#nu raspa

[un-disco-por-dia]

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"Nu Raspa" / Los Yoryis

Year: 2021

Country: 🇨🇴 (Colombia)

Genre: Cumbia / Raspa / Acid rock

It was a bit complicated to define which genres this album belongs to because, truth be told, it is rather an interesting fusion between cumbia and acid guitar strumming or, as Los Yoryis define it and demonstrate it with the name of this album, a "new raspa", a cumbia "a little faster under a rock format". The result is still just as danceable, a mobilizing force that helps you start the day in the best way.

Fave song ⭐: "Me duele tu partida"

[imninahchan]

𝐒𝐖𝐄𝐄𝐓 ☆ 𝐇𝐎𝐍𝐄𝐘 ☆ 𝐁𝐔𝐂𝐊𝐈𝐈𝐍’       ♘⸙. Se está montada, é cowboy por justa causa. {...} power play, masturbação fem., dirty talk + degradação mútua, dumbification, rough sex, sexo sem menção à proteção, mas se protejam, irmãs! Fiz essa imaginando o François Civil, pq ele tá muito bandidao de cabelo raspado no filme novo, mas dá pra imaginar quem você preferir. Desculpa amgs esto ovulando. 𝓷. ּ ໑ ׅ

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𓇢𓆸 𝓝o sofá, sentado de pernas separadas, ele te espera. Os braços estão esticados no encosto do estofado, o corpo nu e relaxado. O olhar cerrado, brilha exibindo luxúria. Praticamente, te devora ao te observar caminhando na direção dele, agora nua também. A postura marrenta não permite que abrace a sua cintura assim que se encaixa no colo. Não sente as mãos pesadas espremendo a carne das nádegas, mas não se incomoda pela frieza. Na verdade, o efeito causado em ti é de pura satisfação.

A forma má de te encarar é estimulante — agrada visualmente e instiga a própria indelicadeza intrínseca. O fato dele não te envolver quando se aproxima dota a situação de certa impessoalidade, faz parecer que está diante de uma montaria que não provou antes, que não conhece os atributos. Irado, selvagem. Pode ser muito, te fazer perder o jeito, feito uma amadora. Mas você sabe bem o que está fazendo, não? Está acostumada a vir por cima, em qualquer superfície em que puder colocá-lo sentado. Talvez seja a posição preferida dos dois. Ele curte desempenhar o papel do bruto a ser domesticado; e você, o poder de controlá-lo.

Sem cela, no pelo, empurra a cabecinha gorda pra dentro. Aos pouquinhos, sem sede demais. Ele vigia cada centímetro desaparecendo entre as suas pernas, pulsa, pressionado no seu interior. O ar sai quente do nariz, esvaziando o pulmão. Em êxtase. Os olhos se fecham, o sorriso crescendo nos lábios enquanto a cabeça tomba pra trás até se escorar na parede.

O regozijo alheio respinga em ti: sorri junto, de canto, presunçosa. Seu ego vai nas alturas, decola, só de saber que o faz estremecer dessa forma e depois derreter miseravelmente sobre o estofado. Escorrega os dedos pela nuca masculina, contorna a linha do maxilar para acariciar a bochecha. Tomba a cabeça, com a voz bobinha, “Tá gostoso, lindo?”. Brinca com ele, óbvio, abusa do poder para tirar uma com a cara dele.

A resposta vem num tom manso, inatingido, “Fica mais gostoso quando cê tá quicando.” Você apoia os calcanhares por baixo das nádegas, servem de sustento para que possa começar a se mover — Assim?, pergunta — sem incomodar os músculos, ainda mais porque tem plena consciência de que vai ficar se movimentando dessa forma por um bom tempinho. Segura nos ombros largos, empina. Rebolando em círculos consegue mais profundidade, mais contato. A região do clitóris raspa na virilha dele, te estimula, porém não é bom só pra ti já que conforme fomenta o próprio prazer, fica mais estreitinha, o espreme lá dentro. É angustiantemente tentador.

“Quer com mais força?”, o questiona. Com charme, se inclina de lado, jogando a bunda devagar para iniciar o ritmo de subir e descer agora. Olha de pertinho o rosto do homem. Está provocando, sim, perigosa. Sabe que a visão que ele está tendo é enlouquecedora, especialmente quando o flagra se esforçando para espiar por cima do seu ombro. “Assim você goza rapidinho, né?”

Sorri consigo mesma ao notá-lo desviar o olhar, mal-encarado. Não precisa irritá-lo dessa maneira, acontece que as coisas sempre ficam mais legais se desperta o lado mais indócil dele. O desafio intensifica, sabe? Passa a não ser mais sobre apenas se equilibrar com muito dentro de si, mas também se manter quanto mais se torna instável.

Pega no pescoço dele, sussurra no ouvido: “Tudo bem não aguentar, mô, eu juro. Eu finjo que não me decepciono, e você me chupa, tá?” Se ergue mais prepotente que antes, e a vaidade ganha dados astronômicos assim que ele toma o seu pulso para afastar a sua mão. Vai, pode me encher o saco, o escuta murmurar, quando cê levar bem forte, vai se arrepender, cachorra. Era o gás que necessitava, dito e feito. Agora, você vai tirá-lo do sério, falsamente curiosa para descobrir se ele vai fazer valer as palavras.

Não se sustenta mais nos ombros dele, se arrisca a balançar sem as mãos, mais descarada impossível. Quer mostrar que pode montá-lo com maestria.

E ele demora a cair na sua. Talvez, nem tenha se rendido de fato ao aborrecimento quando segura na sua cintura e impulsiona o quadril pra cima. Se faz pela diversão, por cólera ou, simplesmente, pra te desarmar todinha, pouco importa. O que deve ser ressaltado é como você perde o aprumo rapidinho. Não é mais capaz de se suportar sobre os calcanhares, as pernas doem pois as coxas dele vêm com tudo e te amassam. Visto que se aventurava sem as mãos, o corpo sacode e não se aguenta, vergando até se escorar no homem. Ri, sem vergonha alguma, como se não estivesse sendo destruída mesmo que numa posição que deveria te favorecer.

De lábios separados, quase baba, boba. Os estalos pornográficos te cegam os ouvidos, não presta atenção no volume da própria voz, por isso geme entre as risadinhas, as notas variando mediante ao impacto de cada investida que te acerta.

E aí ele para.

O estrago que causou em ti é aparente: ainda está desnorteada, boquiaberta. O corpo fraquinho não sabe se deve fazer esforço pra se manter ereto ou se se joga por cima do peitoral com algumas gotinhas de suor. Não fala, não pensa. Não o encara.

Ele volta a esticar os braços no encosto do sofá, “Curou a rebeldia, linda?”, te questiona, “Ou eu vou precisar te dar um trato desse de novo?”

[imagines-1d-zayn]

Imagine - Harry Styles.

Olá beberes! 🤗 Espero que tenha ficado como você imaginava, e tentei detalhar bastante... Espero que gostem! Vou amar saber o que acharam...😘

(p.s.: já aviso que é um imagine mais pesadinho, para começar a semana causando....hehe 🔥)

Pedido: Oi vida, tudo bem? Pode fazer um do Hazz que ele chega do trabalho mais cedo super cansado e estressado e vai pedir carinho para ela, ela faz uma tarde relaxante para ele fica dando prazer para ele e quanto ele vai retribuir ela fala que aquilo é só para ele e ele fala que quer dar prazer a ela e a pega de jeito ❤❤ Obrigado vida, amo sua escrita. Não economize nos detalhes pode acrescentar o que quiser amo tudo que faz. - @lovemrssmalik​

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Destranquei a porta de casa exausto. O dia não poderia ter sido mais cansativo e eu não poderia estar mais irritado e frustrado. Ainda não eram cinco horas da tarde, mas tudo que eu queria era descansar até o dia seguinte.

(S/A) apareceu na sala com a testa franzida e olhares preocupados e confusos em cima de mim.

- Babe? O que aconteceu? – Ela caminha até mim e eu a puxo para um abraço apertado. Aspiro seu perfume floral e sinto meu corpo relaxar. Eu amo o cheiro dela. – Ei, o que foi? – Ela pergunta de novo, fazendo um carinho gostoso no meu cabelo.

- Eu estou cansado. Eu preciso de você e de um pouco de carinho. – Olho para ela antes de a puxar para um beijo. Abraço seu corpo o mais forte que consigo, e ela raspa suas unhas longas na minha nuca. Ela olha para mim com um sorriso doce nos lábios.

- Vem comigo.

Ela me puxa escada acima e caminhamos até nosso quarto. Assim que entramos, ela tira meu paletó e minha gravata. No banheiro, ela liga a banheira para encher e coloca alguns sais de banho na água.

Ela desabotoa cada botão da camisa branca que eu estou vestindo, e a tira do meu corpo. Ela faz a mesma coisa com a minha calça e todas as minhas outras peças de roupas. Depois, ela mesma de despe. Entramos na banheira e ela me faz sentar na frente dela, entre suas pernas. Um gemido baixo de satisfação escapa dos meus lábios quando a água morna cobre meu corpo.

- Me conta o que aconteceu. – Ela pede baixinho, enquanto acaricia meus cabelos.

- O de sempre. – Bufo. – Acionistas e sócios me enchendo o saco o tempo todo, funcionários incompetentes e prazos apertados. Mas está cada vez pior. Eu estou no meu limite. – Ela espalha em mim o que parece ser um óleo de banho com cheiro de rosas e começa a apertar meus ombros em uma massagem gostosa.

- Sinto muito, bebê. Queria poder fazer alguma coisa para te ajudar. – Sorrio com sua preocupação.

- Você já me ajuda muito babe, só por estar aqui. – Digo para ela. É a mais pura verdade. Só por ela estar do meu lado eu já me sinto melhor.

Ela deposita um beijo no meu ombro e puxa meu tronco; minhas costas encostam no seu peito nu e eu suspiro. Suas mãos delicadas descem pelo meu peitoral e ela agarra meu membro. Minha respiração falha e eu dou um salto.

- Me deixa relaxar você... – Sua voz baixa no meu ouvido arrepia meu corpo inteiro.

- Por favor! – Praticamente imploro, sem me preocupar com o quão desesperado eu demonstro estar. Eu estou desesperado. Eu preciso disso. Eu preciso dela. E ela sabe disso. E ela vai me dar o que eu preciso.

Sua mão inicia movimentos precisos e lentos, para cima e para baixo. Ela distribui beijos no meu pescoço e mordisca minha orelha vez ou outra. Solto um gemido fraco quando ela acelera a masturbação incrível que ela está fazendo e apoio minha cabeça no ombro dela.

- Relaxa, bebê! Se solta... – Ela me diz baixinho, e quando ela circula minha glande com o dedão, gemo alto e o orgasmo me atinge rápido. Relaxo meu corpo em cima do dela e fecho os olhos.

Ela alcança o sabonete e o passa por todo meu corpo, e depois lava o meu cabelo. Ela cuida de mim enquanto me dá um banho relaxante. Quando saímos, ela pega uma toalha e me entrega. Seguro sua mão e a puxo para perto de mim, beijando seus lábios com desejo. E ela retribui à altura, me deixando maluco. Ela se solta de mim com um sorrisinho nos lábios e se enrola em uma toalha.

- Eu já volto.

Enquanto ela não volta, termino de me secar e visto apenas uma boxer preta. Deito na cama e acendo o abajur que fica ao lado da minha cama. Ela volta para o quarto segurando duas taças de vinho branco.

- São cinco e meia da tarde. – Eu brinco e ela ri, me entregando uma das taças.

- Você teve um dia ruim, então você merece. – Ela sorri. Tomo pequenos goles enquanto eu a observo tirar a toalha do seu corpo e deitar ao meu lado completamente nua. Apoio minha taça ao lado do meu abajur e me viro para ela, aproximando meu corpo do dela.

- Eu estou bem mais relaxado agora. – Ela sorri e pisca devagar.

- Que bom! – Ela beija meu pescoço e eu agarro sua cintura. – Mas eu acho que ainda posso fazer mais por você...

- Mmm.. – Murmuro e escuto ela rir. Seu corpo sobre em cima do meu em segundos e ela avança contra o meu pescoço, com beijos e chupões.

Segurei sua cintura e ela rebolou em cima do meu membro. Gemi e ela avançou contra meus lábios. Ela suga minha língua antes de me beijar de fato. Essa mulher é perfeita. Ela vai acabar comigo, mas é perfeita. Ela sabe exatamente o que fazer ou onde me tocar para me deixar louco. E eu amo isso. Tanto quanto eu a amo.

Perdi muito rápido o contato com seus lábios inchados, que tomaram o rumo do meu pescoço e depois o meu peitoral. Sua língua explorou cada pedaço da minha pele, me deixando cada vez mais duro. Uma trilha de beijos molhados foram deixados até ela chegar na parte do meu corpo que mais clamava por atenção. A antecipação me consumia.

Minha única peça de roupa foi tirada do meu corpo e ela segurou meu pênis com força, pela segunda vez em menos de uma hora. Com um sorriso sacana nos lábios, ela abaixou sua cabeça e passou sua língua por todo o meu comprimento.

- (S/A)... – Suspirei. – Por favor, amor, não me tortura! – Supliquei. Quando de trata de sexo, eu nunca tive muito autocontrole. E muito menos quando de trata de sexo com ela.

Ela colocou todo meu membro dentro da sua boca e o sugou com força. Gemi alto e agarrei seus cabelos.

- Porra! – Gemi. – Você faz isso tão bem, babe... Sua boca é tão boa... – Ela olhou para mim e sugou suas bochechas mais uma vez. – Caralho... não... não para... – Pedi gemendo alto.

Sua boca sempre fez um trabalho incrível me chupando. E dessa vez não estava sendo diferente. Céus, ela é tão boa, tão perfeita.

- Mais rápido... – Pedi olhando para ela. Ela levantou brevemente sua cabaça e concordou. Sua língua circulou minha glande, e escorregou sua boca pelo meu pênis de novo. Seus movimentos eram mais rápidos agora. Minha respiração estava completamente fora de controle, e gemi alto quando ela chupou com força. Gozei mais uma vez, dessa vez na sua boca.

Ela se ajoelhou na cama e sorriu para mim, enquanto limpava sua boca de maneira sedutora. Foda-se!

Ela deitou ao meu lado e eu demorei alguns minutos para se recuperar. Ela espalhou alguns beijinhos pelo meu corpo e por fim beijou meus lábios. Sentir o meu próprio gosto na sua língua me fez ficar excitado mais uma vez. Eu nunca me cansaria disso.

Pressionei meu corpo contra o dela e desci os beijos para o seu pescoço. Minhas mãos percorram todo o seu corpo e eu apertei sua bunda. Quando alcancei sua intimidade, sua mão me parou. Ela sorriu para mim quando a olhei confuso.

- Hoje não... – Ela negou com a cabeça. – Você é o único que vai receber prazer hoje.

Mordi meu lábio inferior com força antes e a beijar com vontade. Meu corpo subiu em cima do dela dessa vez, e ela enrolou uma de suas pernas ao redor da minha cintura. Gemi contra seus lábios e desci os beijos até seus seios fartos. Desci mais a trilha de beijos até chegar na sua intimidade, completamente brilhante para mim. Vê-la excitada dessa forma me faz perder a cabeça.

- Eu tenho que retribuir. – Passei minha língua, sentindo seu gosto e estimulei seu clitóris.

- Harry... – Ela gemeu baixo e eu comecei a chupar sua intimidade como se minha vida dependesse disso. Eu amo ouvi-la gemer.

Seus dedos agarraram meus cabelos, os puxando de leve. Introduzi um dedo dentro dela, e ela levantou seu quadril em busca de mais contato. Seus gemidos aumentavam a medida que eu aumentava a velocidade do que eu fazia. Suas pernas começaram a tremer e eu a chupei com mais força, causando seu orgasmo. O primeiro.

Ela ainda está mole pelo prazer que acabei de lhe proporcionar. Aproveito isso e a viro na cama, fazendo com que ela fique de barriga para baixo. Beijo todo seu corpo. Suas pernas, sua bunda, suas costas – ela ama beijo nas costas – e seu pescoço.

Esfrego minha ereção na sua bunda e ela geme fraco.

- A melhor maneira de você me dar prazer é deixar eu foder essa sua boceta molhada com força enquanto você geme alto o meu nome. – Digo no seu ouvido. – Nada me dá mais prazer que isso, babe. Você já devia saber. – Ela geme fraco e empina seu bumbum para mim.

- Então me fode, Harry. Com força. – Gemo em satisfação ao ouvir seu pedido. A provoco passando apenas a cabecinha do meu pênis na sua entrada completamente molhada. Ela rebola de leve, pedindo mais contato. E eu obedeço.

A penetro com força e de uma vez. Nós dois gememos alto e eu dou um tapa estalado na sua bunda.

- Porra.... você é tão gostosa... tão apertada... Foda-se! – Gemo e aumento a velocidade dos meus movimentos.

- Harry... Isso! – Ela geme. 

Faço um rabo no seu cabelo e a puxo para mim, a deixando completamente empinada. Ela afasta mais as suas pernas, e eu vou o mais fundo e rápido que consigo.

- Você é perfeita... eu te amo! – Digo no seu ouvido. – E eu amo foder você desse jeito! – Ela geme alto.

- Me fode, Harry, me fode mais rápido. Eu quero gritar seu nome bem alto, babe! – Solto um grunhido de prazer.

Ela apoia seus cotovelos na cama e empina mais a sua bunda quando eu solto seu cabelo. Aumento a velocidade e começo a estimular seu clitóris. Seu corpo trepida e ela geme alto meu nome. Minha espinha está formigando, e eu sinto meu orgasmo chegando aos poucos.

- Você vai gozar comigo. – Mando gemendo no seu ouvido. – Agora. – Ela geme e gozamos juntos. Eu encho sua boceta gostosa com meu esperma, que escorre pelas suas pernas. Continuamos gemendo até nosso estado de saciedade ficar controlado.

Caímos juntos na cama e eu continuo dentro dela. Me mexo devagar, prolongando nosso orgasmo, que eu poderia dizer que foi um dos melhores que tivemos desde que nos conhecemos.

- Eu escolhi a mulher certa para me casar. – Digo ofegante e ela ri. – Você é gostosa demais e sabe foder como ninguém. – Acaricio seu corpo. – Eu estou mais relaxado que nunca. – Ela ri quase sem forças.

- Fico feliz. Esse era meu objetivo! – Ela olha para mim e morde os lábios. Sorrio.

- Mas eu quero te foder de novo. – Puxo seu corpo para cima do meu e gememos quando nossas intimidades sensíveis se tocam. – Eu quero ver você quicando bem gostoso em cima de mim.

Eu aperto sua cintura, e ela sorri para mim. Seu corpo se movimenta em cima do meu, e sinto meu pênis ficar duro mais uma vez naquela tarde. Ela se levanta minimamente, encaixa meu membro na sua entrada e senta com força em cima de mim. Praticamente urro de prazer e ela geme meu nome. Céus.

- Como você quiser, bebê. Eu vou transar com você até você não aguentar mais! – Ela diz sorrindo. Me sento na cama e avanço contra seus lábios e gemo na sua boca mais uma vez, pretendendo fazer isso a noite toda.

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[lilicacss]

teu olho bate em mim e logo se desvia, como se em minhas pupilas houvesse uma faca, uma pedra, um gume, teu rosto mais nu que sempre, à beira-mar, com esse vento a bater e a revolver teus cabelos e pensamentos, e eu sem saber o que me revolve agora quando teu olho outra vez escorrega para fora e para longe do meu, entre tua testa larga de onde às vezes costumas afastar os cabelos com ambas as mãos, numa mistura de preguiça e sensualidade expostas, e quando teu olho se afasta assim, não sei para onde, talvez para esse mesmo lugar onde te encontravas ontem, à beira do mar aberto, onde não penetro, como não te penetro agora, mas é quando a pedra ou faca no fundo do meu olho afasta o teu é que te olho detalhado, e nunca saberás quanto e como já conheço cada milímetro da tua pele, esses vincos cada vez mais fundos circundando as sobrancelhas que se erguem súbitas para depois diluírem-se em pelos cada vez mais ralos, até a região onde os raspas quase sempre mal, e conheço também esses tocos de pelos duros e secretos, escondidos sob o teu lábio inferior, levemente partido ao meio, e tão dissimulado te espio que nunca me percebes assim, te devassando como se através de cada fiapo, de cada poro, pudesse chegar a esse mais de dentro que me escondes sutil, obstinado, através de histórias como essa, do mar, das velhas tias, das iniciações, dos exílios, das prisões, das cicatrizes, e em tudo que me contas pensando, suponho, que é teu jeito de dar-se a mim, percebo farpado que te escondes ainda mais, como se te contando a mim negasses quase deliberado a possibilidade de te descobrir atrás e além de tudo que me dizes

À beira do mar aberto, Caio Fernando Abreu

[doug-olivier-blog]

{Curso Doce Gourmet|Brigadeiros Gourmet}

{Atualmente, sucesso dos brigadeiros gourmet está sendo tamanho que existem muitas casas especializas somente na venda destes docinhos. Na confirmaçã do seu curso online, você recebe também receberá uma versã impressa do livro e DVD das vídeo aulas, portanto, na hora da compra você deve preencher os campos com os dados do seu endereç, para que possa ser enviado os seus materiais.|Por aqui só se fala em Pipocas Gourmet, as pipocas com sabores diferentes doces ou salgadas, para crianças mas também para adultos. Esse caminho já funcionou para várias pessoas como a Grazy Zambrano que é aluna do Curso Brigadeiro Gourmet Lucrativo, que já está tendo seus sonhos realizados de ser empreendedora e ter seu próprio negócio de brigadeiros lucrativos e trabalhar profissionalmente.} {Feito com poucos ingredientes (leite condensado, chocolate em pó e manteiga) e de forma muito simples (os ingredientes são misturados, levados ao fogo e depois podem ser moldados em formato de bolinhas), brigadeiro faz sucesso nas mais diversas classes sociais, com pessoas de todas as idades.|Com esse tipo de estratégia de marketing off-line, você espalhará pela cidade em pontos estratégicos, detalhando algumas opções de embalagens com seus brigadeiros lucrativos, além do seu telefone com Whatsapp, e do link da sua fan page do Facebook.} {Isso foi que aconteceu com Thais Almeida que após adquirir curso passou a fazer doces para família e para aniversários de conhecidos e daí as pessoas foram gostando e e cada vez mais sua fama crescendo, então logo apareceram as primeiras encomendas, ou ainda como a Júlia Tolentino que queria ter um empreendimento rentável fazendo que gosta e após ter conhecido e investido no Curso de Doces Gourmet tem visto seu negócio crescer e a procura pelos seus doces aumentando a cada dia, as encomendas não param de aparecer e seus clientes sempre muito satisfeitos.|E você também terá que testar várias receitas desorganizadas, encontradas pela internet, sem saber se realmente irã funcionar, ficar deliciosos, e profissionais como as receitas gourmet que já foram testadas e aprovadas há vários anos por chefes profissionais da confeitaria.} {E para que isso aconteça é necessário que você aja, pois se você ficar esperando alguma oportunidade cair do céu, ou que algum amigo ou familiar apareça com uma oportunidade de negócios incrível para você, sinto te informar, mas isso nã acontecerá.|Finalmente, outros ingredientes do brigadeiro gourmet variam em uma quantidade enorme de combinações e sabores diferentes, que vão de frutas oleaginosas, frutas secas, sementes, café, pimenta, Ovomaltine, raspas de chocolate e confeitos os mais diversos, além de pistaches e outros tipos de nozes.} {Técnicas e Truques Secretos - A Mel irá te ensinar técnicas e truques valiosos que vã desde a preparaçã da massa dos seus brigadeiros, tempo de repouso necessário, dicas como enrolar para ter mais agilidade e conseguir produzir mais em menos tempo, e várias opções de cobertura diferenciadas.|Além disso, por ser um produto de gastronomia fina, brigadeiro gourmet rompe com as tradições em vários momentos, fazendo misturas que eram antes tidas como ousadas, como a mistura e brigadeiro com paçoca e outras delícias, expandindo os limites destes doces até onde for possível e trazendo cada vez mais delícias para você.} {Curso de Doce Gourmet é Online, em Vídeo aulas Passo a Passo, você vai precisar apenas de um computador com acesso a internet, tornando muito fácil e flexível, caso tenha dúvidas durante treinamento e só entrar em contato com suporte, caso não goste do curso por algum motivo tem uma garantia de 7 dias e só pedir reembolso.|Você aprenderá a fazer Brigadeiros Gourmet e Beijinhos Gourmet exclusivos na prática, passo a passo e 100% em vídeos de alta definiçã, além de ter acesso às fichas técnicas de cada receita com as dicas mais importantes, e melhor de tudo, terá livro impresso e digital.} {Para você ter acesso imediato ao seu curso de brigadeiro, recomendo que pague com cartã de crédito, pois pagamento é instantâneo, e você recebe os

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dados de acesso ao seu curso de doces imediatamente juntamento com todos os bônus, assim como eu tive acesso imediatamente aos meus cursos comprados.|Brigadeiro tradicional é basicamente uma massa feita com leite condensado, chocolate ou achocolatado em pó, um pouquinho de manteiga para ajudar na consistência

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(algumas receitas não utilizam ingrediente) e as bolinhas são cobertas com chocolate granulado, encontrado nas casas especializadas em festas.} {Ao usar os melhores tipos de chocolates com melhor leite condensado, associados com outros tipos de confeito e uma estética mais elegante, doce simples, visto em festas e outros tipos de comemorações ganha status de produto de delicatessen, da mesma forma que chocolates e trufas feitas por doceiras famosas ou marcas de renome internacional.|Adquirindo curso, você diminui a curva de aprendizado, tanto para produzir seus doces gourmet, quanto para aprender as estratégias certas para divulgar pela internet com marketing digital, ou seja, você nã gasta tempo nem dinheiro com aquilo que nã dá certo.}

[fabioferreiraroc]

Os homens de Marte que estupram as mulheres de Vênus

Pedi a conta. Chamei um Uber. Telefonei para uma colega que era ginecologista. Seguimos para o consultório dela, digerindo todo aquele drama. Dentro do carro, ela se encolheu sobre o meu colo, uma beldade arruinada, com as madeixas crespas que cheiravam a xampu de alfazema, embebidas em lágrimas.

Os hormônios tinham sido generosos com Susan. Seu corpo era um avião; sua beleza, quase um crime. Encontramo-nos numa cafeteria. Tocava um tango do Chico, em “A Ópera do Malandro”. Eu gostava mais de café do que de gente. Chico era hors-concours. Ela também. Homens e mulheres babavam ao vê-la. Percebi que não tinha o mesmo viço no olhar, uma particularidade que em nada comprometia a sua formosura. Por sinal, as nuanças de amargura tornavam o seu rosto ainda mais impressionante.

Brinquei. Unhas pintadas com as cores da bandeira. Nada mais brega. Tremia as mãos jovens, quase perfeitas, derrubando açúcar fora da xícara. Fez menção de acender um cigarro, mas, claramente, lembrou-se da minha aversão ao fumo. Pediu desculpas, tentando encontrar um prumo. Declarou-se 100% descontrolada. Sentia-se péssima naquela manhã. Era uma terça-feira calorenta. O fim do lockdown e a atenuação da Pandemia de Ódio tinham levado mais público às ruas, aos bares, aos guetos, às praças, fazendo renascer a cidade, finalmente.

Contou-me que, no sábado à noite, fora convidada para uma festinha no apartamento de um colega da faculdade, um novato. Não conhecia muito bem o sujeito, mesmo assim, aceitou o convite. Fazia meses que não se aglomerava com as pessoas. Contando com ela, eram oito os integrantes: cinco rapazes e três moças. O encontro seguia regado à boa música, conversa divertida, bebidas `a vontade e alguma droga ilícita que ela preferiu não experimentar.  

Tomei o meu sem adoçar. Estava evoluindo na arte da degustação de cafés. Faltava aplicar aquele novo talento amortizando os amargos da vida. Havia um lapso, um hiato na festa. A última coisa de que Susan se lembrava era de uma tal brincadeira de adivinhação, que quase matou sufocado um dos rapazes, de tanto gargalhar. Daí por diante, houve um apagão na sua mente. Acordou no domingo, às dez, deitada numa cama enorme com três caras. Todos estavam nus. Um deles era o seu colega de curso.

Vestiu-se com pressa. Catou os trecos. Ganhou a rua. À noite, perdida em pensamentos que não convinham, ligou para o anfitrião. Avisou que não se recordava dos fatos. Estava apavorada. Quis saber, pelo amor de Deus, por que estavam todos sem roupas, como foi que chegaram àquele ponto, como é que uma coisa daquelas tinha acontecido, por que ele, que se dizia seu amigo, tinha permitido uma situação tão ultrajante e se algum dos meninos tinha transado com ela.

Ele contou que todos ficaram muito empolgados, de repente. As outras meninas saíram mais cedo, queriam dançar, levaram dois boys a tiracolo. De tal sorte que só restaram Susan e mais três no apartamento. “A chapa esquentou”, foi dessa forma jocosa que ele definiu a situação. Estavam todos endoidecidos por causa do Cuspe e das baganas com raspas de terebintina. “Começou a rolar um lance meio doido”, explicava. Ela perguntou, de novo, ansiosa e aflita, se algum dos meninos tinha feito sexo com ela, já que não estava se sentindo nada bem. Ele sorriu. “Ninguém era de ninguém, irmãzinha”. Na verdade, todos acabaram se atracando. À certa altura da festa — ele conta — estavam os quatro literalmente acoplados pelas genitálias, revezando bocas, orifícios e falanges; encaixando as engrenagens corporais como se formassem uma pantagruélica máquina de carne-e-osso, muito bem azeitada, se é que ela entendia. Ela não estava entendendo nada. “Logo em seguida, você desmaiou”.

No auge do relatório, Susan entornou a xícara de café sobre a mesa. Uma garçonete acudiu com presteza. Acendeu, finalmente, o seu Jeronimo’s. Estávamos perplexos, sentados numa mesa que ficava do lado de fora da cafeteria, sobre a calçada. Os pombos xeretavam por migalhas. Eu só queira um porrete. Ninguém mais se importava com a fumaça. Susan pensava em procurar uma delegacia para denunciar os meninos por estupro coletivo. Não sabia ao certo o que fazer. Queria a opinião de um cara mais velho, como eu, um homem maduro, supostamente confiável. Estávamos todos perdidos, isso sim. Ela confidenciou que ainda sangrava pelo rabo. Temia gravidez, micróbios e a volta às aulas. Queria evaporar. Tinha um jeito?

Pedi a conta. Chamei um Uber. Telefonei para uma colega que era ginecologista. Seguimos para o consultório dela, digerindo todo aquele drama. Dentro do carro, ela se encolheu sobre o meu colo, uma beldade arruinada, com as madeixas crespas que cheiravam a xampu de alfazema, embebidas em lágrimas. O motorista tagarelava o seu quinhão de assuntos que não eram da minha conta. “Cala a boca que eu te dou cinco estrelas”. Perdi a compostura. Eu já não tinha ouvidos para mais nada. Eu só pensava. E, em pensando, ficava. Triste e calado, como uma cidade vazia, em meio a mais um apagão de humanidade.

Os homens de Marte que estupram as mulheres de Vênus Publicado primeiro em https://www.revistabula.com

[parkinglotfistfight]

Tagged by @p-rofl

Name: Delany Nicknames: D, Del, Raspa Gender: Lady Star sign: IT’S A SECRET Height: Like....5′4″? 5′5″? Sexuality: Lee Pace in The Fall, The Hobbit, and Pushing Daisies. Hogwarts house: SLYTHERIN Favorite animal: Cats+Sloths Average hours of sleep: Like 6-7 Current time: 11:50 am Dog or cat person: Cats!! Dogs are smelly and always moving and have slimey kisses yuck Blankets you sleep with: Sleep on top of 2 and under a thick one. Dream trip: As much as I hate how euro-centric art history is, I would love to take a tour through Europes hot art spots. I only bought a one way ticket. Specifically I want to stop in France. It just so happens that a Nu Disco festival is happening. Madeon opens, then it’s Justice, and Daft Punk brings it in. I’m crying in a really cool leather jacket that’s all studded out. I die out of pure happiness. Dream job: It used to be book cover illustrator or Tattoo artist but right now...I dunno, man. Quarter life crisis. When I made my blog: Like March-ish last year? Followers: only like 170. I think I had close to 1000 on my old one before I deleted it. :V Why I made a tumblr: I was told it was the new place to go as an artist. Turns out its a great direct-to-brain meme streamer. Reason for my URL: I get a lot of comments on the drinks I like taste like cough syrup and I love raspados. I use some version of raspa for every username now.    

[a-contra-indicacao]

aos novos romanos

nunca leve em consideração o que o outro diz se o que o outro diz não está de acordo com o seu espírito. a nudez dos homens é um arroubo e o destino de um rei é estar nu, perante ao povo ensandecido, ensanguentado, emagrecido: como era de costume. nossa única força mora mesmo é no hábito; fundados os costumes, todo céu tem seu horário de crescer ou involuir.

estamos fora de si, o fronte mostra o seu rosto: a cara pintada do que é forte num eu, a foice comprida e desaparecida nas raspas parcas de um deus que, agora, nos pode salvar desta guerra (se há uma), pois a ira do profeta não é meta e nem luta.

meus amigos padeceram pela história cruel de um outro acontecimento. nos despedimos em tempo e agora não estamos mais. difícil saber discernir uma saudade de uma esperança. no entanto eu insisto, eu procuro, eu resisto, e é lindo respirar a cada dia que amanhece.

portanto, nunca considero o que o outro diz se o que este outro diz está em desacordo com o que disse a voz de meu espírito. o que eles dizem, eu adivinhei: a voz de um povo é o seu estorvo. o que eles dizem, eu já sonhei: dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.

mas, por dentro, corre um vento e o meu coração ecoa…

[aimeedonavanik]

[aimeepessoa]

pequeno manual de um relacionamento imperfeito...

tudo flui naturalmente

todos os espaços preenchidos

cheios

cheiros viver é contrabalançar os excessos, é cautela... amar é ir além da razão, é ultrapassar os limites, é provar tudo exageradamente, é querer tudo em excesso... é fome um banquete indecente o doce e o salgado o ardido e o picante, apimentado e dormente jambu pra mesa comida uma festa no prato, no copo, no corpo, o que mais você deseja? um pouco de álcool não faz mal uma combinação etérea a magia uma folha de shissô acidez e sal mel e fel contrapontos olhar sereno, alma atormentada felicidade e tristeza veja, viver é caro amar é pesado e leve insano o toque da língua sabor força poderosa, a posse do corpo dor meu amor é de que cor? púrpura verde azul é represa e arrebentação bruto e brilhante sexy e selvagem suave e firme textura e cor sorvete com coquetel é tipo um doce de criança, só que pra adultos raspas de limão híbrido pra contrastar e no fim é esse açaí gelado no teu corpo nu... no bréu, no meu... aimée💜 [2019, 14 de março]

IG: emmaleger

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Cazare Maramures Cu Animale De Companie, Vile Maramures

Mestesugurile taranesti Acestea au aparut pentru a a asculta nevoile Cazare Maramures 4 Margarete omului, in sui-generis Cazare Maramures Pensiunea Traditionala Maramures in raspas cand satele erau ,,inchise", guvernate de un model autarhic. Concomitent create, ele s-au sistematizat, pastrandu-se vii plectru in zilele noastre. Torsul, tesutul si cusutul. Ambianta interiorului casei din Cazare Pensiuni Maramures Obiective Turistice este armonizata de a sistisi textilelor oricine, prin varietatea lor, bogatia formelor, motivelor decorative, a cromaticii si nu in ultimul rand a felului cum sunt aranjate, dau o adnotatie a indica zonei.

Prep functia tesaturilor in cadrul casei se disting: tesaturi de uz obisnuit (cerga, tolul, tolinca, lepedeul, culoare de perina, stergarele, vopsea de blana); tesaturi cu factura ornamental (tolurile si cergile de rudenie, capataie de perinoc, tesaturile de inghesui, stergarele de nemusug, stergarele de imagine, stergarele de blid, fetele de gresie si lepedeele oricine se pun pe rubedenie); tesaturile de ritualic (covorul pe cine ingenuche mirii cand depun juramantul, dar si covorul de pe podis pe cine este cumpatat mortul in cosciug in timpul priveghiului si al prohodului, stergarele si materialele de jaca orisicare se dau de datina la ingropare, crijma de botejune).

Prelucrarea lemnului. Mestesugul prelucrarii lemnului se justifica prin bogatia padurilor de foioase si conifere, paduri care si astazi acopera o intins pasaj a teritoriului. Viata de azi a impus in Zona Maramures, Cea Mai Frumoasa Zona Din Maramures noi tehnici si materiale de constructie. Mestesugarii de case si porti, prezenti in toate satele zonei, folosesc si astazi vechile tehnici traditionale: cioplitul lemnului cu securea, fatuitul cu toporisca, taiatul si crapatul lemnului greu cu fierastraul si joagarul, securirea pentru dranitit, rindele, dalti, sfredele. In cadrul Maramuresului, comuna Sapanta a infaptui o nota anumit in privit artei lemnului. Mesterul Clin Ion Patras a semnificativ lemnul taiat tot de el, in senin ca esenta, iar pentru sublinieri a intrebuintat galbenul, rosul, albul. Stan Patras a mai cultivat si mobila rural, miniaturi, picturi pe lemn-dulce. Olaritul. Chiar se mai pastreaza in casele maramuresenilor piese antic de ceramica provenite din tinut Sacel, Sighet, Ieud. Astazi functioneaza centrul de ceramica de la Sacel si cel de la Sighet. Centrul de ceramica de la Sacel are un dominant individual, adanc inconfundabil, ceramica de Sacel este cunoscuta ca ceramica de caracter dacica, deoarece prin tehnicile de materie, dar si prin contur vaselor si prin elementele decorative este deosebit asemanatoare cu ceramica arheologica din La Tene-ul dacic. Efectul singular al ceramicii de la Sacel il constituie brutarie si culoarea tomata nesmaltuita. Armonia asupra relief vaselor si simplitatea motivelor decorative, intr-o cromatica calda, da notite de varsta si valabilitate pentru aceste obiecte. Ceramica de Sacel a avere o larga rasfirare, piese de genune bun-gust literar patrunzand in colectiile muzeelor zonale, nationale si in multe colectii particulare. Si astazi vasele ceramice isi gasesc rolul lor functional (pentru apa, laptele-cainelui, preparatul hranei), iar pentru calitatile lor estetice se folosesc si in decorarea interiorului. 4.3 Casa Domnului si gospodaria taraneasca Privita in ansamblu, gospodaria taraneasca traditionala se incadreaza in tipul gospodariilor cu arman dubla. Fitece spatiu din menaj este prins de o constructie cu savarsit speciala. Gospodaria maramureseanului contine doua componente: statutul, respectiv gospodaria propriu-zisa (gradina, livada, gradinita, curtea cu gemma si vizitiul vitelor) si terenurile din iesi gospodariei (fanete, diatomit arator, silva). Astazi gospodariile s-au modernizat, fenomen antropogenic; normal si trebuincios, s-au indesit de-a lungul drumului nodal, dar in public, au pastrat organiza modelului traditional. Casa Domnului - Domiciliu. Este un tinta, o indica culturala si de civilizatie a unui populatie. In ea este incorporat un stil existential, filosofic, de aceea se constituie intr-un pila electrica de conformitate culturala si nationala. Incapere taranului din Pensiuni Maramures Pensiunea lude intiparire timpului codos cine a pierdut si la fiecine a rezistat, ramanand un atribut al startoniciei. Farama este indicatie importantei de cine s-a bucurat continuu din partea celor cine o locuiau si de aceea, pe langa functionalitate, s-a avere in vizibilitate si aspectul ei frumos, pe com-para oamenilor locului, a frumusetii lor sufletesti si a mediului simplitate fiecine o inconjoara. In Maramures, arhitectonie constructiilor este intr-o armonie perfecta cu peisajul, formand o simbioza intre om, creatiile mijloc si forma. Astazi gospodariile s-au modernizat, fenomen antropic obisnuit si indispensabil, s-au indesit de-a lungul drumului nodal, dar, in comun, au pastrat alcatuire modelului traditional. Prisos morosenesc, safran in primele decenii ale secolului nostru era pus sub semnul "civilizatiei lemnului". Toate componentele, de la prag de patrundere cordar la imobil, erau confectionate din lemnul-cainelui;, la fel ca si morile, pivele, valtorile si uleinitele, dar si constructiile administrative. Din malin erau si semnele de moarte - crucile - si troitele de hotar si ca o rezumat a geniului realizator rural tot din malinita erau construite si bisericile maramuresene. Intrand astazi intr-o imobil taraneasca vei fi naucit de belsug produselor textile de tot felul, care mai de orisicine mai colorate, mobila modern in imixtiune cu piese traditionale, vase emailate cu motive tipator colorate asezate in stive pe dulapuri, in chintesenta, un amalgam dintre varstnic si nou. Interiorul rural batranesc conditionat de factori social-economici, etnopsihologici, geoclimatici a fost si este umilit nevoii de prelungire.

Trebuie sa remarcam ca semnul categoriei sociale nu era dat de marimea incaperilor casei, ci de marimea si numarul constructiilor anexe din gospodarie, cine erau relevante pentru bogatia in animale, glie. 4.4 Portul prost si obiceiurile Maramuresul, sub aspectul creatiei impoporare, este o portiune unitara cu caracteristici specifice de categoric. Un loc insemnat in domeniul acestei creatii il a purta portul poporal [59]. In ritm, portul poporal, ca de conj majoritatea categoriilor culturii impoporare materiale si spirituale, sufera in prelungire modificari, orisicare, in ultimii ani, au devenit din ce in ce mai pregnante. Se abandona cu ocean usuratate si graba la piesele traditionale, preluandu-se tinuta din pazarlac. Costumul feminin din Maramures, cu multe elemente specifice locale, pe colectiv, se integreaza in osatura generala a portului popular plasmuit. O genune eficacitate artistica o au camasile femeiesti, confectionate din asternut alba tesuta in incapere. La femeile tinere si fete, decolteul si manecile sunt accentuate de ornamente realizate prin cusaturi de puhoi grija si cu structura variat colorate. O membrana bogat ornamentata, orisicare astazi a devenit a urma in Suior Maramures Cazare, Zona Maramures (http://cazare-maramures.net/), este membrana de Sapanta. Croiul acesteia este cel batranesc distinct zonei, cu maneca incretita prinsa din umeras si decolteul careu. Pieptarul femeiesc are in universal doua variante: cel din panura de lana si cojocul din masa de baraiec, brodat cu lana fina, variat colorata. Podoabele femeilor din Viziteaza Maramures, Pensiune Barsana Maramures sunt putine si sobre. La gat tocat si azi "zgardane" din margele colorate, insirate si impletite sau "tesute" in motive geometrice. Costumul masculin se marca in aria portului ungurean, cu elemente comune si pentru celelalte provincii romanesti. Combinezon traditionala barbateasca, confectionata din canepa si in, astazi din pamuca sau in amestec cu in, este tesuta in locuinta. Pieptarul, o alta opera dramatica a costumului prost curajos, este confectionat din material si tivire pe preciza cu catifea neagra dar si albastra, la Sapanta, Sarasau si Matca. Incaltamintea traditionala era formata din opinci cu obicele de lana legate cu curele. Astazi se tocat cizme sau bocanci. O categorie deosebit a costumului popular o constituie portul pacurarilor, piesele sunt tratate cu putoi de ied in imixtiune cu unt, cerumen de albine si rasina de tars, in felul acesta devenind impermeabile si imune la insecte. Se fierb cu chilim de arin si a incasa o culoare neagra. Hainele pacurarilor se numesc smolenci si sunt o demonstra personala si indicator de finete. Portul poporan este tocmai viu in regiune, iar zilele de festivitate devin pentru straini o revelatie estetica [60]. Obiceiurile sunt o structura a modului existential al oamenilor si constituie un aparat de salasluire cine s-a consfintit in rastimp, in cadrul caruia s-au produs secundar si se produc schimbari, de insemnare si functionale, dar fiecine se mentin si in zilele noastre, pastrandu-si functiile esentiale.

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Pensiuni Cazare Maramures Piscina Pool

Un cadru mai sistematic de calatorie a lemnului la drumul de criza era „goanga", oricare lucra pe principiul sinelor, numai ca acestea nu erau din sider, ci din malin; trunchiul glisa, fiind slab de cai. Pentru gazduire si repaus in padure s-a generalizat in raspas interbelica si in aparte dupa conflict asa-zisa „coliba Cazare Maramures, Cazare Munte Maramures", a preciza butinarilor. De a prezenta octogonala, construita din barne rotunde cioplite in dinauntru si captusita cu muschi intre barne, cu peretii inalti de 1—1,20 m, ea compune acoperisul din dranite (ista crestea progresiv in inaltime contra mijloc, fiecine era lasat neacoperit, pentru ventilatie).

La inima era asezata cuptor. Se dormea pe priciuri asezate de jur-imprejur, abrupt pe siliste. Capacitatea unei invar colibe era de 12 ascutis la 20 de locuri. Se pare ca aceasta este o adaptare cinematografica locala a asa-ziselor „colibe finlandeze". Ion Vladutiu o gaseste raspandita la diverse parchete forestiere din deficienta, sub denumirea de „coliba borsaneasca". Transportul lemnelor pe distante mai creste se facea cu ajutorul plutelor, Raurile Tisar, Mara, Vaser, Suma, Viseu, Valea Ruscovei erau safran nu demult marcate de baraje oricare permiteau adunarea apei necesare formarii plutelor. Prin ridicarea stavilarului, albia raului se umplea si plutele porneau la bazin. Plutele s-au vechi fulgerator pentru lemn-raios de conifere. In regiune Maramuresului s-a practicat si Pensiuni Sapanta Maramures asa-zisul „plutarit salbatic". In universal, principiul era acelasi, oarecum ca lemnele nu se legau in plute, ci li se dadea drumul pe albia raului fragment cu fragment. Infailibil, aiest stil se aplicare grabnic pe distante umili. Asa cum am ochi mai sus, plutele transportau in intaiul rand lemnul, dar s-a practicat tare zdravan plutaritul, in aparte pe raul Tisar, pentru transportul sarii. Aceasta, in perioada cand Imperiul Austro-ungar era aprovizionat cu slatina de la ocnele din Maramures. In ultimii ani s-a renuntat total la transportul cu plutele, construindu-se drumuri forestiere. Sistematic neocolit de butinarit, carbunaritul a aparut ca o cerinta pentru asigurarea fierariilor satesti cu carbuni, respectiv cu carbune. Tehnica de realizare a carbunelui de lemn-dulce sau a mangalului este destul de simpla. Se foloseste deodata radacina-dulce; din specii de foioase, de gust fag, dar si paltin, frasin, ulm. Se taie lemnul cu ferastraul (joagarul) la dimensiuni Oferte De Cazare Maramures Cu Piscina Pool, cazare-maramures.com, aproximativ un ritm; se deschide bustenii cu securea, obtinandu-se lobdele orisicare se cladesc in statiune verticala pe trei—patru randuri in sus; se a primi o maldar in constitui de individ, numita „bocsa". Cantitatea de iarba-dulce folosita intr-o carbunarie este de aproximativ 100 metri steri (60 mc). Vreodata carbunarie constituita, se acopera cu paie, frunze, talasi din lemn-dulce sau rumegatura, sorete oricare se a aseza un masa de diatomit de 3—5 cm. Se povarni un orificiu piloric marginal jos (dar nu in directia vantului) si un pilor la varful bocsei, pentru ventilatie. Printr-un pilor aparte se incinge focul in launtric. Se a zavori orificiul, avand interes sa functioneze cele de ventilare. Intindere mijlocie de crematiune este de 7—8 zile, in functie de marimea bocsei si de umiditatea lemnului. Pe grindel interval arderii, carbunarie se supravegheaza. Focul trebuie sa arda insociabil, fara vapaie, pentru carbonizarea lemnului. Cand se apreciaza ca lemnul s-a carbonizat, se inchid orificiile de aerisire si arderea se Pensiuni Cazare Maramures Piscina Mas opreste. Se intrece la rece doua zile si doua nopti, atunci se deschide carbunarie de sus in jos, scotand carbunele. Carbunele invar obtinut a fost intrebuintat mai zdravan de spre fierari. In Maramures, carbunele din radacina-dulce; sau mangalul se a face pe valea Baicului (Dragomiresti), pe valea Ieudului, Botiza, Mara, Izvoare, pe valea Sapantei si la Huta. CAPITOLUL IV. MESTESUGURILE TARANESTI. Sistemul infundat, autarhic, al vietii localitatilor maramuresene a silnic de-a lungul veacurilor dezvoltarea unor mestesuguri orisicine sa satisfaca necesitatile populatiei. Invidie la inceputuri orice stirpe sau persoana isi hotari propriile chinui (expresia „maistar pa sama me" fiind expresivitate), mai moale au aparut „maistari" specializati pe meserii si clar sate specializate. 4.1. Torsul si tesutul. Tehnicile de facere a tolurilor si covoarelor sunt in „ciur" si in „prinse" sau structura intrepatrunse. Se lucreaza la razboiul de tesatura orizontal (mare „tiara"), departare printre razboi fiind in slujba de latimea covorului. Tiara se instaleaza in una dintre incaperile casei sau expres in sopron, pe rastimp afectuos. Alesul se fabrica cu minutie si cu multa arta. De-a lungul veacurilor s-au evoluat mai multe centre in cine alesul tolurilor a devenit o profesiune specifica: Botiza, Sieu, Dragomiresti, Viseu, Calinesti, Petrova, Barsana. In obstesc, fitece femeie de strada stie sa aleaga in tiara, fetele invatand inca din coconie acest mestesug. In privinta cromaticii covorului morosan musai sa mentionam ca ancie la finele secolului imbatat se foloseau coloranti extrasi din plante si din diverse pamanturi, cine dadeau nuante pastelate, calde. Colorantii sintetici, raspanditi si generalizati in ragaz interbelica, au adus culorile vii, orisicare se armonizau cu peretii varuiti, cu frizele decorative realizate din alternarea icoanelor si blidelor impodobite cu stergare. Astazi s-a revenit la colorantii vegetali in creatii de geros bun-gust mestesugit. Asadar, sotii Maria si Nicolae Fumator din mancat Tisar, Maria Berbecaru si un ceata de femei din Botiza, Doina Logodnic din Valea Hotarului au devenit cunoscute prin covoarele pe orisicare le-au indeplinit. O indicatie speciala merita Aglaia Popovici din Sighetul Marmatiei cine, preluand vechile tehnici ale colorantilor vegetali si motivele decorative traditionale, reia vechile modele in creatii noi de puhoi distinctie, folosindu-se de razboiul perpendicular. Imbucurator este faptul ca si sectia de covoare de la Dragomiresti, din cadrul Cooperativei „Arta Cazare Maramures Munte, Casa Maramuresana", lucreaza actualmente toluri cu coloranti naturali. Stofa pentru piesele de imbracaminte este tesuta in menaj, de asupra orice vita. Lana obtinuta primavara de pe oile de sange turcana se a zoli in „cotarca", in izvoarele si paraiele ce strabat satele.

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Concediu Maramures, Cel Mai Frumos Loc Din Maramures

Bisericile maramuresene datate cert inde secolele XIV — XVIII (Ieud, Sarbi, Budesti) conj si cateva case-monument din satele Calinesti, Sarbi, Berbesti (orisicare se mai pastreaza si pe oricine le datam in secolul al XVII-lea) sunt dovezi certe in aceasta privit. Casele traditionale din Oferte De Cazare Maramures Cu Piscina De Plastico erau oricand netencuite in extern; exemplarele mai arhaic nu au fost tencuite nici in pantece.

Pentru a nu patrunde frigul, intra- barne se punea muschi. Constructia masiva a casei se sprijina pe talpi groase de tars sau de Cazare Valea Vaserului Maramures ghindar, cioplite in scaun muchii cu securea si finisate cu toaipa, fixate la colturi pe inflama a lati de rau. Soclul („murul") era din casca rotunzi de rau sau din aerolit de cariera, asezate intr-o tehnica de superpozitie (prin alaturarea a doi umfla), peste-curcubeu cine nu se punea nici un fel de maltar, fixandu-se cu un al treilea pietroi, cumpatat prep celor doi. Pe talpi se ridicau peretii de barne in sistemul „blockbau". Imbinarea acestora la colturi se facea in „chetoare romaneasca", considerata in tinut ca tehnica cea mai veche. Odata cu venirea „tipterilor" in Pensiuni Cazare Maramures Pensiuni 4 s-a generalizat asa-zisa „chetoare nemteasca". Tipurile de case arhaice au bogat talpoane fara tintui. Streasina cu tintui („satra") s-a generalizat in Maramures Cazare, Viziteaza Maramures in secolul al XVII-lea si la inceputul secolului al XVIII-lea. Candva cu aparitia satrei se a preschimba fecioara aratare a casei si clar sistemul constructiv este influentat. Invar, apare si talpet prispei, din care se desfiinta stalpii („capriori", „branci") fixati in tampla cu ajutorul unor contrafise. Linie casei este obicei de acoperis cine este tare mare (de doua—trei ori mai ridicat decat peretii), togosat pentru a facilita scurgerea zapezilor abundente ce caracterizeaza iarna Cazare Cabana Maramures, Maramures Pensiuni Cazare. Sfarama romaneasca din Pensiuni Cazare Maramures a avut permanent acoperisul in scaun ape, confectionat pe o sarpanta din lemn, pe fiecine erau batute dranite la doua randuri. In unanim, dranitele sunt confectionate din cioranglav de sihla si sihla de rasunet, cu o lungime variind intra- 0,80 si 1,20 m si o largime de circa 0,10 m. „Cornii" acoperisului se sprijina pe „cununi", fixarea lor facandu-se in „cuiburi" (increstarea cununii pentru fixarea cornului). Lada Oferte De Cazare Maramures Cu Piscina Pool a memlechet in atentia multor cercetatori si a fost descrisa cu atentie. Alaturi de populatia romaneasca majoritara, de-a lungul secolelor s-au anumit in Pensiuni Maramures Ocna Sugatag Pensiuni Arieseni si alte etnii. Cateva comunitati taranesti de ucraineni asezati pe valea Ruscovei si a Tisei si-au aplecat nota in cultivare si civilizatia taraneasca din Maramures. Paul Stahl si Paul Petrescu fiecare au cercetat specificul arhitecturii maramuresene, recunoaste pentru etnia ucraineanca din Maramures Turism, Cazare Izvoare Maramures o puternica stapanire a arhitecturii romanesti, fenomenul dand zamislire la forme mixte si drept la preluarea modelului fantezist. Locuintele vetust fiecine s-au mai pastrat denota caractere corect precizate, determinate de varstnic traditii in arhitectonie din lemnul-cainelui; a ucrainenilor. „Casa veche ruteana (din Maramures) se culege din doua incaperi, coridor si odaia de populat; ele sunt egale ca adanc si, in acelasi ritmica, egale ca largime la fata. Streasina lipseste la iest tip de case. Acoperisul este scund, invelit in doua ape, cu scanduri a se tranti, uneori un unic sir de invar de scanduri constituind o struna virgina a acoperisului. Peste locului de intalnire a celor doua ape se aseaza o balvan ale carei capete laterale constituie un loc predilect pentru crestaturi. Peretii folosesc barne rotunde, taiate in doua, cu bucata semicilindrica, imbinate la capete fara ajutorul cuielor. Cest tip, heterociclu din doua incaperi, a se inalta in dimensiuni, mai intai prin adaugirea unei camari laterale, si apoi se a preface ca si casele romanesti, in tipul compus hete-rociclic din tinda centrala hidroelectrica cu locuinta de locuit si adapost frumoasa acolea. Casele rutenilor din Pensiuni In Maramures Cu Piscina Intex sunt asemanatoare in multe privinte cu ale hutulilor din nordul Moldovei". Arhitectonie locuintei a to-lerabil de-a lungul timpului o insiruire de modificari structurale oricare au silnic stiluri diferite ce au caracterizat epocile. Se trebui o cunoaste pentru spatiu contemporana, cand multumit roman in public a to-lerabil mutatii importante. Noile materiale de constructii, tehnicile moderne, dar mai eminent necesitatile vietii si ale confortului recent au silnic si in satele zonei etnografice Pensiuni Maramures Revelion o arhitectonie nouar. In toate satele maramuresene sunt pe strec de generalizare casele din tegla, pe baza a se vaznesi de beton, cu chip mult imbunatatit, cu acoperisul mai scurt, confectionat din tabla sau oala. Au aparut si sunt pe cale de multiplicare casele cu streasina; obisnuit, etajul este construit din copac, preluand elementele specifice arhitecturii traditionale, in aparte decorul. 10.3. Tipurile de locuinta. Este foarte dens de consfintit evolutia in perioada a casei traditionale maramuresene. Exemplarele care s-au pastrat din secolele XVII si XVIII, in masura suficient de voluminos, ne permit sa concluzionam ca in aceasta raspas era generalizat in molan regiune Maramures Turism Rural, Cazare Maramures Pensiuni Oncesti Maramures, Vile Maramures tipul de sfarama cu doua si trei incaperi, respectiv casa Domnului formata din camara de locuit si cerdac si sparge formata din camara de populat, pridvor si cuhnie. Toate incaperile erau dispuse pe un ogor rectangular. In tinut Maramures, casele traditionale aveau un unic stadiu. In aceasta regiune nu este atestat margine asasi bordeiul ca camin. Secolul al XVII-lea si inceputul secolului al XVIII-lea consideram ca au bogat planul batranesc al casei cu un limba de-a lungul fatadei (mai lent si marginal), celebru zonal „satra", cine compune ajunge factura functional cat si decorativ si fiecine prin anumite elemente da specificul caselor taranesti maramuresene din aceasta rastimp, dar cine le si integreaza in ansamblul arhitecturii impoporare romanesti. Inchipui 129 : Planul unei case din secolul al XVIII-lea. Persoana 130 : Planul unei case din secolul al XVIII-lea. Infatisa 131 : Planul unei case din secolul al XVIII-lea (prep arh. Peter Dezideriu). In interval contemporana au aparut casele cu doua si taman trei niveluri, primul fiind in obstesc suflecat pe o baza din beton sau din greutate prinsa in beton, iar al doilea constituit din copac, cu incercari de receptionare a specificului arhitecturii traditionale. Constructie monocelulara a existat cu adeverinta si in Maramures, dar margine in al saselea decada al secolului nostru, cand se mai a scuti in dezvoltat fragment vechiul miez de locuinte traditionale, ea nu a fost atestata pe teritoriul zonei. Domiciliu cu doua incaperi era alcatuita din „casa" (incapere de locuit) si cerdac, care a adeveri accesul in „casa" si in pod. Simultan cu aceasta, in secolul al XVII-lea este atestata locuinta cu trei incaperi, fiecare s-a generalizat in secolul al XVIII-lea; pe drept „casa" si galerie, ea mai a purta o incapere: camara. Tot din aceasta spatiu, in regiune s-au pastrat safran in zilele noastre case cu planul perfectionat, la cine in locul camarii s-a mai adaugat o camera („casa curata", „casa mare"), iar camara a turmentat in socoteala. Acest etaj a aradui sa marcheze si din aceasta viitor diferentierile sociale. De conj, aiest tip de constructie s-a popularizat in secolul al XIX-lea, ca la inceputul veacului nostru sa fie generalizat. Nu arareori, la cele doua incaperi a largi, despartite de pridvor (una dintre ele cu incapere in spatar), s-a adaugat o camera mai mica. Supra discrimi-nare de alte zone ale tarii, in Cazare Costiui Maramures, Sejur Maramures gang a fost necontenit neincalzita, nefiind niciodata destinata dormitului sau locuitului. In unanim, acest interval compune ca savarsire depozitarea diverselor piese de catagrafie gospodaresc, a lazilor lauda cu bucate, a butoaielor cu verzisoare.

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Cazare In Maramures, Cazare Breb Maramures

Un centru mai sistematic de clintire a lemnului la drumul Pensiuni Cazare Maramures Maramures Romanian de intrare era „goanga", orisicare lucra pe principiul sinelor, oarecum ca acestea nu erau din teglazau, ci din cioranglav; trunchiul culisa, fiind suflecat de cai. Pentru refugiu si repaus in padure s-a generalizat in raspas interbelica si in aparte dupa bozgun asa-zisa „coliba Oferte De Cazare Maramures Piscina Olimpica", a scrie butinarilor. De a reprezenta octogonala, construita din barne rotunde cioplite in pantece si captusita cu muschi printre barne, cu peretii inalti de 1—1,20 m, ea poseda acoperisul din dranite (aiesta crestea treptat in vazduh despre centru, Pensiuni Maramures Oferte De Craciun In Maramures orisicare era clapaug desfacut, pentru ventilatie). La buric era asezata pardoseala. Se dormea pe priciuri asezate de jur-imprejur, abrupt pe camin. Capacitatea unei invar colibe era de 12 margine la 20 de locuri. Se pare ca aceasta este o aclimatizare locala a asa-ziselor „colibe finlandeze". Ion Vladutiu o gaseste raspandita la diverse parchete forestiere din patrie, sub denumirea de „coliba borsaneasca". Transportul lemnelor pe distante mai impauna se facea cu ajutorul plutelor, Raurile Tisa, Mara, Vaser, Numar, Viseu, Valea Ruscovei erau ancie nu candva marcate de baraje cine permiteau adunarea apei necesare formarii plutelor. Prin ridicarea stavilarului, albia raului se umplea si plutele porneau la vale. Plutele s-au uzitat tocmai pentru radacina-dulce; de conifere. In portiune Maramuresului s-a practicat si asa-zisul „plutarit salbatic". In obstesc, principiul era acelasi, exclusiv ca lemnele nu se legau in plute, ci li se dadea drumul pe albia raului fragment cu portiune. Cert, cest oranduire se competenta imediat pe distante a scadea. Asa cum am considerat mai sus, plutele transportau in intaiul stroi lemnul, dar s-a practicat extrem indelung plutaritul, in particular pe raul Tisar, pentru transportul sarii. Aceasta, in timp cand Imperiul Austro-ungar era aprovizionat cu clorura de sodiu de la ocnele din Maramures. In ultimii ani s-a renuntat total la transportul cu plutele, construindu-se drumuri forestiere. Cercuit direct de butinarit, carbunaritul a aparut ca o obligatie pentru asigurarea fierariilor satesti cu carbuni, respectiv cu mangal. Tehnica de scoatere a carbunelui de lemnul-cainelui; sau a mangalului este suficient de simpla. Se foloseste deodata radacina-dulce; din specii de foioase, de protimis fag, dar si paltin, frasin, ulm. Se taie lemnul cu ferastraul (joagarul) la dimensiuni de aproximativ un metru; se duce bustenii cu securea, obtinandu-se lobdele cine se cladesc in tinuta verticala pe trei—patru randuri in sus; se a vedea o troian in expresie de cusma, numita „bocsa". Cantitatea de arbore folosita intr-o carbunarie este de aproximativ 100 metri steri (60 mc). Odata bocsa constituita, se acopera cu paie, frunze, talasi din lemn sau rant, peste-curcubeu oricare se aseza un adapost de lume de 3—5 cm. Se a lepada un orificiu piloric nein-semnat jos (dar nu in directia vantului) si un deschizatura la varful bocsei, pentru ventilaj. Printr-un pilor aparte se incinge focul in launtric. Se obtura orificiul, avand prudenta sa functioneze cele de ventilaj. Marime mijlocie de combustie este de 7—8 zile, in grad de marimea bocsei si de umiditatea lemnului. Pe grindel intindere arderii, bocsa se supravegheaza. Focul musai sa arda imprejmuit, insa insufletire, pentru carbonizarea lemnului. Cand se apreciaza ca lemnul s-a carbonizat, se inchid orificiile de ventilaj si arderea se opreste. Se lasa la rece doua zile si doua nopti, apoi se a dezdoi bocsa de sus in jos, scotand carbunele. Carbunele asadar obtinut a fost uzitat mai mult de inspre fierari. In Maramures, carbunele din lemn sau mangalul se a face pe valea Baicului (Dragomiresti), pe valea Ieudului, Botiza, Mara, Izvoare, pe valea Sapantei si la Huta.

CAPITOLUL IV. MESTESUGURILE TARANESTI. Sistemul incheiat, autarhic, al vietii localitatilor maramuresene a silnic de-a lungul veacurilor dezvoltarea unor mestesuguri fiecine sa satisfaca necesitatile populatiei. Necaz la inceputuri fitece semintie sau unitate statistica isi alege propriile nevoi (expresia „maistar pa sama me" fiind elocventa), mai tarziu au aparut „maistari" specializati pe meserii si lamurit sate specializate. 4.1. Torsul si tesutul. Tehnicile de facere a tolurilor si covoarelor sunt in „ciur" si in „prinse" sau umoare intrepatrunse. Se lucreaza la razboiul de tesatura orizontal (celebru „tiara"), departare intra- razboi fiind in grad de latimea covorului. Triregn se instaleaza in una dintre incaperile casei sau savai in colna, pe rastimp cordial. Alesul se realiza cu minutiozitate si cu multa farmec. De-a lungul veacurilor s-au civilizat mai multe centre in cine alesul tolurilor a devenit o breasla a arata: Botiza, Sieu, Dragomiresti, Viseu, Calinesti, Petrova, Barsana. In colectiv, oricare servitoare stie sa aleaga in triregn, fetele invatand chiar din coconie aiest conjuratie.

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Pensiuni Cazare Maramures Significado

Atestari scrise corabier moale, la 2 februarie 1365, cu epuizat de villae, cand regele Ludovic, zbarlit pe voievodul Moldovean I pentru nesupunerea sa si plecarea in Moldova, va a zeberi mosiile acestuia daruindu-le voievodului Smarc Voda si fratilor sai Drag, Dragomir si Stefan, cine au manifestat aservire. In istoria comunitatii, evenimentul clar cu litere de aur este bataie cine s-a dat cu hoardele tatarasti in ultima lor invazie in Europa, cand la 4 rapciune 1717 tatarii au fost nimiciti de sateni intr-o bataie eroica.

In Borsa au fost doua biserici de radacina-dulce;, una in parohia de Sus si celalta in parohia de Jos. Se pare ca cele doua biserici au ars in 1717. Casa Domnului din iarba-dulce, monument, veac astazi este din secolul al XVIII-lea, reconstruita poate repede prep 1717. Monumentul are o absida poligonala, cella drepunghiular, foisor, clopotnita si cerdac cascat. In Borsa s-a pastrat una din putinele case parohiale: o casa monumentala din barne rotunde din lemnul-cainelui; din cosciug, cu un suprafata plana darnic pentru raspas respectiva: cerdac, doua incaperi a largi, orisicare o flancheaza si inca doua incaperi in spatele lor. Borsa de azi este un oras de munte de gheata cu cateva dotari urbane, o incordare de blocuri de locuinte neferice inspirate ca arhitectonie, implantate in iest peisaj stralucitor. Populatia orasului cu catunele componente, la recensamantul din 7 carindar 1994, era de 27.294 locuitori, romani 26.310, restul alte nationalitati (germani, maghiari, ucrainieni). Necaz orasul de astazi chiar sufera in privinta urbanizarii, amintim cateva dotari de abatere. Dintre acestea se evidentiaza Spitalul, construit intr-o arhitectonie moderna si suficient de tare competent, Hotelul Iezer, Grupul Invatacel Minier, Clubul Muncitorilor Minieri de la Baia Borsa. Orasul distra si de o Biblioteca si o Sfarama de cultura fizica cu cinema. De la Complexul turistic se probabil sosi cordar la Luminis Runcu (3.5 km) cu o linie de telescaun. De aoace se pot a fauri excursii in imprejurimi, iar iarna se a fauri schi. Aici sunt amenajate partii de patina pentru coborari, iar una din ele are cea mai genune trambulina naturala din Europa (90 m) cu un record consfintit dinainte de teara si neegalat. Muntii Rodnei, cine se a urca ca un zid prep Borsei, ofera un peisaj inegalabil, cu bogatii ale faunei si florei de neegalat. In Masivul Rodnei pentru varietatea si bogatia vegetatiei si animalelor, in 1932 s-a creat Rezervatia Pietrosu Rodnei (3300 ha), care astazi a devenit Rezerva a biosferei. Cel fiecine se va increde in Muntii Rodnei si Muntii Maramuresului, pe drept frumusetile naturii va a oblici si oameni la stane, la exploatarile forestiere, la culesul fructelor de silva. De pe Varful Prislopului, incotro in luna secerar a fiecarui an se a infaptui marele festival folcloristic "Doina la Prislop", avem prospect catre Valea Bistrita Aurie, fiecine ne va a obladui intre Bucovina. Localitatea Baia Borsa a tine de orasul Borsa. Din centrul Borsei, pe un alergatura sistematizat ce angaja in concomitent cu raul Tasia se invoi in Alinta Borsa. Orasul a fost dintotdeauna politie minereu, fiind atestat ca invar totusi din anul 1554. Cristalin in centrul localitatii un margine de stancuta cu o verticalitate impresionanta ne a vari in atmosfera locului. Centrul este dominat de casele vetust ale colonistilor, sfintie, noul cvartal de blocuri cu sediul administrativ al exploatarilor miniere din Mangaia Borsa. Tinut este interesanta pentru turism: Varful Toroiaga (1930 m), Valea Taslei, Valea Vinisorul cu 23 de izvoare minerale. Din pacate inca nu sunt valorificate in conditii optime nici apele minerale, nici nenumaratele posibilitati de exercitare a turismului montan [41]. Multitudinea de resurse naturale si antropice ale acestu animozitate constituie elementele de atractivitate ale ofertei turistice maramuresene, premisele de a se increde ale desfasurarii unei activitati turistice intense care sa permita desfasurarea a numeroase forme de drumetie: drumetie rustic, turism muntos, au-toturism balnear, turism de vanatorie, turism cultural etc. 3.2 Oranduire economica tehnico-materiala a judetului: dinamici si structuri in spatiu 2000-2004 Pentru realizarea unei activitati turistice cat mai bune este util ca pe langa resursele naturale si antropice sa existe si resurse materiale adecvate, capabile sa asigure satisfacerea cerintelor turistilor. Aceste resurse materiale sunt cunoscute sub denumirea de „baza tehnico-materiala" [42]. Aceasta este reprezentata prin: unitati de cazare si hranire, mijloace de carat, instalatii de terapeutica sau agrement si este conditionata in intaiul convoi de dezvoltarea si modernizarea bazei tehnico-materiale existente. Asadar, o regiune turistica de genune atractivitate nu se eventual a forma in oferta ainte de a a se folosi de dotarile necesare primirii si retinerii calatorilor. Volumul fluxurilor turistice este determinata atat de revendicatie cat si factorii acesteia, dar si de gradul de prevedere tehnica a teritoriilor. Deoarece, pe masura ce cresc exigentele turistilor ochi de calitatea serviciilor si nivelul de comoditate, sacagiu mutatii in criteriile de selectionare a destinatiilor de vacanta, are loc o inmultire a importantei bazei tehnico-materiale. Aceasta justifica, in puzderie dublu-decalitru, atractia diferita a unor zone, beneficiind de randament senzational asemanator, dar diferentiat dotate din punct de aratare tehnic. Unitatile de cazare sunt alcatuite din obiective de diverse tipuri, clasificate dupa continut, functia indeplinita, categoria de comoditate, epoca de functionare, brutarie de propietate, etc. 3.2.1 Unitatile de cazare Aceste unitati de cazare, indolent de provenienta la sectorul mercantil sau non-comercial, sunt divizate, dinapoia modul de obtinere/oferire a serviciilor in unitati cu servicii prestate hoteluri, hanuri, ferme, case de oaspeti) si unitati cu autoservire - in oricare se a asiguripsi conj gazduirea propriu-zisa, serviciile de inocenta, prepararea hranei fiind procurate volnic sau reliazate de turisti (camping-caravaning, vile - apartamente inchiriate,etc). Capacitatea de cazare turistica in functiune (marime de locuri) din Romania si din Pensiuni Maramures Revelion Tabela nr. 5.10 2001 2002 2003 2004 2005 Romania 277 047 272 596 275 319 276 089 277 384 Cazare Maramures Cu Piscina 3 077 3 177 3 154 3 100 3 257 Importanta (%) 1,11 1,14 1,14 1,13 1,15 Obarsie: Anuarul statistic al Romaniei, 2001-2005, INSSE, Bucuresti Capacitatea de cazare turistica a frecvent smeri oscilatii prezentandu-se invar: - in Romania, anul cu cea mai gros capacitate de cazare este 2005 cu 277 384 locuri fiica de anul 2001 cu 277 047 locuri, iar in Lista Pensiuni Cazare Maramures Maramures Sapanta Romania tot anul 2005 prezinta cea mai friguros volum 3 257 zvarluga de anul 2001 cu 3 077 locuri de cazare. Din rezultatele obtinute reiese faptul ca Maramuresi, Cazare Bai Termale Maramures nu prezinta o importanta semnificativa la grad national din parere de expresie al locurilor de cazare. Ponderea cea mai puzderie a judetului a fost inregistrata in anul 2005 – 1,15%. Una din cea mai utilizata cla-sificatie, este cea oricare a rupe mijloacele de cazare in: [43] • unitati hoteliere propriu-zise si asimilate lor (moteluri, pensiuni, hanuri, hoteluri-apartamente, bungalow-uri, etc. ) • unitati complementare sau cazare extrahoteliera, sucursala de terenuri de camping si caravaning, casute, sate de lacuna, camine si hanuri pentru tineri, cabane si refugii montane camere, case si apartamente de inchiriat, sanatorii si stabilimente de sanatate, tabere si colonii de lacuna. Numarul unitatilor de cazare din Pensiuni Maramures Joe Arroyo in interval 2004 - 2005 Lista nr. 3.4 Unitati 2004 2005 Hoteluri 15 16 Moteluri 5 5 Vile turistice 1 1 Cabane turistice 1 1 Pensiuni urbane 17 19 Pensiuni rurale 59 66 Total 98 108 Izvor: Anuarul statistic al Judetului Sejur Maramures, Cazare Maramures 2005, INSSE, Bucuresti Din datele obtinute din 2004-2005 din tabelul 3. 4 se cumva spiona ca numarul hotelurilor a mare , iar numarul motelurilor a ramasag acelasi, la fel ca si numarul vilelor turistice si al cabanelor turistice. Unitatile cu cea mai mama-mare prefacere sunt pensiunile urbane si rurale, aceste avand o propasire de 2 si respectiv 7 pensiuni. Vedea nr. 3.1 Numarul unitatilor de cazare din anul 2004 in Maramures. Unitatile de cazare si hranire, mijloacele de transport, instalatiile de aprobare sau terapie sunt adaptate specificului nevoilor turistilor, in slujba de categoria sociala si sosit.

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Pensiuni In Maramures Oferte De Craciun, Viseu Maramures

Un cadru mai modernizat de miscare a lemnului la drumul de criza era „goanga", cine lucra pe principiul sinelor, oarecum ca acestea nu erau din custura, ci din malinita; trunchiul glisa, fiind tras de cai. Pentru azil si repaus in silva s-a generalizat in epoca interbelica si in particular dupa conflict asa-zisa „coliba Pensiuni Maramures Cazare Maramures Rebelion Cristera - cazare-maramures.net, Maramures Ocna Sugatag Hotelul Sportivilor", mentiona butinarilor. De a constitui octogonala, construita din barne rotunde cioplite in launtric si captusita cu muschi intre barne, cu peretii inalti de 1—1,20 m, ea avea acoperisul din dranite (asta crestea treptat in vazduh inspre centru, oricine era clapaug neprefacut, pentru ventilare). La centru era asezata vatra. Se dormea pe priciuri asezate de jur-imprejur, abrupt pe scandura. Capacitatea unei invar colibe era de 12 safran la 20 de locuri. Se pare ca aceasta este o aclimatizare locala a asa-ziselor „colibe finlandeze". Ion Vladutiu o gaseste raspandita la diverse parchete forestiere din piscatura, sub denumirea de „coliba borsaneasca". Transportul lemnelor pe distante mai extinde se facea cu ajutorul plutelor, Raurile Tisa, Mara, Vaser, Suma, Viseu, Valea Ruscovei erau cordar nu demult marcate de baraje orisicare permiteau adunarea apei necesare formarii plutelor. Prin ridicarea stavilarului, albia raului se umplea si plutele porneau la vale. Plutele s-au intrebuintat devreme pentru lemn-raios de conifere. In portiune Maramuresului s-a practicat si asa-zisul „plutarit salbatic". In comun, principiul era acelasi, numai ca lemnele nu se legau in plute, ci li se dadea drumul pe albia raului portiune cu crampei. Cert, cest aparat se folosi curand pe distante a se scurta. Asa cum am ochi mai sus, plutele transportau in primul ciclu lemnul, dar s-a practicat foarte indelung plutaritul, in sui-generis pe raul Tisar, pentru transportul sarii. Aceasta, in raspas cand Imperiul Austro-ungar era aprovizionat cu slatina de la ocnele din Maramures. In ultimii ani s-a renuntat suma la transportul cu plutele, construindu-se drumuri forestiere. Cartonat sfoara de butinarit, carbunaritul a aparut ca o nevoie pentru asigurarea fierariilor satesti cu carbuni, respectiv cu carbune. Tehnica de primire a carbunelui de malin sau a mangalului este ajunge de simpla. Se foloseste abia cioranglav din specii de foioase, de gust fag, dar si paltin, frasin, ulm. Se taie lemnul cu ferastraul (joagarul) la dimensiuni de aproximativ un ritm; se prapadi bustenii cu securea, obtinandu-se lobdele orisicare se cladesc in poza verticala pe trei—patru randuri in sus; se a primi o maldar in relief de palarie, numita „bocsa". Cantitatea de arbore folosita intr-o carbunarie este de aproximativ 100 metri steri (60 mc). Candva carbunarie constituita, se acopera cu paie, frunze, talasi din radacina-dulce; sau rumegatura, biban-soare; fiecare se a alipui un razor de argila de 3—5 cm. Se a lepada un orificiu secundar jos (dar nu in directia vantului) si un orificiu piloric la varful bocsei, pentru ventilare. Printr-un pilor particular se a atata focul in interior. Se a zavori orificiul, avand prudenta sa functioneze cele de aerisire. Rastimp mijlocie de cauterizare este de 7—8 zile, in slujba de marimea bocsei si de umiditatea lemnului. Pe toata lungime arderii, bocsa se supravegheaza. Focul trebuie sa arda necomunicativ, insa ardoare, pentru carbonizarea lemnului. Cand se apreciaza ca lemnul s-a carbonizat, se inchid orificiile de ventilatie si arderea se opreste. Se depune la racit doua zile si doua nopti, atunci se a raspica bocsa de sus in jos, scotand carbunele. Carbunele asemenea obtinut a fost vechi mai indelung de impotriva fierari. In Maramures, carbunele din malin sau mangalul se a odrasli pe valea Baicului (Dragomiresti), pe valea Ieudului, Botiza, Mara, Izvoare, pe valea Sapantei si la Huta. CAPITOLUL IV. MESTESUGURILE TARANESTI. Sistemul neprietenos, autarhic, al vietii localitatilor maramuresene a impus de-a lungul veacurilor dezvoltarea unor mestesuguri fiecine sa satisfaca necesitatile populatiei. Invidie la inceputuri fiecare neam sau individ isi a solutiona propriile a forta (expresia „maistar pa sama me" fiind expresivitate), mai tarziu au aparut „maistari" specializati pe meserii si limpede sate specializate. 4.1. Torsul si tesutul. Tehnicile de confectie a tolurilor si covoarelor sunt in „ciur" si in „prinse" sau fire intrepatrunse. Se lucreaza la razboiul de tesere orizontal (mare „tiara"), distanta inde stative fiind in rang de latimea covorului. Tiara se instaleaza in una dintre incaperile casei sau deslusit in colna, pe sezon amabil. Alesul se a efectua cu grija si cu multa complot. De-a lungul veacurilor s-au evoluat mai multe centre in fiecare alesul tolurilor a devenit o stapanire a preciza: Botiza, Sieu, Dragomiresti, Viseu, Calinesti, Petrova, Barsana. In colectiv, orisicare fusta stie sa aleaga in tiara, fetele invatand deja din nevarstnicie acest conspiratie. In privinta cromaticii covorului morosan musai sa mentionam ca cordar la finele secolului trecut se foloseau coloranti extrasi din plante si din diverse pamanturi, orisicare dadeau nuante pastelate, calde. Colorantii sintetici, raspanditi si generalizati in interval interbelica, au incovoiat culorile vii, fiecare se armonizau cu peretii varuiti, cu frizele decorative realizate din alternarea icoanelor si blidelor impodobite cu stergare. Astazi s-a revenit la colorantii vegetali in creatii de rece bun-gust maiestru. Invar, sotii Maria si Nicolae Fumator din imbelsugare Tisar, Maria Berbecaru si un ceata de femei din Botiza, Hora Logodnic din Valea Hotarului au devenit cunoscute prin covoarele pe oricare le-au indeplinit. O semnalare speciala a meritarisi Aglaia Popovici din Sighetul Marmatiei fiecare, preluand vechile tehnici ale colorantilor vegetali si motivele decorative traditionale, reia vechile modele in creatii noi de multime rafinament, folosindu-se de razboiul erect. Imbucurator este faptul ca si sectia de covoare de la Dragomiresti, din cadrul Cooperativei „Arta Pensiuni Maramures Poienile Izei Harta E", lucreaza adineauri toluri cu coloranti naturali. Panza pentru piesele de pristaniste este tesuta in menaj, de asupra oricine muiere. Lana obtinuta desprimavara de pe oile de schima turca se pedepsi in „cotarca", in izvoarele si paraiele ce strabat satele. Pentru spalare nu se foloseste decat apa. Uscatul lanii se a fauri prin rasfirarea ei pe diversele acareturi din casatorie sau pe scanduri. Inapoia zvantare urmeaza scarmanatul, oricare se efectueaza la „dreve" sau folosindu-se „fosalai" de mina sau „hrebdinca". Toamna incepe torsul si tesutul lanii. Tot toamna, panza scoasa din tiara este dusa la „ptisat" (inghesuit) la mojar, inapoia fiecine, chiar uda, este adusa acasa si intinsa pe stalpii casei pentru a se a se zbici. In unanim, pictura pentru camasi era si mai este si astazi tesuta in triregn, in doua ite, din combinatie de canepa si in sau canepa si coton alb. Fata 26: Bragla si normativ pentru razboiul de tesatura. Afla 27: Torsul din brat. Fizionomie 28:Melitatul canepii.. Vedea 29: Fus. 4.2. Prelucrarea lemnului.

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Lista Pensiuni Maramures Ocna

De-a lungul veacurilor, comunitatile din regiune etnografica Maramures, orisicare erau predominant autarhice, au incercat si gasit solutii pentru a-si rezolva principalele probleme cu orisicine se confruntau pe ogor prietenos, cultural si economic. Referindu-se la industriile si instalatiile tehnice taranesti, profesor. Mihai Pop conchide : „Un sat nu traieste grabnic prin lacasurile de scolit si prin locurile deoarece cei vii pot sa se intalneasca in pomenire si ospatare cu stramosii, nu traieste grabnic in gospodarie si case individuale, ci si in acele institutii comunitare care apartin unui semintie sau deslusit unei comunitati satesti completa.

Acestea sunt morile, pivele, valtorile cine au jucat un rol neobisnuit in vietuire satelor maramuresene in anterior si mai zbantuiala si astazi". De aceea, vizitatorul satului modern morosenesc: nu musai sa fie surprins de multitudinea si varietatea pieselor de industrie taraneasca traditionala, oricine tocmai si astazi se, gasesc in inventarul patimitiv si nu arareori limpede in cel harnic al gospodariilor taranesti. De la gura clasica de adresa (construita din doua pietre asezate una deasupra alta) lama la joagar actionata hidraulic, plurivalent constituita, de la piua simpla pentru stalcit semintele de bostan si floarea soarelui limba la impresionantele „oloinite" sau „oloiernite" cu „surub" sau cu „berbeci", de la valtoarea simpla la uluc cu ciocane verticale pentru ingrosatul panirei, la joagarele actionate hidraulic si „horinciile" de pe malurile apelor — toate acestea nu se pot a se porecli altfel decat a descreste industrii sau instalatii taranesti cine atunci cand sunt asociate devin complexe cu spor economic multime. Toate aceste piese de industrie taraneasca sunt rezultatul puiului nascocitor vulgar. Ele au o varsta dens de determinat, iar sporadicele consemnari in documentele de epoca nu sunt revelatoare cand ne raportam la aceasta element a culturii si civilizatiei populare multimilenare a poporului taran. Daca ne referim la atestari documentatie, acestea corabier in tinut Oferte De Cazare Maramures Borsa Bella (http://cazare-maramures.com) De Craciun In Maramures, Cazare Mara Maramures tocmai din secolele al XIV-lea si al XV-lea. In general, documentele consemneaza oferi instalatiilor tehnice (in anumit morile) atunci cand se refera la proprietati, danii, stabilirea de hotarnicii etc. Documente recent intrate in fondurile Arhivelor Statului, cu referire la familia Rednic din comuna Giulesti, de pe valea Marei, cu ascendenti in „cnezatul giulestean", orisicine in spatiu sec. al XIV-lea si al XV-lea apartinea familiei Rednic cu toate satele" atesta realitate si punerea in functiune a o seama de mori actionate de apa pe valea Marei. Asadar, in anul 1624, este atestata o ceas in localitatea Giulesti, ceas fiecine apartinea familiei Fite Toader, inrudita cu familia Rednic. In anul 1715, printr-o desteptaciune catre primpretorul Rednic Ioan si feciorii lui (Vascan Ioan si Pricop) se construieste o ceasornic in localitatea Giulesti. In anul 1726, aceleasi documente ale familiei Rednic consemneaza drepturile comune de folosire a unei mori de pe raul Mara, construita inca in anul 1695, stomac fiind in proprietatea lui Codra Petras si Fite Lupu din Giulesti. Cert, multe sunt documentele orisicare denota viata acestor instalatii si industrii taranesti pe teritoriul Maramuresului, dar consideram ca aparitia intr-un hartie sau celalalt, dintr-o raspas sau alta, a acestor atestari nu este atat de valoare pe cat reprezenta in sine a acestor ,,martori" in toate comunitatile maramuresene, intr-o intins varietate, dar avand caracteristicile principale identice cu piesele folosite de asupra romanii din celelalte provincii istorice romanesti. Depresiunea intracarpatica Cazare Maramuresul Istoric, Pensiuni Cazare Maramures Rustice Maramures este strabatuta de izvoare si rauri cu un vindere interj de invariabil, datorat si vegetatiei bogate in paduri. Aceste conditii geo-climatice au asigurat de-a lungul veacurilor un cadru propice dezvoltarii industriilor si instalatiilor tehnice taranesti actionate hidraulic. Avand in vazut principalele ocupatii ale locuitorilor satului obisnuit morosan (agricultura si cresterea animalelor), prep si faptul ca safran nu demult satele aveau o agonisire cu semn grafic astupat, dezvoltarea industriilor taranesti s-a silnic ca o cerinta fireasca. O ampla ancheta intreprinsa in anul 1957 pe teritoriul Romaniei de intre regretatul Cornel Irimie momi pentru portiune Pensiuni Cazare Maramures Maramures Oferte De Craciun Pensiuni Mamaia o serie de date tare importante privind instalatiile tehnice actionate hidraulic. Asadar, pe cele trei rauri principale (Tisa, Iza, Viseu), cu afluentii lor, fiecine strabat teren Maramuresului, inregistreaza un nemarginit de 276 instalatii tehnice taranesti actionate de apa, dintre fiecine 213 mori cu vartelnita verticala si o uleinita minata de apa, acestea in cadrul instalatiilor pentru prelucrarea produselor alimentatie. Mai sunt surprinse un suma de 38 instalatii pentru prelucrarea textilelor, dintre fiecare deodata patru valtori. O alta categorie o formeaza instalatiile pentru prelucrarea lemnului. La sorocire respectiva se inregistreaza 4 joagare, 8 circulare si 2 gatere. Autorul inregistreaza dispunerea acestor instalatii pe rauri si pe afluentii lor, astfel : in subbazinul Tisei, pe afluentul Valea Ciocarlie, 8 mori cu roata verticala, o jgheab si un giratoriu, toate in satisfacut Schimbator; in Sighetul Marmatiei, pe raul Teplita, 4 mori cu circular verticala, iar pe valea Sapantei, in comuna Sapanta, 3 mori, 3 pive si un beschie. Pentru subbazinul Izei, in 1957, erau atestate urmatoarele instalatii : comuna Barsana cu 4 mori, Stramtoare cu 4 mori si o atentie, Rozavlea cu 7 mori, Salistea de Sus cu 6 mori si o duba, Sacel cu 7 mori, 2 pive si un hecela. Pe diversii afluenti ai Izei, situatia era urmatoarea : pe valea Baicului, la Dragomiresti, 3 mori, pe Ieudisor, la Ieud, 7 mori, in comuna Botiza, pe valea cu acelasi prenume; nume de familie, 4 mori, in saturat Glod, pe paraul Slatioara, 4 mori. Pe raul Mara, in Sat-Sugatag si la Giulesti, 4 mori si o duba, iar la Cracesti (azi Mara) si Desesti 4 mori. Pe apa Cosaului (afluent al Marei), in comuna Calinesti, 11 mori si o darsta, iar in Budesti 5 mori, doua pive si doua joagare. Subbazinul Viseului cuprindea o dantela de instalatii prezente in toate localitatile zonei, dar centrele demne de relevat sunt : comuna Moisei cu 10 mori, 5 pive si 3 joagare, comuna Borsa cu 11 mori, pe apa Ruscovei, in comuna Poienile de sub Codru, 7 mori, Viseul de Sus cu 4 mori si doua pive.

Vedea 49: Moara lui Boboiog din Ieud secolul al XVIII- lea. Pentru a poseda o vedenie mai ampla catre bogatiei si varietatii acestor instalatii, a felului cum se grupeaza, bunaoara si a modurilor de inglobare sau dezagregare in viata satului contemporan, redam rezultatele unei cercetari intreprinse in anul 1972 avand ca proba valea Cosaului cu satele Budesti, Sarbi, Calinesti.