#o brasileiro não consegue ganhar da argentina nunca
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A Guerra
Hoje, dia 6 de maio de 2021, numa quinta-feira, uma ação ilegal da Polícia Civil do Rio de Janeiro invadiu a tiros a comunidade do Jacarezinho, fato que resultou em 25 mortes incluindo a de um Policial envolvido na operação. Não me cabe discutir esse evento em específico, se haveria alguma possível explicação para tal chacina, me cabe apenas refletir o que leva as pessoas à essa prerrogativa: a da guerra como política de segurança pública.
Como internacionalista, a Guerra como último estágio de solução diplomática sempre se mostrou como um ato antidemocrático - e nesse momento falo da democracia como um valor de respeito mútuo e não necessariamente como forma de governo - tendo em vista que uma guerra raramente finda com um acordo de paz voluntário. Em sua maioria ela acaba com a rendição de uma das partes motivada pelo medo de seu extermínio, quando essa tragédia consegue ser evitada. E nesse processo de rendição, muitas vezes quem a proclama assim faz já tendo ciência da consequente humilhação e submissão para com o lado vitorioso - se é que podemos chamar isso de vitória afinal já sabemos os resultados que esse abuso, vide o início da 2ª Guerra Mundial.
Os Internacionalistas sempre dizem:
A história é dita pelo lado que ganha a guerra,
e friso isso pois pouco se aprende no sistema de ensino básico brasileiro sobre a invasão dos europeus à Pindorama, apenas sobre A Descoberta da Terra de Vera Cruz. A famigerada Guerra do Paraguai foi nomeada assim pelo Brasil de forma imperialista e orgulhosa, já que teve que 'ganhar a guerra' sozinho e é, de fato, a impressão que o título passa. O que não se fala é que na Argentina e no Uruguai chama-se de Guerra da Tríplice Aliança, pois foi a verdade: uma aliança feita entre os 3 países para derrotar o Paraguai, o qual chama o mesmo evento de Grande Guerra já que a derrota foi o maior fator que resultou no imenso atraso político e econômico que o país sofre até hoje em comparação com seus hermanos latinos.
São inúmeros aqueles que apontam como a guerra social brasileira nunca foi contra a pobreza, como preza o 3º artigo da Constituição. O problema nunca foi a desigualdade, a injustiça, foi sempre a vítima de tudo isso: O Pobre. E ai de quem ousar reclamar de sua condição financeira, porque aí vira invejoso; preguiçoso; comunista; e afins. E com isso é possível notar o padrão das guerras travadas dentro do território brasileiro como A Guerra às Drogas, grande responsável pelo encarceramento em massa da população negra, pobre e periférica, além de outros agravantes dessa situação como o gênero das vítimas dessa política. Mas mais do que isso: enquanto os mandantes ficam seguros em seu escritório e a elite apoia ao longe dentro de suas casas em bairros privilegiados, os combatentes são amplamente massacrados.
"A polícia que mais mata e mais morre", não é à toa também que o índice de transtornos e consequentes suicídios entre policiais é altíssimo, além de trazer mais vítimas do que os próprios assassinatos em serviço.
Partindo dessa prerrogativa, trago esta reflexão:
Se é uma Guerra, como explorado no começo do texto, ela só acaba com 3 cenários possíveis:
Um armistício e um acordo de paz entre as partes envolvidas na guerra, buscando a cooperação e o respeito mútuo entre todos da sociedade como um valor supremo e democrático.
A rendição de uma das partes, que conhecendo o Brasil com certeza seria a sentença da população pobre ao ser mais humilhada e submetida à revelia do resto da sociedade do que já é atualmente.
O extermínio de um dos lados, e eu gostaria de poder dizer que esse "lado" seria a pobreza e a miséria, mas infelizmente sei que seriam as vidas que envolvem ela.
E aí: qual deles vai se concretizar?
#jacarezinho#texto#policia#analise#reflexão#brasil#relações internacionais#política#sociologia#antropologia
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Drauzio Varella e Bárbara Paz se emocionam ao relembrar últimos momentos ao lado de Hector Babenco
Viúva do diretor falecido em 2016 contou histórias de seu companheiro de vida ao lado do médico, escritor e amigo de longa data do cineasta Bárbara Paz fala sobre documentário “Babenco: Alguém tem que ouvir o coração dizer: Parou” O Conversa com Bial desta terça-feira, 8/10, recebeu dois ilustres convidados: a atriz, produtora e diretora Bárbara Paz, e o médico e escritor Drauzio Varella. Em comum, a proximidade com o diretor Hector Babenco, falecido em 2016. No programa, a dupla homenageou e se emocionou ao contar histórias de vida ao lado do homem responsável por filmes como “Pixote, a lei do mais fraco”, “O Beijo da Mulher Aranha” e “Carandiru”. O mote da conversa foi o lançamento do livro “Mr. Babenco – Solilóquio a dois sem um” e do documentário “Babenco - Alguém tem que ouvir o coração dizer: Parou”, que será exibido na mostra de cinema de São Paulo, em uma sessão de gala no Teatro Municipal. Bárbara Paz e Drauzio Varella homenagearam Hector Babenco no 'Conversa com Bial' Reprodução/TV Globo Bárbara Paz, viúva do diretor, começou o programa contando um pouco sobre o filme. Ela revelou para Pedro Bial que precisava retratar o amor e o marido: “Eu acho que a conclusão é que o feitio desse filme é um filme amor. É um filme que eu precisava retratar esse homem. Eu precisava congelar esse homem rapidamente, não só para mim, mas para todos e dessa forma com meu olhar”. “Para mim esse é um filme de amor acima de tudo!” Bárbara registrou um depoimento de Dráuzio no curta-metragem “Conversa com Ele” Três anos atrás, Bárbara e Drauzio viveram a perda do diretor que lutou 30 anos contra o câncer. A atriz registrou um depoimento do médico no curta-metragem “Conversa com Ele”. No palco, eles se emocionaram revendo o vídeo e comentaram sobre as gravações. Drauzio ainda completou a conversa falando sobre sua vida após a morte do amigo. “Ele odiaria que eu estivesse chorando, ele odeia melodramático”, brincou Bárbara . “O teto da felicidade, o nível da felicidade que você tinha fica um pouco mais baixo. Você não atinge mais aquele estado. Você não substitui um grande amigo por outro, mesmo que você tenha mais de 50”, afirmou Varella. Bárbara se recorda como conheceu Hector Babenco pessoalmente Bárbara se recordou como conheceu o diretor pessoalmente e revelou acreditar que suas histórias de vida foram fundamentais para a aproximação de ambos. A atriz perdeu os pais muito cedo e aos 17 anos quase morreu em um acidente de carro. Babenco estava em uma longa batalha contra o câncer. “Como ele era um contador de histórias nato, eu conheci ele na Flip, no Festival de Literatura de Paraty, e eu vi ele contando histórias de que ele era figurante e que com 17 anos ele viajou o mundo, desbravando e fumando o charuto dele e tomando o vinho dele, e uma turma de pessoas ao lado dele, e eu fiquei fascinada por aquele homem”. “Acho que onde a gente se encontrou, onde a gente se juntou, dois sobreviventes, um pouco o espelho do outro porque eu tenho uma alma velha e me sentia muito mais velha do que eu sou. Eu me sinto uma velha, uma mulher, uma menina, um homem. Eu sou muitas pessoas aqui dentro e o Hector tinha isso. Ele já era um homem de idade, muito sofrido, com o corpo muito machucado, mas era tinha uma juventude. Era um menino, ele se via ainda, então, a gente trocou, a gente se juntou, teve uma conexão de vida mesmo. De sobrevida para ambos. Para mim, que estava um pouco cansada, e para ele um pouquinho mais de felicidade”. “A Bárbara foi sensacional na vida dele. Veio em um momento muito duro da doença dele", explicou o médico. Drauzio Varella conta que conheceu Héctor em 1984 O escritor também contou para Bial que conheceu Hector em 1984. Naquele momento, o diretor estava com um linfoma, um tumor maligno, e um amigo em comum os fez paciente e médico, algo que evoluiu para uma grande amizade. “Foi uma relação que foi se montando. Ficamos íntimos cada vez mais e no fim nós éramos como irmãos mesmo porque ele teve um longo percurso com essa doença." “Eles tinham uma amizade, era tão bonita, tão forte. Eu sempre via o Drauzio como um anjo azul que permanecia ali pertinho porque se o Héctor teve essa sobrevida, não foi por minha causa. Se teve alguém, é esse moço aqui!”, citou Bárbara. Bial relembra momento de grande consagração para Hector Babenco A descoberta do câncer coincidiu com um momento de grande consagração para o diretor. Babenco foi o primeiro cineasta latino-americano a concorrer ao Oscar de melhor diretor por “O Beijo da Mulher Aranha”. Héctor não ganhou o prêmio, mas o momento está presente no documentário de Bárbara. + Confira todos os vídeos do 'Conversa com Bial' de terça, 8/10 O livro "Mr. Babenco – Solilóquio a dois sem um" “Esse é 100% porque no filme a gente não consegue colocar tudo, então, no filme, é um retrato, é um poema visual. O livro é 100% do que ele me deu. O que ele queria deixar registrado antes de partir. Passa pela infância, pelos filmes, pelo fim”. Drauzio conta que por algumas vezes acreditou que Héctor não resistiria muito ao câncer Varella também contou a Bial que por algumas vezes acreditou que Héctor não resistiria muito ao câncer, mas que o amigo o provou que estava enganado. Drauzio lembrou uma visita que fez a Babenco logo após ele passar por uma cirurgia nos Estados Unidos para o tratamento da doença e comentou que o amigo nunca fez do câncer sua identidade: “Acho que o exemplo mais forte que ele deu foi do cara que não deixa se abater. Mesmo diante da adversidade”. Bárbara fala sobre direção do documentário ao lado de Babenco Direção ao lado de Babenco “Dobrei ele. Eu também sou uma leoa. Também não sou fácil e por isso o embate da gente. Eu não ficava quieta, não calava a boca. Ele continuava dirigindo a doença porque eu acho que foi isso que manteve ele vivo", lembrou Bárbara. “Minha mãe lutou muito por uma doença e eu sei o que é isso, o que é querer estar vivo, mas o Héctor, ele tinha uma raiva de morrer. Ele tinha uma raiva, eu sentia que ele tinha um ódio. Ele falou: ‘Escuro para mim, é só sala de cinema. Eu não quero!’. Ele tinha essa coisa. Ele chegava no hospital ele sabia tudo, então, se não chegava o remédio na hora certa, ele dizia: não chegou!”.Com a minha direção, ele começou a pedir pra gravar". Drauzio e Bárbara elegem as cenas da obra de Babenco que consideram mais marcantes Carandiru Ao ser questionado sobre a cena que considerava mais marcante da obra de Babenco, Drauzio relembrou “Carandiru”. “Eu não era escritor, o Carandiru foi o primeiro livro que eu escrevi. Para mim, a cena mais forte, mais impressionante, é a cena do filme com o cachorro na galeria”. “Foi uma cena casual, eles estavam filmando, de repente aparece aquele cachorro da polícia e do um gato do outro lado. Coisa inesquecível. Aliás, o filme Carandiru tem muitas cenas inesquecíveis”. Bárbara fala sobre a "falta de raízes" de Hector Babenco Judeu nascido na Argentina com carreira consolidada no Brasil, Héctor se naturalizou brasileiro. Na conversa, Bial relembrou uma fala de um dos filmes de Babenco onde ele dizia que “o exílio é um estado de espírito”.Bárbara comentou a situação: “Ele falava que não tinha raiz. Essa falta de raiz de identidade própria, porque ele saiu da Argentina para o Brasil, morou 42 anos aqui, e ninguém achava ele brasileiro aqui. Ele tinha uma briga interna com ele mesmo. De quem ele era, dessa falta de raiz”. A atriz também revelou para o apresentador que o cinema foi um dos motivos para que Babenco lutasse pela vida: “Foi o cinema que manteve ele vivo porque ele só ficou vivo para continuar fazendo filmes. Isso é real! Essa era a beleza que eu queria retratar no filme”. Bárbara relembrou o discurso feito após ganhar a mostra “Venice Classics” no Festival de Veneza, pelo filme que fez em homenagem ao marido. A diretora contou que sentiu que aquele momento era uma oportunidade de falar algo sobre o Brasil: "Nunca imaginei que eu ia ganhar. Sinceramente, não". “Naquele dia, estava sendo censurado na Bienal do Livro, a história em quadrinho censurada pelo Prefeito do Rio de Janeiro (...) Isso era um absurdo. Era uma coisa assim: ‘Como estou naquele lugar, com a voz e não vou falar do meu país?’.” “Eu não tenho um discurso pronto. Eu não sou uma pessoa que tem uma lábia boa para falar sobre isso, mas algo eu tinha que fazer e falar naquele momento e foi o que veio”. Questionados por Bial, Drauzio ainda contou que sente falta da inquietude intelectual do amigo. Bárbara disse que jamais poderá esquecer o diretor: “Jamais! Nem quero, não tem como. Ele é eterno na minha vida. Ele, como eu falei no discurso... Ele me deu tudo, ele acreditou em mim. Ele me deu o que mais a gente precisa como ser humano: confiança e coragem. Coragem para seguir”. Em conversa com Bial, Fernanda Montenegro celebra seus 90 anos: 'Herdei a sorte de não estar gagá' Bárbara Paz se emociona com prêmio por documentário sobre Héctor Babenco: 'Ele deve estar bailando no céu'
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