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Museus Regionais e Museus Locais – Século XX
  No post de hoje irei explanar sobre os museus regionais  e para exemplificar , o Museu Paranaense será colocado em pauta. Para abordar o assunto utilizarei como base para a discussão a obra  “O Museu Paranaense e Romário Martins: a busca de uma identidade para o Paraná” de Cíntia Braga Carneiro. De acordo com a autora ,o Museu Paranaense foi fundado em 1876, inicialmente como instituição particular, por iniciativa do empresário ervateiro Agostinho Ermelino de Leão e do intelectual João Cândido Muricy. Seis anos mais tarde, em 1882, a instituição foi incorporada ao serviço público do governo da Província do Paraná.
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Porém, Carneiro (2013)  destacou em seu livro a trajetória do museu sob a direção de Romário Martins, onde a missão da instituição esteve entrelaçada com as políticas de gestão.  Segundo Takatuzi (2015) a autora da obra  observou como os ideais positivistas e o movimento paranista do gestor tiveram reflexos no museu, o que fez com que a instituição tivesse o papel de  formação da identidade paranaense. De acordo com  Takatuzi (2015 ,p.361), a burguesia do mate   buscava “[...] tirar o estado da condição de província de São Paulo e, com esse mesmo intuito, construir a identidade do Paraná através de elementos locais, valorizando o território, a paisagem e a história. 
Como diretor do Museu Paranaense, tema do terceiro capítulo do livro de Carneiro, Romário Martins foi nomeado em 1902 e ocupou o cargo por 26 anos. Tamanho prestígio revelava que o museu atendia aos interesses do poder executivo: o de cumprir o seu papel como local de representação de memória e como suporte necessário à construção de uma identidade regional. ( TAKATUZI,2015,p.362)
MUSEU PARANAENSE
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Fonte:h3.googleusercontent.comproxy8HoYXrOBSOFQG3GuFtCJkWx7PbzqZxK5-fB1uTGPfzoVYW1mtNL11KodjMsaKg4xyY-vGauj4-A6RZ3KL4uhCiGwOxWruKO8CbeGyRutE90TQFJe82st9jo8q4DJvKfL
Já, os integrantes do grupo que apresentaram comentaram sobre  a direção de Romário Martins que possuía a filiação epistemológica ligada ao positivismo, a mesma adotada pelo Taunay(Museu Paulista), Gustavo Barroso (Museu Histórico Nacional) e dos pesquisadores dos anos 1920 (Museu Julio de Castilhos).  Deste modo, concluíram que o positivismo, o evolucionismo, o darwinismo eram ideias e teorias que compunham os baluartes epistemológicos do século XIX e início dos anos XX. 
Nos dias atuais,  o Museu Paranaense se mantém com as características do séc.XIX, embora mantenha atualmente três áreas bem definidas: arqueologia, história e antropologia e está sob a administração pública do estado do Paraná.  
Referências:
CARNEIRO, Cintia Braga. O Museu Paranaense e Romário Martins: a busca de uma identidade para o Paraná. Curitiba: SAMP, 2013.
TAKATUZI, Tatiana. Resenha  O Museu Paranaense e Romário Martins: a busca de uma identidade para o Paraná.  In: REVISTA NEP (Núcleo de Estudos Paranaenses) Curitiba, v.1, n.1, p. 359-363, dezembro 2015
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chegueinestabagaca · 3 years
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CHEGUEI AO MUSEU PARANAENSE "Idealizado por Agostinho Ermelino de Leão e José Candido Murici, o Museu Paranaense foi inaugurado no dia 25 de setembro de 1876, no Largo da Fonte, hoje Praça Zacarias, em Curitiba. Com um acervo de 600 peças, entre objetos, artefatos indígenas, moedas, pedras, insetos, pássaros e borboletas, era então, o primeiro no Paraná e o terceiro no Brasil." "Atualmente o Museu Paranaense desenvolve estudos nas áreas da Arqueologia, Antropologia e História. Sua nova sede está estruturada para a realização de projetos e atividades culturais, atingindo os diversos segmentos sociais. Possui laboratórios, biblioteca, auditório, além de salas de exposições permanentes e exposições temporárias." Como chegar: Rua Kellers, 289 - São Francisco - 80410-100 - Curitiba - PR Telefone: (41) 3304-3300 Linha Turismo Uma linha de ônibus especial que circula nos principais pontos turísticos de Curitiba, com ponto de parada no Setor Histórico, próximo ao Museu Paranaense. Saídas de terça a domingo, partindo da Praça Tiradentes, das 9h às 17h30, a cada 30 minutos. Mais informações: MUSEU PARANAENSE. Disponivel em : < http://www.museuparanaense.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=226>. Acesso em : 17 mar 2020. #museuparanaense #visitemuseu #fotografia #museu #museus #cultura #fotocoletivocwb https://www.instagram.com/p/B92NeY-pO2x/?igshid=1v87txu3c4tev
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museumakers · 4 years
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29 de Outubro. Museus regionais e museus locais no século XX.
 Na aula foi abordado o livro O Museu Paranaense: a busca de uma identidade. De acordo com a própria autora Cintia Braga Carneiro “A decisão de publicar este trabalho com algumas atualizações se deve ao fato de, passados mais de dez anos, não haver nenhuma dissertação, tese ou estudo mais aprofundado sobre a instituição no período e, portanto, ele vem sendo procurado, ao longo desta década, por pesquisadores interessados nos temas nele abordados.”  O Museu foi idealizado por Agostinho Ermelino de Leão e José Candido Murici, Inaugurado no dia 25 de setembro de 1876 e situado na Praça Jacarias, sendo o primeiro museu do estado e o terceiro no país (sendo o primeiro o Museu Real e o segundo o museu Paraense). O Museu inaugurou com cerca de 600 itens em seu acervo, hoje em dia ele já conta com mais de 400 mil itens. O Terceiro museu do país, desde sua inauguração ocupou diversas sedes, mas atualmente, se localiza no Palácio São Francisco, onde dispõe de três setores para suas amostras: O Setor Arqueológico, O Setor Antropológico e O Setor Histórico.
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navegandopormuseus · 4 years
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Os museus brasileiros do século XIX e o pensamento científico.
Olá, queridas e queridos!
A origem dos museus no Brasil se difere de todas as outras formações museológicas que vimos até então, estas advindas das coleções formando assim acervos de obras de artes e objetos diversos.
O contra pé inicial da instituição em território brasileiro toma forma a partir da vinda da família real ao Brasil, D.João VI criou em 1818 o Museu Nacional do Rio de Janeiro tinha como concepção inicial um espaço real já que o rei adorava as artes, o molde do museu era com bases nos museus europeus e desde o começo expunha obras trazidas pela Corte: aves, minerais, medalhas, moedas, maquinários, antiguidades egípcias e greco-romanas. As coleções eram expostas por salas e todo o acervo fazia parte da exposição, além de todo o material trazido pela Corte o Museu Real era apoiado por Museus Provinciais que organizavam duas coleções, uma própria e outra a ser enviada ao Rio de Janeiro. Por conta disto o Museu se torna além de uma “local” de contemplação real e torna-se referência para o desenvolvimento das Ciências Naturais no país, pois possuía um laboratório de química e uma rica coleção mineralógica.
Em 1876 passa por uma reforma de modernização científica comandada por Ladislau de Sousa Melo Netto que era foi diretor da instituição de 1876-1893, o maior benefício deste remodelamento foi o ordenamento das coleções por seções conforme a divisão de disciplinas, estas eram 3 ao todo:
- Antropologia, Zoologia Geral e Aplicada, Anatomia Comparada e Paleontologia Animal;
- Botânica Geral e Aplicada e Paleontologia Vegetal
- Ciências Físicas, Mineralogia, Geologia e Paleontologia Geral
Esta modernização tinha o objetivo de introduzir o país no cenário como nação civilizada e isto ocorre, pois o movimento de organização e valorização do conhecimento científico fomenta a criação de museus em todo o território nacional. Surgem então neste período museus importantes e reconhecidos até hoje:
 Museu Paranaense que era nomeado de Museu Botânico do Amazonas a instituição que surgiu em 1882 por iniciativa da Princesa Isabel, mas só foi inaugurado em 1884 como seu nome já deixa claro, estava ingerido em meio a floresta amazônica então era especializado na diversidade biológica local seja natural ou humana suas sessões eram de botânica, química e etnografia.
Museu Paraense Emílio Goeldi, datado de 1886 idealizado por Domingos Soares de Ferreira Pena inicialmente recebe o nome de Museu Paraense e em 1900 e renomeado para Museu Emílio Goeldi, inaugurado somente em 1871 ficava localizado em uma casa alugada, com especialização em Zoologia e botânica regional e secundariamente em Geologia, Etnografia e Antropologia. Por determinação de Goeldi quando diretor os acervos etnográficos ou históricos tinham que ser postos em um "Gabinete Histórico ", a iniciativa de fazer publicações no Boletim do Museu Paranaense o colocou no cenário Internacional
Museu Paulista diferente dos outros citados tem sua origem em uma coleção particular do Cel. Joaquim Sertório que em 1894  foi transferido para o Monumento do Ipiranga sendo inaugurado só em 1895 e é um marco da Independência Brasileira, o museu era um espaço de história que contava a memória nacional sob ótica paulista, o mesmo era constituído por obras de artes com motivos históricos e a maior parte do seu acervo foi justamente comprada.
Todo este movimento nacional de criação de instituições museológicas foi fundamental para a nação e levou ao desenvolvimento da ciências assim como cita Maria Margaret Lopes em seu artigo "pesquisa científica é no museu":
"Diferente do que ocorreu na Europa, o conhecimento científico desenvolvido no Brasil no século XIX não veio das universidades. Por aqui, foram os museus de Ciências Naturais que assumiram este papel."[...]
Fonte: LOPES, Maria Margaret. Pesquisa científica é no museu.
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sueroque · 6 years
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#museuparanaense (em Curitiba, Brazil)
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jornal-do-reboucas · 4 years
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Museu Paranaense promove simpósio virtual sobre arte indígena
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O Museu Paranaense (Mupa) promove de 25 a 29 de maio o I Simpósio Virtual “Arte indígena em comunicação: diálogos entre saberes tradicionais, estética e sustentabilidade”. O evento, que será transmitido na conta @museuparanaense no Instagram, tem a colaboração de diferentes comunidades indígenas, pesquisadores e instituições. Todos os dias será publicada a biografia do convidado e, em seguida, exibida a palestra e outros vídeos, além de uma transmissão ao vivo.
Em tempos de muitas reflexões decorrentes da pandemia em um mundo globalizado, o simpósio busca valorizar o sentido de comunidade, formada tanto pelos pesquisadores quanto por indígenas, em atividades que rompem as fronteiras do museu, chegando também nas aldeias.
O evento tem o objetivo de criar um espaço de diálogos entre as memórias, o cotidiano nas aldeias, as coleções de arte indígena e as instituições culturais da América do Sul. São contribuições importantes que vão entrelaçar narrativas sobre saberes tradicionais, tanto de povos amazônicos como do Sul do Brasil e Nordeste da Argentina, com estudos acadêmicos apresentados por pesquisadores experientes.
A diretora do Museu Paranaense, Gabriela Bettega, explica que a arte indígena será analisada sob várias perspectivas, como patrimônio, diversidade, cinema, memórias, produção cultural, e acervos em instituições públicas e privadas.
“No simpósio virtual será destacada a importância dos saberes tradicionais em relação à sustentabilidade e à construção das identidades. Serão abordados também os diálogos e articulações da arte indígena com a cosmologia, as narrativas míticas, os saberes tradicionais, os artefatos e os agentes mediadores. A ideia é promover a aproximação entre várias temáticas que vêm sendo estudadas no Museu Paranaense desde as suas origens, em 1876”.
PROGRAMAÇÃO – Na segunda-feira (25/05), às 18 horas, tem palestra com a professora da Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Luisa Elvira Belaunde, sobre a trajetória de mulheres indígenas em Cantagallo, no Peru, na busca de sustentabilidade e no reconhecimento da arte Shipibo-Konibo, e suas relações sociocosmológicas, especialmente a da artista Olinda Silvano.
No dia 26 (terça) a programação começa às 13 horas, com um mergulho na cultura Mbyá-Guarani do litoral paranaense. A cacica Mbyá-Guarani Juliana Kerexu Mirim Mariano, liderança indígena feminina no Sul do Brasil, mostra a diversidade e a importância das artes no perpetuar da memória ancestral e na construção da identidade ameríndia. Danças e músicas que se conectam com o sagrado e com a natureza socialmente transformada.
Ainda na terça, às 18 horas, o professor da Universidade de São Paulo (USP) Pedro de Niemeyer Cesarino faz uma análise contextualizada das artes de povos ameríndios, especialmente da Bacia Amazônica e outras regiões das terras baixas da América do Sul, destacando os processos na produção de artefatos e construções. Ele discute as relações entre pessoas e objetos, mitos e ritos, percorrendo múltiplas trajetórias convergentes à impermanência material nas artes.
Na quarta-feira (27/05), às 18 horas, haverá uma live com os diretores do filme Bicicletas de Nhanderú, os indígenas Mbyá-Guarani Patrícia Ferreira e Ariel Ortega, e a arqueóloga do Museu Paranaense, Claudia Inês Parellada. O link do filme será disponibilizado pelo Instagram do Mupa no domingo, 24 de maio, para quem quiser assistir antes do bate-papo.
Na quinta-feira (28/05) tem programação dupla: às 13 horas será exibido vídeo produzido pelo professor Florêncio Rekayg Fernandes, que apresenta aspectos culturais Kaingang na Terra Indígena Rio das Cobras, Sudoeste do Paraná, incluindo a herança de saberes e fazeres, como o trançado, importantes na sustentabilidade e na afirmação da identidade étnica.
O vídeo mostra a elaboração de cestos em taquara, da forma tradicional e raramente observada, com os motivos decorativos, alternando fibras mais claras com as enegrecidas por carvão, fixados com cera de abelha jataí.
No mesmo dia, às 18 horas, a arqueóloga responsável pelo Departamento de Arqueologia do Museu Paranaense, Claudia Inês Parellada, fala sobre a busca de novos horizontes no estudo das artes indígenas no Paraná, entrelaçando com dados arqueológicos e históricos, discutindo materialidade e imaterialidade, diversidade e herança cultural. A pesquisadora destaca as coleções arqueológicas e etnográficas do Mupa, possibilitando diferentes conexões e rupturas em análises sobre representações simbólicas, mitos e cultura material no transcorrer do tempo.
Encerrando o simpósio, na sexta (29/05), às 18 horas, a pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi, Lúcia Hussak Van Velthem, apresenta um histórico das principais pesquisas já desenvolvidas sobre artes indígenas no Brasil, com a análise de diferentes conceitos que buscam englobar e destacar a diversidade cultural. Com muitos exemplos, aponta articulações entre mitologia e arte, e elenca referências fundamentais para reflexões sobre essa temática.
CONTINUIDADE – Além do simpósio virtual, o Museu Paranaense vai promover também um encontro presencial, previsto para o segundo semestre de 2020, dando continuidade ao projeto, com mais convidados de comunidades indígenas e científicas.
Serviço I Simpósio Virtual Arte indígena em comunicação: diálogos entre saberes tradicionais, estética e sustentabilidade De 25 a 29 de maio de 2020 Pelo Instagram do Museu Paranaense – @museuparanaense
PROGRAMAÇÃO
25 de maio (segunda), às 18h Palestra “Uma biografia urbana do Kene Shipibo-Konibo”, com a professora doutora Luisa Elvira Belaunde (Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Lima, Peru).
26 de maio (terça), às 13h Vídeo “Arte Mbyá-Guarani da Tekoa Takuaty, Ilha da Cotinga, litoral do Paraná”, de Juliana Kerexu Mirim Mariano (Cacica Mbyá-Guarani do Tekoa Takuaty, Paraná).
26 de maio (terça), às 18h Palestra “A política da impermanência nas artes ameríndias”, com o professor doutor Pedro de Niemeyer Cesarino (Universidade de São Paulo).
27 de maio (quarta), às 18h Live com os diretores do filme “Bicicletas de Nhanderú”, os indígenas Mbyá-Guarani Patrícia Ferreira e Ariel Ortega, e a arqueóloga Dra. Claudia Inês Parellada (Departamento de Arqueologia do Museu Paranaense).
Dia 28 de maio de 2020 (quinta), às 13h Vídeo “Memória e arte Kaingang em Rio das Cobras, Paraná” do professor Kaingang Florêncio Rekayg Fernandes (doutorando em Antropologia na Universidade Federal do Paraná).
28 de maio (quinta), às 18h Palestra “Entrelaçando arqueologias e artes indígenas no Paraná, Sul do Brasil”, com a doutora Claudia Inês Parellada (Departamento de Arqueologia do Museu Paranaense).
29 de maio (sexta), às 18h Palestra “Artes dos povos indígenas no Brasil”, com a professora doutora Lúcia Hussak Van Velthem (Museu Paraense Emílio Goeldi).
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jornale · 3 years
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jornale · 3 years
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jornale · 3 years
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jornal-do-reboucas · 4 years
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Ações virtuais vão marcar 18.ª Semana de Museus no Paraná
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Na semana em que se comemora o Dia Internacional de Museus (18 de maio), o Museu Paranaense, Museu Oscar Niemeyer e o Museu da Imagem e do Som do Paraná promovem ações virtuais com base no tema da 18ª Semana de Museus: “Museus para a Igualdade: diversidade e inclusão”.
Na programação estão palestras, debate e oficinas online, divulgação do acervo, sugestão e compartilhamento de estudos, filmes, artigos e sites interessantes relacionados ao tema da semana.
As atividades serão totalmente online, por meio das redes sociais de cada museu, e ocorrem de 18 a 24 de maio de 2020.
“A Semana de Museus é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Museus para valorizar os museus brasileiros e trazer mais público aos espaços, cativando novos visitantes”, disse a coordenadora do Sistema Estadual de Museus, Inês Kiyomi Koguissi Morikawa. “Infelizmente, a pandemia da Covid-19 e o fechamento dos museus inviabilizaram aproximação física nessa edição, mas isso não impede que possamos nos aproximar de forma virtual”, acrescentou.
PROGRAMAÇÃO -  A programação do Museu Paranaense se concentra nos dias 18 a 20 de maio pelo Instagram (@museuparanaense), sempre a partir das 18h. No dia 18, o antropólogo Leonardo Campoy fala sobre “As potencialidades das deficiências”; e no dia 19, a antropóloga do museu Josiéli Spenassatto aborda o “Poder e Silenciamento: o problema da representatividade no acervo antropológico do MUPA”. Para finalizar, os dois pesquisadores participam de uma live debatendo as pesquisas apresentadas. Mais informações sobre as palestras em www.museuparanaense.pr.gov.br.
MON - O Museu Oscar Niemeyer fará mediações, com a postagem de obras do acervo e informações detalhadas, e oficinas online, incentivando o público a postar fotos que reflitam o tema da Semana de Museus.
As fotos serão repostadas ao final da semana pelas redes sociais da instituição (@museuoscarniemeyer no Facebook e Instagram). As ações ocorrem de 18 a 24. MIS - O Museu da Imagem e do Som do Paraná também terá postagens nas redes sociais (@misparana no Facebook e @mis_pr no Instagram) todos os dias da próxima semana. A série “Dicas do MIS” traz referências de estudo e reflexão sobre o tema proposto pelo Ibram, e vai compartilhar links de filmes, artigos e sites interessantes.
SEMANA DE MUSEUS - A Semana de Museus é uma temporada cultural coordenada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), que ocorre todo ano em comemoração ao Dia Internacional dos Museus (18 de maio). A ideia é promover, divulgar e valorizar os museus brasileiros; aumentar o público visitante; e intensificar a relação dos museus com a sociedade.
Em 2020 o tema é “Museus para a Igualdade: diversidade e inclusão”, que leva reflexão sobre as desigualdades presentes na sociedade contemporânea e sobre a participação construtiva que os museus podem ter na valorização da diversidade e na promoção da inclusão.
SERVIÇO - Museu Oscar Niemeyer - MON www.museuoscarniemeyer.org.br Facebook e Instagram: @museuoscarniemeyer
Museu Paranaense - MUPA
www.museuparanaense.pr.gov.br
Facebook e Instagram: @museuparanaense
Museu da Imagem e do Som do Paraná - MIS-PR
www.mis.pr.gov.br
Facebook: @misparana
Instagram: @mis_pr
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