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#nação ijexá
momaie · 9 months
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ijexá o povo das águas
O livro “Ijexá, O Povo das Águas”, de Vilson Caetano de Sousa Junior, foi lançado no ano de 2019 e trás muita riqueza sobre o ijexá. Lançado em Salvador, no espaço da barroquinha, integrando ações do Salvador Memória Viva, programa de atividades de proteção e estímulo à preservação dos bens materiais e imateriais do município, da Fundação Gregório de Matos. A obra do professor Vilson Caetano…
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pfjarwoski1977 · 16 days
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cdbrainrecords · 3 months
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Clara Nunes - Nação (LP, Album)
Vinyl(VG+) Sleeve(VG) Insert(VG+) Obi(missing) / / missing Obi 帯なし / Sleeve has foxing. / コンディション 盤 : Very Good Plus (VG+) コンディション ジャケット : Very Good (VG) コンディションの表記について   [ M > M- > VG+ > VG > G+ > G > F > P ] レーベル : Odeon – EOS-81590 フォーマット : Vinyl, LP, Album, Textured Sleeve 生産国 : Japan 発売年 : 1982 ジャンル : Latin スタイル : Samba   収録曲 :  A1. Nação 3:42A2. Menino Velho 4:07A3. Ijexá 3:49A4. Vapor De…
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flechafotografia · 5 years
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" ...Ela vem no som da chuva Dançando devagar seu ijexá
Senhora da Candelária, abá Pra toda a sua nação iorubá..."
Mariene de Castro
Fotografia: Alexandre Areias
#flechafotografia #flecha #umbanda #candomble #fé #religiao #nikon #orisa #orixa #santo #fotografia #photo #brazil #povodesanto #fotodesanto #art #terreiro #nana #flores #buruke #santaana
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umbandaeeu · 5 years
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Ela vem no som da chuva Dançando devagar seu ijexá Senhora da Candelária, abá Pra toda a sua nação iorubá
Saluba Nanã ☾ ♡
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filhadepombagira · 7 years
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Seu ibiri enfeitado com fitas e búzios O ponto pra assentar Mandou cantar Ê, Salubá! Ela vem no som da chuva Dançando devagar seu ijexá Senhora da Candelária, abá Pra toda a sua nação iorubá 💜🎶💜 Salubá Nanã, Salubá 🙏👏💜
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wejoaocardosop · 4 years
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Clara Nunes
<![CDATA[ playlist = 'hmOxiCGljf4,QIr1JQYB9Nc,2MT0nyX4CxQ,5-MV1LdurpA,AVXkn1cfWXg,iqEBPq6nvPU,H4S_9icXXw0,HnInjySyImI,YtV_ukdJWuM,hWqof3p3Mps,Y5GyEnGVXfo,0gcbGArvHXg,Nc50AYUFroE,mabN41JUIng,89-kBU14HEg,bO_7pj92hww,yhwSXFlIgFo,em3B41ruqSQ,LHXqe5Bihlc'; firstItem = 'f8LASJNy4Zs'; ]]>
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🏅 Top #67 – Portela na avenida
1979
🏅 Top #68 – Morena de Angola
1977
🏅 Top #98 – Basta um dia
1975
🏅 Top #18 – O mar serenou
🏅 Top #57 – Juizo final
🏅 Top #72 – A deusa dos orixás
1974
🏅 Top #67 – Alvorecer
🏅 Top #77 – Conto de areia
1973
🏅 Top #25 – Tristeza, pé no chão
🏅 Top #79 – Meu sapato já furou
1972
🏅 Top #02 – Ilu ayê
1971
🏅 Top #08 – Ê baiana
1970
🏅 Top #72 – Ê baiana
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🏅 Top #66 – Você passa e eu acho graça
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batuquers · 5 years
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Projeto Árvore Genealógica ⠀ Você sabe quem está na foto e/ou a sua raiz? qualquer info é bem vinda para colaborar com o nosso projeto... ⠀ O que sabemos: Na foto está Mãe Dalva de Iemanjá Bomi, nação Ijexá Jeje. Mãe Dalva foi avó carnal do irmão Francisco de Xangô Agodô, grande contribuinte com as infos de sua família. Mãe Dalva foi feita por Mãe Lurdes de Oxum Docô. Mãe Lurdes morava no Jardim Botânico em frente à casa de mãe Moça de Oxum do Oyó. Mãe Lurdes também era casada com pai Adão das Cabritas de Oxalá. Estamos em busca de quem fez mãe Lurdes de Oxum Docô! ⠀ Se souber de alguma info deixe um comentário ou nos procure em nossos canais de atendimento!!! ⠀ COMO CONTRIBUIR COM AS ÁRVORES?! 1)Você pode responder o rápido questionário no seguinte link: https://docs.google.com/…/1FAIpQLSesjYFlc31Z3grmQX…/viewform 2) Nos procurar em todos os canais de atendimento da Rede Batuque RS 3) Falar diretamente com o Flávio, no número: 51 99913-1161 ⠀ Para nos ajudar com esse o outros projetos acesse https://ift.tt/3bpJlj8 ⠀ AGUARDEM OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS!!! ⠀ Projeto Árvore Genealógica: a raíz de todos nós. ⠀ #batuquers #babaphil #arvoresgenealogicas #pesquisabatuque #religiao #religiaoafro #nacao #batuquedors #religiaoafrogaucha ⠀ — view on Instagram https://ift.tt/3a5vME3
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charlescorreadeoxum · 5 years
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A Realização do Batuque
Daqui em diante você vai conhecer um pouco sobre o Batuque do Rio Grande do Sul, 
na linha de Jejê/Ijexá.
Lembramos que cada Ilê tem o seu fundamento, passado de geração a geração.
01. Serão ou Corte aos Orixás
A Religião Africanista é em seus fundamentos voltada para o passado, mantém até hoje ensinamentos e preceitos, desde o tempo mais remoto, do negro na África e chegou até nós através dos escravos. Sobreviveu a todos os períodos de opressão e perseguição. Daí a enorme importância da obrigação de corte aos Orixás, pois é a preservação da cultura que ao mesmo tempo em que ofertava certos sacrifícios aos Orixás alimentava seu povo com a carne do sagrado. Depois adiantando na linha do tempo, entramos nas casas comuns e nos terreiros em que os animais andavam soltos no pátio e serviam para a subsistência familiar, ainda não existia as facilidades que hoje são disponíveis nos supermercados.
Há a crença de que a balança não pode ser aberta, isto é, as pessoas devem permanecer de mãos dadas até que se inicie o alujá, caso a balança arrebente algo de grave pode acontecer a um dos participantes da balança, podendo até ser a morte. Mas caso haja alguma ameaça de arrebentar a Balança Axé dos Presentes enquanto são saudados pelos presentes. Depois os bolos são servidos aos convidados e o excedente é distribuído juntamente com os mercados. São de costume também, os convidados ofertarem presentes ao Orixá do Babalorixá ou Yalorixá por ocasião de seu aniversário de aprontamento. Os presentes mais comuns são: flores, perfumes, doces, utensílios que podem ser usados no dia-a-dia do Ilê, etc. É neste momento o Babalorixá ou o próprio Orixá apresenta á todos os presentes recebidos. Levantação , limpá-las e guardá-las nas prateleiras dentro do Quarto-de-santo. Mantendo um costume desde o tempo dos escravos Passeio Saindo do Ilê vão até o centro da cidade visitar lugares de grande significado para a comunidade.
O serão ocorre geralmente na quinta-feira á noite, começa entorno dás 20:00 horas e estende-se muitas vezes até a madrugada, das obrigações de bori e de apronte que serão feitas. No serão são imolados animais quadrúpedes (aos quais chamamos vulgarmente de quatro-pés) e de aves. As oferendas feitas aos Orixás são de origem animal assim como vegetal (folhas, plantas, grãos) e mineral: os ocutás, a água, etc. Os animais são ofertados os Orixás com o intuito de fortalecer o axé do Orixá assim como a mente e espírito do filho-de-santo através do axorô (sangue do animal) e das inhélas, certas partes dos animais que serão fritas e arriadas no Quarto-de-santo (cabeça, pés, testículo no caso dos quatro-pés e cabeça, pés, pontas das asas, do pescoço e da sambiqueira, pulmões e testículos das aves).
A carne dos animais imolados serão preparados em forma de canja, de amalá, assados, enfarinhados e consumido pelo povo durante o período de obrigação e pelas pessoas que comparecerem ao toque, Batuque. Os couros retirados dos animais, depois de preparados são utilizados na confecção dos tambores, instrumentos tocados durante o Batuque. Nada é desperdiçado, por exemplo, no Ilê Centro Africano Reino de Oxum Pandá é grande o número de animais imolados, devido ao grande número de filhos que o Ilê tem, quando não é consumida a totalidade de carne e de comida preparada, o restante é doada a entidades carentes nas proximidades do Ilê.
02. Preparação do Toque
No dia posterior ao corte, permanecem alguns filhos-de-santo no Ilê para preparem em todos os detalhes o toque que irá acontecer no sábado. As principais atividades acontecem na cozinha, considerada a parte mais importante do Ilê, depois do Quarto-de-santo. É necessário que um filho-de-santo, mais experiente e de extrema confiança do Babalorixá auxilie na organização de tudo que deve ser feito, pois os afazeres são muitos e o tempo escasso.
Além de todas as comidas-de-santo, devem ser feitas comidas tradicionalmente sagradas e significativas que serão servidas ás visitas que são esperadas mais tarde no toque.
Com as aves preparam-se: canja, galinha assada, galinha enfarofada. Com a carne do carneiro faz-se o amalá, comida consagrada ao Orixá Xangô: A carne cozida e desfiada é agregada ao molho com folhas de mostarda picada, servido com pirão de farinha de mandioca. Os cabritos e porcos são assados e servidos em pedaços. Faz-se também canjica de milho branca e amarela, além de uma grande variedade de doces como: sagu, pudim, ambrosia, quindim, docinhos, etc… Para beber serve-se o atã, bebida típica do Orixá Ogum, feita com frutas minusculamente cortadas, misturadas com guaraná e xarope de groselha.Os miúdos dos quatro-pés é cozido e picado de forma bem miúda para se fazer o sarrabulho, uma espécie de farofa temperada com cheiro verde, cebola e os miúdos picados. As filhas de Iansã, ajudadas por outros irmãos fazem o acarajé, comida consagrada ao seu Orixá de cabeça. Havendo disponibilidade faz-se ainda os bolos que serão ofertados pela ocasião do aniversário de assentamento dos Orixás.
A preparação do toque segue com a arrumação do Quarto-de-santo que deve ter: flores, perfumes, as comidas-de-santo, atã, pelo menos uma porção de cada comida que está sendo feita para o povo, frutas, balas enroladas em papéis coloridos, os bolos de aniversário. Além das inhélas e das vasilhas contendo as obrigações e de outros fetiches religiosos. Há ainda a arrumação do salão, onde acontece o toque, e das demais dependências do Ilê que depois da limpeza são organizadas para melhor receber os convidados, Babalorixás e Yalorixás que juntamente com seus filhos-de-santo vêm prestigiar a obrigação.
03. O Mercado
Também faz parte da preparação para o toque a confecção dos mercados que serão distribuídos no final do Batuque.O significado e a explicação desta denominação perdeu-se nos tempos, porém seu significado religioso continua forte.
Os mercados são pacotes onde se colocam as comidas-de-santo para serem ofertados ás visitas simbolizando a distribuição e a extensão do axé de prosperidade, fartura e fraternidade a todos os lares e Ilês.
O axé obrigatoriamente deve ser dividido entre os que compareceram ao toque, principalmente quando o ebó é de quatro-pés. Cada Ilê acondiciona o mercado da maneira que lhe convém: em bandejas, em pacotes, em caixas de papelão, etc, porém o que não muda muito é o conteúdo do mercado. O mercado deve conter: pedaços de carne de cabrito assada, frutas, bolo, axoxô (milho cozido, pertence á Obá), pipoca (pertence á Bará), batata doce frita em rodelas ou acarajé (pertence á Iansã), doces – quindim, docinhos, balas (pertence á Oxum), farofa de Xapanã (farinha de mandioca pilada com amendoim e açúcar). No final do toque também são distribuídos, bolos, carnes, frutas.
O babalorixá, muitas vezes presenteia os Babalorixás e Yalorixás que estão de visita com flores do Quarto-de-Santo, para que sejam colocadas em seus Quarto-de-santo, como sinal de agradecimento pelo comparecimento no ebó. Caso ainda sobre alguma comida ou fruta, deve ser doado a pessoas carentes ou instituições de caridade.
04. O Toque
O toque geralmente inicia ás 23:00 horas, quando todos os filhos-de-santo devem estar presentes e devidamente trajados de seus axós, para auxiliar o Babalorixá ou Yalorixá a recepcionar os visitantes. O início do toque se dá com a chamada: todos em silêncio, ajoelham-se, enquanto o Babalorixá em frente ao Quarto-de-santo, tocando o adjá (espécie de sineta) saúda a todos os Orixás, de Bará a Oxalá, fazendo pedidos de abertura, de paz, saúde e prosperidade a todos os presentes. Os filhos-de-santo respondem com a saudação específica de cada Orixá. Os alabês (tamboreiros), “puxam” os erís, isto é tocam os tambores enquanto entoam os erís, para que os presentes respondam, e a roda se forma no centro do salão, movimentando-se no sentido anti-horário. Os erís têm coreografias adequadas a cada orixá ou a cada “passagem”, (relação da reza com alguma história daquele orixá), por exemplo: nos erís do Orixá Ogum ora dança-se simulando com as mãos o trabalho do ferreiro na forja, ora dança-se simulando a utilização de uma lança, relacionando com Ogum guerreiro.
Todos podem fazer parte da roda, adultos, crianças, iniciados e prontos, porém alguns detalhes devem ser observados. Participam da roda pessoas que estejam de axó (calça comprida para os homens, e no mínimo saia para as mulheres, desde que não seja curta), mulheres em período menstrual não participam do Batuque, mas podem auxiliar na manutenção, na limpeza e na recepção dos convidados. As pessoas que estiverem de luto também não podem participar do ebó, ficando somente na assistência.
Os Orixás que “chegam” usam o centro da roda para dançarem e darem os seus axés, com exceção dos orixás “velhos” que são encaminhados a sentarem-se nos banquinhos a eles destinados. Os erís seguem a hierarquia dos Orixás, sendo de responsabilidade do alabê a exatidão dos erís assim como a ordem dos acontecimentos no decorrer do toque.
Acompanhe a seqüência de tais acontecimentos, segundo a Nação Jejê-Ijexá:
4.1. Balança ou Roda-de-Prontos
Chama-se balança ou cassum em homenagem a Xangô e também por conter o axé de todos os orixás em equilíbrio. Há um intervalo na movimentação da roda e os presentes, inclusive os orixás afastam-se do centro do salão, deixando espaço para a roda da balança. Só há balança quando há ebó de quatro-pés, que é constituída exclusivamente por pessoas prontas na religião, que já tenham feito ao menos bori de quatro-pés, no mínimo 06 pessoas (conta de Xangô) podendo ser em número múltiplo de 06: 12, 18, 24, 32. Caso o número de prontos seja excedente, por ser feito mais de uma balança, aí então costuma-se fazer uma balança com pessoas de orixá de frente e uma balança com o povo de praia. Os participantes colocados lado a lado, formando uma roda de mãos dadas, dançam ao ritmo do tambor que vai gradualmente aumentando de intensidade. É quando ocorre o maior número de ocupações ao mesmo tempo, sendo somente de orixás jovens (Oxum, Iemanjá e Oxalá velhos só podem chegar depois do início dos erís de Oxum). Ao terminar a balança os Orixás cumprem o fundamento: Vão ao Quarto-de-santo, depois até a porta da rua para cumprimentar os orixás da rua e depois dançam ao som do Alujá de Xangô e do Alujá de Iansã, erís destinados unicamente pelos orixás de frente.
Há a crença de que a balança não pode ser aberta, isto é, as pessoas devem permanecer de mãos dadas até que se inicie o alujá, caso a balança arrebente algo de grave pode acontecer por dos participantes da balança, podendo até ser a morte. Mas caso haja alguma ameaça de arrebentar a Balança, cabe ao alabê, mudar imediatamente o axé indo direto para a execução do Alujá de Xangô. Por causa desta crença, muitas pessoas esquivam-se de participar da Balança, porém é uma obrigação muito forte onde se confirma que o ebó que está sendo realizado é de quatro-pés, o axé que emana no salão durante a balança é algo muito forte, sentido por todos os presentes.
4.2 Alujá de Xangô e Alujá de Iansã
Logo após a Balança os Orixás que estão no “mundo” dançam o Alujá do Xangô e o Alujá de Iansã, respectivamente, ritmos do tambor, característicos destes Orixás. Os orixás jovens dançam em frente ao “pagodô” local mais elevado (espécie de palco) onde ficam os alabês. Durante o alujá é contagiante o axé e a empolgação com que os orixás dançam, proporcionando um momento de rara beleza.
4.3 A Saída do Ecó
Terminado os Erís de Obá é hora da Saída do Ecó, que nada mais é do que o despacho do axé de Bará, e do ecó de Bará Lanã e do Bará Lodê (alguidar com água, farinha de mandioca e gotas de epô – azeite de dendê) e do ecó de Oxum (Vasilha de vidro com farinha de milho, água, mel e perfume e flores).
A saída do ecó simboliza a saída de toda a negatividade que existe no ambiente e nas pessoas presentes prepara o ambiente para os erís dos Orixás de praia, que tem um toque mais brando. Enquanto sai o ecó, os alabês continuam puxando os erís, só que agora puxam os erís dos orixás da rua – Bará Lodê, Ogum Avagã e Iansã Timboá – não há movimento da roda e a assistência evita olhar para o que está acontecendo, virando para a parede. Diz a crença que quem olhar a saída do ecó atrai para si a negatividade ali contida.
4.4 Roda de Ibedji
No Batuque de Quatro-pés há a roda de Ibedjis, no Gêge-Ijexá ela acontece durante os erís de Oxum. É o momento em que as crianças participam da obrigação e as mulheres que pretendem a maternidade ou que estão grávidas fazem os seus pedidos e agradecimentos. Os orixás, principalmente Oxum e Xangô, distribuem aos que estão na roda e na assistência, as frutas, os doces – quindins, merengues, cocadas, bolos – que estão no Quarto-de-santo.
4.5 Axé dos Perfumes
Sendo Oxum a deusa da beleza adora perfumes, espelhos, em seus erís há um momento especial em as Oxuns que estão no mundo recebem vidros de perfumes, leques e espelhos. Dançam felizes, empunhando seus leques e espelhos enquanto outras se banham com perfume e distribuem um axé perfumado as pessoas que estão na roda e na assistência. Este axé faz uma referência sobre a “passagem” em que Oxum está no rio banhando-se, num ritual de beleza e encantamento. 4.6 Axés dos Presentes
Geralmente acontece quase no final do Batuque, os orixás que estão aniversariando “apresentam” seus bolos, tantos os orixás quanto os filhos-de-santo que não se ocupam, mostram a todos o seu bolo com a vela acesa (correspondente aos anos de assentamento do orixá), enquanto são saudados pelos presentes. Depois os bolo são servidos aos convidados e o excedente é distribuído juntamente com os mercados. São de costume também, os convidados ofertarem presentes ao Orixá do Babalorixá ou Yalorixá por ocasião de seu aniversário de aprontamento. Os presentes mais comuns são: flores, perfumes, doces, utensílios que podem ser usados no dia-a-dia Ilê, etc. É neste momento que o Babalorixá ou o próprio Orixá apresenta á todos o presente recebido.
4.7 O Axé do Alá de Oxalá
Pertence aos erís do Oxalá o axé do Alá. Em determinado momento, os filhos-de-santo com estatura mais elevada suspendem ao alto um grande Alá branco. Enquanto a roda e os erís continuam, todos passam por baixo do Alá pedindo ao orixá do branco a paz e a proteção 4.8 O Aforiba ou a Dança do Atã
O aforiba é o momento em que Ogum e Iansã demonstram a passagem em que Iansã embebeda Ogum para fugir com Xangô. O Babalorixá convida um Ogum e uma Iansã para fazerem o Aforiba, então ela coloca no centro do salão duas garrafas contendo atã (aforiba) e as armas pertencentes a estes orixás (espadas). Iansã toma as garrafas e oferece á Ogum que logo se embebeda, mas em seguida Ogum volta a si e vai atrás de Iansã empunhando sua espada. Os dois lutam, mas Iansã consegue acalmar Ogum e os dois reconciliam-se e voltam a dançar juntos.
Tendo um Xangô no mundo poderá vir ele fazer parte do Aforiba. Xangô vem em defesa de Iansã e com seu machado de dois gumes entra na luta com Ogum. Aí então, Iansã acalma os dois Orixás.
4.9 Os Axêres
Conforme o Batuque vai acontecendo, os orixás chegam (ocupam-se da consciência e do corpo de seus filhos) e fazem o fundamento da religião, conforme o ensinamento do Babalorixá e da Yalorixá. Feita a obrigação os Orixás “sobem”, vão embora. Os orixás são despachados, geralmente por filhos-de-santo mais antigos e experientes do Ilê, porém eles ficam em “axêre” ou “axêro” (No Candomblé são chamados de Erês), estado intermediário entre a ocupação do orixá e da pessoa propriamente dita. Os axêres agem como crianças, tomam refrigerante e adoram fazer brincadeiras com as pessoas, pois seu linguajar é confuso, trocam as expressões como, por exemplo: “tigue” (tigre) quer dizer carro, “confeitaria” quer dizer bolo, “pouco” quer dizer muito, “feinho” quer dizer bonito, e assim por diante. È um momento de descontração, porém deve ser mantido o respeito, pois apesar de fazerem brincadeiras, os axêres ainda conservam a essência do orixá.
4.10 A Levantação da Obrigação
Terminada o período em que a obrigação deve ficar arriada, há a levantação, termo que se refere ao ato de levantar as vasilhas contendo as obrigações de corte que estavam arriadas, limpa-las e guarda-las nas prateleiras dentro do Quarto-de-santo. Mantendo um costume desde o tempo dos escravos, as obrigações são guardadas no Quarto-de-santo e ocultas por cortinas que geralmente tem á sua frente imagens católicas que se referem ao sincretismo religioso, assim como velas, castiçais, comidas de santo, flores e outros objetos sagrados pertencentes aos Orixás.
05. O Peixe
A obrigação do peixe é feita pela manhã bem cedinho, e só ocorre em festas grandes, com quatro-pés. Alguém encarregado deve ir ao rio ou ao mercado público e trazer peixes ainda vivos para serem imolados aos Orixás, de Bará á Oxalá, por isso não pode ser uma quantidade muito pequena. Os orixás de frente recebem pintado como obrigação e os Orixás de praia recebem jundiá. No Quarto-de-santo são imolados ao menos um peixe para cada orixá e a ele é destinado: a cabeça, as barbatanas, a cauda e um pouco de axorô (sangue). A carne dos peixes imolados é servida com pirão (ebó) no almoço e deve ser consumida pelos presos (filhos que estão de Obrigação) e pelos que estão na casa, pois o ebó de peixe simboliza fartura e prosperidade. Uma quantidade maior de peixes é preparada frita para ser servida ao povo que comparecer ao batuque de encerramento ou no Toque do Peixe – toque realizado na noite do corte do peixe, porém com duração mais curta quando serão consumidos o ebó do peixe e peixes fritos, além das comidas dos orixás.
06. Mesa de Ibedji
A obrigação da Mesa de Ibedji é feita no Batuque de Encerramento e nas ocasiões em que o Babalorixá ou Yalorixá acharem necessárias. É realizada no início da noite e antecede o Batuque de Encerramento. Dela participam crianças de zero á doze anos, além de mulheres grávidas, ou que queiram engravidar. São “tirados” erís de Bará, de Xangô e Oxum (que representam os Ibedji) e dos orixás velhos. A Mesa de Ibedji é riquíssima de detalhes e constitui uma obrigação religiosa com muito axé e beleza. Significa agradar e reverenciar aos orixás das crianças que simbolizam pureza, paz e prosperidade. Uma grande toalha branca é colocada ao chão e nela colocam-se 01 gamela de frutas, 01 gamela contendo amalá, flores, 01 quartinha, brinquedinhos, bolo, doces e refrigerantes. As crianças participam em grupos de 06, 12…(números múltiplos de 06, a “conta” de Xangô), sentam-se ao redor da toalha, as menores acompanhadas por um adulto. Servem-se para as crianças: primeiramente canja de galinha, depois os doces e refrigerante. Após terem comido o que foi servido, são dados ás crianças uma colher de mel e um gole de água. Depois são lavadas e enxugadas as mãos das crianças. Terminadas estas etapas as crianças são levantadas da mesa por pessoas adultas ou por orixás que tenham “chegado” na mesa e conduzidos a formarem uma roda ao som de erís de Xangô. São feitas quantas mesas forem necessárias para que todas as crianças presentes participem da Obrigação.
Encerrada a Mesa de Ibedji, os Orixás que chegaram durante e a Mesa de Ibedji, recolhem os itens que ainda restam na mesa e levam até o Quarto-de-santo. Os brinquedos são distribuídos entre as crianças que participaram da Mesa.
07. Toque de Encerramento
É o toque que encerra as atividades públicas do Batuque Grande. Tem uma proporção um pouco menor do que o primeiro toque, pois é antecedido pelo corte do peixe e do corte de confirmação, quando são imoladas somente aves aos orixás.A cor dos axós é preferencialmente o branco e pode acontecer a Mesa de Ibedji antes do início do toque. É nesta noite que serão dados os axés de Obés e Ifá. Entre os alimentos servidos aos convidados prevalecem os doces, além da canja, da canjica e do amalá (este feito com carne de peito de gado). Seguido do toque, no dia posterior há a levantação da obrigação do corte de confirmação.
08. O Passeio
O término da obrigação para os filhos-de-santo que estão presos por motivo de seu aprontamento ou por obrigação de Bori é o Passeio no dia posterior á Levantação, pela manhã, antes, porém o Babalorixá ou Yalorixá leva os presos até a porta da frente do Ilê e apresenta-os à rua (aos Orixás da Rua), liberando-os para saírem fora dos limites do Ilê.
É comum no centro de Porto Alegre reconhecermos um grupo de presos passeando juntamente com seu Babalorixá ou Yalorixá . Saindo do Ilê vão até o centro visitar lugares de grande significado para a comunidade batuqueira: A Igreja do Rosário construída com o trabalho do negro escravo (antiga irmandade de negros) , o Mercado Público – lá compram cereais, grãos, e velas -, o Rio Guaíba ( que banha a cidade) – lá reverenciam Oxum e jogam moedas ao rio pedido prosperidade e fartura. Em seguida, vão visitar algum Ilê conhecido onde “batem cabeça” cumprimentando os Orixás do Ilê e lá depositam parte das compras feitas no mercado. De volta ao Ilê, batem cabeça no Quarto-de-santo e arriam o restante das compras feitas. Cumprimentam o Babalorixá ou Yalorixá na nova condição de Filho-de-santo pronto, ou borido (conforme a obrigação realizada).
Axé a todos! Charles Corrêa D’ Oxum
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jbgravereaux · 7 years
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Agô! Cantos Sagrados de Brasil e Cuba - Agradecer e Abraçar (Gerônimo com citaçõe de canto para Oxum. Originalmente em ritmo de Ijexá, aqui tocada em salsa. No Início da faixa, Ijexás para Oxum na sonoridade dos blocos de Afoxé)                                                                                                                                                                                                                                            Gerônimo (Santana): vocals , Guga Stroeter e Orquestra HB (Heartbreakers), Grupo Abaçaí etc                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              //Gerônimo et Guga Stroeter embrassent la mer par OLIVIER CATHUS , afro-sambas.fr, le 6 août 2011: Enfin les vacances. A la veille d’aller passer quelques jours en face du Brésil, simplement séparés par l’Océan Atlantique et un hémisphère, je voulais un morceau qui contienne cet élan mystique qui nous relie à la mer. Le titre choisi m’accompagne depuis quelques semaines, il s’agit de « Agradecer e Abraçar », composé et chanté par Gerônimo, figure essentielle de la scène musicale bahianaise. Ce morceau figure sur Agô! Cantos Sagrados de Brasil e Cuba, un fantastique album.                                                                                                                                                                                Cet album initié et dirigé par Guga Stroeter entend relier le Brésil et Cuba, deux Mondes musicaux si loin si proche qui ont des racines communes en raison de l’héritage yorouba de ces deux pays. Héritage qui s’exprime ici par le biais des chants religieux du Candomblé au Brésil, de la Santeria à Cuba. Il faut préciser que Guga Stroeter est un de ces rares musiciens brésiliens qui se soient intéressés de près à la salsa et la musique cubaine. Car malgré quelques essais réussis, au premier rang desquels nous placerons Identidade, l’album cubain d’Olivia Byington, ou Carlito Marron de Carlinhos Brown, les collaborations sont finalement assez rares entre musiciens de ces deux géants de la musique qui, peut-être, ont tendance à se toiser drapés de jalousie et d’orgueil.                                                                                                                                                  Même si, sur Agô!, les voix principales sont celles d’authentiques ogãns, Sapopemba et Valdemar, Guga Stroeter n’a pas souhaité enregistrer un disque de musique religieuse. A la tête de son Orquestra HB, il a réalisé un fantastique travail sur ces rythmes ancestraux en les parant de la sophistication du jazz. « Ainsi, expliquait-il, cette musique cesse de n’avoir qu’une valeur anthropologique pour devenir une musique qu’on aura envie d’écouter ou qui nous donnera envie de danser en dehors de tout rituel ».                                                                                                                                                                      Agô! a été enregistré entre le Brésil et Cuba en 2001. L’album est sorti en 2003 sur Sambatá, label et ONG fondé et dirigé par Guga Stroeter lui-même. Il vient de sortir un autre album qui poursuit son exploration des musiques et rythmes religieux du candomblé (de Nação Ketu), Xirê Reverb. Mais de Guga Stroeter et de son traitement « jazz » des musiques religieuses afro-brésiliennes, nous reparlerons prochainement. Dans quelques heures, je serai sur la route et le seul sujet du jour, c’est cette ode à la mer interprétée par Gerônimo.                                                                                                                                                    A travers sa chanson « Eu Sou Negão », Gerônimo a joué un rôle essentiel pour l’affirmation de la culture afro dans la société de Bahia. Mieux que quiconque, avec beaucoup de spontanéité, « Eu Sou Negão » a su chanter le « Black is beautiful » en version bahianaise. Mais de cela aussi nous reparlerons une prochaine fois, en 2012, puisque nous avons déjà prévu de revenir sur le phénomène qu’a provoqué ce morceau. Aujourd’hui, nous n’évoquerons Gerônimo qu’à travers sa participation à Agô!. S’il n’est pas lui-même ogãn, la spiritualité du candomblé irrigue sa musique. Son morceau le plus célèbre et souvent repris, « É d’Oxum » associait  déjà les habitants de Salavador à la déesse des eaux douces, Oxum. « Nessa cidade todo mundo é d’Oxum / Homem, menino, menina, mulher ». Quand il chante que tout le monde est d’Oxum, « homme, garçon, fille, femme », Gerônimo signifie que les Bahianais de Salvador possèdent les mêmes qualités (et défauts) que cette orixa, la beauté, la séduction et la vanité !                                                                                                                                                                                                            « Agradecer e abraçar » qu’il interprète ici, commence par une incantation, un oriki à Oxum interprété sur un rythme ijexá*, avant de finir en salsa ! Aux percussions consacrées, les atabaques et agogôs, viennent se joindre dans la deuxième partie les congas, clave et timbales qui donnent sa couleur cubaine au morceau. S’il fait partie des titres favoris de son répertoire et que Gerônimo a déjà enregistré cette composition sur un de ses albums, la richesse des arrangements lui donne ici une toute autre dimension.                                                                                                                                                                          Si « Agradecer e abraçar » est devenu un des titres qui ont rythmé ces dernières semaines, c’est parce qu’il fallait une bonne dose de foi ravie pour porter des paroles d’une telle simplicité : « abracei o mar na lua cheia, abracei ». Si on traduit, « j’ai embrassé la mer par une nuit de pleine lune », ça a tout de suite l’air un peu cucul. Seuls justement l’enthousiasme et la bonne humeur de Gerônimo pouvaient parer ce morceau de vertus insoupçonnées. Il irradie quelque chose d’intense de ce gros bonhomme, une familiarité si forte qu’on a tout de suite envie de chanter avec lui.                                                                                                                                                                                                  Ne me demandez pas pourquoi on commence ici par célébrer Oxum, orixa des eaux douces, pour ensuite vouloir embrasser la mer et s’en remettre donc à Iemanjá… Peut-être parce qu’on est vite bigame quand il est question d’eau. Parce que dans « É d’Oxum », Gerônimo chantait « Toda gente irradia magia / Presente na água doce / Presente na água salgada », dans l’eau douce et l’eau de mer… Peut-être…                                                                                                                                                                                                                    Agradecer e Abraçar, Geronimo Santana e Cortejo Afro (Ensaio ao vivo do Cortejo Afro) : https://www.youtube.com/watch?v=fAaNaKzmq84                                                                                                                                                                                                                                                                                        Guga Stroeter & Heartbreakers - Agradecer e Abraçar : https://www.youtube.com/watch?v=gXDRgNLyNbw                                                                                                                                                                        Agradecer e Abraçar - Maria Bethania : https://www.youtube.com/watch?v=LQ4VF5bEXvU                                                                                                                                                                                                                          Gerônimo avec l’Orquestra HB & Grupo Abaçaí, « Agradecer e Abraçar », Agô! (2003) mp3 320kbps   ,                                                                                                                                                                                                                https://afro-sambas.fr/2011/08/06/geronimo-et-guga-stroeter-embrassent-la-mer/
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https://www.youtube.com/watch?v=x_uMMWbpXgI
nuvem de poeira dagua umbanda
"Oro mi maió (Deus e maior)  Oro mi significa minha força Iya Abadô Aie ie o" ( me ajudou a vencer) 
Essa é a tradução :Liquidez jovem rainha feliz ... Você ... deve entender juventude.".
 Segundo  a afrodescendência a letra original em yorubá é: "Oloomi màá yo... Enyin ayaba odo... o ye ye odo.". Que significa: "Senhora dona das águas sem sal (água doce, rio)... Nossa velha senhora do rio... Ó mãe mãe do rio.". É uma cantiga pra qualidade de Oxun mais velha. Mas ele disse também que muitos grandes pais de santo cantam "Oro mi maió...", isso porque o yorubá sofre e sofreu muita mistura no Brasil, misturou línguas Fon, Ewe e mais vários dialetos, sempre sendo ensinados no "boca a boca" (oralidade) pois os negros não sabiam ler e escrever.   
 "Senhora dona das águas sem sal (água doce, rio)... Nossa velha senhora do rio... Ó mãe mãe do rio.".
https://www.youtube.com/watch?v=5rBoSvZzWY0
cantos antigos de oxum nação IJEXÁ
https://www.youtube.com/watch?v=D64iS-JcPQw
https://www.youtube.com/watch?v=EYe0LJU8TkE
https://www.youtube.com/watch?v=sx7-YbzsgXY
oxum menina
https://www.youtube.com/watch?v=o6WiFvt2Sa4
Oxum canto de angola
https://www.youtube.com/watch?v=KIi67LFryZw
https://www.youtube.com/watch?v=bncci-nMyXI
https://www.youtube.com/watch?v=VEoBVy2eY9o
O amor se fara assim como as minhas saias rodam no ar.(Sulamita cigana ).todos os dias a espiritualidade busca te contatar , desligue =se dos pensamentos tóxicos e dos que te cercam com materialidades vãs, se atente ao universo, busque força e conexão diária com a sua luz e espiritualidade  
CANTO NAÇÃO KETU .
https://www.youtube.com/watch?v=EVuKw51-Ab8
A ri ide gbé o !!!
Omi ro a!! wàrá-wàrá omi ro O fi'de se'mo l'Òyó Omi ro a!! wàrá-wàrá omi ro O fi'de se'mo l'owo 
Omi ro a!! wàrá-wàrá omi ro O fi'de se'mo l'òrun Aquela que consegue fazer soar as pulseiras como uma canção. Soam como o barulho das águas rápidas. Ela balança as pulseiras em Oyó. Soam como o barulho das águas rápidas. Ela balança as pulseiras com respeito. Soam como o barulho das águas rápidas. Ela balança as pulseiras no Orun. Òsun e lóolá imolè lóomi Òsun e lòolá Ayaba imolè lòomi Oxum, senhora que é tratada com todas as honras. Senhora dos espíritos das águas Oxum, senhora que é tratada com todas as honras. Yèyé yé olóomi ó, yèyé yé, Olóomi ó...Mãe compreensiva, dona das águas
Ìyá dò sìn máa gbè ìyá wa oro Ìyá dò sìn máa gbè ìyá wa oro
 A mãe do rio a quem cultuamos nos protegerá. Mãe que nos guiará nas tradições e costumes.
 Igbá ìyawó igbá si Òsun ó réwà Igbá ìyawó igbá si Òsun ó réwà Àwá sin e ki igbá réwà réwà Igbá ìyawó igbá si Òsun ó réwà. Ibá iawó(cabaça contendo tecidos, roupas. alimentos e pertences da noiva)é para Oxum no dia do seu casamento. Nós cultuamos a formosa noiva que recebeu linda cabaça de presente de casamento. Oxum estava linda no dia do seu casamento.
axe axe axe axe axe fertilidade ninho e ventre de amor para as filhas de oxum
https://www.youtube.com/watch?v=7Io9zSYojhg 
Nação – Designação para identificar a origem da tradição do culto. No caso da Bahia existem a angola, jeje e ketu. A angola é a herdada dos povos da área correspondente a onde hoje está Angola. Reúne as etnias que usam como idioma a família linguística banto; a jeje é correspondente ao antigo Reino do Daomé, hoje Benim e tem como idioma o fon ou ewé; a ketu é a herança da área que corresponde hoje à Nigéria e que tem como língua o iorubá. Axé - Termo que significa “força espiritual”, “paz” ou expressa concordância com o que foi afirmado. 
OXUM
Nasceu de Iemanjá, ou é a extensão dela. Muitos a consideram a filha preferida de Oxalá.É a dona do ouro, do coral e do âmbar. Adora o cobre.Sua origem é iorubá, da nação Ijexá.Uma de suas lendas a liga ao rio Oxum. Os africanos a vêem como uma jovem de cor de cobre, com a boca carnuda, olhos vivos, nariz afilado, corpo exuberante e ágil e sedutora.Tem o título de Iyalode (mulher instruída, rainha, senhora,importante).Considerada dona do amor, do rio e da fertilidade. É a sereia dos rios.O mel é o seu elemento essencial, assim como a gema do ovo.Está ligada por mitos e lendas à diversos Orixás (por meio de seus atributos femininos, conquistou à todos e criou inimizades entre eles e a invejavam por sua beleza). ))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
terreiros e festejos em salvador
https://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticias/1249648-candomble-abre-seu-ciclo-de-festejos  
 cantigas de orixá
https://www.youtube.com/watch?v=-HFFyMhfBsg
https://www.youtube.com/channel/UCQ_f74NaeHBsNzjCcSeA-aQ
https://www.youtube.com/watch?v=KlkDSNrORas&feature=share
resumo oxum
https://pt.scribd.com/doc/297312035/Oxum
https://paijoaodeangola.com/descarregos-de-polvora/
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talipaes · 5 years
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"Quando toca ijexá tu não se cansa Pedi pra tocar, tu se balança Zulunation, Nação Zumbi, Ilê Ayê, Rumpilezz" #showfodastico #maisumprasacola #musicaalimentodaalma @sescbomretiro @baianasystem @larachacon1 @odairfs (em Sesc Bom Retiro) https://www.instagram.com/p/Bx5G2vOHr7nqAsVcrP_s_IajKHL5ZMLbJI_w900/?igshid=1qdcnb2la2ous
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folhadefeira · 6 years
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Grooves e drones: CD do BaianaSystem tem ijexá hi-tech e viagem ao ‘centro da Terra’
Foto: Divulgação/Cartaxo
  Lançado nesta sexta-feira (15), após adiamentos e muita expectativa, o disco do BaianaSystem, “O Futuro Não Demora”, provou para os fãs que valeu a pena a espera. Para os integrantes da banda, o resultado final corrobora com o discurso da produção que obedece à cronologia da criatividade, não do mercado – ainda que tenha saído duas semanas antes do Carnaval. Neste intervalo de três anos entre o disco “Duas Cidades”, vencedor de dois prêmios, alguns singles foram lançados como “Playssom” e também o EP “Outras Cidades” (2017), com remixes de canções conhecidas. Mas todos queriam ver em qual oceano o “Navio Pirata” iria navegar depois de 10 anos de sucesso alcançado, de público – fiel – e crítica, no Brasil e mundo afora.
Com várias participações, umas mais discretas do que outras, “O Futuro Não Demora”, produzido mais uma vez por Daniel Ganjaman, é uma obra que garante o lugar da banda entre as maiores da atualidade. O resultado é diferente, fruto do mergulho de cabeça em uma viagem para a Ilha de Itaparica, que representou um resgate à ancestralidade à música originária da Bahia e um olhar “de fora” da capital. Diferentemente de “Duas Cidades”, em que a dualidade de Salvador foi força-motriz das composições, o novo álbum é dividido entre “Água” e “Fogo”, cada lado do disco representando um elemento e as faixas como um caminho entre eles: com início, meio e fim.
A primeira faixa, “Água”, é um misto de homenagem e alerta ao bem mais precioso do planeta; o “ouro em pó”. A música tem participação e arranjo da Orquestra Afrosinfônica da Bahia, sob regência do Maestro Ubiratan Marques e de Antônio Carlos e Jocáfi, figuras marcantes da música popular brasileira e ídolos afetivos de Passapusso. Em “Água”, a pegada de ijexá “hi-tech”, que se mantém em outras canções, dá o tom de modernidade e frescor ao ritmo que descansa ocioso na beleza dos seus clássicos. Não que seja fácil, ou mesmo necessário, que se substituam músicas como “É D”Oxum” de Gerônimo, cantada desde outros – e em todos – os carnavais, mas são obras que valorizam e garantem a continuidade do gênero pelas próximas gerações.
Em “Bola de Cristal”, Russo brinca com a relação entre passado, presente, futuro e as suas mudanças: “No tempo que pedra lascada fazia o papel de bala de metal/ Não tem diferença do homem moderno pro homem de Neaderthal”. E, para os ansiosos, a guitarra baiana comandada por Roberto Barreto já está de volta nesta segunda faixa, com o protagonismo que caracteriza o BaianaSystem.
Já em “Salve”, Antônio Carlos e Jocáfi voltam a participar de um ijexá com muito suingue e que homenageia, principalmente, Nação Zumbi, Zumbination e Rumpillez. Outro que tem participação na música é BNegão, ex-Planet Hemp e sempre colado com o BS. A influência de ritmos latinos novamente está presente no trabalho do BaianaSystem. Neste álbum ela aparece em “Sulamericano”, com um discurso político e participação especial de Manu Chao.
Na sequência, com uma linha de baixo pesada e arranjo de SekoBass, que acompanha a banda desde o início, o ritmo jamaicano toma conta em “Sonar”, com os artistas Curumim e O Novíssimo Edgar. O rapper, natural de São Paulo, manda suas rimas distópicas que prenunciam um futuro em que a tecnologia está ligada existencialmente à condição de vida humana: “Destrava/Quem me bloqueia/ quem re-instala/ao contrário da empresa que atrapalha”. Conhecido pelo estilo de se vestir irreverente, Edgard tem criações próprias e intervenções em peças de marca. Mistura cédulas de dinheiro rasgadas, com placas eletrônicas em bonés e usa fones de ouvido velhos como cadarços. Um bom representante para o clima tecnológico e futurista do disco.
A faixa “Sonar” vai levar diretamente do mar ao “meio do centro da terra”, mantra cantado por Mestre Lourimbau na última faixa do Lado Água, transição para o Fogo, “Melô do Centro da Terra”. A música, composta como trilha sonora para o filme “Trampolim do Forte”, produzido em Salvador há mais de 10 anos, funde o timbre do berimbau com a guitarra baiana, em uma faixa que tem menos de 2 minutos.
A primeira canção do Lado Fogo, “Navio”, é outro resgate à música genuína baiana, um samba-reggae com regência de ninguém menos do que Mestre Jackson. A letra escrita por Russo se conecta com o passado de escravidão no Brasil, quando negros foram trazidos da África. Passado mesmo? Russo provoca: “A fila anda, mas quem manda no navio tá na proa/A fila anda mas quem manda no Brasil tá de boa”. Em mais de 5 minutos de música, a maior do disco, contém ainda uma pequena celebração ao Mestre Moa do Katendê, assassinado no período eleitoral de 2018. “Moa, Moa, Moa/Mestre vive!”.
Com produção de João Meirelles, a 8ª faixa de “O Futuro Não Demora” traz o samba-de-roda por meio do grupo Samba de Lata de Tijuaçu, natural de uma comunidade quilombola do Bonfim. A embolada se embola e a zabumba se funde aos sintetizadores. Na faixa seguinte, a música já conhecida pelo público acostumado a requebrar nos shows da BS no Pelourinho, “Saci”, surge em nova roupagem para a primeira versão gravada e que promete ser uma das preferidas. “O saci pererê/ vai pular de uma perna só/ quem tá só fica junto/ quem tá junto fica só/”. Em “Sambaqui”, Russo usa expressões regionais, como “comendo com a boca” e “surra de cansanção”.
Amigo de longas datas de Russo, o rapper Vandal chega em “CertohPeloCertoh” com sua rima crua, simples e direta que retrata a vida no gueto. Quem frequenta shows na cena em Salvador há alguns anos lembrou da música, cantada por Vandal há algum tempo, mas que desta vez ganha versão gravada em faixa exclusiva da BS. Em “Fogo”, versos cantados na primeira música são entoados mais uma vez, completando o sentido cíclico da obra.
Um trabalho que pode não agradar aos mais conservadores, que esperavam mais do mesmo: repetição da fórmula de sucesso que o Baiana apresentou nos 10 anos de carreira. Mas certamente é um álbum que garante à banda prosseguir sem deixar de lado a originalidade e de balançar os quadris de quem lhes dá algum tempo de atenção. Em “O Futuro Não Demora”, o BS imprime a sua personalidade em novas experimentações e perpetua o seu legado na música da Bahia.
Ouça aqui:
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flavioproducao · 6 years
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NOVEMBRO MÊS NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA! FOTO: EMPREENDEDORISMO NO QUILOMBO SIQUEIRA EM RIO FORMOSO ZONA DA MATA SUL DE PERNAMBUCO. SEMANA DE OFICINA DE PERCUSSÃO COM O PERCUSSIONISTA MALLÊT ARTE SONS: REALIZAÇÃO: SECUT PE. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO. TEMA O NEGRO E O SOCIAL! EMPREENDEDORISMO Você Conhece esses povos empreendedores? Hungus, lenjes, pendes, songos,libolos, dembos, quissamas,congos,iacas,anjicos,lundas, luluas, lubas,fons, pedás,evés,gás,huedás,guns,quetos,anagôs,gonjas,grunces,nupes, hauçás,canúris,fulas,oiós,egbás,ijexás,ijebus,ifés,ondos,oxobôs,aoris,ibadans, ,jalofos,sereres, mandingas,banhuns,pepéis,bijalós,beafadas,nalus, bulons, ibos,ijós, efiques, ibibios,urrobos,itsequiris,baribas,timenés e outros..... Eles constituem o que chamamos de comunidade afro-brasileira, foram trazidos como escravos da África emprestaram seus conhecimentos e deram seu trabalho á nação brasileira. A termologia empreendedorismo não era habitual na época da escravidão o mesmo teve origem nos séculos XVII OU XVIII na França. Quem em francês significa alguém que empreende um projeto ou alguma tarefa significativa. Tendo como parâmetro o termo empreendedor como relatado acima podemos chegar a conclusão que os escravos foram os primeiros empreendedores de nosso país, pois desenvolveram uma atividade De enorme relevância e significado que foi a construção de serviços no Brasil na época da colonial e monarquia (Construção de casas, estradas, palácios, açudes, serviços gerais, agricultura, pecuária entre outros....). No Brasil, a escravidão fora à mola percursora para o desenvolvimento de diversos empreendimentos, tendo como foco a mão, a crença e os fundamentos de um povo que fora escravizado, colocará-se de forma preponderante ao longo de inúmeros momentos históricos. - [ ] Os ensinamentos práticos, técnicos e científicos de populações escravizadas, cerca de 150.000 anos a.c. estavam presentes nas experiências de áreas da metalurgia, agriculturas, pecuária, tecelagem, cerâmica, música, arquitetura, entre outros, ao redor do Mundo. https://www.instagram.com/p/BqQKS3njSl2/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1ny7wdtpzadyh
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jbot-08051995 · 6 years
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Atividades Diagnósticas 01 até 04 - Educação e Diversidade
Atividade Diagnóstica 01 - Educação e Diversidade
1) Quando um povo alcança um estágio complexo de organização da sua sociedade e da sua cultura; quando ele enfrenta, por exemplo, a questão da divisão social do trabalho e, portanto, do poder, é que ele começa a viver e pensar como problema as formas e os processos de transmissão do saber.
Brandão fala sobre um momento de mudança no mundo da educação. Que momento é esse?
Alternativas:
X a) Esse é o momento em que surge a educação formal, institucionalizada, que cria métodos de ensino-aprendizagem.
b) O texto aponta para o momento em que a educação informal deixa de existir e a educação passa a ser formal.
c) É o momento em que o trabalho se diversifica e a educação vai ser de interesse da sociedade privada.
d) No momento em que as sociedades vão ficando mais complexas é quando as escolas públicas tendem a ser privatizadas.
e) O que o autor está mostrando é que existe um momento de passagem da educação indígena para a educação civilizada.
2) Se estivesse claro para nós que foi aprendendo que aprendemos ser possível ensinar, teríamos entendido com facilidade a importância das experiências informais nas ruas, nas praças, no trabalho, nas salas de aula das escolas, nos pátios dos recreios, em que variados gestos de alunos, de pessoal administrativo, de pessoal docente se cruzam cheios de significação.
O que vemos é que a educação popular tem uma grande similaridade com a educação não-formal, pois ambas trabalham com outros saberes. Em que se diferenciam?
Alternativas:
a) A educação popular é considerada a mesma que a educação não¿formal pois ambas trabalham com a sabedoria popular.
b) Embora a educação popular já diga que é para uma população despossuída, ela também trabalha com a elite assim como a educação não formal.
X c) A educação popular é direcionada para as camadas desfavorecidas socioeconomicamente, ou seja, que é despossuída e a não-formal é direcionada a um público universal.
d) O educador social utiliza a sabedoria popular nas suas aulas, embora ele tenha sido formado pelo ensino formal.
e) A educação não-formal parte dos conhecimentos dos clássicos ocidentais e a popular parte do conhecimento do educando.
3) [...] a cidade se expressa no uso do espanhol, do inglês, e também nas línguas indígenas faladas nos bairros e nas montanhas ou entre aqueles que vendem artesanato no centro. Essa pluralidade se reduz quando passamos das interações privadas às linguagens públicas, as do rádio, da televisão e da publicidade urbana, em que o inglês e o espanhol predominam e coexistem naturalmente.
O contexto exposto acima diz respeito a um caráter da cultura. Assinale qual a alternativa correta.
Alternativas:
a) Monocultural.
b) Simbólico.
X c) Multicultural.
d) Linguístico.
e) Transformador.
4) No final de 2015 foi divulgado nos jornais e nas redes sociais uma fotografia de um menino sírio, encontrado morto numa praia da Turquia após um naufrágio de duas embarcações de refugiados. Os sírios fogem da guerra em seu país. A travessia do Mediterrâneo é feita em botes ou em embarcações superlotadas, sem os mínimos requisitos de segurança, por traficantes de pessoas. A viagem pode custar mais de R$ 10 mil por pessoa, o que torna o negócio altamente lucrativo - uma única embarcação pode render US$ 1 milhão. As imagens deste episódio chocaram o mundo, entretanto muitos países europeus não querem acolher os refugiados. Assim, as fugas continuam nas mãos de traficantes que se aproveitam da vulnerabilidade das pessoas.
As barreiras burocráticas e físicas enfrentadas pelos refugiados, além da exploração e dos traficantes se configura como uma violação. Assinale a alternativa correta que especifica esse tipo de abuso.
Alternativas:
a) Violação das leis de imigração para os países que os refugiados são encaminhados.
X b) Desrespeito aos direitos humanos dos migrantes e refugiados.
c) Transgressão das leis de fronteiras dos países europeus.
d) Violação dos direitos internacionais que dizem respeito aos imigrantes.
e) Violação dos tratados econômicos internacionais que envolvem dois ou mais países.
Atividade Diagnóstica 02 - Educação e Diversidade
1) De início, os peró não faziam senão traficar sem pretenderem fixar residência. Nessa época, dormiam livremente com as raparigas, o que os nossos companheiros de Pernambuco reputavam grandemente honroso. Mais tarde, disseram que nos devíamos acostumar a eles e que precisavam construir fortalezas, para se defenderem, e edificar cidades para morarem conosco. [...] Depois, começaram a dizer que não podiam tomar as raparigas sem mais aquela, que Deus somente lhes permitia possuí-las por meio do casamento e que eles não podiam casar sem que elas fossem batizadas. E para isso eram necessários paí. Mandaram vir os paí; e estes ergueram cruzes e principiaram a instruir os nossos e a batizá-los. Mais tarde afirmaram que nem eles nem os paí podiam viver sem escravos para os servirem e por eles trabalharem. [...] Mas não satisfeitos com os escravos capturados na guerra, quiseram também os filhos dos nossos e acabaram escravizando toda a nação; e com tal tirania e crueldade a trataram, que os que ficaram livres foram, como nós, forçados a deixar a região.
No período da colonização abordado pelo texto, assinale a alternativa que mostra qual foi a primeira exploração econômica exercida pelos colonizadores, e a dominação cultural e religiosa difundida pelo território brasileiro são, respectivamente
Alternativas:
a) a importante extração das "drogas do sertão" e a fundação das missões.
o escambo de pau-brasil e a catequização empreendida pela Companhia de Jesus.
X b) a plantação de cana de açúcar no Nordeste e as incursões dos bandeirantes realizadas pelos paulistas.
c) o cultivo da cana-de-açúcar em todo o Nordeste a "domesticação" dos índios impondo-lhes o trabalho na agricultura.
d) a mineração em Minas Gerais e a imposição da "língua portuguesa" em toda a Colônia.
2) O fato inegável é que os movimentos sociais dos anos 1970/1980, no Brasil, contribuíram decisivamente, via demandas e pressões organizadas, para a conquista de vários direitos sociais, que foram inscritos em leis na nova Constituição Federal de 1988. (GOHN, 2011, p. 342)
Assinale a alternativa que explicita um movimento indígena desta época.
Alternativas:
a) Comissão de Linhas Telegráficas e Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas.
b) Fundação da FUNAI (Fundação Nacional do Índio).
c) Fundação do movimento negro Unificado.
X d) Fundação da UNI (União das Nações Indígenas).
e) Serviço de Proteção ao Índio (SPI).
3) Até meados do século XVIII, a região nordestina, que era designada como o Norte, concentrou as atividades econômicas e a vida social mais significativa da Colônia; nesse período, o Sul foi uma área periférica, menos urbanizada, sem vinculação direta com a economia exportadora. Salvador foi a capital do brasil até 1763 e, por muito tempo. Sua única cidade importante. Embora não haja dados de população seguros até meados de século XVIII, calcula-se que tinha 14 mil habitantes em 1585, 25 mil em 1724 e cerca de 40 mil em 1750, a metade dos quais eram escravos. Esses números podem parecer modestos, mas têm muita significação quando confrontados com os de outras regiões: São Paulo, por exemplo, tinha menos de 2 mil habitantes em 1600.  (BORIS, F. História do Brasil. São Paulo: edusp. 1995, p.77)
Conforme o texto acima, assinale a afirmativa que explicita porque o Nordeste, no século XVIII tinha uma quantidade muito maior de escravos do que no sul e sudeste do Brasil.
Alternativas:
a) Porque Salvador sempre foi conhecida como a Roma negra e os africanos preferiam ficar nessa cidade do que em outras com muitos brancos.
b) Porque os afazeres das áreas urbanas nordestinas exigiam muito mais mão de obra escrava do que as áreas rurais, como por exemplo, de São Paulo.
X c) Porque os Estados do Nordeste tinham grandes plantações de cana de açúcar e muitos engenhos que empregavam mão de obra escrava.
d) Porque o sul e sudeste industrializado empregava assalariados diferente do nordeste que empregava mão de obra escrava.
e) Por causa da imigração italiana que modificou a característica das população do sul e sudeste embranquecendo-as.
4) O tráfico de escravos explorou diversas regiões africanas para a captação de negros. Os navios ficavam ancorados em portos próximo às captações da carga viva. Os negros capturados a princípio devido às guerras interinas e mais tarde para o comércio de escravos com os europeus, ficavam em barracões próximo às praias de onde sairiam os tumbeiros.
Das regiões de onde saíam os escravos da África, uma delas foi a que mais mandou escravos para o Brasil. Assinale a alternativa que indica a região correta e ao grupo linguístico ao qual pertenciam esses escravos.
Alternativas:
a) foi do Golfo da guiné que saíram a maior parte dos escravos ´para o brasil que eram de nação jeje.
b) Da região da Mauritânia saíram grandes quantidades de escravos par ao brasil e pertenciam ao grupo linguístico ewe/fon.
X c) Da região de Angola ou Andongo foi de onde saíram a maior quantidade de escravos para o Brasil, que eram do grupo linguístico banto.
d) foi da região de Angola pelo porto de Luanda que saíram os escravos de nação jeje para o Brasil.
e) Do porto de São Jorge da mina que saíram todos os escravos africanos para o brasil que eram de nação ijexá.
Atividade Diagnóstica 03 - Educação e Diversidade
1) "Falando sobre seu pensamento, Foucault disse que o alvo dos seus trabalhos não era o fenômeno do poder, mas criar uma história dos diferentes modos pelos quais os seres humanos tornam-se sujeitos. Podemos dizer que o que ele pretendia era estudar as formas de constituição do indivíduo moderno. Em sua obra, Foucault se refere a mecanismos de objetivação e de subjetivação que concorreriam como processos de constituição do indivíduo. Os primeiros são os mecanismos que tendem a fazer do homem um objeto, ou seja, se referem aos processos disciplinares que tendem a tornar o homem dócil politicamente e útil economicamente. Os segundos se referem aos processos que em nossa sociedade fazem do homem um sujeito preso a uma identidade que lhe é atribuída como sua" (PEZ, Tiaraju Dal Pozzo. Pequena análise sobre o sujeito em Foucault: a construção de uma ética possível. 
Utilizando-se dos conceitos de objetivação e subjetivação, assinale a alternativa correta quanto a leitura destes sobre a sexualidade:
Alternativas:
X a) os processos disciplinares constituem para sexualidade determinadas regras, normas e saberes que estabelecem o lugar que cada sujeito deve ocupar nas relações sociais e assim ele possa se identificar com outros/as que estabelecem-se pelo mesmo padrão.
b) o poder disciplinar liberta a sexualidade de atrelar-se a regras que cerceiam seu livre exercício fazendo com que subjetivamente o sujeito esteja ciente de vivenciar sua sexualidade como bem entende, sem nada lhe acontecer.
c) a sexualidade se não for controlada por um poder disciplinar, nos impede de vivenciá-la plenamente, realizando o sujeito no plano subjetivo.
d) a sexualidade é um dos componentes nos processos de subjetivação e objetivação para a constituição do sujeito, na medida em que procura adequar da melhor maneira possível, regras que facilitem o convívio social sem diminuir, excluir ou estigmatizar ninguém.
e) o sistema capitalista apenas faz uso dos processos de objetivação para docilizar os corpos e a sexualidade, não se preocupando se subjetivamente cada sujeito faça sua escolha.
2) "Em 1993, o geneticista norte-americano Dean Hamer publicou um estudo na respeitada revista científica Science no qual afirmou ter descoberto o gene da homossexualidade. Segundo a suposta descoberta, a pessoa nasce homossexual e esta seria condição imutável.
Isso gerou muita discussão e as opiniões no campo científico sobre o tema ficaram divididas. Um dos pesquisadores que discorda dessa hipótese é o professor do Programa de Pós-Graduação Cultura e Sociedade da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Leandro Colling. Ele defende que a sexualidade é um dado da cultura, não da biologia. Para ele, as pessoas quando nascem não têm uma sexualidade definida.
Colling afirma que a constituição corporal é um dado da sexualidade que não deve ser vista como determinante. Eu posso mudar meu corpo, me construir como mulher, por isso a biologia não é determinante, afirma. Ele acredita que a sexualidade, seja ela hetero, homo, trans ou bi é uma questão de influência social que tem mais força sobre o indivíduo quando ele está constituindo-se identitariamente. 'O que queremos denunciar é que a sociedade cria um monte de normas do que é ser homem e do que é ser mulher', relata" (ANDRADE, Vitor. "A Sexualidade é uma construção social", diz pesquisador da Ufba. Ciência e Cultura - Agência de Notícias em C&T. Atualizado em 14 de junho de 2011 às 03:20. 
Assinale a alternativa que corretamente analisa o texto acima:
Alternativas:
a) os estudos do geneticista norte-americano Dean Hamer demonstra a importância que o discurso biológico pode ter para entender questões da sexualidade, como o gene da homossexualidade.
b) o professor Leandro Colling da Ufba corrobora que o dado biológico pode influenciar quando queremos mudar o corpo, no sentido de que estudar e compreender a anatomia e o corpo humano como um todo facilitaria a produção de novas tecnologias de adaptação para as pessoas.
c) a sociedade determina as regras sobre o que se entende de ser homem ou mulher a partir dos estudos científicos, principalmente da genética na Biologia.
X d) quando discute-se sexualidade há uma forte tendência em buscar entendê-la a partir da biologia, o que leva muitos a acreditar que ela é determinada por características naturais e biológicas, quando na verdade o que se produz sobre sexualidade é um dado  cultural constituído nas relações sociais.
e) o fato de existir estudos biológicos impede que se avancem as questões sociais sobre a sexualidade enquanto construção social e impede que travestis e transexuais possam realizar suas cirurgias de readequação por falta de mais estudos na área.
3) No fim da década de 1980, um artigo da historiadora estadunidense Joan Scott se tornou clássico. Essa estudiosa feminista, influenciada pelas correntes pós-estruturalistas que se inspiraram no pensamento de Foucault e Derrida, esquematizou uma nova forma de se pensar gênero: a partir de uma crítica a outras concepções, inclusive a do sexo/gênero, que, em sua opinião, eram incapazes de historicizar a categoria sexo e o corpo. Assim, Joan Scott considerou que apenas opor sexo como algo natural em oposição a gênero como algo cultural, não ajudaria a dar uma utilidade analítica para o conceito de gênero ao longo da História. Para além de um mero instrumento descritivo, chama a atenção da necessidade de se pensar na linguagem, nos símbolos, nas instituições e sair do pensamento dual que recai no binômio homem/mulher, masculino/feminino.
(adaptado de SENKEVICS, Adriano. O conceito de gênero por seis autoras feministas. São Paulo, 09 abr. 2012. 
Nesse sentido, gênero para Joan Scott apresenta-se em sua essência como:
Alternativas:
X a) uma categoria analítica útil para análise histórica das relações baseadas nas diferenças entre os sexos e as movimentações da sociedade.
b) um estudo que busca a essência da mulher e entendê-la em oposição ao ser homem na sociedade.
c) um estudo que tratava de buscar nos fatos históricos elementos que pudessem provar as violências, o machismo e a desigualdade que assola as mulheres atualidade.
d) uma categoria de análise que diferencia o sexo biológico com o que a sociedade diz que é ser mulher, reforçando que há uma oposição muito forte entre natureza e aspectos sociais.
e) uma categoria que estuda as diferenças entre homens e mulheres como forma de garantir assistência judicial em caso de violências como as tantas que as mulheres já sofreram ao longo da História.
4) A escola, principalmente a sala de aula, pode ser um espaço privilegiado na medida em que promove a cultura do reconhecimento à pluralidade das identidades e dos comportamentos relativos, sendo um espaço problematizador, que questiona relações de poder, hierarquias sociais opressivas e processos de subalternização ou de exclusão. Assim pode-se entender que esses processos tendem a engessar e manter rotinas curriculares como sempre foram e quais novos caminhos pode-se abrir para outras ações.
Sobre a escola, é correto afirmar que:
Alternativas:
a) atua como o lugar da técnica e do saber científico, não devendo se preocupar com as  afetividades, comportamentos e ações, pois isso deve estar reservado ao espaço privado de educação, como a casa, ou lugares que se escolham, como a igreja, agremiações e roda de amigos.
b) a escola é um lugar da pluralidade desde que se ensine o respeito de um para com o outro, de maneira que sempre haja harmonia e ausência de conflito, e quando houver diferença, essa deve ser considerada com a possibilidade de encaixe ao que já está estabelecido.
X c) a escola por ser o lugar da pluralidade, até mesmo por seu caráter democrático e público, deve estar atenta a todas às etnias, classes sociais, credos religiosos ou ausência dele e as diferentes vivências de sexualidades e identidade de gênero, pois a aprendizagem também se passa pela construção dos sujeitos e seus processos identitários.
d) o que está na escola deve permanecer como foi criado, pois a essência da escola é ensinar a ler e escrever, como também fazer contas matemáticas e absorver todas as outras disciplinas que complementem essas aptidões, portanto, ficar colocando mais responsabilidade em um lugar com muitas pessoas para se gerir, pode acabar desvirtuando o sentido deste lugar.
e) a escola é o lugar da  igualdade, deve para isso combater tudo que é diferente e que atrapalhe, como as conversas paralelas, meninos que querem ser meninas e o contrário, brigas e falta de respeito, enfim, entre os muros, deve se esquecer dos problemas sociais e construir um lugar em que ensinar e aprender sejam em função de um bem maior, que é igualar todos os comportamentos para que a sala de aula funcione adequadamente.
Atividade Diagnóstica 04 - Educação e Diversidade
1) Na Espanha, um árbitro interrompe uma partida de futebol. Por que motivo? Muitos torcedores insultam tanto um jogador de Camarões que ele ameaça deixar o campo. Na Rússia, ataques violentos contra africanos, asiáticos e latino-americanos se tornaram comuns; em 2004, os ataques racistas naquele país aumentaram em 55%, chegando a um total de 394 incidentes em 2005. Numa pesquisa na Grã-Bretanha, um terço dos asiáticos e negros entrevistados achava que havia perdido o emprego por causa de discriminação racial. Esses exemplos refletem uma tendência mundial.
O texto acima mostra algumas manifestações de discriminação divulgadas pela mídia, que aconteceram nos últimos anos. A discriminação pode resultar em intolerância. Assinale a alternativa que traga uma definição mais precisa sobre o conceito de intolerância.
Alternativas:
X a) Intolerância é uma atitude mental  em que o ódio e a agressividade são direcionados a um grupo específico devido às diferenças culturais, étnicas, de raça, religiosas, de nacionalidade e convicções.
b) Intolerância é uma atitude nata do ser humano, está presente nas relações humanas com fundamentos em crenças religiosas e opiniões.
c) Intolerância é resultado das diferenças humanas e da impossibilidade de conviverem juntas pessoas de maneiras diversas de viver.
d) Intolerância é uma maneira natural das pessoas manifestarem seu desacordo com o modo de ser de outros grupos humanos considerados impróprios.
e) Intolerância é uma atitude humana que existe desde os primórdios da humanidade . Ela é nata no homem e vai evoluindo com o passar da vida e a percepção de que alguns grupos humanos são melhores do que outros.
2) O Brasil é um país de Estado Laico, isso significa que não há uma religião oficial brasileira e que o Estado se mantém neutro e imparcial às diferentes religiões. Desta forma, há uma separação entre Estado e Igreja; o que, teoricamente, assegura uma governabilidade imune à influência de dogmas religiosos. Além de separar governo de religião, a Constituição Federal também garante o tratamento igualitário a todos os seres humanos, quaisquer que sejam suas crenças. Dessa maneira, a liberdade religiosa está protegida e não deve, de forma alguma, ser desrespeitada. 
No entanto, "somente em 2014, o Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), recebeu 149 denúncias de discriminação por motivação religiosa. A maioria, 26,17%, foram do Rio de Janeiro e, 19,46%, de São Paulo [...].Entre as religiões mais discriminadas estão as de matriz africana, como o candomblé e a umbanda. O mesmo balanço mostra que 35,39% das vítimas de discriminação por motivação religiosa eram negros, enquanto 21,35% eram brancos e, 0,56%, indígenas. 
Analisando os dados do texto acima, assinale a alternativa que indica a relação existente entre intolerância religiosa no Brasil e racismo.
Alternativas:
a) A intolerância religiosa empreendida contra as religiões afrobrasileiras tem a ver com a questão da crítica à essas religiões e nada tem a ver com racismo.
X b) A intolerância religiosa contra as religiões afrobrasileiras, que são de origem negra, carregam consigo o racismo empreendido contra os negros, uma vez que essas religiões fazem parte de sua cultura.
c) a intolerância religiosa contra as religiões afrobrasileiras acontecem por serem religiões atrasadas, que nasceram de escravos negros.
d) A intolerância religiosa contra as religiões afrobrasileiras está relacionada à catequese dos negros no período da escravidão que não foi bem sucedida.
e) As religiões afrobrasileiras são perseguidas desde que os negros vieram para o Brasil, por isso elas deveriam ter sido extintas a muito tempo.
3) A escola, como instituição detentora de poder político e de formação tem importante papel na formação e transformação da sociedade. Foi por meio da  Lei nº. 10639/03 e a Lei nº. 11645/08  que se foi estabelecido o ensino da História da África e Cultura Afro-brasileira e Indígena nas escolas.
Essas leis foram de suma importância para os afro-brasileiros e os indígenas. Em relação à essas Leis, assinale a opção que encontra-se de acordo com os objetivos por elas propostos.
Alternativas:
a) promover visitas de ativistas de instituições afrobrasileiras nas escolas, durante datas comemorativas.
X b) Promover ações de combate à exclusão e promotoras da igualdade étnico-racial, no cotidiano escolar.
c) incentivar projetos divulgando a valorização da cultura indígena no ambiente escolar.
d) organizar apresentações de grupos de capoeira em eventos na escola.
e) promover atividades de danças indígenas na comemoração do Dia do Índio.
4) Dentre os programas criados para atender aos objetivos dispostos no PNAES (Plano nacional de Assistência Estudantil), vale destacar o programa Bolsa Permanência. Em diversos Estados do país, o programa Bolsa Permanência ganhou estruturas diversificadas, mas sempre com o mesmo objetivo.
Assinale a alternativa que mostra corretamente qual o objetivo do Programa Bolsa Permanência, conforme os objetivos do PNAES.
Alternativas:
a) colaborar com as finanças da família do estudante de baixo poder financeiro a fim de que os irmãos mais novos não passem pelos mesmos problemas.
b) melhorar o lanche oferecido pelas cantinas especiais para alunos carentes, para que fiquem bem alimentados, melhorando a capacidade de aprendizado.
X c) democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal, contribuindo para a promoção da inclusão social pela educação.
d) a bolsa permanência tem o objetivo de financiar a compra de artigos eletrônicos como computadores e tablet para eliminar o analfabetismo digital.
e) A bolsa permanência tem como objetivo procurar manter o estudante de baixa renda próximo a moradia de seus parentes, a fim de que ele permaneça na Universidade.
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Dia 8 de dezembro é dia de Oxum - Nossa Senhora - Imaculada Conceição   Nossa não sabia que dia 8 de dezembro tem tantas comemorações e homenagens! Hoje é o dia de Oxum, que na religião ioruba, é um orixá que reina sobre a água doce dos rios, o amor, a intimidade, a beleza, a riqueza, prosperidade e a diplomacia. Também é um orixá do candomblé. Oxum é dona do ouro e da nação ijexá. Com Oxum, buscamos auxílio para a soluções de ordem amorosa, sentimental, uma vez que ela é a responsável pelas uniões, e também na vida financeira, a que se deve sua denominação de “Senhora do Ouro”. Ai iê ieu Mamãe Oxum! Na Bahia, ela é tida como Nossa Senhora das Candeias ou Nossa Senhora dos Prazeres. No Sul do Brasil, é muitas vezes sincretizada com Nossa Senhora da Conceição, enquanto no Centro-Oeste e Sudeste é associada ora à denominação de Nossa Senhora, ora com Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Oxum é sincretizada com Nossa Senhora No Brasil é tradição montar a árvore de Natal e enfeitar a casa no dia 8 de dezembro, dia de N.Sra. da Conceição. Eri ieiê ô, Ore yèyé o, Oraie iê Oxum, Ai iê ieu Mamãe Oxum - Salve Senhora da Bondade e da Benevolência -Vida Longa e Próspera! #scherbnosbastidores#bastidoresetrajetorias #dia8dedezembro #oxum #nossasenhora #maisamor #prosperidade #maisbondade #família #instagood #instalike #lifestyle #repost  
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