#não tolerarei esse desrespeito
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nota de repúdio: mari kyky é uma CRIMINOSA que ENLOUQUECEU A MINHA CABEÇA COM ESSE POST EU DECRETO A PRISÃO DELA AGORA 🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
pelo AMOR DE DEUS OLHA ISSO AQUI EU TÔ DESNORTEADA. anal e daddy kink com o fernando de NOIVINHO, o blas NERDOLA GAMER ABESTALHADO e o jerónimo CACHORRINHO DE MULHER GOSTOSA mulher até o diabo tem medo de você depois dessa aqui
essa foi a minha honesta reação quando eu comecei a do fer 👇🏻
kyualinha diva do tumblr eu te amo VOCÊ FOI MAIOR QUE O MUNDO MAIOR QUE A VIDA NESSA NOITE DE MAIO
♡ cast de lsdln como pensamentos intrusivos pt. 2 ♡
digamos que eu não tenha me aguentado e tenha começado a escrever essa parte aqui no máximo uns 10 min depois que finalizei a primeira 💭 "ah mas vc falou que não ia escrever com esses" desfalo. sou geminiana, tenho local de fala para mentir 🎀 enfim, ainda inspirado no hino da maior (vivam as mulheres brasileiras, viva a ebony) e seguindo a mesma linha do primeiro post, espero que gostem! 🤍 avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, sexo explícito (cosplay, leve encenação/pet play, masturbação masc., fetiche em ser "pisado" e por salto alto, tapas, penetração anal, cuspe, uso das palavras "papi"/"papito", consentimento duvidoso, "penetração" entre as coxas; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), comportamento obsessivo, espanhol fajuto, homem gamer 💔 não é necessário conhecer a música para ler <3
blas polidori
ele ficou nervoso, tá todo travado me olhando andar pelo palco / ele diz que é meu fã, então eu quero ver quando eu pisar nele de salto
"você me ama mesmo?" você pergunta, fazendo uma vozinha inocente para encantar ainda mais o garoto que te encara com os olhinhos marejados.
"amo," ele responde simplesmente e num suspiro, claramente já sem fôlego - não sabe se pelo tempo que está com os braços amarrados à cabeceira da cama ou se pela excitação avassaladora de te ver vestida como a personagem de videogame favorita dele. os cachinhos já se desfizeram há tempos e agora grudam na testa, completamente regados de suor.
"o quanto você me ama?" você indaga novamente de onde está sentada entre as pernas do mais novo. apoia-se sobre o colchão com as mãos, estendidas e espalmadas atrás do teu bumbum, e percorre novamente a extensão do cacete duro - tão duro que chega a doer - com a ponta do salto que escolheu usar para a convenção.
"muito," blas choraminga, parecendo estar à beira das lágrimas - e, conhecendo o perfil de gamers virgens com quem se envolve, você presume que ele está mesmo, "eu amo muito a minha coelhinha."
você sorri com a declaração e pende a cabeça para o lado, a peruca loira acompanhando o movimento, e pressiona a ponta da bota azul, que simula a pata de um coelhinho, contra a pele do garoto, lhe tirando um gemido vergonhoso. se lembra de tê-lo avistado na plateia do desfile de cosplay que participou, observando como só a tua imagem já era o suficiente para deixá-lo de boca aberta e de mente vazia, congelando onde estava sentado. se perguntou o que ele deixaria você fazer com ele, o quanto se entregaria às tuas vontades - e agora tem tua resposta.
"e você é meu fã, não é?"
"eu sou," o rapaz fraqueja, se esforçando ao máximo para não se derreter ali mesmo e melar tua bota tão linda e cara inteirinha de branco, "eu sou seu fã número um."
teu sorriso dobra de tamanho e você libera a pressão no pau de blas, voltando aos movimentos de vai e vem com a bota enquanto observa as marcas vermelhinhas aparecerem na pele por baixo do calçado.
"bom garoto."
fernando contigiani
eu ando sedenta por leite de hom-
fernando estala um tapa ardido na tua bunda, não parando de meter no teu buraquinho menor nem por um segundo. teus gemidos sofridos preenchem o ambiente e ele utiliza as mãos para afastar as bandas do teu bumbum, expondo ainda mais a entradinha maltratada e esticada ao redor do pau que a fode sem dó, e deixa escorrer um filete de saliva sobre a cena suja debaixo de si.
"que cuzinho guloso, princesa," teu noivo arfa em cima de você, acertando mais dois tapas sincronizados, um em cada lado, antes de voltar a te expor para ele e fazer um carinho na bordinha com a ponta do dedo. "'tá me engolindo inteirinho hoje."
você geme, sofrida, apesar de se manter quietinha na mesma posição pro homem te foder como quer - deitadinha de bruços no sofá de vocês, as pernas juntinhas e o rabinho empinado para ele; os quadris apoiados num conjunto de almofadas enquanto teus dedos brincam com os biquinhos dos seios esquecidos e necessitados de atenção.
"'tô com sede, papi," você faz manha, forçando a cabeça para trás a fim de encarar o homem que te come com força com seus maiores olhinhos de dó. "quero beber teu leite."
"quer que eu te dou leitinho, é?" fernando questiona, aumentando o passo com que soca em você à medida que a conversa suja aumenta o tesão e a vontade de gozar. "pode deixar, meu amor. seu papito vai te dar tudinho pra você beber."
jerónimo bosia
na mente desse bofinho tenho um triplex
"por favor, minha bonequinha," ouve a voz desesperada atrás de você, sentindo as mãos gigantes te apertarem tanto que com certeza deixarão marcas, seguida por vários outros por favor, por favor, por favor, por favor.
"ai, jerónimo, de novo isso?" você pergunta num tom que claramente já indica o teu saco cheio - a esse ponto não sabe mais se é genuíno ou não, mas sabe que a dinâmica entre os dois, de algum jeito, funciona. "toda vez essa porra."
"é que eu não consigo te esquecer, minha princesa, você me deixa louco" o rapaz continua te apertando onde alcança, te mantendo pressionada e empinada para ele na pia do banheiro contra a qual te encurralou há não muitos minutos atrás, enchendo teu pescoço de beijos molhados demais para o teu gosto e esfregando a virilha dura e volumosa no teu bumbum. "sinto tanto sua falta..."
sempre começa assim. desde que ficaram a primeira vez - uma única vez - durante uma chopada da faculdade, jerónimo simplesmente não te esquece. você mora de graça na mente do rapaz, que tem todos os pensamentos cobertos por você e te segue aonde você vai, atônito aos arredores e fixado só na tua presença. desde então ele tenta "continuar de onde pararam", nas palavras dele, sempre tentando te convencer a dar a ele o que não conseguiu na primeira ficada - quer te comer. e já tentou de todos os jeitos: sendo romântico, sendo safado, sendo respeitoso, fiel, direto, cafajeste, grosseiro. nunca dá certo mas você também nunca demonstrou interesse em dar um basta na perseguição, afinal, qual seria a graça? incorpora totalmente aquela aspa da gloria groove: piso nesse macho, ele é chato mas é gostoso.
"então seja rápido, vai," você finalmente cede, sentindo o teor alcóolico das bebidas que consumiu na festa e o tesão acumulado de semanas sem transar te alcançarem, nublando teu julgamento.
jerónimo imediatamente se descola de você, até atordoado com a permissão que finalmente recebe. "é sério?" ele questiona sem querer, recebendo um olhar de indignação em resposta e logo se apressando para se ajeitar de volta às tuas costas. "vou ser rapidinho, minha vida, prometo," ele afirma, sem questionar novamente, abaixa as próprias roupas de baixo e levanta tua saia em tempo recorde, revelando tua intimidade já sem calcinha. "você nem vai perceber."
"mas não pode meter no meu rabinho," você se empina mais e faz graça, o vendo assentir freneticamente pelo espelho, e continua, na intenção de ver até onde ele vai: "e nem na minha bucetinha."
o rapaz agora te encara desnorteado pelo reflexo, completamente sem entender, e você sorri, tendo plena certeza de que finalmente o deixou desconcertado o suficiente para desistir e te deixar em paz.
"sem problemas," o argentino se recompõe e te assegura, logo em seguida arrancando um gritinho de surpresa da tua boca quando o sente enfiar o pau duro por entre tuas coxas e começar a estocar no espacinho vazio logo abaixo da tua bucetinha. "eu vou meter onde for preciso pra te foder."
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#(✩) personal archive#EGOT WINNER#o processo vai chegar na sua porta amanhã#não tolerarei esse desrespeito#* piriquitas exploding intensifies *#reacts#♡. kyuala
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◇Olá, eu sou a Lany e esse é meu universo! Não seja timido(a), aproveite sua estadia!
◇O foco principal desse blog é minha escrita e minha arte, mais posso dizer coisas sobre mim de vez em quando:)
◇Eu escrevo em dois blogs, um em português Brasil e outro em inglês, a baixo disponibilizarei a versão inglês para os que quiserem!
•Grand Line Musings•En
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Por favor, leia:
-◇Este é meu cantinho no universo, destinado a maiores de 18 anos. Embora não contenha explicitamente conteúdo adulto, ocasionalmente abordo temas sugestivos e gráficos violentos, além de discutir abertamente questões relacionadas a drogas, bebidas e afins.
-◇Deixo claro que não aceitarei qualquer forma de racismo, homofobia ou comportamento inadequado de trolls na internet. Se algum conteúdo o deixar desconfortável, fique à vontade para não ler ou bloquear-me, mas não permitirei que pessoas desrespeitosas interajam ou comentem em minhas postagens.
-◇Por favor, evite ditar o que devo ou não fazer em meu blog.
-◇Qualquer desrespeito dirigido a mim ou a outros neste espaço será prontamente bloqueado. Este é um ambiente de convivência e harmonia, e não tolerarei comportamentos que possam poluí-lo.
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O que posso escrever?
Não limito minha escrita a nada, vocês podem pedir o que quiserem e quando quiserem, desde que:
Não escrevo para Smut, alguns chamam de hot, posso escrever temas mais sugestivos mais nada muito explícito.
Não escrevo crack fic porque.... eu simplesmente não sei escrever para esse tópico.😅
Não escreverei para o tema yandere pela minha falta de conhecimento.
Peço que expliquem o melhor possível seu pedido para qualquer historia.
Por fins da escrita posso escrever coisas como: Dois rapazes apaixonados lidam com a homofobia na escola. Entretanto, não escreverei a favor da homofobia, racismo, entre outros.
No caso de programas infantis (meninas super poderosa, por exemplo) os personagens serão envelhecidos.
Se o seu pedido não for atendido:
Ele não esta de acordo com as regrinhas mencionadas acima;
Estou enfrentando um bloqueio criativo ou falta de motivação para desenvolver a trama solicitada;
Estou lotada de trabalhos e não tive tempo de fazer a solicitação, mais irei fazer em breve;
Por favor, levem em conta que, além de lerda, tenho outras tarefas para fazer, então pode parecer que recusei o pedido, mas estou apenas trabalhando a passos de tartaruga.
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Links
Abaixo deixarei os seguintes links:
Um pouco sobre mim;
Lista completa de tudo o que eu escrevo;
Masterlist.
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Acordou com o alarme silencioso vibrando no pulso, e leu as linhas do relatório que lhe informavam do invasor.
— Guardem-no — pediu às Dora Milaje excedentes antes de fechar a porta do aposento.
Apressou o passo, os relatos indicavam que havia entrado sem maiores problemas, e que parecia ser apenas um diante da possibilidade de conflito, identificado ainda em voo e insistente em pedir que não o tentassem abater e desviando de um projétil, irritado em pedir novamente.
— O que faz aqui? — transmitiu para o aparato quando a princesa liberou o canal.
— Eu preciso da sua ajuda com uma coisa — ouviu em resposta.
Pousou um pé, antes de outro, ameaçado por lanças antes, o elmo desfazendo-se em escamas antes de ousar mais um passo no salão.
— Olá — cumprimentou Tony.
— Homem de ferro… — disse T’Challa encolerizado —, o que pensa estar fazendo?
— Olá rei… Grande rei T’Challa Filho de T’Chaka — diz ao observar ao redor, ignorando o exército —, de Wakanda — continua sem voltar-se ao anfitrião. — Onde ele está?
— Ele? — questiona.
— Você sabe. Cara alto, cabelo preto, trapaceiro e mentiroso, gosta muito de verde…
— Loki — lembrou-lhe o nome.
— Esse mesmo — declarou ainda arrogante. — Onde ele está?
— Em segurança — afirmou.
— Ah, isso é ótimo — aprovou. — E eu posso falar com ele?
— Não, não pode. Mas pode retirar-se do meu país.
— Ele não está, não é? — riu com sarcasmo. — Eu sabia. Eu avisei. Eu disse para Thor que não era uma boa ideia o ter fora das vistas… Vou dar o alerta. — Aproximou o punho da boca.
— T’Challa — ouviram do corredor —, por que saiu apress…
— Ah, aí está ele…
Lançou pequenos fogos de artifício na direção do recém chegado, que os aparou até que se apagassem rapidamente.
— Que surpresa — confessou Tony. — É mesmo ele, e ainda está aqui.
— Um telefonema seria o suficiente — repreendeu T’Challa. — Não confia na minha palavra?
— Desculpe — respondeu —, mas seu país não se relaciona no resto do mundo ou do planeta por tempo o suficiente para conhecê-lo completamente. O seu belo país é ingênuo, um bebê comparado ao restante do mundo — diminuiu-o. — Na última vez que ele andou livremente…
— Loki — corrigiu uma última vez. — E você trás mais risco para o equilíbrio dos poderes do que o meu convidado — afirmou ao estender a mão à quem referia-se. — Você, conhecido como protetor do globo, está prestes a causar um incidente internacional.
A atenção foi desviada para o outro corpo que cruzou o céu, sendo ladeado por mais de sua guarda antes mesmo que o recém chegado tocasse o chão. Quase preocupado com Loki até ver as máquinas flutuarem defensivamente acima deles e em atenção aos invasores.
— Não acredito que você veio mesmo aqui — resmungou Thor. — Vamos embora, agora. Antes que cause mais problemas.
— A segurança de Wakanda precisa ser melhorada — alertou Tony. — Se quiser algumas dicas de…
— Não tolerarei o desrespeito ao meu país e suas pessoas — censurou-o com rispidez. — Expulsem-os. E Tony, não terei clemência caso ouse pisar em Wakanda novamente — jura.
— Clemência… quem precisa de…
— Como tem estado, Loki? — Acenou Thor. Loki baixou os olhos sem querer envolver-se naquilo mais do que o obrigavam. — Rei T’Challa Filho de T’Chaka, Tony não voltará aqui novamente. Pedirei à Pepper que tire as pernas dele — ameaçou.
— Ela o mandou aqui? — questionou Tony.
— É.
— Então ela já sabe de tudo?
— É.
— Talvez eu deva me apressar…
— Engraçado. É o que eu ia dizer… — ouviu Pepper dentro do aparelho.
— Ah, querida — resmungou surpreso. — Você estava ouvindo tudo?
— Pode apostar — afirmou. — Como assim invadiu Wakanda? Você está louco?
— Como hackeou o…
— Não desvie do assunto, eu pedi a ajuda de Shuri. E ela conseguiu mais rápido do que você conseguiria — confessou.
— Ah, eu duvido muito.
— Volte para os Estados Unidos, Tony. Agora.
— Mas eu ainda tenho que…
— Você já foi expulso, Tony, por sua culpa estamos com um péssima relação com Wakanda. Então volte para cá agora, ou serei obrigada a explodir sua armadura.
— Considerem-se banidos de Wakanda, para sempre.
— Banido? — retrucou Tony. — Essa é uma palavra muito forte para…
— Tenho assuntos importantes pra tratar, e nem de longe você é um deles. Escoltem-os para fora.
Acompanhou-os com os olhos por algum tempo, da entrada do salão antes de retornar ao quarto — alguns passos à frente de Loki incerto entre ficar ou avançar. Era o único corredor que apresentado, então deixou a porta aberta em convite antes de ser fechada sem ruído algum. Havia preocupado-o de um modo como não gostaria, o visitante sabia sua posição perante todos e não gostaria de ser encarado, por ele, como alguém que o manteria sob vigia como se também experimentasse uma coleira no pescoço do jotun.
Tomou sua mão antes que se afastasse novamente para que ele também pudesse observar os invasores serem retirados, sem que a presença das naves se afastassem por um só momento, e tinha certeza de que Shuri acompanhava cuidadosamente, com as mãos a postos nos comandos bélicos.
— Tem falado com o seu irmão todos os dias? — questionou.
— Sim — afirmou Loki. — Talvez eu deva…
— Não — recusou-se antes mesmo de ouvir. — Talvez eu deva fazer algo. Como convidá-lo, esta noite, para jantar — sugeriu.
— Jantamos juntos todas as noites.
— Convidá-lo para jantar do modo como as pessoas, do mundo exterior, fazem — insistiu. — Deixar evidente a todos o meu cortejo à você, e que é importante para mim.
— Não preciso diss…
— E nem eu — garantiu. — Mas, aparentemente, os demais precisam, como o Homem de Ferro — cuspiu as palavras recusando-se a pronunciar o nome ao sentar-se na cama. — Isso deve desencorajá-los a perseguí-lo por estar ao meu lado.
— Ele realmente o irritou.
Subiu no colchão firme o bastante para pouco balançar. Com cuidado tocou-lhe os ombros, vendo na falta de reação a permissão para que segurasse ali, antes de pressionar uma massagem leve.
— As perturbações de ser responsável por um reino — tentou o tranquilizar com a grande mão sobre a de Loki.
— E o que eu posso fazer para ajudar?
— Você sabe o que pode fazer, e habilidosamente bem.
— Agora? — questionou observando na tela do celular as notícias do evento que ele precisaria estar presente em algumas horas, fora de Wakanda.
— Será apenas à noite. — Puxou-o por baixo do braço direito, surpreendendo-o por um momento. — Quero que esteja presente, e poderemos jantar depois.
Loki não respondeu, observando os olhos próximos que o encaravam. Podia se ver ali, deplorável com a cabeça nos joelhos de T’Challa.
— Vai me levar? — questionou como servo.
— Eu nunca o deixarei sozinho — garantiu. — Sou o responsável pelo seu bem estar.
— E quer me manter sob sua vigilância — suspirou.
— Você é um alívio... — Beijou-lhe. — ...para mim... — Beijou-o. — ...diante de tantos compromissos — afirmou lhe segurando o lado do rosto para beijar uma última vez.
Alisou novamente e sorriu sem entusiasmo, conformado com o que sentia por Loki, e moveu a mão na direção dos pés, desvencilhando-se da fivela sem protesto algum do outro, que apenas respirou fundo — ansioso.
A festa que T’Challa havia decidido abordá-lo não foi a primeira vez que havia cogitado estarem juntos. Odiou-o no início, como todo o mundo e possivelmente toda Asgard. Após o primeiro impacto manteve-se atento às notícias por meses e anos depois dos efeitos da batalha em Nova Iorque se acalmarem.
Loki era focado, com a capacidade de ditar ordens em um lugar onde era recém chegado, com nenhum ou quase nenhum conhecimento prévio além no nome de Midgard onde havia sido criado.
Julgou corajoso. Ousado e corajoso. Ainda que perigoso. Colocara seu planeta natal em risco, ao invadi-lo, foi contra a própria família — a própria segunda família — e o irmão, apresentando aos terráqueos uma gama de novas possibilidades tecnológicas e existenciais daquela galáxia e no universo.
Toda a engenhosidade de Loki usada para a perversidade. No passado.
Finalmente ouviu o som escapar por entre os lábios, um suspiro breve, e sorriu. Loki cobriu os olhos com o antebraço, escondendo-se antes de fechar os olhos — mais tímido do que alguém conseguiria obrigá-lo a ser. Tirou o braço, para o beijar com a desculpa de o ver mais. Mudou a massagem.
— Olha pra mim — pediu. — Deixe-me ver — insistiu — como consigo o satisfazer.
— Um juiz… analista… — zombou.
— Quero testemunhar o que consigo fazer com você — confessou.
As pupilas noturnas encontraram as suas, sem imaginar o quão dilatadas estavam antes de fechar seus olhos novamente, para concentrar-se em si mesmo. Sentiu os lábios nas pálpebras, e não pode evitar a contorção dos próprios lábios quando T’Challa pressionou-o mais entre as pernas, antes de invocar seu nome de rei.
Foi beijado novamente ao se aliviar, com o tremor que se estendeu até a língua que o outro tocava. Sentiu o largo sorriso de T’Challa abrir-se antes de se recompor ao menos para abrir os olhos novamente.
— Fique no quarto — pediu. — Tenho muitas coisas para fazer hoje, e terá funcionários à sua disposição, caso queira conhecer os outros cômodos e salas — sugeriu lhe beijando os dedos antes de levantar. — Virei buscá-lo no início da noite, para que possamos ir juntos à reunião.
Resmungou que sim, repentinamente cansado ao abraçar-se ao travesseiro antes que T’Challa saísse e fechasse a porta com um vitorioso sorriso.
Estava com sono, no entanto não o suficiente para realmente dormir. Tampouco estava desperto para enviar a Thor uma mensagem sobre o acontecido mais cedo. Apenas deixou-se ficar na cama, entre as lembranças dos toques desde a festa em que fora abordado e a realidade de que o anfitrião estava distante.
❈
O salão estava cheio quando entraram, sei deixarem de perceber o visitante não anunciado. Seis Dora Milaje os separavam, e outras seis delas seguiram atrás do segundo, sem que ninguém pudesse se aproximar ou este tivesse liberdade para qualquer movimento suspeito. Rei T’Challa as deixava menos receosas quanto à presença de Loki, todavia ainda assim deveriam mostrar o poderio de Wakanda para lidar com o estrangeiro.
Loki manteve-se ao fundo com as suas sentinelas, por horas tediosas enquanto tratavam de questões importantes do continente e das quais sua presença era irrelevante. Eram problemas que existiam desde antes de saberem sua existência e assim permaneceriam — eram questões daquele mundo.
Por isso era quase meia noite quando saíram do prédio, após T’Challa cortesmente cumprimentar cada líder de sua região, e seguirem para o restaurante no outro lado da cidade. Um carro à frente e outro atrás do largo em que estavam, nas ruas vazias que antecediam a madrugada.
As Dora Milaje dividiram-se na porta dos fundos e na entrada principal do restaurante, assim como nas laterais da porta da cozinha. Ninguém se aproximaria sem que notassem.
A mesa, um pouco maior que a dos demais, ainda que com apenas dois usuários, estava na primeira metade do salão, com os primeiros pratos saboreados junto com taças de um bom cachipembe.
— Como está a refeição? — questionou T’Challa.
— Agradável — confessou, provocando um sorriso de aprovação. — Uma surpresa essa bebida. Parece infantil, ao olfato, no entanto um engodo decifrado no paladar.
— Sim — concordou. — Então não empolgue-se.
— Não seja ridículo. Deuses não se embriagam.
T’challa deixou escapar uma risada mais baixa, e divertida. Loki tinha seu próprio modo de ser sincero, ainda que muitos pudessem encarar como ofensa. No entanto, ao fazê-lo, apenas deixava o outro disposta a ser sincero ao seu modo, sem máscaras.
— Há um deus, na cultura desse mundo, conhecido por sua entrega a bebidas, vícios, e depravações — falou.
— E onde ele está agora? — questionou.
— Mitologia, apenas.
— Entendo, histórias infantis…
— Ninguém sabe ao certo, na verdade — admitiu. — Também temos deuses da caça, dos mares… do amor. Quais os seus planos para o futuro?
— Não ser confinado — ponderou com uma breve inclinação da cabeça. — Não matar ninguém na tentativa de me defender, ou que parem e tentar me matar… — continuou.
— Ei, esqueça o que aconteceu essa manhã — pediu antes de lhe pegar a mão por cima da mesa. — As pessoas vão te aceitar, como eu aceitei. Bem, não exatamente do mesmo modo. Não quero ter de disputá-lo…
— Que planeta arcaico… como se o infeliz cobiçado não tivesse escolha.
— Tem, tem sim — afirmou. — Afortunadamente cobiçado e desejado, apenas sua palavra contará…
Escutaram a freada na rua seguida da explosão, e T’Challa estava suspenso no ar, em queda, dentro de uma bolha, e uma parede entre as primeiras mesas e a vidraça quebrada protegeu todo o salão dos estilhaços. Apenas Loki estava de pé defensivamente, sem esconder-se e atento a quem poderia ter estragado sua noite. Logo o carro partia, e escutou as batidas de T’Challa no escudo que o havia envolvido, então o libertou, ainda mantendo a invisível parede isolando enquanto todos acalmavam-se.
Manteve-se com os olhos no lado de fora ainda ouvindo explosões, ignorando os burburinhos de sua culpa pelo atentado. Viu Falcão seguir à frente, seguido pela Viúva Negra e pelo Capitão América em seguida, e estremeceu quando a mão pousou em seu ombro.
— Acho que está tudo sob controle — escutou T’Challa. — Lamento pelo jantar.
— Não é sua culpa — respondeu desvencilhando-se da mão após lançar outro olhar aos que o encaravam, e desfazer o escudo.
— Não considere o que eles dizem ou pensam. Você impediu que se machucassem, e deveriam ser agradecidos por isso. Porém, nós, humanos ridículos, somos uma população que tende à ingratidão — consolou-o antes de Okoye aproximar-se. — Todas estão bem?
— Há duas a menos, devem estar lá fora — respondeu Okoye, com um aceno às companheiras.
Loki repentinamente olhou para fora, sem tempo para as proteger tão repentinamente, como havia feito com todos, menos com elas, que querendo ou não tentariam o proteger segundo as ordens do seu rei. T’Challa seguiu em seguida, deixando-o entregue aos comentários mais à vontade com a ausência do herói. Sorriu do copo arremessado, poderia ter desviado ou criado um escudo, mas quem o havia jogado não tinha mira alguma.
As exigências de que voltasse para casa ou apenas morresse silenciaram quando T’Challa retornou para o buscar de onde o havia deixado: — Vamos. — Estendeu a mão sem que fosse pega quando Loki se encaminhou à nave que planava.
Dora Milaje guardavam três lados do veículo após colocarem as feridas no interior e uma as acompanhar, e não demorou-se a embarcar e afivelar o cinto, observando pela janela a agilidade na formação delas antes de também estarem no interior. Os três carros usados, para uso e em escolta, seriam buscados em outro momento, durante o dia. Até lá estariam trancados em modo defensivo não apenas para evitar o roubo, mas sim impedir o acesso à tecnologia de Wakanda.
— Elas estão bem? — questionou receoso.
— Uma concussão leve — esclareceu. — Ficarão bem. As Dora Milaje lidam com mais do que isso mesmo nos treinos.
— Não foi um treino — contestou.
— De fato, mas…
— É minha culpa, por estar lá — suspirou. — Por estar perto de você em público.
— Ainda não sabemos o que aconteceu. Ainda assim não há modo de você ter alguma culpa à respeito do que aconteceu.
— Não pode saber se não tenho envolvimento se não sabe o que acon…
— Eu sei — garantiu lhe tomando o rosto entre as mãos. — E tudo será esclarecido em alguns minutos, você vai ver.
Não notou a mesma resistência comum ao ser levado ao laboratório, distante da ala hospitalar para onde usou das habilidades para levar as duas guardas feridas.
— Vocês estão bem, não estão? — perguntou Shuri. — Além das duas Dora Milaje… Alguém mais se feriu? Algum civil?
— Não, mais ninguém — relatou o irmão. — Graças ao Loki.
— Obrigada — agradeceu. — Aqui, o Capitão quer falar com você.
— Rogers?
— Ele mesmo. Rogers — anunciou no transmissor —, está no viva-voz.
— Capitão — anunciou-se T’Challa —, a questão foi resolvida?
— Sim, sim. Está resolvida — afirmou. — Parcialmente. Podemos conversar em particular?
— Não há o que… esconder. Todas as ligações são monitoradas, de qualquer modo. E aqui estão a princesa e meu pretendente, apenas.
— Eu preciso insistir que...
— É seguro — afirmou. — Quem eram eles?
— Traficantes de armas — esclareceu. — Praticamente civis. Eles são contra união entre vilões e heróis e, em benefício próprio, estão a favor dos heróis.
— Estão equivocados — declarou de imediato.
— Eu… eu sei, mas… — ouviram-no suspirar com pesar. — Sejam cautelosos — pediu. — Você principalmente, podem querer usá-lo de exemplo por ser mais vulnerável em batalha, caso estejam distantes.
— Nunca estaremos — afirmou.
— Estes estão detidos, o que não impedirá que mais surjam com o tempo.
— Obrigado pelas informações, Rogers — agradeceu com a seriedade que a situação exigia. — Ficaremos bem e seguros. Cuidarei da nossa segurança imediatamente.
Quando desligou Shuri sinalizou para quem terminava de sair a passos vagarosos. Apressou-se para o alcançar, mesmo que Loki não levantasse a vista para ver os cumprimentos respeitosos das Dora Milaje — em agradecimento pelo zelo de suas das suas.
Viu-o sentar-se no lado da cama que havia cedido há menos de uma semana, e percebeu de imediato quando não foi ouvido. Aproximou-se mais e abraçou sua cabeça com cuidado, sentindo no antebraço a cócega dos cílios quando os olhos se fecharam. Repetiu: — Não foi sua culpa.
— Foi. Minha mera presença — suspirou. — Preciso me afastar de você, e retornar para entre todos aqueles que me mantém sob vigilância.
— Embora eu não aprove a vigilância permanece, focada em Wakanda. Rogers e todos os outros sabem que não é culpado de coisa alguma.
— Eu sou! — afirmou empurrando-o, para levantar-se e sentar em outro local da cama, em seguida. — Sou culpado e nada confiável! Alguém que já ameaçou Midgard, Asgard e meu planeta natal apenas por nascer...
Afastou as laterais da túnica escura e sem dificuldade sentou-se sobre os magros — e fortes — joelhos, novamente na tarefa de o convencer dos pensamentos ilusórios que tinha. Teve-lhe o rosto novamente entre as palmas quentes das mãos para que olhasse em seus olhos.
— Você não tinha a bomba, você não atacou ninguém, e sequer é o culpado por ter nascido — afirmou.
— Apenas em permanecer vivo — respondeu sarcástico.
T’Challa quase achou-o engraçado. O deus da trapaça mentir para si mesmo daquele modo insistente. Juntou os lábios rapidamente e com suavidade, sem demorar a ser correspondido, ainda que se mantivesse apenas receptivo a ser adorado — como um deus deveria ser.
Os braços envolveram seus ombros e sua nuca, e o peso do rei sobre suas pernas era nada, e experimentou as coxas humanas fazendo-o pousar uma das mãos em sua cintura. Apertou-as novamente. Outros mil anos existiria sem a adoração que Midgard prestava com sua sociedade subdesenvolvida, caso aquele rei não existisse.
Viveria outros mil sem ele. Deveria ter ao menos aquela lembrança.
Deslizou, apenas o suficiente para que sentasse vagarosamente no chão, com o rosto ainda tomado por beijos apaixonados de quem ainda testava seu estado de humor, aproveitando-se. Não foi censurado quando mordeu-lhe os lábios, não dessa vez, e gostaria que T’Challa permitisse afundar os dentes na carne tão quente e macia.
Sentia-se um predador, como um tritão em caça. E não conteve a voz quando finalmente o teve dentro de si. T’Challa ainda tinha interesse em apreciá-lo do que aproveitar à devassidão a qual entregavam-se, até afastar uma das mãos dos seus lábios — depois de colocar uma mecha de seu cabelo atrás da orelha — para segurar o conjunto de vasos, pressionando-o como se pudesse interromper o fluxo.
— Devagar — pediu com suavidade, refreando-o novamente quando Loki tentou mover-se novamente. — Devagar — repetiu —, meu amor. Acalme-se, sim? — insistiu.
Loki desceu a testa ao seu pescoço, com a respiração ali quando o que podia era mover-se o mínimo na menor velocidade possível, momento ou outro com um lamento quando a régia mão estava ali para detê-lo. Recusava-se a implorar, e sabia que não era o que T’Challa gostaria, também — um deus nunca imploraria.
Sugou a pele negra como se pudesse marcá-la de imediato e ignorou os lamentos como os seus eram ignorados, até o rei mover-se, estranhamente incômodo. Encarou-o surpreso, vendo-o apreensivo, e desviou os olhos para para o que havia em seu ombro em seguida.
O anfitrião testou um movimento, tranquilizando-o que não passava de um arranhão. Ainda assim lambeu aquela gota de sangue em um pedido mudo de desculpas, então tornou a subir e descer conforme T’Challa regia.
Experimentou os dentes novamente, dessa vez para realmente desfrutar quando a pele se rompesse entre seus lábios. Tentativa até que o rei desse um basta naquilo ao dizer: — Coloque os ombros na cama — pediu —, de costas para mim.
Loki não demorou-se, exposto sem dobrar os joelhos e de ombros baixos, suspirou quando os dedos tatearam, e cada uma das suas reações foram devidamente registradas pelo seu parceiro antes de T’Challa recomeça — lento demais.
— Parece ter sido uma reunião proveitosa — elogiou. — Todas aquelas decisões tediosas.
— Decisões que garantem o bem estar de todos de um modo sustentável — resumiu T’Challa em defesa do reino.
Se o irritasse talvez conseguisse o que queria, e continuou: — Os negócios com o exterior… — falou antes de ser interrompido por um tapa nas nádegas.
— Exportação e importação são insignificantes para Wakanda. Todavia mantém as aparências. — Deslizou as mãos pelas costelas, alcançando os cobiçados mamilos.
— Realmente importa-se com todo o continente — apreciou. — Com todas as crianças daqui, e não apenas as do seu país. Em combate e resgate das crianças soldado na África.
T’Challa acertou uma e outra vez do mesmo modo que antes, avermelhando e aquecendo rapidamente sua pele, e Loki retraiu-se sobressaltado, para um ganido seu em reação ao protesto de quem era atingido.
— E os avanços da medicina, em expedições para atender ao máximo de necessitados é...
— Pare de falar — pediu interrompendo-o com um beliscar no mamilo.
Mesmo dali não pode ver o sorriso indecente de quem estava por baixo, satisfeito em finalmente o frustrar após ser frustrado pelo anfitrião. O que não significava que se daria por vencido: — É um belo reino — elogiou.
Foi puxado para colar as costas ao peito que estava distante um momento antes, abraçado pelos braços antes da língua úmida ser tateada quase agressivamente, e o canto da boca puxado até que seu rosto se virasse para ter um beijo plantado antes que guiasse aqueles dedos, encharcados, para o seu músculo entre as pernas.
— São… S-são medicamentos valiosos — insistiu uma última vez.
A mão escalou para o pescoço, disposto a encerrar por vez aquelas distrações inconvenientes, reduzindo apenas um pouco a passagem de ar. Não demorou para que o ambiente fosse preenchido apenas pelo som de seus corpos.
A voz contida não era o único modo de o provocar, queria mais que aquilo, queria mobilidade. Poderia a exigir, ou apenas o surpreender — e esperava que não assustasse a sua alteza…
— Loki, seu…
— Sim? — perguntou em um suspiro do mesmo tom de voz que jamais o denunciaria.
— ...o seu… — Tateou-o mais até encontrar seu clitóris. — Eu não acredito que… Ele… desapareceu…
— Desapareceu? — Moveu se aproveitando das falanges.
Puxou o pescoço para depositar um beijo ali. Nunca esteve tão excitado e não conseguiria se conter por mais tempo. Abafou a voz rouca e grave com a própria, usando das artes sexuais mais conhecidas para que seus dedos fossem involuntariamente pressionados, antes do ânus manifestar-se com os espasmos refletidos.
Paralisaram-se aquele instante, com o cabelo de Loki em desalinho ao segurar-se em T’Challa, permitindo que preservativo vazasse quando afastaram os quadris apenas alguns centímetros, escorregando para deitarem no chão fresco, e o rei buscando os batimentos de Loki ao deitar-se em seu peito.
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