem parecia o mesmo homem de antes.
O sangue, que antes estava concentrado em um sĂł lugar, agora corria para todas as direçÔes. Heeseung deu a volta no balcĂŁo atordoado, tentando arrumar a ereção evidente dentro do short â fez um pĂ©ssimo trabalho, o volume que marcava o tecido era gritante. Arrumou os cabelos com os dedos, tentando se livrar do suor que pintava a testa. Era um babaca irremediĂĄvel, um pervertido de merda, pois o sorrisinho descarado jĂĄ voltava ao rosto â sentia o pau se melar inteirinho sĂł de pensar em ser pego arruinando a irmĂŁzinha de um dos melhores amigos dele.
JĂĄ vocĂȘ descia atordoada da bancada, posicionando o pijaminha a fim de esconder a mancha molhada no meio das suas pernas. Optou por continuar de costas para a porta, nĂŁo conseguiria encarar seu irmĂŁo nessa situação. O rostinho ainda deixava evidente o quĂŁo tontinha vocĂȘ se sentia, a bucetinha ainda pulsava desesperada por alĂvio. Agarrou a esponja de lavar louça com as mĂŁos trĂȘmulas, tentava controlar a respiração ofegante, mas era complicado fingir normalidade.
VocĂȘ nĂŁo viu quando seu irmĂŁo cruzou a porta da cozinha, sequer ouviu os passos â o coração parecia bater dentro dos tĂmpanos. Quem visse de longe te acharia estĂșpida por sequer saber lavar a louça direito, mas a adrenalina acabava com a sua capacidade de raciocĂnio.
Heeseung fez questĂŁo de apreciar todos os detalhes da cena, sentindo um arrepio cortar o prĂłprio corpo â desde a ereção latente no meio das pernas atĂ© os dĂgitos que ainda estavam molhadinhos com a sua excitação.
"Que demora Ă© essa, hein?", a voz grave cortou o batimento cardĂaco no seu ouvido. Tinha jeito de quem tentava soar neutro, mas era evidente que estava desconfiado â seu irmĂŁo sempre foi protetor assim, mas se ao menos ele soubesse...
"SĂł tava batendo um papo com a tua irmĂŁ, uĂ©. JĂĄ ia subir inclusive...", o Lee falava manso, tĂŁo confiante que era difĂcil duvidar â vocĂȘ nĂŁo tinha essa capacidade, sequer se atrevia a abrir a boca.
Heeseung assistiu seu irmĂŁo desviar os olhos na sua direção, te vendo lavar a louça igual uma pateta. Droga, nĂŁo ia conseguir esconder o sorrisinho desse jeito, a situação era engraçada demais para deixar passar. Num ato desesperado enfiou os dedinhos, que anteriormente estavam dentro de vocĂȘ, na torta que ainda descansava em cima do balcĂŁo. Os dĂgitos encharcados de uma mistura de fluĂdos interessantes e agora decorados com o chantilly viscoso foram direto para a boca dele.
O sorriso conseguiu ser substituĂdo por um grunhido exagerado â de quem prova um doce muito bom. Limpou o creme branquinho atĂ© a Ășltima gota, os barulhinhos molhados soando extremamente obscenos na sua audição.
"Namoral, esse negĂłcio que sua mĂŁe fez 'tĂĄ uma delĂcia.", a observação saiu totalmente inocente. Bom, para o seu irmĂŁo pelo menos, porque vocĂȘ deixou a xĂcara cair dentro da pia num baque estrondoso. "TĂĄ tudo bem, _____?", soou genuinamente preocupado â Ah, agora ele sabia te chamar pelo nome? Interessante.
"TĂĄ. SĂł...", limpou a garganta. "SĂł escorregou da minha mĂŁo.", a justificativa nĂŁo era totalmente mentira. Ele te ofereceu um grunhido em concordĂąncia, enquanto levava o pratinho com a torta em direção Ă saĂda da cozinha.
"JĂĄ lanchei. Vamo' subir que ainda preciso te dar uma surra no Mario Kart.", a voz jĂĄ estava longe e os passos ficaram mais distantes ainda depois disso. VocĂȘ encarou a espuma nas suas mĂŁos por um bom tempo, esperando que a alma voltasse para o corpo â cacete, sĂł se metia em problemas...
Foi interrompida dos prĂłprios devaneios por um bipe irritante. Achou ser o forno avisando que o brownie finalmente estava pronto, mas ainda faltavam alguns minutos quando checou. O raciocĂnio lento demorou para assimilar que se tratava do seu telefone:
đ”đČđČđđČđđ»đŽ (đ¶đŽđ»đŒđżđźđż): nĂŁo tranca a porta quando subir pro quarto
đ”đČđČđđČđđ»đŽ (đ¶đŽđ»đŒđżđźđż): jĂĄ jĂĄ termino o que eu comecei
# â © 2024 hansolsticio áŻâ
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MĂ©todo "Just Trust Me" by Me / Method "Just Trust Me" by Me!
pt-br - eng!
"Who is Victoria? I don't know her, she's a real person?'
âËâčâââââââââââââ
ââ
ââââââââââââââčËâ
Oii meus amores! A thread serĂĄ dividida nos seguintes tĂłpicos!
1- O que Ă© o mĂ©todo âJust Trust Meâ?
2- Por que esse nome?
3- Como funciona?
4- RecomendaçÔes.
5- Success Story.
âËâčâââââââââââââ
ââ
ââââââââââââââčËâ
1 - O que Ă© o mĂ©todo âJust Trust Meâ ?
O método foi criado por mim, Natasha, depois de uma observação baseada em uma crença que todos temos desde crianças: No escuro hå algo ameaçador, como um bicho ou uma pessoa.
Ele foi baseado nessa teoria que foi reescrita por mim e usada para assumir aparĂȘncia ou corpo desejado! Eu nĂŁo sei se ela pode ser usada para outra finalidade sem ser essa, porque da forma que eu fiz, ela Ă© mais usĂĄvel para aparĂȘncia e corpo.
âËâčâââââââââââââ
ââ
ââââââââââââââčËâ
2 - Por que esse nome?
Todos nĂłs, quando pequenos, ou na grande maioria, temos medo do escuro. NĂŁo sei vocĂȘs, mas eu sou filha Ășnica e dormia no meu quarto sozinha e de noite era um BREU! SĂ©rio, nĂŁo dava pra ver nada, eu era um pouco medrosa e criativa entĂŁo em um canto especĂfico eu sempre via algo lĂĄ, seja uma sombra preta se mexendo ou atĂ© âalguĂ©mâ lĂĄ! Mesmo que eu SOUBESSE que nĂŁo tinha nada lĂĄ.
Mas por que eu via algo? Porque meu cérebro usava meu sentimento dominante no momento e fazia eu VER o que eu imaginava que tinha lå, basicamente se na minha mente eu via uma pessoa, automaticamente isso se refletia na minha realidade através do meu sentimento dominante que era o medo.
Por isso o nome âJust Trust Meâ jĂĄ que ele veio da teoria do escuro, porque nĂłs âvemosâ essas coisas no escuro, nosso cĂ©rebro faz com que acreditemos nele! No que ele tĂĄ dizendo, afinal, se o cĂ©rebro diz que tem algo lĂĄ, Ă© porque tem! Isso faz com que a gente ACREDITE nele! Por isso o nome âJust Trust Meâ que traduzindo Ă© âapenas confie em mimâ
âËâčâââââââââââââ
ââ
ââââââââââââââčËâ
3- Como funciona?
Bom, vocĂȘ pode realizar o mĂ©todo usando foto/vĂdeo da sua fc ou body inspo, pode parecer estranho mas eu juro que vai fazer sentido na hora!
â Com a foto/vĂdeo da sua fc/body inspo:
VocĂȘ vai escolher a foto que mais gostar e que mostre seu rosto por completo, se quiser fazer isso ouvindo subliminal, faça! Sem problema nenhum. Assim que selecionar a imagem, decore o mĂĄximo de informação que achar importante assumir e em seguida, feche os olhos, quando fechar, imagine um espelho na sua frente com a sua fc sendo refletida nele, cada detalhe que vocĂȘ decorou, admire cada um e relaxe, respire fundo e afirme! Eu recomendo coisas simples como:
 âUau, o meu rosto/corpo Ă© tĂŁo lindo!âÂ
âEu amo meus olhos e a forma como tudo combina em mim!â
âNĂŁo Ă© maravilhoso meu rosto/corpo ser exatamente desse jeito?â
âAmo acordar todos os dias com meu esse meu rosto/corpo lindo!!â
Simples, viram? Eu percebi que usar o termo âdesejadoâ se relaciona com algo que nĂŁo tem, um desejo nĂŁo realizado! Mas nĂłs sempre fomos daquele jeito, nĂŁo Ă© verdade? Por que desejar o jĂĄ obtido?
Mas sabemos que no inĂcio pode ser complicado para algum de nĂłs, tudo isso de se ver no espelho do 3d e nĂŁo vĂȘ nada, mas nĂŁo se desespere! Toda vez que vocĂȘ passar por um espelho, cĂąmera do celular ou algo que reflete, e seu cĂ©rebro mostrar algo que nĂŁo Ă© o que vocĂȘ sempre teve, sĂł respire fundo, sorria e mentalize suas afirmaçÔes, se os pensamentos ruins e a insegurança aparecerem, diga:
âEu sei o que eu estou vendo e eu sei quem eu sou, eu confio no que vejo!â
Ter confiança, persistĂȘncia e saber seu valor ajuda muito! Eu diria que Ă© a âchaveâ para tudo!
âËâčâââââââââââââ
ââ
ââââââââââââââčËâ
4- RecomendaçÔes.
Aqui nesse arquivo eu coloquei afirmaçÔes para rosto e corpo, se vocĂȘ achar que nĂŁo estĂŁo naturais para vocĂȘ, mude! Sinta-se Ă vontade! Mesma coisa com a playlist, se quiser fazer uma prĂłpria com as subliminar de lĂĄ, estĂĄ tudo bem!Â
Espero que gostem, fiz com todo amor e carinho!Â
âËâčâââââââââââââ
ââ
ââââââââââââââčËâ
5- Success Story.
Chegamos na parte que alguns devem ter ansiado tanto durante a leitura, a minha success story com esse mĂ©todo! Devo dizer que no inĂcio eu tinha pedido para duas pessoas testarem mas elas esqueceram entĂŁo nĂŁo vai dar para por o relato delas aqui, mas ainda terĂĄ o meu!
â Relato usando o Just Trust Me:
Quando eu criei ele, eu usava a Tyla como fc e na Ă©poca eu tinha feito atĂ© um vision board usando ela, eu estava decidida a assumir a aparĂȘncia dela, entĂŁo coloquei meu mĂ©todo em prĂĄtica! Algumas vezes eu me senti insegura e desmotivada mas me mantive firme e em uma manhĂŁ apĂłs o meu primeiro dia usando ele, eu acordei, tomei banho, me vesti e quando me olhei no espelho, o meu rosto estava diferente!
Eu não estava igual a ela, mas os meus traços estavam bastante semelhantes ao dela, o meu olhar e até o sorriso! Eu fiquei feliz, bastante mesmo, mas não chocada, pois eu sabia daquilo, eu sempre fui daquele jeito então não tinha motivos para surpresa ou espanto!
Eu infelizmente nĂŁo vou ter fotos minhas aqui por 2 motivos:
â Privacidade
â Eu troquei de fc e tudo sumiu..............
âËâčâââââââââââââ
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Chegamos ao fim da thread, espero que tenham gostado do meu método e até a próxima!
beijinhos!
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ââ
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English Version!
Method "Just Trust Me" by Me!
"Who is Victoria? I don't know her, she's a real person?"
âËâčïżœïżœââââââââââââ
ââ
ââââââââââââââčËâ
Hi my loves! The thread will be divided into the following topics!
1- What is the âJust Trust Meâ method?
2- Why this name?
3- How does it work?
4- Recommendations.
5- Success Story.
âËâčâââââââââââââ
ââ
ââââââââââââââčËâ
1 - What is the âJust Trust Meâ method?
The method was created by me, Natasha, after an observation based on a belief that we all have since childhood: In the dark there is something threatening, like an animal or a person.
It was based on this theory that was rewritten by me and used to assume the desired appearance or body! I don't know if it can be used for any other purpose than this, because the way I did it, it is more usable for appearance and body.
âËâčâââââââââââââ
ââ
ââââââââââââââčËâ
2 - Why this name?
All of us, when we are little, or most of us, are afraid of the dark. I don't know about you, but I'm an only child and I slept in my room alone and at night it was DARK! Seriously, I couldn't see anything, I was a little scared and creative so in a specific corner I always saw something there, be it a black shadow moving or even âsomeoneâ there! Even though I KNEW there was nothing there.
But why did I see something? Because my brain used my dominant feeling at the moment and made me SEE what I imagined was there, basically if in my mind I saw a person, this would automatically be reflected in my reality through my dominant feeling which was fear.
That's why the name âJust Trust Meâ since it came from the theory of the dark, because we âseeâ these things in the dark, our brain makes us believe in it! In what it's saying, after all, if the brain says there's something there, it's because there is! This makes us BELIEVE in it! That's why the name âJust Trust Meâ
âËâčâââââââââââââ
ââ
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3- How does it work?
Well, you can do the method using a photo/video of your face or body inspo. It may seem strange, but I promise it will make sense right away!
â With the photo/video of your face/body inspo:
You will choose the photo that you like the most and that shows your entire face. If you want to do this while listening to subliminal music, go for it! No problem. As soon as you select the image, memorize as much information as you think is important to assume and then close your eyes. When you close your eyes, imagine a mirror in front of you with your face being reflected in it. Every detail that you memorized. Admire each one and relax. Take a deep breath and affirm! I recommend simple things like:
âWow, my face/body is so beautiful!â
âI love my eyes and the way everything matches me!â
âIsnât it wonderful that my face/body is exactly like this?â
âI love waking up every day with my beautiful face/body!!â
Simple, see? I realized that using the term âdesiredâ relates to something that you donât have, an unfulfilled desire! But weâve always been that way, havenât we? Why desire what youâve already obtained?
But we know that at first it can be complicated for some of us, all this looking at yourself in a 3D mirror and not seeing anything, but donât despair! Every time you pass by a mirror, cell phone camera or something that reflects, and your brain shows you something that isnât what youâve always had, just take a deep breath, smile and mentally affirm your thoughts. If bad thoughts and insecurity appear, say:
âI know what Iâm seeing and I know who I am, I trust what I see!â
Having confidence, persistence and knowing your worth helps a lot! I would say that itâs the âkeyâ to everything!
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4- Recommendations.
Here in this file I put affirmations for face and body, if you think they are not natural for you, change them! Feel free! Same thing with the playlist, if you want to make your own with the subliminals from there, that's fine!
I hope you like it, I made it with all the love and care!
(Just translate the statements using google translate)
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ââ
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5- Success Story.
We've reached the part that some of you must have been looking forward to while reading, my success story with this method! I must say that at the beginning I had asked two people to test it but they forgot so I won't be able to put their story here, but there will still be mine!
â Story using Just Trust Me:
When I created it, I used Tyla as my fc and at the time I had even made a vision board using her, I was determined to adopt her appearance, so I put my method into practice! Sometimes I felt insecure and unmotivated but I held firm and one morning after my first day using it, I woke up, took a shower, got dressed and when I looked in the mirror, my face was different!
I didn't look like her, but my features were quite similar to hers, my look and even my smile! I was happy, very happy indeed, but not shocked, because I knew that, I've always been that way so there was no reason to be surprised or astonished!
Unfortunately, I won't have any photos of myself here for 2 reasons:
â Privacy
â I changed my face claim and everything disappearedâŠâŠâŠâŠ..
âËâčâââââââââââââ
ââ
ââââââââââââââčËâ
We have reached the end of the thread, I hope you enjoyed my method and see you next time!
Kisses!
#law of assumption#lei da suposição#loa tumblr#manifestation#manifesting#neville goddard#loa blog#loa tips#loassumption#robotic affirming#loablr
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problem
MDNI +18 dry humping um clåssico: mark lee religioso e certinho caindo em tentação. não tå revisado e é um antiguinho que achei aqui pra matar a saudade. aproveitem! <33
mark lee, como descrevĂȘ-lo? se perguntassem a qualquer senhora da igreja, a maioria responderia âo genro dos sonhosâ. servo do senhor, mĂșsico, simpĂĄtico, um coração puro de verdade.Â
obviamente, a fila de meninas que gostariam de ser namoradas de mark era enorme, mas ele nunca se deixou enganar. namoro Ă© uma decisĂŁo sĂ©ria e importante, por isso, tudo seria firmado e baseado em oração.Â
assim que mark te conheceu, a vocalista nova do ministĂ©rio, passou a incluir seus sentimentos em suas oraçÔes. entregava sua amizade que estava desabrochando, o coração descompassado toda vez que te ouvia cantar em adoraçÔes, a vontade que tinha de ser mais do que amigo⊠tudo que sentia estava entregue.Â
quando, no despontar de uma manhĂŁ apĂłs a vigĂlia jovem, vocĂȘ tomou coragem para confessar seus prĂłprios sentimentos a mark, ele teve de se segurar para nĂŁo beijĂĄ-la. em vez disso, tomou uma de suas mĂŁo nas dele e depositou um selar gentil na ĂĄrea.Â
âeu nem sei o que te dizer, eu⊠tambĂ©m gosto muito de vocĂȘ. jĂĄ tem tempo.âÂ
vocĂȘs se permitiram rir da situação, como demoraram tanto para perceber?Â
âvamos orar juntos?â vocĂȘ propĂŽs, sua voz soou como realeza aos ouvidos de mark. era tudo que ele queria ouvir.Â
apĂłs meses de oração, seus lĂderes e familiares aprovaram com gosto o namoro do casal perfeito. mesmo jovens, estavam aprendendo a se amar e a caminhar juntos.
mas hĂĄ um problema. um grande problema.Â
se antes mark se segurou para nĂŁo te beijar, e se ao longo das primĂcias do relacionamento ele se controlava para nĂŁo ultrapassarem limites, depois de um tempo ficou mais difĂcil.
criaram intimidade e começaram a descobrir o que mais os agradava. precisavam se forçar a parar sempre que o calor ficava demais e toda vez que se deixavam levar, a vontade ficava quase impossĂvel de ser controlada e o desejo quase vencia.
ficar sozinha com mark passou a ser uma questĂŁo porque sempre acabavam como agora: lĂĄbios inchados, respiração desregulada, cabelos bagunçados e as mĂŁos fortes guiando seu quadril contra o volume carente e pulsante guardado na calça.Â
seus pais conversavam alto lĂĄ embaixo, completamente alheios ao que estĂĄ acontecendo no cĂŽmodo aqui em cima. o almoço de famĂlia foi completamente esquecido no meio dos beijos que atiçam mark a gemer baixo no seu ouvido.Â
â a gente precisa parar⊠â vocĂȘ murmura de olhos fechados, imersa na sensação deliciosa que aperta seu baixo ventre.Â
seus movimentos de vai e vem nĂŁo cessam apesar do que disse. a dureza de mark atinge seu pontinho fraco bem na hora, e vocĂȘ nĂŁo resiste.Â
ele tira o pano de seu short do caminho, deixando que sua calcinha encharcada manche o zĂper sem se importar nada. na verdade, ele sente prazer ao admirar a visĂŁo.Â
â tem certeza? â a pergunta sussurrada no canto dos seus lĂĄbios Ă© retĂłrica, quase debochada.Â
sua resposta Ă© uma rebolada especialmente caprichada, sentindo toda a extensĂŁo de mark contra sua intimidade. ele puxa o ar entredentes, e amaldiçoa o risinho vitorioso que vocĂȘ exibe.Â
â golpe baixo. â resmunga, mas aperta sua bunda com mais força.Â
com o Ăąngulo novo, o prazer aumenta, assim como o desespero pelo ĂĄpice. uma voz no fundo de seus pensamentos grita para que parem, mas vocĂȘ nĂŁo dĂĄ a mĂnima. na verdade, resolve ousar.Â
ao sentir que seus movimentos estavam desacelerando, mark te olha preocupado e confuso, atĂ© um pouco culpado. porĂ©m quando vĂȘ suas digitais abrirem os botĂ”es da calça e revelarem a cueca manchada, ele nĂŁo consegue controlar o desejo que corre pelo corpo.Â
vocĂȘ apalpa o membro brevemente, sem tirar os olhos de mark. sabia que, se olhasse o que estava fazendo, nĂŁo se controlariam. ele nĂŁo desvia o olhar, e sem pudor algum geme e empurra o quadril contra sua mĂŁo.Â
a voz baixa do namorado vira sua cabeça, molhando ainda mais sua carĂȘncia. posicionando-se em cima da ereção novamente, vocĂȘ provoca com movimentos leves, quase imperceptĂveis, e mark ri.Â
â nĂŁo faz assim, princesa, se nĂŁo eu vou rasgar essa porra toda e te comer aqui e agora.Â
nem ele sabe o que deu nele. o mesmo ministro que inspira vĂĄrias pessoas estĂĄ completamente perdido no prĂłprio prazer, prometendo fazer coisas que sĂŁo restritas ao compromisso de casamento.Â
vocĂȘ quase continua a provocĂĄ-lo, mas uma pequena luz de consciĂȘncia se acende e vocĂȘ se lembra que nĂŁo estĂŁo completamente sozinhos. por mais que quisesse ser rasgada no meio pelo pau do namorado, agora nĂŁo seria uma boa ideia. contenta-se, entĂŁo, a encaixar a cabecinha sĂŽfrega no clitĂłris pulsante, e rebolar com habilidade.Â
mark xinga todos os palavrĂ”es que normalmente filtra, se controlando para nĂŁo gozar antes de vocĂȘ e se concentrando no barulho que as intimidades molhadas emitem pelo quarto.
com timidez, vocĂȘ afunda o rosto no pescoço do namorado, mas nĂŁo Ă© capaz de esconder os gemidos com as mordidas perto da correntinha de prata que ele sempre usa.Â
â mark, eu vou- ah, nĂŁo para. â vocĂȘ sente seu climax perto, Ă© tarde demais para desistir. seu quadril se move sozinho, perseguindo a sensação.Â
entĂŁo, finalmente, o nĂł que estava tensionando seu ventre se desfaz e vocĂȘ atinge o orgasmo, pulsando no membro de mark com força. ele nĂŁo aguenta o estĂmulo e tambĂ©m se permite gozar, arruinando as roupas e preenchendo seus ouvidos com os grunhidos mais profanos que jĂĄ ouviu.Â
â crianças, saiu carne do churrasco! parem de namorar sĂł um pouquinho e venham comer! â a voz de sua mĂŁe os convida, rindo com os outros, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer.
#nct smut#nct dream smut#mark smut#mark x reader#mark imagines#mark scenarios#nct imagines#nct dream imagines#nct dream scenarios#nct scenarios#nct pt br
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â đšđœđ°đșđ¶đș: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito sĂł de espanhol, size kink, a leitora Ă© br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciĂșmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [nĂŁo faça!]. ËâœË.â â
ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatĂłrio pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
đąÖŽà»đŠ ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCĂ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TĂBUA DE PLĂSTICO âââââ
Enzo mexe o conteĂșdo com a colher de madeira, segura com a outra mĂŁo no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a lĂngua e te oferece um olhar. SerĂĄ que jĂĄ tĂĄ bom, nĂŁo?
VocĂȘ desliza o dedo pela lĂąmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com trĂȘs folhas da cebola.
â NĂŁo â diz â, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentĂŁo.
â Ă que tĂĄ borbulhando muito.
â Ă pra ferver mesmo, Enzo.
â Mas tĂĄ demorando, eu tĂŽ com fome.
VocĂȘ atĂ© deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sĂ©rio. E o vĂȘ abrindo um sorriso, esticando os lĂĄbios devagarzinho, quase que em cĂąmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mĂŁo dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estÎmago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
â Vai botar uma camisa â vocĂȘ manda, sem mesmo encarĂĄ-lo.
Ele recosta na pia, logo atrĂĄs de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda Ășmidos por ter saĂdo do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
â Por quĂȘ? â devolve, cruzando os braços. NĂŁo pode ver, porque estĂĄ de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pĂ© do seu ouvido, inclinando-se pra frente. â TĂĄ te distraindo, nena?
VocĂȘ sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tĂŁo brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, nĂŁo Ă© motivo para que ele possa cessar com a implicĂąncia. Empenhado numa missĂŁo de te tirar do sĂ©rio, pelo que parece, fica parado bem atrĂĄs de ti, as mĂŁos escondidas na bermuda de moletom. DĂĄ pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E sĂł de ter consciĂȘncia de que o corpo dele sobressai o seu, jĂĄ se encontra inquieta.
â O que vocĂȘ quer, hein? â solta, sem se virar. â Vai picar o pimentĂŁo.
Ele nada responde. De canto de olho, vocĂȘ nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. NĂŁo sabe exatamente qual Ă© o propĂłsito dele ao te encher o saco dessa forma, porĂ©m nĂŁo pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente sĂł com essa interação Ă© um reforço do quanto Ă© rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer tambĂ©m que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, nĂŁo Ă©? Agora, por exemplo, a escolha Ă© tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prĂ©vio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tĂŁo intensa que vocĂȘ por pouco nĂŁo derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dĂĄ um empurrĂŁozinho com o ombro, mas Ă© detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mĂŁos e recosta o nariz na lateral da sua face.
â TĂŁo bonita nervosinha. Mandona â te fala, entre sussurros. â Toda brasileira Ă© assim?
â SĂł quando namoram uruguaios insuportĂĄveis de chato. â Espalma a mĂŁo no peito dele para afastĂĄ-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. â Pica o pimentĂŁo, anda.
Ele bate continĂȘncia, sĂ, señora, submetendo-se a sua ordem. VocĂȘ desvia o olhar, nĂŁo quer deixĂĄ-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lĂĄbios ao ouvir tal frase. Parece que, Ă s vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. VocĂȘ manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz nĂŁo erra as batidas.
NĂŁo pretende dar muita atenção, Enzo Ă© assim; quanto mais vocĂȘ der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lĂąmina na tĂĄbua reverberam. VocĂȘ o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentĂŁo. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem sïżœïżœ vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chĂŁo.
Filho da mĂŁe, xinga umas duas ou trĂȘs vezes seguidas, atĂ© quando Ă© colocada de volta no chĂŁo. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tĂĄbua de plĂĄstico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mĂŁo, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
â Enzo! â NĂŁo consegue nem esticar a mĂŁo para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trĂĄs da orelha te faz encolher, na ponta do pĂ©s. E nĂŁo sĂł isso, nĂŁo, Ă© claro que ele nĂŁo se dĂĄ por satisfeito sĂł com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lĂĄbio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trås de ti outra vez e beijar a sua nuca.
â Para de me atazanar â manha, mesmo gostando do carinho que recebe. â Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona LucĂa. â Tenta se apartar dos braços dele.
â QuĂȘ? Quem?
â Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. â Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogĂŁo, o encarando por fim.
â Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? â as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que tambĂ©m se mostrava na face masculina agora dĂĄ lugar a uma expressĂŁo mais contida.
â Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aĂ ela disse que ele gostou.
â Hm, entĂŁo agora vocĂȘ tĂĄ alimentando o filho da vizinha?
â Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... â Cobre o rosto dele com a palma da sua mĂŁo, empurra de levinho. E ele responde, Ăłbvio, o ciĂșmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. â Meu deus, âcĂȘ tĂĄ insuportĂĄvel hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. TÎ com fome, nena.
â Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez jĂĄ estivesse comendo â retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
â NĂŁo, âcĂȘ nĂŁo entendeu... â diz. Olha nos seus olhos. â TĂŽ com fome, nena.
VocĂȘ sorri, boba. Evita atĂ© devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
â Entendeu agora, hm? â Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lĂĄbios entreabertos. â Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
â A panela tĂĄ no fogo.
E ele roda o botĂŁo, desligando o fogo. Simples.
â Algo mais? â te pergunta. â E nĂŁo se preocupa com o Êœfilho da vizinhaÊŒ, eu mesmo vou lĂĄ mais tarde levar.
VocĂȘ ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cĂŽmica, embora vocĂȘ tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
â Vai, Ă©? â replica, de bom humor.
â Uhum. â Encosta a ponta do nariz na sua.
â VocĂȘ Ă© muito bobo, sabia?
â Uhum. â Te dĂĄ um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, atĂ© que toma a sua boca para si. Os lĂĄbios estalam, em belo encaixe, a lĂngua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mĂŁo, enquanto sente as mĂŁos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que atĂ© te separa do fogĂŁo para manter o mais colada possĂvel no corpo masculino. NĂŁo solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupÔes, regiÔes que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tĂŁo docinho que vocĂȘ afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que vocĂȘ imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu Ăntimo. A lĂngua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carĂcia.
Pega a sua perna para apoiĂĄ-la sobre o ombro dele, conseguir um Ăąngulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. VocĂȘ se segura na bordas do fogĂŁo, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estĂŽmago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o mĂ©dio para expor o seu pontinho inchado, sensĂvel. Ă canalha quando abusa do nariz grande pra roçå-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pĂ© como resposta ao estĂmulo. NĂŁo vai aguentar, sabe que nĂŁo vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais vocĂȘ pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porĂ©m te falta fĂŽlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio Ă busca por oxigĂȘnio, o peito apertado, doĂdo.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu ĂȘxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chĂŁo, os lĂĄbios estĂŁo meladinhos, brilhando sob a lĂąmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quĂŁo frĂĄgil vocĂȘ estĂĄ agora, nĂŁo pode se afastar nem por um segundo, mantĂ©m uma das mĂŁos entre as suas pernas. O dedo mĂ©dio escorregando do seu clitĂłris abusadinho atĂ© se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que vocĂȘ contrai, apetecida.
â Ali â apesar do desejo fazĂȘ-lo pulsar, na Ăąnsia de te ter, Ă© calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia atĂ© lĂĄ. Nota a sua expressĂŁo de perdida, respirando pesado, tĂŁo bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. â Mira, cariño â segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho â, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de vocĂȘ agora, vira, okay? â Mas vocĂȘ nĂŁo responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tĂŁo lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pĂ© do seu ouvido que precisa que vocĂȘ se curve um pouquinho, sĂł que ele faz por ti. Enquanto se livra das prĂłprias roupas, nĂŁo impede os lĂĄbios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mĂŁos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, atĂ© que venha a se alinhar pra se pĂŽr dentro.
O ritmo Ă© lento, sensual. NĂŁo hĂĄ pressa alguma, porque sabe que vocĂȘ Ă© dele, que pode te ter hoje, amanhĂŁ e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trĂĄs, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mĂŁo subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
VocĂȘ escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ĂĄpice. Ă abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. MuchĂsimo. Hasta la luna y mĂĄs alla. Te amo.
#imninahchan#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve
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Saindo para me divertir com o meu marido sabado passado (17-08-2024)
By; Laura
Meu nome é Laura, tenho 29 anos e meu marido 43, somos de São Paulo. Somos um casal que gosta muito de sexo e as vezes curtimos um ménage ou swing.
SĂĄbado passado (17-08-2024) resolvemos conhecer uma nova casa de swing nova. Me produzi toda, vesti uma mini saia de couro preta, um espatilho preto com detalhes vermelho, uma calcinha fio dental preta e um sobretudo.
Entramos na casa jå nos deparamos com alguns casais dançando e umas garotas se exibindo e dançando sensuais. Fomos para o bar, pedimos um drink e ficamos observando o movimento.
Fui na chapelaria, deixei meu sobretudo e de lĂĄ resolvemos conhecer os ambientes da casa. Entramos num labirinto onde senti vĂĄrias mĂŁos passando em minhas pernas, bundinha e peitos. Eu e meu marido entramos numa cabine que tinha vĂĄrios buracos na parede (gloryhole). Comecei a beija-lo e passei a mĂŁo na rola dele que jĂĄ estava dura. Ele passava a mĂŁo na minha bunda levantando a minha saia. EntĂŁo eu me abaixei, ele colocou o pau dele pra fora e comecei a chupa-lo.
Enquanto chupava meu marido, senti a primeira mĂŁo, vinda dos buracos, passar pelo meu corpo, deslizar pela minha cintura e descendo para minha bundinha. Logo em seguida, apareceu um pau enorme, vinda de outro buraco. Eu, sem parar de chupar meu marido, peguei naquela outra rola e comecei a punheta-lo. Olhei para meu marido e pedi permissĂŁo para chupar aquela rola, pois fiquei com ĂĄgua na bocaâŠ
Meu marido permitiu e curtiu a ideia de me ver chupando em Gloryhole. Meu marido ficou com muito tesão de me ver chupando um pau de um estranho, no qual não vemos nada além da rola dele. Ele puxou minha cintura, empinei a bundinha e enquanto chupava a rola do cara, meu marido meteu na minha bucetinha que jå estava molhadinha. Ele socava a rola dele e dizia ;
-âIsso chupa o pau dele, sua safadaâ
Eu o obedecia com muito prazer.
Outras mĂŁos, rolas e olhares surgiram em outros buracos da cabine. Me senti uma putinha, sendo observada. Fiz o cara que eu estava chupando gozar. Meu marido continuou socando em mim e nesse momento jĂĄ estava gemendo muito gostoso. NĂŁo perdi tempo e me direcionei para outro buraco que estava com outra rola dura me aguardando para ser chupada. De repente me vi chupando uma rola, batendo punheta para outra e meu marido me comendo. Que delicia!
O cara que bati punheta gozou e eu e meu marido paramos para ir tomar um outro drink, pois senti que ainda estava muito inibida âŠâŠâŠ kkkkkkkkkk
Tomamos tequila e fomos conhecer outro ambiente que só entrava casais. Chegamos e tinha uma cama grande redonda e vårios puffs ao redor. Tinham casais metendo e mulheres se beijando. Ficamos observando por um instante, até que senti uma mão apertando minha bundinha. Apesar na penumbra, pode notar que era uma japa muito bonita com seu parceiro. Ela nos puxou para nos juntarmos a eles.
Primeiramente beijei a japa e logo seu marido veio a me beijar também. Ela se virou para meu marido e assim fizemos a troca de casais. Meu marido tirou o pau pra fora e ela iniciou um boquete gostoso nele. Eu fiz o mesmo com o parceiro dela. Outros casais nos observavam. Ela colocou a camisinha no pau do meu marido, ficou de quatro no puff e ele meteu nela.
Eu deitei em frente a ela, e ela chupou minha buceta enquanto era fodida. O parceiro dela estava de pé ao lado para eu continuar a punhetå-lo.
Eu estava gozando, nĂŁo sei se pelo fato de ela chupar deliciosamente ou por ver meu marido socar com vontade naquela safada. Foi uma experiĂȘncia incrĂvel.
Depois saĂmos daquele ambiente e fomos tomar outro drink e dançar um pouco. Na pista comecei a sensualizar enquanto meu marido se sentou numa poltrona para observar a putinha dele se exibir.
Tinham muitos homens me olhando, enquanto tentava fazer alguma performance no pole dance. Gostei de um dos caras que estava na pista. Ele me convidou para ir para uma cabine. Olhei para meu marido e ele acenou que sim, podĂamos ir. Fomos eu, o marido e o cara.
Na cabine ele abaixou um pouco meu espartilho e lambeu meus peitos e enfiou um dedo na minha buceta. Depois ele me virou para parede, puxou minha cintura para trås, colocou a camisinha e meteu em mim de pé mesmo, deslizando de uma vez aquela rola deliciosa. Que delicia. Gemi de prazer.
Ele agarrou minha cintura e me puxava para trĂĄs e enfiava num vai e vem gostoso. Meu marido ficou sĂł olhando e batendo uma. Aquele cara socava muito gostoso mesmo, entĂŁo acabei gozando. Ele meteu mais um pouquinho e eu pedi pro cara gozar na minha boca.
Quando meu marido me viu ajoelhar de frente a ele, veio prĂłximo e os dois gozaram na minha boquinha e carinha. Nos recompomos, saĂmos da cabine, tomamos uma ĂĄgua (pra compensar) e fomos embora.
Que noite prazerosa.
Enviado ao Te Contos por Laura
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avisos: matias!amigo do irmĂŁo, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmĂŁo serĂĄ um tema que jamais estarĂĄ batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdĂŁo por deixar vcs esperando. revisei sĂł uma vez.
era o casamento do seu irmĂŁo mais velho, vocĂȘ deveria estar feliz por celebrar uma data tĂŁo especial mas simplesmente nĂŁo conseguia. havia terminado um namoro de dois anos hĂĄ pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou vocĂȘ ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatĂłrias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com vocĂȘ, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a Ășnica. uma prima sua atĂ© tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas nĂŁo rolou, vocĂȘ nĂŁo sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatĂłrio.
vocĂȘ bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia atĂ© terminar a noite sozinha mas definitivamente nĂŁo terminaria sĂłbria. estava bĂȘbada quando ouviu uma de suas mĂșsicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a mĂșsica em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguĂ©m te olhando porĂ©m nĂŁo conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre vocĂȘ.
assim que a mĂșsica acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente nĂŁo era incomodo. vocĂȘ tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, entĂŁo era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmĂŁo desde que vocĂȘs eram pequenos. vocĂȘ sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tĂŁo observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade Ă© que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmĂŁo o apresentou como seu melhor amigo e desde entĂŁo a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. vocĂȘ viu matias crescer, o viu sair de uma prĂ© adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da Ă©poca, eles tinham uns 16 anos enquanto vocĂȘ estava com os seus 13. era o aniversĂĄrio do seu irmĂŁo, em meio a festa vocĂȘ notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciĂșmes vocĂȘ resolveu ir atrĂĄs dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu tambĂ©m os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer jĂĄ que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena vocĂȘ sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lĂĄ em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lĂĄbios quando ouviu matias dizer diversas frases que vocĂȘ nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com vocĂȘ e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido vocĂȘ se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se vocĂȘ fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde entĂŁo vocĂȘ nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversĂĄrio. mas depois de tantos anos, agora vocĂȘ jĂĄ sabia exatamente o que estava acontecendo com vocĂȘ, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesĂŁo sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que nĂŁo haviam conversado desde que a festa começou. âaproveitando a festa?â perguntou educada, âestou e vocĂȘ?â assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade vocĂȘ involuntariamente sempre evitava. âseu irmĂŁo me contou que terminou o namoro, sinto muito.â disse simpĂĄtico, âele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa histĂłria.â revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. âele nĂŁo ama contar isso, bobona.â matias riu âele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.â concluiu âmas entĂŁo eu to liberado pra fazer piada de corno com vocĂȘ?â perguntou escondendo o sorriso sapeca ânem adianta eu falar que nĂŁo, nĂ©? vocĂȘ vai fazer de qualquer jeito.â ele riu.
âprovavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?â perguntou parecendo estar genuinamente curioso âestou tentando, mas nĂŁo tenho conseguido.â encolheu os ombros envergonhada, âpor que?â ele perguntou âah, nĂŁo sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguĂ©m por uma noite ou se sĂŁo os homens que sĂŁo pĂ©ssimos nisso.â falou sem freio, se expondo demais sem querer. âcomo assim pĂ©ssimos?â questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que vocĂȘ conversava, e ele te intimidava desde sempre. âp-pĂ©ssimos uĂ©. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propĂ”e a tentar⊠vocĂȘ sabe, ser bom.â respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, nĂŁo acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. âcom quantos caras vocĂȘ jĂĄ ficou depois que terminou?â ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, nĂŁo era mais o brincalhĂŁo de sempre, parecia mais firme. âquatro, por que?â finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. âe quantos te fizeram gozar?â ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
âo-o que? por que? no que isso importa?â vocĂȘ gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes âresponde, cariño.â pediu, ignorando suas perguntas ân-nenhum.â respondeu olhando para baixo, ainda incrĂ©dula com a conversa âe vocĂȘ ta sentindo falta disso, hm? de ter alguĂ©m te fazendo gozar?â perguntou conforme se aproximava de vocĂȘ, enquanto olhava para o chĂŁo viu matias dando passos atĂ© estar praticamente colado com vocĂȘ. colocou a mĂŁo no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta âsim.â foi tudo o que vocĂȘ conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que vocĂȘ mais desejou se misturando com a vergonha.
âeu posso te ajudar nisso, vocĂȘ sabe nĂ©?â perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lĂĄbios se esbarravam tambĂ©m. âp-pode? e o meu irmĂŁo? ele-â tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. âcom todo respeito, mas que se foda o seu irmĂŁo. ele ta tendo uma noite tĂŁo boa, Ă© justo vocĂȘ ter tambĂ©m, nĂŁo acha?â disse te dando um selinho demorado, sĂł pra te deixar ainda mais burrinha de tesĂŁo. vocĂȘ apenas acenou para matias, jĂĄ maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lĂĄbios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. âcalma princesa. preciso saber se vocĂȘ realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.â âquero, por favorâ falou desesperada, e vocĂȘ realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mĂŁos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a lĂngua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tĂŁo bom, conseguindo ser ainda melhor do que vocĂȘ havia imaginado por tanto tempo. as mĂŁos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino vocĂȘ conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mĂŁo por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que vocĂȘ nĂŁo conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mĂŁo atĂ© lĂĄ quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e nĂŁo queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da famĂlia. âque foi, nena?â matias perguntou olhando em volta tambĂ©m mas nĂŁo viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto vocĂȘ ainda olhava para os outros. âtem muita gente aqui. muita gente da minha famĂlia. nĂŁo sei se fico confortĂĄvel.â respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
âvamos sair daqui entĂŁo.â ele disse te puxando pela mĂŁo e saindo do salĂŁo de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fĂĄcil achar um lugar para vocĂȘs, por isso em poucos minutos jĂĄ estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt jĂĄ apertava seus peitos por cima do vestido enquanto vocĂȘ massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mĂŁo dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto jĂĄ acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade jĂĄ que era um pouco justo. âvou rasgar essa merda.â disse bravo, puxando o mĂĄximo que conseguia âse fizer isso eu te mato.â vocĂȘ disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jĂ© estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mĂŁo atĂ© sua buceta coberta pela calcinha Ășmida.
um gemido escapou dos seus lĂĄbios com o toque, matias massageava seu clitĂłris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando vocĂȘ tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mĂŁos dentro da saia da menina e dos sons pornogrĂĄficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, vocĂȘ finalmente era aquela garota.
com a memĂłria te deixando ainda mais sensĂvel e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mĂŁo lĂĄ dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas Ăntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. vocĂȘ gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tĂŁo gostoso.
matias sorriu ao ver vocĂȘ fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mĂŁos livres atĂ© seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. âabre a boca.â mandou e vocĂȘ obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que vocĂȘ faz sem hesitar âme obedece direitinho. que bonitinha, amor.â de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para vocĂȘ com um semblante que parecia orgulhoso.
vocĂȘ jĂĄ ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no prĂłprio ombro para ter acesso a vocĂȘ, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitĂłris, ele atĂ© queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erĂłtica: matias ajoelhado no chĂŁo enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, vocĂȘ com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mĂŁos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguĂ©m nunca havia feito antes.
sabia que nĂŁo demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitĂłris, recalt levava os dedos atĂ© seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletĂł preto âque foi princesa? nĂŁo tava bom?â perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia jĂĄ que seus gemidos nĂŁo estavam exatamente baixos.
âvem cĂĄ.â vocĂȘ chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pĂ©. matias se levantou e chegou perto de vocĂȘ, descendo a mĂŁo novamente atĂ© sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensĂŁo. âme come logo matias, preciso muito sentir seu pau.â vocĂȘ implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e nĂŁo queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero Ăłbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos atĂ© vocĂȘ, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. vocĂȘ agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardĂȘncia ao ser esticada pelo pau grande dele. matias nĂŁo demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme vocĂȘ pedia entre gemidos.
vocĂȘ estava em ĂȘxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tĂŁo bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. âporra, sua buceta Ă© mais gostosa do que eu imaginei. jĂĄ to viciado.â ele disse entre gemidos e estocadas fortes. vocĂȘ agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lĂĄbios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente nĂŁo conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que nĂŁo demoraria a gozar, estar fodendo a irmĂŁ do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias tambĂ©m sabia que vocĂȘ nĂŁo demoraria a gozar, fosse pela maneira que vocĂȘ o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mĂŁo que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitĂłris.
suas pernas ficaram bambas e vocĂȘ jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estĂmulos demais, toques demais, prazer demais, vocĂȘ se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmĂ”es, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua tĂȘmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias jĂĄ sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que jĂĄ havia experimentado e com certeza o melhor. recalt nĂŁo estava atrĂĄs, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de vocĂȘ, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de vocĂȘ e te posicionou em pĂ© novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. vocĂȘ se sentia tĂŁo bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua ânĂŁo faz ideia do quanto eu esperei por isso.â revelou de repente, te deixando totalmente chocada. nĂŁo sabia que a atração antiga que sentia por matias era recĂproca, achava que ele sĂł estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim vocĂȘ soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#matias recalt x you#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#oneshot#fanfic#smut
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piloto da nasa
⟠Mark Ă leitora | br!au | sugestivo | 0.7k
RESUMO | vocĂȘ Ă© uma mulher centrada, mas Mark Lee ama te deixar uma zona total.
AVISOS | Mark te chamando de âbebĂȘâ, âfofaâ, âgostosaâ, âlindaâ e todos os elogios existentes.
NOTINHA DA SUN | a Gabi me pediu smut, sĂł que a mĂŁe aqui nĂŁo escreve smut KKKKK No entanto, eu me considero uma Ăłtima escritora de sugestivos, entĂŁo tomei liberdade pra mudar um pouco o seu pedido @gabiixalves!!! Espero que vocĂȘ goste, por que eu??? Sinceramente, gostei (algo novo por aqui KKKKK). De novo, Gaab estĂĄ presente em mais uma de minhas criaçÔes, me inspirei em âPiloto da Nasaâ pra escrever essa!!!
VocĂȘ inspirou o ar profundamente e o liberou devagar, nĂŁo tinha dĂșvidas de que se subisse a mĂŁo em direção ao peitoral de Mark, a veria tremelicar, por esse motivo preferiu continuar com as mĂŁos atrĂĄs do corpo, espalmadas sobre a superfĂcie do balcĂŁo aleatĂłrio que o Lee te colocou sentada, o corpo dele entre as suas pernas, as mĂŁos te tocavam tĂŁo levemente que vocĂȘ tinha medo daquilo tudo nĂŁo passar de uma ilusĂŁo produzida por sua imaginação que cobiçava o homem mais do que qualquer coisa.
Os dedos masculinos adentravam sua saia curta de cetim, alisavam suas coxas sem brusquidĂŁo, no tempo dele, fazia com que vocĂȘ ficasse inquieta, desviando o olhar, tentando em vĂŁo se concentrar na mĂșsica que tocava distante de vocĂȘs, no entanto sentia como se tivesse perdido todo seu intelecto naquele momento e sua mente era um vazio.
â NĂŁo precisa ficar nervosa assim. Olha pra mim, bebĂȘ â Seus olhos pairaram sobre ele, obediente tal qual uma criança do jardim de infĂąncia, a palma direita de Mark contornou a lateral do seu corpo, repousou-a sobre sua bochecha, borrando de propĂłsito seu batom com o polegar â VocĂȘ me quer, nĂ©? Seu corpo diz. EntĂŁo por que me ignora? Fica me negando carinho.
Questionou com aquele olhar de menino que escondia sua real intenção, vocĂȘ e Mark frequentavam as mesmas resenhas e os mesmos bailes da regiĂŁo, sempre se encontravam observando um ao outro sem perceber, de soslaio, fingindo que estavam concentrados em seus respectivos grupos sociais, mas queriam mesmo tĂĄ na boca um do outro, na forma literal. Toda vez, vocĂȘ se afastava, afinal Mark Lee era o sonho de consumo de qualquer garota, muito discreto, o mais discreto do seu grupo de amigos que era o terror do baile, raramente ficava publicamente com alguĂ©m, mas com vocĂȘ era diferente, esperava por aquilo por tanto tempo que se sentia ansioso mesmo prezando pela provocação.
Mark Lee era a sensação, por onde passava o perfume caro era percebido pelas narinas rapidamente, te deixava morosa, quente, num estado febril que nĂŁo tinha nada a ver com seu organismo tentando se proteger, e vocĂȘ, vocĂȘ nĂŁo era ninguĂ©m perto dele, mas sentia-se a deusa Afrodite quando ele te olhava embriagado pelo seu rebolado, as pupilas invadindo suas Ăris amendoadas, e parecia ser tĂŁo surreal o fato dele querer, suplicar de joelhos pela sua atenção que vocĂȘ mal conseguia sustentar o olhar no dele.
â Desculpa... â VocĂȘ pediu com um olhar insonte, realmente se colocava na pele da ovelhinha, se achava a vĂtima, mas nĂŁo fazia a menor ideia do que as roupinhas monocromĂĄticas que vocĂȘ tinha o costume de usar, as faixas de cabelo, os elĂĄsticozinhos coloridos que enfeitavam seus penteados, vocĂȘ de fato nĂŁo tinha consciĂȘncia do que esse conjunto de coisas que te formavam instigava nele. VocĂȘ, toda princesinha o fazia desejar te bagunçar toda, da cabeça aos pĂ©s, queria que vocĂȘ nĂŁo raciocinasse mesmo, que permanecesse na ignorĂąncia e se perdesse na loucura.
â Como pode vocĂȘ ser tĂŁo fofa e gostosa ao mesmo tempo? â As mĂŁos apalparam a derme das suas coxas no momento exato que ele mordeu suavemente o lĂłbulo da sua orelha, fazendo com que vocĂȘ pressionasse as pernas ao redor dele como reflexo. O Lee sorriu satisfeito com a conquista, vocĂȘ direcionou o rosto dele, alinhou-o ao seu, buscando um beijo com avidez, pra sua frustração, Mark sĂł roçou os lĂĄbios nos seus, tirando um bocado do seu gloss.
â Me fala o que vocĂȘ quer e eu te dou, linda â O sussurro aqueceu seu corpo mais do que ele jĂĄ estava em chamas, Mark conhecia aquele seu jeitinho tĂmido e meigo, mas nĂŁo podia tratar-se de uma coincidĂȘncia seu cheirinho doce, de melancia, que dava vontade de te devorar, e ele estava se certificando de devolver o estĂmulo com a mesma moeda.
â 'CĂȘ tem que aprender a dizer o que sente quando tĂĄ sentindo, princesa.
â Me beija... Me leva daqui. Me leva pra sua casa â Pediu sem forças, Mark te compreendeu e num ĂĄtimo de segundo depois estava te beijando, uma das mĂŁos forçava seu baixo ventre, enquanto a outra divertia-se distraĂda com o elĂĄstico da sua calcinha, queria romper os dois, os elĂĄsticos que adornavam seu penteado e o que constituia aquele pedaço de tecido que escondia o maior dos tesouros.
Mark Lee nĂŁo via a hora de finalmente estar no final do arco-Ăris.
â Levo sim, boneca.
NOTINHA DA SUNÂČ | regarding the aesthetic, I was inspired by this post from @nctsworld.
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JEALOUS GIRL
+18 avisinhos: sexo bruto, ciĂșmes, penetração vaginal, degradação, sexo amarrada (n sei o nome), dirty talk, choro, daddy kink, diferença de tamanho, size kink, facefucking, tapa, sexo oral, rivalidade feminina (?), meus erros.
notinha: atendendo a esse pedido𩷠amo mt esse loirinho. queria ele me pondo de cabeça pra baixo e sacudindo. esse video aki foi uma grande inspiração. n revisado pq sou caxorra.
"VocĂȘ Ă© muito sonso! Deixa essa piranha se esfregar em ti sem nem tentar afastar!" Exclama assim que vocĂȘs chegam em casa e Esteban tem a audĂĄcia de te perguntar se estĂĄ tudo bem. "Eu tĂŽ ficando sem paciĂȘncia."
"Eu jĂĄ te disse que nĂŁo tem nada de mais!" Seu namorado argumenta, frustrado com a sua insistĂȘncia no assunto.
VocĂȘ estava no banheiro retirando sua maquiagem enquanto Kuku se recostava no batente da porta, te observando com olhos rĂgidos. Sabia que ele nĂŁo ia sair dali atĂ© se resolver contigo.
Haviam acabado de chegar de uma festa com o elenco do novo trabalho do loirinho onde as coisas saĂram de proporção. Desde o inĂcio dos ensaios vocĂȘ percebeu que o par romĂąntico dele na obra parecia querer ser mais do que uma colega de trabalho, e claro, Esteban jura que nĂŁo Ă© nada de mais e nem nota os avanços da mulher. Hoje foi a festa em comemoração a Ășltima noite da peça bem sucedida, tudo corria bem atĂ© que vocĂȘ saiu de perto dele para ir ao banheiro e quando voltou ela jĂĄ estava grudada no lado dele, tocando os braços torneados e rindo como se ele fosse a pessoa mais engraçada do mundo. VocĂȘ voltou a ficar no lado de Esteban, que te abraçou por trĂĄs e começou a te contar sobre coisas aleatĂłrias, mas vocĂȘ nĂŁo conseguia dizer uma palavra sem a chata se intrometer, toda vez atropelando sua fala e te excluindo da conversa. Extremamente irritada, vocĂȘ dava patadas discretas nela atĂ© que se cansou e disse com todo o deboche que se ela nĂŁo falasse tanto talvez algum homem solteiro conversaria com ela. Esteban, calminho do jeito que Ă©, ficou envergonhado e chamou sua atenção na frente dos outros, porque estava sendo muito grossa com ela e se quisesse ir embora era sĂł falar.
Na hora vocĂȘ aceitou, Esteban nem te olhava enquanto dirigia para o apartamento, estava muito chateado com o seu comportamente nos Ășltimos meses, parecia que qualquer coisinha te deixava insegura, ele se sentia mal pensando no que ele fazia de errado para nĂŁo te agradar. VocĂȘ sĂł observava a cidade distorcida pela movimentação do carro e pelas lĂĄgrimas que queriam surgir nos seus olhos, mas nĂŁo choraria por isso, sabia que ela merecia a grosseria por nĂŁo respeitar o seu relacionamento. Ok, vocĂȘ era um pouco ciumenta, entretanto dificilmente deixa a emoção te dominar. Sabia que Esteban te amava. SĂł que essa cachorra pensar que estĂĄ tudo bem ficar grudada no seu namorado em uma festa? Entendia que eles eram os protagonistas da peça, mas ela simplesmente nĂŁo se afastava dele mesmo com vocĂȘ por perto, claramente flertando e tratando ele como se fosse o namorado dela.
Olha seu reflexo no espelho, sentindo seu peito apertar ao lembrar da noite desastrosa e como o Esteban continuava com a mesma cara de paisagem sempre.
"VocĂȘ anda muito ciumenta. NĂŁo sei o que fazer pra te convencer que vocĂȘ Ă© a Ășnica pra mim." Esteban diz chegando mais perto de ti e ajudando a descer o ziper do seu vestido, depois de terminar continua parado atrĂĄs do seu corpo.
Agora sĂł de sutiĂŁ e calcinha, encara o reflexo de vocĂȘs dois. Sem salto, Kuku ficava muito mais alto e imponente que vocĂȘ e pela expressĂŁo levemente estressada no rosto dele qualquer um ficaria com medo de sequer chegar perto, mas vocĂȘ sabia que Esteban nunca machucaria nada, nem ninguĂ©m, entretanto quando ele se estressava contigo acabava extravazando.
"Claro que vocĂȘ vai dizer isso, nunca vĂȘ nada demais em nada e deve gostar de ter essas va-" Começa a falar em um tom ĂĄcido. Queria arrancar qualquer tipo de reação dele.
"Continua essa frase e vocĂȘ vai se arrepender." Te interrompendo, Kuku puxa seu braço abruptamente te virando pra ele e apontando um dedo na sua cara de forma ameaçadora.
Se soltando do aperto e cruzando os braços, em seguida respira fundo fixando seus olhos firmes nos castanhos dele.
"VocĂȘ adora a atenção dessas vagabundas."
"ÂĄQue carajo!" Ele grita levando as mĂŁos para agarrar seus cabelos com força te fazendo soltar um gemido assustada quando ele te puxa em direção a ele atĂ© o nariz roçar no seu. "O que eu tenho que falar ou fazer pra te deixar satisfeita? Feliz? Tudo vocĂȘ reclama, nada te agrada."
Seu coração erra batidas pensando que talvez tenha ido longe demais. Esteban nunca tinha gritado tĂŁo alto contigo e ficado tĂŁo vermelho de irritação, vocĂȘ conseguia ver veias nervosas em evidĂȘncia no pescoço pĂĄlido.
"Eu acho que eu te mimei muito, nĂ©?" Ele pergunta cĂnico, movendo a outra mĂŁo para apertar seu pescoço atĂ© te deixar mais ofegante. "Te dou pica todo dia e isso afeta essa sua cabecinha quando eu nĂŁo tĂŽ enfiado em qualquer um dos seus buraquinhos. VocĂȘ Ă© sĂł uma putinha burra, hm?"
Quando vocĂȘ continua caladinha com os olhos baixos cheios de arrependimento e desejo, Esteban puxa seus cabelos novamente e sobe a outra mĂŁo atĂ© segurar as suas bochechas com força nĂŁo te dando escolha a nĂŁo ser mater o contato visual.
"Dale, boneca. Quero te escutar dizendo o que vocĂȘ Ă© pra mim." Esteban fala rigorosamente.
"E-eu sou uma... p-putinha ciumenta." Fala com dificuldade e as palavras emboladas por conta do aperto no seu rosto, o rosto esquentando com as palavras obscenas e humilhação, além disso pressiona duas coxas tentando aliviar a pulsação e esteban percebe isso com um sorriso malicioso.
"Awn." Ele diz com falsa piedade notando que seus olhos brilhavam com pequenas lĂĄgrimas, faz um biquinho enquanto te encaminha atĂ© o quarto se sentando na cama te deixando em pĂ© na altura dele. "Me quer sĂł pra ti? Eu jĂĄ sou seu, cariño, nĂŁo precisa ficar igual uma gatinha raivosa marcando territĂłrio." Ele te empurra para ficar de joelhos no meio das pernas longas, em seguida retirando a mĂŁo do teu pescoço para desabotoar a calça. "Mas sabe o que Ă©, lindinha? Eu fico magoado quando vocĂȘ faz isso... sorte sua que eu perdoo garotas que me deixam usar a boquinhas delas como depĂłsito de porra."
Ansiosa, assente murmurando que seria boazinha e engoliria tudo, Esteban por um momento se distrai com a sua animação em agradĂĄ-lo e acaricia sua bochecha carinhosamente, mas logo depois segura sua nuca te inclinando em direção a cabecinha rosada do pau, na hora que vocĂȘ vai subir a mĂŁo pela coxa dele para punhetar o membro grande Esteban te interrompe com um sonzinho negativo.
"Sem as mãos," Diz te fazendo miar ao mover sua cabeça para olhå-lo de novo. "Putinhas que duvidam de mim não merecem me tocar."
VocĂȘ choraminga, mas em seguida volta a focar no menbro pulsante e veiudo. Primeiro lambe manhosa a cabecinha, dando um showzinho ao gemer a cada lambidinha na glande babada com sua saliva e prĂ©-gozo, percorria sua lĂngua por todo o comprimento, uma e outra vez dando selinhos estalados. Kuku joga a cabeça para trĂĄs, suspirando quando vocĂȘ começa a sugar a pica conforme engolia mais e mais, nem tinha chegado na metade e se engasgou, mas ele te força a engolir o resto empurrando seu rosto contra a virilha dele. As mĂŁos entrelaçadas nos seus fios subiam e desciam sua cabeça como uma marionete, Esteban lentamente te movimenta adorando os sonzinhos de engasgo e a sua boca quente chupando-o do jeito que ele gostava. Ele sabia que era muito grande, mas jĂĄ tinha te preparado para isso em todos esses anos de relacionamento.
"Agora eu vou foder essa boquinha pra ver se vocĂȘ aprende a pensar antes de falar." Esteban fala entredentes segurando firmemente sua cabeça com duas mĂŁos para te deixar parada, entĂŁo impulsiona os quadris tirando e botando o pau na sua boca. Era tĂŁo delicioso ser a bonequinha de prazer dele, adorava quando ele era amoroso na cama, mas sentia um fogo a mais quando ele era mais bruto e fazia o que queria contigo.
Logo, o ritmo se torna frenĂ©tico com as bolas pesadas batendo no seu queixo a cada estocada, seu rosto jĂĄ estava encharcado de salivas e lĂĄgrimas de ter seus lĂĄbios esticados ao redor do pau grande. Esteban emitia gemidos roucos cada vez que metia tudo para em seguida deixar sĂł a glande e esfregando na sua lĂngua. Sua mandĂbula latejava com a penetração constante e sua buceta pulsava pensando como seria quando ele te fodesse assim, jĂĄ sabia que ele ia gozar logo, pois os grunhidos soavam mais altos e as mĂŁos grandes começaram a te empurrar para encontrar o movimento dos quadris. Com um gemido alto seu abafado pela pica grande, Kuku goza na sua garganta pressionando seu nariz nos pelinhos ralos da virilha, o lĂquido branco transbordava da sua boca escorrendo pelo comprimento e lençol.
"Pode limpar tudo." Ele diz ofegante e soltando seus cabelos para passar os dedos pelos prĂłprios fios.
Fungando para recuperar o ar e tentar aliviar a ardĂȘncia da sua garganta, se aproxima novamente do membro semiereto, lambendo ao redor as gotinhas brancas e tambĂ©m passando a lĂngua pela parte do lençol que ficou manchada. Satisfeito, Esteban te pega pela cintura, mudando as posiçÔes e te deitando embaixo dele enquanto leva as mĂŁos para acariciar seu corpo e deixa um beijo nos seus lĂĄbios. Ele massageia seus seios por cima do sutiĂŁ, em seguida retira a peça, beliscando seus biquinhos e estapeando a carne macia, te fazendo gemer e entrelaçar as pernas na cintura esguia. Suas lĂnguas se enroscavam em uma dança lenta e quando vocĂȘ move os seus dedos para acariciar as madeixas loirinhas Esteban se afasta abruptamente se ajoelhando na cama.
"Mas vocĂȘ nĂŁo aprende mesmo." Repreende dando um tapa forte na sua coxa. Ele desfaz o nĂł da gravata que ainda usava, pegando suas mĂŁos e amarrando os seus pulsos para deixĂĄ-los imĂłveis descansando sobre sua barriga.
VocĂȘ choraminga com a perda dos lĂĄbios macios e o calor do corpo alto sobre vocĂȘ. Esteban imita sua expressĂŁo tristonha para entĂŁo afastar suas coxas atĂ© onde conseguia, expondo a sua buceta e toda a sua pele da regiĂŁo estava melecada com a sua lubrificação, o loirinho morde os lĂĄbios com a visĂŁo e em seguida te dĂĄ mais um tapa agora bem no seu clitĂłris te fazendo soltar um grito assustado.
"Gosta de ser tratada assim, né?" Ele fala em um tom debochado, rindo baixinho do seu corpo se contorcendo em vergonha e tesão. "Aposto que meu pau desliza direto nesse buraquinho guloso." diz afastando a sua calcinha para o lado e admirando a sua entradinha piscando.
Esteban punheta o pau para se preparar, logo em seguida pincela a cabeça inchada nas suas dobrinhas molhadas, amando a comparação de tamanho da sua virilha com a pica comprida dele, deslizando o membro entre os låbios da sua bucetinha. Continua te provocando por uns minutos até ser interrompido por um choramingo alto seu implorando para ele meter logo.
"Use suas palavras, perrita." Ele diz se aproximando mais enquanto agarra suas coxas para colocĂĄ-las sobre o torso dele.
Desesperada por qualquer coisa nem consegue formular pensamentos para implorar, entĂŁo sĂł fala tudo o que vem na sua mente.
"Por favor, papi, quero vocĂȘ me fodendo atĂ© me encher de porra e aprender a ficar caladinha." Geme em um tom agudo e remexendo seus quadris.
Esteban grunhe enfiando o pau lentamente, saboreando o seu canalzinho quente o engolindo, olhava atentamente a sua fendinha se alargando para caber ele. VocĂȘ jĂĄ estava tĂŁo molhada que ele deslizava com facilidade a cada estocada, quando mete tudo te arrombando todinha, pega suas pernas novamente para pressionĂĄ-las e movendo uma mĂŁo para o bulinar seu clitĂłris. Ele nĂŁo tem dĂł e inicia um ritmo vigorosos, socando o pau na sua bucetinha com um estalo da pele de vocĂȘs se chocando a cada impulso. VocĂȘ gemia manhosa o nome dele misturado com papi's ofegantes, ele falava vĂĄrias coisas em um tom baixo demais para entender tudo. Cada vez que ele metia tudo vocĂȘ se sentia no paraĂso com a forma que ele te esticava e tocava todos os pontos certos. Kuku geme alto seu nome junto de um palavrĂŁo quando sua buceta se contrai, apertando o pau dele e emitindo um som molhado com o excesso de lĂquidos.
"Papi, posso gozar?" Pergunta entre miados sentindo que nĂŁo aguentaria mais um segundo daquilo.
Esteban se curva sobre vocĂȘ, pressionando suas coxas nos seus seios e observa atentamente seu rosto franzido com a demora dele em te responder.
"goza no meu pau, gatinha." Ele comanda depois de mover as mãos grandes para segurar sua cintura e começar a te empurrar na direção dos próprios quadris, te fodendo com mais força ainda.
VocĂȘ grita o nome dele quando suas paredes espremem o membro dele com a chegada do orgasmo, a cama embaixo da sua bunda ficando mais encharcada ainda. Perto do prĂłprio clĂmax, ele ondula os quadris e te mantĂ©m pressionada na cama enquanto fode sua bucetinha mais apertada ainda com estocadas desengonçadas quando solta o primeiro jato de porra.
O corpo inteiro dele estĂĄ avermelhado e suado ao se retirar do seu buraquinho que vazava o lĂquido branco, em seguida se deita sobre vocĂȘ emitindo um sonzinho de contentamento.
"Me desculpa, Kuku." mumura cheirando o cabelo lorinho e o seu namorado só assente abraçando seu corpo depois de liberar suas mãos do nó da gravata.
"Admito que ela me incomodava um pouco sim." Kuku sussurra baixinho depois de um tempo fazendo vocĂȘ sorrir feliz que tinha conseguido uma surra de piroca e ainda fazer ele admitir que vocĂȘ estava certa.
espero que tenham gostado queens
#lsdln cast#esteban kukuriczka#lsdln x reader#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x you#one shot#request
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â ă Era pra ser...(?) ă â
jeon wonwoo Ă leitora contagem de palavras: 5275
angst, wonwoo é um fdp no começo, falha de comunicação, mençÔes a traiçÔes e por aà vai... (atenção: a fic é meio corridinha, mas tem um motivo!)
"5 anos juntos. 5 anos juntos e Wonwoo não era mais o mesmo. Não haviam mais risadas, abraços demorados, beijinhos com juras de amor...nada disso existia. Um casamento longe de acontecer e um término batendo na porta. Teria como salvar algo que jå foi perdido?"
Tinha 23 anos quando conheceu Wonwoo.
Wonwoo te prometeu o mundo e prometeu se dedicar a vocĂȘ atĂ© o Ășltimo dia de sua vida na frente de seus pais. Ele te levava em restaurantes diferentes todas as semanas, mesmo que com a agenda lotada. Te levava e buscava nas aulas de dança. Encontros em cinemas eram necessĂĄrios mesmo que o filme fosse pĂ©ssimo, apenas pelo fato de estar com vocĂȘ em uma sala escurinha e poder te abraçar o quanto quisesse. E mesmo com apenas 25 anos, Wonwoo jĂĄ falava de casamento e uma vida inteirinha ao seu lado.
EntĂŁo o que tinha acontecido?
Nada de beijos ao chegar em casa apĂłs um dia longo de trabalho, nada de filmes pĂ©ssimos em cinemas, nada de encontros semanais e nem mesmo momentos Ăntimos, ele atĂ© mesmo havia comprado um sofĂĄ cama para seu escritĂłrio/ sala de jogos que ficava em casa. VocĂȘ atĂ© mesmo tinha parado de dançar para ver se era motivo desse afastamento, mas nĂŁo. Wonwoo de 30 anos era completamente diferente.
O relacionamento havia caĂdo na rotina, mas por que nĂŁo na rotina que tinham antes?
Enfrentaram tanta coisa juntos, passaram por perdas, conquistaram uma casa e agora estavam com um término porta? Isso não fazia sentido na sua cabeça. Não conseguia entender onde seu Wonwoo havia ido.
5 anos iriam embora assim?
Saiu de seus pensamentos assim que ouviu a porta do apartamento abrir. Sem muito se importar, por saber quem era, continuou com fazendo a janta.
"Cheguei." A voz de Wonwoo se fez presente. VocĂȘ apenas concordou com um barulho, como sempre fazia, achando que o homem mais uma vez iria direto para seu escritĂłrio, se surpreendendo quando viu o mesmo se aproximar de vocĂȘ na cozinha. "TĂĄ fazendo o que?"
"Lasanha."
"Certo. Vou trocar de roupa e volto pra gente comer." E ele saiu do cĂŽmodo.
Wonwoo queria comer junto? Na mesa? NĂŁo faziam isso hĂĄ meses. NĂŁo queria, mas sentiu um pico de felicidade pelo seu corpo, finalmente iriam conversar? Ajeitar as coisas e finalmente viverem como antes?
Com um sorriso no rosto, vocĂȘ tirou a lasanha do forno, a colocando em um descanso de madeira sobre a mesa de jantar. Pegou um vinho, o favorito de vocĂȘs dois e o colocou ao lado do prato principal, junto de duas taças. Arrumou a mesa da mesma forma que sempre arrumava na ""era de ouro" de seu relacionamento.
Estava ansiosa, sentia que teria seu Wonwoo de volta.
Escutou os passos dele sobre o piso e ajeitou os Ășltimos detalhes, o vendo se sentar poucos segundos depois.
O cabelo grandinho estava levemente bagunçado, os óculos clåssicos repousavam na ponta do nariz, a camisa branca e a calça de moletom completavam o estilo confortåvel de Wonwoo.
"O cheiro estĂĄ Ăłtimo!" Ele disse dando um sorriso. Que saudade que sentia daquilo.
"Fico feliz. Quer que eu te sirva?" Se preparou para pegar a espĂĄtula, sendo travada por Wonwoo.
"NĂŁo precisa, eu sirvo nĂłs dois."
Sorriu e se sentou, vendo Wonwoo te servir e depois se servir, fez o mesmo com o vinho e começaram a comer. Mesmo que se sentisse feliz por estar com ele na mesa, um pontada em seu coração te fez começar a pensar longe.
Por que ele estava fazendo isso?
Por que tĂŁo de repente? Ele queria conversar sobre algo? SerĂĄ que...
"A gente pode conversar?"
NĂŁo, por favor...
"Claro." Disse ao contrĂĄrio dos seus pensamentos.
Wonwoo deixou o garfo sobre a mesa e deu um Ășltimo gole no vinho. Juntou as mĂŁos sobre a mesa e respirou fundo.
"Vamos terminar."
"E por que?" Aquilo saiu mais rĂĄpido do que seus pensamentos, na verdade, nĂŁo pensava em nada. SĂł doĂa. DoĂa muito.
"VocĂȘ sabe muito bem o por quĂȘ,___."
Deixou seu garfo de lado e respirou fundo, controlando o choro preso em sua garganta.
"VocĂȘ pode pelo menos me explicar, Wonwoo?"
"Olha..." Wonwoo tirou o óculos e coçou o pescoço. "Eu venho pensando nisso tem alguns meses e sabe...nossa relação não é mais a mesma, não tem graça e..."
"NĂŁo tem graça, nĂ©?" Riu, desacreditada. Onde haviam chegado? "E por que ficou sem graça, Wonwoo? Por que nĂŁo Ă© mais a mesma? Pelo o que eu sei, vocĂȘ simplesmente mudou da noite pro dia." JĂĄ nĂŁo controlava, seu choro e muito menos seu tom de voz. "Eu fiquei desinteressante? Deixei de ser atraente o suficiente pra vocĂȘ?"
"___, nĂŁo Ă© isso..."
"EntĂŁo me explica a verdade, por favor. Eu sĂł quero entender." Viu ele ficar quieto e olhar para o colo...espera...nĂŁo podia ser aquilo. "VocĂȘ me traiu?"
"NĂŁo, nĂŁo Ă© isso, eu juro. Eu nunca faria isso e vocĂȘ sabe. Ă sĂł..." Wonwoo se explicou, passando as mĂŁos pelos fios, os bagunçando ainda mais. "Ă que..."
"Ă que o que Wonwoo?"
"Eu conheci alguém."
Respirou fundo, se encostou na cadeira e começo a rir, simplesmente rir. Não acreditava.
"Conheceu alguém?" Perguntou para ele, o vendo te olhar assustado.
"Sim. Ela Ă© do meu trabalho." Explicou. "Eu comecei a me sentir atraĂdo por ela e..."
"Cala a boca, sĂł cala a boca." NĂŁo aguentava mais escutar a voz de Wonwoo. Apenas ajeitou sua roupa e levantou da mesa, se apoiando na cadeira que estava sentada. "Eu jurei que essa seria uma conversa boa, que finalmente eu entenderia o porque de tudo isso e melhorarĂamos nossa relação..." Respirou, controlando o choro. "...que eu teria o meu Wonwoo de volta, o meu Woo que sempre fez de tudo por mim e pela nossa relação."
"Mas eu..."
"CALA A BOCA" Gritou, realmente nĂŁo se importava com o horĂĄrio e possĂveis xingamentos dos vizinhos. "Eu fiquei 5 anos nisso pra acabar dessa forma? NĂŁo acha mais graça e conheceu uma outra pessoa?" Falava sozinha no momento, nĂŁo conseguia olhar para Wonwoo.
"Me desculpa, mas vai ser o melhor pra nossa relação."
"O melhor? A Ășltima coisa que eu queria era terminar e...quer saber?" Cansou de falar. "JĂĄ que a casa Ă© sua e eu sĂł ajudei com algumas coisas, fica com ela, eu vou embora."
Tentou andar até o quarto que era seu até o momento, mas antes foi pensado para hóspedes, mas foi parada no meio do caminho pelo mesmo segurando seu braço.
"AmanhĂŁ vocĂȘ vai, tĂĄ tarde..."
Fala sério...
"Não banca o preocupado, Wonwoo." Soltou o braço do dele, finalmente indo até seu quarto e arrumando suas coisas.
NĂŁo queria aceitar, doĂa, doĂa e doĂa. Mas o que podia fazer? JĂĄ nĂŁo tinha graça, era desinteressante...
Pelo menos tinha para onde ir.
"EntĂŁo foi assim? Outra? JĂĄ? Essa cara Ă© um merda."
Jihyo era sua amiga de infĂąncia, contava com ela em momentos como esse e era ela que procurava quando mais precisava de um abrigo.
"Eu sĂł..." Fungou, limpando as lĂĄgrimas com a manga do casaco que usava. "Eu nĂŁo entendo, Ji...tava tudo indo bem, do nada ele ficou seco e boom, acabou."
"Que ele se foda muito na vida dele, viu? Te prometeu Deus e o mundo, falou de casamento e ainda foi no seu pai pedir permissão pra te namorar. Que homem merda. Ai ai ai rotina ai ai ai sem graça, sem graça meu saco filho da pu--"
"Jihyo" Interrompeu sua amiga.
"Ai amiga, pelo amor, que ódio. Não chora por ele." Jihyo te abraçou e deixou um beijinho em sua cabeça. "Quer pedir uma pizza? Uma coquinha bem geladinha?"
Ela sabia como te animar.
Os prĂłximos dias foram difĂceis.
Acordava achando que tudo aquilo era uma grande mentira, mas era a verdade. As costas doĂam por nĂŁo dormir na cama que estava acostumada, batia da parede diversas vezes por errar caminhos na casa de sua amiga.
Era tudo estranho. Era um mĂȘs estranho.
NĂŁo conversava com Wonwoo desde entĂŁo, na verdade, apenas uma mensagem foi trocada entre vocĂȘs.
"Pego minhas coisas assim que puder"
"Ok"
Era sĂł isso, nada mais.
NĂŁo entendia como tudo havia mudado tĂŁo rĂĄpido em tĂŁo pouco tempo. O que aconteceu?
No momento, a papelada a sua frente e diversas planilhas abertas no computador estavam te deixando maluca. Não conseguia assimilar mais nenhuma palavra ou conectar nenhuma letra na outra, estava confusa. Deitou a cabeça em seus braços sobre a mesa, só queria paz por alguns segundos.
"Toc, toc, toc." Escutou a voz de Joshua vindo da mesa do lado da sua. Levantou sua cabeça, direcionando o olhar ao dele, vendo seu sorriso rotineiro estampado no rosto. "Dia difĂcil?"
"MĂȘs difĂcil." Respondeu, tentando se endireitar cadeira e esticar as costas. "NĂŁo tenho tido uma Ășnica noite tranquila de sono."
"Gostaria de compartilhar? Dizem que um amigo ajuda demais nesses momentos."
Para falar a verdade, vocĂȘ e Joshua nĂŁo tinham uma relação de melhores amigos, mas conversavam diariamente, mas nada impedia dele ser uma das pessoas, se nĂŁo a, mais educadas que vocĂȘ jĂĄ conheceu em sua vida.
"Que horas Ă© seu intervalo?" Perguntou.
"Daqui a 10 minutos, mas posso ir junto de vocĂȘ se preferir." Sorriu mais uma vez.
"EntĂŁo, vamos."
Joshua era do setor de marketing de sua empresa, o mesmo que o seu. Nasceu nos Estados Unidos e se mudou para sua cidade com 18 anos, no inĂcio da vida. Era 4 anos mais velho que vocĂȘ, tanto de idade, quanto na empresa, mas nĂŁo levava isso como um fator de superioridade. Te tratava como se estivesse com o mesmo tempo de empresa que vocĂȘ.
"Pera, deixa eu ver se eu entendi..." Joshua terminou de mastigar o pedaço da carne que havia escolhido no buffet, engolindo e olhando para vocĂȘ logo apĂłs. "VocĂȘ namorou com esse cara por 5 anos, moravam juntos, começaram a se distanciar do nada e ele pediu pra terminar por que estĂĄ "conhecendo" outra pessoa?" VocĂȘ concordou, rindo depois de escutar o quĂŁo patĂ©tica aquela situação soava. "Definitivamente esse cara nĂŁo te merece. Que ridĂculo." Joshua fincou outro pedaço de carne com o garfo, o levando atĂ© a boca.
"E tipo, ele nem se quer deu uma explicação do por que a relação ficou sem graça ou por que ele se afastou do nada." Deu sua Ășltima garfada de comida e deixou o garfo de lado.
"Ele falava em casamento?" Joshua perguntou.
"Sim." Respondeu depois de engolir. "Mas só até o começo desse afastamento dele."
Joshua balançou a cabeça, mostrando que entendia a situação.
"Talvez ele não se via casado mais e percebeu algo que ele não gostava nessa situação, como um medo de algo mais sério do que um namoro, esse algo sendo de fato, o casamento." Joshua cruzou os braços sobre o peitoral e respirou fundo. "Muitos homens são assim. Muitos homens tem medo do compromisso."
"VocĂȘ tem?"
"Meu sonho Ă© casar. Essa Ă© uma resposta boa o suficiente para vocĂȘ?" Joshua respondeu com um sorriso no rosto, se levantando e ajeitando a cadeira, olhando para o relĂłgio em seguida. "Temos que voltar, nosso horĂĄrio jĂĄ estĂĄ acabando."
Concordando, vocĂȘ se levantou, pegando sua bolsa e ajeitando sua cadeira. Andou junto de Joshua atĂ© o caixa do local, procurando sua carteira na bolsa enquanto estavam na fila, dando sorte de achar o objeto assim que ficaram frente a frente com a atendente.
"Boa tarde, suas comandas, por favor." Cumprimentaram a atendente de volta, entregando as fichinhas com os valores de cada prato. "O valor total estĂĄ na tela! Qual a forma de pagamento?"
"DĂ©bito" Joshua falou.
"CrĂ©dito" VocĂȘ falou.
Se entre olharam e riram, começando ali uma mini disputa de quem iria pagar.
"Pode passar aqui, por favor." Joshua falou, colocando o cartĂŁo na frente do seu.
"Não, moça. Passa no meu. Deixa que eu pago, Joshua."
"Moça, aproximação dĂ©bito." Joshua deu o ultimato, aproximando de uma sĂł vez e pagando o almoço de vocĂȘs. "Obrigada e bom serviço." Agradeceu a atendente e saiu da fila, fez o mesmo e seguiu o rapaz.
"Joshua, eu que deveria pagar."
"Mas eu quem te convidei pra almoçar aqui, nada mais justo do que eu pagar." Joshua ria enquanto falava.
Caminhavam de volta para a sede de sua empresa.
"Mas aĂ eu fico em dĂ©bito com vocĂȘ, cara..."
"Vamos sair depois, entĂŁo." Parou em frente a entrada do local, aproximando o cartĂŁo do leitor, abrindo a porta para vocĂȘs dois. "AĂ vocĂȘ pode pagar algo." Concordou rindo, seguindo junto do rapaz, voltando para seu escritĂłrio.
Agora era hora do round 2.
Esticando suas costas e percebendo a ausĂȘncia dos outros funcionĂĄrios do seu setor, finalmente se deu conta do horĂĄrio. JĂĄ era tarde. Juntou seus pertences e desligou as luzes do local, indo atĂ© o elevador da empresa, dando por encerrado mais um dia.
Um ping em seu celular chamou sua atenção, te tirando se sua bolha de pensamentos.
Era ele.
"Chegou uma encomenda sua aqui em casa."
"Posso ir buscar? Aproveito e pego mais algumas coisas minhas."
"Claro."
Respirou fundo e viu as portas do elevador abrirem, saiu do cubĂculo e saiu em direção a entrada, se xingando mentalmente por nĂŁo ter um carro em momentos como esse.
"Pra que um carro, princesa. Seu Wonwoo vai ser seu motorista particular pra sempre."
Por que lembrou disso? Patético.
Enquanto esperava um ĂŽnibus no ponto, foi surpreendida por um carro parando em sua frente.
"Quer uma carona?"
"Joshua? Ainda nĂŁo foi pra casa?"
"Eu moro aqui perto e esqueci uma coisa no escritĂłrio, ia voltar pra buscar e acabei vendo vocĂȘ aqui. Quer alguma ajuda?"
"Eu vou pro caminho oposto, mas obrigada por oferecer." Se aproximou da janela dele.
"NĂŁo tem problema, entra aĂ." Joshua abriu a porta por dentro mesmo, tirando a bolsa dele do banco carona e limpando o local. "Fica a vontade."
Mesmo com vergonha de aceitar e fazĂȘ-lo dar uma volta imensa na cidade, vocĂȘ entrou no carro e fechou a porta, se acomodando logo apĂłs de por o cinto de segurança.
O fato de ter namorado Wonwoo por 5 anos e ter algo com o mesmo por uns 6 anos te afastou de relaçÔes amorosas e coisas do tipo com outros homens, obviamente, mas o fato de estar no carro de Joshua e se sentir estranhamente bem, era reconfortante.
Joshua era reconfortante. O cheirinho gostoso do perfume dele misturado com o aromatizador do carro ajudavam nisso.
"Para onde vamos?" Joshua perguntou.
"Sabe aquele prĂ©dio enorme do lado de uma academia de trĂȘs andares depois da rotatĂłria?"
"VocĂȘ mora ali?"
"Morava."
"Ah sim." Joshua captou råpido. "Sorte sua que a mala do meu carro é grande, né?" Riu baixinho, tentando amenizar o clima.
"Ă..." Suspirou. "Mas Ă© uma encomenda, algumas roupas e coisinhas pequenas, nĂŁo vou abusar da sua boa vontade."
Joshua concordou e seguiu caminho. Sabia que vocĂȘ nĂŁo havia forças para falar, nĂŁo queria falar e muito menos conversar. Ele entendia isso.
"Chegamos." Joshua estacionou o carro e tirou o cinto, vendo vocĂȘ hesitar em fazer o mesmo. "Quer que eu suba com vocĂȘ?"
"NĂŁo precisa." Sorriu para o mais velho, vendo ele fazer o mesmo. "Eu nĂŁo vou demorar. Te aviso quando descer com as caixas."
Joshua concordou e abriu a porta por dentro do carro, vendo vocĂȘ sair.
O porteiro te reconheceu em menos de um segundo e abriu um sorriso, cumprimentando vocĂȘ e abrindo a porta, te deixando entrar. Aquilo era estranho, entrar ali era estranho, respirar aquele ar era estranho. NĂŁo sentia mais conforto em estar ali, sentia dor.
Apertou o botão que dava até o seu-- até o andar de Wonwoo. Saiu do elevador e fez o caminho que foi acostumada a fazer por quase 3 anos morando com ele. Chegou até a porta e suspirou, contando até 10 para apertar a campainha.
Após escutar um "jå vai", demorou apenas alguns minutos até que a porta se abrisse por completo.
Ele jĂĄ estava diferente. O cabelo longo havia sido cortado em um bem baixinho, quase rapado nas laterais. Ao invĂ©s de moletons para ficar em casa, Wonwoo vestia uma calça jeans e uma blusa polo. E o Ăłculos rotineiro, ele nĂŁo existia mais, pelo tempo que ficaram se encarando, percebeu a existĂȘncia de lentes nos olhos dele.
"Boa noite."
"Boa noite." Respondeu. "Eu sĂł vim buscar as coisas, desculpa pelo horĂĄrio."
"Tudo bem." Te deu espaço para entrar na casa. Ela também jå estava diferente. "As caixas estão no quarto de visitas, se quiser ajuda é só..."
"Na verdade..." O que estava fazendo? Iria mesmo falar de... "Eu vim com um amigo. Ele pode subir para me ajudar?"
Queria ver a reação de Wonwoo. Queria ver ciĂșmes em seu olhar, raiva em suas açÔes ou atĂ© mesmo possessividade, mas nada disso aconteceu. Apenas um concordar de cabeça e uma expressĂŁo tranquila foram demonstrados. Aquilo estava te matando.
Pegou o celular no bolso e ligou para Joshua, avisando que o mesmo podia subir e dando as devidas instruçÔes. Liberou a entrada do mesmo na portaria e seguiu para o quarto de visitas, abrindo a porta e notando, literalmente, sua vida em caixas.
Respirou fundo, prendeu o cabelo e começou a separar o que era necessidade no momento. Algumas roupas para ficar na Jihyo, itens do trabalho e até mesmo decoraçÔes de casa que sua mão havia dado de presente. Wonwoo não fazia questão. Escutou o barulho da campainha soar e foi até a porta, olhando ao redor, não notando a presença de seu ex namorado e recebeu Joshua.
"Desculpa por ter que te fazer subir."
"Tranquilo, eu estava preparado para qualquer coisa mesmo." Joshua disse, levantando as mĂŁos e as chacoalhando no ar. "Bora trabalhar."
Riu com ele e o guiou atĂ© o quarto. O mostrou a quantidade exorbitante de caixas e as que vocĂȘ jĂĄ havia considerado importante de levar.
Enquanto arrumavam uma forma de empilhar uma na outra sem que caĂssem, escutaram uma batida na porta, essa que estava aberta. Wonwoo estava lĂĄ, em pĂ©, com uma caixa de papelĂŁo em mĂŁo. Era uma de suas coisas.
"A encomenda que eu falei." Wonwoo falava com vocĂȘ, mas o olhar era direcionado para Joshua.
"Ah sim." Se levantou do chão e pegou a caixa. "Obrigada por receber, ainda tenho que mudar o endereço de entrega dos meus aplicativos."
Se virou para Joshua e o viu meio aéreo. Resolveu apresentå-los, por que não?
"Joshua, esse Ă© o Wonwoo. Wonwoo, esse Ă© o Joshua." NĂŁo prolongou muito, vendo os dois apertarem as mĂŁos e sorrirem um pro outro.
"Prazer em te conhecer." Wonwoo disse.
"Ă..." Joshua respondeu, um sorriso meio desgostoso para o rapaz. Segurou o riso, sabia o que Joshua pensava. "EntĂŁo,___. Vamos continuar?" Se virou para vocĂȘ.
Queria terminar aquilo rĂĄpido, por isso concordou e voltou a trabalhar, deixando a encomenda de lado.
Wonwoo respirou fundo e se sentou no sofĂĄ. VocĂȘ tinha saĂdo faziam alguns minutos, ele deveria estar bem, feliz pelo menos, certo? EntĂŁo por que se sentia angustiado? Por que sentia que algo estava agarrado em sua garganta?
Ele não sabia como agir e como falar em sua presença, era complicado demais. Por que havia acabado do jeito que acabou?
Wonwoo, foi o melhor para vocĂȘs. Pensa assim.
"Amor?" Wonwoo escutou a porta se abrir e uma voz soar pela mesma, o tirando de seus pensamentos.
"Oi."
"Que foi, tå desanimado..." Minju olhava para ele enquanto se aproximava, sacolas e mais sacolas estavam penduradas em seus braços.
"Nada, eu sĂł tĂŽ cansado, meu bem."
"Entendi, aquela menina veio pegar as coisas dela hoje, né?" Wonwoo levantou o olhar para a nova namorada.
"Como...?"
"O porteiro nĂŁo sabe esconder nada." Minju deixou as sacolas no chĂŁo, pegando novamente algumas de marcas masculinas. "Mas enfim, comprei mais algumas roupinhas para vocĂȘ." Deu um de seus rotineiros sorrisos, balançando as sacolas para Wonwoo.
"SĂ©rio? Mas vocĂȘ jĂĄ comprou tantas..." E com meu cartĂŁo...
"Que nada, amor. Eu disse pra vocĂȘ que refarĂamos esse seu guarda roupa e estilo largado." Retirou algumas peças da sacola e mostrou para Wonwoo, que deu um sorrisinho de agradecimento. "Inclusive, eu chamei umas pessoinhas que trabalham pro meu pai e elas devem vir aqui amanhĂŁ!"
"Por que?" Wonwoo nem havia sido consultado.
"O quarto de visitas estĂĄ vazio, nĂŁo estĂĄ?" Wonwoo concordou. "VocĂȘ disse que queria fazer uma sala de jogos lĂĄ, certo? Separar do seu escritĂłrio e tals..."
"Sim, vocĂȘ conseguiu alguĂ©m que faça isso?"
"Melhor!" Minju se animou, colocando as roupas de volta nas sacolas e sentando ao lado de Wonwoo. "Vamos construir um escritĂłrio pra mim, o que acha?"
Wonwoo concordou, nĂŁo queria, mas concordou.
Minju era linda. Minju era uma mulher de tirar o fĂŽlego de qualquer pessoa por onde ela passava. E foi assim com Wonwoo...
Mas Minju tinha uma falha, e Wonwoo estava se crucificando em sĂł perceber isso agora.
Minju nĂŁo era vocĂȘ.
"Convidei algumas amigas minhas para um jantar aqui em casa, espero que nĂŁo se importe." Minju colocou as sacolas roupas no sofĂĄ, ajeitando-as como se fossem trofĂ©us. "Achei que seria bom vocĂȘ conhecer pessoas novas, sabe? VocĂȘ anda tĂŁo... quieto ultimamente."
Wonwoo apenas balançou a cabeça, forçando um sorriso que mal alcançava seus olhos. "Claro, sem problema."
Minju estava animada, tagarelando sobre os planos para a noite, mas tudo o que Wonwoo conseguia ouvir eram os ecos de risadas que ele jĂĄ nĂŁo tinha mais. Aquelas risadas que vocĂȘ fazia quando ele te fazia cĂłcegas no sofĂĄ, quando assistiam a comĂ©dias ruins, ou quando simplesmente existiam juntos.
Enquanto Minju falava, ele se perdeu em pensamentos. O apartamento, agora cheio de cores e objetos que nĂŁo eram seus, parecia cada vez menos com um lar e mais com um lugar onde ele estava apenas de passagem. Como as roupas novas que ela insistia em comprar: todas bonitas, todas caras, mas nenhuma que ele teria escolhido.
Nenhuma que ele se sentiria ele.
VocĂȘ e Joshua seguiam para a casa de Jihyo com o carro cheio de caixas. O silĂȘncio no carro era confortĂĄvel, quase terapĂȘutico. Joshua, com seu jeito leve e prĂĄtico, respeitou sua necessidade de espaço, mas a cada curva e semĂĄforo, lançou olhares rĂĄpidos, como se quisesse checar se vocĂȘ estava bem.
"Quer que eu ajude a levar as caixas até lå em cima?" Joshua perguntou, estacionando em frente ao prédio de Jihyo.
"NĂŁo precisa, a gente da conta. JĂĄ fez muito por mim." VocĂȘ tentou sorrir, embora estivesse exausta emocionalmente.
"Se precisar de algo, qualquer coisa, sabe onde me encontrar." Joshua abriu a porta para vocĂȘ, um gesto simples que parecia um abraço em forma de atitude.
VocĂȘ o agradeceu, pegando sua bolsa e saindo do carro, tirando as caixas com a ajuda do mesmo logo apĂłs. Enquanto ele se afastava, percebeu o quanto aquele pequeno gesto de gentileza te tocava. NĂŁo porque era algo grandioso, mas porque era sincero.
Subiu até o apartamento de Jihyo e bateu na porta, a vendo te xingar com o olhar.
"Demorou por que?"
"VĂȘ se me erra, Ji" Disse exausta, deixando sua bolsa de lado e voltando para a porta. "Vem comigo, vamos subir caixas hoje, uhuull" Disse com uma falsa animação.
"Ai sério..." Jihyo te acompanhou. "Se o Wonwoo aparecer na minha frente, eu corto o pau dele fo--"
"Jihyo" A repreendeu.
"TĂĄ bom, tĂĄ bom."
Essa seria uma longa noite...
Mais um mĂȘs. Mais um mĂȘs se foi e vocĂȘ estava melhor.
Agora jå se sentia mais encaixada em uma nova rotina. Havia voltado a fazer dança contemporùnea, algo que havia parado assim que começou a namorar Wonwoo, não por que ele pediu, e sim porque se entregou demais ao menino.
VocĂȘ e Jihyo haviam estabelecido uma rotina nova dentro de casa, dividindo afazeres, compras e contas necessĂĄrias e suficientes para duas pessoas.
E com Joshua...Joshua Ă© diferente. Ele estava ali desde o tĂ©rmino e tem se mostrado como um amigo e atĂ© mesmo como um possĂvel amante. Ele nĂŁo tenta preencher o vazio que ficou desde o tĂ©rmino, nem força a ideia de que vocĂȘ deve seguir em frente rĂĄpido. Ele apenas estĂĄ ali, com aquele sorriso suave e uma paciĂȘncia que Ă s vezes te deixa desconfortĂĄvel, porque vocĂȘ sabe que ele sente muito mais do que diz e aparenta. Ele queria te mostrar, sem te afobar, que queria ser alguĂ©m em sua vida.
Mas vocĂȘ tem medo. Medo de estragar algo bom porque ainda estĂĄ presa no passado, medo de dar um passo adiante e descobrir que nĂŁo estĂĄ pronta pra se colocar de cabeça em algo incerto.
Por isso, com uma conversa amigĂĄvel e bem resolvida, vocĂȘ e Joshua se resolveram. Decidiram nĂŁo tentar nada e nem dar chances ao futuro, apenas deixar a amizade do jeito que estĂĄ. Sem se prender a nada.
E também, por que Wonwoo ainda aparece em seu coração.
Por mais que vocĂȘ tente, o Wonwoo ainda tĂĄ ali, em tudo. Na sua cabeça, no seu coração. Mesmo depois de tudo, ele ainda Ă© uma parte de vocĂȘ, de tantos momentos que marcaram sua vida, de tantas primeiras vezes e primeiros porquĂȘs. VocĂȘ queria sĂł conseguir esquecer, mas nĂŁo funciona assim. Ainda dĂłi.
Wonwoo tinha Minju. Havia descoberto isso através do Instagram. Hilårio, né?
E por que vocĂȘ nĂŁo conseguia seguir em frente?
Wonwoo conseguiu...
VocĂȘ tambĂ©m conseguiria...certo?
Wonwoo, desde jovem, sempre colocou expectativas altĂssimas sobre si mesmo, tanto na vida profissional quanto no relacionamento. Durante os primeiros anos com vocĂȘ, ele investiu intensamente em tudo porque acreditava que era isso que fazia um relacionamento "funcionar" e achava que esse nĂvel de esforço era o padrĂŁo para a felicidade.
Mas com o passar do tempo, ele começou a se sentir sobrecarregado por essas mesmas expectativas que ele mesmo criou.
Ele tinha medo de fracassar como parceiro e inconscientemente, começou a se distanciar nos Ășltimos meses, achando que, ao evitar essas preocupaçÔes, ele nĂŁo teria que enfrentar a possĂvel "decepção" de nĂŁo ser mais o mesmo homem idealizado por vocĂȘ e atĂ© por ele mesmo.
A relação esfriou porque, ao invés de comunicar suas inseguranças, ele se calou, preferindo fugir do que lidar com o desconforto de ver as coisas mudarem, o que é natural. Mas por que ele não disse isso antes? Por que ele não conseguiu falar isso com clareza?
Quando conheceu Minju, o frescor de algo novo e sem preocupaçÔes lhe trouxe uma falsa sensação de alĂvio. Com ela, ele nĂŁo tinha a pressĂŁo das promessas passadas, como casamento, um cinema com um filme pĂ©ssimo, nem a obrigação de ser "perfeito". PorĂ©m, ele nĂŁo percebeu que essa fuga era apenas uma distração dos seus medos. Wonwoo se percebeu um burro.
Wonwoo havia percebido que o problema nĂŁo era o relacionamento em si, mas sua falta de entender que as coisas evoluem e que o amor pode existir na rotina e no imperfeito, que era o que ele mais temia.
Por isso, enquanto via Minju reclamar pela terceira vez da cor de seu esmalte que facilmente poderia ser retirado com uma acetona, Wonwoo sĂł pensava em vocĂȘ e nas milhares de vezes em que vocĂȘ apenas roĂa sua unha quando ela te incomodava.
O que ele havia feito?
Por que ele havia te perdido?
Era nos pequenos detalhes do dia a dia que Wonwoo percebia o quanto vocĂȘ fazia falta e que foda-se se o relacionamento caiu na rotina, era aquilo que ele queria.
VocĂȘ nunca se incomodou por ele utilizar as roupas de moletom, ter o cabelo grandinho ou atĂ© mesmo deixar os Ăłculos na ponta do nariz diariamente. Afinal, vocĂȘ respeitava ele e o que ele queria. Minju nĂŁo.
"...e ainda deixou borrar o cantinho, vĂȘ se pode? Eu pago caro e..."
"Minju." Wonwoo chamou a menina.
"...eu deveria mandar ela para a gerente dela, ainda manchou minha bolsa cara e..." Continuou. Wonwoo nĂŁo aguentava mais escutar a voz dela.
"Minju." Falou com um tom mais alto e viu a menina parar de falar. "JĂĄ acabou?"
"O que..."
"Minju, olha sĂł...vocĂȘ sĂł sabe reclamar?" Wonwoo nĂŁo queria soar grosso, mas cara...como sentia falta de sorrir ao seu lado atĂ© mesmo em brigas.
Ali, naquele momento, Wonwoo encerrou tudo o que tinha com Minju. Até mesmo seu armårio repaginado extremamente caro, comprado por Minju com o dinheiro suado dele, as lentes que machucavam seus olhos e o cabelo perfeitamente alinhado.
Wonwoo precisava de vocĂȘ e havia percebido isso tarde demais.
VocĂȘ ainda estaria lĂĄ?
Depois de anos fora dos palcos, vocĂȘ estava lĂĄ. Finalmente.
As luzes do teatro diminuĂram gradualmente, deixando apenas um foco suave no centro do palco. Wonwoo sentiu seu coração acelerar quando viu vocĂȘ surgir no meio da escuridĂŁo, vestida de branco, como se fosse feita de luz. NĂŁo te via hĂĄ meses.
Cada movimento seu era preciso, carregado de emoção e algo indescritĂvel que parecia atravessar o espaço e atingi-lo diretamente.
Wonwoo sabia que vocĂȘ dançava antes de vocĂȘs namorarem e atĂ© havia pedido algumas palinhas no meio do caminho, mas isso...era completamente diferente.
A mĂșsica, delicada e intensa, preenchia o silĂȘncio enquanto vocĂȘ deslizava pelo palco, ora com força, ora com vulnerabilidade. Era como se vocĂȘ estivesse contando uma histĂłria que sĂł ele conseguia entender. Uma histĂłria de encontros e desencontros, de amor e perda. Que de fato, entendeu no meio, que era sobre vocĂȘs.
Wonwoo tentou resistir, mas as lĂĄgrimas vieram, quentes e inevitĂĄveis. Ele apertou os punhos no colo, sentindo uma pontada no peito que ele sabia muito bem o que era: saudade. NĂŁo apenas de vocĂȘ, da mulher que ele ama, mas do que vocĂȘs haviam sido juntos.
Quando a apresentação terminou, os aplausos ecoaram por todo o teatro. Ele se levantou junto com a plateia, aplaudindo com as mĂŁos ainda trĂȘmulas. Enquanto vocĂȘ fazia uma reverĂȘncia discreta, seus olhos varreram a multidĂŁo, atĂ© pararem por um breve instante em Wonwoo.
Sabia que ele estaria lĂĄ.
Mais tarde, no saguĂŁo do teatro, ele te esperava, ainda com os olhos Ășmidos e o coração confuso. VocĂȘ apareceu entre os outros dançarinos, com o rosto corado e o brilho do esforço ainda evidente. Quando seus olhares se encontraram, o mundo ao redor desapareceu.
"VocĂȘ veio" Disse, num misto de surpresa e emoção.
"Eu nĂŁo perderia isso por nada..." Respondeu ele, a voz rouca. "VocĂȘ foi... incrĂvel."
VocĂȘ sorriu, aquele sorriso suave que ele conhecia tĂŁo bem, mas que agora parecia carregado de uma distĂąncia que ele nĂŁo sabia se podia cruzar.
"Queria falar com vocĂȘ." Ele continuou, hesitante.
"Eu imaginei..." VocĂȘ respondeu, ajeitando uma mecha do seu cabelo. "Vamos caminhar um pouco?"
VocĂȘs saĂram juntos para o terraço do teatro, o som abafado da cidade ao fundo. Nenhum dos dois falou de imediato. Havia um peso no ar, mas tambĂ©m algo bom, uma esperança.
"Ver vocĂȘ lĂĄ no palco..." Começou Wonwoo, escolhendo as palavras com cuidado. "Foi como assistir a um pedaço da nossa histĂłria. NĂŁo sei se vocĂȘ sentiu o mesmo."
VocĂȘ olhou para ele, os olhos brilhando sob a luz de um dos postes do local. "Talvez tenha sido. Mas talvez seja hora de decidir o que fazer com ela. VocĂȘ nĂŁo acha?"
Ele assentiu lentamente, a garganta apertada.
"Desculpa, eu errei." admitiu, num sussurro. "Eu estava com medo de te magoar, de tornar tudo uma rotina pĂ©ssima, sendo que..." Coçou a cabeça. "...ela era incrĂvel do nosso jeitinho."
VocĂȘ parou de caminhar, se virando para ele. Por um instante, ficaram ali, imĂłveis, encarando-se como se a prĂłxima palavra pudesse mudar tudo. Seu coração errava as batidas, nĂŁo sabia por os pensamentos em ordem, mas felizmente...estava preparada para aquilo.
"E entĂŁo? O que a gente faz?" ele perguntou, quase sem fĂŽlego.
VocĂȘ deu um passo para frente, mas a resposta que ele esperava nĂŁo veio. Apenas um sorriso pequeno.
"Acho que precisamos descobrir isso juntos, Wonwoo."
E assim, vocĂȘ saiu, o deixando em silĂȘncio, sem saber ao certo onde aquilo os levaria, mas, ao invĂ©s de sufocĂĄ-lo, aquilo o confortou...
...o deu esperança.
Ele merecia uma segunda chance?
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The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis nĂŁo poderia ter sido mais interrompida, atĂ© o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sĂłs. SĂł havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sĂ©rio de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos Ăntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiĂȘncia, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
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Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fĂĄcil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fĂĄcil devido aos dois anos a mais de experiĂȘncia do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereçÔes que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornÎ, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito råpido.
ApĂłs o orgasmo levado com a ĂĄgua e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que estĂĄ perto e Ă© preciso olhar detalhadamente para observar, jĂĄ que o do futuro estĂĄ longe demais atĂ© mesmo para dois jovens que se sentem invencĂveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possĂvel ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tĂŁo perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacĂŁo?, a sua receita de molho branco Ă© melhor que meus dotes culinĂĄrios" "Tudo bem Lou, vocĂȘ quer fazer agora?" Acenando, os dois vĂŁo em direção a cozinha andando devagar, com os coraçÔes batendo rĂĄpido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrĂŁo fica pronto em um silĂȘncio ensurdecedor, a mesa Ă© posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mĂŁo direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se nĂŁo contar pra sua mĂŁe"
Os dois comiam sem silĂȘncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os Ășnicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusĂŁo e a vontade, mas era tanta vergonha que atĂ© mesmo Louis se mantinha em silĂȘncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"VocĂȘ jĂĄ sentiu tesĂŁo por alguĂ©m que nĂŁo deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry nĂŁo era tĂŁo inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que jå intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"Ă...nĂŁo seria alguĂ©m que vocĂȘ nĂŁo deveria sentir tesĂŁo, Haz. NĂŁo pense assim, tĂĄ tudo bem se sentir atraĂdo por homens." " Eu sei disso Louis, tĂŽ perguntando se, vocĂȘ, jĂĄ sentiu." " JĂĄ..." " E por quem foi? VocĂȘ tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso vocĂȘ estĂĄ ficando com alguĂ©m, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possĂvel, ele nĂŁo sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" NĂŁo! Eu sĂł estou curioso, vocĂȘ sabe...na minha idade provavelmente tinha ereçÔes por qualquer garota que respirava, e eu tambĂ©m. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu sĂł queria saber se eram sĂł hormĂŽnios ou, nĂŁo sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortåvel e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade nĂŁo, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e Ă© normal. NĂŁo sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que vocĂȘ estĂĄ falando, com certeza os hormĂŽnios ajudaram, mas acho que Ă© outra coisa"
"Como eu faço para saber se Ă© outra coisa, Lou, eu nĂŁo quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " VocĂȘ tambĂ©m estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela årea, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus låbios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lĂĄbios se juntaram em um selinho tĂmido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem lĂngua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a lĂngua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lĂĄbios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mĂŁo caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
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O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mĂștuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, atĂ© as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgĂȘncia de uma conversa surgir.
O namoro veio apĂłs a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou entĂŁo impor limites que eles nĂŁo poderiam controlar, entĂŁo eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos Ăntimos juntos.
Harry era tĂmido e pidĂŁo, Louis era febril e incontrolĂĄvel, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson nĂŁo vai a hora de tirar a inocĂȘncia para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composiçÔes poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trås tocada, jå Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois jå havia tentado brincar lå uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pĂŽr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lĂĄ. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estĂŽmago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pĂŽs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nĂtida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram atĂ© a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carĂcias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto vocĂȘ"
"Porra, Haz, vocĂȘ vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que vocĂȘ quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lĂĄbios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, Ă© claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que vocĂȘ quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedĂ”es e cheio de lĂĄgrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lĂĄbios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que vocĂȘ me deixe molhadinho e pronto pra vocĂȘ."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lùmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortĂĄvel, querendo ficar ali para sempre. A submissĂŁo natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fĂĄcil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavĂcula, atĂ© voltar para sua mandĂbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a lĂngua igualmente quente dançando por seu corpo, atĂ© chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a aurĂ©ola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, vocĂȘ quer tambĂ©m? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, atĂ© chegar perto do umbigo do mais novo e passar a lĂngua ao redor, descendo mais atĂ© o cĂłs da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a lĂngua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o perĂneo, " Lou, aĂ, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a prĂłxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte atĂ© que estivesse o suficien para impulsionar a lĂngua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais vocĂȘ me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar sĂł a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava sĂł na cabecinha. " Lou, tĂĄ doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensaçÔes novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"TĂĄ pronto pra mim, amor?" Acenando rĂĄpido, Harry concordou ansioso jĂĄ se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mĂŁo o parou. "Lou, nĂŁo...quero sentir vocĂȘ de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fĂĄcil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortĂĄvel, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se vocĂȘ quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir vocĂȘ."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vĂĄrios "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "VocĂȘ Ă© tĂŁo apertado, amor, tĂĄ me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tĂĄ, me deixa saber se vocĂȘ estĂĄ gostando. TĂŁo bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tĂŁo seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuĂram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu tambĂ©m.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rĂĄpido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a lĂngua para fora. Com um Ășltimo gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rĂĄpidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, vocĂȘ vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tå assim para sempre."
Louis o levou para banheira jå preparada no banheiro, com os dois deitados na ågua quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a ågua lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, sĂł para sentir assim pertinho. "Lou, da prĂłxima vez, quero sentir vocĂȘ, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas tambĂ©m, sempre com vocĂȘ." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho sĂł ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro prĂłximo, ele estaria no lugar de Harry.
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âž» đđđđđđđđ đ
đđ đ
đđ đđÌđđ đđ
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matĂas) đ
MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que sĂŁo mĂŁes? pois Ă©, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mĂŁes com algo que eu tenho pensado HĂ tempos! fiz com o felipe e o matĂas e talvez venha ai um simĂłn e um santiago pra completarđđđ espero que façam bom proveito e feliz dia das mĂŁes pras mamĂŁes das divas, pras divas que sĂŁo mamĂŁes (oi rs), e etc!! beijocasđđ„°
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINKđ€đ¶âđ«ïž, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (nĂŁo façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
đđđđ đ.: Ă© o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual vocĂȘ teve com 26, por isso nĂŁo Ă© tĂŁo mais velha - na escolinha de futebol qual vocĂȘ leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lĂĄ com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressĂŁo fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que vocĂȘ vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divĂłrcio oficial semana passada entĂŁo talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dĂĄ um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que vocĂȘ se virava para sair, ele precisava de vocĂȘ chamando ele de outras coisas, precisava... sei lĂĄ, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniĂ”es era um custo nĂŁo ficar vidrado em vocĂȘ - sempre mexendo no celular jĂĄ que ele tinha descoberto que vocĂȘ trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mĂŁo e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrĂcula, via que vocĂȘ tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartĂŁo de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difĂcil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cĂșmulo era no dia das crianças do clube, em que as mĂŁes organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocĂȘs ficavam responsĂĄveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava vĂĄrias vezes, pegando coisas no armĂĄrio, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - nĂŁo que vocĂȘ jĂĄ nĂŁo desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - nĂŁo esperando que num determinado momento vocĂȘ fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu nĂŁo tĂŽ imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quĂȘ vocĂȘ tĂĄ falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lĂĄbio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño nĂŁo se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinĂĄrio. "eu? tem certeza? atĂ© onde eu sei, Ă© vocĂȘ quem nĂŁo se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, hĂĄ meses tem sido assim... nĂŁo pensa que eu nĂŁo te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de sĂșbito, o desbancando - e alguns homens tambĂ©m gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereĂłtipos -, fazendo-o passar a lĂngua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressĂŁo deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua lĂngua e apertava seu quadril, "a gente nĂŁo pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo vocĂȘ empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, vocĂȘ acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mĂŁo na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como Ă© macetar a mĂŁezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele nĂŁo ficava muito atrĂĄs, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, sĂł com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mĂŁes percebiam tambĂ©m. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele atĂ© o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mĂŁos grandes. começavam a sair, iam a motĂ©is - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar sĂł no oral -, alĂ©m de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por vocĂȘ, mesmo contigo listando vĂĄrios motivos do porque nĂŁo poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistĂȘncia consegue mudar teu pensamento.
đđđđđđ đ.: vocĂȘ Ă© a nova professora de inglĂȘs do cursinho e porra matĂas nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colĂ©gio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, alĂ©m dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra vocĂȘ o alcançar na altura, era uma prova de resistĂȘncia. se masturbava incontĂĄveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botĂ”es da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica atĂ© o talo e te fazendo sentar. vocĂȘ nĂŁo era muito velha, o quĂȘ? 28? 29? ele lembrava de vocĂȘ dizendo que era recĂ©m formada na pĂłs graduação e pedindo que eles fossem pacientes jĂĄ que espanhol nĂŁo era sua primeira lĂngua. e, apesar de ser um puto egocĂȘntrico com todos os outros professores, na sua aula em especĂfico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dĂșvidas, levantando o braço e pedindo que vocĂȘ fosse atĂ© a mesa dele - sem desconfiar que enquanto vocĂȘ explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiĂŁ rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso nĂŁo entendia as reclamaçÔes na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matĂas vinha quando vocĂȘ citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebĂȘ ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avĂł, "mas e o pai, teacher?", "ah, nĂłs nĂŁo conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele nĂŁo sabia que tinha tesĂŁo em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesĂŁo em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, atĂ© nĂŁo poder mais. matĂas pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propĂłsito era a sua cara - e zero fotos do bocĂł do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "vocĂȘ". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e atĂ© pedia pra ir ao banheiro na lĂngua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. atĂ© o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglĂȘs como matĂ©ria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de sĂł conseguir atendĂȘ-lo aos sĂĄbados de manhĂŁ. ele nem acreditava quando chegava no teu prĂ©dio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tĂŁo ajeitadinho e combinava com o seu estilo sĂłbrio, mas vocĂȘ estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cĂ©rebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebĂȘ fica na avĂł?", "o quĂȘ?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto vocĂȘ corrigia os exercĂcios que o tinha passado para avaliar o nĂvel de fluĂȘncia dele, "na verdade, matĂ, ela tĂĄ dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhĂŁ, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e entĂŁo arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matĂas nĂŁo mentia, nĂŁo prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele sĂł conseguia pensar em como queria te beijar, o lĂĄpis que vocĂȘ segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mĂŁozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matĂas pra terra! alĂŽoo, tĂĄ ai?", vocĂȘ questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lĂĄbios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matĂas... eu sou sua professora...", "nĂŁo ligo", "vocĂȘ tem o quĂȘ? dezoito? dezenove? nĂŁo Ă© certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que vocĂȘ se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. vocĂȘ tinha sim reparado nele tambĂ©m, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os histĂłricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortĂĄvel contigo e enfim prestasse atenção no conteĂșdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que nĂŁo convinha notar jĂĄ que era muito inapropriadođ€ ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difĂcil de raciocinar, levando uma das mĂŁos atĂ© o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas asĂ... por fi, prometo que nĂŁo vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu prĂłximo argumento seria a bebĂȘ dormindo. era dito e feito, quando matĂas mordia seu inferior e puxava, vocĂȘ arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos vocĂȘ estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de lĂngua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que vocĂȘ nĂŁo ficava com alguĂ©m entĂŁo tudo tinha o dobro do efeito, alĂ©m de ficar encharcada muito mais rĂĄpido. quando matĂas descia sua regata junto do sutiĂŁ para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mĂŁo na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos jĂĄ. "Ă© um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o mĂ©dio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a aurĂ©ola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matĂas revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dĂgitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. vocĂȘ mesma, toda afetada, dividida entre o tesĂŁo absurdo que estava sentindo e a pressĂŁo do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiĂ©tica de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matĂ... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglĂȘs eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavĂ©lico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apĂȘ, sĂł contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matĂas te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhĂŁ e na semana seguinte ele te comeria no sofĂĄ, na prĂłxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e vocĂȘ nĂŁo mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra vocĂȘ falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de vocĂȘ agora - e se sua filhinha estava bem.
#lsdln headcanons#la sociedad de la nieve#lsdln smut#lsdln#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño smut#felipe otaño#matias recalt smut#matias recalt reader#matias recalt headcanons
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⊠â "GUESS". ᯠs. ryujin.
â bestie! ryujin Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut. â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 3209. â đźđđ¶đđŒđ: a pp Ă© incubadĂssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [đ€]. â đ»đŒđđźđ: nĂŁo aguento mais a crise por buceta na tml.
â_____ đ„đąđ€đđŹ đđšđČđŹ, đđźđ đŹđĄđ đ€đ§đšđ°đŹ đ'đ đĄđąđ đąđ.â
VocĂȘ limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, nĂŁo estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque vocĂȘ deixa as suas tĂŁo curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do prĂłprio celular, levou alguns segundos atĂ© entender que vocĂȘ se referia Ă s unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si prĂłpria. "Pra nĂŁo machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas Ă© sĂł ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Jå acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? TÎ morta desde cedo."
"Mas jĂĄ? 'CĂȘ nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocĂȘs duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma Ă risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quĂŁo chatinha vocĂȘ era quando ficava manhosa desse jeito.
"EntĂŁo coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu tambĂ©m nĂŁo quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessĂĄrio. Ryujin quis rir, vocĂȘ era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, nĂŁo importava o quanto vocĂȘ insistisse â e olha que vocĂȘ insistia 'pra caramba.
NĂŁo conseguiu negar, era uma mulher muito fĂĄcil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elĂĄsticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o prĂłprio cabelo. VocĂȘ sentou no colo da mulher sem pedir licença. NĂŁo era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quĂŁo encaixadinha vocĂȘ ficou em cima das pernas dela.
"VocĂȘ sabe fazer por acaso?"
"NĂŁo."
"EntĂŁo fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrĂvel que pareça, ela realmente ficou. Ă atĂpico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocĂȘs duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa â na maioria das vezes, sĂł para te encher o saco â e o pior de tudo: era competitiva. VocĂȘ, por outro lado, vivia sob a premissa de que sĂł estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... vocĂȘ querendo ou nĂŁo. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como vocĂȘ via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado tambĂ©m. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinĂŽnimo para curiosidade â e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" Ă© demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os prĂłprios pensamentos no cabelo da mulher â bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o inĂcio do processo, era incomum que estivesse tĂŁo calada. VocĂȘ finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocĂȘs, mas isso nĂŁo impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mĂŁos dela de vocĂȘ.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que vocĂȘ voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mĂŁos ali e, novamente, vocĂȘ se livrou delas. A terceira tentativa veio tĂŁo rĂĄpido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que nĂŁo posso pĂŽr a mĂŁo aqui?", e colocou as mĂŁos outra vez â era nĂtido que brincava com a sua paciĂȘncia.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"SĂł pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui Ă© vocĂȘ!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cĂȘ tirou isso?"
"VocĂȘ no meu colo jĂĄ nĂŁo Ă© razĂŁo suficiente?", te olhou por baixo dos cĂlios com incredulidade.
"Ă normal, Ryu.", vocĂȘ desconversou, mas jĂĄ se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... Ă© coisa de mulher, uĂ©.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse â talvez?
"Ah... imagino que tambĂ©m seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, nĂŁo Ă©?", talvez nĂŁo. VocĂȘ quis se enterrar bem ali, quis principalmente por nĂŁo ser capaz de negar as prĂłprias açÔes.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tĂĄ sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"VocĂȘ 'tĂĄ imaginando coisas...", murmurou, jĂĄ evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu â queria ter certeza de que vocĂȘ a ouviria:
"TambĂ©m 'tĂŽ imaginando o quĂŁo molhada vocĂȘ 'tĂĄ agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisĂŁo entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho nĂŁo esconde nada. 'CĂȘ sabe, nĂŁo sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visĂŁo Ă todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertĂŁo nas coxas. "JĂĄ perdi a paciĂȘncia com seu charminho."
"'CĂȘ 'tĂĄ entendendo errado...", nĂŁo, nĂŁo estava.
"Ă coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cĂȘ bebe agora?", a mĂŁo apalpou seu Ăntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocĂȘs duas. VocĂȘ se arrepiou inteira. Os dedos nĂŁo saĂram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias açÔes quando havia ålcool no seu sangue.
"Hm? VocĂȘ sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que vocĂȘ aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mĂŁos em cima dos seios dela. VocĂȘ encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressĂŁo nas suas mĂŁos, dava para sentir os biquinhos rĂgidos atravĂ©s do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha tambĂ©m?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os Ășltimos resquĂcios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando vocĂȘ quer, hein?", o sorrisinho maldito nĂŁo sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a lĂngua entre os lĂĄbios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propĂłsito. "Hm? Ficou excitadinha sĂł de ver, amor?", o tom de certeza te assustava â essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A mĂĄscara de bem resolvida com a prĂłpria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesĂŁo descomunal. Muito pior: naquela noite sĂł conseguiu dormir depois de se tocar.
"VocĂȘ... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerĂĄvel.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atĂŽnito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, Ă©?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mĂŁo dentro do seu shortinho tambĂ©m?", a pontinha dos dedos resvalou no clitĂłris jĂĄ carentinho â vocĂȘ quis sumir.
"Ryu, minha mĂŁe-"
"Shhhhh. Sua mĂŁe sĂł implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. VocĂȘ, que jĂĄ estava na borda desde o inĂcio da conversa, nĂŁo conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada sĂł de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra vocĂȘ, esfregava os dĂgitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho â parecia zombar do quĂŁo melada vocĂȘ estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha sĂł para retirar logo depois. Ela sabia que vocĂȘ era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fĂĄcil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder Ă força â era adorĂĄvel.
PorĂ©m, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocĂȘs era incansĂĄvel, atĂ© mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reaçÔes do prĂłprio corpo sĂł para nĂŁo te dar esse gostinho. Suas unhas correram atĂ© a barra do short curtinho que ela usava e foi aĂ que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, vocĂȘ vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira sĂł de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das prĂłprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra vocĂȘ. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. VocĂȘ se melou, sedenta. Olhava como se nĂŁo houvesse mais nada no ambiente â aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tĂŁo desesperada... parecia atĂ© virgem.
VocĂȘ queria na sua boquinha, queria esfregar a lĂngua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que vocĂȘ sequer havia cogitado.
VocĂȘ obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitĂłris. VocĂȘ ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade prĂłpria â precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase nĂŁo conseguia se manter na mesma posição, vocĂȘs estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mĂŁos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
JĂĄ vocĂȘ se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin nĂŁo dava a mĂnima, gostava da dor e saber que vocĂȘ sĂł agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher sĂł para encontrĂĄ-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda sĂł de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesĂŁo te deixava tonta, nĂŁo conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estĂșpida, como se implorasse por clemĂȘncia â o corpo suadinho jĂĄ nĂŁo aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tå doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver jå fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar nĂŁo sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi rĂspida, nĂŁo economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardĂȘncia. "Vai esfregar essa buceta na minha atĂ© gozar. 'TĂĄ me ouvindo?", deu um apertĂŁo na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin â e esperava ser capaz de quebrĂĄ-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em vocĂȘ atĂ© sua mĂŁe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quĂŁo gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tĂŁo carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava â era patĂ©tica e isso enchia a mulher de tesĂŁo. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho atĂ© gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou atĂ© enfiar os dedinhos na prĂłpria boca para nĂŁo fazer muito barulho.
Dramåtica, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois jå tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para vocĂȘ. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os Ăntimos de vocĂȘs duas novamente â pertinho, tinha certeza de que se vocĂȘ rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin nĂŁo seria tĂŁo boazinha. NĂŁo, claro que nĂŁo. Fez questĂŁo de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, sĂł para nĂŁo te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mĂŁozinha jĂĄ corria pela prĂłpria bucetinha. VocĂȘ obedeceu de imediato, jĂĄ havia se tornado uma vadiazinha sem vontade prĂłpria, faria o que pudesse para agradĂĄ-la. Usou os dedinhos para separar os lĂĄbios, deixando tudo bem abertinho â cacete, quando foi que se tornou uma putinha tĂŁo suja? A entradinha escorria sĂł de se exibir de um jeito tĂŁo humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e sĂł entĂŁo vocĂȘ percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitĂłris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto vocĂȘ queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
VocĂȘ foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a prĂłpria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha jĂĄ doĂa, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patĂ©tica ainda, ia chorar de tesĂŁo.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos nĂŁo saĂam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda atĂ© te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e vocĂȘ nĂŁo conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o lĂquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o prĂłprio pontinho quando vocĂȘ perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das prĂłprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de vocĂȘ. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando â cacete, era tanto tesĂŁo. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tĂŁo aĂ©rea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mĂŁo cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos â deveria estar fazendo um escĂąndalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que vocĂȘ se masturbou desesperada atĂ© gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dĂł, vocĂȘ quase se engasgava com a prĂłpria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem Ă frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha atĂ© seu clitĂłris. Manteve a lĂngua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo mĂșsculo rosinha. Burra demais para raciocinar, vocĂȘ nĂŁo mostrou resistĂȘncia alguma quando ela puxou a sua lĂngua para fora da boca com o prĂłprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado atĂ© nojento, mas vocĂȘ jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo â e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
VocĂȘ olhou-a estĂĄtica ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha nĂŁo parava de se molhar â nunca havia se sentido tĂŁo insaciĂĄvel em toda sua vida. Ryujin nĂŁo evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram vocĂȘ provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E vocĂȘ jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas atĂ© onde se recordava...
"NĂŁo?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cĂȘ escolhe, hein?", a tĂŁo conhecida expressĂŁo de nojinho jĂĄ tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga jĂĄ havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocĂȘs mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difĂcil evitar.", retrucou e vocĂȘ jĂĄ se sentia estressadinha com a mulher â ainda que fosse sĂł de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"SĂł se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "Ă coisa de mulher."
# â © 2024 hansolsticio áŻâ
masterlist.
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glorious bunny
Avisos: impact play, humilhação, degradação, extrema submissão.
Incesto entre irmĂŁos de sangue.
Louis estava ficando cada vez mais maluco. Ele tinha um problema, um grande problema que se chamava Harry. Sua irmĂŁ mais nova.
Tudo começou quando a garotinha tinha dezesseis, tudo mudou em Harry, seu corpo ficou mais curvilĂneo, suas saias diminuĂram e os pijamas se tornaram transparentes, tudo culminando para o que aconteceria.
Agora, Harry jĂĄ tinha dezoito Ă alguns meses e a cada dia que se passava ficava mais difĂcil para Louis, que sempre a tratou como a sua princesinha, sua bonequinha.
Louis viu sua irmĂŁ sair de casa Ă duas horas atrĂĄs, usava uma saia cintura baixa que mostrava a polpa da bunda gordinha e uma regata branca que marcava os mamilos dos peitinhos pequenos, sorrindo e se despedindo do irmĂŁo dizendo que iria voltar tarde. Os dois moravam juntos e sozinhos, Louis era o tĂpico nerd que passava o tempo em casa estudando e jogando RPG enquanto Harry saĂa e voltava bĂȘbada pra casa sendo sempre repreendida por Louis. O problema começou em um certo dia que teve um sonho erĂłtico com a irmĂŁ, ele chupava sua boceta e estapeava enquanto ela gemia seu nome. Louis acordou assustado e duro, nĂŁo demorando pra perceber que Harry realmente estava gemendo em alto e bom som no quarto ao lado.
Ele estava insano com tudo aquilo e, sabendo o quão errado era, decidiu procurar um método pra se aliviar dessa situação. Por isso estava num clube BDSM, bebendo uma cerveja enquanto criava coragem pra fazer o que havia ido para. Seu objetivo era um glory hole, uma boceta qualquer exposta para que ele fodesse e imaginasse a irmãzinha no lugar, podendo deixar sua imaginação fazer o que ele não podia fazer em casa. Ajeitou sua postura quando percebeu que ganhava olhares de alguns garotos por ali, prontamente virando sua cerveja e saindo, indo até o caixa.
- Quero um glory hole. â Disse direto, olhando nos olhos do atendente.
- Privado ou grupal? â Perguntou sem nem ao menos se importar com a obscenidade, acostumado com virgens usando o clube pra trepar pela primeira vez.
- Privado. â Louis nem sequer pensou, tirando da carteira cem dĂłlares e passando pelo vidro.
- Mulher ou homem? Quer ver o catĂĄlogo?
- Mulher e nĂŁo, nĂŁo me importo nem um pouco com a aparĂȘncia. â Deu de ombros, puxando sua ficha da mĂŁo do homem.
- Cabine trĂȘs. â Avisou, vendo Louis assentir e sumir no corredor, sendo auxiliado por uma moça que o direcionou atĂ© a porta do quartinho.
Assim que entrou jĂĄ viu a grande caixa com o buraco ao meio, ali sĂł era visĂvel as pernas arreganhadas da moça, ela apoiava os calcanhares na borda de madeira, sem nada os prendendo. Fechou a porta atrĂĄs de si, olhando para os lados e vendo as paredes repletas de acessĂłrios, tinham desde chicotes e cordas atĂ© dildos e vibradores. Se aproximou mais, olhando a boceta sequinha, aparentemente ele iria ser o primeiro da noite.
- VocĂȘ nĂŁo estĂĄ mais sozinha. â Anunciou, vendo a menina dar um pulinho de susto, achando graça. â NĂŁo quero que fale comigo, nem saiba meu nome. Eu vou foder sua boceta do jeito que eu quiser e eu espero que vocĂȘ esteja de acordo. No final eu irei olhar sua foto, agora quero te ver sĂł como um brinquedinho. Estamos entendidos? â Disse autoritĂĄrio.
- Uhum. â A moça disse baixinho, apenas um pigarro. Boa garota.
- Ătimo, gatinha. â Ele segurou os pĂ©s cobertos pela meia grossa, subindo a mĂŁo pelas pernas com calma, raspando o dedĂŁo na virilha. Ele olhou atentamente para o papel colado na cabine, lendo o que a garota permitia e o que nĂŁo, ficando excitado demais por ver como ela gostava de apanhar e de brutalidade, exatamente o que gostaria de fazer essa noite. Queria se libertar dos seus rĂłtulos, nĂŁo queria ser o nerd que nĂŁo pega ninguĂ©m, mesmo que essa nĂŁo fosse a verdade; era como lhe chamavam. Harry saia e voltava de manhĂŁ, enquanto ele passava a noite no computador criando aplicativos e por mais que transasse sempre com as pessoas que queria, nada o satisfazia como ele imaginava que Harry poderia. Era exaustivo.
â Quero que goze na minha boca. â Ele cuspiu em cima da boceta, segurando as pernas abertas com firmeza, sentindo a garota arrepiar. Levou o indicador atĂ© a boceta, esfregando sua saliva nela toda, observando a garota se remexendo como podia. Afastou os lĂĄbios gordos, olhando o clitĂłris gostoso e sendo incapaz de nĂŁo se abaixar pra lamber ela toda, fazendo a garota rebolar o quadril contra sua boca. â Que boneca sensĂvel. â Ele riu batendo na boceta sem muita força, voltando a lamber o clitĂłris e sugar com delicadeza. Ele levou as mĂŁos atĂ© a bunda gordinha, apertando com força e gemendo contra a boceta. Deslizou os dedos no buraquinho, sentindo ela toda molhada contra seus dĂgitos. â Isso boneca, fica bem molhada pro meu pau. â ele deslizou os dedos pra dentro, ouvido a garota gemer baixinho e rebolar o quadril, se empurrando contra suas estocadas lentas. Em sua cabeça, imaginava sua irmĂŁ deitada na sua cama, os peitos expostos cheios de saliva e vermelhos de tanto que ele bateu neles, ela estaria gemendo seu nome e se empurrando contra si exatamente como a garota fazia, gemendo e implorando pro seu maninho foder sua boceta logo, com a voz suave do jeitinho que ela sempre o chamava, manhosa e sensĂvel, parecendo atĂ© uma virgenzinha inocente.
Com isso em mente ele passou a enfiar os dedos com mais força, indo o mais fundo que podia, saindo e entrando rĂĄpido, os gemidos da garota ficando baixos e enuviados por seus pensamentos tĂŁo obscenos. Esfregou seus lĂĄbios pela boceta com afinco, esfregando a lĂngua com rapidez, sentindo a garota tremer e se apertar forte contra seus dedos, fechando as pernas em volta da sua cabeça. Ele se afastou, ouvido um gemido baixo saindo dela. Andou atĂ© os brinquedos dispostos na parede, pegando uma chibata simples, haste comprida e com um pequeno recorde de couro na ponta. Voltou atĂ© ela, passando a ponta do objeto pelas pernas fechadas que roçavam entre si tentando obter alĂvio na boceta. â Vou bater em vocĂȘ. â Disse em tom de aviso, batendo fraco na coxa, apreciando o modo que o quadril se levantou e as pernas fecharam com mais força. Bateu na outra coxa, dessa vez um pouco mais forte, ouvindo a garota gemer mais alto.
O gemido dela parecia tanto com o de Harry que ele teve que apertar o pau por cima da calça, procurando aliviar um pouco suas bolas doloridas. â Abre as pernas. â Disse rude, batendo na polpinha da bunda. Esperou as pernas arreganharem para si, deslizando a ponta da chibata pelo interior das coxas, batendo fraquinho contra o clitĂłris. As pernas dela tremeram e ele sabia que estava lutando consigo mesma para obedecer e manter as pernas abertas, apesar do medo e a certeza de que ele bateria contra sua boceta. Bateu contra o clitĂłris trĂȘs vezes seguidas, pressionando e esfregando a ponta de um lado para o outro, como se esfregasse a pele para lhe dar alĂvio apĂłs a ardĂȘncia. â VocĂȘ Ă© uma boa garota. â ele esfregou um pouco mais a ponta fazendo ela gemer e tremer, esfregando a bunda contra o apoio. Ele se aproximou segurando o objeto contra os dentes, fazendo carinho em suas coxas e segurando um tornozelo por vez, prendo cada um em uma contenção que era fica na parede do glory hole, deixando-a aberta e a impedindo de fechar as pernas. â Pode me avisar se for demais pra vocĂȘ, porĂ©m eu duvido que seja, nĂŁo Ă©? Uma puta tĂŁo boa, gatinha, quero que tente aguentar tudo, sim? â ele tomou seu tempo para observar a boceta Ășmida de lubrificação, ela vazava tanto que escorria atĂ© o cuzinho bonito, contraindo de tesĂŁo.
Puxou o quadril dela um pouco pra frente, deixando o bumbum quase todo no ar, se afastando pra bater com a chibata na bunda branca. Ela soltou um grito e ele gemeu, batendo de novo no outro lado, olhando como a pele era tĂŁo pĂĄlida que jĂĄ se tornaram vermelha. Bateu contra suas coxas trĂȘmulas, distribuindo pancadas por toda pele exposta, terminando em sua boceta que piscava e melava cada vez mais. Se aproximou segurando firme a bunda que ardia, esfregando a lĂngua no cuzinho melado e subindo, tomando seu melzinho, esfregando a lĂngua contra o clitĂłris. As pernas dela tremiam e as contençÔes faziam barulho enquanto ele chupava, sugava e estapeava sua bunda. Esfregou a lĂngua com mais rapidez quando ouviu ela começar a bater na parede de madeira do glory hole, como se quisesse impedi-lo mas nĂŁo quisesse dizer. Ela gemeu alto e gritado, levantando o quadril e gozando contra sua lĂngua, as pernas tremendo e o quadril mexendo tentando fugir de mais estĂmulos.
Meu Deus, como ele precisava que fosse Harry Ă se submeter Ă ele dessa forma. Lambeu com calma a regiĂŁo sensĂvel, se afastando pra ver a boceta brilhando contra a luz fraca e vermelha pela fricção que sua barba fez ali. â Que boceta gostosa, gatinha. Foi uma boa garota pra mim. â ele disse rouco, batendo contra o clitĂłris sensĂvel e tirando um grito engasgado da garota, soando familiar. Voltou Ă imaginar a irmĂŁzinha. â Se nĂŁo houvessem normas dentro desse lugar, eu foderia sua boceta sem camisinha e encheria ela de porra. â Ele levou as mĂŁos atĂ© sua calça, abrindo e tirando o pau pra fora, gemendo rouco enquanto punhetava devagar, aliviado. Puxou a camisinha do bolso e colocou em seu pau, se aproximando dela de novo e esfregando o pau no clitĂłris dela, dando batidinhas com ele na regiĂŁo sensĂvel.
O barulho da contenção das pernas o tirou a atenção por um momento, percebendo que ela lutava para fechar as pernas. â VocĂȘ vai ser uma boa puta pra mim de um jeito ou de outro, boneca. EstĂĄ amarrada com a boceta bem aberta pra mim, nĂŁo adianta tentar lutar contra isso. â Ele posicionou a cabecinha gorda e inchada contra o buraco molhado, empurrando devagarinho, fechando os olhos e visualizando sua irmĂŁ. Ela estaria com as mĂŁos em sua nuca, fazendo carinho. Quando ele empurrasse, suas unhas se cravariam ali e seu rosto ia retorcer em prazer, as sobrancelhas juntas, a boca aberta gemendo alto. Ele começou a estocar contra a garota desconhecida, sabendo que se fosse Harry, ela estaria implorando por mais do seu cacete. â VocĂȘ Ă© apertada demais, boneca. â ele gemeu com a cabeça jogada para trĂĄs. A garota poderia ser alguĂ©m que ele nĂŁo conhecia e fazia isso todos os dias, mas ainda assim era uma garota e merecia ter o melhor do puro prazer. Por isso ele cuspiu em cima do clitĂłris, masturbando ela enquanto ia fundo, empurrando atĂ© as bolas com força e descontrole. A cabine rangia e as contençÔes estralavam, tudo contribuindo para a desordem de seus pensamentos.
Harry iria implorar por si, pedindo com seu bico manhoso que ele lhe desse porra em sua boca, prometendo que engoliria tudo e seria uma boa menina, a sua boa menina, a irmĂŁzinha e a princesinha de Louis. Eles estariam na sala para assistir filme juntos e Harry sentaria em seu colo como sempre faz, mas ficaria excitada. Ela ia rebolar lento em seu colo e gemeria baixinho, chegando Ă um ponto que olharia para ele e diria que sua boceta doĂa, que precisava que Louis Ă ajudasse com aquilo. Ele puxaria sua calcinha pro lado e puxaria o pau pra fora do shorts, empurraria seu pau pra dentro dela e mandaria ela sentar e rebolar bem gostoso, como a puta que o maninho sabia que tinha dentro de casa. Com seus pensamentos tĂŁo presentes ele nĂŁo percebeu que estimulava a garota com rapidez, apenas foi tirado do transe quando sentiu ela gozar e ouviu seu grito ao longe, como se ele estivesse em outra dimensĂŁo. Seu pau foi esmagado com força no canal fervente e molhado. Ele gemeu alto, apoiando uma mĂŁo na cabine e segurando sua coxa com força, os dedos marcando a pele que ficava vermelha por tamanha possessividade. Sem se importar continuou estocando, dessa vez mais forte, lembrando de como Harry saiu de casa hoje.
Aquela maldita saia que mostrava a bunda dela enquanto andava, os peitos praticamente desnudos pela camiseta ser tĂŁo transparente quando era. A garota gemia alto e Louis parecia estar ouvindo sua irmĂŁ, o que deixou ele mais louco ainda de tesĂŁo, fodendo ela com mais força. â Isso boneca, geme alto, mostra que Ă© grata por tudo que eu estou te dando. â Ele revirou os olhos por baixo das pĂĄlpebras, tentando imaginar como seria a boceta de Harry. Com certeza tĂŁo gostosa quanto a que esmagava seu pau agora com tanta força, como se quisesse que fosse cada vez mais fundo. Ele saiu de dentro da garota, indo atĂ© a seção de dildos e pegando um vibrador, voltando atĂ© ela. â Goza mais uma vez pra mim e eu prometo que vou embora pra vocĂȘ poder ganhar seu dinheiro, boneca.
Ele ligou o aparelho, esfregando em seu clitĂłris antes de meter o pau pra dentro dela de novo, ganhando uma sequĂȘncia de gemidos altos e as pernas dela tremendo e se puxando, tentando ser libertada Ă todo instante. Ele riu de seu desespero e rosnou em tesĂŁo, fodendo ela com força, imaginando Harry desse jeito, implorando pra que ele parasse, sensĂvel demais de tanto gozar em seu pau, chorando e implorando pra que ele terminasse em sua boca porque sua boceta jĂĄ doĂa. Ele sentiu a garota se apertar com força em seu pau e sentiu um lĂquido quente esguichando em sua pelve, percebendo que ela ejaculava forte, esguichando o lĂquido incolor por todo seu pau. Ela gritava alto e puxava as pernas com força, fazendo Louis gozar forte dentro da camisinha e continuar estocando atĂ© que terminasse, ouvindo o choro abafado dela lĂĄ dentro.
Desligou o vibrador e encostou a cabeça na cabine, tentando regular a respiração antes de sair de dentro dela. Jogou a camisinha no lixo ao lado e arrumou o pau na cueca, fechando as calças. â Foi muito boa pra mim, gatinha. Uma boa boneca, um bom brinquedo pra foder. â Ele se afastou e guardou o vibrador e chibata que fora esquecida no chĂŁo em algum momento daquela noite.
Mas, tenho que te contar algo. Sabe em quem eu pensei esse tempo todo? â ele caminhou com calma atĂ© a garota, abrindo a contenção de uma das pernas e abaixando, beijando-a. â Na minha irmĂŁzinha. Ah, gatinha, aquela menina nĂŁo tem preço. Daria tudo pra foder ela do jeitinho que fodi vocĂȘ. â ele liberou a outra perna. â Mas obrigada por ter sido tĂŁo boa e obediente. â ele se afastou, dando um tapa cheio bem em cima da boceta, arrancando um grito alto da garota. - Eu vou olhar sua foto agora, gravar bem o seu rosto pra voltar aqui toda vez que quiser minha irmĂŁzinha e foder vocĂȘ. â Ele deu a volta na cabine, indo atĂ© a entrada dos fundos dela para olhar a foto. Ele parou em frente Ă imagem grande, olhando a foto e sentindo seu sangue ferver instantaneamente â Harry. â chamou, dando um soco em cima da foto. â VocĂȘ tĂĄ de sacanagem com a porra da minha cara? â ele girou a maçaneta, sendo impedido pela porta trancada. â Eu te dou cinco segundos pra abrir essa porra de porta pra mim. â anunciou, ouvindo a tranca girar. Empurrou a porta e viu sua irmĂŁzinha peladinha, a boceta vermelha que ele tanto comeu e o rosto inchado de tanto chorar.
- Me desculpa. â ela soluçou, abaixando a cabeça.
- Porque caralhos vocĂȘ estĂĄ aqui, Harry? VocĂȘ tĂĄ maluca, porra?! â Louis gritou.
- Eu, eu nĂŁo sei. â Ela disse confusa.
- VocĂȘ vai sair daqui comigo, Harry. NĂŁo quero ouvir a porra de um pio. Me entendeu? â Ele se aproximou, olhando pros lados e vendo as roupas dela numa bancada. Suspirou frustrado ouvindo ela chorar baixinho, pegando a calcinha de renda branca que estava no monte de suas roupas e abrindo em frente as suas pernas. â Venha, coloque as pernas aqui. â Pediu, ela prontamente obedecendo. Subiu e ajustou a mesma em seu quadril, pegando a saia e fazendo o mesmo, repetindo o processo atĂ© ter vestido ela por completo. Segurou em sua cintura e a ergueu, a colocando sentada naquela espĂ©cie de cama do glory hole, a ouvindo choramingar pela bunda dolorida. Se abaixou e apoiou em apenas um joelho, colocando os tĂȘnis dela em seus pĂ©s. â Vamos, Harry. â Disse duro, saindo da cabine e esperando ela vir consigo. Parou em frente Ă foto, a puxando da madeira e amassando, guardando no bolso da calça. Quando chegou ao final do corredor, a segurança o barrou jĂĄ que segurava o pulso de Harry com firmeza.
- Aonde vocĂȘ pensa que vai com ela?
- Pra casa. Ela Ă© minha irmĂŁ. â Louis a desafiou, suspirando alto.
- Ă verdade. NĂłs vamos pra casa. â Harry fungou.
- Ela nĂŁo vai sair daqui. â A mulher insistiu.
- Harry Edward Tomlinson, nasceu em 01/02/1994, tem dezoito anos e um pĂ©ssimo gosto pra trabalhos. Ela gosta de ursinhos fofos e ser fodida por desconhecidos no tempo livre, aparentemente na mesma proporção. â Louis ironizou, tirando o RG do bolso e dando na mĂŁo da mulher, que viu que os sobrenomes batiam. â Viu? Minha irmĂŁ.
- VocĂȘ estĂĄ bem, Harry? Tem certeza que quer ir? â A segurança suspirou devolvendo o RG pra Louis.
- Tenho. Obrigada. â ela assentiu, seguindo Louis que apenas a puxou quando a segurança liberou a passagem.
Louis seguiu pra fora do bar e tirou a chave do Harry do bolso, desativando o alarme a abrindo a porta do carro para Harry, que entrou sem questionar. O caminho foi silencioso, Louis batia os dedos no volante tentando pensar no que faria com toda aquela informação. Ele queria tanto foder Harry que acabou fodendo, no pior lugar e da pior maneira possĂvel, o ciĂșmes fazendo ele apertar o volante atĂ© as juntas dos dedos ficarem brancas em puro Ăłdio contido. Harry chorava compulsivamente, tentando ser o mais silenciosa possĂvel e falhando, os soluços quebrando o silĂȘncio.
- Engole o choro, Harry. NĂŁo adianta chorar depois de ter oferecido a boceta por cem dĂłlares e ter sido fodida por sabe lĂĄ Deus quantos caras. Seja menos patĂ©tica. â ele coçou a barba, em momento nenhum desviando o olhar do caminho, torturando Harry com sua rispidez.
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Louis trancou a porta do apartamento dos dois, vendo Harry começar a se dirigir ao seu quarto, chegando na porta do corredor.
- Onde vocĂȘ pensa que vai, Harry? â Louis interviu, indo atĂ© o meio da sala e parando, cruzando os braços em frente ao peito. â Venha aqui. â mandou, esperando que ela se aproximasse. â EntĂŁo quer dizer que eu tenho uma puta dentro da minha casa? â Disse firme assustando Harry. â Ă, irmĂŁ. Agora eu sei que vocĂȘ Ă© a porra de uma puta, achou que eu nĂŁo iria descobrir? O que foi? â Louis observou o modo que sua cabeça se mantinha baixa e ela brincava com a barra da sua saia. â Olha pra mim enquanto eu falo com vocĂȘ!
- Eu⊠Eu preciso de dinheiro, maninho. â Harry fungou olhando-o porĂ©m evitando o contato visual. â Eu precisava.
- Precisava de dinheiro, Harry? E porque nĂŁo me pediu? Acha que eu fico enfiado o dia todo na merda do computador pra quĂȘ? â Louis questionou.
- Eu nĂŁo queria te incomodar, queria conseguir por mim mesma. â Justificou.
- De quanto precisa?
- Quinhentos dĂłlares. O restante eu jĂĄ consegui. â Pigarreou.
- Ajoelha. â Louis mandou, vendo o rosto confuso dela. â O que foi? Ajoelha, porra! Consiga seus quinhentos dĂłlares por si mesma. â Louis segurou os cabelos de sua nuca com força, puxando-a e a mantendo perto. â NĂŁo quer ser uma puta, maninha? Eu vou te tratar muito pior do que uma. â Louis juntou saliva na boca e cuspiu em seu rosto, acertando um tapa forte em sua bochecha. â NĂŁo me faça mandar de novo. â ameaçou. â O que foi, Harry? EstĂĄ com essa cara porquĂȘ? â Ele observou seu rosto confuso.
- VocĂȘ nĂŁo parecia ser assim. â Harry juntou as pernas com força, sentindo a boceta esquentar com o tratamento rude do irmĂŁo.
- Achou que eu era um virgem incel? â Louis ironizou - Pois Ă©, aparentemente nĂłs dois estĂĄvamos errados um sobre o outro. â Ele lhe deu outro tapa na cara e cuspiu em seu rosto, esfregando e espalhando a saliva por ele todo. â Ajoelha. - soltou seus cabelos e a viu cair de joelhos no chĂŁo. Ela levou as mĂŁos atĂ© o jeans de Louis, abrindo e puxando pra baixo junto com a cueca, gemendo baixinho quando viu o tamanho do cacete que havia fodido ela tĂŁo bem, totalmente duro. Ela segurou pela base e esfregou a lĂngua na glande, sugando pra dentro e indo pra frente e para trĂĄs, tentando abrigar ele por completo. â Eu espero que vocĂȘ seja melhor do que isso, caso contrĂĄrio nem pra puta vocĂȘ serve, Harry.
Louis gemeu rouco ao que ela levou ele mais fundo, engasgando e tendo que tossir antes de voltar a trabalhar. â Fica quieta, garota. JĂĄ que nĂŁo sabe fazer deixa eu te usar pelo menos. â Louis agarrou os cachos bagunçados, puxando a cabeça de Harry contra seu pau e mantendo a glande em sua garganta, sentindo ela estapear suas pernas. â Pense nos seus quinhentos dĂłlares, puta, aguente o que eu preciso e nĂŁo vai precisar foder com outros quatro caras pra bater sua meta. â Louis passou a estocar contra sua boca, vendo como os olhos dela estavam vermelhos e chorosos. â VocĂȘ Ă© ridĂcula, Harry. PatĂ©tica. â Louis puxou sua cabeça pra trĂĄs, tirando seu pau da boca dela e batendo com força em seu rosto, abrindo sua boca com rispidez e cuspindo dentro dela. â Engole. â Mandou, vendo ela obedecer, soltando um gemido manhoso que vez o pau de Louis pulsar. â Pra quantos caras vocĂȘ deu essa sua boceta, Harry? JĂĄ perdeu as contas? Esse tempo todo vocĂȘ era uma vagabunda desesperada por qualquer pau e nĂŁo procurou seu irmĂŁo? TĂŁo nojenta, escondendo de mim a Ășnica coisa que o maninho sempre quis. â Louis lhe acertou mais um tapa, vendo-a revirar os olhos em prazer. â Uma cadela desesperada. â ele puxou a garota pelos cabelos, metendo o pau na garganta dela de novo estocando com força. â Quinhentos dĂłlares para um boquete de merda. â Grunhiu, sentido seu baixo ventre borbulhando de tanto prazer que sentia. â Se tivesse vindo falar comigo eu pagaria todo o dinheiro que vocĂȘ precisava em troca de foder sua boceta apertada e judiar de vocĂȘ, exatamente como vocĂȘ gosta, nĂŁo Ă©? Na sua lista dizia impact play, humilhação, CNC, spit kink, breeding kinkâŠ
Praticamente a puta perfeita, tĂŁo nojenta que aceita tudo por dinheiro e por um bom pau. â Louis nĂŁo deixava de estocar e Harry batia contra suas coxas em desespero, ao mesmo tempo que sentia uma vontade imensa de gozar sĂł por estar tendo a garganta fodida ela tambĂ©m sentia vontade de desmaiar sem ar, Louis definitivamente tinha sido o cara mais bruto e inconsequente que jĂĄ tinha usado seu corpo. Seu corpo amoleceu e Louis finalmente a soltou, ela caindo de costas no chĂŁo com um baque surdo, puxando o oxigĂȘnio com dificuldade. Seu corpo tremia contra o piso gelado e ela fechava as pernas com força, colocando a mĂŁo aberta sobre sua boceta sensĂvel, tamanha necessidade de ter o pau dele dentro de si novamente, colocando toda essa raiva deliciosa em estocadas rudes e tapas dolorosos. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se retorcia e sua mente virava gelatina, sentindo Louis abaixar sua blusa e expor seus peitos, logo apĂłs a porra quente dele caindo sobre eles e seu rosto. Ela abriu os olhos e vendo enorme acima de si, parado em pĂ© olhando-a com as pupilas dilatadas. Ele enfiou a mĂŁo no bolso da calça, tirando a carteira e jogando cinco notas de cem dĂłlares em sua barriga. â Seu dinheiro. â ele guardou o pau dentro da cueca e subiu a calça, nĂŁo se preocupando em fechar a mesma antes de desaparecer no corredor.
Harry fechou os olhos e respirou fundo, sentindo que tinha magoado seu irmĂŁo que tanto cuidava bem de si, sempre a ajudando quando chegava em casa bĂȘbada ou quando sentia seu mundo desmoronar, tendo ele como seu pilar, precisando sempre dele e sĂł dele para se sentir melhor.
SĂł Louis sabia como amĂĄ-la e compreendia tudo que ela era, tornando seus defeitos sua particularidade, a enxergando de forma bela e singular. Harry jamais imaginaria que ele a quisesse tanto desse jeito e sentiu a necessidade de tĂȘ-lo quando o ouviu segredar na cabine como havia ido atĂ© lĂĄ sĂł para imaginar como seria fodĂȘ-la. No momento em que Louis disse a primeira palavra, ela soube que era seu irmĂŁo e foi incapaz de o avisar daquilo, deixando que as consequĂȘncias se tornassem futuras e o momento fosse Ășnico, sabendo que teria o pau dele dentro de si. Imaginou como seria, achando que ele Ă trataria com carinho e sutileza, seu discernimento afetado na primeira estocada bruta que ele deu contra sua boceta. O modo que ele engoliu seu melzinho e estapeou seu clitĂłris, o modo que a fez esguichar contra ele e ainda assim nĂŁo parou de meter atĂ© estar saciado.
A usando como um objeto, assim como havia prometido, imaginando seu corpo nu e seus gemidos mal sabendo que era exatamente ela Ă gritar por ele. Harry precisava ter Louis de novo, isso nĂŁo poderia terminar ali com ela jogava contra o piso coberta de porra, ela precisava do carinho e da brutalidade do irmĂŁo, precisava ouvir ele sussurrando rouco em seu ouvido que sua boceta era boa de foder. Juntou suas forças e se levantou, deixando o dinheiro pra trĂĄs enquanto caminhava com dificuldade atĂ© o quarto dele, sua boceta doĂa por ter sido tĂŁo bem fodida e aproveitada, e ainda assim ela nĂŁo saberia dormir sem que tivesse ele pelo menos mais uma vez dentro dela.
- Lou. â ela chamou com a voz trĂȘmula, os dedos batendo contra a porta fechada do quarto dele. â Me deixa entrar. â Pediu chorosa, nĂŁo obtendo resposta. Ela girou a maçaneta devagar, abrindo a porta e entrando, o vendo sentado preguiçosamente na cama, mexendo no celular. Harry foi Ă passos lentos atĂ© ele, se ajoelhando no meio de suas pernas e abraçando uma delas, esfregando o rosto sujo de porra em sua calça.
- O que vocĂȘ quer? VocĂȘ estĂĄ sujando minha calça, Harry. â Disse rude, voltando a rolar a tela do celular.
- Desculpa a maninha, Lou. Eu preciso tanto de vocĂȘ, eu posso te recompensar. Me deixa te satisfazer, realizar sua fantasia. â Ela se agarrou mais Ă perna dele, chorando contra o jeans.
- VocĂȘ nĂŁo enxerga o quanto estĂĄ sendo ridĂcula? â Louis olhou em seus olhos, fazendo-a se sentir pequena e inferior. Sua boceta pingou contra a calcinha.
- NĂŁo me importo, maninho. Eu sei que estou sendo burra e patĂ©tica, mas eu quero ser. Pra vocĂȘ. O que eu posso te oferecer em troca de me tocar mais uma vez? Quer meu rabinho? Quer gozar bem fundo na minha boceta? Quer que eu implore? Eu faço qualquer coisa pra ter vocĂȘ, Lou. â ela levou as mĂŁos atĂ© a barra da blusa, tirando do corpo e deixando que os olhos dele queimassem sua pele. Levantou a bunda e abaixou a sainha junto com a calcinha, ficando peladinha. Levou a mĂŁo atĂ© os cachos bagunçados, ajeitando pra trĂĄs e fazendo uma trança desajeitada, sabendo que era o penteado favorito do seu irmĂŁo, o que ele sempre Ă pedia pra fazer. â Me usa, Lou. Usa sua irmĂŁzinha, me castiga por ter sido ruim. â ela encaixou a boceta melada em cima do tĂȘnis dele, esfregando ela pra frente e pra trĂĄs enquanto abraçava sua perna. â VĂȘ como eu posso ser boa? â Ela gemeu ao ver Louis analisar cada parte do seu copo exposto.
Louis fechou o aplicativo do celular, abrindo a cùmera e ligando o flash bem em seu rosto, fazendo a irmã corar fortemente. Começou a gravar e ela parou os movimentos do quadril, ficando em choque com a atitude do irmão.
- Continue se esfregando como uma cadela no cio, Harry. â mandou, vendo ela assentir e voltar Ă se esfregar, morrendo de vergonha enquanto a boceta encharcava a camurça do tĂȘnis. â Me diga, vocĂȘ vai me desapontar de novo?
- NĂŁo. â ela disse firme, a cabeça balançando em negação.
- Vai dar a boceta pra mais alguém, Harry?
- NĂŁo. Ela Ă© sĂł do maninho agora. â Harry disse entre gemidos, se esfregando mais rĂĄpido inconscientemente.
- Conta pra eles de quem vocĂȘ Ă©. â Louis lhe acertou um tapa forte na bochecha esquerda, logo dando outro com as costas da mĂŁo do outro lado.
- Do maninho. Eu sou sĂł do Lou, a puta dele e sĂł dele. â Harry gemeu alto, revirando os olhos. â SĂł ele pode usar meu corpinho.
- Muito bem. â afagou seus cabelos, fazendo ela sorrir boba. â Abre a boca. â Ele mandou e ela fez. Ele virou a cĂąmera em direção aos dois, abaixando e enquadrando seus rostos quando ele cuspiu dentro de sua boca.
- Obrigada, maninho. â Agradeceu, beijando seu joelho coberto.
Ele terminou o vĂdeo, abrindo o Instagram e clicando nos stories, carregando o vĂdeo ali. â Vou postar no meu close friends. Se vocĂȘ deixar, eu uso sua boceta de vagabunda pra gozar. Se nĂŁo, nĂŁo irei confiar que vocĂȘ nĂŁo irĂĄ trair minha confiança de novo e nĂŁo farei nada com vocĂȘ. â Explicou. Em seu close friends sĂł haviam Harry e dois amigos de confiança de Louis, ambos eram doidos pra foder sua irmĂŁzinha e ele sabia, entretanto, Louis nĂŁo perderia a oportunidade de fazer Harry acreditar que a escola inteira saberia como ela era uma puta que dava pro irmĂŁo, totalmente nojenta.
- Tudo pra ter meu maninho pra mim, feliz comigo. Pode postar, Lou. â disse amedrontada mas mais do que isso, completamente excitada por imaginar o quĂŁo suja se sentiria com os olhares dos outros em si.
- Garota esperta. â Louis postou, colocando o celular em cima da mesa de cabeceira. â Pronto, agora me peça desculpas por ter sido idiota.
- Me desculpa, Lou. Eu fui muito burrinha, eu nĂŁo pensei direito nas consequĂȘncias, nĂŁo pensei em vocĂȘ. Eu deveria ter te pedido ajuda, deveria ter guardado minha bocetinha sĂł pra vocĂȘ usar. Eu me arrependo muito, maninho, nunca mais vai acontecer. â prometeu. â O que eu posso fazer pra vocĂȘ me perdoar?
- Levanta e apoia os peitinhos na cama, joelhos no chĂŁo e as pernas abertas. â mandou, levantando quando ela se afastou e se ajeitou como mandado. Ele foi atĂ© o guarda roupa e pegou um cinto, dobrando e parando atrĂĄs da bunda aberta, olhando o cuzinho contraindo e o melzinho pingando no carpete. â NĂŁo quero que tente fugir. Pode gritar, gemer, espernear. NĂŁo fuja e nĂŁo diga nada alĂ©m de me agradecer. â Instruiu dando a primeira cintada, o barulho cortando o vento antes de estalar na pele branca, tirando um grito alto de Harry que nĂŁo esperava tamanha dor de primeira. Ele bateu de novo, do outro lado da bunda, ouvindo Harry gritar um obrigada. Bateu de novo e de novo, nĂŁo dando descanso atĂ© que a bunda se tornasse vermelha. â Porque vocĂȘ estĂĄ apanhando, Harry? â Perguntou apertando a bunda dolorida com força, dando tapas contra a pele sensĂvel.
- Eu, eu fui muito mĂĄ. Ruim pra vocĂȘ. â ela soluçou, os bicos do peitinho esfregando no lençol e fazendo ela pingar mais ainda.
- VocĂȘ vai ser ruim de novo? â ele passou a acariciar a carne machucada, trazendo uma sensação de cuidado para Harry.
- NĂŁo maninho, nĂŁo vou. â Negou, gemendo manhosa com o carinho.
- Conte comigo. Mais dez cintadas e seu castigo acaba. â Tranquilizou, se curvando para deixar um beijo casto em cada banda, nĂŁo demorando a acertar uma cintada forte, os pontinhos de sangue aparecendo na mesma hora. â Um.
- Um. Dois. TrĂȘs. Quatro. Cinco. â a cada nĂșmero ele batia mais forte, tirando Harry de Ăłrbita, fazendo sua boceta contrair implorando um orgasmo. â Maninho, eu posso, ah! Seis! eu posso gozar? â disse meio confusa, esfregando o rosto no lençol e secando suas lĂĄgrimas no mesmo.
- Pode. Na dĂ©cima. â avisou, lhe dando mais uma.
- Sete. Oito. Meu deus! Nove. â as pernas de Harry tremeram, o orgasmo começando a sair do seu corpo. â Dez! - Ela gritou, a boceta esguichando contra o chĂŁo, seu corpo tremendo forte. Louis segurou em sua cintura, nĂŁo deixando que ela desabasse contra o chĂŁo.
- Muito bem, maninha. VocĂȘ foi muito bem. â Ele beijou sua coluna, puxando Harry pra cima da cama e a jogando deitada de bruços. â Uma boa puta. â a virou de frente para si, subindo em cima de seu corpo e atacando seus peitinhos, lambendo eles e apertando contra as mĂŁos, mordendo e estapeando, apreciando a pele se avermelhando. â Agora sim eu vou te usar pra me satisfazer, sim? â avisou.
- Sim. â ela gemeu, tentando esfregar a boceta contra o pau marcado dentro da calça jeans.
- Eu fico maluco com esses seus peitinhos Harry. Caralho, vocĂȘ me tira do sĂ©rio saindo com eles praticamente expostos na rua. â Ele falou apertando um contra a sua palma, lambendo o biquinho de mordendo, mamando neles.
- Eles sĂŁo seus, maninho, sĂł seus. â gemeu com os olhos cheios de lĂĄgrimas, a boceta pulsando, o baixo ventre implorando por bastante porra dentro dela.
- Ă Ăłbvio que sĂŁo, Harry. VocĂȘ Ă© minha. â ele disse possessivo, lambendo a carne de seu pescoço, mordendo e marcando com um chupĂŁo. â Toda minha, bebĂȘzinha.
- Maninho⊠â ela gemeu baixinho. â Preciso tanto do seu pau dentro da minha bocetinha, amor. Ela tĂĄ tĂŁo molhada pra vocĂȘ. â choramingou. â Usa ela, por favor. â ela enroscou as pernas nos quadris de Louis, puxando ele pra perto.
- Mas tanta gente jĂĄ usou ela, maninha, nĂŁo tem mais graça. â Provocou, sussurrando em seu ouvido.
- Marca ela como sua maninho. Goza lĂĄ dentro, sim? Nunca deixei ninguĂ©m gozar dentro dela. â Ela dizia toda desesperada, esfregando a boceta de um lado pro outro no cacete, o zĂper trazendo incĂŽmodo na regiĂŁo mas nĂŁo Ă impedindo de implorar devidamente.
- Nem seus namoradinhos? â o corpo dele enrijeceu e ele olhou bem no rosto choroso dela.
- Nem eles, maninho. VocĂȘ pode gozar dentro dela e postar uma foto mostrando que ela Ă© sua. â sugeriu chorando, um bico nos lĂĄbios. Estava dolorida de tanto tesĂŁo, ela precisava de Louis dentro dela e faria qualquer coisa pra ter seu perdĂŁo e sua porra.
- VocĂȘ faria isso por mim, bebezinha? â Louis sorriu ladino, dando um beijinho em sua bochecha.
- Sim Lou, tudo que o maninho quiser. VocĂȘ sempre cuidou tĂŁo bem de mim, tenho certeza que vai cuidar de novo, nĂŁo Ă©? Eu posso ser sua e sĂł sua bebezinha. â dizia desesperada.
- VĂȘ como fica adorĂĄvel desse jeito? Sabendo que o maninho Ă© a melhor coisa na sua vida? Huh? â ele beijou o cantinho de sua boca, vendo ela virar a cabeça pra lhe dar um selinho. â Quer meu beijo, Harry? â ele riu ao vĂȘ-la assentir, lambendo os lĂĄbios dela. Deu um selinho calmo, puxando o inferior entre os dentes e afundando a lĂngua na boca quente, a beijando e impulsionando o pau duro contra a boceta molhada, ambos gemendo entre o beijo.
- DĂĄ seu cacete pra mim, Lou. Fode minha bocetinha, ela tĂĄ tĂŁo, tĂŁo molhada, tĂĄ doendo de tĂŁo vazia. â manipulou, sentindo ele soltar suas mĂŁos e levantar da cama. Tirou a camiseta, a calça e a cueca, fazendo Harry gemer com a visĂŁo. Era Ăłbvio que Harry tinha consciĂȘncia de como o irmĂŁo era bonito, mas jamais imaginaria que sua boceta doeria tanto por vontade de ter o pau grande e grosso dele metendo bem fundo em si.
- Minha boneca. â Ele abriu as pernas dela com firmeza, olhando a bagunça molhada que ela estava.
- Boneca nĂŁo. â Ela brigou, fechando o semblante e as pernas.
- Porque nĂŁo? VocĂȘ sempre foi minha boneca. â Louis beijou seus joelhos, abaixando as meias que ela usava e tirando uma por uma.
- VocĂȘ me chamou de boneca lĂĄ no glory hole. â ela virou a cabeça, desviando o olhar.
- Sim, mas o que isso tem a ver? â ele fazia carinho em suas coxas.
- Poderia ser qualquer uma! VocĂȘ nem sentiu culpa de usar nosso apelido com outra. â implicou.
- Harry, era vocĂȘ lĂĄ. NĂŁo sei se vocĂȘ se perdeu aĂ no meio do raciocĂnio. â Louis riu incrĂ©dulo, reconhecendo sua irmĂŁzinha raivosa ali.
- Mas se fosse outra ainda assim vocĂȘ teria chamado de boneca, oras! â Fez bico.
- Ok, meu bebezinho. â Louis esfregou sua barba entre seus joelhos fechados. â Minha coelhinha, certo? â Fez carinho em seus quadris, a vendo olhar em seus olhos e assentir. â Abre as pernas pra mim, coelhinha. â sorriu safado, ela afastando-as devagar. Ele se encaixou no meio delas, esfregando a cabecinha inchada do cacete bem em seu buraquinho molhado. â Mas nĂŁo ache que eu te perdoei, Harry. VocĂȘ foi muito, muito ruim. Sabe que deveria ter oferecido a boceta pra mim primeiro, nĂŁo sabe? Que tipo de irmĂŁ vocĂȘ Ă©? Huh? MamĂŁe e papai ficariam muito bravos de saber que vocĂȘ nĂŁo foi boa pro maninho. â Ele empurrou o pau pra dentro, enfiando atĂ© as bolas de uma sĂł vez. â Boceta boa do caralho. â Grunhiu pelo aperto, gemendo rouco no ouvido dela, assim como ela gritou arqueando as costas.
- Estou sendo boa agora, nĂŁo estou maninho? NĂŁo posso mudar o que eu fiz, mas prometo que vou ser muito obediente com vocĂȘ agora, tĂĄ? â Ela segurou em sua nuca, arrastando as unhas ali. â Me fode Lou. Meu Deus, eu queria tanto ter gritado seu nome lĂĄ, pedido pra vocĂȘ me foder, pra judiar dos meus peitinhos. â Ela choramingou, rebolando.
- Ă, maninha? Que boa menina vocĂȘ Ă©. â Ele tirou o pau todo, voltando a penetrar com força, o pressionando fundo.
- Sim, sim, sim, sim! â Harry gemeu alto, revirando os olhos. â Fode a boceta da sua irmĂŁzinha Lou, fode? â choramingou, arranhando toda costa dele, gemendo ao sentir tesĂŁo nos mĂșsculos de suas costas.
Louis se ajeitou nos joelhos e passou a estocar contra ela, pegando força e mantendo o ritmo constante, gemendo contra o pescoço dela enquanto sentia suas unhas rasgando suas costas, os gritos e os gemidos altos que ela emitia.
- Seu pau Ă© tĂŁo bom maninho, o melhor que jĂĄ me fodeu. â choramingou com as pernas trĂȘmulas, fervendo que sua fala irritou seu irmĂŁo quando ele passou a estocar com mais força e mais rĂĄpido, uma mĂŁo possessiva em sua cintura apertando com tanta força que era incĂŽmodo. â O melhor Lou, o Ășnico que vai ter minha boceta agora, sim? SĂł vocĂȘ. â Gemeu manhosa, assustando quando recebeu um tapa no rosto.
- Puta do caralho. â Ele a xingou, segurando em suas bochechas com força e abrindo sua boca, cuspindo nela. â Engole e agradece. â Mandou, vendo ela engolir e falar um âobrigadaâ baixinho. â Uma vadia do caralho, coelhinha. VocĂȘ Ă© tĂŁo, tĂŁo inĂștil. â ele riu quando sentiu a boceta pulsar forte em seu caralho. â Sorte que eu achei uma boa função pra vocĂȘ, nĂŁo Ă©? Quer ser meu brinquedinho, bebĂȘ? Vou te deixar sempre ocupada, mamando meu pau e tomando meu leite, sentada no colo do maninho com meu cacete bem fundo dessa sua boceta de puta, deixando ele quentinho enquanto eu estudo. Se esfregando em mim como uma cadela no cio quando meus amigos estiverem aqui, mostrando pra eles de quem vocĂȘ Ă©, que me pertence. â Ele estocava lento e fundo, querendo esporrar dentro de Harry sĂł por tĂȘ-la chorando e assentindo, pulsando forte por ser humilhada.
- Minha puta burra finalmente tem um valor, sim? Ser meu bibelĂŽ. Vou te usar tanto coelhinha, vocĂȘ vai ser meu depĂłsito de porra. Vou entrar no seu quarto, te usar e deixar sua boceta cheia quando eu quiser. Quem sabe eu nĂŁo passo na sua faculdade um dia desses, huh? Te puxar pelos cabelos pro meio da floresta e foder vocĂȘ contra sua vontade, enquanto vocĂȘ implora que tem que voltar pra aula porque Ă© muito burrinha e nĂŁo consegue aprender sozinha. â Louis viu ela revirar os olhos e sua boceta contraiu tĂŁo forte que ele gemeu alto. Ele riu da garota. â Oh meu Deus, vocĂȘ ama tanto se sentir inferior, coelhinha, o maninho sabe.
- Faz a sua putinha burra gozar, maninho? â ela choramingou. â Pelo menos minha boceta Ă© boa pra vocĂȘ? â Ela arranhou o peitoral de Louis, o olhando com esperança.
- NĂŁo sei⊠Acho que vou ter que foder seu rabinho pra descobrir pra quĂȘ vocĂȘ serve, qual buraco Ă© melhor. â Ele riu quando ela apertou mais as pernas em seu quadril, pegando impulso pra tentar foder sua boceta mais rĂĄpido. â Vai dar o cuzinho pro maninho deixar bem larguinho? â Ele mordeu o queixo dela.
- Vou maninho, sĂł me faz gozar por favor. â Ela assentiu. â Preciso muito, eu sĂł sei fazer isso, nĂŁo Ă©? Eu preciso muito gozar Lou, por favor.
- Mas se vocĂȘ Ă© meu brinquedinho vocĂȘ nĂŁo precisa se satisfazer. â ele provocou, vendo ela começar a negar com a cabeça e chorar olhando em seus olhos. â Tudo bem, tudo bem, o maninho entendeu. â ele a acalmou. Ele tirou o pau de dentro da boceta, guiando atĂ© o cuzinho melado, começando a empurrar. â Respira e nĂŁo tenta fugir. â ele beijou sua bochecha enquanto ela chorava soluçando. â Esse Ă© seu Ășltimo castigo e depois o Lou vai te agradar, me fala uma palavra.
- Bibble. â ela soluçou.
- O seu urso favorito nĂ©? TĂĄ bom, se quiser que o maninho pare chama o Bibble. Vi que gosta muito de CNC e olhe sĂł, o maninho tambĂ©m. EntĂŁo nĂŁo tenta fugir de mim e relaxa, deixa o Lou foder seu cuzinho atĂ© vocĂȘ implorar pra parar. â ele sussurrou no ouvido dela, empurrando o pau pra dentro, mantendo sĂł a cabeça gorda pra dentro. â Isso mesmo, bebĂȘ, chora no meu pau.
- TĂĄ doendo muito Lou, tira. â pediu apertando o cuzinho, fazendo Louis gemer. Ele riu dela, cuspindo em seu rosto e empurrando o cacete todo pra dentro, levar sua atĂ© atĂ© o clitĂłris sensĂvel e começando a esfregar lento.
- TĂŁo apertado amor, vai ser tĂŁo bom ver ele arrombado pelo meu cacete. â Ele tirou atĂ© a cabeça e voltou fundo, arrancando um grito dela.
- DĂłi! Caralho! â ela lhe deu um tapa no braço e Louis paralisou. â Desculpa, desculpa!
- Tudo bem. â ele segurou seu pescoço e apertou, passando a estocar forte e rĂĄpido contra o cuzinho dela. â Cadela boa! Agora sim, amor. Chora, pode chorar, mas chora gozando e agradecendo por eu te foder tĂŁo bem. â Ele a beijou, soltando seu pescoço e passando a esfregar seu clitĂłris de novo. â Eu ainda vou encher esse seu cuzinho com tanta porra, coelhinha. Vou te mandar pra escola com sua sainha curtinha, sem calcinha e com o rabinho largo escorrendo porra pelas coxas. Quero te ver correndo pra entrar no carro quando eu te buscar, ansiosa pra me mostrar que sĂł de pensar no maninho sua bocetinha jĂĄ se melou inteirinha. Quero que fique sempre, sempre cheia de mim, que diga pros seus amiguinhos o quĂŁo bom o maninho Ă© pra vocĂȘ, o quanto sĂł ele Ă© capaz de te deixar satisfeita. â Louis estocava forte e fundo, sentindo a cabecinha do seu pau sendo esmagada dentro do rabo apertado. â Vai contar pra todo mundo o quĂŁo vagabunda vocĂȘ Ă©, coelhinha? Vai dizer que implorou pro maninho foder vocĂȘ? Que se esfregou no meu sapato igualzinho uma cadelinha no cio? Huh? â ele riu do desespero da garotinha, sentindo o rabo cada vez mais larguinho, o apertando pouco demais.
â Sabe o que eu descobri, Harry? â Ele a beijou, estocando e mantendo no fundo.
- O que, maninho? â choramingou.
- Que eu prefiro sua boceta. â ele riu. â Senta em mim, Harry. â Ele tirou o pau de dentro, sentando. Ela apenas chorou baixinho e arrastou atĂ© ele, sentando em seu colo e guiando a glande pra sua boceta, sentando de uma vez sĂł. Louis abraçou sua cintura e enrolou uma das mĂŁos em sua trança, puxando pra trĂĄs e a deixando arqueada. â Senta. â mandou. Harry apoiou as mĂŁos em seu peito e obedeceu, sentando e rebolando os quadris, gemendo alto com a cabeça sendo puxada pra trĂĄs. Louis segurou firme em sua cintura e começou a estocar pra cima, mordendo mamilo e sugando, começando a abusar dos peitinhos gostosos. Levou sua mĂŁo atĂ© o clitĂłris e começou a esfregar ele rĂĄpido, ainda puxando a trança pra trĂĄs e a fodendo.
- Lou! Maninho, eu vou gozar maninho. â Harry gemeu alto.
- Goza coelhinha, goza no meu pau. â ele começou a estocar mais forte e descontrolado, fazendo a irmĂŁ gozar forte esmagar seu pau, estocando mais e mais forte atĂ© que ela gritasse alto sua palavra de segurança e ele gozasse instantaneamente bem no fundo da boceta maltratada. â Amor? Eu te machuquei, coelhinha? Oh meu Deus. â ele Ă abraçou e começou a fazer carinho em suas costas, beijando sua bochecha, o bico dos lĂĄbios, os ombros e a clavĂcula. â BebĂȘ do maninho?
- Oi, Lou. Desculpa, me desculpa mas tava sendo muito, eu tava sentindo vocĂȘ em todo lugar e eu nĂŁo tava conseguindo entender o que tava acontecendo. â ela escondeu o rosto na curva do pescoço dele.
- Calma amor, vocĂȘ ainda Ă© minha princesa, meu bebezinho, minha e sĂł minha. NĂŁo estou bravo, nïżœïżœo precisa se desculpar, eu gozei muito gostoso dentro da sua boceta. Seu corpo Ă© tĂŁo bom, amor, seu rabo tĂŁo apertadinho e a boceta tambĂ©m, esmagando meu pau e me fazendo sentir tĂŁo bem. â ele fez carinho em seus cabelos.
- NĂŁo sou burrinha e imprestĂĄvel? â Ela falou baixinho, arrancando uma risada gostosa de Louis.
- NĂŁo, amor. Eu falei tudo aquilo porque vocĂȘ estava gostando, nĂŁo estava? â ela assentiu. â EntĂŁo, nĂŁo significa que Ă© verdade. VocĂȘ Ă© boa, Harry, a melhor. Melhor boceta que jĂĄ fodi, melhor rabo que jĂĄ comi, melhor mulher que jĂĄ gozou jĂĄ minha boca. A melhor em tudo, bebĂȘ, Inclusive a melhor maninha do mundo, sim? â Ele sorriu ao sentir ela concordando. â Olha pra mim. â ela o fez com os olhos chorosos e um bico. â Maninho estĂĄ muito orgulhoso e te ama muito, tĂĄ bom? VocĂȘ foi Ăłtima pra mim, vou sempre querer te comer bebĂȘ. â Ele sorriu ao vĂȘ-la assentir com um sorriso preguiçoso e cheio de covinhas. Ele se aproximou, beijando sua boca e fazendo carinho em sua coluna, um beijo arrastado e preguiçoso, cheio de amor e cuidado. â NĂŁo quero mais vocĂȘ fazendo esse tipo de coisa, Harry.
- Posso fazer sĂł pra vocĂȘ? â Ela sorriu safada e Louis riu aliviado. â NĂŁo foi uma coisa de um dia sĂł, nĂ©? Porque vai ser terrĂvel ter uma vida sexual depois do que aconteceu nesse quarto. â Ela riu e ele tambĂ©m.
- NĂŁo quero que seja, mas teremos tempo pra entender e organizar os pensamentos. Te amo muito, maninha. Vou pedir pizza, nĂłs vemos filme e te dou muito carinho do jeito que vocĂȘ gosta. â Ele disse e ela assentiu.
- Me dĂĄ banho? NĂŁo consigo me mexer. â ela riu e ele assentiu, beijando sua boca. â Me beija pra sempre por favor. â Sussurrou em meio ao beijo, fazendo ele rir. â SerĂĄ que Ă© tĂŁo bom porque tem gosto de errado?
- NĂŁo, Ă© porque nossa mĂŁe fez dois gostosos e dois safados bons de cama e achou que ia ser tranquilo deixar eles dois morando juntos. â Ele riu, umedecendo os lĂĄbios antes de ser sincero. â Ă bom porque tem seu gosto, maninha. â Ele levantou da cama com ela no colo, fazendo seu pau sair de dentro dela e a mesma soltar um gemido reclamĂŁo.
- Te amo muito maninho. â Ela beijou seu pescoço. â Mas eu amo muito mais o seu pau.
- Ok, eu consigo conviver com isso. â ele respondeu rindo, indo atĂ© o banheiro.
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candy
mark x leitora; angst & smut; wc: 0.9k
tags. oral (f), overstimulation.
n/a: viajei dms nesse, foi mal a quem pediu.
mark sabia que ia acabar assim.
o namoro de dois anos ia bem atĂ© ele te reencontrar hĂĄ uns meses atrĂĄs. maldito timing perfeito que fez os sentimentos dele por vocĂȘ voltarem como um tiro bem no peito dele.
vocĂȘs foram amigos na faculdade, muito prĂłximos. basicamente, lee tinha uma queda por vocĂȘ â como muitos outros â e nunca teve a chance de dizer porque tinha medo. e aĂ a vida seguiu, carreira, mudanças, vida adulta num geral afastou os dois por quase cinco anos. ele conheceu annie, achou que poderia ter encontrado um amor, e estava completamente errado.
ele te reconheceu de primeira, vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo demorou muito pra se ligar quem era ele. que mundo pequeno! jamais pensou que mark lee, o seu crush da faculdade, poderia estar pelas ruas de uma cidade tĂŁo distante quanto essa para qual havia se mudado recentemente.
desde entĂŁo, a quĂmica fez seu trabalho e fluiu lindamente. ele te ajudou com a mudança e te apresentou as melhores cafeterias da cidade (ele bem se lembrava que sua vibe era essa). alĂ©m disso, deixou escapar o segredo que havia guardado a sete chaves. confessou todos os pensamentos antigos numa quarta Ă noite enquanto comiam pizza de qualidade duvidosa da Ășnica lanchonete 24 horas do bairro.
âeu tambĂ©m gostava de vocĂȘ!â os seus olhos surpresos ficam ardendo na memĂłria de mark por dias e mais dias.
saber disso ferrou com a cabeça dele. por Deus, nem conseguir mais transar com a namorada sem pensar em vocĂȘ ele conseguia. ele seria um egoĂsta injusto por terminar e desperdiçar o que construĂram em dois anos, ou ele estaria aproveitando a chance que o destino lhes concedeu?
vocĂȘ jĂĄ havia aceitado que estava fadada a ser o amor platĂŽnico de mark. pensou atĂ© mesmo em se afastar aos poucos, mas ainda nĂŁo tinha conseguido pĂŽr o plano em prĂĄtica. parecia existir um ĂmĂŁ que te prendia a ele.
agora ele fita os nĂșmeros da sua porta, juntando coragem para apertar a campainha. a merda jĂĄ tinha sido feita, o leite derramado, ele jĂĄ havia arriscado tudo. precisa ir atĂ© o final.
âmark! oi! nossa, tĂĄ tudo b-â
vocĂȘ estranha o semblante sĂ©rio que ele carrega, totalmente oposto ao leve e alegre de sempre. porĂ©m ele nĂŁo te dĂĄ explicação nenhuma, mark simplesmente cola os lĂĄbios nos seus num beijo muito, muito sedento. as preocupaçÔes de ambos derretem no contato, as mĂŁos exploram tudo que sempre quiseram um no outro com uma curiosidade incomparĂĄvel.
o desejo estava quase tomando conta de todo seu corpo quando vocĂȘ se lembrou do detalhe mais importante da histĂłria: existia um motivo para serem platĂŽnicos. com muito custo e tristeza, vocĂȘ se afasta de mark.
âa gente nĂŁo pode, mark. isso Ă© errado.â seu coração doeu um instante.
âshhh, tĂĄ tudo bem. eu- a gente- nĂŁo tĂĄ mais junto.â
ele poderia ter dito que terminou com ela por sua causa, mas não era bem assim. terminou por vontade própria, porque hå tempos não tomava decisÔes por si próprio. mark se sente vivo após anos desde que te reencontrou, mas além de querer estar contigo, ele precisa rever aquele mark lee ambicioso e feliz que existia na época em que se conheceram.
vocĂȘ estĂĄ em choque. serĂĄ que estragou tudo na vida dele?
Ă© claro que nĂŁo, mas ainda nĂŁo sabe.
âeu nĂŁo terminei por sua causa.â mark explica. Ă© difĂcil pensar direito com o seu gosto ainda fazendo a mente dele girar. âtĂĄ bom, nĂŁo sĂł por sua causa. acredita em mim, vai alĂ©m. mas isso-â ele gesticula entre ele e vocĂȘ. âisso me importa muito.â
nĂŁo hĂĄ tempo de pensar duas vezes, volta a beijĂĄ-lo com mais intensidade que antes. vocĂȘ o guia atĂ© o quarto, tirando algumas peças de roupas pelo caminho. sĂŁo anos de tensĂŁo e vontade acumuladas, e agora que se tĂȘm, sentem uma necessidade insana de compensar o tempo perdido.
ele adora cada canto do seu corpo, cada sensação que tĂȘm juntos o faz pensar que ele poderia morrer feliz porque entendeu o que significa o paraĂso. mark se perde em vocĂȘ, na sua boca e nos seus seios, mas porra, a sua boceta Ă© deliciosa.
jĂĄ passa das duas da manhĂŁ, e ele nĂŁo consegue parar de te devorar inteira. o rosto dele jĂĄ estĂĄ inteiramente molhado com teu mel, e nĂŁo tem outra palavra pra definir porque o seu gosto Ă© doce, viciante, e cada vez que ele sente vocĂȘ pulsar na lĂngua dele, parece que quem tem um orgasmo Ă© ele.
âmark, por favor, nĂŁo dĂĄ mais.â
jĂĄ Ă© o segundo desde que começaram novamente, mark nĂŁo tirou a lĂngua da sua entrada um segundo sequer. vocĂȘ continua dando tudo que tem, mesmo com o estĂmulo ficando demais e com a sensibilidade que te faz fechar as pernas. lee nĂŁo para, parece faminto, mas ele tambĂ©m sabe que vocĂȘ consegue mais.
âĂ© tĂŁo doce, mhm, puta merda. tĂŁo gostosa.â
ele estĂĄ fora da realidade faz tempo, tudo que importa Ă© te chupar, te lamber atĂ© te fazer gozar de novo, e de novo, e de novoâŠ
como pode ele ser tĂŁo doce assim enquanto faz obscenidades contigo? vocĂȘ se sente chegando lĂĄ e geme o nome dele incessantemente.
lee insiste onde descobriu ser o pontinho mais gostoso pra vocĂȘ, sentindo um rio jorrar contra seu queixo, e vocĂȘ geme de alĂvio. ele continua, sabe que ainda precisa de mais um pouquinho. nĂŁo demora muito, porĂ©m, por causa da sensibilidade. o ĂĄpice te atinge, Ă© forte, seus mĂșsculos tremem. seus vizinhos com certeza reclamariam com o sĂndico.
âtĂŁo boa pra mim, vocĂȘ foi perfeita.â
ele te beija. o cansaço começa a se espalhar por ambos os corpos, por isso Ă© mais lento, quase preguiçoso. cada segundo conta e ainda tĂȘm muito tempo a viver, mas por hora, se deixam embalar pelo sono tranquilo nos braços um do outro.
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â â â â â â â â â â â â ËË á° ââ part I. Î ÎżÏΔÎčÎŽáż¶Îœ Ë
â VocĂȘ sempre teve a mais forte das conexĂ”es com o mar. â
ïč ÊÉË ïč đđđđđđ: mitologia grega (wagner moura!poseidon), leve pitada de angst, literatura erĂłtica (dirty talk, sexo sem proteção, breeding, manhandling).
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đđđđ đđđđđ đ đđđ; o ricochete das ondas sobre as ondas. Jura, os ouvidos focam e captam os sussurros que chegam a cada remessa que se choca com a sua pele. Embora escute, nĂŁo compreende cem por cento o que lhe Ă© dito. SĂŁo murmĂșrios suaves demais, possivelmente nĂŁo feitos para serem decodificados pelos mortais. Mas vocĂȘ escuta â desde de criança. Pode descansar a cabeça no travesseiro e a marĂ© vai trazer seus burburinhos. Pode estar a quilĂŽmetros da costa e vai sentir o sopro do vento gĂ©lido, salgado, lhe beijando a face e sussurrando palavras que nĂŁo consegue interpretar.
Cresceu Ă beira do oceano. Enquanto o seu pai trabalhava na areia instruindo os turistas que procuravam se aventurar nas ĂĄguas, o resto da famĂlia cuidava dos clientes no quiosque. Aprendeu a nadar com facilidade, a surfar tambĂ©m. NĂŁo te era nenhum pouco angustiante encarar o horizonte vazio sem registro de terra Ă vista. Por horas e horas, sentada sobre a prancha. Tinha, de alguma maneira, a segurança de que, mesmo que desaparecesse mar adentro, ainda seria resguardada por algo ou alguĂ©m.
Durante muito tempo o Ășnico respaldo pra essa certeza foi os barquinhos entregues a vida toda a cada virada de ano. As flores brancas, o arroz-doce, o manjar, aquele aroma doce da essĂȘncia de alfazema misturada aos acessĂłrios e o espelho entre os seus pedidos pra mais doze meses de prosperidade. Que as oferendas chegaram Ă Senhora das Ăguas, nĂŁo duvida, mas que possam ter alcançado outra deidade tambĂ©m nĂŁo Ă© impossĂvel.
Ele diz que o nome Ă© âWagnerâ, apesar de que vocĂȘ duvida. Pelo menos, Ă© o nome que escolheu pra ouvir da sua boca. Nunca se esquece do som, o dentes frontais pressionando nos lĂĄbios pra ecoar a primeira consoante. Deve ser isso que as ondas tanto te cochicham â o nome dâEle.
Começa a fazer duas oferendas. Jå que não sabe ao certo qual divindade também te abençoa, apenas mentaliza. Pensa nos pés afundando na areia, a caminho de ti. Nos ombros largos, nos pelinhos do peitoral. Aquele sorriso em linha, miudinho, ao te ver de longe. Pede por prosperidade e alcança sem demora. Sempre. Ele jå te garantiu isso, não?
Segura o canto do seu rosto, o peso do corpo por cima do seu, enquanto deitados na cama. Te olha no olho, quer passar seriedade. âTudo que vocĂȘ quiserâ, diz, sem sussurrar. O indicador passeia da pontinha do seu nariz atĂ© o lĂĄbio inferior, âTudo que vocĂȘ quiser, eu vou te dar.â
Tudo?, vocĂȘ ainda repete, sĂł pra ter certeza da oferta, e ele afirma novamente, tudo.
âEntĂŁo, me dĂĄ um bebĂȘ.â
Wagner deixa a frase no ar, solta, por um tempinho. Busca as melhores palavras assim como busca no seu rosto algum vestĂgio de chiste tolo. Porque nĂŁo encontra, ergue o torso, sentado-se sobre o colchĂŁo. âSabe que nĂŁo vai me prender assim.â
VocĂȘ se senta tambĂ©m, âmas teria que vir mais vezes.â O nariz resvala na nuca alheia, aspira o aroma da maresia.
O homem ri, soprado, encarando a janela ampla Ă frente. âEu jĂĄ pensei em te engravidar mesmoâ. LĂĄ fora, quase fim da tarde, o vento sopra a brisa pra dentro do chalĂ©. âSeria bacana ficar aqui contigoâ, te olha, quando o seu braço se estica sobre o ombro masculino, ele pega na sua mĂŁo, âter um filho, ter uma vida calminha...â, a outra mĂŁo espalma na sua coxa. Encara a sua pele esprimida entre os dedos dele, e depois te oferece mais um olhar. âVocĂȘ me ama?â
O seu rostinho se escora no ombro dele antes que pudesse deixĂĄ-lo ver o sorriso bobo. âVocĂȘ sabe a resposta.â E, de verdade, ele sabe. Conhece as suas vontades, as suas certezas, as incertezas. EstĂĄ contigo em todos os lugares e a qualquer momento. EntĂŁo, sim, ele sabe muito bem que estĂĄ fortemente apaixonada por ele.
Tem facilidade pra te dominar mais uma vez sobre a cama. Te coloca deitada, com o corpo dele pairando o teu. Acaricia a sua bochecha, com um sorriso doce, âeu gosto tanto de estar com vocĂȘ, minha lindaâ. Cerra os olhos, e parece que nesse instante somente o fĂsico dele fala, pois a psiquĂȘ estĂĄ voando longe, num mundo platĂŽnico onde pode, sem empecilho nenhum, ficar ao seu lado pela eternidade. Encaixa os corpos nus, separando-te as pernas. âVocĂȘ Ă© e sempre vai ser a minha preferidaâ, vai falando, jogando as palavras ao pĂ© do seu ouvido, âEu te preciso tanto, tanto, que parece que eu nĂŁo vou conseguir viver sem vocĂȘ... Se sente assim tambĂ©m, hm?â
A sua resposta é um aceno positivo, igualmente de olhos fechados. A ansiedade de sentir o cume da ereção roçando antes de se introduzir é de se roubar o fÎlego, ou as palavras. Wagner distribui beijos pelo seu pescoço, se afunda no vale do seios, tomando ambos entre as palmas das mãos. Tamanha fome e necessidade que não parece que se alimentou de ti hå poucos minutos, repetidas vezes. Mas para, de repente, abandonando os biquinhos babados e doloridos.
Pega na sua garganta, com delicadeza. Funga, os olhos escuros brilham ao te observar boquiaberta. Um sorrisinho pequeno ameaça crescer, porĂ©m ele amedece os lĂĄbios antes de falar. âVou te dar um filhoâ, soa, aliĂĄs, feito uma promessa, âUm meninoâ, especifica, âPra ele continuar o meu legado e te proteger quando eu, por qualquer motivo, nĂŁo estiver aqui.â Finalmente, o sorriso toma conta da face, âCombinado, vida?â
VocĂȘ sorri de volta, combinado.
Como pode uma sensação que jĂĄ tanto sentiu ainda ser suficiente pra te abarrotar dessa forma? Ele te completa a cada centĂmetro, farta. Envolve o seu corpo entre os lençóis amarrotados, a voz reverberando rouca na curva do seu pescoço, quero deixar um pedacinho de mim aqui dentro, ou seja lĂĄ as coisas de amor que ele murmura com charme. As suas unhas arranham as costas dele, os dentes tambĂ©m nĂŁo controlam a selvageria: mordisca o ombro do homem, a lĂngua toca e capta o gosto salgadinho da pele quente. Se pudesse, guardaria-o no Ăntimo assim pela vida toda, sĂł pra nĂŁo abrir mĂŁo do vĂcio. Mas Wagner quer alterar a posição. Enrola a mĂŁo nos seus cabelos, te ajeita como deseja, âvira, fica de quatroâ, embora tambĂ©m oriente com as palavras.
VocĂȘ empina o quadril no ar, o rosto descansa na cama. Sente o toque se espalhando nas suas costas, apalpando a sua bunda. Suspira. Quando ele retorna, o Ăąngulo presenteia Ă conexĂŁo profundidade ainda maior. Ă erĂłtico â os sons sĂŁo erĂłticos â, Ă© delirante. O corpo chacoalha, os olhos reviram, porĂ©m conseguem assimilar a paisagem Ă frente.
A onda alta se colide por cima da outra. Sequenciais, o ritmo aumentando ao passo que a força tambĂ©m. Se engolem, se penetram. Mais prĂłximas da porta do chalĂ©, vocĂȘ nĂŁo tem certeza se estĂĄ alucinando de tesĂŁo. O choque, por fim, Ă© tĂŁo intenso que a ressaca dâĂĄgua vem parar pra dentro do cĂŽmodo. A prĂłpria pele estĂĄ Ășmida, espumando entre as pernas. Recheada.
Mal respira, mas serve de apoio para que ele possa resvalar a testa suada na altura da sua omoplata. E, depois de um beijo na regiĂŁo, Wagner traz o rosto pra perto do seu ouvido. âEu te amo tambĂ©m, minha garotaâ, esfrega o nariz por trĂĄs da sua orelha. O ar sai quente dos lĂĄbios enquanto continua cobtando: âQuero mudar a sua vida, mas tenho medo de quando tiver que me despedir de novo. Queria ser um pouco como vocĂȘ: apaixonada, simples, mortal.â Sobre o seu ombro, vĂȘ de relance, o pingente de tridente dourado esfriando na sua pele.
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