#o cavalo de turim
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niilisto · 2 years ago
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O cavalo de Turim
Sempre fiz da minha vida uma folha de papel em branco, onde ora rabisco, ora desenho, sem nunca fazer corretamente nenhuma dessas coisas.
A minha caneta canta mais uma entre tantas histórias tristes, mais uma memória tentando ser esquecida, mais uma cicatriz no coração.
Lembro-me da época em que eu era uma criança que não sabia errar. Um pássaro voando, um filhote que só queria brincar.
Quando cresci, desaprendi como voar. Descobri que posso amar, mesmo com o coração partido. Tornei-me pecador, mesmo despido.
E agora, como posso desenhar minha caminhada, se meus lápis de colorir foram tomados à força? Agora, só me restam os rabiscos…
Eu canto para Schopenhauer, tu cantas para Nietzsche. Eu canto para a melancolia, tu cantas para a alegria.
Eu vi o Cavalo de Turim sendo açoitado cedo demais, minha mente se tornou meu manicômio, meu melhor abrigo se tornou minha loucura.
O forte transformou-se em fraco, no açoite, no maltrato ao cavalo, combalido, atirado no chão.
E as minhas lágrimas aprisionaram a minha sanidade em um manicômio.
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lucianopodes · 2 years ago
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"Em uma das que seriam suas últimas noites de vida, Friedrich Nietzsche sai de sua hospedagem no número 20 da rua Milano. É janeiro em Turim, está frio. Aperta o nó do seu cachecol em volta do pescoço do seu casaco. Vai atravessar a rua quando, diante dele, um cavalo cai. O cocheiro, impaciente, lacera chicotadas o lombo do animal, que não consegue puxar a carga. O filósofo corre para ele, abraça-se ao pescoço e, chorando, pede-lhe perdão em nome da humanidade. A história encara este episódio como um dos sintomas da sua loucura." [Consta que o cocheiro era o lúcido...] @prof.lucianodornelles #friedrichnietzsche #compaixão #loucura #lucidez (em Por Ai) https://www.instagram.com/p/CmELdxsO049/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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anahanbee · 4 years ago
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O filme é uma recriação do que teria ocorrido com um cavalo após ter sido salvo da tortura pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche durante uma viagem a Turim, na Itália. O animal de um fazendeiro se recusava a comer e a andar e por isso seria alvo de crueldade.
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🎬: O cavalo de Turim (2011)
Dirigido por: Béla Tarr & Ágnes Hranitzky
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ricardoluizshadowsmetal · 5 years ago
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O Cavalo de Turim (2011)
Direção: Bela Tarr,  Ágnes Hranitzky
Roteiro: László Krasznahorkai
Elenco: Erika Bok, Mihály Kormos, Janos Derzsi
Cinematografia: Fred Kelemen
Nacionalidades: França, Suiça, Hungria, Alemanha 
“Turim, 3 de Janeiro de 1889. O filósofo Friedrich Nietzsche sai de casa. Ali perto um camponês luta com a teimosia do seu cavalo, que se recusa a obedecer. O homem perde a paciência e começa a chicotear o animal. Nietzsche aproxima-se e tenta impedir a brutalidade dos golpes com o seu próprio corpo. Naquele momento perde os sentidos e é levado para casa onde permanece em silêncio por dois dias. A partir daquele trágico evento Nietzsche nunca mais recuperará a razão, ficando aos cuidados da sua mãe e irmãs até ao dia da sua morte, a 25 de Agosto de 1900. Partindo deste evento, o filme tenta recriar o percurso do camponês, da sua filha, do velho cavalo doente e a sua existência miserável.”
Um filme cru, melancólico e idiossincrático, que narra à angústia da existência, numa vasta dimensão filosófica que nos castiga a todo o momento. Em alguns momentos do filme, meu espirito foi tomado por uma estranha angustia e até mesmo por uma aguda insipidez, fazendo com que eu me tornasse desatento em algumas partes da película. Embora seja monótono, tudo no filme é relevante e filosófico.Tudo é feito intencionalmente, para imergir o telespectador num poderoso vazio fatalista.
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Assistir filme :
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pequenasfabulas · 6 years ago
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O Cavalo de Turim (2011)
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g1vent0fly · 3 years ago
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Repost from @cienciaeprogresso • "Conta a lenda que Nietzsche foi internado depois de um estranho fato acontecido em Turim, no ano de 1889. Ao ver da sua janela um pobre cavalo ser brutalmente espancado pelo dono, o filósofo correu em socorro do animal. Após espantar o cocheiro aos berros, Nietzsche passou os braços ao redor do pescoço do cavalo e começou a chorar convulsivamente. O choro, porém, durou pouco. Acometido por um violento colapso, o filósofo precisou ser carregado para seu quarto, onde permaneceu desacordado por alguns minutos. Quando voltou a si, não era mais o mesmo – pronunciava frases ininteligíveis, cantarolava, martelava o piano e soltava estranhos ruídos." Fonte: Pensar Contemporâneo. #cienciaeprogresso #maçonaria #uberlândia #filosofia #reflexão #sabedoria #felicidade #pensamentos #Nietzsche https://www.instagram.com/p/CbGZSxePBR9/?utm_medium=tumblr
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postersdecinema · 4 years ago
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O Cavalo de Turim
H, F, CH, D, EUA, 2011
Béla Tarr
10/10
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Siena 2012: fotos, versões, preços, ficha técnica, motor, etc
O Siena 2012 foi o último ano/modelo do sedã compacto como principal do portfólio da Fiat, visto que o Linea já havia sido retirado do mercado e o Fiat Grand Siena ainda não chegara.
Atualizado em 2010, o Siena permaneceu no mercado com variadas versões, chegando a ter a série especial Sporting em 2011, porém, perdeu-a e reforçou seu time com a EL, inicialmente 1.4 e depois 1.0.
As versões Attractive de 2010 também saíram de cena para dar lugar à Essence, com motor 1.6 e opções manual ou automatizada Dualogic. O Siena ainda conservou a versão Tetrafuel 1.4, assim como a atualização anterior, o Siena Fire.
Centrando suas atenções nas versões EL e Essence, o Siena 2012 perderia estas duas últimas para o Grand Siena, quando este chegou nos primeiros meses de 2012, com direito a terremoto em seu lançamento na cidade de Santiago do Chile.
Contudo, o Grand Siena não abalou o mercado como seu antecessor e muito menos seu sucessor, o Fiat Cronos. Apenas o Siena logrou ser o sedã mais vendido do mercado por algum tempo, rivalizando com Corolla e os sedãs da Chevrolet.
Na EL, o Siena 2012 tinha o motor Fire 1.4 com até 86 cavalos, sempre com câmbio manual de cinco marchas. Havia a opção 1.0 Fire com até 75 cavalos e também manual.
Já na Essence, o sedã da Fiat tinha o motor E.torQ 1.6, que hoje não é mais vendido no Brasil, tendo este até 117 cavalos e com opção do câmbio Dualogic, ampliando o conforto para o motorista. O manual era a maior parte do mix.
Projetado no fim dos anos 90, o Fiat Siena fora desenhado pelo estúdio I.DE.A de Turim, que fizera o Palio, assim como Palio Weekend e Strada.
Na mesma época, este instituto de design fez a família Indigo da Tata Motors, parecidos com o projeto 178 da Fiat, que originou o Palio. Tempos depois, Fiat e Tata Motors fechariam um acordo para uso de motores diesel e vendas na Índia.
Aqui, o Siena passara por quatro grandes atualizações de estilo, mas era essencialmente o mesmo carro dos anos 90 quando saiu de linha definitivamente pouco antes da chegada do Fiat Cronos. Durou 22 anos no mercado nacional.
Seu legado foi ajudar a Fiat à alcançar a liderança de mercado no Brasil, quebrando uma liderança de décadas da Volkswagen. Teve mais sucesso que o antecessor Prêmio e ganhou o mundo, chegando a ser produzido na China.
Reteve ainda uma versão longa, chamada Albea, que tinha entre-eixos maior e fora fabricado na Turquia, de onde sai a família Tipo para a Europa.
Com a saída do Siena 2012, o Grand Siena assumiu seu lugar, sendo maior e mais moderno, porém, reinou apenas seis anos, até ter seu lugar de destaque retirado pelo Cronos, que é fabricado na Argentina.
Siena 2012 – detalhes
O Fiat Siena 2012 tinha três estilos, sendo que o mais completo ia na versão Essence, enquanto a EL adotava um visual mais clean e o Fire era o antigo. O último pode ser considerado um produto à parte, já que não era do segundo facelift.
Assim, com uma frente arredondada, o Fiat Siena Essence tinha faróis com desenho fluido e dupla parábola com lanternas e repetidores incorporados, com uma das lentes rebaixadas.
Com grade dupla, o Siena tem detalhes cromados na parte superior e inferior, com a parte central na cor do carro e com suporte de placa. Molduras laterais inferiores em cor cinza com faróis de neblina circulares e cromadas.
Frisos cromados também estavam disponíveis nos para-choques e laterais do carro, enquanto maçanetas e retrovisores na cor do carro. As colunas B era pretas. Na traseira, as lanternas horizontais de design fluido chamavam atenção.
A tampa do porta-malas tinha ainda friso cromado, enquanto o para-choque tinha defletores e suporte para placa. No teto, apenas antena proeminente. As rodas de liga leve tinham aro 15 polegadas com pneus 185/60 R15.
Já o Siena EL 2012 tem um visual mais simples com faróis monoparabola de base reta, tendo igualmente piscas e lanternas. A grade dupla é menor que no Essence e vem com uma abertura adicional sobre a placa.
A parte inferior tem acabamento preto e molduras para adição de faróis de neblina, enquanto as laterais portavam saias na base da carroceria, bem como maçanetas e retrovisores na cor do carro.
A traseira era exatamente igual a do Siena Essence, porém, sem o friso cromado. Tinha rodas de aço aro 14 polegadas com calotas e pneus 175/65 R14, mas com opção de liga leve de mesmo tamanho.
Por dentro, o Siena 2012 vinham com painel único, mas com detalhes diferentes. O Siena EL, por exemplo, tinha um acabamento bem mais simples, com revestimentos em plástico cinza escuro e console central em preto.
Como tinha muitos opcionais, o Siena EL basicamente não vinha com ar condicionado, direção hidráulica, aquecimento, rádio e outros itens básicos. O quadro de instrumentos tinha conta-giros, velocímetro, nível de combustível e display.
Tinha porta-luvas de bom tamanho e porta-copos duplo à frente da alavanca de câmbio. Também vinha com fonte 12V e retrovisores externos com controle interno. Não havia ajuste de altura da coluna de direção e nem do assento de fábrica.
Os bancos tinham um tecido simples, mas resistente, já que a proposta era de um carro mais voltado para o trabalho, embora fosse um sedã. Os vidros eram todos manuais, mas havia opção de eletrificação nos dianteiros, junto com trava.
Atrás, o banco era inteiriço e rebatível, dando acesso assim ao bom porta-malas de 500 litros. Os cintos de segurança eram de três pontos na frente e nas laterais traseiras, tendo ainda alças de mão no teto e espelho no para-sol direito.
No Siena 2012 em sua versão Essence, o ambiente interno era bem mais cuidado. Os bancos tinham padronagem mais elaborada, sendo o do motorista com ajuste em altura e cintos de 3 pontos com ajuste de altura na frente e retração atrás.
O quinto passageiro ainda ficava com cinto subabdominal, não tendo nem apoio de cabeça. As portas tinham acabamento em tecido, enquanto o painel era bem mais elaborado, tendo console central e frisos em cor de tungstênio.
O rádio com CD player e MP3, tinha entradas USB e auxiliar, sendo integrado ao conjunto e não em 1din como a opção para o Siena EL. Já o cluster era mais sofisticado, tendo quatro mostradores circulares para as principais funções.
Além disso, trazia computador de bordo. O volante com ou sem airbag, tinha ajuste em altura. Na alavanca de câmbio, o pomo era na mesma cor do console central. Os vidros elétricos podiam ser apenas na frente ou também atrás.
Tendo ainda travamento central elétrico, podia dispor de retrovisores elétricos e espelhos nos dois para-sois, banco traseiro bipartido, três apoios de cabeça atrás, cintos de 3 pontos e retráteis nas laterais, mas ainda de 2 pontos no meio.
Direção hidráulica, ar condicionado, alarme, luzes de leitura, entre outros, também estavam disponíveis, assim como freios com ABS e EDB. O porta-malas tinha acabamento em carpete e iluminação.
Havia ainda abertura interna do porta-malas e do bocal do tanque, tal como desembaçador traseiro e vidros verdes.
Siena 2012 – versões
Fiat Siena Fire 1.0
Fiat Siena 1.4 TetraFuel
Fiat Siena EL 1.0
Fiat Siena EL 1.4
Fiat Siena Essence 1.6
Fiat Siena Essence 1.6 Dualogic
Equipamentos
Fiat Siena Fire 1.0 – Motor 1.0 Fire e câmbio manual de cinco marchas, mais vidros manuais, rodas de aço aro 13 polegadas com calotas, pneus 175/70 R13, ventilador com três velocidades, retrovisores externos sem ajustes internos, espelho interno comum, painel sem conta-giros, para-choque, faróis de dupla parábola, maçanetas pretas, retrovisores pretos, vidros verdes, fonte 12V, entre outros.
Fiat Siena 1.4 TetraFuel – Itens abaixo, mais sistema GNV com cilindros no porta-malas.
Fiat Siena EL 1.0 – Itens do Fire, mais vidros dianteiros elétricos, rádio com CD player e MP3, USB, airbag duplo, freios ABS, rodas aro 14 polegadas de aço ou liga leve com pneus 175/65 R14, travamento central elétrico, retrovisores externos com controle interno, espelhos nos para-sois, ar condicionado, direção hidráulica e alarme.
Fiat Siena EL 1.4 – Itens acima, mais motor 1.4.
Fiat Siena Essence 1.6 – Itens acima, mais motor 1.6, vidros elétricos traseiros, retrovisores elétricos, sistema de áudio mais completo e integrado, padronagem de bancos e portas em tecido diferenciado, rodas de liga leve aro 15 polegadas, pneus 185/60 R15, sensor de estacionamento, friso cromados, faróis de neblina, faróis duplos, cintos mais completos, coluna de direção ajustável em altura, banco do motorista com ajuste de altura, entre outros.
Fiat Siena Essence 1.6 Dualogic – Itens acima, mais câmbio automatizado com mudanças manuais na alavanca e modo Sport.
Preços
Fiat Siena Fire 1.0  – R$ 33.200
Fiat Siena 1.4 TetraFuel – R$ 44.200
Fiat Siena EL 1.0 – R$ 35.180
Fiat Siena EL 1.4 – R$ 37.200
Fiat Siena Essence 1.6 – R$ 45.200
Fiat Siena Essence 1.6 Dualogic – R$ R$ 47.400
Siena 2012 – motor
O Siena 2012 tinha duas famílias de motores, sendo que o Fire era a gama da entrada e o E.torQ era a parte superior do portfólio. O primeiro fora projetado pela Fiat nos anos 80, enquanto o segundo fora desenvolvido por BMW e Chrysler.
Com quatro cilindros e construção em ferro fundido no bloco e alumínio no cabeçote, o Fire do Siena tinha duas versões, sendo uma 1.0 litro e outra 1.4 litro. Ambos vinham com sistema de injeção eletrônica multiponto com tecnologia flex.
Esta era ainda de primeira geração com injetor de combustível direto nos bicos comuns, sendo abastecido por um tanquinho de gasolina no cofre do motor. A função era para dar partida com álcool em dias frios.
Ainda é um motor simples e confiável, que utiliza pouco lubrificante e tem boa resistência. Seu cabeçote de oito válvulas, sendo duas por cilindro, tem comando único, acionado por correia dentada. Esta, ao quebrar, não avaria as válvulas.
O propulsor Fire ainda usa uma correia em V para acionar periféricos como ar condicionado, direção hidráulica, alternador e bomba d´água, por exemplo.
No caso do Fire 1.0, o motor tem 999 cm3 e taxa de compressão de 11,5:1, tendo 73 cavalos na gasolina e 75 cavalos no etanol, ambos a 6.250 rpm.
O torque é de 9,5 kgfm no derivado de petróleo e 9,9 kgfm no combustível vegetal. Ambos são obtidos a 4.500 rpm. Já o Fire 1.4 era mais dinâmico no Siena 2012. O motivo é que tinha versão com GNV, gasolina, gasolina E25 e álcool.
O chamado Tetrafuel dava ao 1.4 uma conotação diferente, pois, pode usar gasolina pura, vendida nos países vizinhos, assim como o gás natural. Para isso, ele recebeu algumas modificações para suportar o GNV.
Melhoramentos nos pistões, anéis raspadores, sede de válvulas, juntas de cabeçote, galeria de injeção, entre outros, foram modificados para aguentarem o combustível gasoso.
Além disso, a injeção eletrônica vinha com um sistema de injeção de gás altamente seguro, bem como bico para reabastecimento dos cilindros de gás, que ficavam no porta-malas.
Construídos em materiais de alta resistência, os dois tanques pressurizados tinha 6,5 m3 de gás cada um. Havia ainda chave comutadora automática no interior do Siena Tetrafuel, assim indicador de nível de gás e mudança para o flex.
Nessa configuração, o Fire 1.4 – com seus 1.368 cm3 – entregava apenas 68 cavalos a 5.750 rpm e 10,6 kgfm a 3.500 rpm. Já na versão flex, a potência ficava em 81 cavalos usando gasolina pura, porém, com o mesmo torque das demais opções.
Nestas, ele oferecia 85 cavalos no derivado de petróleo e 86 cavalos no derivado da cana-de-açúcar, ambos na mesma rotação de GNV e gasolina pura. O torque era de 12,4 kgfm em qualquer gasolina e 12,5 kgfm no álcool, no mesmo giro.
O câmbio era manual de cinco marchas para o Siena EL e suas versões 1.0 e 1.4, assim como para o Siena Tetrafuel, que era derivado do mesmo. Essa era a mesma caixa usada pelo Siena Essence 1.6 manual.
O motor dessa versão era o E.torQ 1.6. Trata-se de um projeto originado da joint-venture Tritec, que fora criada na segunda metade dos anos 90 para produzir motores para os carros da Chrysler e MINI (Rover), esta sob a BMW.
Pouco antes da Chrysler entrar em bancarrota nos EUA, a Fiat negociou a fábrica da Tritec em Campo Largo-PR, conseguindo obter não só a planta, mas os direitos sobre o propulsor.
O motor Tritec originalmente era oferecido com 1.4 litro e 75 cavalos, além de 1.6 com 90 ou 116 cavalos e 1.6 com compressor volumétrico, que permitia atingir 160, 170 e até 218 cavalos com preparação JCW.
Então, a Fiat fez modificações nos motores através da FPT (Fiat Powertrain Technologies) para atualizar o 1.6 e criar o 1.8, chegando a exporta-lo para a Europa.
Ele contempla um bloco de ferro fundido com cabeçote de alumínio, tendo este comando único acionado por corrente. Contudo, são quatro válvulas por cilindro, acionados por balancins. O esquema é parecido com o do Honda L15A.
Esse propulsor tinha ainda injeção eletrônica multiponto e sistema flex com partida a frio por meio de injeção de gasolina de um tanquinho no cofre do motor.
Com 1.598 cm3, o E.torQ 1.6 tem taxa de compressão de 10,5:1 e entrega 115 cavalos na gasolina e 117 cavalos no etanol, ambos a 5.500 rpm. O torque é de 16,2 kgfm no primeiro e 16,8 kgfm no segundo, ambos a 4.500 rpm.
O câmbio automatizado Dualogic é um sistema eletro-mecânico que permite o engate de marchas e acionamento automático da embreagem por um gerenciamento eletrônico.
Um atuador eletro-mecânico aciona os braços de mudança de marcha e avanço de platô e disco de embreagem no momento ideal, permitindo ainda que se possa efetuar mudanças manuais na própria alavanca.
Além disso, o Dualogic possui modo Sport e possui funções como Creeping e redução dupla em atualização Plus, possibilitando que o carro role engatado e que se antecipe uma retomada de velocidade.
Atualizado pela terceira vez, o Dualogic virou GSR-Comfort nos Fiat Argo e Cronos, porém, será substituído por CVT.
Desempenho
Fiat Siena 1.0 – 16,1 segundos e 157 km/h
Fiat Siena 1.4 TetraFuel – 17,0 segundos e 153 km/h
Fiat Siena 1.4 – 12,8 segundos e 167 km/h
Fiat Siena 1.6 – 9,5 segundos e 191 km/h
Fiat Siena 1.6 Dualogic – 9,7 segundos e 191 km/h
Consumo
Fiat Siena 1.0 – 7,4/8,8 km/l e 10,4/12,8 km/l
Fiat Siena 1.4 TetraFuel -15,2 km/m3 e 20,0 km/m3
Fiat Siena 1.4 – 7,1/8,8 km/l e 10,6/13,2 km/l
Fiat Siena 1.6 – 6,5/7,7 km/l e 9,5/11,6 km/l
Fiat Siena 1.6 Dualogic – 6,9/8,5 km/l e 10,0/12,6 km/l
Siena 2012 – manutenção e revisão
O plano de manutenção da Fiat não contempla mais valores para o Siena 2012, sendo indicado no site que os proprietários devem cotar preços na rede autorizada.
Assim, não há valores para as revisões, que são feitas a cada 10.000 km ou 12 meses. Nelas são feitos serviços de inspeção, recall e substituição de itens básicos, como óleo do motor, filtro de óleo, filtro de combustível, filtro de ar, velas, etc.
Siena 2012 – ficha técnica
Motor 1.0 1.4 1.6 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999 1368 1598 Válvulas 8 8 16 Taxa de compressão 11,5:1 12,1:1 10,5:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 73/75 cv a 6.250 rpm (gasolina/etanol) 68/81/85/86 cv a 5.750 rpm (GNV/gasolina pura/gasolina/etanol) 115/117 cv a 5.500 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 9,5/9,9 kgfm a 4.500 rpm (gasolina/etanol) 10,6/12,4/12,5 kgfm a 3.500 rpm (GNV/gasolina/etanol) 16,2/16,8 kgfm a 4.500 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas ou automatizado de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Dianteira Direção Tipo Mecânica ou hidráulica Mecânica ou hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço aro 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Liga leve aro 15 polegadas Pneus 175/65 R14 175/65 R14 185/60 R15 Dimensões Comprimento (mm) 4.155 4.155 4.155 Largura (mm) 1.639 1.639 1.639 Altura (mm) 1.453 1.453 1.453 Entre eixos (mm) 2.374 2.374 2.374 Capacidades Porta-malas (L) 500 500 500 Tanque de combustível (L) 48 48 48 Carga (Kg) 400 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1060 1076, 1149 (Tetrafuel) 1087 (MT) 1092 (AMT) Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND ND
Siena 2012 – fotos
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renatosampaio101 · 5 years ago
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Carros esportivos: veja as 5 novidades mais loucas de Genebra
O Salão do Automóvel de Genebra é considerado o evento mais sofisticado do gênero no mundo. Apesar de a edição deste ano ter ficado restrita ao âmbito virtual devido ao coronavírus, essa tradição de requinte se manteve. Tanto que, entre as novidades, há vários carros esportivos, ou melhor, superesportivos, que representam o ápice da engenharia automotiva.
O listão da vez é sobre design e potência, muita potência: enumeramos os 7 carros esportivos mais fantásticos do Salão de Genebra. Acelere essas máquinas com a gente!
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Os 7 carros esportivos mais fantásticos do Salão do Automóvel de Genebra 2020
1. Koenigsegg Gemera
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Não se engane pela cilindrada aparentemente modesta do Gemera (Koenigsegg | Divulgação)
A sueca Koenigsegg é famosa por produzir artesanalmente alguns dos superesportivos mais rápidos do mundo. O Gemera adiciona novos elementos a essa fórmula. Para começo de conversa, tem propulsão híbrida: é equipado com três motores elétricos e um 2.0 turbo a combustão.
Não se engane pela cilindrada aparentemente modesta para a proposta: juntas, as unidades desenvolvem assustadores 1.700 cv de potência. Essa verdadeira cavalaria consegue levar o supercarro da imobilidade aos 100 km/h em apenas 1,9 segundo e a uma velocidade máxima superior a 400 km/h.
Outra característica incomum em um Koenigsegg é a carroceria de quatro lugares. Mas nem isso faz o Gemera parecer convencional, até porque o acesso ao interior se dá por meio de duas enormes portas ao estilo tesoura. Tanto estilo e desempenho, claro, têm um preço: o modelo custa US$ 1 milhão e só terá 300 unidades fabricadas.
2. Carros esportivos: Pininfarina Battista
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Primeiro modelo do estúdio de design parceiro da Ferrari, Pininfarina, já chegou mais potente que um Bugatti (Pininfarina | Divulgação)
Vários dos carros esportivos mais icônicos do mundo foram projetados pelo famoso estúdio de design Pininfarina. Em Genebra, a marca foi além e apresentou um bólido próprio: o Battista. Trata-se de um bólido totalmente elétrico, com quatro motores (um para cada roda) capazes de gerar 1.900 cv de potência e 234,5 kgfm de torque.
Com tanta força, o supercarro é o mais rápido já feito na Itália. Segundo o fabricante, ele gasta menos de 2 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. Já a velocidade máxima é de 350 km/h. O nome é uma homenagem a Giovanni Battista “Pinin” Farina, que fundou um negócio de fabricação de carrocerias há exatos 90 anos em Turim, na Itália.
A menção ao passado é, na verdade, uma aposta para o futuro: a empreitada de fabricar um superesportivo caberá a uma nova empresa do grupo italiano, batizada de Automobili Pininfarina. Vale lembrar que o estúdio de design pertence, já há alguns anos, à indiana Mahindra. O plano dos mecenas do projeto é fabricar 150 unidades do modelo ainda em 2020 e vendê-las por US$ 2 milhões cada.
3. McLaren 765 LT
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McLaren 765 LT tem escapamento em titânio e rodas em liga forjada (McLaren | Divulgação)
A novidade da McLaren para Genebra não é exatamente inédita, e sim uma derivação do modelo 720 S. Nem por isso ele deixa de ser impressionante: afinal, graças a aperfeiçoamentos em relação ao modelo original, o desempenho é ainda melhor. A aceleração até 100 km/h ocorre em em 2,7 segundos e a velocidade máxima é de 330 km/h.
O desempenho é creditado não só ao motor 4.0 V8 biturbo de 765 cv de potência e 81,6 kgfm de torque, mas também a um pacote de melhorias aerodinâmicas e alívio de peso. A sigla LT, inclusive significa Long Tail (em português, cauda longa), uma alusão à traseira alongada com um aerofólio dinâmico em fibra de carbono. Esse mesmo material é aplicado ainda a bancos e a outros componentes.
No mais, o bólido traz escapamento em titânio e rodas em liga forjada, tudo para torná-lo o mais leve possível. O regime de emagrecimento é tão severo que o modelo não traz sequer ar-condicionado e sistema de som, embora ambos os equipamentos possam ser adquiridos à parte se o proprietário fizer questão. Mas o barato é entrar na onda dos carros esportivos raiz e desfrutar da máxima performance do McLaren 765 LT.
4. Carros esportivos incluem novo Porsche 911
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Novo 911 consegue alcançar 100 km/h em apenas 2,6 segundos (Porsche | Divulgação)
Entre as máquinas mais possantes do Salão de Genebra 2020, também estava um novo Porsche 911, que vem se tornando cada vez mais potente. A novidade da vez é a versão Turbo S da oitava geração do modelo.
Nela, o valentão chega a 650 cavalos de potência máxima e absurdos 81 kgfm de torque. Com isso, o Porsche 911 Turbo S consegue alcançar 100 km/h em apenas 2,6 segundos.
5. Bugatti Chrion ganha nova versão
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Bugatti Chiron Pur Sport melhorou o que já era ótimo (Bugatti | Divulgação)
Atual detentor do disputado título de carro mais veloz do mundo, o Bugatti Chiron ganhou uma nova versão. A Pur Sport perdeu 19 quilos se comparado à versão “normal”.
Embora o motor seja o mesmo 8.0 de 16 cilindros em W com 1.500 cv de potência, o rei dos carros esportivos recebeu melhorias. A transmissão é nova, automática de sete velocidades, e a relação entre marchas foi retrabalhada.
Entre outras otimizações, o Chiron Pur Sport quer ser mais “controlável” nas curvas e mais aerodinâmico.
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O post Carros esportivos: veja as 5 novidades mais loucas de Genebra apareceu primeiro em AutoPapo.
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robertapedrosa · 5 years ago
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O cavalo de Turim (2019), giz pastel sobre papel. 29,7 x 42 cm.
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musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
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Os 100 melhores filmes de todos os tempos, escolhidos por atores
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A revista britânica Time Out perguntou a atores de 20 países quais são os melhores filmes de todos os tempos. Entre os participantes da enquete, estão nomes conhecidos, como Juliette Binoche, Andy Serkis, Bill Hader, Nick Kroll e Michael Sheen. Os 100 filmes mais votados foram reunidos em um ranking, que contempla desde dramas clássicos e ganhadores do Oscar até blockbusters de comédia e romance. Os diretores mais lembrados foram Martin Scorsese e Steven Spielberg, seguidos por Stanley Kubrick, Roman Polanski e Francis Ford Coppola. Entre os melhores filmes, destacam-se “Cinema Paradiso” (1988), de Giuseppe Tornatore; “Annie Hall” (1977), de Woody Allen; e “Taxi Driver” (1976), dirigido por Martin Scorsese.
1 — Tootsie (1982), Sydney Pollack 2 — O Poderoso Chefão (1972), Francis Ford Coppola 3 — Uma Mulher Sob Influência (1974), John Cassavetes 4 — Cinema Paradiso (1988), Giuseppe Tornatore 5 — O Sol é Para Todos (1962), Robert Mulligan 6 — O Poderoso Chefão 2 (1974), Francis Ford Coppola 7 — Annie Hall (1977), Woody Allen 8 — Boogie Nights: Prazer Sem Limites (1997), Paul Thomas Anderson 9 — Os Sapatinhos Vermelhos (1948), Michael Powell e Emeric Pressburger 10 — Taxi Driver (1976), Martin Scorsese 11 — Um Dia de Cão (1975), Sidney Lumet 12 — Os Bons Companheiros (1990), Martin Scorsese 13 – Os Desajustados (1987), Bruce Robinson 14 — Kes (1969), Ken Loach 15 — O Mágico de Oz (1939), Victor Fleming 16 — Sindicato de Ladrões (1954), Elia Kazan 17 — O Iluminado (1980), Stanley Kubrick 18 — Ondas do Destino (1996), Lars von Trier 19 — Pulp Fiction (1994), Quentin Tarantino 20 — Gladiador (2000), Ridley Scott 21 — O Ódio (1995), Mathieu Kassovitz 22 — Tubarão (1975), Steven Spielberg 23 — Touro Indomável (1980), Martin Scorsese 24 — Quem Tem Medo de Virginia Woolf? (1966), Mike Nichols 25 — Quanto Mais Quente Melhor (1959), Billy Wilder 26 — Fargo (1996), Joel Coen 27 — O Mensageiro do Diabo (1955), Charles Laughton 28 — O Bebê de Rosemary (1968), Roman Polanski 29 — Chinatown (1974), Roman Polanski 30 — Se Meu Apartamento Falasse (1960), Billy Wilder 31 — Piaf: Um Hino de Amor (2007), Olivier Dahan 32 — Sangue Negro (2007), Paul Thomas Anderson 33 — A Malvada (1950), Joseph L Mankiewicz 34 — A Vida é Bela (1997), Roberto Benigni 35 — Apocalypse Now (1979), Frances Ford Coppola 36 — Núpcias de Escândalo (1940), George Cukor 37 — Golpe de Mestre (1973), George Roy Hill 38 — Esperando o Sr. Guffman (1996), Christopher Guest 39 — Cidadão Kane (1941), Orson Welles 40 — Cantando na Chuva (1952), Stanley Donen & Gene Kelly 41 — Festa de Família (1998), Thomas Vinterberg 42 — A Vida dos Outros (2006), Florian Henckel von Donnersmarck 43 — Beleza Americana (1999), Sam Mendes 44 — O Profissional (1994), Luc Besson 45 — Nasce Uma Estrela (1954), George Cukor 46 — Casablanca (1942), Michael Curtiz 47 — Neste Mundo e no Outro (1946), Michael Powell e Emeric Pressburger 48 — Sinfonia de Paris (1951), Vincente Minnelli 49 — Caminhos Perigosos (1973), Martin Scorsese 50 — Star Wars: O Império Contra-Ataca (1980), Irvin Kershner 51 — O Cavalo de Turim (2011), Béla Tarr e Ágnes Hranitzky 52 — A Princesa Prometida (1987), Rob Reiner 53 — This is England (2006), Shane Meadows 54 — Os Excêntricos Tenenbaums (2001), Wes Anderson 55 — E o Vento Levou (1939), Victor Fleming 56 — Perdidos na Noite (1969), John Schlesinger 57 — Violento e Profano (1997), Gary Oldman 58 — Réquiem Para um Sonho (2000), Darren Aronofsky 59 — O Show Deve Continuar (1979), Bob Fosse 60 — Um Romance de Outro Mundo (1990), Anthony Minghella 61 — Ensina-me a Viver (1971), Hal Ashby 62 — Interlúdio (1946), Alfred Hitchcock 63 — Muito Além do Jardim (1979), Hal Ashby 64 — Laranja Mecânica (1971), Stanley Kubrick 65 — A Felicidade Não se Compra (1946), Frank Capra 66 — O Sacrifício (1986), Andrei Tarkovski 67 — Um Estranho no Ninho (1975), Milos Forman 68 — Monster: Desejo Assassino (2003), Patty Jenkins 69 — Uma Rua Chamada Pecado (1951), Elia Kazan 70 — Blade Runner, o Caçador de Androides (1982), Ridley Scott 71 — Além da Linha Vermelha (1998), Terrence Malick 72 — A General (1926), Buster Keaton e Clyde Bruckman 73 — O Terceiro Homem (1949), Carol Reed 74 — Amor (2012), Michael Haneke 75 — A Força do Carinho (1983), Bruce Beresford 76 — Era Uma Vez em Tóquio (1953), Yasujiro Ozu 77 — Guerra nas Estrelas (1977), George Lucas 78 — A Room for Romeo Brass (1999), Shane Meadows 79 — Cenas de um Casamento (1973), Ingmar Bergman 80 — Nu (1993), Mike Leigh 81 — Os Goonies (1985), Richard Donner 82 — Brazil, o Filme (1985), Terry Gilliam 83 — Caché (2005), Michael Haneke 84 — O Franco Atirador (1978), Michael Cimino 85 — O Piano (1993), Jane Campion 86 — O Grande Hotel Budapeste (2014), Wes Anderson 87 — Carmen Jones (1954), Otto Preminger 88 — Uma Aventura na África (1951), John Huston 89 — O Cozinheiro, o Ladrão, sua Mulher e o Amante (1989), Peter Greenaway 90 — E Sua Mãe Também (2001), Alfonso Cuarón 91 — Desafio à Corrupção (1961), Robert Rossen 92 — A Escolha de Sofia (1982), Alan J. Pakula 93 — Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), Damien Chazelle 94 — Simplesmente Amor (2003), Richard Curtis 95 — Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977), Steven Spielberg 96 — Paris, Texas (1984), Wim Wenders 97 — Quando Duas Mulheres Pecam (1966), Ingmar Bergman 98 — Crimes e Pecados (1989), Woody Allen 99 — A Grande Beleza (2013), Paolo Sorrentino 100 — A Lista de Schindler (1993), Steven Spielberg
Os 100 melhores filmes de todos os tempos, escolhidos por atores publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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cinetherapia · 6 years ago
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Filme 049- Raiva ★★★ [Raiva, Brasil, França e Portugal, 2018] Há ecos de “O Cavalo de Turim” em cada cena de “Raiva”. Sem lograr a excelência narrativa do diretor húngaro Béla Tarr o luso-brasileiro Sérgio Tréfaut entrega um filme impecável do ponto de vista técnico. "Em terras mortas onde não há pão, o pobre é pobre e o rico é rico. O pobre nasce pobre. O rico nasce rico. O pobre morre pobre. O rico morre rico." A partir dessa fala e depois de uma abertura arrebatadora, a história de vingança e desigualdade social, que embora não seja original, tem em sua execução todos os requisitos para prender a atenção e se valer como crítica social não apenas de um país, mas de uma cultura mundial onde o rico fica mais rico e o pobre permanece pobre. De encher os olhos. #filmes2019 #brasil🇧🇷 #france🇫🇷 #portugal🇵🇹 (em Cine Belas Artes) https://www.instagram.com/p/Bvl5fOqBT0K/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=2b2990jjghrs
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primeirafonte · 8 years ago
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AS HORAS Quase inverno Esther Lucio Bittencourt Uma casa azul em Florianópolis, minha avó Martha Edoviges Spaeth com Newton e Norberto, eu encolhida no braço de meu filho e o sabor de chocolate no céu da boca. 14 horas e 10 minutos deste sábado, o relógio com seu tic- tac na sala, um carro que passa lá fora , às vezes um gemido do vento e trotes de cavalos na rua acompanhados de risos nervosos e a voz do homem que recomenda: segure firme a rédea para que não dispare. Um flash me traz uma cena do filme " o cavalo de Turim" de Bela Tarr . Quando a câmera foca o trote compassado do cavalo na estrada poeirenta e o movimento das patas. Há frio na casa e suponho que neva na rua. Mas que nada! Há sim um torpor quente na tarde que se avisa. Tanto para dizer e o silêncio pesa as letras. Talvez porque saibam ser inútil a escrita, a fala, o berro preso para sempre na pintura. Tempo de inutilidade. Há um roteiro do qual fomos excluídos. Os personagens foram gestados por outro escriba de interesse diverso do que acreditávamos ser o nosso. Ah, percepção tardia de que fomos banidos da cena que acreditávamos encenada. O filme é outro com o mesmo tema antigo, repetido . E nós que acreditávamos! Tolos, tolos, tolos. Ninguém foi ludibriado só não atentamos aos sinais.
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juventudepsiquica · 4 years ago
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Uma síntese do Apocalipse
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Se você pretende assistir O Cavalo de Turim, não leia o diálogo/monólogo abaixo, que serve como uma forma de analisar a questão escatológica envolvida no filme de forma sutil — além de nos dar um vislumbre do que ocorre fora das portas do pequeno núcleo familiar presente no filme. Caso não pretenda assistir, leia porque envolve uma síntese apocalíptica da própria existência humana.
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 — Por que não vai para a cidade?
—  O vento a levou.
 — Como assim?
 —  Ela está arruinada.
 —  Por que ela está arruinada?
 —  Porque tudo está em ruínas.
 —  Tudo está arruinado, porque arruinaram e degradaram tudo. Porque esse tipo de cataclismo não viria sem uma inocente ajuda humana. Pelo contrário…
Estou falando da mente humana, da sua capacidade de julgar a si mesma. E claro que Deus tem uma mão nisso, ou, ouso dizer: tem parte nisso. E, seja qual for a sua parte, é a criação mais horrível que se pode imaginar. Porque, você vê, o mundo foi degradado. Então não importa o que eu digo porque tudo foi degradado assim que foi adquirido, e visto que eles adquiriram tudo de forma sorrateira, insidiosa, eles degradaram tudo.
Porque tudo que eles tocam, e eles tocam tudo, foi degradado. E assim será até o triunfo final, até o triunfante final. Adquire, destrói. Destrói, adquire. Posso escolher outras palavras, se você quiser: toca, destrói e com isso adquire, ou toca, adquire e então destrói.
E tem sido assim por séculos. Sempre, sempre e sempre. Às vezes dissimuladamente, às vezes arrogantemente, às vezes, delicadamente, às vezes violentamente. Mas sempre e sempre. Sempre da mesma forma, como um ataque de ratos em uma emboscada. Porque, para sua vitória perfeita, foi importante a colaboração do outro lado.
Ou seja, tudo que é excelente, grande de certa maneira, e nobre, não deve participar de qualquer batalha. Não deve haver luta, o simples desaparecimento repentino de um lado, significa o desaparecimento de tudo o que é excelente, grande e nobre. De modo que esses vencedores que atacam de emboscada, agora governam a terra, e não haverá um único canto onde poderá se esconder deles, porque tudo em que eles puderem por a mão é deles.
Até as coisas que pensamos que não podem alcançar, mas eles alcançam, também são deles. Porque o céu pertence a eles, e todos os nossos sonhos. Deles é o momento, a natureza, o silêncio infinito. Até mesmo a imortalidade é deles. Tudo, tudo está perdido para sempre! E essa multidão de nobres, grande e excelente, permanece lá, se assim posso me expressar. Eles pararam nesse ponto e tiveram que entender, e tiveram que aceitar que não há nem Deus nem Deuses. E o excelente, o grande e o nobre foram obrigados a entender e aceitar este fato desde o início.
Mas é óbvio que eles não foram capazes de entender. Eles acreditaram e aceitaram, mas não conseguiram entender. Permaneceram ali, perplexos, mas não resignados, até que alguma coisa, aquela centelha do cérebro, finalmente iluminou-os. E de repente perceberam que não há Deus ou Deuses. De repente eles viram que não há bons ou maus.
Então eles viram e entenderam que se isso for verdade, então eles mesmos não são nada. Veja, eu acho que isso pode acontecer no momento em que possamos dizer que eles estão extintos, queimados. Extintos e queimados como o fogo faz ao arder lentamente no prado.
Um é sempre o perdedor, o outro é sempre o vencedor. Derrota, vitória, derrota, vitória. Um dia, aqui na vizinhança, fui obrigado a perceber, e percebi, que estava enganado, estava verdadeiramente enganado quando pensei que nunca houve e nem poderia haver nenhuma mudança no futuro.
Porque, acredite em mim, agora eu sei, que essas mudanças já ocorreram. Deixa isso pra lá. Isso é bobagem!
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fabioferreiraroc · 4 years ago
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Futurismo | Aversão ao passado, exaltação da guerra e tecnologia
O Futurismo foi um movimento artístico e literário que surgiu no início do século XX, com a publicação do Manifesto Futurista, pelo italiano Filippo Marinetti, nos jornais Gazzetta dell’Emiliano, de Milão, e no Le Figaró, de Paris, em 1909.
Ele teve a tarefa histórica de preencher a lacuna romântica e inserir a arte moderna italiana numa situação cultural europeia. Segundo Giulio Argan, em seu livro Arte Moderna, o Futurismo italiano é o primeiro movimento que se pode chamar de vanguarda.
Entende-se, com esse termo,  um movimento que investe um interesse ideológico na arte, preparando e anunciando deliberadamente uma subversão radical da cultura e até dos costumes sociais, negando em bloco todo o passado e substituindo a pesquisa metódica por uma ousada experimentação na ordem estilística e técnica.
Além das perspectivas artísticas, o futurismo também carregava uma tensão política incorporada ao movimento que, na verdade, era uma das formas de arte mais politizadas do século XX. Embora o movimento tenha criado alguma arquitetura, a maioria de seus artistas trabalharam em mídias tradicionais, como pintura, escultura, design gráfico, design de interiores, cinema, teatro, música, cerâmica ou design industrial, e seu estilo eclético foi muito inspirado pelo pós-impressionismo.
Anton Giulio Bragaglia | Thais, 1917.
Umberto Boccioni | Formas Únicas de Continuidade no Espaço, 1913.
As obras futuristas baseavam-se fortemente na velocidade e no desenvolvimento tecnológico do final do século XX. Os primeiros futuristas europeus também exaltavam a guerra. O movimento desenvolveu-se em todas as artes e influenciou diversos artistas que depois fundaram outros movimentos modernistas.
Alguns pintores que aderiram ao movimento futurista foram Umberto Boccioni, Carlo Carrà, Giacomo Balla, Gino Severini e Luigi Russolo.
A origem do Manifesto do Movimento de Arte Futurista
A primeira página do jornal francês Le Figaro publicou o “Manifesto Futurista” em 1909 por Filippo Tommaso Marinetti. Com o seu lançamento, o futurismo ganhou vida. Marinetti era anteriormente membro da Abbaye de Cretail, a comunidade fundada por vários artistas para publicar obras, mas foi fechada por seus membros no início de 1908.
O manifesto de Marinetti estabeleceu um tom bastante impetuoso onde atacou abertamente a tradição cultural e atacou as noções pré-concebidas da arte. Ele até pediu a destruição de museus, bibliotecas e do movimento feminista. Doentes da confiança da Itália em sua herança clássica, os futuristas proclamaram seu desejo ardente pelo abandono do passado e pela adoção do futuro.
Lo splendore geometrico e meccanico e la sensibilità numerica | manifesto publicado em 1914 por Filippo Tommaso Marinetti.
Inúmeros manifestos, folhetos, periódicos de arte e poesia foram publicados no período de 1909 a 1944. Sua agenda provocativa se espalhou pelas cidades em todo o mundo, na tentativa de despertar a nova estética da vida moderna. É através desse método empreendedor que os futuristas influenciaram as pessoas com a promoção em massa de suas ideias. Além dos manifestos, os seguidores costumavam publicar seus próprios livros e administravam revistas de arte e literatura, revistas e jornais.
O objetivo desses seguidores era conquistar o cenário internacional e abordar as pessoas através de poesia, política, linguagem, entretenimento e arte. O movimento inicialmente se centrou em Milão, mas se espalhou rapidamente para Turim e Nápoles. Logo, o que começou como um chamado para os italianos romperem a obsessão paralisante pelas glórias do passado, rapidamente progrediu para um empreendimento internacional.
Desenvolvimento do movimento artístico
Este manifesto fundador não continha um programa artístico positivo, com isso, mais tarde aconteceu a tentativa de realizar o Manifesto Técnico subsequente da Pintura Futurista. Eles se comprometeram com o ‘dinamismo universal’, o que significava que os objetos na realidade não estavam separados um do outro ou de seu ambiente.
Alguns dos artistas futuristas eram tão fervorosos com a ideologia que a obsessão deles com a tecnologia da era moderna estava se tornando evidente em toda parte. Umberto Boccioni, Carlo Carrà, Luigi Russolo, Gino Severini e Giacomo Balla foram os pintores que assinaram seu primeiro manifesto em 1910. Mas foi somente até o ano seguinte que Marinetti e os futuristas visitariam o Salon d’Automne em Paris e testemunharam o cubismo pessoalmente pela primeira vez.
Luigi Russolo, Carlo Carrà, Filippo Marinetti, Umberto Boccioni e Gino Severini.
Essa experiência deixou um impacto imediato que pode ser visto na Materia de Boccioni de 1912, por exemplo, mas os futuristas alegaram que seu trabalho era completamente original. Étienne-Jules Marey, cientista e fotógrafo do século XIX, é considerado um dos precursores do cinema. Suas experiências inovadoras com a fotografia em lapso de tempo estudaram a mecânica do movimento animal e humano.
Fascinados por essa ideia de “dinâmica”, os futuristas pretendiam representar os ritmos e movimentos de um objeto em suas imagens, poemas e manifestos. Eles glorificaram a ideia de combinar o humano com a máquina, com muitos de seus trabalhos representando uma amálgama dos dois conceitos.
O dinamismo parecia ser um conceito recorrente nos primeiros desenvolvimentos do movimento, mas mais tarde, em 1913, a natureza unificada dele começou a desmoronar. Os membros do movimento começaram a desenvolver suas próprias posições pessoais e, com o advento da guerra, o centro dos acontecimentos muda de Milão para Roma, e mesmo que o movimento permanecesse ativo na década de 1920, a energia inicial se dissipou.
Características do Futurismo:
Desvalorização da tradição e do moralismo;
Valorização do desenvolvimento industrial e tecnológico;
Defesa de uma ligação entre as artes plásticas e o mundo moderno;
 Giacomo Balla | Dynamism of a Dog on a Leash, 1912. Image property of the Albright-Knox Art Gallery, Buffalo, NY.
Propaganda como principal forma de comunicação;
Uso de onomatopeias (palavras com sonoridade que imitam ruídos, vozes, sons de objetos) nas poesias;
Poesias com uso de frases fragmentadas para passar a ideia de velocidade;
Pinturas com uso de cores vivas e contrastes. Sobreposição de imagens, traços e pequenas deformações para passar a ideia de movimento e dinamismo.
Análise de obras do Futurismo
Funeral do Anarquista Galli (1910 – 11)
Artista: Carlo Carrà
Carlo Carrà | O funeral do anarquista Galli, 1911.
Esta pintura comemora o funeral de Galli, um anarquista morto durante a greve. Centenas, incluindo mulheres e crianças, participaram de sua procissão fúnebre, liderada por uma corte de anarquistas. A pintura captura o momento em que a polícia montada a cavalo atacou a procissão. Carrà estava no funeral e em sua autobiografia posterior escreveu:
“Eu me encontrei de má vontade no centro, diante de mim, vi o caixão, coberto de cravos vermelhos, balançando perigosamente nos ombros dos carregadores; vi cavalos enlouquecerem, paus e lanças se chocando, parecia-me que o cadáver poderia ter caído no chão a qualquer momento e os cavalos o pisariam. Profundamente atingido, assim que cheguei em casa fiz um desenho do que tinha visto”.
O caixão de Galli, envolto em um pano vermelho, é mostrado no centro da tela, erguido por anarquistas, retratado em preto. Eles avançam energicamente em direção a um muro da cavalaria policial à esquerda. Raios de luz emanam do caixão, iluminando a escuridão, fundindo a massa da humanidade e indicando Galli como o foco da peça, referenciando seu papel na inflamação da violência atual. O terço superior da pintura é dominado por fortes linhas diagonais com mastros de bandeira, estandartes, lanças e guindastes, sugerindo o aparato de guerra e cerco.
Dançarina de Pigalle (1912)
Artista: Gino Severini.
Gino Severini | Dançarina de Pigalle, 1912.
A dançarina, representada no meio da pintura, é composta por uma interseção dinâmica de um turbilhão de linhas e tecidos. Quatro feixes de iluminação do palco focalizam-na, destacando-a como o centro da imagem, enquanto, por outro lado, seus rápidos movimentos rotatórios irradiam em círculos concêntricos para as bordas do plano pictórico.
Cada uma dessas camadas circulares contém imagens fragmentárias de músicos, instrumentos, espectadores e formas que evocam notas musicais, capturando uma essência do espaço em que ela se apresenta.
Severini costumava incorporar elementos 3D em seu trabalho, criando telas que eram um híbrido entre pintura e escultura. Nesta imagem, assume a forma de lantejoulas coladas à pintura, que captam e focalizam a luz e o uso de gesso para construir a superfície da obra em determinadas áreas. De certa forma, essa técnica torna a imagem mais tangível, proporcionando uma sensação de forma e textura, mas também cria experiências contrastantes para o espectador quando a tela é vista de diferentes ângulos e perspectivas.
Veja também:
Top 10 artistas futuristas que você precisa conhecer!
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Os Carros Mais Bonitos do Mundo
Tempo de leitura: 8 minutos
20 DOS CARROS MAIS BONITOS DO MUNDO
A cada quinze anos, mais ou menos, os funcionários do site Inglês Autocar se reúnem para decidir sobre o indecidível: uma lista dos carros mais bonitos já feitos no passado e no presente.
Centenas de carros novos foram lançados desde a última lista foi montada. Apesar do fato de que os novos regulamentos de segurança, sem dúvida, complicaram a vida dos designers, eles ainda conseguiram criar carros bonitos o suficiente para entrar não apenas na lista completa de 100 carros, mas diretamente no “Santo Graal” dos automóveis : Eis os 20 primeiros colocados.
20º BMW 507 – 1956
O Achatamento da famosa forma de grade em formato de ‘rim’ da BMW adicionou elegância extra ao look  estilo italiano do BMW 507 de 1956 um bom motivo para esse belo modelo estar na lista.
19º Ferrari TR 1957
A Ferrari TR cuja sigla é abreviação da expressão “Testa Rossa” e significa “cabeça vermelha”. A mais conhecida, a 250TR, foi produzida entre 1957 e 1958. Somente 21 carros foram construídos, sendo 2 carros de fábrica e 19 carros de clientes.
18º Porsche 911 (997)  – 2004
A atualização (997) do  Porshe 911 foi uma das mais bem-sucedidas na longa história deste esportivo icônico, destacam-se além da carroceria, os faróis em forma de “olho de inseto” inspirados em modelos de gerações anteriores.
17º Aston Martin DB9 – 2004
O Aston Martin DB9 é um GT (Grand Tourismo) lançado pela Aston Martin em 2004. Os primeiros DB9 podem ter faltado um pouco em termos de qualidade na construção, mas não havia dúvida sobre sua integridade visual.
16º Ferrari Dino 246 GT – 1969
A Ferrari Dino 246 GT foi a resposta para aqueles que clamavam por mais poder, foi o primeiro automóvel fabricado pela Ferrari em grande número. Sua carroceria Pininfarina definiu um estilo duradouro para os chamados supercarros que se inspiram no modelo até hoje.
15º Ford GT40 – 1966
Brutalidade e beleza definem o Ford GT40,  versão de rua do carro de corrida americano de resistência de alto desempenho da Ford Motor Company, criado por ordens de Henry Ford II para correr nas 24 Horas de Le Mans e destruir o reinado da Ferrari. História a qual Hollyood se rendeu.
14º Citroën DS19 – 1955
Difícil acreditar que essa forma incrível foi criada há mais de 60 anos: Desenhada pelo escultor italiano e designer industrial Flaminio Bertoni e pelo engenheiro aeronáutico francês André Lefèbvre, o Citroën DS19 ficou conhecido por sua carroceria aerodinâmica, design futurístico e pela tecnologia inovadora, que incluía uma suspensão hidropneumática.
13º Ferrari GTO – 1962
No início dos anos 60, as Ferrari eram todas como motores V12 afiados com bisturi, as formas da carroceria delicadamente esculpidas eram apenas um bônus. A parte numérica do nome indica o deslocamento em centímetros cúbicos de cada cilindro do motor, enquanto GTO está para “Gran Turismo Omologata“, italiano para “Gran Tourismo Homologado.”
12º Bugatti Type 57 Atlantic -1938
O desenho do Type 57 Atlantic é obra de Jean Bugatti, primogênito de Ettore Bugatti, criador da marca. O próprio Jean teria montado e soldado os painéis de alumínio na lataria. O Type 57, foi produzido em “larga escala” (685 unidades) e com motor de oito cilindros em linha capaz de produzir 135 cavalos de potência.
11º Ferrari 275 GTB – 1964
A Ferrari 275 GTB é um modelo da série de automóveis “Grand Touring” com motor dianteiro V12 produzindo 260–320 hp em um coupé de dois lugares e carroceria “Spider” produzidos pela Ferrari entre 1964 e 1968.
10º Mercedes 300SL Gullwing – 1954
O Mercedes-Benz 300 SL Gullwing era um carro esportivo de dois lugares produzido pela Mercedes-Benz como um cupê roadster com asas de gaivota (1954-1957), foi baseado no W194 de 1952 modelo de Corrida da marca que participou das corridas mais importantes deste ano.
9º  Aston Martin Vanquish – 2001
 O Aston Martin Vanquish  iniciou em 2001 uma dinastia do design que durou mais de dez anos. Esse esportivo fabricado pela Aston, foi concebido em 1995 pelo designer Ian Callum e produzido em série de 2001 até 2007, quando a sua subsidiária Ford Motor Company vendeu a marca para um grupo de multimilionários. Seu motor V12 6.0 de 460 cv é capaz de atingir mais de 300 km/h.
8º  Aston Martin DB4 GT Zagato – 1962 
Em 1959, a Aston Martin vence as 24h de Le Mans e deixa a competição, porém não totalmente. Desejando capitalizar sobre essa vitória e também permitir aos seus clientes antarem num GT de corrida, a Aston por meio da cooperação da Zagato na Itália conseguem otimizar o desempenho do DB4 lançado no ano anterior e concorrente do Ferrari 250 GT, nasce então o Aston Martin DB4 GT Zagato.
7º AC Cobra 289 -1962
Em 1961, o designe americano Carroll Shelby escreveu para o AC Cars Limited britânica, perguntando se construiriam um carro modificado para aceitar um motor V8.  A AC concordou, desde que um motor adequado pudesse ser encontrado. Shelby foi a Chevrolet em busca dos motores, mas não querendo um rival para o Corvette, disseram não. Porém, a Ford queria  exatamente um carro que pudesse competir com o Corvette, por acaso, possuíam um novo motor que poderia ser usado nesse projeto, surge então o AC Cobra 289 -1962 numa parceria da Ford com Carrol Shelby.
6º Alfa Romeo 8C 2900 – 1935
 O nome Alfa Romeo 8C foi utilizado emem corridas e em carros esportivos da década de 1930. O nome 8C deriva do motor de 8 cilindros em linha. O carro desenhado por Vittorio Jano foi o carro principal de corrida desde a sua introdução em 1931 até à sua retirada em 1939. Além dos esportivos de dois lugares, a versão Monoposto “Tipo B” – P3 foi utilizada na primeira corrida de carros Grand Prix genuína a partir de 1932. Posteriormente seu motor foi usado em veículos como 6.3L Bimotore ( 2 motores) de 1935, 3.8L Monoposto 8C 35 Type C também de 1935 e no Alfa Romeo 8C 2900B  também chamado de “Mille Miglia Spider“.
5º Porsche 911 – 1963
O Porsche 911 se destacava por sua simplicidade absoluta, suas linhas aerodinâmicas e seu ‘rosto’ quase humano.  O primeiro modelo foi idealizado com base no 356, do qual herdou o motor de seis cilindros opostos (boxer) refrigerado por ar. A Porsche quis chama-lo de 901, mas foi impedida pela Peugeot que já tinha registada essa designação e acabou por optar por 911;
4º Ferrari 288 GTO – 1984
O carro de motor central mais impressionante da Ferrari, oferecendo uma combinação  inquestionável de potência e linhas de proporções agradáveis. O Ferrari 288 GTO  de 1984, pode ser visto como o primeiro dos super esportivos modernos, uma espécie de avô das atuais Ferrari. Foi idealizado com base no 308 GTB, que a Michelotto Automobili desenvolveu para competição, em colaboração com Mauro Forghieri  os engenheiros da Michelotto mantiveram as linhas que a Pininfarina criou para o 308 GTB,  porem as alterações são mais do que evidentes.
3º Ferrari 250 GTO SWB – 1959
Se um carro único pode realmente representar a lenda da Ferrari, seria a Ferrari 250 GT SWB. Esta é uma das grandes máquinas “de dupla finalidade” da história, um carro que pode ser conduzido nas pista de corridas, vencer, e depois voltar para casa. A Ferrari 250 GT SWB foi o ponto culminante do desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da Ferrari no motor e chassi 250 na segunda metade da década de 1950. Também representou a experimentação em curso da Pininfarina com a carroceria tipo “berlinetta” (fastback) que começou com a Ferrari Cisitalia 202 de 1947.
2º Lamborghini Miura – 1970
O primeiro Lamborghini Miura impressionava, encontrou fãs entre atletas e estrelas de cinema, corredores e entusiastas. A Lamborghini chocou a Ferrari e o mundo Gran Turismo (GT) no Salão de Torino em 1965, quando apresentaram o chassi do radical P400 Miura.  Nuccio Bertone construtor de carrocerias teria visto o chassi da feira em Turim e disse a Ferruccio Lamborghini: “Eu sou o único que pode fazer o sapato caber no seu pé”. Marcello Gandini sucedeu Giorgetto Giugiaro como chefe de estilo da Bertone em 1965. Os primeiros esboços de Gandini para o Miura eletrificaram os engenheiros da Lamborghini.
1º Jaguar e-Type Series 1 Coupé – 1961
O Jaguar E-Type, ou Jaguar XK-E para o mercado norte-americano, é um carro esportivo inglês fabricado pela Jaguar Cars Ltd entre 1961 e 1975. Sua combinação de beleza, alto desempenho e preços competitivos estabeleceu o modelo como um ícone do mundo do automobilismo. Em seu lançamento em março de 1961, Enzo Ferrari chamou de “o carro mais bonito de todos os tempos“. Os carros da Série 1, que são de longe os mais valiosos, se enquadram basicamente em duas categorias: os fabricados entre 1961 e 1964, que tinham motores de 3,8 litros e transmissão parcialmente sincronizada, e os de 1965 a 1967, com motor com torque maior em cerca de 10%, e a transmissão totalmente sincronizada. Não é atoa ser considerado o 1° da Lista.
Bom, aqui no Carangos Legais com certeza colocaríamos alguns belos Hot Rods ou Muscle Cars nessa lista. Mas a seleção é  feita por jornalistas e funcionários do importante Site Autocar.co.uk não é de se estranhar essa só conter quase que somente carros Europeus. Quem somos nós para questionar …..
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