#na minha cabeça isso faz sentido..............
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nós garotas que queremos uma biopic do cerati só pra ver o blas interpretando o divo
#⋆ ࣪. all i'm doin' is talk talk! ۫ ⁎#na minha cabeça isso faz sentido..............#ou talvez eu só esteja muito obcecada pelos dois mesmo#mas vamos falar sério aki? o blas com o primeiro cabelo ia ABALAR#sou mto fã#sempre que penso em rockstar!blas penso no cerati#my leo sun leo rising kingos
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Eu tô maluca?? Me deixem saber KKKKKKK
#sun daily#eu tava bem tranquila escrevendo mas eu tenho tdah e isso surgiu na minha cabeça E FAZ SENTIDO#N FAZ???#renjun#onlyoneof junji
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Poucas pessoas tinha o prazer de conhecer o pior lado de Phrapai, se é que era o pior lado mesmo, mas a questão aqui não é essa, o fato é que em breve @yxingwen ia descobrir esse lado, caberia a ele julgar se era o pior lado do novo morador do prédio ou não. Claro que esperou o bailarino se recuperar para tomar alguma atitude, o que não quer dizer que desde então Gaw não tomou simplesmente as rédeas da situação. Conversar com Byeol serviu como um alerta para si, no entanto, talvez ele não devesse se intrometer tanto, mas já era tarde demais para pensar nisso. Estava parado ao lado da porta do apartamento E2, algumas bolsas grandes estavam dispostas no chão contendo marmitas de todos os tipos e tamanhos. Passou alguns dias observando a rotina do chinês (infelizmente quase como stalker, admitia em completo horror, é por uma boa coisa, repetia para si mesmo), para que soubesse mais ou menos a hora que ele chegava em casa, tudo foi planejado para esse momento, para esperá-lo ali na porta de seu apartamento. Talvez fosse falta do que fazer, falta de ter amigos e uma vida social, o fato é que Gawin cada vez mais se intrometia da vida de alguns vizinhos, Yixing foi um dos escolhidos, a preocupação com a alimentação e saúde do bailarino era legítima, chegou até mesmo a pesquisar sobre alimentação de bailarinos, tudo para criar uma cardápio equilibrado para o rapaz. Bom, se o chinês não ia se preocupar com a própria saúde, então o mecânico o faria e ainda ficaria em seu pé, talvez fosse por isso que estiva com cara de poucos amigos enquanto esperava.
#mais uma dívida pra vc e se reclamar o yixing vai ser castigado#um monte de abobrinha que não faz muito sentido isso aí#na minha cabeça tava melhor kkkk#🔧﹒ g a w i n ⧼ interactions ⧽
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❝ under pressure, body sweating, can you focus? ❞
você é uma boa garota... ೀ professor!wonwoo x reader! estudante de história da arte, smut, age gap, public sex, wonwoo!big dick, pet names, sir kink de leve, oral (f.), penetração sem proteção (dollechan adverte: não façam isso!), creampie, praise e degradação ao msm tempo (?), mais alguma coisa?? a/n: são as vozes (tesão) vey, menores não interajam! wc: +1800
– Você é uma boa aluna, certo? – A voz do professor Jeon é ouvida depois de alguns minutos em silêncio, a sala estava vazia e só tinha você e ele ali. – Me diz então, por que você sempre tira nota baixa na minha matéria?
O real motivo é que não conseguia prestar atenção naquela aula, tudo era motivo para você se distrair. Não que Wonwoo fosse um péssimo professor, ou a matéria fosse chata, de maneira alguma, era a melhor aula de todo o curso e muito disso se devia ao vasto conhecimento do professor Jeon. Mas não sabe o motivo de se distrair tanto.
Você sempre foi uma boa aluna, isso era um fato, se esforçou muito para poder estudar fora do país com os melhores professores que aquela universidade poderia oferecer. Mas não consegue se esforçar quando está na aula dele.
Da mesa dele ele te olha, afiado, te faz engolir seco, abre a boca mas nada sai dela. Se sente constrangida, sabe que se prestasse atenção nas aulas as notas estariam mais altas, mas é uma matéria que você gosta tanto e até poderia dizer que dominava, mas aí não faria sentido as notas baixas e os trabalhos — que poderiam ser impecáveis, mas foram — esquecidos. Então fica quieta mais um pouco, analisando qual poderia ser a melhor resposta, mas você para de pensar assim que vê o mais velho andando em sua direção.
A camisa de botões ainda estava fechada até o penúltimo botão, a calça reta e bem costurada cai bem nele, as mãos nos bolsos, os óculos e os... — É isso. – Ele fala simplista, te tirando dos próprios pensamentos. – Esse é o problema. Wonwoo para na sua frente, parece analisar o rascunho de uma redação que ele pediu a poucos dias — e foi o único trabalho lembrado por você neste trimestre —, dá um sorriso leve, gosta do que lê. – E-e qual seria o problema? – Pergunta baixo, se sente intimidada por ele ali, bem na sua frente. – Você se distrai demais. Tá tensa? Tá cansada das minhas aulas? Me diz, querida, só assim para eu poder te ajudar.
Fica quieta, tem vergonha de dizer que o culpado disso tudo é ele.
– Se não falar vou achar que o problema sou eu... – Você olha para ele, assustada; isso responde o que ele queria. – Então realmente sou eu, né?!
– Senhor... E-eu; me desculpa! Prometi a mim mesma que seria melhor nas suas aulas, m-mas... – Mas? Vamos lá, querida, me fale. – Ele insiste, afaga seus cabelos de um jeito carinhoso, sente os seus olhos queimarem por causa da culpa. Mas culpa de quê exatamente?!
– Você, o culpado disso é o senhor! – Grita, solta a respiração que nem sabia que estava guardando.
– O quê? Ele parece genuinamente confuso, como se tivesse quebrado a expectativa dele. – Como assim, querida? – E-eu não sei, o senhor me distrai, não consigo olhar direito para o senhor, é irritante.
Uma chave parece virar na cabeça do Jeon, parece descobrir e a finalmente entender tudo que se passava na sua cabeça quando estavam na sala de aula. Ele olha para os lados, não há ninguém ali, mas mesmo assim ele inclina o corpo e sussurra no seu ouvido, te causando arrepios. – Me encontre na biblioteca daqui a dez minutos, sessão de arte, parece que vou ter que te dar aulas particulares. – Ele volta para a própria mesa, pega suas coisas e sai apressado. Você respira fundo, não é inocente, sabe que deu passe livre para ele entender como bem quisesse aquilo que tinha dito e que bom que ele interpretou daquele jeito, você queria isso.
Desde que começaram as aulas, desde que Jeon Wonwoo passou a ser seu professor, ele vem sido o personagem principal nas suas fantasias mais sujas. Foi sorte ele não ter percebido até agora o jeito que você aperta as coxas quando ele entra na sala, ou como você roe as unhas enquanto observa ele naquelas camisas que não escondem os braços trabalhados dele.
Se levanta, catando suas coisas o mais rápido possível para poder chegar a biblioteca logo. Entra e se acomoda em uma das mesas, jogando a bolsa de qualquer jeito no tampo de madeira escura daquela mesa. Olha o relógio no pulso, faltam quatro minutos até que ele esteja lá. Se dirige a sessão mencionada, com pressa, é uma das últimas prateleiras da biblioteca, um lugar perfeito.
Conta os segundos, ansiosa, até que ele finalmente chega.
O Jeon parece até envergonhado, não parece a mesma pessoa de minutos atrás. Ele te encurrala na prateleira atrás de você, mãos de cada lado da sua cabeça. Observa ele, mais botões foram abertos na camisa.
– Não tem que fazer isso, você sabe. – Conserta o óculos que escorregava pelo nariz, olha para os lados, apreensivo. Resolve tomar atitude.
– Eu sei, mas eu quero. – O segura pelo colarinho, tem que ficar na ponta dos pés para conseguir alcançar a boca dele. O beijo começa calmo, sem pressa, ele faz menção de se afastar para tirar o óculos, você balança a cabeça, “deixa”, murmura para o Jeon. Continuam ali, o beijo começa a ficar mas bagunçado, as mãos mais bobas. Wonwoo agarra sua cintura como se você pudesse sumir a qualquer momento.
Quando se separam percebe a boca dele manchada do seu batom, o óculos um pouco torto no rostinho perfeito dele e um pouco embaçado também. Ele estava uma bagunça. – Certo, espera um pouco. – Quer puxar ele de volta para o beijo, mas ele só se afasta para pegar um livro na prateleira do seu lado. – Leia, voz alta, quero que se concentre. Ele te entrega 'A História Da Arte' aberto no primeiro capítulo. Não entende o que ele vai fazer com você, mas quando vê ele se ajoelhar na sua frente sente o corpo ficar tenso. Wonwoo agarra suas coxas nuas pela saia curta que usava, ele beija elas e belisca de leve. Sente o dedos dele subirem mais, chegando a barra da sua calcinha, desce levemente, retirando do seu corpo com delicadeza, guarda no bolso sem que você perceba. – Vamos, leia. – Ele fala firme contra sua pele, sente cócegas, a respiração quente dele muito pero da sua buceta.
Sente a voz ficar falha, o mais velho coloca uma de suas pernas em cima do ombro dele, deixa selares na parte interior da sua coxa incentivando você a ler. – "Ignoramos como a arte começou, tanto como desconhecemos como se iniciou..." – Para abruptamente quando sente a língua dele passar pela sua fenda, é quente e molhado, e muito, muito gostoso. Ele sussurra um "continua" e se esforçar muito para recobrar a consciência e não gemer alto naquele momento. – "[...] a linguagem. Se aceitarmos o significado de de arte em fun..." A-ah! – Não aguenta, o gemido sai involuntariamente. Tem que colocar as mãos na boca para evitar problemas, Wonwoo da um tapa na coxa que estava apoiada no ombro dele, sinal de reprovação. – Eu sei que você é uma putinha, mas não precisa anunciar isso em alto e bom som. Vamos, continue. – Ele volta a atenção dele para o meio de suas pernas.
– Mas senhor... – Quer chorar, sentindo a língua dele adentrar cada vez mais fundo dentro de você e os dedos longos massageando seu pontinho inchado e sensível. Tudo é demais para você. – Eu não consigo... – Sei que consegue, você é a minha boa menina, não é?! – Ele acaricia sua pele com a mão livre, devoto em te fazer sentir bem. É a primeira vez que se sente tão bem, parece que vai explodir.
A língua é substituída pelos dedos, o barulhinho molhado sendo disfarçado pela sua voz recitando o livro. Quando menos espera um tremelique é sentido, põe a mão novamente na boca para evitar que seu gemido seja ouvido pela bibliotecária. O Jeon continua a se deliciar com o seu corpo, você está sensível, lágrimas pesadas escorrem pela sua bochecha. A extrema sensibilidade te faz querer parar, usa a mão livre para puxar de leve os cabelos de Wonwoo, o fazendo parar. – Eu ainda não terminei. – Os óculos já estão fora de lugar novamente, o queixo e a boca molhados com a sua excitação e o cabelo bagunçado. Ele não poderia estar mais gostoso. Você chora mais um pouquinho, como uma criança birrenta que grita "eu quero" no meio de uma loja, mas dessa vez você não quer que ele continue. Mas quer outra coisa. – Senhor, você sabe o que eu quero... Por favor. – Ele atende ao seu chorinho, se levantando do chão frio e se pondo na sua frente novamente. A diferença de altura te assusta de novo, se sente pequena, frágil.
– Pensei em deixar isso para outra sessão de estudos, em um lugar mais confortável, mas se você insiste tanto... – As mãos vão para o seu rosto, acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na sua testa, ele pega o livro que já havia sido esquecido em sua mão e o joga com cuidado para longe. Você desabotoa os botões que ainda estavam fechados na camisa dele, passando a unha pelo abdômen masculino, enquanto isso o barulho metálico do cinto podia ser ouvido de leve. Ele se põe dentro de você de una forma rápida, desesperada, com pressa de te sentir. – A-ah, merda! – Wonwo solta um grunhido quando te sente apertar, você abre a boca mas nada sai. Jeon fica parado para você poder se acostumar com ele, sua perna — que originalmente estava no ombro dele, — circula a cintura fina dele. – Você j-já pode... A-ah! – Dá batidinhas no ombro dele, dando sinal verde para ele poder se movimentar dentro de você. Ele já não consegue mais esperar.
Começa devagar, tentando não te machucar. Mas uma vez que você demonstra que tá mais confortável naquela posição, ele vai meter mais rápido em você. Já não se importa com os barulhinhos, só quer gozar — dentro de você, de preferência. Ele te segura como se você fosse desabar a qualquer minuto, e talvez iria mesmo, se sente fraca. O pau grande destruindo a sua bucetinha jovem, caralho, Wonwoo nunca chegou a sequer cogitar estar em uma situação como essa. "Uma garota mais nova, sua aluna, sendo maceração pelo pau massivo dele, isso seria um ótimo roteiro de um filme pornô." — Você pensa, ou ao menos tenta, a cada estocada seu cérebro parecia desligar.
Wonwoo atinge o ponto sensível dentro de você mais de uma vez, geme sem dó, sentindo ele estocar com mais força e precisão. – Você é a putinha perfeita 'pra mim, não é?! Caralho, sua gostosa dó caralho. – Ele dá tapinhas no seu rosto, está tão burrinha que quase não sente. Mas aí o tremelique reaparece, como se estivesse convulsionando, explodindo, você chega ao ápice pela segunda vez. Ele continua metendo, sem dó da sua sensibilidade novamente, agora só pensa no próprio prazer. E quando finalmente atinge o ápice e goza faz questão que a sua bucetinha guarde toda a porra que ele tinha para te dar.
– Isso aqui fica comigo. E isso aqui é para você, da uma lida, acho que vai entender o que perdeu. – Ele se refere à sua calcinha e ao livro, respectivamente. Observa uma gota fina escorrer entre suas pernas, sorri com a obra de arte que tinha feito em você. – Dá próxima vez, vamos arranjar um lugar mais calmo para essa "sessão de estudos". – Ele ajeita a camisa, tentando disfarçar os amassos nela. Você tenta não olhar para ele, a vergonha batendo forte.
– Ei! – Ele segura no seu queixo, forçando seu olhar para cima. – Você foi incrível, não me ignore mais e por favor, preste atenção nas aulas. Consegue me prometer isso? – Balança a cabeça, concordando. – Ótimo, se cuide. Conversamos mais tarde.
Wonwoo se despede e some entre as tantas outras prateleiras, você escorrega até se sentar no chão. Ainda está atônita com o que acabou de acontecer.
– Merda... Eu transei com o meu professor, talvez esteja ficando louca.
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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🎃 kinktober - day nine: gangbang com pipe otaño, esteban kukuriczka, agustín della corte & fernando contigiani.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, linguagem imprópria, drogas lícitas.
— word count: 2,1k.
— notas: DIA 9 PORRA. gratidão por todos vocês estarem acompanhando até aqui. que venha o dia dez!!
"se você não relaxar, vai acabar doendo." Agustín explicou com calma, enquanto pincelava a sua entrada com o membro já duro.
você não sabia bem como tinha acontecido. talvez tivessem sido as inúmeras doses de tequila e o ar afrodisíaco do Mar del Plata. o que era pra ser uma viagem entre amigos tinha se tornado uma aventura sexual que você jamais ousara sonhar.
quando os casais se retiraram para dormir e alguns solteiros acabaram desmaiando no sofá da casa alugada, você, Pipe, Agustín, Fernando e Esteban eram os únicos sobreviventes da noite. estavam bêbados, com os sentidos a flor da pele, completamente ligados.
tudo tinha começado por culpa de Felipe. tinha dado início à discussão de quem, dos quatro, tinha a cara de quem fodia melhor. tal questionamento tinha arrancado risadas dos mais velhos, que diziam que a experiência era melhor que o talento. Pipe, pelo contrário, dizia que, apesar de ter menos experiência que os outros, compensava tudo no entusiasmo.
você tinha sido dada como jurada. tinha que analisar entre os quatro homens quem tinha a cara de quem fodia melhor.
"não dá pra decidir isso assim." você negou com a cabeça, um pouco tonta. "tem gente com cara de bobo que fode muito bem. e tem gente com cara de esperto que fode mal."
"dá pra descobrir se a pessoa fode bem ou mal de vários jeitos." Pipe escorou no balcão da cozinha, encarando os seus olhos com as íris azuis profundas. "tem muitas coisas que a pessoa diz ou faz que dão pistas se ela fode bem ou não."
"tipo o quê?" você ergueu uma das sobrancelhas, curiosa com o rumo da conversa.
"tipo, beijar. se a pessoa beija bem, ela provavelmente fode bem." Pipe puxou você pela mão, fazendo você pular do banquinho em que estava sentada. "você vai beijar nós quatro e decidir quem beija melhor e quem, provavelmente, fode melhor."
"tá desesperado, Pipe?" Della Corte brincou, os olhinhos quase fechados devido à quantidade de álcool que havia consumido naquela noite.
"vai me dizer que você não gostaria de ganhar um beijinho dessa coisinha linda?" Pipe segurou o seu rosto entre as mãos, apertando a sua bochecha.
"a pergunta é se ela gostaria de beijar a gente e não o contrário." Fernando interviu, fazendo você sorrir.
seus olhos passearam pelos quatros homens na cozinha. Della Corte tinha os cachinhos bagunçados e - como sempre - estava sem camisa, exibindo o peitoral e o abdome musculoso. as bochechas estavam vermelhas de sol e do álcool que bebia, e te olhava com um interesse velado pelo cuidado. Pipe te olhava como um cachorrinho que caiu da mudança. também sem camisa, exibia o peitoral grande e os bíceps fortes. os olhos pediam para que você concordasse com a loucura dele, seja lá qual fossem as intenções dele. Fernando e Estebán estavam mais contidos, embora igualmente bêbados. Contigiani a olhava de uma maneira que você não conseguia desvendar, examinando seu corpo de cima à baixo, fazendo você estremecer. Kuku estava com as bochechas vermelhas de vergonha, embora tivesse cruzado a perna para disfarçar o seu entusiasmo.
"eu faria esse difícil sacrifício." seu tom de voz relevava sua timidez, embora seus olhos estampassem o desejo.
"essa é minha garota." Pipe comemorou, te puxando pela cintura. você estava de frente para ele agora, com um dos braços fortes ao redor da sua cintura enquanto a destra segurava o seu rosto carinhosamente. "sem clubismo, tá? tem que ser sincera."
você assentiu, deixando que ele puxasse seu rosto para mais perto, selando os lábios cheinhos com os seus. a boca de Felipe era quente, macia e a sua língua era cheia de habilidade. o corpo pressionava o seu com uma certa necessidade, ansioso para dar fim a cada espaço existente entre vocês. a destra, que antes repousava sobre seu rosto, estava emaranhada nos seus cabelos, puxando-os com firmeza. Pipe findou o beijo com uma mordida no seu lábio inferior, te deixando livre para o próximo competidor.
Agustín te olhava como se aquela ideia fosse louca demais, embora ele estivesse gostando. largou a long neck que bebia na mesa da cozinha, fuzilando Pipe antes de te puxar pelas mãos carinhosamente. uma vez que você estava perto, deixou com que os olhos deles se perdessem nos seus, te atraindo para a teia dele majestosamente.
Della Corte não teve pudor. escorou-se na mesa pesada de madeira para diminuir a diferença de altura entre vocês e ocupou as mãos nas suas duas nádegas, apertando com força enquanto te puxava para ele. seus corpos colidiram com um baque surdo e ele sorriu faceiro, deixando um selar no seu pescoço antes de subir de volta até a sua boca.
o beijo de Agustín era completamente diferente. era firme, forte, cheio de pressão. a língua acariciava a sua com uma lentidão torturante. ao contrário de Felipe que era rápido e necessitado, Della Corte era calmo, muito bem resolvido consigo mesmo. o beijo dele teve um fim abrupto, como se dissesse que, se você quisesse mais, teria que pedir por mais.
quando te largou, suas pernas pareciam gelatina. você encarou Esteban e Fernando, que estavam sentados um do lado do outro na mesa de jantar. se movendo como uma gatinha manhosa, sentou-se no colo de Kukuriczka para dar fim à sua tremedeira.
Estebán a encarou, os olhinhos escuros repletos de excitação. como você havia percebido, ele já estava duro. você conseguia sentir melhor do que nunca agora, sentada no colo dele.
com um sorriso tímido, você se inclinou para beijá-lo. quando seus lábios se uniram, foi muito diferente de tudo que viera antes. os lábios eram macios e calmos como você nunca tinha visto. a língua trabalhava com agilidade, o gostinho doce a fazia estremecer.
uma das mãos repousou na sua coxa, apertando-a com força, enquanto a outra segurou a sua nuca com firmeza, guiando a força e a velocidade do beijo conforme era do desejo dele. o beijo de Estebán era mais romântico do que sujo, cheio de emoção e sensualidade.
quando ele se afastou, você sentiu falta dos lábios dele imediatamente.
Fernando, que esperava o seu momento ansiosamente, a mirou com certo interesse quando você saiu do colo de Estebán para se sentar no dele. uma das mãos ocupou o meio das suas coxas de imediato, enquanto a outra colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
você deixou que ele desse início ao ato, te puxando para perto dele com gentileza. os lábios de Fernando tinham gosto de uísque e a língua dele impunha sua presença na sua boca sem maiores dificuldades. controlava o beijo com muita facilidade, tendo você rendida em submissão enquanto explorava a sua cavidade oral.
as mãos subiram por suas coxas, apertaram-nas com força e puxaram seu cabelo com paixão. antes que você pudesse aproveitar mais do ato, havia acabado.
"e então?" Pipe perguntou, te arrancando do torpor em que você se encontrava. "quem beija melhor e quem você acha que fode melhor?"
"não dá pra saber só com um beijo, Felipe..."
e era exatamente por isso que vocês tinham movido a brincadeira para o quarto de Felipe, na tentativa de provar qual deles era o melhor. o ego dos homens era muito sensível e você não poderia deixar de tirar vantagem dessa situação.
"eu 'tô relaxada." você justificou, fazendo movimentos de vai e vem com as mãos ao redor do membro de Felipe.
Agustín forçou o membro contra sua entrada, arrancando um gemido e um xingamento seu. "eu avisei", você escutou a voz grave dizer atrás de você. tentou engolir a raiva, mas não exigiu muito esforço, pois quando ele começou a se movimentar dentro de você, você viu estrelas.
Agustín era o maior dos quatro e atingia lugares que você nem sabia que eram possíveis. tinha aproveitado da sua posição de quatro para socar toda a extensão dentro de você, arrancando gemidos agudos seu. Felipe tampou a sua boca, alegando que os outros poderiam ouvi-la.
suas mãos masturbavam Felipe com maestria, o fazendo revirar os olhos e desferir, de vez em quando, alguns tapas na sua bochecha. o argentino movia o próprio quadril com necessidade, aumentando os seus movimentos.
"porra, sua mãozinha é uma delícia."
"espera até foder a buceta dela." Agustín respondeu, investindo com força na sua entrada. "tão apertadinha, nena. se eu soubesse já tinha te comido antes."
"termina rápido pra todo mundo poder usar, ok?" Pipe alertou Della Corte. você se sentia usada, um objeto, mas não conseguia odiar a ideia. o fato das suas necessidades serem colocadas abaixo das deles a deixava cada vez mais excitada.
"vou deixar você bem arrombadinha pro Pipe poder usar depois." Agustín confidenciou no seu ouvido, fazendo os seus olhos revirarem de prazer.
as investidas se tornaram cada vez mais rápidas e profundas e os gemidos dele, cada vez mais arrastados e altos. sua entrada formigava e ardia ao mesmo tempo, o canal se apertando ao redor dele tão sofregamente. quando Della Corte atingiu seu ápice, você sentiu o líquido quente escorrer por entre as suas pernas, fazendo você tremer.
Pipe foi o segundo da fila. se posicionou atrás de você enquanto Fer ocupou o lugar dele. Felipe era o mais grosso de todos, mas não teve problemas para deslizar para dentro de ti com a mistura de fluidos que a lubrificavam àquela altura.
o pau de Fernando era bronzeadinho, a glande roxa pingando em excitação. você não resistiu, colocou tudo na boca quando Felipe começou a se movimentar dentro de você. ele era violento, impiedoso, necessitado como era beijando.
Contigiani, pelo contrário, segurava seu cabelo com firmeza e ditava o ritmo dos seus movimentos, não deixando que você fosse muito gananciosa. retirava toda a extensão da sua boca, apenas para empurrá-la para dentro novamente, numa velocidade vergonhosa. encarava o fundo dos seus olhos e proferia elogios em um tom sussurrado, tudo enquanto Otaño fodia você até o seu máximo.
a primeira vez que atingiu o orgasmo, foi com Pipe. ele metia com força, preocupado mais com o prazer dele do que com o seu, mas a luxúria do ato foi suficiente para deixá-la sensibilizada, trazendo você ao seu ápice.
"goza pra mim, piranha." Pipe percebeu o quão fácil estava sendo deslizar dentro de você e logo uniu os pontos. "mostra pra eles quem te fode melhor."
depois de te fazer gozar, Felipe não durou muito mais. se desfez dentro de você, assim como Agustín, orgulhoso pela bagunça em que tinha te deixado. Fernando, no entanto, não parou. deixou que Estebán ocupasse o seu lugar atrás de você.
Estebán era mais cuidadoso que Felipe e Agustín, como você tinha imaginado. deslizou para dentro de você com facilidade e não precisou de muito para que ele arrancasse gemidos da sua boca. você estava tão sensível que era impossível não se contorcer a cada estocada.
Kuku mantinha uma uma pegada firme na sua cintura, empurrando tudo dentro de você, tomando cuidado para não machucá-la. era gentil o suficiente para saber que você já tinha feito muito por eles, e agora estava focado em te dar prazer.
Fernando continuava ditando o ritmo, movendo a sua cabeça e adicionando o quadril aos movimentos, o movendo para cima e para baixo. em um certo ponto, você deixou que ele fodesse a sua boca como bem entendia, segurando a sua cabeça para que a mesma ficasse imóvel e ele pudesse se deliciar da maneira que quisesse.
quando as suas paredes se apertaram ao redor de Kuku, ele sabia o que estava por vir. acariciou as suas costas, arranhando a sua pele com delicadeza enquanto deu continuidade aos movimentos. um gemido de satisfação ficou preso na sua garganta enquanto você gozava pela segunda vez, o corpo estremecendo e as pernas falhando em sustentá-la.
Estebán a manteve firme por mais alguns segundos. "você é tão boa para nós, princesa." ele elogiou, entre gemidos. as vozes de Fernando e Kuku se harmonizavam em um tom perfeito, tomando seu corpo em arrepios violentos.
em um certo momento, ambos terminaram dentro de você. Estebán te encheu de leite, mais uma vez. se inclinou sobre o seu corpo e deixou um beijo delicado no seu ombro antes de se retirar de dentro de você. Fernando, que havia terminado na sua boca, retirou o pau da cavidade oral para admirar você engolindo tudo.
"ainda falta você." você ditou baixinho, admirando os olhos sérios de Contigiani.
"não se preocupa, vamos ter muito tempo para resolver isso depois." ele acariciou as suas bochechas e você pôde, finalmente, descansar o corpo.
"e aí, quem fode melhor?" Pipe perguntou mais uma vez, fazendo você revirar os olhos.
"infelizmente, essa votação vai ter que ser decidida em um segundo turno."
o sorteio!!
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não sei se você está aceitando pedidos… mas imagina comigo um seungcheol maridinho homem de família…. 😭
vc alugou um triplex na minha cabeça, então toma...
Seungcheol estava cansado, realmente cansado. A empresa não ia como antes, não no sentido financeiro e sim no quesito logístico. A falta de funcionários era imensa e o comprometimento daqueles que ficavam se tornava pouco. Acabava que o homem que apenas deveria ser o CEO, estava no RH cuidando dos pagamentos restantes.
Ele não descansava, mas como ser humano e não uma máquina, precisava de paz. E nenhum lugar o oferecia mas que isso senão a sua casa.
Enquanto estacionava na garagem, Seungcheol já aproveitava para se preparar para a noite que o acompanhava. Pegou a bolsa no banco do motorista, saiu do carro e foi em direção a porta da casa, escutando os mais que rotineiros gritinhos de sua princesa, Jini.
"Mamãe, não...aquele azul é bem mais bonito! Ele vai combinar com o sapato ver...PAPAI!"
Seungcheol se ajoelhou na altura de sua filha, assim que abriu a porta, esperando a menina se aconchegar em seus braços. Você via a cena com corações nos olhos, se apaixonando pela milésima vez pelo seu marido nos últimos (quase) 10 anos de relacionamento.
"Princesinha, que maquiagem linda é essa, meu amor?" Seungcheol perguntou assim que se deu conta da maquiagem extremamente borrada e glitters demais pelo rosto da menina.
"Gostou? A mamãe me deixou usar as coisas dela! Olha só como eu estou linda." Se afastou momentaneamente, mostrando o vestido, ou melhor, a camisola que Seungcheol reconheceu de imediato ser sua.
O homem olhou para você, como se estivesse avisando pelo olhar que te cumprimentaria direito mais tarde. Você se levantou do sofá e foi em direção a cozinha, organizando a mesma e lavando alguns pratos da janta do dia. Enquanto o fazia, escutava a conversa e as milhares de risadas na sala.
"Jini, o papai precisa tomar um banho e você precisa descansar. O que acha de arrumarmos tudo isso e irmos pra caminha, hein?" Um Seungcheol, agora vestido com uma tiara de unicórnio, brincos de pressão, uma varinha mágica, tudo isso sobre a roupa social, dizia enquanto via Jini coçar os olhinhos, um sinal claro que a menina estava com sono.
"Mas eu ainda tenho que assistir o episódio da séria da Barbie, papai"
Seungcheol tinha uma ideia, essa ideia que já gerou algumas desavenças entre vocês dois, mas ele queria ficar perto da menina e ainda fazer ela dormir. Por isso, o fez sem pensar duas vezes.
"Vem aqui." Seungcheol pegou a menina de 4 anos nos braços e a colocou em seu colo, com as costas encostadas no peitoral dele. Se esticou o suficiente para apenas pegar o blazer que utilizou mais cedo e cobrir a menina.
Depois de alguns episódios e muitos carinhos entre pai e filha, Seungcheol percebeu que a menina já havia adormecido, mas não antes de você, que já havia entrado na sala.
"Seungcheol, eu já falei mil vezes que não pode fazer ela dormir com a televisão." Começou a sussurrar, pegando os brinquedos e tentando não rir pela cena, mesmo tentando chamar atenção do mais velho. Era engraçado ver um homem, CEO de uma das maiores empresas do país, vestido com uma roupa social, uma tirara de unicórnio e brincos acompanhando o visual. "Agora você levanta e leva ela."
"Amor, não me chama assim, não...ela que quis assistir barbie, vidinha..." Seungcheol levantou do sofá, ainda com a menina em seu colo, embrulhada pelo blazer dele. Via seu rosto emburrado enquanto olhava pra ele. "Faz assim não..."
"Leva ela e depois a gente conversa, vai!"
Seungcheol, mesmo que relutante, levou a menina e a deixou deitada na caminha especial dela. Ficou alguns minutinhos, por costume, apenas para se certificar de que ela estava dormindo tranquilamente.
Voltou para a sala e percebeu sua ausência no cômodo, agora, limpo. Escutou o barulho do fogão ligando na cozinha e foi até o cômodo, tirando a tiara e os brincos no caminho.
Viu você de costas, mexendo em algo no fogão, vendo aquela como a oportunidade perfeita para finalmente ter um tempinho com você.
"E aí esposa, finalmente vamos ter nosso tempinho?" Te abraçou por trás, sentindo você amolecer com o toque dele no mesmo momento.
"A Jini tá dormindo?" Continuou mexendo a comida a sua frente, o medo de queimar ficava ainda maior quando Choi se aproximava.
"Uhum, que tal a gente aproveitar um pouquinho?" Deixou beijinhos no seu pescoço, vendo você se afastar e deixar o terceiro beijinho no ar.
"Eu estou fazendo sua janta, amor. Fica sentadinho, bonitinho lá que já estou levando." Tentou sair do aperto, sendo impedida por Cheol colocando você entre ele e o fogão.
"Por que eu estou sentindo um pouquinho de raiva no ar?"
"Cheol..." Você desligou o fogo e se virou pra ele, o vendo sorrir, o mesmo sorrisinho que Jini dava quando sabia que havia feito algo de errado. "Para..." O sorriso diminuiu. "Quantas vezes eu preciso te pedir para que, por favor, não deixe a Jini em frente a nenhum tipo de tela até cair no sono, isso afeta ela, amor."
"Mas ela queria assis..."
"E só por que ela quer você tem que dar?" Seungcheol abaixou a cabeça. "Amor, se você continuar desse jeito, daqui a pouco a menina cresce e faz um escândalo por que o pai não deu um carro pra ela."
"Mas eu posso dar um.." Seungcheol tentou dizer.
"Esse não é o ponto, Cheol." Respirou fundo e voltou a dizer. "Não estou te pedindo para negar tudo pra ela, estou apenas te pedindo para fechar um pouquinho mais a mão, ser um pouquinho mais resistente com ela. Você consegue?"
"Mas ela me olha tão bonitinha, amor..."
"Ai meu...quer saber, não tem jeito." Disse cansada, escutando a risada de Cheol. "Quero só ver quando o segundo nascer, você vai ser pior ainda."
Ah não. Você travou na hora.
"Que segundo que vai nascer?" Seungcheol se ajeitou e voltou a ficar sério. "Amor, que segundo que vai nascer é esse?" Um sorriso começou a surgir no rosto do homem. "Amor, você tá...?"
"Grávida? Sim, eu tô. Descobri ontem de noite e fiquei de te contar, feliz?" Tentou voltar a cozinhar, sendo travada por Seungcheol te abraçando.
"Meu Deus, eu vou ser pai de novo. Amor do céu, calma..." Te abraçou mais forte ainda, escondendo o rosto no seu pescoço, evitando de te mostrar as lágrimas que escorriam em seu rosto. "Vidinha, você tá grávida mesmo?" Levantou o rosto molhado, vendo o seu do mesmo jeito.
Seungcheol se afastou momentaneamente, dando uns pulinhos e gritando em silêncio, apenas para voltar e te encher de beijos.
"Já foi no médico?" Viu você negar. "Então amanhã, a gente deixa a nossa bebê mais velha na escolinha e depois vamos ver nosso bebê mais novo..." Ajoelhou na sua frente e beijou sua barriga, com uma leve curvinha, o que já era normal para você desde a gravidez de Jini.
Seungcheol se levantou logo após, tirando a gravata e desabotoando a blusa aos poucos.
"Vamos tomar banho..."
"Mas eu já tomei..."
"Não importa, vamos..." Seungcheol, ainda de calça de sapato social te puxava até o banheiro.
"A comida..."
"Depois a gente esquenta..." Entrou no banheiro e fechou a porta, não deixando ela trancada para caso Jini acordasse e precisasse sair correndo. "Hora de conversar com meu bebê enquanto cuido da mamãe dele."
"Cheol..." Se emocionou, realmente tinha um marido incrível.
"Também te amo..." Riu enquanto te dava um selinho, procurando logo após o óleo corporal que ajudava na prevenção de estrias. "Achei...agora com licença, vou ter meu primeiro momento papai e bebê com o caçula."
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juju do tumblr, necessito saber como você acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade é só uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teórica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como é possível que você seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tão incrédulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te d�� um carinho nas bochechas, mas não tira a expressão de divertimento do rosto. "é só que é difícil de acreditar, quando você tava se esfregando no meu colo feito uma putinha há segundos atrás..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cínico. "mas acho que faz sentido, é. virgens são mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tímida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que é virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que não precisa ter vergonha, que você podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica até com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tão fundo que você ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando você revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. é aqui que ele percebe que você é só virgem mesmo, e que de inocente não tem nada
matías: girls, vocês já sabem. ele não vai deixar barato. a primeira coisa que faz é perguntar onde você aprendeu a ser tão putinha assim, então, porque não foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matías sabia da tua paixão pela leitura e só faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "não me diz que você é dessas virgens que só lêem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pés enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, só que parece que, na real, só fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocês, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que você tiver) e dizer que quer que você faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustín pardella: acho que ele é o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele é o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustín tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que não precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele é ótimo em não pensar só com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando você não deixa, pegando as mãos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, não vai saber como dizer, só que ele entende muito bem. "tudo bem, então, mas primeiro você vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar até você gozar na minha boca"
pipe: fica até meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tá em pânico, mas tenta te dar segurança de que vocês não precisam fazer nada. o lance é que ele tava cheio de expectativas, porque vocês tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele não sabe é que você queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simón: acha que você tá de sacanagem com a cara dele e dá até uma gargalhada, dizendo que você não vale nada. só cai a ficha quando não te vê dando risada também, vai ficar um pouco sério, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, também quer tentar entender como é possível que você seja virgem. "não fode." "é sério, simón...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegações que vocês já tiveram, das coisas que ele já te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti também e para especificamente na memória do dia em que você disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "você deve ser a virgem mais putinha que eu já conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce até a bunda e aperta com força. "a sua sorte é que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tá morrendo de tesão em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiências, quer te fazer ser a menina boazinha dele. então, quando você fica tímida e insegura de repente, ele só te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lábio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar também, mas gosta disso. fernando é quem pergunta se você quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. não consegue nem responder, só balança a cabeça. "eu também quero ser o seu primeiro." quando você diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa não, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que você precisa saber, tá?"
#papo de divas 𐙚#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#matias recalt#agustin pardella#felipe otaño#simon hempe#fernando contigiani#lsdln cast#lsdln headcanon
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. ˚⁺↷ reneé rapp como sua namorada .
𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀:
olha só, surtei surtei surtei. não tem o que falar, eu surtei. isso aqui é só um headcanon porque não tô aguentando mais olhar pra essa mulher explodindo de gostosa e saber que não posso sentar na cara dela, juro. me aturem nessa! não especifiquei se a mc é famosa ou não, apenas que ela conhece a sabrina carpenter! essa vai pra minha companheira de surtos por essa mulher, @imninahchan !
Você e Reneé se conheceram por meio de uma amiga em comum, Sabrina Carpenter. A loira apresentou vocês duas durante uma festa privada, Reneé tinha acabado de lançar seu EP em meados de 2022.
A conversa fluiu bastante, não é difícil com Rapp já que ela se mostra genuinamente interessada em tudo que você fala.
Talvez fosse coisa da sua cabeça, mas pra cada característica sua que citava, Reneé parecia ter um elogio na ponta de sua língua.
Naquela noite, vocês cantaram One Less Lonely Girl no karaokê de Sabrina. Era a música favorita de Reneé para esse tipo de ocasião.
Depois dali, era óbvio que sairiam de lá com seus respectivos números.
Reneé adorou você, seu jeitinho de ser e a forma como ria sempre que ela flertava com você. Saíram muitas vezes juntas.
Até o ponto em que eram inseparáveis.
Os fãs de Reneé te adoram, sabem o quanto você faz bem para a cantora e, por isso mesmo, não acreditam quando ela insiste que vocês duas são amigas.
Vocês duas andam de mãos dadas.
Quando não conseguem, os mindinhos se cruzam, pelo menos.
É a primeira pessoa para quem ela mostra suas músicas, óbvio.
Reneé adora ficar abraçada com você, principalmente quando está bêbada. Foi assim que vocês tiveram o quase primeiro beijo de vocês.
Até que ela dormiu no seu colo e acordou ao teu lado no dia seguinte.
Reneé é bem direta, logo, te chamou pra sair depois de acordar.
Vocês nunca oficializaram as coisas entre vocês, era muito claro que estavam juntas. Não houve um pedido.
Quando viram, já se chamavam de namoradas.
Espere ser a musa da maioria das músicas dela, inclusive das mais sacanas onde ela diz tudo o que gosta de fazer com você. A família de vocês que lute.
Ser a primeira na fila de todos os seus shows, inclusive ser a que ela vai puxar para o palco para cantar One Less Lonely Girl.
Os fãs idolatram a relação de vocês.
Muitas fotos. Muitas mesmo. Uma galeria cheia de fotos de vocês. Poucas delas vão pro Instagram.
Beijinhos preguiçosos porque a Reneé tem cara de malandra que vai segurar seu rostinho e te beijar bem devagar antes de algum compromisso apenas para se afastar e dizer que tá atrasada.
Ela falou que ama primeiro, você falou logo em seguida.
Ser a acompanhante dela em qualquer premiação que ela vá, você tá lá de trophy girlfriend.
Reneé se estressa fácil quando as pessoas ao seu redor são tratadas mal, por isso, pode esperar que algum dia ela vai surtar com alguém que te olhar torto.
Seus beijos deixam ela calma e você tira proveito disso.
Uma relação muito melosa, no bom sentido. Você ama ficar penduradinha na sua namorada, enchendo ela de beijos e abraços.
Ela te chama de “bebê” porque esse é o apelido favorito dela pra vida.
NSFW abaixo.
Reneé adora ficar de amassos contigo, é o passatempo favorito dela. Encontrou um cantinho quieto e que ninguém vai perturbar vocês, ela tá te deitando.
Os beijos de vocês são lentos, não só pela preguiça citada acima, mas porque ela gosta de saborear seu gostinho. Passar a língua nos seus lábios e chupar eles pra dentro dos dela, meter os dentes ali até você gemer baixinho.
Se prepara pra usar uma tonelada de base no pescoço, se você já não usa, porque Reneé Rapp só falta sugar sua alma pra fora.
Ela é o tipo de namorada que acha as mordidinhas de amor fofas, ver a marca suave dos dentes dela na sua traqueia. A forma como suas pernas pressionam o quadril dela, tentando se fechar pelo tesão que sente.
Ela ama teus peitinhos, apertar eles enquanto mói a intimidade contra a sua. Ela sente como se estivesse no paraíso com isso. Aperta, gira os biquinhos endurecidos de prazer pra te escutar lamuriar, puxa de levinho.
Mas o que ela gosta mesmo é de enfiar a boca neles.
Beija eles como se fossem tua boca, trava uma batalha ganha com seus mamilos como se estivesse chupando sua língua. A auréola sofrendo na boca faminta da Rapp. Pode ter certeza que ela vai chupar eles até eles ficarem vermelhinhos e você estiver choramingando que vai gozar.
Mas do mesmo jeito que ela gosta de você deitadinha feito boneca enquanto ela te usa de picolé, ela também gosta de ser cuidada.
Fica deitada enquanto sente você chupar ela, é o que ela mais espera do sexo. Vai do céu ao inferno ao te ver entre as coxas dela, abusando do nervinho que deixa ela toda molinha pra você.
A posição favorita de vocês, com certeza, é o 69. Assim, ela te come e você come ela. É o trato perfeito.
Reneé me passa uma vibe de quem não gosta de muita sujeira não, o sexo com ela é mais romântico, erótico. Parece que vocês tão pintando juntas. Ela é o tipo que te chama de “amor” na cama.
A tesourada come solta quando vocês tão juntas, vou apenas deixar isso aqui. Mas imaginem, vocês cobrindo a boca uma da outra e rastejando pelo ápice. Isso acontece muitas vezes.
O tipo que deita com você e dedilha tuas curvas, sorrindo bobinha porque te tem do lado dela. Passando “inocentemente” um dedo por um bico durinho ou enfiando a mão entre as suas pernas.
É isso, quero uma Reneé Rapp.
toriverso ©️
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⭐️ peace. fem!reader x agustin pardella
🪐 minha masterlist
» cw: angst + fluff.
» wn: uma coisa bem curtinha baseada em uma das melhores músicas do melhor álbum da mamãe taylor 😛 espero que gostem, divas! 💋
—————————————————————————
O barulho da chuva do lado de fora se misturava com a água do chuveiro que caía no banheiro, era quase cômico como tudo só colaborava com a melancolia que sentia durante o banho. Há três dias atrás, você e Agustin tiverem uma briga feia, o motivo era bobo para a dimensão que foi a discussão: você sentiu ciúmes de uma colega de trabalho do seu namorado de longa data, interpretando qualquer tipo de simpatia que ele tinha por ela como algum sinal que logo logo ele iria te largar. Na sua cabeça fazia muito sentido, uma pessoa como Agustin deveria estar com alguém que o faria sentir como ele te faz: alegre, leve, despreocupado. O que - para você - definitivamente não era o que você trazia para ele, já que a sua cabeça sempre arrumava um jeitinho de te convencer que você era o problema, que você não permitia que ele sentisse paz ao seu lado. E isso foi só reiterado com a discussão quente que tiveram: a reação de Agustin diante dos seus ciúmes não foi nem um pouco defensiva, afinal, ele sabia que ninguém jamais o conquistaria como você fez, mas todo o estresse do dia a dia fez ele dizer algo que estava guardado há muito tempo dentro de seu coração. “Essa insegurança sua só me afasta de ti, sabia? Porra! Parece que você só me empurra pra longe… Em público você não consegue nem segurar minha mão direito, e aqui em casa você vem com esse papo torto pra cima de mim. Eu prefiro que você me fale logo o que é, não quer ficar comigo, é isso?”
Por isso, esses três últimos dias foram um inferno. Quando você acordava, Agustin já tinha saído de casa há tempos, e quando ele chegava você já estava dormindo. Ambos dormiram extremamente mal durante esses dias, já acostumados com o calor do corpo do outro confortando a própria pele durante as madrugadas. Agustin acordava com olheiras devido ao sofá desconfortável e a ausência dos seus cabelos cheirosos fazendo cócegas no peito largo durante as manhãs, e você não era diferente: teve até que tomar melatonina para que a falta dos braços fortes ao redor da sua cintura não te atrapalhassem a cair no sono, e quando acordava era ainda pior, sem a sensação da barba fazendo cócegas na sua nuca e sem o coração ficar quentinho com ele te puxando para mais perto e dizendo “Bom dia, mi amor”, seguido de beijinhos e carícias afetuosas.
Mas é claro, tudo tinha como piorar. Por isso agora você estava sentada no chão do chuveiro, encarando a parede enquanto ainda soluçava de tanto chorar, sentindo a água morna cair nos ombros enquanto a melodia suave saia baixinho do seu celular. Honestamente, não sabia quanto tempo tinha passado ali: chegou do trabalho, foi ao banheiro e logo descobriu isso no pior momento possivel. Mas, foi o suficiente para Agustin chegar do trabalho e se deparar com a cama vazia, estranhando essa mudança no padrão dos últimos dias. “Mi amor?”, você escutou ele te chamar no quarto, mas não tinha forças para responder. Ele seguiu o barulho do chuveiro, então abriu a porta do banheiro lentamente, suspirando ao te ver ali. Nesse momento, não existia orgulho suficiente no corpo dele que o impedisse de ir até você, se despindo lentamente e colocando as roupas no cesto sem nem tirar os olhos da sua figura, você não teve nem coragem de olhar para ele quando ouviu o barulho da porta de vidro correndo, ainda mais que seus olhos se encheram de lágrimas novamente.
— Amor… Me perdoa, tá bem? — Ele sussurrou, já de joelhos na sua frente, passando as mãos grandes pelos seus braços molhados e levando elas até sua nuca, retirando os cabelos molhados colados ali.
— Agustin…
— Não, amor, escuta… Me desculpa por ter sido grosseiro com você, é que eu não consigo entender como você consegue pensar isso de você mesma, sabe?
— Gus…
— Eu te amo tanto… Você é a mulher da minha vida, minha melhor amiga, meu amor… Você mantém meu coração quentinho, eu não consigo tolerar a ideia de ficar sem você, fico chateado quando você pensa que esse não é o caso.
Você encarava os olhos azuis e se emocionava com as palavras. “Eu também te amo, Gus… Mas você não tem paz comigo… E eu não sei até quando… Você vai aceitar isso…”, você desabafava, praticamente sussurrando. A mão grande subiu até a sua bochecha e você se entregou ao toque carinhoso, fungando o nariz ao ver a forma que ele te olhava, com tanto carinho, com tanto amor. Você esperava alguma resposta de Agustin, por mais que todas as outras vezes que ele te assegurou que você era a pessoa mais importante da vida dele não te convenceram nem um pouco. Mas, agora, as únicas palavras que saíram da boca dele foram “Vem cá…”, carinhoso, enquanto te levantava do chão gelado e te puxava para um abraço apertado.
Vocês permaneceram debaixo do chuveiro, a água escorria entre os corpos abraçados, mas nada acalmava a bagunça que passava pela sua cabeça, sentia as lágrimas chegarem e não tinha forças para impedir elas de transbordarem. Chorava baixinho, fazendo o mais velho te abraçar mais forte ainda e dizer “Shh…” baixinho, fazendo um carinho nas suas costas, te confortando. Esse perigo vivia em você, e você sabia que nunca conseguiria dar paz para a pessoa que mais amava. Entretanto, o silêncio confortável dentro do banheiro te fazia entender aos poucos que talvez Agustin nunca quisesse paz, ou melhor, não adiantaria nada ter ela sem você ao lado. Ou que, talvez, o que você o oferecia fosse o melhor para ele, por mais que você sentisse sempre que ele merecia muito mais. Ele era um raio de sol, e você não conseguia trazer nada além de chuva, mas pensando bem, era justamente essa combinação que trazia os arco íris mais bonitos de todos…
— Gus? — Você o chamou, com o rosto encostado no peito do maior.
— Oi… — Ele respondeu, com o queixo encostado no topo da sua cabeça e os braços te envolvendo, e os olhinhos ainda fechados. Você afastou a cabeça para trás, fazendo ele abrir os olhos e te encarar, levando as duas mãos até suas bochechas e as segurando, limpando as lágrimas com os polegares.
— Você chegou a ver o que tá em cima da pia? — Perguntou baixinho, o olhando com os olhinhos vermelhos e cheios de medo da resposta.
— Não, reina. — Ele respondeu e virou o rosto em direção ao box molhado e despretensiosamente passou a mão por ele, a fim de desembaçar o vidro e enxergar o que você estava falando sobre. Você não se importava com algumas gotas de água caindo dentro dos seus olhos, estava fixada demais na expressão do homem lentamente mudando, os olhos que estavam cerrados para que pudesse enxergar melhor se abriram, os lábios se entrepartiram, o rosto virou rapidamente em direção ao teu.
— Dois traçinhos… — Você disse baixinho, analisando como o sorriso largo foi se formando nos lábios do seu namorado, o cenho franzindo e os olhos azuis ficando cada vez mais marejados.
— En sério, mi amor? — Ele segurou seu rosto mais firme, desacreditado com a notícia. A reação dele foi o completo oposto da sua quando viu o teste de gravidez dar positivo. Por mais que já suspeitasse desde a segunda manhã depois que brigaram, que você teve que correr para o banheiro segundos após acordar, vomitando e tendo que segurar o próprio cabelo já que Agustin não tinha dormido no mesmo cômodo, e quando sua teoria finalmente foi confirmada - há algumas horas atrás, você não sabia como reagir. Como daria a notícia para ele justamente quando estavam brigados dessa forma? Quando você tinha causado uma confusão devido suas inseguranças sem fundamento? E o mais desesperador de todos: com um bebê a caminho, Agustin não teria a opção de falar o que verdadeiramente queria, que - de acordo com as suas paranóias - era tudo menos uma vida contigo. Mas a reação dele foi a coisa mais linda que você presenciou, ele esboçou o sorriso mais genuíno que você já viu na vida, levando a mão até a própria boca enquanto gargalhava de alegria, os olhinhos azuis alternavam entre os teus e seus lábios que gradualmente se curvavam que nem os dele. Você começou a rir tímida, hesitante ainda devido ao turbilhão de emoções que estava sentindo há meros minutos atrás.
Todas as suas inseguranças sumiram quando Agustin te puxou para um selinho, com os corpos ainda se movendo devido às gargalhadas de felicidade. Ele se afastou só para olhar para seus olhos, que antes estavam molhados de tristeza, e agora de alegria, como os dele, que já tinham transbordado de tanta emoção. “No creo, mi amor… Eu vou ser um papai?”, ele perguntou, já sentia a mandíbula doer de tão forte que sorria, e quando você acenou um ‘sim’ com a cabeça, sorrindo tanto quanto ele, o homem te puxou para mais um abraço apertado, o qual você até riu - sufocada - enquanto dizia “Amor, tô quase afogando aqui” já que a água se acumulava muito perto do seu rosto. Ele se afastou rapidamente, balançando a cabeça e acariciando suas curvas enquanto dizia “Perdón, reina”.
As mãos subiram até seu rosto novamente, segurando suas bochechas e te aproximando para mais um beijo, mas dessa vez, lento, romântico. As línguas se esbarravam em harmonia, mas o beijo logo foi interrompido por um Agustin que se afastou com um sorriso enorme no rosto, acariciando sua nuca com os polegares e dizendo vários “Te amo” enquanto deixava beijinhos no seu rosto, depois descendo para seu pescoço e logo para a curva do seu ombro. Suas mãos pararam nos cachinhos molhados, afagando o homem que você amava tanto, o qual te amava ainda mais. Ele se afastou novamente para te olhar, admirando sua expressão alegre, descendo as mãos grandes até sua barriga e fazendo um carinho ali, e então ele sussurrou mais uma vez: “Te amo”.
postando esse rascunho hoje pois: feliz dia dos pais 😛
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─── 𝐒𝐋𝐄𝐄𝐏𝐎𝐕𝐄𝐑 ֪
→ Giselle x Leitora g!p
→ Palavras: 1.5K
→ Sinopse: Durante uma festa do pijama com Giselle, você e ela começaram a brincar de verdade ou desafio, e as coisas mudaram de figura.
AVISOS: smut, sexo sem camisinha, sexo oral, masturbação, leitora virgem e com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @bangchansdirty-slut
© tradução (pt/br) by @typegirls
Você e Aeri, do grupo de kpop Aespa, são melhores amigas desde que eram jovens. Esta noite, você estava na casa dela para dormir, como nos velhos tempos. Vocês estão sentados no sofá, jogando verdade ou desafio, quando é a vez de Aeri escolher. Ela olha para você com um sorriso malicioso.
— Verdade ou consequência?
— Verdade. – Você responde com uma risada nervosa.
Aeri inclina a cabeça, considerando suas opções, antes de perguntar
— Quando foi a última vez que você fez sexo com alguém?
Seu coração começa a acelerar enquanto você pensa em como responder. Você é virgem e não quer que Aeri saiba disso, você gagueja por um momento antes de finalmente dizer.
— Hum... Bem, eu nunca... Fiz isso antes. – Há um momento de silêncio enquanto Aeri processa sua resposta e a expressão dela muda lentamente, de divertida para surpresa.
— Sério? Você nunca fez sexo com alguém antes? – Ela pergunta parecendo genuinamente chocada. Você acena com a cabeça, sentindo suas bochechas corarem ainda mais. — Mas... Você é tão bonita e sexy, tem um corpo tão bonito. Eu pensei...
Ela se interrompe parecendo confusa.
Você sente uma mistura de constrangimento e alívio. Você estava preocupada que Aeri ficasse desapontada com você, mas parece que ela está apenas surpresa.
— Bem, eu nunca me interessei por rapazes ou algo assim. – Você diz, explicando sua falta de experiência. — Quero dizer, eu gosto de garotas. Mas... Nunca tive a chance de...
Aeri olha para você atentamente, com o olhar inabalável.
— Hum... Isso é meio quente. – Diz ela com um sorriso. —Nunca pensei nisso dessa forma antes. Sabe, S/N, você é minha melhor amiga e eu me preocupo muito com você. Só quero o melhor para você. Se você não está pronta para um homem, então talvez devesse tentar com uma garota?
As palavras dela a pegam de surpresa e um rubor sobe pelo seu pescoço. Você sempre teve curiosidade sobre garotas, mas nunca teve coragem de agir de acordo com esses sentimentos. O comentário de Aeri faz você sentir uma mistura de empolgação e nervosismo.
— Eu não sei... – Você gagueja. — E se ficar estranho entre nós depois?
Aeri lhe dá um aperto reconfortante no ombro.
— Nós ainda seríamos melhores amigas, não é? – Pergunta ela com um sorriso. — E, se for bom, por que não tentar? Quero dizer, não é como se fôssemos estranhas, nós nos conhecemos melhor do que ninguém. E se não der certo, podemos sempre voltar a ser apenas amigas.
As palavras dela fazem sentido para você, e a ideia de explorar seus sentimentos por ela está se tornando cada vez mais atraente. Você olha nos olhos dela, vendo a preocupação e o cuidado genuínos que ela tem com você.
— Ok. – Você diz respirando fundo.
Aeri sorri e se inclina para mais perto, o peito dela roçando no seu enquanto sussurra em seu ouvido.
— Tem certeza de que está pronta para isso, S/N? – Ela deixa a mão escorregar por entre suas pernas, provocando seu pau que já estava duro.
Você se arrepia e arqueia as costas contra o toque dela.
— Eu estou. – Você consegue dizer com a voz trêmula de desejo. — Eu quero isso. Com você.
Aeri sai do sofá, ajoelha-se na sua frente mais uma vez e tira a roupa dela antes de tirar a sua. Seu pau grande se solta, já meio duro com a ideia de estar com ela. Ela olha para você atentamente, com os olhos fixos nos seus e sorri.
— S/A, por que está desviando o olhar? Não é com isso que você fantasia quando está sozinha? Não é isso, mesmo para se masturbar? Eu, meus lindos seios e minha buceta apertada e pulsante? – As palavras dela causam um arrepio na sua espinha, ela se inclina para a frente, pressionando os seios contra o seu pau.
Com um grunhido brincalhão, Aeri começa a foder os seios dela no seu pau, os movendo para cima e para baixo, deslizando seu pau entre os montes macios dela. A sensação é incrível e você pode sentir seu pau endurecer a cada investida. Ela olha para você, com olhos escuros e intensos, e abre a boca para falar novamente.
— Porra... Não é isso que você quer? – Ela pergunta com a voz áspera de desejo. — Me sentir assim?
Seus quadris começam a se movimentar por conta própria, acompanhando as investidas dela, você solta um gemido quando o prazer a invade.
— Aeri... – Você consegue dizer entre um suspiro e outro.
Ela olha para você com olhos escuros e intensos, e sorri.
— Você gosta disso? – Ela pergunta, depois se inclina para a frente levando seu pau à boca.
A língua dela gira em torno da cabeça sensível, você arqueia as costas para fora do sofá, gritando ao sentir a experiência dela.
Aeri chupa o seu pau com a boca quente e molhada, os seus quadris começam a se mover por conta própria, acompanhando as investidas dela. Ela solta um gemido ao seu redor e seu orgasmo aumenta, enrolando-se em seu estômago enquanto ela a leva habilmente à beira do abismo. Os seios dela são macios e quentes contra o seu pau, quando você sente o clímax se aproximando, ela tira a boca e aperta os seios, movimentando até que a liberação seja iminente. Seu esperma jorra sobre os seios dela, cobrindo os mamilos rosados e descendo pelo decote. Ela geme, arqueando as costas enquanto seu esperma se espalha pelos seios dela, e quando finalmente recupera o fôlego, olha para você com um sorriso satisfeito.
— Era disso que você precisava? – Ela pergunta sem fôlego, enquanto se acomoda em seu colo.
Você acena com a cabeça, sua própria respiração vem em arfadas irregulares enquanto tenta recuperar o fôlego. Ela se inclina para a frente, pressionando os seios molhados e cobertos de esperma contra o seu rosto.
— Então limpe-os. – Ela ordena arqueando as costas.
Você leva o mamilo dela à boca, saboreando o gosto da pele dela e do seu esperma salgado, os mamilos dela estão duros e eretos sob a sua língua, você os chupa com avidez, saboreando a sensação da carne dela contra os seus lábios. Você passa para o outro seio, lambendo uma trilha de esperma da aréola até o mamilo, depois o coloca entre os dentes e o morde com cuidado.
Ela suspira arqueando as costas, os quadris se movem mais rápido, cavalgando no seu pau. A umidade dela a envolve, você sente o calor do corpo dela, a pele dela pressionada contra a sua. A sensação é quase avassaladora e você se vê perdendo o controle, com os quadris balançando loucamente enquanto tenta acompanhar o ritmo dela.
— Sim, assim! – Ela grita com as unhas cravadas em seus ombros. — Você está indo tão bem!
Os movimentos dela se tornam mais frenéticos, a respiração dela vem em arfadas irregulares enquanto ela se inclina para frente, enterrando o rosto em seu pescoço. A língua dela sai, traçando círculos em torno do lóbulo da sua orelha enquanto os quadris dela se movimentam para cima e para baixo, a levando mais fundo dentro dela a cada investida. Você pode sentir a rigidez dos músculos dela, a maneira como ela está segurando o orgasmo, esperando que você lhe dê permissão.
— Venha comigo. – Ela sussurra roucamente. — Vamos fazer isso juntas.
As palavras dela a emocionam, e à medida que os quadris dela continuam a se mover, você sente o orgasmo aumentar novamente. A sensação do corpo dela se movendo contra o seu, o calor da pele dela, a umidade da buceta dela, tudo isso é demais. Seus quadris balançam violentamente, a empurrando para cima, enquanto você sente sua liberação aumentando, crescendo, pronta para transbordar.
Ela olha para você com uma mistura de desejo e amor, com os olhos vidrados, quando o orgasmo atinge o ápice, vocês duas gemem em uníssono. Seu esperma jorra livremente, cobrindo a parte interna das coxas dela, ela grita, seu corpo se retesa, seus músculos se contraem em torno de você enquanto ela também goza. O clímax dela é intenso, o corpo dela estremece com a força, você sente as paredes dela a apertando com força, ordenhando até a última gota do seu orgasmo.
Seu orgasmo diminui, a deixando sem fôlego, com o peito arfando. Ela se inclina para você, descansando a cabeça em seu ombro, você pode sentir o calor do corpo dela contra o seu. Os cabelos dela caem sobre seu braço, fazendo cócegas em sua pele. Ela suspira satisfeita e você passa o braço em volta dela, a abraçando.
— Você é incrível. – Você diz a ela com a voz calma e cheia de admiração. — Quero dizer, nunca experimentei nada parecido com isso antes.
Ela podia sentir o peso de suas palavras, a sinceridade por trás delas, e isso faz com que o coração dela se encha de felicidade. Aeri olha para você, seus olhos verdes brilham de orgulho e amor.
— Fico feliz por poder dar isso a você. É para isso que servem as "amigas", certo? – Ela sorri, um sorriso genuíno e bonito que tira anos de sua idade.
Você não pode deixar de retribuir o sorriso, sentindo o calor se espalhar pelo seu corpo.
— Sim, acho que você tem razão. – Você diz ainda um pouco confusa. — Quero dizer, você é realmente incrível, sabia?
Ela ri com a respiração fazendo cócegas em seu pescoço.
— Oh, você também não é tão ruim. Agora, vamos tomar uma ducha juntas, talvez até uma segunda rodada enquanto estivermos lá dentro. – A voz dela é brincalhona e ela aperta seu braço um pouco antes de soltá-la.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © bangchansdirty-slut#tradução © typegirls#mood © aewinse#dividers © cafekitsune#aespa pt br#giselle#giselle imagines#giselle smut#giselle cenários#giselle fanfic#giselle au#giselle x leitora#giselle x leitora g!p#leitora g!p#g!p
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oie amigas do tumblr! voltei bem mais rápido que o planejado. fiquei muito feliz com os comentários positivos que eu recebi, ainda mais pq eu tava bem insegura de começar a falar por aqui
por isso queria pedir que vcs tenham um pouco de paciência comigo porque eu ainda não me sinto confiante o suficiente pra publicar alguma one shot, então por enquanto vou ficar só nos cenários mesmo (que são praticamente uma one pq eu me empolgo). mas minha mente ta sempre pipocando de ideias então vou tentar aparecer aqui o máximo que eu puder! 🫶🏻🫶🏻
enfim, queria contar pra vcs de um cenário que eu nao vi ninguém falando e que na minha cabeça faz muito sentido (se alguém ja tiver falado me perdoa, tenho uma memória de peixe e esqueci ou as vezes nem vi). faz muito sentido pra mim existir o pipe!mochileiro que ta viajando pela américa do sul e acaba se esbarrando com a reader em uma das viagens dele
indo mais fundo nessa do pipe!mochileiro eu pensei em um cenário realmente muito específico e queria compartilhar com vocês!
e mais uma vez eu me empolguei MUITO e sem querer isso aqui virou praticamente uma one shot 🫣🫣
você e sua família estão viajando de férias pra alguma cidadezinha litorânea bem paradisíaca e pequenininha. no seu segundo dia de viagem, quando você acorda pra ir tomar o café na pequena pousada em que está hospedada, da de cara com toda a sua família interagindo horrores com um rapaz muito bonito
você se aproxima envergonhada por estar com a cara toda amassada de sono e dá um bom dia todo contido e senta na mesa pra comer, o pipe ja fica assim 😏😏 pq te achou uma gracinha toda tímida. sua mãe te apresenta o felipe e diz que ele é um argentino que ta fazendo um mochilão por toda américa do sul sozinho, quando você olha pra ele de perto fica hipnotizada. o olho azul, o cabelo com os cachinhos nas pontas, a pele queimadinha de sol, o abdômen todo definido, você foi descendo o olhar até ir parar na linha v 🫦🫦 e parou quando viu que ja tava secando ele demais. porém é ÓBVIO que essa secada monstruosa nao passou nem um pouco despercebida pelo pipe que ficou com o ego lá em cima
com o passar dos dias ele foi se aproximando cada vez mais da sua família, se deu bem com seus pais, seus tios, brincava com seus priminhos mais novos, a noite saia com os mais velhos, dançava pagode com a sua vó, sempre se oferecia pra buscar cerveja pra turma quando via que tava acabando, basicamente sua família adotou ele naquela viagem
você e o pipe conversavam as vezes, você ficava mais tímida com ele (muito porque a beleza absurda dele te intimidava), mas ele sempre era atencioso, principalmente quando seus primos te chamavam pra dar um mergulho no mar e você sempre negava porque tinha medo, mas com a ajuda do pipe você foi entrando aos poucos. ele sempre pegava sua mão e entrava aos poucos com você. no dia que ele conseguiu te fazer ir até a água bater na sua cintura foi uma vitória imensa para ambos, e quando a onda enorme vinha na direção dos dois você entrava em desespero, mas ele por já ser experiente te abraçou pela cintura e te impulsionou pra cima e vocês pularam com a onda. a partir desse dia você começou a entrar no mar sem aquele medo de sempre
sua paixãozinha pelo pipe era muito óbvia pra todo mundo, seus primos viviam rindo quando ele aparecia e sua mãe e sua vó até se juntaram pra tentar te convencer a chamar ele pra jantar fora, o que obviamente não funcionou porque você negou qualquer quedinha por ele. o pipe também ja tinha notado que você tava afim dele, ele adorava te ver toda tímida quando ele chegava perto, ou quando ele pegava na sua mão pra te ajudar a entrar no mar e ele achou uma graça em como você ficou toda vermelha quando ele acidentalmente entrou no seu quarto bem na hora que você estava trocando de roupa. nesse dia ele conseguiu ver um pedacinho de você que ansiava em descobrir e desde então ficou com mais vontade ainda
até que em uma noite da viagem, você e sua família tinham pedido pizza pra comer na pousada que estavam hospedados e você reparou na ausência de pipe e perguntou para os seus primos onde ele estava, “ele foi sair com uma menina tá passando uns dias aqui” um deles te contou esperando uma reação sua que não apareceu, você se conteve o máximo que pode mas sua vontade era fazer uma cena e ir atras do pipe e gritar com ele, mas obviamente você não podia até porque seria bizarro e ele nunca demonstrou interesse por você
perguntando mais você descobriu que ele conheceu a garota em uma das noites de bebedeira com seus primos e ele acabou ficando com ela nesse mesmo dia e pegou o instagram da menina e eles vem conversando desde então. você fingiu pra todo mundo que tava cagando pra isso mas na real tava toda borocoxô porque tava realmente apaixonadinha pelo argentino charmoso que sem querer sua família incluiu na viagem
depois de terminar de comer foi pro quarto tentar - e falhar miseravelmente - dormir, você só se revirava na cama pensando no que o felipe tava fazendo com a moça. você saiu do quarto se sentindo patética e foi em direção a praia tentar esfriar a cabeça. quando tava chegando só ouviu alguém te chamando e lá estava o dito cujo todo alegrinho vindo na sua direção
“por que ta acordada?” ele perguntou com o sotaque arranhando, sotaque esse que você normalmente achava um charme mas que agora tava servindo pra te deixar mais puta ainda. você disse que tava com insônia e saiu deixando ele todo confuso, mas o bichinho é insistente quando quer e foi atrás de você te seguindo até você estender a canga que pegou no quarto e sentar na areia “quer companhia?” ele perguntou todo meiguinho e você sentiu vontade de dar uns tapas naquele rosto bonito
você aceitou a companhia porque nao saberia negar, então ele se sentou ao seu lado todo feliz mas você não falou um ‘a’ sequer até que ele começasse a puxar assunto, você respondia na maior secura possível porque tava real puta com ele, tava pouco se fudendo se parecesse uma criança mimada.
“o que houve com você? ta toda emburrada” ele perguntou e você não respondeu “ta com ciúmes?” nessa hora você congelou, felipe riu quando viu sua carinha toda assustada “seus primos me contaram” ele continuou dizendo e você nem piscava direito “relaxa, cariño. eu nao fui encontrar mulher nenhuma” nessa hora você finalmente olhou pra ele assim 😧 “foi ideia dos seus primos falar que eu fui ver uma menina, eu só fui encontrar um amigo meu colombiano” você ficou toda sem graça, se sentindo a menina mais burra que existe
o pipe reparou que você ficou daquele jeito e logo já tava te acalmando e dizendo que tava tudo bem, você desconversou e fingiu que não ligava (mesmo ligando muito!!!). “para de pose, nena. eu também te quero” foi o que ele disse quando colocou a mão no seu queixo e te puxou devagar pra um beijo. o beijo dele era lento e molhadinho, você se sentiu toda molinha conforme ele ia se deitando por cima de você. ele passava a mão pelo seu corpo inteirinho bem devagar, apertava seus peitos, arranhava sua coxa, fazia carinho seu cabelo
desceu os beijos para o seu pescoço junto com os toques que foram parar na sua buceta coberta pelo short do pijama, ele massageava seu pontinho por cima do short justo enquanto marcava seu pescoço. você agarrava os cabelos dele enquanto gemia e se esfregava nos dedos dele. desceu a própria mão até o pau duro do pipe e apertava de levinho. “porra eu preciso muito te comer” ele falou se ajoelhando entre as suas pernas “aqui não pipe, alguém pode ver” você disse relutante “já é de madrugada, nena. ninguém vai ver não. deixa vai” você continuou negando, nunca tinha feito nada em um lugar tão publico “deixa eu colocar só a cabecinha então” ele pediu, dizendo que tava com muita vontade, você compadeceu por causa da carinha de coitado que ele fez
pipe tirou seu short do pijama e sorriu ao ver que nem calcinha você tava usando “que putinha hein, e ainda com esse papo de que alguém pode nos ver. como se você não quisesse ser vista” ele nao mentiu, você tava morrendo de tesao ao saber que em qualquer momento poderiam ser flagrados. felipe só tirou o pau pra fora da bermuda, ele colocou só a cabecinha mas quando viu sua carinha cheia de tesao empurrou um pouco mais, você percebeu mas estava tão perdida no próprio prazer que nem ligou, ele empurrou tudo pra dentro sem dificuldade alguma de tão molhadinha que você se encontrava
pipe começou a te foder to jeitinho que sempre quis, desde a primeira vez que te viu. você gemia tão alto que ele teve que tampar sua boca com a própria mão, sem parar de meter. quando ele sentiu você apertando ele sem parar percebeu que estava perto e acelerou os movimentos, acertando sempre o lugar certo. assim que você gozou ele saiu de dentro, olhando sua carinha toda acabadinha
você sentiu dois tapinhas no seu rosto e abriu os olhos devagar “ta toda burrinha de tanto levar pica, né?” ele riu da sua cara “mas eu ainda nao gozei, princesa. vem cá me ajudar, vem”
depois dessa vou me segurar mais 🫠🫠
#lsdln#la sociedad de la nieve#pipe otaño#felipe otaño#smut#pipe otaño smut#i wanna kisss himmm#most beautiful guy in the world#i love him#i want him#x reader#fanfic
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tem café.
notas da sun: muito louco dizer que gosto muito do Gaab atualmente por causa do Haechan? Eu sei, não faz sentido, mas alguém postou no tiktok sobre a semelhança das vozes deles e alugou um triplex na minha cabeça (te amo pessoa não identificada porque perdi esse vídeo KKKKKK). Desde então, montei uma playlist de aproximadamente 4 horas chamada “Haechan+Gaab” que tá constantemente no repeat.
w.c: 1k
avisos: muitas interrupções no diálogo (vocês vão entender quando lerem), extremamente sugestivo, br!au, se tem o Gaab, tem o Hariel, logo se tem o Haechan, tem o Mark. Aparentemente eu amo Haechan e moletom?! Acho que é isso! Escutem Gaab!
boa leitura, docinhos! ☕
morena caliente, a sua xxxxxx é um perigo.
— Não tô acreditando que tô dirigindo numa poça d'água só pra você dar a...
— 'Cê tá amargurado, hien? Tá precisando tran–
Mark Lee tirou uma das mãos do volante do uno, enfiou a mão definitivamente não higienizada no seu pacote de M&M's e colocou 4 confeitos coloridos na sua boca, numa tentativa fracassada de te deixar quieta pelo resto do caminho até o apê de Haechan.
— 'Cê não era assim, não. É culpa daquele boca suja do Haechan — Você não conseguiu conter o sorriso que nasceu nos cantinhos dos seus lábios e foi crescendo gradativamente, desviou o olhar para a janela, as ruas, os estabelecimentos, as pessoas com seus guarda-chuvas abertos eram um borrão em movimento, o que seus olhos testemunhavam naquele momento não tinham a menor relevância, só queria encontrar aquela escolha duvidosa da sua vida, mas que sempre te fazia tão bem — Tá sorrindo assim por que, garota?
— Acho que amo ele — Sentia-se uma garotinha quando admitia sentimentos em voz alta e por isso cobriu o rosto com as palmas das mãos, os cabelos castanho escuro recaindo sobre sua face, livrou os pés das amarras do scarpin nude – ficava gostosa demais com os centímetros que os saltos te concediam – e Mark quase desafivelou seu cinto de segurança, te expulsando do automóvel, quando você colocou os pés no banco do passageiro, se encolhendo toda.
— Tá insegura? 'Cê acha que não é recíproco? — Seu amigo desde o ensino médio te questionou, enquanto afastava seus pés de volta ao chão, foi ele quem te apresentou ao Haechan, numa festa qualquer que a princípio você nem iria, no entanto 'tava a fim de estrear uma sainha e viu naquele convite a oportunidade perfeita. Mark e Haechan eram praticamente irmãos, nasceram no mesmo bairro, andavam de carrinho de rolimã juntos, costumavam ser o terror das donas de casa, e Mark simplesmente não podia dizer não para Donghyuck, mesmo quando após algumas doses de vodka, ele disse para o amigo: “Me apresenta pra sua amiga gostosa, vai?”. Mark deliberou a respeito por alguns segundos, o que foi desnecessário, já que quem te acompanhou até em casa no final da noite foi o garoto da pele dourada.
— Ele nunca foi de uma só.
— Então ensina — Você colocou o último chocolate na boca, antes de Mark estacionar o carro e direcionar um olhar sério para você, que guardou a embalagem de M&Mc's no porta-luvas. Nem queria mais ouvir o que o Lee queria te dizer, mas não seria mal-educada com a pessoa que te trouxe ao seu destino, literalmente falando, pelo menos gostaria que fosse — Na moral? Nem precisa, o vagabundo tá com os 4 pneu arriado por sua causa. Agora sai daqui, vai.
Assoprou um beijinho para Mark, abriu a porta e abortou o plano dos saltos, seu amigo gritou com você quando percebeu que saiu descalça, correu pela calçada na pontinha dos pés, o que você tinha alguma experiência dado algumas aulas de balé suficientes para avançar para a sapatilha de ponta, seu coração batia descompassado no elevador do prédio, os calcanhares finalmente no chão, teria que se desculpar com o pessoal da limpeza mais tarde, entretanto novamente isso nem se passava pela sua cabeça.
— Oi — O saudou assim que ele abriu a porta, o capuz do moletom preto característico cobria seus cabelos escuros e bagunçados, combinava com o seu vestidinho minúsculo, soltinho que o fez engolir em seco e sorrir logo em seguida, transformando o rostinho sem reação em um rostinho atrevido, safado, tinha caído na real quanto às suas intenções sem demora alguma, e queria o mesmo.
Te puxou pela cintura, colando seu corpo ensopado no dele, te beijou com saudade e ternura, tocando seu rosto, separando seus lábios com a pontinha da língua, retrocedendo cegamente os passos, esbarrando em móveis que ele de repente se esquecera da existência.
— 'Cê é tão perigosa, amor — Haechan parecia embargado com aquelas bochechas quentes, alto, embriagado pelo seu corpo, pelo perfume afrodisíaco que era o seu cheiro particular, a respiração acompanhava a sua acalorada, acelerada, os olhos grandes te miravam sem piscar, te queria o mais próximo que seus corpos permitiam, sentia-se doente, febril, chapado por você e ele sempre se via querendo mais, muito mais.
Você esbanjou um sorriso doce do jeitinho que ele gamava quando o empurrou em direção ao sofá, sentou-se de frente para Haechan que não perdeu tempo em acariciar suas coxas fartas, estendendo o tecido do vestido, revelando parte da lingerie do tom do seu batom que já tinha desaparecido. Haechan respirou fundo, os olhos no meio de vocês dois, você segurou o rosto dele gentilmente, beijou-o devagar, rebolou devagar, o que serviu feito uma tortura para o homem que agarrou sua cintura, te fez olhar nos olhos dele.
— Tem algo pra me dizer? — Perguntou, e seus olhos arderam um bocado, não podia dizer o contrário, Haechan beijou suas bochechas calmamente, selou suas pálpebras com carinho, sem te pressionar quanto a resposta da questão.
— Isso entre a gente é só putaria?
— Com você jamais seria só putaria, vida — Ele capturou sua primeira lágrima com o indicador, realmente parecia um bebê chorão no colo dele, mesmo que sem perceber o tecido do seu vestido estava embolado acima do seu baixo ventre — 'Cê 'tava mesmo preocupada com isso?
— Fiquei com medo de não significar nada pra você — Haechan te beijou, daquele jeitinho preguiçoso, gostosinho em que ele era profissional, as mãos guiaram seu quadril de encontro a ele, simulou o contato, fez você tombar a cabeça para o lado a fim de maltratar o seu pescoço, beijá-lo até se cansar, e Haechan dificilmente se cansava de te dar prazer.
Ele te olhou nos olhos, admirou seu rosto bonito como se estivesse perante a uma jazida de ouro recém descoberta.
— Vamo combinar uma coisinha? Daqui pra frente, 'cê só vai chorar quando eu estiver dentro de vo–
— 'Cê é muito boca suja, né?
Haechan sorriu para você.
— E você ama isso.
@ sunshyni. Todos os chás direitos reservados.
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o jun me passa energia de q me comeria até minha perna ficar bamba, aftercare com direito a worship e dps ia montar um lego de gatinho
pior que sim????? peguei a visão, amg
n/a: ele tá tão apetitoso nessas últimas duas fotos que ele postou inclusive....
Existem muitos mistérios que me atormentam enquanto carat, os dois maiores são:
1. Será que o soonyoung já meteu um beijão em algum dos meninos quando tava bêbado??? (aquele TTT não conta — se eu não vi, não aconteceu).
2. A personalidade do jun.
Eu fico intrigada de como esse homem consegue estar em todo lugar, fazendo todo tipo de side quest possível e mesmo assim continuar sendo um dos membros mais discretos do seventeen (na minha opinião pelo menos). Sério, meu mano é tão misterioso e nem tá relacionado com o fato dele ser mais quietinho, eu vejo como traço de personalidade mesmo.
E essa balela toda se conecta com a sua ask porque eu acredito que o junnie tenha uma personalidade meio "On & Off" — juro que faz sentido na minha cabeça. É como se o jun conseguisse mudar de postura com facilidade e de um jeito muito intrigante. Por isso, numa analogia muito esquisita com "o que os olhos não veem o coração não sente" → o que o jun faz quando ele tá com tesão não é da conta dele [vira um problema exclusivo do jun do passado].
É até meio esquisitinho lidar com o jun quando ele tá excitado — um esquisito bom, diga-se de passagem —, visto que ele é geralmente meio acanhado com demonstrações muito grandes de afeto, mesmo já sendo seu faz tempo. E tudo depende do humor e do nível de tesão dele no momento. Se for algo mais calmo e pro lado do chamego, ele vai vir meio tímido, iniciando as coisas com carinho e fazendo tudo devagar. Porém, em dias no qual 'a chave vira' e ele entra num estado de espírito completamente não usual, você fica até meio perdida.
Vai te agarrar sem hesitação alguma, falando do quanto precisa de você e de como passou o dia inteirinho pensando em te foder. É safado do início ao fim, te beija de um jeitinho sujo, quase não te deixa respirar. Belisca e morde os biquinhos dos seus seios só para te deixar sensível, na verdade, sai mordendo e sugando tudo que vê pela frente, você sente seu corpo inteiro pulsar. Se ajoelha para te chupar independente de onde vocês estiverem — não, não importa se vocês estão no meio da cozinha, você vai abrir as pernas pra ele do mesmo jeito. Só descansa quando te sente puxar os cabelos dele por não aguentar mais.
Não satisfeito, basicamente te come em cada um dos cômodos pelos quais vocês passam até chegarem ao quarto. Fode gostosinho e sem pena, te colocando de quatro só porque gosta de ir fundo. Os dedos habilidosos não saem do seu pontinho, esfregando e beliscando enquanto ele soca o pau em você (... eu tô mal). É meio desnorteador, parece que ele quer te dar todo tipo de prazer possível num intervalo de tempo muito curto para sua cabecinha processar. E quando você finalmente tiver perdido as contas de quantas vezes gozou, ele te deixar descansar.
É aí que a chave vira novamente e você tem seu Junhui gatinho-core de volta pra você. Ele acha uma graça te ver toda fraquinha, o corpo derretido em cima do colchão. Faz mil e uma perguntas para garantir que tá tudo bem, massageia qualquer parte do seu corpo que tenha ficado dolorida, tenta te convencer a deixar ele dar banho em ti — mesmo com você quase caindo de sono —, te faz beber alguma coisa... honestamente te trata igual princesinha (me lembra ele com os meninos naquele gose das uvas).
Quando esgota todas as opções de coisas para fazer por você e finalmente te deixa dormir, ele simplesmente segue com a vida dele pra fazer qualquer coisa aleatória como se nada tivesse acontecido.
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Chega a ser perturbador a paz que sinto ao seu lado. Me pego pensando se realmente estou no lugar certo ou melhor, fazendo o certo.
Estava acostumada com relacionamentos dos quais eu teria que amar pelos dois e fazer mais do que eu conseguia. As vezes, eu era impedida de fazer o que eu queria.
Com você nada disso acontece. Não faz sentido na minha cabeça. É confortável e me dá paz. EU NUNCA senti isso antes. Meu coração queima de felicidade mas a minha cabeça explode em confusões.
Assim como o refrão da música Segredos que basicamente fala sobre as experiências ruins e a vontade de encontrar um amor calmo e que permita vivenciar todas as etapas de um relacionamento Eu procuro um amor, uma razão para viver e as feridas dessa vida eu quero esquecer... Pedi tanto por esse momento, porém sinto que não sei lidar com a paz e a segurança que seu amor tem me permitido vivenciar, estar acostumada a amar por dois trouxe mágoas que agora quero esquecer. Hoje eu apenas quero harmonizar a mente e o coração, permanecer sendo amada e amando na mesma proporção e que a felicidade jamais deixe de fazer parte dos nossos momentos.
Quero continuar sentindo cada vez mais o que é reciprocidade, no seu olhar, na forma de me tratar e como me faz sorrir. Queria poder eternizar cada gargalhada que dou contigo pois essa felicidade de saber que você está comigo deveria ser guardadas em um potinho pois não quero nunca mais perdê-la.
Os seus olhos nos meus e suas mãos nas minhas são momentos que quero eternizar em minha mente para repetí-los sempre que quiser. Você é a metade que faltava em mim e não sei descrever com palavras o quanto amo você.
Porque somente essas três palavras não dizem o quanto esperei e sofri pra encontrar você e hoje me sentir a mulher mais cuidada e sortuda do mundo.
@decentralize + @rascunhosdeescritas + @pecaveis para @chovendopalavras
#chovendo#chuva#inversos#R.E#chovendopalavras#projetochovendopalavras#pecaveis#mentesexpostas#lardepoetas#quandoelasorriu#pequenosescritores#liberdadeliteraria#julietario#projetoflorejo#arquivopoetico#projetonaflordapele
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┆ ⤿ ⚡️ ⌗ Adrenalina w. SJY
❝ I can’t hide my heart anymore. ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff
ᯓᡣ𐭩 wc: 537
ᯓᡣ𐭩 avisos: jake w. fem!reader, meio br!au, menção a altura e a sensação de adrenalina, então se você for sensível a isso recomendo que não leia, tirando isso tá bem levinha e cute cute ^^
ᯓᡣ𐭩 nota: isso aqui me lembrou muito da minha primeira vez no kamikaze com meu amigo, juro, só lembro da gente lá xingando e falando que se amava com medo de morrer KKKKKKKK sinceramente achei que ia morrer naquele dia
Dizem que há dois momentos em que as pessoas são 100% sinceras: quando estão bêbadas e quando acham que vão morrer. No segundo caso, é a adrenalina que toma conta do corpo, empurrando as palavras para fora antes que a razão consiga segurá-las. É como se, por um instante, a verdade fosse impossível de ser contida.
Certo, isso faz sentido. Mas você nunca imaginou que Jake fosse um exemplo disso. Na sua cabeça, qualquer pessoa no mundo poderia agir assim — menos ele. Jake era metódico, racional, sempre equilibrado… ou, pelo menos, era o que você pensava.
Você e ele estavam em um relacionamento há cerca de um mês, e, antes disso, ainda não haviam dito “eu te amo” um para o outro. O sentimento já existia dentro do seu coração, mas você não sabia se era o momento certo para colocar em palavras — temia que ele te achasse emocionada demais.
Mas foi lá, no alto do Kamikaze, há mais de 30 metros de altura, com o mundo de cabeça para baixo e os gritos abafados pelo vento, que ele gritou, de olhos fechados e com as mãos segurando firmes as suas, sem hesitação nenhuma, as três palavras que você tanto ansiava dizer:
— Eu te amo!
Você, que antes gritava desesperadamente, ficou sem palavras, completamente sem reação. Por um momento, sentiu a gravidade desaparecer e tudo ficou em silêncio, inclusive seus pensamentos. O som do parque ao redor parecia distante, apenas aquelas três palavras ecoavam na sua mente, e o medo e adrenalina foram substituídos por um calor reconfortante que você só poderia descrever como amor.
Jake não era de ficar nervoso, mas ele parecia estar bem menos calmo que o normal. Apesar do frio que fazia, suas mãos suavam, as pernas tremiam e ele evitava contato visual. Você então olhou para Jake, que parecia envergonhado, e apertou a mão dele, fazendo-o finalmente relaxar os ombros tensos.
— Eu também te amo! — você gritou de volta, com os olhos fechados e um sorriso nos lábios, sentindo o vento geladinho soprando no seu rosto.
Ele te olhou surpreso, com aqueles olhinhos de cachorrinho, e sorriu, aliviado. Os cabelos estavam bagunçados, voavam pra lá e para cá por causa do vento, mas mesmo assim ele estava lindo, radiante.
— Sério mesmo ou você só disse porque ficou sem graça? — brincou, deixando um beijinho na sua bochecha.
— Claro que é sério! Você acha mesmo que eu mentiria sobre isso? — bufou de brincadeirinha, fazendo Jake cair na risada.
— Então diz de novo…
— Eu te amo, Jake. Faz tempo que eu queria te dizer isso mas pensei que você ia me achar uma boba emocionada, então apenas guardei isso aqui… — levou a mão dele de encontro ao seu coração, fazendo-o sentir seus batimentos cardíacos acelerados.
— E por que você achou que eu iria pensar isso, meu amor? Eu te amo desde sempre. — dessa vez, beijou seus lábios. Um selinho calmo, sem pressa. Mas não foi preciso mais do que isso para saber que o amor de vocês era sincero.
Naquela noite, ventava frio. Mas nem isso era capaz de neutralizar o calor entre vocês — o amor de vocês não era só adrenalina, era um sentimento profundo e verdadeiro que jamais seria esquecido.
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