#o anjo da guarda e tal
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miloricci · 29 days ago
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📲 para um celular com @pasqualinas
o mundo sob seus pés estava menos firme que o ideal, mas não mais turbulento do que estava acostumado. nos tantos anos de diversão desde pouco antes da maioridade, havia desenvolvido uma boa resistência a substâncias inebriantes — mas em algum ponto da noite, entre as diversas doses da bebida amadeirada no balcão da boate, ele percebeu que havia passado de seus limites. não que isso fosse algo negativo para o ricci, mas achou melhor ir embora de qualquer maneira. que sorte a dele ter ido de carro aquele dia, pensou, pois estava absolutamente louco para chegar em casa. de modo geral era pouco comum que ele dirigisse bêbado, não por prudência, mas porque descobrira em algum ponto da vida que dizer às mulheres que seu motorista o aguardava do lado de fora parecia funcionar como um afrodisíaco infalível. naquela noite, porém, ele não havia planejado beber tanto. pelo menos não em fiamma d’amore; talvez quando chegasse em casa, depois de resolver algumas pendências no local. mas ele sempre ficava mais auto destrutivo do que o normal quando brigava com seu pai, o que havia acontecido naquela manhã. bebera o suficiente para esquecer o motivo da briga, e mentira o suficiente para que achassem que seu lábio inchado era resultado de mais um relacionamento sério que ele se atrevia a atrapalhar. no carro trancado, colocou a chave na ignição e olhou em volta. ah, ele realmente havia bebido muito, pois não se lembrava bem por qual das ruas escuras era o caminho de sua mansão. teclou algumas coisas no celular, os olhos semicerrados na intenção de estabilizar a visão. não notou quando ligou sem querer para pasqualina. “psiu, siri.” tentou, a voz arrastada. “caminho de casa. coloca aí… é, a rua… aquela la… qual o nome mesmo? ô siri, pra qual lado é minha casa?“
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nominzn · 1 year ago
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oi anjo, não sei se seus pedidos estão abertos mas queria deixar uma ideia de plot hihi um datezinho inesperado na praia, como forma de desculpa, depois de ter levado uma bolada 🏝️🏐
i digo mais, acho que o jungwoo combinaria super com esse scenario…
o pai amassa no futevôlei
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jungwoo x leitora caiu no meu papinho, já era.
já não é de hoje que você e tuas amigas ficam de olho no grupo de futevôlei da tarde de sextas. no sol escaldante ou no mormaço, aparecem na areia só para admirar a vista: a praia no fundo, a bola no alto e os garotos mais lindos da praia competindo.
certo dia até se ofereceram pra jogar junto, e eles ensinaram tudo. não queriam verdadeiramente aprender o jogo, mas sim saber seus nomes. o colírio dos teus olhos é jungwoo, o mais alto, o mais engraçado, o mais lindo... que homem.
ele bem já tinha percebido teus olhares e fazia questão de correspondê-los. ficaram nessa brincadeira de piscadinhas e sorrisos de canto por semanas. porém, logo isso mudaria.
no calor insuportável de hoje, os meninos enrolam para começar a partida. de longe jungwoo avistou o trio chegando, equipadas de cadeiras, protetor e, claro, as caipirinhas de lei. sextou, né.
você está especialmente linda, o rapaz não sabe dizer se é a bochecha bronzeada, o cabelo solto, ou sei lá... mas, definitivamente, tem um brilho diferente. quer muito passar mais tempo contigo, ele pensa. tem que achar uma deixa.
colocam o guarda sol próximo a marcação da quadra e acenam por educação, fazendo a linha sonsas. apesar de ser bem óbvio, a graça é fingir que só o oceano as atraem ali toda semana.
o jogo começa e eles estão pegando fogo hoje, a bola não aterrissa já há bons minutos. frustrado, jungwoo solta uns palavrões pro próprio time. você beberica a caipirinha bem gelada, notando o quão bonito ele é quando nervoso.
mais uma vez, ele repara tuas íris queimando-o tão forte quanto o sol. não evita sorrir galanteador na tua direção, movendo a cabeça num cumprimento. você mordisca a ponta do canudo camuflando a vergonha enquanto tuas amigas soltam umas zoações.
finalmente seu time marca um ponto e ele comemora com os amigos, sem deixar passar a oportunidade de checar se ainda o mirava. claro que sim.
então, os rivais pegam mais firme. a bola avança cada vez mais alto, eles correm ofegantes, a competição se torna mais acirrada.
até que com força desnecessária um deles chuta visando marcar, mas sem sucesso. na verdade, a esfera voa direto para onde estão. o que amortece-a? tua perna esticada sendo pintada pela quentura. o susto é mil vezes maior que o impacto, e as meninas riem contigo, compreendendo o que aconteceu.
— tá tudo bem, gatinha? — jungwoo tinha disparado até você tão rápido que nem viu. ele agacha ao teu lado, os olhinhos preocupados fiscalizam se está machucada.
— não... quer dizer, sim. — você ri por ter se atrapalhado. como é bonito, viu. — foi só um susto.
— foi mal, tá? esse daí não sabe jogar. — ele diz azedo, lançando um olhar fuzilante para o outro.
— ih, não esquenta.
— pô, deixa eu te recompensar, pelo menos? — a feição muda por inteiro, o sorriso travesso adorna os lábios carnudinhos que você quer tanto conhecer.
— hmmm... depende. como você pensa em fazer isso? — tira os óculos escuros do rosto para fitá-lo melhor.
ele ri, foi pego de surpresa. não tinha pensado em nada, só jogou a proposta para ver se colava.
— que tal a gente tomar uma água de côco ali e conversar sobre? — jungwoo sugere, apontando para um quiosque próximo dali.
você observa o vendedor cortando a fruta, fingindo pensar se aceitaria ou não. voltando-se para ele, estende a mão. o rapaz te ajuda a se levantar ao passo que ele mesmo empurra o chão com os calcanhares.
— é melhor ter uma boa ideia, hein. — empurra o seu lado, brincando. — não quero perder o sol.
— relaxa, gatinha. vai dar bom. — declara confiante após caminharem até a atendente.
conversaram até o céu trocar de cor porque o homem é bom de papo. te fez rir de besteira, o que ele adorou, se sentiu demais. naquele momento não pensou nisso, mas terá de agradecer ao cara que te deu uma bolada, depois. rendeu tanto que até te levou em casa e pegou teu telefone.
quem caiu no papinho de quem, não se sabe. só dá para saber que já era.
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cometahaley · 5 months ago
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PARK SOOYOUNG? Não! É apenas HALEY BAEK, ela é filha de ÍRIS do chalé CATORZE e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HALES é bastante CRIATIVA mas também dizem que ela é FRÍVOLA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒆𝒔.
Manipulação de Cores — Uma vertente da manipulação de luz, Haley consegue modificar as cores de objetos, plantas, animais e até mesmo características humanas. O poder é especialmente útil para camuflagem, já que, através dele, ela pode alterar as cores de algo ou alguém até que elas se misturem com o ambiente, como um camaleão, embora dito uso exija sua completa concentração e drene muito de sua energia, quanto mais complexa for a camuflagem.
Usos mais simples incluem mudar as cores de objetos, plantas e frutas ou de características físicas de animais ou pessoas — deixar o pelo de um cachorro azul, conceder heterocromia aos olhos de alguém, trocar a cor de seu próprio cabelo e outras mudanças divertidas. A manipulação, porém, não é permanente: Haley precisa estar ativamente usando seus poderes para que ela aconteça, o que, para mudanças pequenas, não é um problema — ela conseguiria sustentar seu cabelo na cor vermelha por dias, por exigir pouco de sua concentração e energia, contudo, não poderia sustentar a mesma coisa no cabelo de outra pessoa pelo mesmo tempo, a menos que passasse todos os dias ao seu lado, pois a distância enfraquece seus poderes até não conseguir mais usá-los. Sua manipulação também não é perfeita, podendo deixar escapar pequenos espacinhos e detalhes, às vezes cruciais para uma camuflagem bem sucedida.
𝒉𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔.
Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados.
𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔.
Membro da equipe azul de arco e flecha, membro do clube de artesanato e instrutora de furtividade e espionagem.
𝒂𝒓𝒎𝒂𝒔.
Rainbow — Haley se achou o ápice da comédia quando pôs “bow” no nome de seu arco, mas o apelido da arma vai além de um mero jogo de palavras. Feito de ouro imperial, tal como as setas da flecha, possui detalhes em arabescos que o tornam elegante e belo, arma e arte ao mesmo tempo. As flechas retornam à aljava depois de perfurarem seus alvos e, quando são atiradas, deixam um breve rastro de arco-íris no ar.
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂.
Haley Baek não se lembra de não conhecer Íris, embora nem sempre tenha entendido a natureza divina da mãe. Desde sua infância, ela aparecia para a filha nos arco-íris da água da mangueira no quintal de sua casa, na luz refratada das janelas da escola, nos caleidoscópios com os quais brincava na sala de estar da tia. Primeiro, a via como sua amiga imaginária, uma presença conjurada por sua mente fertil para fazer-lhe companhia quando precisava de alguém para conversar. Depois, passou a acreditar que era seu anjo da guarda, pois sempre aparecia com belas asas douradas de borboleta em suas costas. E, finalmente, após Haley soprar as velas de seu bolo de aniversário de catorze anos, a deusa se revelou a mensageira dos deuses e apresentou-lhe ao Acampamento Meio-Sangue.
O pai era um homem de negócios, pouco interessado em qualquer coisa que não fosse o dinheiro em sua conta e suas ações na bolsa, e talvez por isso tenha capturado o olhar de Íris, um espírito livre e benevolente. Infelizmente, a deusa não levou em conta a falta de qualidades paternas em Hakyeon Baek, e assim Haley parou muitas vezes na casa de sua tia, Hayoung. Se o pai estava ocupado demais para voltar para casa antes do jantar, era no ateliê da tia que ela lia, brincava, fazia a tarefa de casa e, principalmente, pintava — Hayoung despertou na sobrinha o amor e encanto pela arte, pela expressão através de cores e pincéis. Logo estava enchendo as paredes de casa e do apartamento da mulher com quadros e desenhos de sua autoria, sempre coloridos e extravagantes.
A partir dos catorze anos, verões deixaram de ser passados na casa de praia da família e começaram a ser vividos na Colina Meio-Sangue. As mensagens de Íris se tornavam mais frequentes e, embora a adaptação à vida de semideusa fosse árdua e confusa, descobrir-se filha da deusa do arco-íris não parecia tão desastroso. Também tinha uma explicação para a dificuldade em ler e escrever sem trocar palavras ou inverter letras, fosse em inglês ou no pouco explorado coreano, e a peculiar capacidade de compreender o que diziam as placas das estátuas gregas em livros de História e passeios em museus.
Hakyeon descobrira junto à filha a natureza verdadeira de sua, certa vez, amante, mas não fora o único: Hayoung também se tornou guardiã daquele segredo e, não muito tempo depois, revelou-se um dos raros mortais com a capacidade de ver além da névoa. O mundo de deuses e monstros era outro que tia e sobrinha compartilhavam. Era para ela que Haley contava de suas desventuras no Acampamento, e também para os braços de quem correu, em busca de consolo, quando precisara vivenciar cedo demais uma guerra contra Gaia.
A passagem pela universidade parecia, aos seus olhos, desnecessária. Era uma semideusa, ainda que filha de uma deusa menor, com poucas intenções de seguir uma vida dentro dos conformes mortais. Contudo, a insistência do pai a levou a quatro semestres em um curso que não queria antes de trocar seu major e formar-se em Belas Artes, a contragosto de Hakyeon e para o orgulho de Íris e Hayoung. Ao mesmo tempo, a arte e presença de Haley nas redes sociais crescia: tomando todas as precauções possíveis para evitar surpresas monstruosas, como publicar suas criações usando redes de internet públicas e de diferentes locais, mas também usufruindo das vantagens de ser uma filha de deusa menor e, portanto, mais facilmente disfarçada entre os mortais, ela fez sua arte conhecida e rentável. No resto do tempo, trabalhava como assistente da tia e com a segunda coisa que mais amava: fofoca, pois Hayoung era uma influente editora de revista e trouxe a sobrinha para debaixo da asa.
Foi só no final do ano de 2023 que Haley retornou, pela primeira vez em vários anos de paz, ao Acampamento Meio-Sangue em outra época que não o verão. O chamado de Dionísio não parecia preocupante no primeiro momento, mas ouvir a profecia de Rachel Elizabeth Dare reacendeu memórias que preferia manter apagadas. Como agravante, não recebia mais mensagens da mãe nem sentia sua presença como antes, a conexão entre ambas enevoada pelo desaparecimento do Sol e da Lua e pelo silêncio do Olimpo. Ainda assim, nem épocas tempestuosas seriam capazes de acinzentar suas cores, que acalentam os semideuses ao seu redor e lhes trazem a segurança de dias melhores. Haley, eternamente positiva, às vezes aparenta ingênua ou avoada demais, quase desprendida da realidade; no entanto, ela prefere ver o mundo através de lentes coloridas do que se perder nas tragédias gregas que se tornam as jornadas dos semideuses.
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um-cara0 · 7 months ago
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Última esperança
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Bem Jax está no quarto da gangle trancado como sempre, mais um dia surgiu uma ideia 💡 em sua cabeça e se ele cair do mapa intencionalmente, ele estava receoso no início porque o Caine não está mais lá, pra tirar ele do void, porém é melhor o void do que aquela aberração então boom
Jax: onde estou esse lugar açucarado, Candy Canyon? parece que meu dia de sorte
Jax foi cercado por pelos restante dos guardas
Jax: quer saber vou seguir o script
Os guardas prenderam o Jax em algum lugar longe do fudmoster
Rainha: então significa que o demônio está de volta
Guardas: sim majestade
Rainha: vocês já o interrogaram
Guardas: pelo visto ele só quer falar com você
Rainha: bem que seja
O que os guardas olharam entre si, você tem certeza disso majestade, sim eu também tenho perguntas para ele
Jax: Rainha bom de ver faz tempo ein, pare o que você quer, bem eu vou direto pro assunto você se lembra do fudmoster, aquele que você ajudou é que destrói meu reino meus súditos, bem sim eu quero fazer um acordo que tal eu me livrar dele para sempre, porque eu acreditaria em vc porque eu ouviria vc, bem porque nós dois não temos escolha, como assim Jax sorrindo falou se lembra do Caine, aquele que vc traiu em sua missão, bem ele está morto, a rainha ficou perplexa, porque eu deveria acreditar em vc, bem e a verdade mais eu sei um jeito de trazer ele de volta, e quando eu trazer ele de volta ele poderá reviver os np- quero dizer o seu povo, como ele morreu pra começar você não, ma- Jax interrompe NÃO eu foi a gangle ela está torturando todos e mantendo o seu Deus em cativeiro, e ela está crescendo exponencialmente ela vai chegar aqui, a rainha sai da cela não esper- será que eu devo acreditar nele droga infelizmente ele e a nosso única esperança, para reviver o reino e matar o mostrofud ela volta pra cela então temos um acordo, Jax sim temos
1 semana depois
Você tem certeza que plano vai funcionar, sim tenho mais antes de agente executar o plano, eu quero treinamento para virar um cavaleiro, porque vc quer virar nosso cava- NÃO Jax interrompe eu só quero ficar forte ok
2 meses treinando
Rainha: Pronto, vc vai nos contar o plano sim ou não
Jax:Tá bom você quer saber você sabe nos os anjos, falando com um tom de gozação, somos imortais mas não significa que algo não posso conter
Rainha: sim continue
Jax: Se lembra do mostro que eu usei pra destruir o reino e eu vou usar ele de novo
A rainha não sabe como reagir a isso, como você vai usar aquela aberração! que destruiu o meu reino
Jax: bem como eu te contei a, gangle tem poderes de controlar mentes, e ela aumenta o seu comprimento da sua fitas a cada dia, porém como ela e parecida com doce e eu tenho uma amizade, com o monstro só de escutar isso a rainha fica com nojo, eu posso convencer a ele devorar o a gangle e mesmo que ela aumente de tamanho, o mostrofud aumenta também
Rainha: e como vc sabe que ela não vai ficar tão grande que o mostrofud, vire uma ameaça ou que ela escape e controle todo mundo
Jax: bem em questão de tamanho e só jogar o mostrofud no void, o problema está se o mostrofud vai conseguir devorar o vírus, se ele não conseguir eu tenho que saber se ele vai conseguir conter ela no void
Rainha: tenho uma pergunta oq e o void e o que o vírus, Jax reponde sabia que as mulheres são as mais idiotas a rainha da um soco nele
Jax: bem vamos começar já, com o plano ele vai até às ruinas do reino, nossa nem dava para chamar aquilo de reino estava coberto inteiro de chocolate, Jax grita o seu IDIOTA GOSMENTO mostrofud aparece atrás dele, ummm olha ó coelho que me ajudou a comer todos os doces será, você teria mais pra me dar
Jax: da um sorriso o mais largo de todos, é claro a final pra que são os amigos se não para criar assassinato em massa os dois riem disso, enquanto isso á rainha não sei porque eu estou sentindo nojo, Jax fala você já pensou em comer um doce infinito
Mostrofud: arregala os olhos isso seria o paraíso onde eu poderia encontrar tal doçura
Jax: vamos fazer um acordo você vai ficar sobre o meu comando, e não vai mais atacar os cidadãos doces, e eu te darei o seu doce infinito
Mostrofud:hummm para mim é um bom acordo, doce infinito você já tem ele, espere alguns meses e eu vou de mostrar, posso saber que tipo que doce que é um lollipop infinito e andante e chorona
Depois de um tempo eles voltam para um castelo móvel improvisado, a rainha pergunta com medo ele está do nosso lado, Jax fala não ele está do meu lado mais fique calma ele não vai comer nenhum cidadão doce não e
Mostrofud:e claro porque eu iria querer doces finitos, enquanto eu passo ter um doce infinito
Rainha: Jax tomara que vc não tenha esquecido do nosso acordo, claro alcaçuz fique de boa, então quando a gangle vai aparecer bem se fosse pra chutar diria que 3 meses, 3 meses sem doce, calma meleca você quer o seu doce infinito não é o mostrofud concorda
3 meses depois
Gangle: Jax onde você está! você eu sei que você está aqui, eu olhei em todos os outros mapas
Jax: e mesmo eu não sabia que a chorona tinha olhos pra outra coisa
Gangle: que armadura e essa você acha mesmo que consegue me vencer com isso
Jax: você quer descobrir
Jax aproxima da gangle, hoje você vai descobrir quem e mais forte, gangle estranho ele parece mais sã do que o normal, bem que seja os dois começam a lutar Jax desvia de todas as fitas dela
Gangle: você andou treinamento
Jax: porque você não cala a boca
Rude como sempre ragatha aparece para ajudar a gangle, mas por sorte ele desvia e da chute na barriga dela, que faz ela cair no rio de chocolate parece que seu brinquedo quebrou, gangle fica um pouco zangada
Jax: que foi ficou triste que não pode maís utilizar o seu brinquedo
Gangle: você vai ver gangle faz pomni kinger zooble
Jax: assobia parabéns
Gangle: fica confusa porque você está comemorando
Jax só estou comemorando o quanto você e burra, o mostrofud aparece atrás dela tentando comer ou digerir ela
Gangle: mas que p### porque ele tá tão grande
Jax: bem digamos que ele comeu bastante quando agente estava fora
Jax: assobia de novo para que os guardas que estavam na retaguarda, apareceram para pegar aqueles idiotas que estavam sendo controlado
Pomni: Jax ?
Jax: Jax começa a arrancar os braços e as pernas dela como fosse um inseto, tá vendo o mostrofud agente tem jogar ele pra fora do mapa mas especificamente no void
Pomni: seu filho da p### você não mudou nada falando com um tom de alívio e raiva🗯️
Gangle: quando eu sair daqui eu vou tirar o seu livre arbítrio, para sempre você nunca mais vai deixar de usar a másc- mostrofud
Devora ela no meio do discurso
Mostrofud:esse doce fala demais ahahaha
Jax: eai mostrofud tá feliz
Mostrofud: mais do que nunca agora eu tenho um doce infinito
Jax: esse eu te fala-se que tem um lugar com mais doces
Mostrofud: aonde
Jax: sorriso macabro
Vem comigo
3 horas depois tá vendo esse void quando você cai nele você consegue mais doce
Gangle: chorando todo caminho pedindo por socorro, por favor não falando que isso é uma mentira, falando desculpa e que nunca mais vai fazer isso
Mostrofud: estranho meu doce infinito está falando que isso e uma mentira
Jax: não é não, cara quem que conseguiu o doce infinito quem abriu a porta do castelo
Mostrofud: foi você
Então acredite em mim quando eu falo que aqui e só felicidade
Gangle: não acredita nele
Mostrofud: fica quieto doce ele fala quando ele pula no void
Gangle: jaaaaxxxxx
Jax: tchau p###
Pomni: você acha que isso vai cuidar dela
Jax: e claro eu sou pináculo da humanidade eu sei oq estou fazendo é empurrar a pomni
Pomni:Ai espero que você esteja certo, claro que estou
Rainha e o Caine onde ele está Jax, a eu menti sua idiotas depois disso Jax arranca a cabeça da rainha não faça acordos com demônios kkk
Zooble: Jax você e um cu###
Kinger: obrigado jax
Pomni: e mesmo valeu
Ragatha: eu eu eu vou pro meu quarto
Bem depois disso a ragatha abstraiu e o Jax não mudou mas ele parecia um pouco traumatizado
FIM
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todademariablog · 3 months ago
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MÁXIMAS PARA CADA DIA DO MÊS por Santo Antônio Claret
Considera, antes, que hás de morrer na hora menos pensada. Quer penses, quer não penses nisso, quer acredites, quer não acredites, morrerás e serás julgado, e te salvarás ou te condenarás, conforme o bem ou mal que houveres praticado; disso não escaparás por mais que digas ou faças; E que te aproveitará ganhar todas as riquezas e alcançar todas as honras, e dar ao corpo todos os prazeres, se perdes a tua alma? As riquezas e as honras ficarão neste mundo; o corpo na sepultura, para ser comido dos vermes; e a alma em pecado, como a do rico do Evangelho, no inferno.
Considera, então, a máxima de cada dia:
1. Deus me vê, Deus me ouve, Deus há de julgar-me.
2. Deus é meu Criador, meu Redentor, meu Benfeitor, meu Pai: ousarei eu ofendê-Lo?
3. A alma é minha, é uma só, é eterna… infeliz de mim se a perder!
4. Se a alma se salvar, tudo está salvo; se ela se perder, tudo está perdido para mim e perdido para sempre.
5. Que aproveita ao homem ganhar todo o mundo, se perder sua alma?
6. Não há paz, felicidade nem contentamento para quem vive apartado de Deus.
7. A morte chega na hora menos pensada.
8. Num instante se peca, num instante se morre, num instante se cai no inferno.
9. A morte é conforme à vida: tal vida, tal morte.
10. Fomos criados unicamente por Deus e para o Céu.
11. Tudo é vaidade, menos amar a Deus.
12. Um momento de prazer… e depois?… depois uma eternidade de tormentos!
13. Quem poderá habitar em meio do fogo devorador do inferno, e entre os ardores sempiternos?
14. Que faria um condenado se tivesse o tempo que eu tenho? E eu, que faço?
15. O inferno está cheio de bons desejos não levados a efeito.
16. A estrada do céu é estreita e poucos são os que caminham por ela; a estrada do inferno é larga e muitos vão por ela. Convém viver com os poucos, para salvar-se com os poucos.
17. Breve sofrer, e eterno gozar.
18. Quem desprezar os pecados veniais, não tardará em cair nos mortais.
19. Na hora da morte nada nos consolará senão as boas obras, nada nos dará pena senão o mal que houvermos feito.
20. Foi conveniente que Jesus padecesse e assim entrasse na glória.
21. Cristo em jejum, eu em fartura! Cristo pobremente vestido, e eu luxuosamente vestido? Cristo entre penas, e eu nadando em delícias?
22. Faze agora o que quiseres ter feito na hora da morte, porque naquele instante quererás fazê-lo, mas não será tempo.
23. Vigiai e orai para não cairdes em tentação: Jesus Cristo é quem nos avisa.
24. É necessário orar e nunca deixar de o fazer.
25. Sem fazer-se violência a si mesmo, não se entra no reino dos céus.
26. Ai do mundo por causa dos escândalos; mais desgraçado ainda aquele por quem vier o escândalo. Jesus Cristo mesmo o diz.
27. Que consolação recebem agora os condenados, dos deleites que gozaram neste mundo, com os quais compraram o inferno?
28. Aquele que não faz o que pode para salvar sua alma, ou não tem fé, ou é um louco.
29. Para salvar-se é preciso ter a eternidade na cabeça, Deus no coração, e o mundo debaixo dos pés.
30. Se desejarmos entrar no céu, lembremo-nos que Maria é a porta do céu.
31. O Anjo da guarda está sempre conosco; respeitemos sua presença, agradeçamos seu amor, confiemos em seu auxílio, e tenhamos uma terna devoção a São José.
Não nos esqueçamos nunca de rogar pelas benditas almas do purgatório e pelas necessidades da Igreja e do Estado.
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desireeh · 2 months ago
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desi, confesso que estou com vergonha mas você consegue mandar um turno usando as suas ricas como base?
Olá.
Claro, sem problemas. Usei no turno uma personagem minha de 1x1 que é uma princesa prometida à uma terra que quase exterminou a família dela há décadas atrás. Peço desculpas pela enorme introdução, mas queria ambientar melhor, já que não tenho o plot pronto aqui.
A doce inconsciência lutava junto com a consciência, acabando por perder a pequena batalha, despertando Cassandra de seus sonhos mais puros e brilhantes. Ela se mexeu, desconfortável, lembrando-se que não mais estava em casa. O colchão parecia duro em suas costas, a cobertas eram pesadas demais, os travesseiros desajeitados, o breu do quarto um incômodo. Não era seu quarto em Sangria, ela lembrou amargamente, eram os aposentos em Airen, o reino de seu futuro e detestável noivo. Cassandra bufou, zangada por ter acordado, inquieta por estar longe de casa, desgostosa por aquele mausoléu ser agora seu lar. Ela saiu da cama e então se aproximou da criada que dormia ao lado de sua cama. A pobre criada... Qual era mesmo seu nome? Lucy? Se assustou com a princesa a acordando e, após ouvir o pedido, demorou à concordar, provavelmente imaginando os problemas que aquilo causaria, mas Cassandra era a Princesa da Profecia, e deveria ser tratada como tal.
Cassandra seguiu o caminho pelo corredor, o queixo erguido, os olhos focados e os passos calmos. Ela não se incomodou nem um pouco com o fogo que atingiu suas costas, os guardas observando enquanto a princesa caminha tranquilamente pelos corredores, a camisola branca, o manto azul claro, os cabelos platinados brilhando à luz das velas. Ela se parecia com um anjo. Uma fada. Um fantasma. Uma maldição. Cassandra ignorava cada olhar assustado, cada respiro nervoso, seu foco sendo unicamente os jardins e nada mais.
Houve um gemido de frustração e decepção que saiu diretamente dos lábios de Cassandra ao ver os jardins. Tinha poucas flores ali, nada comparado ao monumento que o jardineiro em Sangria havia feito para ela. A cada segundo a loira sentia mais falta de casa, do lar que jamais poderia voltar, porque ela era a Princesa da Profecia, fadada à se casar com o inimigo e trazer paz para o reino que tentou destruir sua família há décadas atrás. Cassandra odiava aquele fardo, queria recusar, fugir, mas não iria adiantar. A Profecia era clara, e ela tinha um papel à desempenhar. A Princesa se parecia com um fantasma agourento, observando as flores com tamanha melancolia que quase parecia haver lágrimas nos cílios longos, quase. Um barulho a despertou dos seus devaneios, Cassandra ergueu o rosto e se virou lentamente para o som, achando que poderia se tratar da criada que havia adormecido em um dos bancos. Mas não era. Um sorriso felino se formou nos lábios da princesa, substituindo sua expressão de tristeza para uma de malícia desdenhosa assim que reconheceu @muse. ❛ Ora, ora, ora... ❜ Cassandra disse em um tom educado que não combinava com sua expressão despretensiosa. ❛ Parece-me que não sou, de fato, a única incomodada com meus aposentos.❜ A loira riu, uma risada zombeira. ❛Tua cama acaso estava cheia de percevejos, Muse?❜ Ela ronronou, os olhos brilhando em malícia, as flores desabrochando lentamente com a luz do luar. Um convite para um passeio, ou para algum problema, considerando o sorriso ardil que enfeitava a boca de Cassandra.
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settemus · 2 months ago
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( homem cis • ele/dele • assexual arromântico ) — não é nenhuma surpresa ver samandriel / settemus ventrue andando pelas ruas de arcanum, afinal, o anjo comum precisa ganhar dinheiro como bartender no oitavo pecado. mesmo não tendo me convidado para sua festa de milênios, ainda lhe acho assertivo e perseverante, mas entendo quem lhe vê apenas como impiedoso e manipulador. vivendo na cidade há seis meses, sett cansa de ouvir que se parece com jacob elordi.
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ㅤ₊ ⠀ ⠀   ⠀𝔡𝔞𝔡𝔬𝔰 𝔟𝔞𝔰𝔦𝔠𝔬𝔰.
nome completo; samandriel / settemus aegeon ventrue
espécie; anjo comum
alinhamento; caótico e mau
ㅤ₊ ⠀ ⠀   ⠀𝔥𝔦𝔰𝔱𝔬𝔯𝔦𝔞.
amanhã, depois da chuva, conta!
ㅤ₊ ⠀ ⠀   ⠀𝔥𝔢𝔞𝔡𝔠𝔞𝔫𝔫𝔬𝔫𝔰.
mesmo nos milênios trabalhados como anjo da guarda e tramite pela terra, é a primeira vez que samandriel usa da concessão de um devoto para tomar um corpo humano e interagir com o ambiente como tal.
de modo que conseguisse fugir das regras do céu e seguisse lúcifer em arcanum, comunicou-se com settemus por meses por meio de sonhos, o persuadindo a entregar o corpo, pois esse achava que seria usado para garantir a posição de miguel no controle da cidade.
sem se preocupar com as vontades e modo de vida sustentados por seu hospedeiro anteriormente, samandriel endossou a animosidade existente entre anjos e humanos, pois seus atos são constantemente considerados profanos pela família de settemus - sobretudo ao tornar-se bartender no oitavo pecado.
os seis meses na cidade ainda não foram o suficiente para que desenvolvesse suas capacidades emocionais, de modo a mostrar-se extremamente insensível em suas ações, não considerando nenhuma espécie em seu caminho, apenas seus objetivos pessoais.
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biribaa · 2 years ago
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Um primeiro sabor do céu.
Anjo(OP) x leitorx
Eu tô mt orgulhosa disso
TW/CW: Leitorx meio lele pelo anjo(isso conta?). Menções de pecar/milagre/seres divino/papo de religião mas não é mencionado se leitorx é religiosx.
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Você já viu ele antes. E você foi visto como loucx por isso, sempre foi.
Tinha algo naquele calor divino, naquela luz florescente, naquelas centenas de olhos penetrantes, que fazia você querer ter mais. Você deseja mais uma vez, um minúsculo sabor da presença daquela guarda angelical. E você se banhou no conhecimento ceguemente.
Você se afundou no próprio desejo, mas você não liga.
Sua forma se posicionou em cima do símbolo no chão de sua garagem fechada, enquanto você segurava firmemente no objeto precito. E depois de segundos, você consegue sentir a estranha sensação do que parecia ser o outro lado entrar em você, assim como você entrava dentro do outro lado. Até mesmo o ar e a energia do ambiente parecia ter mudado.
E assim, uma presença surgiu.
Que presença é essa?
E derrepente.
Era tão óbvio!
O calor confortante cobre sua pele, não muito quente, nem muito frio. Um sentimento de hesitação fez você esperar para abrir os olhos, até uma voz ecoante susurrar milagrosamente em seus ouvidos.
“Não tema.”
Por que temer o seu maior objetivo? A sua maior paixão?
Era estranho admitir que você esteja apaixonadx pela teórica personificação do conhecimento, mas você não podia controlar o que você se sente atraídx e o que você não se sente. Tinha algo no mistério e poder no ser que te atraía, e na simples ideia de te-lo em seus braços, e como você poderia dizer não?
Você abriu seus olhos só para ser agradecidx pelos olhos que por tantas noites, te deixou acordadx. As maravilhosas penas de suas asas, e seus anéis brilhosos. A cena deslumbrante confortou seu estômago com um sentimento familiar de calor confortante, você podia sentir o que você achava que era lágrimas escorrendo de suas bochechas.
As asas da criatura se abriram, como um gesto de saudação, e como você não podia derreter a tal imagem? Com hesitação —querendo prevenir o incomodo de sua paixão— suas mãos se aproximaram das asas que você tanto sonhava tocar. Suas digitais se esfregaram nas penas, era como seda dos deuses, como se você nunca sentiu algo igual a isso, o material te passava um sentimento verdadeiramente abençoado.
“És tu” As pupilas fixaram em você.
O cenário, além de quase lhe dar cegueira de tantas luzes, lhe deixava sem a capacidade de responder. Mas ele já sabia de tudo.
As asas e olhos se aproximaram de sua forma, e você não podia protestar.
“Teu desejo é admirável. Tal como é um ato pecador de luxúria” Mas não era como se você ligasse “Algum protesto, mortal?“ Você só queria ele, mesmo se isso fosse a última coisa que você iria ter em seus braços.
Suas palmas se posicionaram nas bordas dos anéis que ficavam em volta do olho dele, tentando não tocar nos olhos. E como resultando, as pupilas se dilatam.
“Eu sei.” Você susurrou, quase saindo como um ruído de um rato minúsculo. “E se me permitir, deixe-me pecar mais uma vez” Só mais uma vez.
Suas duas mãos agarraram nas penas deslumbrantes do divino, você conseguia sentir sua forma se aproximando assim como a dele. Seu peito se estufava com o perfume das flores no estômago, e as cócegas das borboletas.
Era estranho, de fato, ele não tinha nenhum lábio, e a única opção foi o grande olho destacado no meio, o que mais te atraía. Você fechou seus olhos, colidindo seu tronco na forma e asas dele e seus lábios no olho dele. Era molhado, e quente ao mesmo tempo, que nem as características de um par de lábios. Não era um beijo agressivo, ou um profundo, era gentil.
Você sentiu a luz do grande olho de seu amante sobre os seus, mesmo com as pálpebras fechadas. Você acariciou suas palmas nas penas do ser, se afundando mais ao toque, e você jura que você sentiu as asas inferiores dele agarrar em suas canelas e coxas, e com uma timidez, uma das maiores abraçou seu quadril.
Você não trocaria esse momento por nada.
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volatilehqs · 5 months ago
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têm alguns prompts (de qualquer raça) de personagens que vocês mais querem ver aqui?
Olha, anjo. Você vai encontrar alguns prompts de diferentes espécies na nossa tag. Uma boa escolha também é dar uma conferida na nossa página de conexões requeridas, quem sabe você não acha uma inspiração? Mas vou te dar algumas outras sugestões aqui.
O que você me diz de trazer um soldado? Nossa guarda está solitária, e você pode fazer diferentes escolhas com essa profissão. Seu personagem pode ser um humano que nunca gostou de guerra, mas entrou para a Citadel porque vem de uma família militar e tem que viver com as comparações dentro de casa. Ele pode ser um idealista que acredita ser possível fazer a mudança de dentro, evitando que as coisas piorem. Ele pode ser um grande babaca que tem muita pose, mas mais medo ainda.
Nós também temos a opção de banshees. Talvez seu personagem seja dono de um antiquário em que vende objetos que já foram de pessoas que morreram, e pode ter visões de quem essas pessoas foram, usando isso para escolher o que oferecer para cada pessoa que entra.
Um jornalista que trabalha no Arauto do Outono, de qualquer espécie. Tem inúmeros contatos na cidade, conseguindo se comunicar até mesmo com os clãs de vampiros. Talvez ele faça matérias pró-Arcanjo Miguel ou pró-Lúcifer, ou mesmo para quem lhe pagar mais dinheiro.
Artistas! Criam pinturas e esculturas magnificamente assustadores para a Galeria dos Sussuros, ou talvez sejam atores no Teatro do Crepúsculo. Podem ser dramáticos, sonhadores ou mesmo arrogantes. Seu talento pode nunca ter sido reconhecido fora daqui, mas finalmente virou uma estrela em Arcanum (vem, Pearl).
Espécies que usam as suas habilidades em empregos mais tradicionais. Que tal uma psicóloga especialista em resolver conflitos entre espécies? Ou casais? Talvez alguém que planeje e execute os casamentos mais bonitos da cidade com ilusões ou feitiços. Um entregador bem veloz (Amazon, contrata ele!), uma pena que se distrai com facilidade. Um tatuador que faz tatuagens móveis.
Médicos. Humanos, bruxas, faes... Será que todo mundo aceita essa junção de magia com medicina tradicional? Talvez seu personagem seja mais esnobe e só veja uma como a correta, ou talvez esteja aprendendo.
Um funcionário fofoqueiro do Palácio de Vidro! Quem é que anda usando a sua audição aguçada para ouvir todas as conversas?
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crystalsenergy · 11 months ago
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Saturno em Peixes em trânsito e os efeitos do Karma pessoal
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© Patrícia Rodrigues
Sob a perspectiva kármica e de crescimento espiritual, o que Saturno em Peixes traz ao tocar em nós por meio de aspectos?
Para entender influências mais gerais, sem se tratar necessariamente da perspectiva espiritual, veja este post.
As questões kármicas envolvem a Fuga do Próprio Caminho. Assim, criamos um Karma negativo quando fugimos de algo que era mais positivo para nós e para os outros e que tínhamos total capacidade de fazer. Por exemplo, uma pessoa com Mercúrio em Peixes tem consigo a possibilidade muito grande de compreender os outros, pois Peixes convida seus nativos a serem mais compassivos e compreensivos.
Porém, se a pessoa prefere um caminho mais manipulador e que faz uso de intuições em prol de controlar as pessoas (conhecendo fragilidades, dificuldades) e utilizando-as pro mal, ela estará criando um Karma negativo, pois o caminho dela tinha como imensa possibilidade ir para um aspecto positivo, e não negativo, de Peixes.
Tudo que digo nesse post é apenas uma das possibilidades de Karma e não algo fechado e esgotado, pois o assunto Karma é espiritual e profundo.
Lembrando e fixando que, em minha visão, os aspectos são as confirmações de que "não terá como fugirmos" daquela energia se manifestando em nossa vida, bem como evidencia que fazia parte de nosso plano terreno a vivência daquela experiência que o aspecto trará, que se manifestará conforme contexto de vida e etc.
Os posicionamentos afetam todos nós, pois somos todos influenciados pelo coletivo, o coletivo é um só. E os processos individuais, por serem assim, claramente ocorrerão de maneira particular. Mas não podemos ignorar que somos afetados pela massa de energia coletiva e pelos processos mundanos, karmicamente coletivos e do qual fazemos parte, em maior ou menor medida.
Veja, portanto, que se as influências abaixo surgem em seu mapa de trânsito, isso significa que a influência estará bem forte, mas nada impede que Saturno em Peixes influencie, por exemplo, uma pessoa em seu ponto de Mercúrio em Peixes sem que ele esteja em aspecto neste exato momento.
*Karma não no sentido de punição, mas sim num efeito bastante natural de ação e efeito do que poderíamos ter feito ao nosso bem e dos outros, e não o fizemos.
Espero contribuir contigo e com o seu processo de autoconhecimento!
Saturno em Peixes conjunção Sol em Peixes:
Karmicamente, a energia Saturniana trará para ti a importância de rever a sua personalidade nos aspectos de autoconexão, doação, de autocobrança, de conexão espiritual, de empatia e autorresponsabilidade, sendo importante reconhecer que esse é um momento primordial para construir as ações que definirão muito do próximo ciclo de Saturno, que se iniciará em 2025, com sua entrada em Áries.
Refletir ao universo e a si mesmo que você se coloca em último lugar continuará fazendo reverberar, num processo de ação e efeito, que o efeito desejado por você são mais e mais pessoas e situações em que você estará em último lugar. Se doar sem limites continuará te atraindo pessoas, situações, ambientes em que você será levada a se doar mais - e talvez até mesmo exigida disso, se for isso que você faz a você. Não se trata de necessariamente toda e qualquer ação trazer a mesma reação, mas principalmente de um conjunto de ações, repetidas num tempo e espaço, traduzir para o universo que é isso que você deseja e quer para a sua vida -> um loop de situações e pessoas em que você receberá o que emanou para si.
O Universo nos entende como seres donos de nós mesmos, detentores de livre arbítrio e, como tal, que dirão para ele exatamente o que queremos. Sim, existem ajudas daqueles que espiritualmente notam que não estamos no caminho adequado e que acabaremos por bagunçar o processo de ação e efeito, por termos ações negativas a nós e aos outros. Esses seres espiritualmente elevados, bons amigos espirituais são os nosssos guias, guardiões, mentores, anjos da guarda, e também os Mestres Ascencionados, Conselho Kármico, civilizações mais evoluídas (como os Arcturianos), e afins.
As reflexões que Saturno em Peixes trará pra ti, em nível kármico de personalidade: O quanto você tem se doado? Isso tem impactado de maneira positiva ou negativa no desenvolvimento de sua própria vida, futuro, sucesso? Você está exageradamente preso/a ao passado? As expectativas externas definem o seu caminhar, a definição de quem você é? Você tem sido empático o suficiente? A empatia transborda a ponto de você esquecer de si mesmo? O quanto você trabalha a consciência de sua abertura ao Todo? Você tem sido aos outros um instrumento de amor ou de manipulação? Com a sua imensa intuição, você busca manipular para controlar ou ajudar as pessoas a enxergarem o que nem elas veem com facilidade sobre a sua vida?
Saturno em Peixes conjunção Lua em Peixes:
Karmicamente, Saturno trará uma revisão da sua relação com as dinâmicas inconscientes de sua casa. E, ao mesmo tempo, estará te lembrando da importância de, durante esses 2 anos, até 2025, você cuidar de semear bons frutos, pois colherá exatamente o que plantar agora. A energia de Saturno te fará refletir sobre alguns desses tópicos, e assim agirá por meio de situações, dificuldades, não inseridas por ele, mas trazidas por você como uma consequência do que foi feito até aqui:
Você e a sua família se relacionam de que maneira? Existem muitos assuntos que escondem de si, em prol de por exemplo, alcançar padrões externos? Vocês encaram o passado de que maneira, fogem dele ou fazem uso dele para construir um melhor futuro em conjunto?
Qual a sua relação com o seu emocional? Ela é saudável, presente e consciente? Ou você tem buscado fugir de suas dinâmicas inconscientes, tornando-se um escravo delas?
A sua intuição é utilizada para o bem, ou para o mal?
Você faz uso de sua percepção forte das dificuldades e emoções dos outros para prejudicá-los, manipulando-os, ou para ajudá-los a enxergarem o que nem eles veem?
Você tem cuidado do quanto você é sensível às energias alheias e aos ambientes?
Você é uma pessoa clara sobre o que sente, ou esconde suas emoções por medo de incomodar?
Você manipula as pessoas? Como está a sua rotina de encarar emoções ou você busca muitas válvulas de escape para fugir de suas emoções?
Saturno em Peixes conjunção Mercúrio em Peixes:
Karmicamente, trará a importância de rever seus padrões de pensamento, suas crenças sobre o mundo e a sua conexão mental com o todo ao seu redor.
Você faz uso de maneira construtiva de sua intuição, em prol do Bem Maior, para si e aos outros? Seus padrões de pensamento, por mais intuitivos que sejam, são utilizados para manipular os outros? Você está preso/a demais nas amarras do inconsciente coletivo, fugindo de definir a sua mente com pensamentos mais elevados e focados em seu próprio caminho, em vez do caminho alheio? O quanto você trabalha a consciência do que você é?
Você está preso/a demais nos comandos externos de como ser, viver? Tem vivido no piloto automático e na fuga de encarar seus padrões mentais, especialmente os de se afetar muito com o mundo externo?
Saturno em Peixes conjunção Ascendente em Peixes:
Karmicamente, enxergamos a importância de rever a sua abordagem com o mundo, se ela tem sido compassiva ou manipuladora, empática ou martirizadora. É importante rever o quanto você tem sido afetado pelo inconsciente coletivo no sentido dos padrões. Tem perdido muito tempo na busca pela aprovação externa? Está em busca do autoconhecimento e do aperfeiçoamento espiritual? Tem buscado reconhecer sua sensibilidade como um dom ou como um fardo? Tem negado quem você é em prol dos outros? Tem utilizado máscaras para esconder quem você é em prol de manipular? Tem trabalhado a inteligência emocional em prol de saber onde ir, saber dosar o que mostrar e com quem se relacionar?
Saturno em Peixes conjunção Vênus em Peixes:
Karmicamente, Saturno te faz lembrar do desenvolvimento de um amor compassivo e de um relacionamento com conexão, que começa de você até que chegue aos outros.
É importante rever a sua maneira de se relacionar com as pessoas - ela tem refletido o passado, seja no sentido de medos ou de distorções, paranoias? A sua maneira de se relacionar com as pessoas tem refletido um conceito bonito do que deve ser o amor? Você tem se projetado muito na relação ou tem trabalhado a visão do que realmente a pessoa é?
As suas amizades tem sido nutridas com equilíbrio no dar e no receber? Os seus relacionamentos são maneiras de escapar da realidade ou de si mesmo de maneira desequilibrada? A reflexão maior deste momento é a de perceber o nível de compaixão e de realidade que existe nas suas trocas, especialmente na de você consigo mesmo. Perceba o quanto o seu inconsciente (no sentido positivo - busca por conexões; ou negativo - no sentido de traumas, medos, projeções) afeta as relações existentes em sua vida. É um momento perfeito para mudar isso.
Saturno em Peixes conjunção Marte em Peixes:
Karmicamente, é um momento de perceber o quanto, até aqui, você tem atuado, agido ou reagido somente com base no seu inconsciente (medos, traumas, feridas).
As suas ações tem sido transformadoras, em busca de ações compassivas porém corajosas, ou tão somente reflexos do que reside no fundo de sua mente? O quanto que os ambientes que você mais frequenta tem ditado o seu padrão de agir e reagir? Você tem sido o detentor de sua liberdade de pensamento, ação e reação? As suas ações têm sido manipuladoras ou compassivas?
Você tem inserido limites no quanto se sacrifica em prol de algo ou alguém? A sua busca por desenvolver a sua conexão consigo mesmo tem pautado as suas ações? A sua energia vital é utilizada de maneira consciente ou esvaziada em coisas fúteis e supérfluas? A busca por conexão nas relações sexuais é algo importante para você? Ou a sua libido, uma energia tão importante para o sistema energético do ser humano, tem sido utilizada de maneira desenfreada e pouco inteligente?
Saturno em Peixes conjunção Júpiter em Peixes:
Saturno, muitas vezes compreendido como o par oposto às características jupiterianas pode ser visto como o complemento aos excessos de Júpiter, que às vezes podem ser desmedidos e utilizados de forma pouco consciente e sábia.
Karmicamente, nos traz a importância de unir otimismo e objetividade, planejamento e esperança, busca por expandir e foco.
É importante notar o quanto você tem se levado aos extremos, se tem sido uma pessoa que exageradamente busca a fuga, a válvula de escape, como uma maneira distorcida de se conectar com algo maior. Se tem sido uma pessoa que utiliza a sua conexão com a intuição para o mal do outro, se tem feito uso saudável e construtivo das energias e da percepção do que as pessoas são. E, especialmente, avaliar o seu papel em trazer ao todo a consciência de que todos somos um.
A sua sensibilidade é usada em prol do seu único bem ou de todas as pessoas? A ética também se aplica à vida espiritual. A ética é fundamental para estarmos em sintonia ampla e benéfica com o universo.
© Patrícia Rodrigues
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mykristeva · 1 year ago
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John Donne
Elegia XIX: Indo para o leito
Vem, Dama, que eu desafio a paz, / Até que eu lute, em luta o corpo jaz. / Como o inimigo diante do inimigo, / Canso-me de esperar se nunca brigo. / Solta esse cinto sideral que vela, / Céu cintilante, uma área ainda mais bela. / Desata esse corpete constelado, / Feito para deter o olhar ousado./ Entrega-te ao torpor que se derrama/ De ti a mim, dizendo: hora da cama. / Tira o espartilho, quero descoberto / O que ele guarda, quieto, tão de perto./ O corpo que de tuas saias sai /É um campo em flor quando a sombra se esvai. / Arranca essa grinalda armada e deixa/ Que cresça o diadema da madeixa. / Tira os sapatos e entra sem receio/ Nesse templo de amor que é nosso leito./ Os anjos mostram-se num branco véu aos homens./ Tu, meu Anjo, é como o Céu / De Maomé. E se no branco têm contigo / Semelhança os espíritos, distingo: / O que o meu Anjo branco põe não é / O cabelo mas sim a carne em pé. / Deixa que a minha mão errante adentre / Atrás, na frente, em cima, embaixo, entre./ Minha América! Minha terra à vista,/ Reino de paz, se um homem só a conquista, / Minha Mina preciosa, meu Império! / Feliz de quem penetre o teu mistério! / Liberto-me ficando teu escravo;/ Onde cai minha mão, meu selo gravo./ Nudez total! Todo prazer provém/ De um corpo (como a alma sem corpo) / Sem vestes. As joias que mulher ostenta/ São como bolas de ouro de Atlanta:/ Os olhos do tolo que uma gema inflama / Ilude-se com ela e perde a dama. / Como encadernação vistosa, feita / Para iletrados, a mulher se enfeita; / Mas ela é um livro místico e somente / A alguns (a qual tal graça se consente) / É dado lê-la. Eu sou um que sabe; / Como se diante da parteira, abre-Te:/ Atira, sim, o linho branco fora, / Nem penitência nem decência agora./ Para ensinar-te eu me desnudo antes:/ A coberta de um homem te é bastante
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John Donne (1572-1631), "Elegy XIX: To His Mistress Going to Bed" (Transcriação de Augusto Campos)
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fic-masquerade · 1 month ago
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Plots
O que são? Plots são enredos pré-escritos, de forma vaga, que ficheiros podem usar para construir os seus personagens; são sugestões de histórias. Podem combinar vários plots num personagem só, seguir o plot à letra ou apenas usá-lo como inspiração para o personagem. Adicionalmente, não é necessário usar um plot! São apenas contornos de personagem que acho interessante para o enredo.
Plots - A Comitiva Bosco, Marigold e Jaspe são plots com arquétipos definidos, e têm prioridade em relação às outras fichas visto serem personagem pré-existentes na história. Quem escolhe os seus plots tem a liberdade de decidir se as personalidades e relações que foram mostradas entre eles são verdade ou não, se são humanos ou não, toda a sua história e reais motivos para estarem em Soupir ao lado do Conde. Os seus plots são máscaras, e cabe aos respetivos ficheiros decidir o que se esconde por detrás delas.
Lista de Plots
Capitão Jaspe
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O mais misterioso dos 3, a sua silhueta alta e forte e o silêncio sob o manto vermelho impingem respeito nos que o rodeiam. Agindo como a espada e escudo do Conde, o seu conhecimento e perícia com armas são inigualáveis. Apesar de não apoiar as ações do Conde, obedece-lhe hesitantemente; com certeza há uma razão mais profunda para a sua lealdade.
Lady Marigold
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Com o mundo dos negócios na ponta dos dedos, Marigold é uma empreendedora nata, fluente na língua do dinheiro e da troca. Não há objeto ou rumor caro que a mascarada florida não possa comprar. Mesmo estando afiliada com ele, deixa claro o seu descontentamento pelo Conde e a sua inimizade com Bosco.
Signor Bosco
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Contrastando com os seus colegas, Bosco não poderia estar mais de acordo com o Conde, sendo não só o seu braço direito como também o facilitador das suas manhas. Tal como a sua máscara, Bosco é extravagante; um filantropo com amor pela cultura e uma língua travessa que consegue o que quer por quaisquer meios. Se é por ignorância ou maldade, ninguém sabe ao certo.
Reflexo Alado
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Uma troca à nascença; um fae criado sem conhecimento das suas asas e um humano crescido a desejar tê-las. É na ilha de Soupir que se reencontram, questionando a sua vida agora que a veem da perspetiva dos olhos da sua cara-metade.
Maldição da Lua
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Por quanto tempo se pode esconder um segredo? Com a Lua a contar o tempo, a revelação da natureza de um lobisomem é inevitável e inescapável. No meio do mar e com os olhos postos em si, o lobo dormente não tem escolha a não ser revelar-se.
Desejos da Coroa
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A imensurável distância entre a realeza e o povo reduz-se a zero por detrás das máscaras. Sem satisfações a dar ou objetivos a cumprir, o herdeiro protegido pode finalmente obedecer a voz do seu coração.
Magia Secreta
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Escapando às brasas da rejeição da população sob um pretexto divino, um feiticeiro aceita a oferta de ver por si mesmo a ilha de Soupir. Este estudante da natureza mágica está determinado a desvendar os segredos da ilha e do seu mestre.
Guardião Perdido
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O amor é uma força poderosa, cegando até mesmo os que vêm para além do visível. Um anjo da guarda apaixonado pelo seu protegido; será a sua afeição genuína, ou apenas uma compulsão? Entre o dever e a vontade, vê-se ainda cativado por um outro alguém.
Sede Carnal
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A vida é curta para quem se alimenta dela; o frio é passageiro entre goles de sangue e o calor pouco afeta aqueles cujos corações não batem. Habituado a passar despercebido por entre a multidão das suas presas, o vampiro nunca pensara que o jogo pudesse virar contra si.
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marianeaparecidareis · 2 months ago
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EU DISSE: "Bem-Aventurados os Puros, pois eles verão A DEUS."
22 de julho de 1944
A FESTA DE SANTA CECÍLIA.…
MAS JESUS ME DIZ:
“Quanto você tem que aprender com o episódio de Cecília! É um evangelho de Fé. Pois A Fé de Cecília era ainda maior que a de muitas outras virgens.
“Considere. Ela vai ao casamento, confiando em MIM, que disse: "Se você tivesse Fé do tamanho de um grão de mostarda, poderia dizer a uma montanha: “Retire-se”. E ela se moveria.’[Mateus 17:20; Lucas 17:6.] Ela vai lá, certa do Triplo Milagre de ser preservada de toda violência, sendo uma Apóstola de seu marido pagão e estando livre, no momento, de toda denúncia de sua parte.
Segura em sua Fé, ela dá um passo arriscado, aos olhos de todos; não aos seus, pois seus olhos, fixos em MIM, veem Meu Sorriso. E sua Fé recebe o que esperava.
“Como ela vai ao teste?
Fortificada Comigo. Ela se levanta de um altar para ir ao julgamento. Não de uma cama. Ela não fala com os homens. Ela fala com DEUS. Ela não se apoia em nada além de MIM.
“Cecília amava Valeriano de uma forma sagrada". Ela o amava além da carne. Uma esposa angelical, Ela quer continuar amando seu esposo dessa forma por toda a Vida verdadeira.
Cecília não se limita a fazê-lo feliz aqui. Ela quer fazê-lo feliz para sempre. Ela não é egoísta. Ela dá a ele o que é seu bem: O conhecimento de DEUS.
Ela enfrenta o perigo para salvá-lo. Como uma mãe, ela não se preocupa com perigos, desde que possa dar Vida a outra criança.
“A Verdadeira Religião nunca é estéril. Ela fornece os ardores da Paternidade e Maternidade Espirituais que enchem as eras com Calor Sagrado. Quantos, ao longo destes vinte séculos, se derramaram, tornando-se eunucos voluntários [Mateus 19:12.] para serem livres para amar, não alguns, mas muitos — todos os infelizes!
“Veja quantas Virgens agem como mães para órfãos, quantas Virgens são como pais para abandonados. Veja quantas generosas sem vestido ou uniforme fazem de suas vidas um holocausto para levar a maior indigência A DEUS — Para as Almas que estão perdidas e enlouquecem em desespero e Solidão Espiritual.
Veja. Você não as conhece.
Mas EU as conheço, Uma por Uma, e as vejo como as Amadas do Pai.
“Cecília ensina outra coisa a você. Para merecer Ver DEUS, é preciso ser Puro". Ela ensina isso a Valeriano e a você.
EU DISSE: ‘Bem-Aventurados os Puros, pois eles verão A DEUS."[Mateus 5:8.]
“Ser Puro não significa ser Virgem. Há virgens que são impuras e pais e mães que são puros. A Virgindade É Física e — deveria ser — inviolabilidade Espiritual.
Pureza é a Castidade que perdura nas circunstâncias da vida. Em todas elas. Aqueles que não praticam e não secundam A Luxúria e os Apetites da carne são Puros.
Aqueles que não se deleitam em Pensamentos e Conversas ou espetáculos que são licenciosos são Puros.
Aqueles que, convencidos da Onipresença de DEUS, sempre se comportam, seja sozinhos ou com outros, como se estivessem em público são Puros.
“DIGA-ME". Você faria no meio de uma praça o que toma a Liberdade de fazer em seus quartos?
Você diria a outros cuja boa opinião você gostaria de preservar o que você está revirando em suas mentes?
Não. Pois em uma rua você incorreria em punições de homens e, na companhia dos homens, em seu desdém. E por que, então, você age diferente com Deus?
Você não tem vergonha de aparecer diante DEUS como porcos, enquanto você tem vergonha de aparecer como tal aos olhos dos homens?
“Valeriano viu O Anjo da Guarda de Cecília e Viu o seu próprio e levou Tibúrcio A DEUS.
Valeriano viu O Anjo depois que A Graça o tornou Digno, junto com Sua Vontade, de Ver O Anjo de DEUS. E ainda assim Valeriano não era virgem. Ele não era virgem. Mas que Mérito ser capaz de se afastar de todos os hábitos pagãos inveterados por Amor sobrenatural! GRANDE MÉRITO EM CECÍLIA, que foi capaz de manter Afeição por seu marido em esferas inteiramente sobrenaturais, com uma Virgindade duplamente Heróica; Grande Mérito em Valeriano, em ser capaz de Renascer para A Pureza da infância para entrar no MEU Céu com uma Estola Branca.
“Os puros de Coração! Um canteiro de flores perfumado e florido sobre o qual os Anjos voam".
Aqueles fortes na Fé. A Rocha sobre a qual Minha Cruz se ergue e brilha. Uma Rocha cuja Pedra é um Coração cimentado a outro na Fé comum que os une.
“Não recuso nada àqueles capazes de Crer e Vencer a Carne e as tentações". Como com Cecília, concedo A Vitória àqueles que Creem e são Puros de Corpo e Pensamento.
“O Pontífice Urbano falou sobre restaurar a Virgindade às Almas por meio do renascimento e da permanência em MIM". Seja capaz de atingir isso. Não basta ser Batizado para estar vivo em MIM. É preciso ser capaz de permanecer.
“Uma luta assídua contra O Diabo e A Carne. Mas você não está sozinho no combate. Seus Anjos e EU Mesmo estamos com você.
E a Terra caminhariam para A Verdadeira Paz se os Corações fossem os primeiros a fazer as Pazes consigo mesmos e com DEUS, consigo mesmos e com os irmãos e irmãs, não sendo mais queimados pelo que é mau e esporas para um mal cada vez maior. Como uma avalanche que começa com uma ninharia e se torna uma massa enorme.
“Eu teria tanto a dizer aos maridos e esposas. Mas de que adiantaria"?
EU JÁ FALEI. Nem as pessoas querem entender. No mundo decadente, não só A Virgindade parece uma Obsessão, mas a Castidade no Casamento, A Continência, que faz do homem, Homem e não uma Besta, não é mais considerada nada além de fraqueza e deficiência.
“Você é impuro e goteja impureza. Você não dá nomes aos seus males morais". Eles têm três, que são sempre velhos e sempre novos: Orgulho, Ganância e Sensualidade. Mas você agora atingiu a perfeição nessas três Bestas que o destroem e que você vai buscar com avidez louca.
“Para os melhores, ofereci este episódio; Para os outros, é inútil, pois só causa uma cócega de riso em suas Almas, imundas de Corrupção.
Mas vocês que são bons — permaneçam Fiéis. Cantem sua Fé em DEUS COM CORAÇÕES PUROS. E DEUS os consolará dando-se a vocês, como EU DISSE. Aos bons entre os melhores, Darei Conhecimento completo da conversão de Valeriano através do Mérito de uma Virgem pura e Fiel.”
JESUS - CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
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filolol · 3 months ago
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Sobre o Absoluto, o Sublime e a Verdade Extática[1] 
[Este texto foi originalmente apresentado por Werner Herzog como um discurso em Milão, na Itália, após uma exibição de seu filme “Lições da Escuridão”, sobre os incêndios no Kuwait. Ele foi convidado a falar sobre o Absoluto, mas espontaneamente mudou o tema para o Sublime. Por isso, boa parte do que se segue foi improvisada na hora.]
O colapso do universo estelar ocorrerá – como a criação – em um esplendor grandioso. Blaise Pascal
As palavras atribuídas a Blaise Pascal, que servem de prefácio para o meu filme, “Lições da Escuridão”, na realidade são minhas. O próprio Pascal não poderia ter dito melhor.
Essa citação falsificada e, como demostrarei mais tarde, não falsificada, deve servir como a primeira indicação das questões que tentarei abordar neste discurso. De qualquer maneira, identificar algo falso como tal serve apenas ao triunfo dos contadores.
Mas, vocês podem se perguntar por que eu faria algo assim? O motivo é simples e não resulta de considerações teóricas, mas práticas. Utilizando tal citação como prefácio, suspendo o espectador, antes mesmo que este tenha visto o primeiro frame, a um nível elevado, de onde ele poderá entrar no filme. E eu, o autor do filme, não permitirei que ele desça até que este termine. É apenas nesse estado de sublimidade que algo mais profundo se torna possível, um tipo de verdade que é inimiga do meramente factual. Eu a chamo de verdade extática.
Depois da primeira guerra no Iraque, enquanto campos de petróleo queimavam no Kuwait, a mídia – e aqui, refiro-me especialmente à televisão – não se encontrava na posição de mostrar o que constituía, além de um crime de guerra, um evento de dimensões cósmicas, um crime contra a própria criação. Não há um único frame em “Lições da Escuridão” no qual seja possível reconhecer o nosso planeta; é por isso que o filme é categorizado como “ficção científica”, como se aquilo só pudesse ter sido filmado em uma galáxia distante, hostil à vida. Em sua première no Festival de Cinema de Berlim, o filme foi recebido por uma orgia de ódio. Em meio aos gritos de ira do público, a única coisa que consegui discernir foi “estetização do horror”. E, ao ser ameaçado e cuspido no pódio, só consegui encontrar uma resposta única e banal. “Seus cretinos”, eu disse, “foi isso que Dante fez em seu Inferno, assim como Goya e Hieronymus Bosch”. Naquele momento de necessidade, sem querer, eu havia invocado os anjos da guarda que nos familiarizam com o Absoluto e o Sublime.
O Absoluto, o Sublime, a Verdade… O que significam estas palavras? Devo confessar que esta é a primeira vez que tento resolver tais questões fora das minhas obras, que eu compreendo, acima de tudo, em termos práticos.
Só para deixar claro, devo informá-los imediatamente que não tentarei oferecer uma definição do Absoluto, mesmo que tal conceito projete a sua sombra sobre tudo o que irei falar aqui. O Absoluto representa um dilema infindável para a filosofia, a religião e a matemática. A matemática provavelmente chegará mais perto de resolvê-lo quando alguém finalmente provar a hipótese de Riemann. A questão está relacionada à distribuição de números primos; sem resposta desde o século dezenove, ela alcança as profundezas do pensamento matemático. Um prêmio de um milhão de dólares está reservado para quem conseguir resolvê-la, e um instituto de matemática de Boston previu que só será encontrada uma prova daqui a mil anos. O dinheiro está esperando por vocês, assim como a sua imortalidade. Durante dois milênios e meio, desde Euclides, essa questão tem preocupado os matemáticos; se for provado que Riemann e sua brilhante hipótese estavam errados, uma abalo de dimensões inimagináveis seria lançado sobre os discípulos da matemática e das ciências naturais. O máximo que posso fazer é sondar muito vagamente o Absoluto; não estou apto a definir o conceito.
A VERDADE DO OCEANO
Por enquanto, permanecerei no território seguro da práxis. Mesmo que eu não consiga compreendê-lo inteiramente, gostaria de relatar um encontro inesquecível que tive com a Verdade, durante a filmagem de “Fitzcarraldo”. Estávamos filmando na selva peruana, ao leste dos Andes, entre os rios Camisea e Urubamba, onde, algum tempo depois, eu transportaria um navio a vapor enorme por cima de uma montanha. O povo indígena que lá vivia, os machiguengas, compunha a maioria dos coadjuvantes do filme e havia permitido que filmássemos em suas terras. Além do pagamento, os machiguengas queriam mais benefícios: eles pediam treinamento para o seu médico local e um barco, para que pudessem levar os produtos de suas colheitas para um mercado que ficava a alguns quilômetros de distância, ao invés de vendê-los para intermediários. Por fim, queriam que apoiássemos a sua batalha pelos títulos das terras entre os dois rios. Uma série de empresas se apoderara do local para pilhar suas reservas de madeira; recentemente, empresas de petróleo também haviam passado a ver as terras deles com olhos grandes.
Todas as petições que fizemos por um título se perderam imediatamente em meio à labiríntica e provinciana burocracia. Nossas tentativas de suborno também falharam. Finalmente, depois de uma viagem até o ministério responsável por tais assuntos, na capital do país, Lima, fui informado que, mesmo que conseguíssemos argumentar a validade de um título por motivos históricos e culturais, havia duas pedras em nosso caminho. Em primeiro lugar, o título não estava pautado em nenhum documento legal, mas baseava-se apenas em testemunhos indiretos, que seriam irrelevantes. Em segundo lugar, ninguém jamais havia mapeado as terras para fornecer fronteiras reconhecíveis.
Para resolver a segunda questão, contratei um cartógrafo, que forneceu aos machiguengas um mapa preciso da sua terra natal. Aquela foi a minha contribuição para a verdade: ela assumiu a forma de uma delineação, uma definição. Devo admitir que discuti com o cartógrafo. O mapa topográfico que ele os ofereceu era, segundo ele mesmo, de certa maneira incorreto. Ele não correspondia à verdade, porque não levava em consideração a curvatura da terra. “Em um pedaço tão pequeno de terra?”, perguntei, perdendo a paciência. “É claro”, ele disse, irritado, e empurrou seu copo de água na minha direção. “Mesmo no caso de um copo de água, é preciso que isso fique claro; não estamos lidando com uma superfície plana. É preciso enxergar a curvatura da terra como você a enxergaria em um oceano ou um lago. Se você realmente fosse capaz de percebê-la como ela é – mas a sua mente é muito limitada – você veria a terra se curvando.” Nunca esquecerei essa dura lição.
A questão dos testemunhos indiretos continha uma dimensão mais profunda e carecia de uma pesquisa de natureza completamente distinta. [Ao defenderem a sua posse das terras], o único argumento dos índios era que eles sempre haviam morado ali; eles haviam aprendido isso com seus avós. Quando o caso já parecia perdido, consegui uma audiência com o presidente do país, [Fernando] Belaúnde. Os machiguengas de Shivankoreni elegeram dois representantes para me acompanhar. [No escritório do presidente, em Lima], quando a conversa ameaçava chegar a um impasse, apresentei o seguinte argumento a Belaúnde: na legislação anglo-saxã, embora testemunhos indiretos sejam, em geral, considerados inadmissíveis como evidência, eles não são inteiramente inadmissíveis. No ano de 1916, no caso de Angu vs. Atta, uma corte colonial da Costa do Ouro (atual Gana) determinou que testemunhos indiretos poderiam servir como uma forma válida de evidência.
O caso era completamente diferente. Tratava-se de uma disputa sobre o uso do palácio de um governador local; mas também não havia documentos, ou qualquer outra coisa oficial que pudesse ser relevante. Mas a corte determinou que o consenso avassalador presente nos testemunhos indiretos, repetidos diversas vezes por um incontável número de integrantes da tribo, havia passado a constituir uma verdade manifesta, que a corte poderia aceitar sem maiores restrições. Ao ouvir isso, Belaúnde, que vivera na selva durante muitos anos, calou-se. Ele pediu um suco de laranja, e depois disse apenas, “Meu Deus”, e eu sabia que nós havíamos o convencido. Hoje, os machiguengas contam com o título das suas terras; até mesmo o consórcio de empresas petrolíferas que descobriu um dos maiores depósitos de gás natural [do mundo] nas proximidades da região os respeitam.
A audiência com o presidente me ofereceu mais um vislumbre estranho da essência da verdade. Os habitantes da aldeia de Shivakoreni não sabiam se era verdade que, do outro lado dos Andes, havia uma massa de água de proporções monstruosas, um oceano. Além disso, havia o fato de que aquela água monstruosa, o Pacífico, era supostamente salgada.
Fomos de carro até um restaurante em uma praia, alguns quilômetros ao sul de Lima, para comer. Mas nossos dois delegados indígenas não pediram nenhum prato. Eles ficaram em silêncio, olhando para as ondas. Não se aproximaram da água, mas apenas a encararam. Depois, um deles pediu uma garrafa. Entreguei a ele minha garrafa vazia de cerveja. Não, aquela não serviria. Precisava ser uma garrafa que pudesse ser bem fechada. Então, comprei uma garrafa de vinho tinto chileno barato, pedi para sacarem a rolha, e derramei o líquido na areia. Pedimos ainda que lavassem a garrafa na cozinha da melhor maneira possível. Em seguida, os homens pegaram a garrafa e caminharam, em perfeito silêncio, até a margem. Sem se despirem das calças jeans, tênis e camisetas que havíamos comprado para eles no mercado, caminharam contra as ondas. Eles caminharam água adentro, encarando a expansão do Oceano Pacífico, até que a água atingiu suas axilas. Depois, provaram a água, encheram a garrafa e a selaram cuidadosamente com a rolha.
Aquela garrafa cheia de água era a prova deles para a aldeia de que o oceano realmente existia. Perguntei, cautelosamente, se aquilo não era apenas uma parte da verdade. “Não”, eles disseram, “se há uma garrafa de água do mar, então todo o oceano também deve existir de verdade.”
O ATAQUE DA REALIDADE VIRTUAL
A partir daquele momento, o que constitui a verdade – ou, para simplificar bastante as coisas, o que constitui a realidade – tornou-se um mistério ainda maior para mim. As duas décadas que se seguiram, até agora, apresentaram desafios sem precedentes ao nosso conceito de realidade.
Quando falo em ataques contra a nossa compreensão de realidade, estou me referindo às novas tecnologias que, nos últimos vinte anos, tornaram-se artigos comuns e de uso diário: os efeitos especiais digitais, que criam realidades novas e imaginárias no cinema. Não pretendo, com isso, demonizar essas tecnologias; elas permitiram que a imaginação humana realizasse grandes feitos – como, por exemplo, reanimar dinossauros na tela de maneira convincente. Mas, se considerarmos todas as formas possíveis de realidade virtual que se tornaram parte do nosso dia a dia – na internet, nos videogames e nos reality shows; às vezes, também, em formas estranhas e mistas – a questão do que constitui uma realidade “real” é renovada constantemente.
O que realmente ocorre no reality show “Survivor”? Será que podemos realmente confiar em uma fotografia, agora que conhecemos a facilidade de se falsificar as coisas através do Photoshop? Será que algum dia conseguiremos confiar inteiramente em um e-mail, se nossos filhos de doze anos podem nos mostrar que o que estamos vendo é provavelmente uma tentativa de roubar a nossa identidade, ou talvez um vírus, um “worm”, ou um “Trojan”, que se infiltrou entre nós e adotou todas as nossas características? Será que eu já existo em algum lugar, clonado, como tantos Doppelgänger, sem ter a menor ideia disso?
A história nos oferece uma analogia da extensão [das mudanças resultantes] do outro mundo virtual com o qual nos confrontamos agora. Durante muitos séculos, as guerras mantiveram-se basicamente iguais, com exércitos combatentes de cavaleiros, que lutavam com espadas e escudos. De repente, um dia, esses guerreiros se encontraram encarando-se através de canhões e armas de fogo. As guerras nunca mais foram as mesmas. Também sabemos que as inovações no desenvolvimento de tecnologia militar são irreversíveis. Eis uma evidência que pode ser interessante: em algumas partes do Japão, no começo do século XVII, houve uma tentativa de acabar com as armas de fogo, para que os samurais pudessem voltar a se enfrentar cara a cara, com espadas. A tentativa não durou muito tempo; ela era insustentável.
Há alguns anos, passei a compreender o quão confuso o conceito de realidade se tornou, de uma maneira peculiar, através de um incidente que ocorreu em Venice Beach, em Los Angeles. Um amigo estava fazendo uma pequena festa no seu quintal – um churrasco – e já estava escuro, quando, a uma pequena distância, ouvimos alguns disparos, que ninguém levou muito a sério, até que helicópteros da polícia surgiram com holofotes e, através de megafones, nos instruíram a entrar em casa. Descobrimos alguns fatos a respeito do ocorrido apenas mais tarde: um garoto, descrito por testemunhas como tendo cerca de treze ou quatorze anos de idade, estava vadiando perto de um restaurante a cerca de uma quadra de onde nos encontrávamos. Quando um casal saiu do restaurante, o garoto gritou, “Isto aqui é real”, atirou em ambos com uma arma semiautomática e fugiu em seu skate. Ele nunca foi pego. Mas a mensagem [botschaft] do lunático foi bastante clara: isto aqui não é um videogame, estes disparos são reais, esta é a realidade.
AXIOMAS DO SENTIMENTO
Precisamos nos perguntar, a respeito da realidade: qual é a sua real importância? E: qual é a real importância do Factual? É claro que não podemos ignorar o factual; ele contém poder normativo. Mas ele nunca poderá nos oferecer o tipo de iluminação, o vislumbre extático, de onde emerge a Verdade. Se apenas o factual, sobre o qual o chamado “cinéma vérité” se fixa, fosse importante, poderíamos argumentar que a “vérité” – a verdade –, em sua concentração máxima, encontra-se nas páginas amarelas – em suas centenas de milhares de dados, todos factualmente corretos e, portanto, correspondentes com a verdade. Se ligássemos para todos das listas amarelas que se chamam “Schmidt”, centenas de pessoas para quem ligássemos confirmariam que se chamam Schmidt; sim, o nome deles é Schmidt.
Em meu filme “Fitzcarraldo”, há um diálogo que levanta essa questão. Rumando em direção ao desconhecido em seu barco, Fitzcarraldo para em um dos últimos entrepostos da civilização, uma estação de missionários:
Fitzcarraldo: E o que dizem os índios mais velhos? Missionário: Simplesmente não conseguimos curá-los da ideia de que a vida comum não passa de uma ilusão, por trás da qual encontra-se a realidade dos sonhos.
O tema do filme é a montagem de um ópera na floresta tropical; como vocês devem saber, passei a realmente produzir óperas. Ao fazer isso, uma máxima tornou-se crucial para mim: um mundo inteiro deve passar por uma transformação e tornar-se música; só assim é possível produzir uma ópera. A beleza da ópera deriva do fato de que a realidade não opera de maneira alguma dentro dela; e o que acontece na ópera é uma superação da natureza. Ao estudarmos os “libretti” das óperas (dos quais “A Força do Destino”, de Verdi, é um bom exemplo), percebemos muito rapidamente que o enredo em si é tão implausível, tão distante de qualquer coisa que pudéssemos realmente experimentar, que as leis matemáticas da probabilidade são suspensas. O que ocorre no enredo é impossível, mas o poder da música permite ao espectador experimentar aquilo como uma verdade.
O mesmo ocorre com o mundo emocional [gefühlswelt] da ópera. Os sentimentos são tão abstratos que não podem mais ser realmente subordinados à natureza humana diária, porque foram concentrados e elevados ao grau mais extremo e se apresentam na forma mais pura; e, apesar de tudo isso, os percebemos, na ópera, como naturais. Sentimentos dentro da ópera são, basicamente, como axiomas dentro da matemática, que não podem ser concentrados ou explicados para além do que já são. Os axiomas de sentimento na ópera nos guiam, no entanto, da maneira mais secreta, por uma passagem direta ao sublime. Como um exemplo, poderíamos citar a “Casta Diva”, da ópera “Norma”, de Bellini.
Talvez vocês perguntem: por que afirmo que o sublime se torna “experienciável” [erfahrbar] na ópera, em todas as suas formas, se a ópera não foi renovada de nenhuma maneira essencial durante o século XX, enquanto outras formas tomaram o seu lugar? Isso parece ser apenas um paradoxo: a experiência direta do sublime na ópera não depende de maiores ou novos desenvolvimentos. Sua sublimidade permitiu que a ópera sobrevivesse.
VERDADE EXTÁTICA
Todo o nosso senso de realidade foi posto em causa.
Mas não quero mais me ater a isso, já que nunca fui movido pela realidade, mas por uma questão que se encontra por trás dela [dahinter]: a questão da verdade. Às vezes, os fatos excedem em tanto as nossas expectativas – apresentam um poder tão incomum e bizarro – que parecem inacreditáveis.
Mas, nas belas artes, na música, na literatura e no cinema, é possível alcançar um estrato mais profundo da verdade – uma verdade poética e extática, que é misteriosa e só pode ser dominada através do esforço; é possível alcançá-la através de visão, estilo e técnica. Neste contexto, enxergo a citação de Blaise Pascal sobre o colapso do universo estelar não como uma falsificação [fälschung], mas como uma maneira de possibilitar uma experiência extática de verdade interna mais profunda. Da mesma maneira, não é uma falsidade quando a “Pietà” de Michelangelo retrata Jesus como um homem de 33 anos, e sua mãe, a mãe de Deus, como uma menina de 17.
No entanto, também alcançamos a nossa habilidade de ter experiências extáticas da verdade através do Sublime, com o qual conseguimos nos elevar acima da natureza. Kant afirma: “A irresistibilidade do poder da natureza nos dá também a conhecer, considerados enquanto seres naturais, por um lado, nossa impotência física, mas descobre ao mesmo tempo uma faculdade de nos julgarmos como independentes dela, e uma superioridade sobre a natureza…” Estou deixando algumas coisas de fora, para simplificar. Kant prossegue: “Assim, a natureza é considerada sublime em nosso juízo estético não por engendrar medo, mas porque constitui um apelo à força que está em nós (que não é, porém, natureza)…”
Devo tratar Kant com a cautela necessária, pois suas explanações a respeito do sublime são tão abstratas que sempre permaneceram estranhas para mim em meu trabalho prático. No entanto, Dionísio Longino, a quem conheci em minhas explorações sobre tais assuntos, me é muito mais caro, porque sempre escreve em termos práticos e com o uso de exemplos. Não sabemos nada sobre Longino. Especialistas nem sabem ao certo se este era mesmo o seu nome, e podemos apenas especular que ele viveu no primeiro século depois de Cristo. Infelizmente, seu tratado “Do Sublime” também é bastante fragmentário. Nos escritos mais antigos que temos do século X, o Codex Parisinus 2036, há muitas páginas faltando, às vezes séries inteiras delas. Longino escreve de maneira sistemática; neste contexto, não há como começar a explorar a estrutura do seu texto. Mas ele sempre cita exemplos literários muito vívidos. Mais uma vez, sem seguir qualquer ordem esquemática, utilizarei aquilo que considero mais importante para mim.
O que é fascinante é que, logo no começo do seu texto, Longino evoca o conceito de Êxtase, mesmo que o faça em um contexto diferente do que identifiquei como “verdade extática”. Referindo-se à retórica, Longino diz: “Pois não é à persuasão, mas ao êxtase que a natureza sublime conduz os ouvintes. Seguramente por toda parte, acompanhado do choque, o maravilhoso sempre supera aquele que visa a persuadir e a agradar; já que o ser persuadido, na maior parte do tempo, depende de nós, enquanto aquilo de que falamos aqui, trazendo um domínio e uma força irresistíveis, coloca-se bem acima do ouvinte…” Neste trecho, ele usa o conceito de “ékstasis”, no qual uma pessoa sai de si mesma e entra em um estado elevado – onde podemos nos elevar acima da nossa própria natureza – que o sublime revela “de imediato, como um raio”.[2] Ninguém antes de Longino havia discutido tão claramente a experiência da iluminação; aqui, permito-me aplicar esta noção a momentos cinematográficos raros e fugazes.
Ele cita Homero para demonstrar a sublimidade das imagens e seu efeito iluminador. Eis o seu exemplo, da batalha dos deuses:
“E teve medo, nas profundezas, o Senhor dos Mortos, Aidoneu; e no seu medo ele saltou de seu trono e gritou, temendo que em seguida Posidão, que abala o solo, fendesse a terra, e aos mortais e imortais mostrasse as casas terríveis, emboloradas, que fazem horror até aos deuses.”
Longino era um homem extremamente versado, que citava com exatidão. O impressionante é que, neste caso, permitiu-se agrupar duas passagens diferentes da “Ilíada”. É impossível que isso seja um erro. No entanto, Longino não está falseando, mas, na realidade, concebendo uma verdade nova e mais profunda. Ele afirma que, sem a veracidade [wahrhaftigkeit] e a grandeza da alma, o sublime não poderia concretizar-se. Além disso, cita uma declaração que pesquisadores modernos atribuem a Pitágoras ou Demóstenes:
“Pois tem muita razão aquele que declarou que temos alguma coisa semelhante aos deuses, nomeando a beneficência [wohltun] e a verdade.”
Não devemos traduzir a sua “euergesia” simplesmente como “caridade”, um conceito carregado pela cultura cristã. Da mesma maneira, a palavra grega para verdade, “alêtheia”, não é um conceito de fácil compreensão. Sob o ponto de vista etimológico, ela deriva do verbo “lanthanein”, ou “esconder”, e da palavra relacionada “lêthos”, ou “o escondido”, “o ocultado”. “Alêtheia” é, portanto, uma forma de negação, ou uma definição negativa: ela é o “não escondido”, o revelado, a verdade. Através do pensamento linguístico [im sprachlichen Denken], os gregos desejavam, portanto, definir a verdade como um ato de revelação – um ato relacionado ao cinema, no qual um objeto é posto à luz e uma imagem latente e ainda invisível é conjurada à celuloide, onde primeiro precisará passar por um processo de emulsão, para então ser revelada.
A alma do ouvinte ou do espectador completa esse ato; a alma concretiza a verdade através da experiência da sublimidade: isto é, ela completa um ato independente de criação. Longino diz: “Pois, por natureza de certa forma, sob o efeito do verdadeiro sublime, nossa alma se eleva e, atingindo soberbos cumes, enche-se de alegria e exaltação, como se ela mesma tivesse gerado o que ouviu.”
Mas não quero perder-me em Longino, em quem sempre penso como um bom amigo. Encontro-me diante de vocês como alguém que trabalha com cinema. Gostaria de citar algumas cenas de outro filme de minha autoria como evidência. Um bom exemplo seria “O Grande Êxtase do Entalhador Steiner”, onde o conceito de êxtase já é apresentado no título.
Walter Steiner, um escultor suíço e bicampeão mundial de salto de esqui, ergue-se no ar, como em um êxtase religioso. Ele voa tão assustadoramente longe que adentra uma região onde reside a própria morte: um pouco mais longe, e ele não aterrissaria no declive íngreme, mas se espatifaria além dele. Ao final do filme, Steiner menciona um jovem corvo que ele criou e que, em sua solidão infantil, era o seu único amigo. O corvo começou a perder suas penas, um fato que foi se agravando e que provavelmente resultava da comida com a qual Steiner o alimentava. Outros corvos atacavam o seu, e, por fim, o torturavam tanto que o jovem Steiner não teve outra saída: “Infelizmente, fui obrigado a atirar nele”, diz Steiner, “porque era uma tortura ver como ele era torturado pelos seus próprios irmãos, por não conseguir mais voar.” De repente, depois de um rápido corte, vemos Steiner – no lugar do seu corvo – voando, em um frame terrivelmente estético, através de uma câmera extremamente lenta, desacelerada à eternidade. É o voo majestoso de um homem cujo rosto encontra-se deformado pelo medo da morte, como que em um estado demente de êxtase religioso. Em seguida, pouco antes do limite da morte – além do declive, no plano, onde ele seria esmagado pelo impacto, como se tivesse saltado do Empire State Building até a calçada abaixo – ele aterrissa suavemente, em segurança, e um texto se sobrepõe à imagem.
O texto é baseado no escritor suíço Robert Walser, e diz:
***
Werner Herzog é um cineasta, produtor, roteirista, ator e diretor de ópera alemão. Considerado um dos expoentes do novo cinema alemão, dirigiu, entre muitos outros filmes, “Fitzcarraldo” (1982) e o documentário “Caverna dos Sonhos Perdidos” (2010).
www.wernerherzog.com
Tradução: Lucas Peterson
Copyrightnote: ©Werner Herzog
 Todos os direitos reservados.
[1] Texto traduzido para o português pela revista Carbono a partir da versão inglesa publicada originalmente no website oficial do artista Werner Herzog Film.
[2] hupsos de pou kairiôs exenechthen ta te pragmata dikên skêptou panta dieforêsen . . . “o sublime, quando se produz no momento oportuno, como o raio ele dispersa tudo” (1.4)
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baumistico · 5 months ago
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A importância do nosso Anjo da Guarda
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Desde tempos imemoriais, a figura do Anjo da Guarda tem sido uma presença reconfortante na vida de muitas pessoas. Esses seres celestiais são vistos como protetores que nos guiam e nos guardam dos perigos do dia a dia. Mas qual é realmente a importância do nosso Anjo da Guarda? Para começar, o Anjo da Guarda é muitas vezes associado à ideia de uma consciência moral interna, uma voz que nos ajuda a discernir entre o certo e o errado. Eles são como bússolas espirituais que nos orientam através dos desafios morais e éticos da vida. Em momentos de indecisão ou tentação, muitos acreditam que é a influência sutil do Anjo da Guarda que nos sussurra o caminho correto a seguir. Além disso, os Anjos da Guarda são também vistos como fontes de conforto e apoio emocional. Em tempos de tristeza ou solidão, acredita-se que eles oferecem-nos a sua companhia silenciosa e compreensiva, lembrando-nos de que nunca estamos verdadeiramente sozinhos. Esta presença invisível pode ser uma grande fonte de força e de esperança para muitos. Na cultura popular, os Anjos da Guarda são frequentemente retratados como guardiões que intervêm fisicamente para nos salvar de acidentes ou perigos iminentes. Embora essas representações possam ser exageradas, elas refletem a crença de que temos aliados celestiais que estão atentos e prontos para nos ajudar em momentos críticos. Em suma, o Anjo da Guarda é uma figura que transcende religião e cultura, oferecendo uma sensação universal de segurança e orientação. Seja como uma voz interior que nos guia, um amigo invisível que nos consola, ou um protetor que nos guarda, a importância do Anjo da Guarda reside na paz de espírito e no amor incondicional que eles representam para aqueles que neles acreditam.  Curiosidades Sabia que todos temos um anjo da Guarda que nos acompanha desde que nascemos? A realidade é que os Anjos são seres com muita luz e com vontade própria que foram designados desde que nascemos para nos protegerem dos perigos do dia a dia. A bíblia fala em anjos, as religiões falam em anjos e até quem não frequenta igrejas acredita nesses seres maravilhosos. Até cada signo tem um anjo protetor; O anjo da guarda do signo carneiro é o Samuel. O anjo da guarda do signo touro é Anael. O anjo da guarda do signo gémeos é Rafael. O anjo da guarda do signo caranguejo é Gabriel. O anjo da guarda do signo leão é Miguel. O anjo da guarda do signo virgem é o Rafael. O anjo da guarda do signo balança é Anael. O anjo da guarda do signo escorpião é Azrael. O anjo da guarda do signo sagitário é Saquiel. O anjo da guarda do signo capricórnio é Cassiel. O anjo da guarda do signo aquário é Uriel. O anjo da guarda do signo peixes é Asariel. Agora que já sabe o nome do anjo da guarda que protege o seu signo, que tal fazer-lhe uma oração simples e sincera a pedir protecção! Taróloga Pandora A Equipa Consulte o Tarot www.consulteotarot.com
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consulteotarot · 5 months ago
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A importância do nosso Anjo da Guarda
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Desde tempos imemoriais, a figura do Anjo da Guarda tem sido uma presença reconfortante na vida de muitas pessoas. Esses seres celestiais são vistos como protetores que nos guiam e nos guardam dos perigos do dia a dia. Mas qual é realmente a importância do nosso Anjo da Guarda? Para começar, o Anjo da Guarda é muitas vezes associado à ideia de uma consciência moral interna, uma voz que nos ajuda a discernir entre o certo e o errado. Eles são como bússolas espirituais que nos orientam através dos desafios morais e éticos da vida. Em momentos de indecisão ou tentação, muitos acreditam que é a influência sutil do Anjo da Guarda que nos sussurra o caminho correto a seguir. Além disso, os Anjos da Guarda são também vistos como fontes de conforto e apoio emocional. Em tempos de tristeza ou solidão, acredita-se que eles oferecem-nos a sua companhia silenciosa e compreensiva, lembrando-nos de que nunca estamos verdadeiramente sozinhos. Esta presença invisível pode ser uma grande fonte de força e de esperança para muitos. Na cultura popular, os Anjos da Guarda são frequentemente retratados como guardiões que intervêm fisicamente para nos salvar de acidentes ou perigos iminentes. Embora essas representações possam ser exageradas, elas refletem a crença de que temos aliados celestiais que estão atentos e prontos para nos ajudar em momentos críticos. Em suma, o Anjo da Guarda é uma figura que transcende religião e cultura, oferecendo uma sensação universal de segurança e orientação. Seja como uma voz interior que nos guia, um amigo invisível que nos consola, ou um protetor que nos guarda, a importância do Anjo da Guarda reside na paz de espírito e no amor incondicional que eles representam para aqueles que neles acreditam.  Curiosidades Sabia que todos temos um anjo da Guarda que nos acompanha desde que nascemos? A realidade é que os Anjos são seres com muita luz e com vontade própria que foram designados desde que nascemos para nos protegerem dos perigos do dia a dia. A bíblia fala em anjos, as religiões falam em anjos e até quem não frequenta igrejas acredita nesses seres maravilhosos. Até cada signo tem um anjo protetor; O anjo da guarda do signo carneiro é o Samuel. O anjo da guarda do signo touro é Anael. O anjo da guarda do signo gémeos é Rafael. O anjo da guarda do signo caranguejo é Gabriel. O anjo da guarda do signo leão é Miguel. O anjo da guarda do signo virgem é o Rafael. O anjo da guarda do signo balança é Anael. O anjo da guarda do signo escorpião é Azrael. O anjo da guarda do signo sagitário é Saquiel. O anjo da guarda do signo capricórnio é Cassiel. O anjo da guarda do signo aquário é Uriel. O anjo da guarda do signo peixes é Asariel. Agora que já sabe o nome do anjo da guarda que protege o seu signo, que tal fazer-lhe uma oração simples e sincera a pedir protecção! Taróloga Pandora A Equipa Consulte o Tarot www.consulteotarot.com
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