#nossoazul
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serenity in rage, orgasm of a punch
stumping down on places that I never belonged
if you ever really tried to know, I'd tell you
about the burn that never ceases to consume me,
like my cigarette intake,
trying to asphyxiate what hurts me the most
time and indifference,
promises of better days,
wounded dogs with sharp teeth, laying under cries that storms and tears could never hear or heal
homes with no welcome mats, porcelain plates with no love to feed
headaches that turn into zombie eyes of fears to release yourself onto blissful sleep.
I could never be mended again.
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Eu penso no céu e suas muitas cores, como nós: mudamos feição. O tempo acaricia a pele mas mesmo assim tem aquela essência, brilho de eterno, aquele momento que queremos guardar com tanta candura. Se faz chuva, eu te vejo O sol também que me beija, passa os olhos pelos teus e eu crio tantas certezas tangíveis, firmes e macias, as quais quero em passeios, caminhando e pedalando com os ventos soprando nossas mãos dadas, dando raízes tão belas, de apoio e força, com cabana para aceitar tempestades e olhar para os céus, como em espelhos, a nossa aveludada pele, sempre querendo deitar o sol, e agradecer mais um dia.
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past bleeds as aggressively
and as beautifully
as
I
remember?
when I couldn't make out faces
from dreams I had awake
on nights midday burned my retina
closed,
names the wind took from under my feet
bleeding,
every scar I forgot
to count cigerettes and prayers
to money under a mattress
I seem to have lost,
my ease,
on a trip to a city
no soul should know.
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juggler, maddler, terrified
lonely, confused, can't deny
your thoughts are many, cloudy mind and twisted words
caring and sharing leading to a foot taste on your tongue, but you know that too well
inspiration makes you feel unworthy
body aligned as a knot, sleep good you do not
using your whole as a shield, when trying to get out of yourself is the dream deal
pasts can't save futures that don't accept being presents
linearity will leave yourself mending
I've never felt more trapped.
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memories shift
my old feelings, never old
passions from past homes
addresses I'd never forget
streets I walk with shut eyes
and melodies
dancing as alone as I've ever had
with songs that I once learned
with lyrics my heart hums
from memory
like my body changed planets
but I'm still native
tongue from cigarettes and
no kisses tattooed on
my chest rooting emo
notions picked subtly
quietly awaiting for
my star to cross pass your street
on a sky of what it's meant to be.
light me a poem,
tell me we aren't just ashes
the wind takes away
the pain I can only convey
with eye contacts I'm too afraid to
sustain.
I could serenade you a bed and a blanket
even when the night's coldest
the sun will shine in my eyes
wishing that you'd
never
said
goodnight.
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why must I be torn apart
a love, hiding at every corner,
and it's aim is always aligned with splitting
and questioning
and butterflies only flies when there's wind
but blown as impactfully
across my seemingly loving-the-ride-on-the-highway-with-the-fastest-sports-car-ever face
has let it to believe I'm not suffocating at
every
gear
change.
I just wanted to be hugged,
now my limbs are too tired to
reach
for
safety.
(Has Love Changed it's Address? I'm Lost and Can't Dial Mr. Lonely)
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I must confess that I feel like a monster.
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I miss the nights we would stay awake, crying and laughing so loud it could wake up a whole block
I miss the warmth of your presence when I thought I couldn't help myself
I miss the soft butterflies of anticipation whenever that phone call was about to become true
I miss being poetically intellectual with you,
washing dishes to the sound of your political views
I miss your singing and your piano playing
I could never miss the pain, of the things you didn't know or the things I wish never happened to you.
I miss you,
the pieces I've met of a gallery I'd love to know fully,
someday.
I hope we get to miss each other a little less soon enough
I hope I never forget your voice
and the face that's painted in feelings and moments only songs can bubble up so much courage for me to write you this.
I hope you are and never stop being.
I wish for you to stay but things are ever-changing.
I pray you keep your head afloat,
I pray you keep seeing the good in wounds that never seem to heal.
I wish I could find more time, less tears that seem to be always on the cusp of falling,
I wish my heart wouldn't miss the way you call my name ever-so-sweetly
but time, illusion or not, keeps me at a distance buses or planes could never erase
and so I stay here,
missing,
ever so selfishly,
someone that deserves all the time
in
the
world.
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carnival parades,
times when crowds just frightened me
enough to sip
something I couldn't control
sleeping as exhausted as I may
only when I lay
the sheets tell me about deserving
desserts of good dreams and
holding hands that aren't reaching for
my skin that is
minds and celestial bodies
away, at home
with suns, imploding
but not quite far enough
from being here
afraid of enormous,
(ominous),
satellites and statues
human devotion, the pain of eternal
ethereal forever, never endings
that will soon enough vanish
when I'm not around
do you look at the skies and think
if I still am, if I ever went,
if ever will
go
back?
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como, no mesmo jornal, tem uma reportagem sobre o quão inconveniente é para o COMÉRCIO, da rua Efigênia (que contém muito produto ilegal e de baixa fiscalização), a Cracolândia se tornou
seguido por uma reportagem sobre a importância da vida de UMA árvore, que levou DEZ ANOS para estar no estágio de vida atual, porque produz um fruto que alimenta "pássaros bonitinhos e a vida urbana" (citação direta, verbatim, palavra por palavra do dito especialista selecionado). árvore essa que está sendo sufocada pelo concreto, asfalto (do EXÍMIO planejamento urbano da cidade de São Paulo.)
e também contem materia sobre a possibilidade de conceder o projeto "Ruas Abertas" na Av. São João e como os MORADORES se sentirão em locomover-se com os seus carros. Carros caros em seus apartamentos resguardados e bem vigiados. Com o adendo apelativo de que os ônibus elétricos também podem sofrer com as mudanças. Ônibus esses que são utilizados por pessoas pobres. Pessoas que não querem precisar utilizar esses ônibus aos domingos.
As pessoas, sim, seres humanos, vivos e que merecem o maior cuidado e atenção, vítimas de um vício, vício esse que, CHOQUEM-SE, não é voluntário e é extremamente agressivo e debilitante para quem se encontra e se encontrou vítima dele, estão sendo tratadas como ativamente voluntárias nas atividades honestamente tristes e degradantes que esse vício, que para quem não sabe é algo que não se para subitamente ou sem uma grande e eficaz, multi camadas, rede de apoio.
Vivas. VIVAS. não mortas-vivas. Seus corações ainda batem. seus pulmões respiram. seus sangues correm em suas veias.
Muito mais importantes do que comércios, do que palavras de impacto de governantes e supostos repórteres que nada fazem a não ser disseminar e enfatizar a desumanização desses seres. Homens, Mulheres, Não-binários, Negros e brancos.
Pessoas. De carne, alma, sorriso e suplícos.
Pedidos que eles fazem aos ditos profissionais da área da saúde, que estão mais cansados e dissentizados do que qualquer um nessa escala, pirâmide, de quem diz que faz e quem TEM que fazer, ou que ao menos deveria. Deveriam querer fazer. Ajudar. Ter protocolos mais simplificados para ação, muito recorrente, de pessoas que pedem para sair. Que suplícam, em um momento de lucidez, em que o vício os permite falar.
É de uma facilidade, todos os outros que não estão nessas ruas em que as noites o frio é tão gelado que a pele, já fraca de tudo que o vício os fez passar, tem em dizer que "se eles quisessem, a Cidade está pronta para levar todos para ter ajuda.", Prefeito. Ou "tem que ajudar aqueles que querem ajuda.", especialista em dependência química, ou algum termo fajuto.
Essa cidade, de vocês, jamais será segura se os que estão nas ruas, as pessoas em situação de vulnerabilidade, as pessoas em situação de rua, as pessoas que vocês viram e viraram o rosto sempre que pediam e pedem ajuda. Suplícam, imploram, mesmo com medo, das fardas, das armas, das bombas de gás, dos gritos de comando, dos olhos enojados, dos dedos apontados, dos chutes, socos, da truculência inumana e HOSTIL e que jamais aparece nas lentes mas que, se aparecer, ainda assim será vista com olhos incrédulos por pais que não sabem dos seus filhos ou de cidadãos fiscalmente contribuintes da economia municipal, logo nacional, logo mundial, que verão tudo com olhos de segurança, vingança e "tem que bater mesmo, matar mesmo, ainda 'tá' pouco". Sempre estará pouco, desigual. Sempre será insuficiente ver pessoas que, em um acordo silencioso, tiveram seus direitos revogados. Direitos de revidar, de gritar, de chorar, de comer, de respirar, de viver. De existir, perto dos olhos de todos. Perto dos olhos pagantes de impostos, olhos de quem tem teto, casa, chão, cama, internet e colchão. Os olhos de quem tem comida e televisão. Os olhos que sempre concordarão com as bocas que vão falar o que sempre foi dito, de outras formas mas foi dito.
Preto, pobre, exposto à drogas, propenso desde cedo, do componente genético da adicção, cientificamente estudado, comprovado e comum ao leigamente, ignorantemente mas extremamente convenientemente taxado em vulgaridade como vício, que a mídia nacional, no seu mais orgulhoso ato de mastigar e regorgitar o movimento retrógrado e racista, racista e perversamente sistemático, jeito Norte Americano. A tal luta contra as drogas, o slogan mais cruel, porém real, da adaptação do Sonho Americano. O negro brasileiro tem pesadelos acordados. O negro brasileiro é e continuará sendo quisto morto.
- Zumzame Geronimo. 31/07/2023
#negro#político#negro político#política pública#consciência urbana#preto#preto político#ciência política#jornal#notícia#São Paulo#Brasil#política#nossoazul
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if I could remind myself
of all the times I shared with me
I'm still hunted by my terrors, shame and mortality
but now I'm making this perpetual tattoo on writing
of all the times the I've been fighting,
of all the times that I've been surviving,
for being oh, resiliency
I don't need to feel bad for being alive
I don't need to always fucking want to die
I can applaud my life and me
even the choices that I made,
oh yes, the ones I truly hate,
the ones that fill me, riddles me with pain and shame
those ones are a part that I wish to appreciate
because right now I can only say,
even in this sleepy haze,
that they took me on stage
of cherishing what I have.
I made me,
I embrace me
and I can always rediscover me.
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o passado
o estranho, distante e próximo passado
distinto, nunca me deixa
mesmo que eu esqueça os nomes, as cores, os rostos
haverá ainda o momento em que,
uma noite se tornará madrugada,
e o sentimento me levará, toque atrás de toque, uma tela infinita de reconexões
mesmo que vagas
e o transformar do escuro não-luar me trará às horas do dia, o momento onde o muito cedo encontra a vida
baixo o suficiente para me permitir fluir de novo
retirando o medo que a madrugada trouxe, pois eu já vivi outra vida
uma em que a noite assombra
(mas antes, o antes foi folia)
e ouvindo o jornal e as orações budistas, no beijo do começo do dia
esperando os pássaros falarem as notícias
me remeto um tempo outro quando era algum agosto e fazia sol de manhã
minha mente iluminava como a luz dourada que invadia a sala
escrevia, muito antes, sobre a falta que um tal amor me fazia
quando imaginaria que nada se compararia a perder você
e dentro desse você está eu
e dentro desse você está o quê
e dentro da pergunta não tem resposta
dentro de mim não há portas
mas eu ainda me abraço em passados
as paredes estão muito mais altas
hoje sim diria que é uma muralha
e eu perdi a raiva necessária para quebrar e libertar
logo chega meu aniversário e tudo que meu peito faz
é
lembrar.
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scratch everything. caffeine and will makes things worth it.
I'm not blushing or anything but I don't even care that I'll definitely crash horribly for the amount of coffee I drank to make today possible... cuz it was... just.. just right.
☆~~~~
duck search - how to calm your brain the f' out so that you can sleep and stop being an anxious mess before a very important day that is few hours away w/o any medication or tea or breathing exercises or any actual effort
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caldo de cana com limão
Hoje fui a feira. Ah, que dia cinza, que gente cansada, suada, triste, alegre na feira. O chão caminhado em chinelos de borracha e esperanças de um dia mais feliz. A entrada com suas flores murchas que, quando eu era mais nova, pareciam um convite a felicidade. Passam-se carrinhos apressados, pesados, idosos de mãos dadas, eu sorrio. Vejo frutas, verduras, legumes, três e noventa o pedaço da melancia, diz o moço em seu jaleco sujo. Por algum motivo quis chorar ao ver os temperos, reparos de panela de pressão, dvds piratas, sapatos. O tempo tava suspenso, os cheiros me arrastando de volta, eu segurei sua mão, meu pai. Eu, em meus 4-5 anos, sentada, “princesa” como o tio Wagner me chamava. Tio Wagner, que era negro como você, alto como você, tinha o mesmo primeiro nome que você, uma voz saudade, como a sua, me chamando de princesa, que me comprava pastel e caldo de cana, como você, papai. Fragrâncias e rostos demais, e os buracos da minha memória, se perdendo como um filme queimando, apenas transmitindo flashes e sentimentos laranja-amarelados, com suas pretas bordas e fumaças que me fazem esquecer rostos, mas jamais o conforto morno e tranquilo de estar ali. Eu me lembro de vocês. Absorta na graça, na feira. Fugindo a teatros do presado cotidiano, do status; deitada na rede do simples, onde a minha única preocupação é distinguir o saquinho de salada com e sem pimenta pro meu pastel. Navegando, quase afogada, com toda saudade, acariciada pela nostalgia que me tem como amor. Preciosa, reencontrei meu lugar seguro, meu olhar perpétuo, na coincidência cega, no acaso, na ternura, me lembrando o que é real, de carinhos em meus cabelos, daqueles que varrem todos os pesadelos, como se frutas que nem pra xepa servissem, podre.Um portal etéreo, esquecido, raro, em transbordo de candura, em sacolas de feiras e passageiros, tão vivos quanto o óleo aquecido que fazia ‘o ar dançar’, a voz do vendedor, essenciais como as raízes do jardim que se debruçava ante a mim, em seu plano de fundo, irreconhecíveis, caminhando em seus afazeres, desatentos do fato que formam a fotografia mais bela, profunda, banal, cravados na minha estrutura, ossos, entranhas e retinas, com suas bananas, chuchus e tomates, com seus arco-iris em panos e sorrisos, na barganha, perolando a vida no desembaraço, no refugio.
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I'd ask for you to pollute me but I'm already a dead river.
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E a sua memória é um monstro, de tamanho, nome e nostalgia. (veneno puro) Por que monstro? Porque me devora de dentro pra fora, cuspindo, arranhando e destruindo, com a mão, a tinta fresca dos últimos retoques da minha reforma. É só eu parar de te alimentar, monstro, para que me perca o sono, animo e apetite. Eu quem te pergunto o por quê. me dá motivo, grita comigo, faz alguma coisa. Não me apareça em outros rostos e vozes, não me siga em olhares e becos, não me joga esse sorriso fresco, largo, seu, que já não mais meu, já não mais.
só queria olhar-te nos olhos, com guarda baixa, ao sol, não tão acompanhada da sombra do seu forte, forte monstro; Reafirmar que estou viva, confirmar que há, há e não acabou. Arranca, num abraço, esse sentimento que engole meus bons sonhos, arranha minha garganta, na mágoa, dá nós em meu estômago e desata minha poesia.
É como estar em uma sala: haviam moveis aqui, vidas que passaram e fizeram, mas tu quem decorou e te ver olhar pra trás e não ficar, só me deixar com fantasmas de momentos, vozes e sóis nos olhos para onde quer que eu olhe ou faça, com minhas pequenas retinas de saudade, é um terror que me acompanha à cama. Depois de tanto, me pego dançando com esses que me assombram e, debatendo, me desafio a correr atrás de você, continuar decorando lugares esquecidos, letras de musica, jardins, mãos tremendo, cuidados maternos mas o trem partiu e eu não sei o nome da próxima estação, por que você veio sozinho? por que você veio sem mim?
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