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#motonetas vento
alertachiapas · 2 years
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¡No saben vivir en paz! Martes de caos en San Cristóbal
Otra vez, “Lo motonetos” siembran pánico en el Pueblo Mágico, exigen la liberación de Pablo “N” -su presunto líder- detenido por la FGE acusado de homicidio.
Otra vez, “Lo motonetos” siembran pánico en el Pueblo Mágico, exigen la liberación de Pablo “N” -su presunto líder- detenido por la FGE acusado de homicidio. Tuxtla Gutiérrez, Chiapas.- Este martes “Lo motonetos” sembraron pánico en el Pueblo Mágico, exigen la liberación de Pablo “N” -su presunto líder- detenido por la FGE acusado de homicidio. El grupo de personas provenientes del Ejido…
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caiosilvabrasil · 4 years
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Sete dicas para escolher um bom capacete de moto
O Brasil conta com 28 milhões de motocicletas ou motonetas em sua frota, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). É seguro afirmar, então, que existem ao menos 28 milhões de capacetes no país. Isso porque o equipamento de segurança é obrigatório. Mas você sabe como escolher o capacete ideal?
O AutoPapo pediu ajuda para dois profissionais, um especialista em medicina de tráfego e um consultor de vendas, para listar sete dicas para uma boa compra. Vale lembrar que o capacete deve ser trocado a cada três anos de uso e sempre que sofrer algum impacto.
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De acordo com levantamentos da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), a chance de um indivíduo morrer em um acidente de moto é 20 vezes maior do que a de quem está dentro de um carro. Sem o capacete, o número passa para 60 vezes – o que comprova a importância do item para a vida dos pilotos.
O consultor de vendas e de desenvolvimento de produtos da Laquila, Bruno Rodrigo Neves, explica que alguns parâmetros podem ser usados para selecionar uma opção dentre tantas ofertadas no mercado. São eles a frequência e o tipo de uso, a segurança, o tamanho, o estilo e a visibilidade.
1. Frequência de uso
Um piloto que utiliza a moto apenas no fim de semana ou nas férias se difere de quem trabalha com o veículo no dia a dia. Para o último contexto, é importante pensar na durabilidade combinada com custo-benefício.
No geral, os capacetes devem ser trocados a cada três anos de uso ou cinco de compra, mas é importante observar alguns aspectos: a qualidade do forro, da viseira e da cinta jugular.
De acordo com a associação de consumidores Proteste, o equipamento ideal deve ser confortável, absorver bem o suor e ter uma boa capacidade de respiração. O órgão indica capacetes com forros removíveis, para facilitar a higienização com grande frequência.
O médico e diretor de comunicação da Abramet, Dirceu Alves, ressalta que se o capacete sofrer uma queda, da moto ou até mesmo da mão do condutor, deve ser substituído.
Qualquer trauma é capaz de fragilizar o capacete. Mesmo que não haja lesão aparente, como rachaduras, o dispositivo pode não distribuir a energia como esperado e aumentar o impacto direto, diminuindo a proteção contra um traumas cranianos, explica.
2. Tipo de uso do capacete
O capacete será utilizado para viagens em estradas? Ou durante o trabalho? Para rodar na cidade nos fins de semana ou diariamente?
Nas scooters, em geral, é comum se adquirir o capacete aberto, mas vale ressaltar que eles são menos seguros, pois deixam o rosto exposto.
“Os escamoteados, por exemplo, têm maior índice de uso por pilotos de motos custom e bigtrail, além de serem uma boa opção para quem trabalha com entregas. Por ter a face móvel, que pode ser levantada e abaixada com muita agilidade, a categoria facilita a comunicação. Um motoboy pode fazer entregas sem sequer tirar o equipamento da cabeça”, detalha o consultor de vendas e de desenvolvimento de produtos.
3. Segurança
Seja importado ou nacional, é importante investir em um capacete com a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O selo garante padrões mínimos de qualidade e que o equipamento segue as determinações da legislação brasileira.
Além disso, é recomendado apostar em uma viseira com pelo menos dois milímetros de espessura. Isso porque o componente mais grosso é capaz de proteger o piloto em caso de uma pedrada, por exemplo, e reduzir a possibilidade de riscos.
4. Tamanho do capacete
Bruno Rodrigo Neves alerta que o motociclista deve sempre apostar em um modelo de capacete mais justo. Isso porque o equipamento tende a se adaptar ao rosto do condutor com o tempo. É importante, no entanto, que ele não aperte a testa ou a parte superior da cabeça.
Ao experimentar, confira se o capacete permite utilizar confortavelmente óculos de sol ou de grau. Caso o equipamento não possua viseira, é obrigatório o uso de óculos de proteção que permitam a utilização simultânea de óculos comuns.
Alguns modelos contam com a narigueira, que deve ficar na altura do nariz. Se estiver muito para cima, significa que está apertada; se estiver para baixo, está sobrando.
5. Estilo
Sua moto é do tipo custom, esportiva, street, naked ou scooter? Há capacetes para combinar com cada uma delas. E o estilo não está vinculado apenas ao aspecto estético, mas também à segurança.
“O vento contra é algo comum ao pilotar. O desenho do casco faz diferença, porque uma moto esportiva de 1000 cilindradas atinge uma velocidade maior do que uma custom – e mais rápido”, explica Neves.
Combinação de cores e estampas também pode ser considerada, apesar de ser menos relevante que as questões técnicas (Foto: BMW | Divulgação)
Segundo a proteste, os principais estilos de capacete são:
capacete fechado ou integral – o mais popular entre os motociclistas e que oferece maior segurança na condução e na estrada;
off-road – utilizado principalmente em trilhas e cross, e que deve ser usado em conjunto com óculos de proteção;
o híbrido, em que a parte do queixo pode ser deslocada para cima; e
o aberto, que, apesar de ser mais agradável no verão, não oferece proteção ao queixo (em um acidente, o maxilar do condutor pode ser completamente arruinado).
6. Visibilidade em dias frios e chuvosos
Também para conferir mais segurança ao piloto, um dos investimentos sugeridos pelo consultor de vendas para todo perfil de motociclista é a tecnologia conhecida como pinlock. Trata-se de uma película encaixada na viseira que promete a manutenção de 100% da visão em dias chuvosos, de frio ou neblina.
A tecnologia garante que o capacete não embace mesmo com a diferença de temperatura entre a respiração do piloto e o exterior.
7. Garantia do capacete de moto
O tempo de garantia oferecido pelo fabricante do capacete também é um item a ser considerado na hora da compra. Quanto maior o tempo de cobertura, menor as chances do piloto ter que arcar com a manutenção em caso de falhas.
De acordo com o artigo 244 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB),
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:
I – sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção e vestuário de acordo com as normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN;
II – transportando passageiro sem o capacete de segurança, na forma estabelecida no inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado atrás do condutor ou em carro lateral;
É infração gravíssima, com penalidade de multa e suspensão do direito de dirigir. Cabe ainda medida administrativa: recolhimento do documento de habilitação.
O post Sete dicas para escolher um bom capacete de moto apareceu primeiro em AutoPapo.
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renatosampaio101 · 4 years
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Sete dicas para escolher um bom capacete de moto
O Brasil conta com 28 milhões de motocicletas ou motonetas em sua frota, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). É seguro afirmar, então, que existem ao menos 28 milhões de capacetes no país. Isso porque o equipamento de segurança é obrigatório. Mas você sabe como escolher o capacete ideal?
O AutoPapo pediu ajuda para dois profissionais, um especialista em medicina de tráfego e um consultor de vendas, para listar sete dicas para uma boa compra. Vale lembrar que o capacete deve ser trocado a cada três anos de uso e sempre que sofrer algum impacto.
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Aprenda a melhor maneira de limpar o capacete
Qual é a idade mínima para uma criança andar de moto?
Equipamentos de proteção para motociclistas podem ter isenção de IPI
De acordo com levantamentos da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), a chance de um indivíduo morrer em um acidente de moto é 20 vezes maior do que a de quem está dentro de um carro. Sem o capacete, o número passa para 60 vezes – o que comprova a importância do item para a vida dos pilotos.
O consultor de vendas e de desenvolvimento de produtos da Laquila, Bruno Rodrigo Neves, explica que alguns parâmetros podem ser usados para selecionar uma opção dentre tantas ofertadas no mercado. São eles a frequência e o tipo de uso, a segurança, o tamanho, o estilo e a visibilidade.
1. Frequência de uso
Um piloto que utiliza a moto apenas no fim de semana ou nas férias se difere de quem trabalha com o veículo no dia a dia. Para o último contexto, é importante pensar na durabilidade combinada com custo-benefício.
No geral, os capacetes devem ser trocados a cada três anos de uso ou cinco de compra, mas é importante observar alguns aspectos: a qualidade do forro, da viseira e da cinta jugular.
De acordo com a associação de consumidores Proteste, o equipamento ideal deve ser confortável, absorver bem o suor e ter uma boa capacidade de respiração. O órgão indica capacetes com forros removíveis, para facilitar a higienização com grande frequência.
O médico e diretor de comunicação da Abramet, Dirceu Alves, ressalta que se o capacete sofrer uma queda, da moto ou até mesmo da mão do condutor, deve ser substituído.
Qualquer trauma é capaz de fragilizar o capacete. Mesmo que não haja lesão aparente, como rachaduras, o dispositivo pode não distribuir a energia como esperado e aumentar o impacto direto, diminuindo a proteção contra um traumas cranianos, explica.
2. Tipo de uso do capacete
O capacete será utilizado para viagens em estradas? Ou durante o trabalho? Para rodar na cidade nos fins de semana ou diariamente?
Nas scooters, em geral, é comum se adquirir o capacete aberto, mas vale ressaltar que eles são menos seguros, pois deixam o rosto exposto.
“Os escamoteados, por exemplo, têm maior índice de uso por pilotos de motos custom e bigtrail, além de serem uma boa opção para quem trabalha com entregas. Por ter a face móvel, que pode ser levantada e abaixada com muita agilidade, a categoria facilita a comunicação. Um motoboy pode fazer entregas sem sequer tirar o equipamento da cabeça”, detalha o consultor de vendas e de desenvolvimento de produtos.
3. Segurança
Seja importado ou nacional, é importante investir em um capacete com a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O selo garante padrões mínimos de qualidade e que o equipamento segue as determinações da legislação brasileira.
Além disso, é recomendado apostar em uma viseira com pelo menos dois milímetros de espessura. Isso porque o componente mais grosso é capaz de proteger o piloto em caso de uma pedrada, por exemplo, e reduzir a possibilidade de riscos.
4. Tamanho do capacete
Bruno Rodrigo Neves alerta que o motociclista deve sempre apostar em um modelo de capacete mais justo. Isso porque o equipamento tende a se adaptar ao rosto do condutor com o tempo. É importante, no entanto, que ele não aperte a testa ou a parte superior da cabeça.
Ao experimentar, confira se o capacete permite utilizar confortavelmente óculos de sol ou de grau. Caso o equipamento não possua viseira, é obrigatório o uso de óculos de proteção que permitam a utilização simultânea de óculos comuns.
Alguns modelos contam com a narigueira, que deve ficar na altura do nariz. Se estiver muito para cima, significa que está apertada; se estiver para baixo, está sobrando.
5. Estilo
Sua moto é do tipo custom, esportiva, street, naked ou scooter? Há capacetes para combinar com cada uma delas. E o estilo não está vinculado apenas ao aspecto estético, mas também à segurança.
“O vento contra é algo comum ao pilotar. O desenho do casco faz diferença, porque uma moto esportiva de 1000 cilindradas atinge uma velocidade maior do que uma custom – e mais rápido”, explica Neves.
Combinação de cores e estampas também pode ser considerada, apesar de ser menos relevante que as questões técnicas (Foto: BMW | Divulgação)
Segundo a proteste, os principais estilos de capacete são:
capacete fechado ou integral – o mais popular entre os motociclistas e que oferece maior segurança na condução e na estrada;
off-road – utilizado principalmente em trilhas e cross, e que deve ser usado em conjunto com óculos de proteção;
o híbrido, em que a parte do queixo pode ser deslocada para cima; e
o aberto, que, apesar de ser mais agradável no verão, não oferece proteção ao queixo (em um acidente, o maxilar do condutor pode ser completamente arruinado).
6. Visibilidade em dias frios e chuvosos
Também para conferir mais segurança ao piloto, um dos investimentos sugeridos pelo consultor de vendas para todo perfil de motociclista é a tecnologia conhecida como pinlock. Trata-se de uma película encaixada na viseira que promete a manutenção de 100% da visão em dias chuvosos, de frio ou neblina.
A tecnologia garante que o capacete não embace mesmo com a diferença de temperatura entre a respiração do piloto e o exterior.
7. Garantia do capacete de moto
O tempo de garantia oferecido pelo fabricante do capacete também é um item a ser considerado na hora da compra. Quanto maior o tempo de cobertura, menor as chances do piloto ter que arcar com a manutenção em caso de falhas.
De acordo com o artigo 244 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB),
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:
I – sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção e vestuário de acordo com as normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN;
II – transportando passageiro sem o capacete de segurança, na forma estabelecida no inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado atrás do condutor ou em carro lateral;
É infração gravíssima, com penalidade de multa e suspensão do direito de dirigir. Cabe ainda medida administrativa: recolhimento do documento de habilitação.
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alvaromatias1000 · 6 years
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Como escolher o capacete?
Como escolher o capacete ideal para você?
Ao precisar comprar um capacete para trafegar de moto, muitas pessoas levam em consideração apenas a segurança e esquecem de avaliar outros detalhes importantes.
Além da proteção, é muito importante o condutor avaliar o seu dia a dia com a motocicleta. Você usa o veículo para trabalhar no cotidiano? Apenas para viajar? Em área rural ou urbana?
Após escolher, deve-se analisar o capacete em questão e a única forma de fazer isso é tendo contato direto com o produto.
Confira se ele proporciona conforto e ajuste ideal à cabeça, deve haver também um bom sistema de ventilação, veja se a viseira não fica embaçada e se não dificulta a sua respiração.
Com relação ao conforto durante as viagens não têm outro jeito a não ser testando. Coloque na cabeça e faça o teste balançando. Caso venha a ficar muito largo é um sinal de perigo, pois, não garantirá proteção adequada, porém, se ficar justo demais, o conforto pode ser comprometido.
O último quesito a ser avaliado é o design. Ele só é considerado quando falamos de modelos funcionais. As cores fortes e chamativas são ótimas para que outro condutor possa lhe visualizar.
Em geral, busque por capacetes de primeira linha (originais), com segurança comprovada por órgãos reconhecidos. Faça pesquisa de preços e desconfie de valores extremamente abaixo do mercado.
Lembre-se: o barato pode sair caro! Quando falamos de saúde e proteção esses temas precisam ser levados a sério.
O melhor modelo de capacete continua sendo o integral, também o mais comum.
Selo de segurança do INMETRO no capacete
O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) é o órgão responsável pela certificação e qualidade de cada capacete comercializado no Brasil.
Assim sendo, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) determina através da Resolução Nº 453/2013 (artigo 1) que o produto seja vendido com o certificado do Inmetro. Confira abaixo:
“Parágrafo único. O capacete motociclístico deve estar certificado por organismo acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, de acordo com regulamento de avaliação da conformidade por ele aprovado.”
Como indica o artigo 2º, para que seja comprovada a certificação, todos os modelos devem apresentar a etiqueta ou selo do Inmetro. Confira o que diz o Contran:
“Art. 2º Para fiscalização do cumprimento desta Resolução, as autoridades de trânsito ou seus agentes devem observar:
I – Se o capacete motociclístico utilizado é certificado pelo INMETRO;
(…)
IV – A existência do selo de identificação da conformidade do INMETRO, ou etiqueta interna com a logomarca do INMETRO, especificada na norma NBR7471, podendo esta ser afixada no sistema de retenção”
Atenção! Há muitos casos de pessoas com má intenção utilizando selo falso do Inmetro. Portanto, não deixe de buscar por lojas de confiança e se vir alguma irregularidade, entre em contato com as autoridades para que seja feita a punição.
Conheça os modelos de capacete
De acordo com o Inmetro, os capacetes: integral (fechado); misto (que possui a queixeira removível); modular (com a dianteira móvel) e aberto (sem a queixeira) estão regulamentados no país e são permitidos pela lei brasileira desde que estejam com o selo do órgão.
Vamos às especificações de cada um deles:
— Capacete integral: é o modelo mais comum entre os motociclistas e também o mais seguro. Ele garante proteção em toda a cabeça, incluído o queixo. Ainda dispõe de viseira que cobre a região dos olhos. Escolhendo o capacete integral de qualidade, é viável a remoção do forro para ajudar na ventilação. Por ser todo fechado, auxilia na segurança contra poeira, insetos e pedras.
— Capacete misto: é confortável, mas, ainda assim, não é tão eficiente em segurança quando o integral. O misto é ótimo para em dias quentes como agora no verão, pois, possibilita a remoção da queixeira. Sendo assim, o motociclista pode optar por trafegar com ou sem.
— Capacete modular: equipamento com viseira acoplada à queixeira. Permite que o condutor levante para ajudar na ventilação em dias de alta temporada. É importante destacar que, em movimento, não é permitido a viseira aberta, pois, não garante proteção, ou seja, levante apenas quando estiver parado. Como a queixeira é flexível, o capacete modular não chegar a ser tão seguro quanto o integral.
— Capacete aberto: este é o modelo menos seguro. É visto principalmente em rodovias por motociclistas que viajam com frequência. No capacete aberto não há queixeira, no entanto, é ótimo no conforto e na ventilação. A viseira também não será de tanta eficiência porque o aberto é utilizado para proteção contra sujeira em estradas e vento. O usuário desse modelo deve usar óculos aprovado pelo Contran.
— Capacete off road: pessoas que utilizam moto para modalidades esportivas usam os modelos off roads. É o capacete ideal para rally, motocross, freestyle e enduro. O equipamento é integral envolvendo toda a cabeça do motociclista, além de contar com uma área aberta para ajudar na visão, respiração e conforto. Você pode utilizá-lo em áreas urbanas desde que seja homologado pelo Inmetro.
Quais são os modelos proibidos?
Você já deve ter visto ele por aí: capacete coquinho ou curto. Embora proteja a região superior da cabeça, eles não oferecem proteção para as laterais do rosto, não cobrindo as orelhas e região do queixo. Mesmo sendo charmoso, é um equipamento não recomendado para uso.
Outro capacete proibido é o de ciclista, ou seja, condutor de moto, em hipótese alguma, pode utilizar esse. Mesmo pilotando ciclomotor ou motoneta, o indivíduo ficará impedido. Além de colocar a vida em risco, você poderá ser multado.
Pilotar moto sem capacete é infração gravíssima
A moto é o veículo que mais mata no Brasil. É por isso que a proteção é extremamente importante. Em 2016 o país teve 37,3 mortes no trânsito, desse total, a motocicleta foi responsável por 12,1 mil.
Trafegar sem o capacete é considerada infração gravíssima com multa de R$ 293,47 e mais sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Confira o que diz o artigo 244 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro):
“Art. 244. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:
I – sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção e vestuário de acordo com as normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN;
II – transportando passageiro sem o capacete de segurança, na forma estabelecida no inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado atrás do condutor ou em carro lateral;
(…)
Infração – gravíssima;
Penalidade – multa e suspensão do direito de dirigir;
Medida administrativa – Recolhimento do documento de habilitação.”
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