#o TDAH dela é mais pesado que o meu
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Ela apenas levantou uma sobrancelha pra ele e era o suficiente para que ele pudesse entender o que queria dizer, acumulador era só um nome bonito para pessoas que acreditavam que poderiam dar função as suas coisas ainda que não tivesse nem ideia quando. ""Okay, here are the ground rules: You can punch me, kick me, pull my hair. I'm a-ok being slapped, biting and scratching are on the table. You. Can. Use. Wine" falou tentando manter a cara serie referenciando a serie que tanto amava, e que com algumas alterações poderia sim ser encaixada na relação deles. Pietra sabia que ele ia ficar contra, mas não perdeu o riso dos lábios "Qual é Indra! Cê sabe que meu sonho é ser uma Spice Girl. Cê tem a maria chiquinha loira que eu sei, não custa emprestar para uma fotinho" choramingou fazendo a costumeira carinha de pedinte entrelaçando os dedos no dele o puxando para a cama, só o largando para poder tirar os sapatos para poder deitar. Seus olhos foram a 'porta' suspirando baixinho, seria impossível ser 100% discreto com aquela canga cobrindo a entrada. "E preciso comentar, isso ai dificulta muito nossa vida... Quer que eu coloque a porta?"
⭑🍇ʿ “ ━━━ isso é verdade, mas também teria mil responsabilidades e disso eu não preciso." negou rapidamente com cabeça porque era algo que fugia ao extremo. “ ━━━ você está falando de algo que eu uso pra trabalho então já sabe o porquê de eu ter aquilo." reclamou para defender sua lace. sabia exatamente de qual ela estava falando e okay, era um marrom feio. mas tinha sido útil uma vez e podia ser útil de novo! indra não conseguia se desfazer de nenhuma delas porque sabia que em algum momento poderia ter a chance de usar. o semideus riu baixo e se inclinou para beijar a bochecha dela ao ouvi-la, os passos a seguindo com facilidade. “ ━━━ quase tudo? o que estaria fora desse tudo?" questionou com curiosidade. os passos os levava para longe do problema e para mais mais perto do chalé doze. “ ━━━ wow, wow, wow! que história é essa que eu disse isso? eu estava bêbado? bêbado não conta." alertou logo. para prometer algo assim só sob muito efeito do álcool, aquilo nunca sairia de sua boca de bom grado. adestrando no seu chalé, os encaminhou para o quarto que dividia com uma das irmãs. “ ━━━ quando que eu disse isso? não procede. e pra que você quer uma lace? seu cabelo é lindo."
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se a mod anna acha, eu concordo. se a mod anna fala, eu escuto. se a mod anna erra, eu perdoo. se a mod anna pensa, eu admiro. se a a mod anna tem 100 fãs, eu sou um deles. se a mod anna tem 10 fãs, eu sou um deles. se a mod anna tem 1 fã, eu sou esse fã. se a mod anna não tem fãs, eu não existo
Ameeem
Kkkkk eu sou nesse nível, mano kkkkk mas é pq como eu falei no exposed, eu tava num lugar bem ruim quando ela falou do cursed. Não lembro se cheguei a contar pra ela, mas na época, eu tava desiludido com a vida em geral, porque o negócio no exclusivenyc foi pesado, ainda mais depois de todo o rolê da Roses, com descobrindo que algumas pessoas não eram o que diziam ser e ainda juntou com o caos que tava na minha vida profissional e pessoal. Pq eu tenho esse problema por conta do TDAH e da minha personalidade mesmo, se tem uma piscina e eu quero muito tomar banho nela, não coloco o dedo do pé dentro pra testar a água, eu ja meto logo uma bala de canhão. Ainda tô aprendendo a dosar, mas esse comportamento ou traço de personalidade sei lá, me coloca em um monte de fria.
Mas voltando a vaca fria, já tinham me indicado o grupo algumas vezes, mas eu era relutante em entrar porque não é um tema q eu curta muito, o grupo era enorme e já tava rodando um tempo. Só que eu conversei com a mod Anna antes de entrar e ela acabou me convencendo a aplicar. E sem zoeira, foi uma das melhores experiências da minha vida de rpg, a vibe dela é muito de mestre de rpg de mesa, por mais afastado que seu personagem esteja, ela sempre dá um jeito de puxar todo mundo pra história, fora que como eu falei, ela sempre foi honesta com os players, você sabe onde você tá pisando mesmo que ela não te falando pra onde a gente está indo. Era o que eu estava precisando naquele momento.
Quando ela lançou o Legacies, não hesitei em entrar e eu sou muito grato porque eu chegava do meu jeito atabalhoado pra conversar com ela sobre algum plot e tals, e ela dava um direcionamento e ainda me botava mais pilhado pra fazer os trens. Como mod, ela sabe extrair o que tem de melhor em cada player. É por isso q eu falo que se ela montar um rpg num asilo no fundo do mar, eu vou, porque eu sei q independentemente do que aconteça ali, o jogo vai ser bom. A gente acabou desenvolvendo uma relação muito legal, não só de rpg, porque ela é uma pessoa muito daora e especial, que merece tudo de bom desse mundo. E se alguém falar um A dela perto de mim, pode ter certeza que ganha um inimigo pro resto da vida. Me irritava horrores o hate q mandavam pra ela, porque além de ser idiota, ela sempre foi uma das melhores mods dessa tag. E é isso. #fanbichamodeoff
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Eu acabei de ver um vídeo do LubaTV sobre saúde mental. Ele fala sobre o diagnóstico dele de TDAH, sobre depressão, ansiedade e etc. É irônico e faz sentido eu ver um vídeo sobre isso enquanto a minha própria saúde mental vem se deteriorando. Minha médica aumentou a dosagem do meu remédio mas eu continuo tendo episódios de uma certa tristeza, (melancolia talvez) e de auto mutilação. Eu tenho sentido bastante vontade de me cortar e hoje eu fiquei um tempo olhando uma faca em cima da mesa. Tenho pensado frequentemente em descer as escadas até o quarto da Anna Clara e pegar o estilete dela pra me cortar. Todas as facas estão relativamente cegas na casa, eu digo relativamente pois elas cumprem sua função de cortar objetos mas não de ME cortar. Abrem uma embalagem mas não abrem meu braço.
Tenho fingido não me importar com as cicatrizes, mas hoje eu vi um vestido na SheIn e pensei que ele ficaria lindo em mim. Ficaria mais lindo ainda se eu não tivesse tantos cortes nos braços. Meu último encontro com o psicólogo foi eu falando sobre essas marcas. Elas já foram um troféu que eu carregava orgulhosa nos braços, mas agora são só um fardo que me expõe demais. Eu tive períodos instáveis, eu sou instável, mas ninguém precisa saber. É bobo pensar que em um dado momento eu me orgulhava de carregar esses cortes e queria exibir pra todo mundo. Escancarar na cara do mundo que eu não tava bem e foda-se. Eu tô ok, não tão deprimida quanto um dia estive, também não tão bem quanto já estive uma vez, ali no meio, mas às vezes essas marcas são um fardo muito pesado. Às vezes os olhares são pesados e constrangedores. Às vezes eu queria fingir ser normal, e é difícil fazer isso com tantas marcas nos braços delatando que algo ali em algum momento não esteve tão bem. Cadê o orgulho nisso? Onde tá a glória das marcas de batalha? Uma batalha que eu ainda não ganhei, que ainda não terminou e talvez nunca termine.
Sigo não me escondendo. Essa cidade é calor demais pra se usar manga comprida. Constranja a quem constrangir. Tenho meus pequenos atos de rebeldia e de força. Não é algo que eu preciso me esforçar. Naturalmente eu ter os cortes não me impede de usar uma regata. Às vezes são como uma tatuagem que a gente esquece que tem porque a gente já normalizou aquilo. A gente já esqueceu a dor que foi fazer, aquilo já cicatrizou e se assentou. Já passou o momento da cicatrização em que os cortes parecem berrar no nosso corpo. Hoje são marcas finas e brancas. Sentir o peso de ter esses cortes não me impede de querer mais alguns. Sigo lutando contra a vontade de abrir o braço todo, rasgar ele como se estivesse descascando uma manga. Minha baixa resistência a dor me impede, assim como meu medo de ter mais marcas. Duas sessões de cortes viraram cicatrizes, não quero a terceira.
Não existe nenhum motivo específico pra eu querer me cortar. Eu só estou melancólica e às vezes quero sentir dor.
Eu lembro de uma vez ir pra Letras e encontrar uma menina toda cortada. Ela tinha cortes nas coxas e nos braços. Diversos, não tão espaçados como os meus. Muitos. Impossível de contar. Ela estava com um vestido de alça e andando tranquilamente. A cabeça erguida olhando pra frente. Eu imagino a visão dela. O olhar concentrado em um ponto fixo pra evitar o contato visual com as pessoas que encaravam ela, eu inclusive. Eu não lembro se eu já tinha os meus cortes ou não. Companheiras de guerra. Ela fazendo parte de um pelotão muito mais avançado que o meu. Ela vestia aqueles cortes como uma armadura. Os cortes antigos, tão brancos quanto os meus são agora. Pareciam aquelas linhas que se fazem na prisão pra contar os dias, mas não tinha aquele corte no meio, eram só horizontais. Eu nunca soube o nome dela, só vi ela uma vez. Provavelmente era uma das milhares pessoas que iam na Letras só por causa do bandejão. Às vezes o orgulho vem naturalmente, de ter passado por tanta coisa e sobrevivido, mas às vezes ele precisa ser invocado, como agora.
Vista essa armadura quantas vezes precisar. Pesada ou não, ela é sua. Equipe-se pras próximas guerras pois elas vão vir. Você já sentiu o fim do mundo tantas vezes antes, essa é só mais uma vez. Ele nunca acabou mesmo quando pareceu que iria ruir. O chão se mantém firme embaixo dos seus pés, e o dia sempre nasce mais uma vez. A força vem de dentro e ela pode ser esquecida mas não perdida, isso nunca.
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Escrevivência
“Aquela preta fedida, do cabelo ruim de brombril, nojenta”. Eu ouvi isso da coleguinha da escola que eu achava que era minha amiga. Eu estava na porta da sala de aula. Era o recreio, e a menina que disse isso vinha de outro lado da escola na minha direção. Tinha acabado de ter um desentendimento com outra aluna, e pela frase você já imagina quem era essa outra pessoa. Eu, que achava que ela era minha amiga, perguntei a ela “Por que você disse isso dela? Você pensa isso de mim também? Meu cabelo é igual ao dela, se você é minha amiga, qual a diferença de nós duas”.
Eu queria que a pessoa tivesse caído em si e dado conta do que falara, mas o que veio, foi muito pior. A amiguinha de fala racista, que era extremamente branca, disse que eu era diferente (melhor) porque a raiz do meu cabelo era lisa. Eu fiquei sem reação. Pensei em todas as mulheres que eu amava e que tinha o cabelo crespo e cacheado.
Eu sabia que era muito errado, porém não soube como reagir. Minto, a minha reação sempre foi me isolar, pelo conforto de que estar só me garantia. Não sabia lidar com relações interpessoais desde muito cedo. Não sabia dar nomes epistêmicos para o que vivi nesse dia. Sabia que aos olhos dela a “raiz do cabelo ser lisa” me concedia o privilégio de ser mais próxima dela e mais distante da outra.
O que ela não sabia é que, já na oitava série, eu alisava os cabelos porque era muito pesado carrega-los na cabeça: “minha raiz não é lisa”. Esse peso de ser notada, negativamente notada, por mim nos espelhos e por todos a minha volta. Quando eu acordava de manhã meu pai me chamava de “bandeira de feijão”, ele, que só teve irmãs de cabelo liso, achava graça do meu cabelo desgrenhado. As crianças da minha família não eram ensinadas a ter afeto pelo cabelo, aprendiam apenas que era um problema. Os pentes agressivos no pentear, a manipulação agressiva dos cabelos nas mãos.
Com o tempo comecei a sair do quarto de manhã só depois de prender os cabelos, que ficavam mais tempo preso em regime fechado, do que em liberdade. A ansiedade em soltar os cabelos me consumia, a ponto de começar a dormir com os cabelos presos. Sentia muitas dores, formigamentos, mas achava sempre que era normal sentir aquilo, que sempre foi interpretado como necessidade: “mulher sofre pra ficar bonita” e, aparentemente, algumas sofrem mais.
Eu me sentia em um não lugar. A verdade é bem essa. Branca demais perto da minha família, e escura demais perto das coleguinhas da escola ou da igreja.
Eu lembro de evitar o sol porque eu dizia que queria ficar com a cor da pele uniforme, não queria cor sim e cor não. E quando se mora nos trópicos e inevitável que isso aconteça. Lembro de olhar pra minha pele e sentir tristeza por ela pigmentar, por não ser escura o suficiente para saber quem eu era e por não ser branca o suficiente para ser incluída. O não lugar.
O desejo de ser incluída de todas as formas me fez tomar decisões erradas e a não saber dizer não, colocar limites, pois queria agradar as pessoas. Eu tinha de sentir empatia, entender que a pessoa não queria dizer o que disse, mesmo dizendo.
Cresci e criei raiva daquela frase “bonita por dentro”, queria eu ser bonita por fora, pois muita gente era querida só porque era bonita por fora, bem na superfície. O aluno considerado limpinho e cheirosinho era aquele que tinha a pele branca, os cabelos loirinhos, e boquinha rosa. Os meninos pretos sentavam no fundo, ficavam em silêncio e a dificuldade de aprendizado era sempre preguiça, rebeldia. As crianças que nasciam em famílias que tinham dinheiro descobriam logo cedo que era TDAH, autismo, dislexia, já as crianças negras pobres um dia sumiam das salas de aula, ninguém nem tinha notícia. O mesmo com as meninas, que iam evadindo a escola, indo trabalhar cedo, tendo suas crianças. Ninguém falava sobre o assunto, mas sempre era um aluno mais velho que as aliciavam, mas “preta é assim mesmo, tem muitos filhos essa gente”.
Tenho uma família de pessoas majoritariamente negras que foram duramente embranquecidas pelo racismo. Ninguém falava que minha avó era negra, mas se contava sempre sobre o pai que era branco e abandonou a família, mas era branco deixando o herança dos filhos que nasceram com a benção de ter um olho claro. Sobre o padrasto branco que era um carrasco, que a espancava, mas era descendente de alemão, veio pro Brasil fugindo da guerra, então todo mundo esquecia que ele não era bonito por dentro e contavam e recontavam a história do bisavô que era aviador.
As histórias eram contadas assim: a tia que negou afeto a um preto, mas casou com um homem vinte anos mais velho sem nem saber se o amava, era só pra não ter filho preto. Por sorte ou revés do destino teve filho preto, branco, degradé, mas se gabava de ter tido um marido branco e abertamente foi dito que a intenção era sim “clarear a família” e ninguém ficava horrorizado em ouvir isso.
“Não vá casar com um preto não, seu cabelo é igual da véia Edite, se você tiver filho, vai nascer uma neguinha igual a sua madrinha”. Uma mulher da família casar com um preto retinto era tido como horror.
Meu tio Davi era preto retinto. Era lido como aparecido, vaidoso, por não deixar que o racismo te tirasse o brilho de ser uma pessoa extraordinária. Aquilo me doía. Eu só queria ser criança e pensar sobre coisas de crianças, mas tinha de ir sentindo no conta gota que características físicas que lembrassem a negritude eram ruins. Eram usadas para desqualificar as pessoas.
A vó Edite, tinha os cabelos de molinha, coisa mais linda, mas viviam presos, prendia-os tanto que teve doença de pele no couro cabeludo, fungo. Eu lembro na escola que as meninas molhavam os cabelos e passavam muito creme. Deixavam os cabelos muito tempo molhados a ponto de dar fungo e, obviamente, que era possível sentir o cheiro de fungo quando chegava perto. Isso acabava as segregando ainda mais. A minha avó nasceu em 1932, e essas meninas de quem falo, nasceram ali entre 1995 e 2005. Elas duas sofreram violências “invisíveis” do racismo. Existem décadas que separam essas gerações, e um mesmo fenômeno as afligia.
A minha madrinha Cida, trabalhou pra minha mãe sendo minha babá. Era nossa vizinha. Ela sentiu muito amor por mim e eu por ela. Eu sabia exatamente quando era ela quem empurrava o carrinho. Quando minha mãe não mais conseguiu a pagar, continuou me cuidando, pois ela já era minha madrinha no coração. Eu fui batizada por uma mulher branca, que sequer me cumprimentava na rua ou ia me visitar. Depois do batismo ela foi sumiu e minha mãe ficou triste. Minha madrinha Cida me batizou anos depois na fogueira, foi a confirmação do amadrinhamento que já existia
Minha madrinha não tinha dúvida sobre quem ela era, mulher preta. Desde muito cedo o racismo a puniu. Muito cedo foi trabalhar na cozinha das pessoas. Seu corpo foi violentado pelo patrão, e desse estupro nasceu sua filha mais velha. Nessa época não se falava em estupro de vulnerável. Hoje eu sei que é doloroso para essas mulheres encararem que sofreram estupro. Muitas vezes só encontramos o silêncio. Para muitas significa refazer sua própria história e não saber lidar com isso mesmo vinte, trinta anos depois. Minha madrinha foi mãe quando nem ela sabia quem era, naquela época aborto era totalmente condenável, mesmo que fosse criança. Isso aconteceu na década de 1970, Brasil era ditadura e no Araguaia o coronelismo. Em 2020 ainda obrigam crianças a parir. E eu sinto muita raiva disso tudo.
Durante muito tempo eu ouvi coisas como “sua madrinha não cuidou direito da filha dela, deixou pra vó cuidar”, eu não entendia, como aquela mulher que me deu tanto amor, não deu pra filha? Daí descobri sobre os treze anos. Por que cobram isso de crianças? É o poder exercido sobre os corpos das crianças, sobre os úteros e sobre as pessoas negras.
Quando eu defendia minha madrinha a unhas e dentes as pessoas me perguntavam: “o que você viu na sua madrinha? Aquela preta é feia, hein!”, viam minha cara de raiva e remendavam o texto: “mas tem bom coração, é gente boa!”. Era quando eu era mal criada, brigava mesmo. Defendia com unhas e dentes minha madrinha, até mesmo quando não tinha defesa. Então as pessoas começaram a dizer “não fala da Cida perto dela não”, eu não me intimidava, pelo contrário, me sentia bem por ter conseguido respeito, pelo menos enquanto eu estivesse presente.
Eu olhava pra minha madrinha e via um rosto lindo, uma pele macia e cheirosa, um abraço reconfortante. Eu me sentia em casa quando estava com ela.
Eu sinto uma profunda tristeza em lembrar de ter ouvido essas frases, pois eu entendia muito bem o que eram essas palavras ditas. Violência. Não precisei que me batessem pra apanhar. Não sou rapadura que quanto mais bater, mais fica dura e doce. Não sou adepta dessas filosofias, muito pelo contrário, de tanto bater me quebraram por dentro e até hoje eu estou tentando me consertar.
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