#monte furado
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Os dejo este vídeo, que ya tiene un tiempo, de cuando recorría tierras galaicas.
También os dejo un texto donde explica el origen y el porqué de ese “túnel” en el río.
Los romanos llegaron a Galicia y se quedaron sobre todo por ser fuente de abundante materia prima mineral y natural. Para su localización, se recorría cada rincón de la región y para la extracción del mineral se recurría a cualquier método que facilitara su explotación. En tierras de Quiroga, el Sil discurre caprichosamente formando grandes meandros y grandes valles, para así salvar la dureza de estas rocas. En uno de ellos, justo 1 km antes de que las aguas del Bibei se mezclen con las del Sil, existe un meandro que su curva describe un bucle de casi 2,5 km.
Sin embargo, las aguas del río daban esta vuelta para poder salvar una dura pared rocosa, que separaba la otra esquina del meandro en tan solo en 140 metros. Los romanos sabían que el Sil arrastraba oro, y para ello decidieron secar el meandro. ¿Y cómo? Decidieron «furar» (horadar) el monte para poder desviar el río. Así, los 2,5 km del meandro se secarían y facilitaría enormemente la tarea de la búsqueda y extracción de tan preciado metal. Fue construido en el siglo II, en tiempos del emperador Trajano.
Su construcción original constaba de un túnel de 120 m de largo por 20 m de alto. Desafortunadamente, en el año 1934, una enorme riada tiró gran parte del túnel, dejándolo en sólo 52 m, que es lo que hoy se conserva. Se trató de una de las mayores obras de ingeniería romana de la Península, lo que nos lleva a pensar en su prolífica producción de oro. Se cuenta que miles de hombres buscaban el preciado mineral y llegaban a recoger hasta 20.000 libras de oro anuales que eran enviadas, en su mayoría, a Roma.
#los drones no rebotan#el niño de los drone#yuneeceurope#Yuneec España#monte furado#Quiroga#lugo#galiciaendrone#galicia
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“Tendes semeado muito e recolhido pouco; comeis, mas não chega para fartar-vos; bebeis, mas não dá para saciar-vos; vesti-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o para pô-lo num saquitel furado. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai o vosso passado. Subi ao monte, trazei madeira e edificai a casa; dela me agradarei e serei glorificado, diz o Senhor” (Ageu 1.6-8). O que você irá colher no futuro é resultado do que está plantando agora! Você pode não ter o que colher no futuro porque está rejeitando a semeadura hoje. Não durma na hora da colheita. “O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha” (Pv 10.5). Chega de dormir na hora da colheita. Quando buscamos o Reino de Deus em primeiro lugar, as outras coisas nos serão acrescentadas (Mt 6.33). Essa é a Palavra de Deus, e ela é a verdade. A bênção de Deus sempre será liberada no lugar onde Deus escolheu para colocar Seu nome (1Rs 8.27-30). Qual é o lugar que Deus escolheu para colocar o Seu nome? “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra”. 2 Timóteo 3:16-17. A Bíblia é a Palavra de Deus manifesta. A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho”. Salmos 119:105. Quando você priorizar a Palavra de Deus, aquilo que você perdeu não será maior do que aquilo que você receberá. Quando temos compromisso com a Palavra de Deus, somos supridos - “E o meu Deus, segundo a sua riqueza e glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”. (Fp 4.19). Deus nos dá graciosamente ou de graça todas as coisas. Quando recebemos a Cristo, recebemos todas as coisas que ele conquistou. Continua nos comentários..👇🏻👇🏻 - - #palavradedeus #bibliadiaria #deusébom #jesus #maravilhosagraca #salvacao #sabedoria #espiritosanto #jovemsabia #devocional #milagre #jesusteama #versiculo #reinodedeus #pensenisso #ministeriofaladeus https://www.instagram.com/p/CpDKwXqrLK5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#palavradedeus#bibliadiaria#deusébom#jesus#maravilhosagraca#salvacao#sabedoria#espiritosanto#jovemsabia#devocional#milagre#jesusteama#versiculo#reinodedeus#pensenisso#ministeriofaladeus
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DEUS NÃO ESTÁ PRESENTE ONDE, EM NOME DA ARROGÂNCIA, O ABUSO E A ARROGÂNCIA SÃO PERMITIDOS. DEUS não está presente onde não há Amor por ELE, e não há Amor onde há Vida Pecaminosa e falta de Caridade para com O Próximo.
06 de janeiro DE 1944
1 Macabeus 3:18-19-21
💥😇💥O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:
“EU Já lhe Disse repetidas vezes – E lhe DIGO mais uma Vez hoje, dia da manifestação de Cristo. [06 de janeiro é a Festa Católica da Epifania, “Manifestação” do Senhor.] – Que quando DEUS Está com você, todas as Forças da Terra unidas são como Fumaça dispersada por um vento poderoso."
“O PODER Não Está nas Armas nem no número de armados. O Poder está na Porção que DEUS tem consigo Mesmo. DEUS ESTÁ onde há Honestidade na Vida, Amor ao Senhor e Justiça da Retidão."
“É vão esperar que DEUS Esteja presente onde os Pecados ultrapassam aquele limite que A MINHA Misericórdia Aceita porque EU ME Lembra de ter sido Homem e de ter sofrido os Assaltos do Inimigo, superando-os porque era Um com A Vontade do Pai, que não, não Quero que o homem se perca, mas que vença para ser Salvo."
DEUS não está presente onde, em nome da Arrogância, O Abuso e a Arrogância são permitidos.
DEUS não está presente onde não há Amor por ELE, e não há Amor onde há Vida Pecaminosa e falta de Caridade para com O Próximo.
“Não minta dizendo: Eu amo a Deus, mas não Posso Amar o meu próximo porque ele fez isso ou aquilo comigo".
“Se você se alimentasse da Caridade a ponto de torná-la sua Carne e Sangue, não poderia distinguir e separar, e passaria sem prejuízo do Amor sublime oferecido A DEUS para O Amor Santo oferecido ao próximo.
Se a Caridade estivesse Viva em você, como um Manto Divino, você cobriria A Miséria de seus irmãos e faria com que eles aparecessem como cópias menores DE DEUS, de quem eles são filhos, como você é.
Se você fizesse da Caridade a sua Vida, seria Abençoado em Amar quem não te Ama, sabendo que assim alcançaria O Amor Perfeito, que não age na Esperança de Recompensa de quem o recebe, mas acreditando com Fé absoluta que O Bom tome nota dos seus afetos e os transforme em riquezas eternas para você quando entrar no Reino.
“E o que EU FIZ e o que Faço a seu respeito"?
EU Amo aqueles que ME Amam?
NÃO, Amo com um Amor Doloroso até aqueles que ME Ofendem. EU Te Amei antes de você existir, mesmo sabendo das ofensas que você cometeria contra MIM, e se sinto uma Predileção Celestial por aqueles que ME Amam porque eles, em seu Amor por MIM, são o conforto do MEU Coração, para você que ME Atinge com Superabundância de Misericórdia, e como que de uma Fonte inesgotável Derramo sobre vocês a onda de Amor para chamá-los A MIM, para Salvá-los para MIM, para dar-lhes aquela alegria que só podem encontrar EM MIM, na Esperança de penetrar em vocês e suavizar a vossa dureza e tornai-vos bons, Ó Filhos que tanto ME Custaram e que não querem acreditar EM MIM.
“Não recuses A MINHA Mão Estendida para ti, que experimentou Agonia de ser furada, mas que Sofre muito mais por Ser Rejeitado do que por ser furado.
O piercing teria sido Doce para MIM se EU Soubesse que a Salvação viria dele. As inúmeras Feridas teriam sido Carícias.
Os Espinhos, os Beijos; E A Cruz, um abraço – se O Meu Pensamento Onisciente soubesse que do Meu Sacrifício Viria a Redenção para toda A Raça humana. Agora cai, cansado do seu peso de Misericórdia, que não Posso derramar.
“Recebi Ouro pelas Orações dos Santos e incenso pelo holocausto das Vítimas, mas A Mirra, A Mirra mais amarga ME É Dada por vocês que não ME Amam e ME fazem saborear mais uma vez O Cálice do Getsêmani e a Esponja do Calvário com a sua Falta de Amor.
Mais Preciosos são O Ouro e o incenso depositados aos Meus Pés, que voluntariamente correram para A Morte por sua causa.
Mas pouco, pouco, muito pouco respeito pelos montes de Mirra com que a Terra está coberta e de cujo topo Satanás ri, zombando de Mim, a quem considera derrotado pela inutilidade do Sacrifício.
“Mas não Estou Derrotado".
Os derrotados serão sempre e exclusivamente servos de Satanás.
Meus salvos E EU Seremos Eternamente Vitoriosos, e de Nossa Pacífica, Brilhante e Eterna Glória veremos aqueles derrubados pelo Santo e terrível Nome - QUE É O MEU - desaparecendo na Morte eterna.
“Filhos que ainda ME Amam, não tenham medo." EU SOU O SALVADOR. E vocês que, sem ME Odiar, não conseguem Amar, despertem e Venham A MIM. EU te chamo perto DO MEU SINAL. VENHAM. Acreditem.
Purifiquem-se, estabeleçam vocês mesmos em chamas, Esperança. "Aterrorize seus inimigos Espirituais e seus inimigos Materiais com a espada do Amor.”
[12] Mateus 2:1-12. 6 de janeiro é a Festa Católica da Epifania, “Manifestação” do Senhor.
JESUS – CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
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Polícia encontra droga em carro abandonado com pneu furado em Ponta Porã
A Polícia Militar realizou uma apreensão de drogas, na manhã desta segunda-feira (14), na rodovia MS-164, próximo ao assentamento Itamarati, em Ponta Porã. A equipe policial realizava patrulhamento de rotina quando avistou um veículo suspeito, um GM/Celta prata com placas de Monte Mor (SP), estacionado com um pneu furado e sem ocupantes, às margens da rodovia. Durante a vistoria no veículo, que…
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Lindo dia para todos!!
Já perdi as contas de quantas vezes ouvi garotas maravilhosas me dizerem que desistiram do amor, que não há homens a fim de compromisso por aí, que os homens andam por demais infantis ou que preferem ficar sozinhas a aturar outro relacionamento furado e frustrante.
Bem sei que a essas alturas já haverá uma porção de “caras legais” torcendo a boca ou o nariz para esse texto, e com os dedinhos já coçando para escrever um monte de impropérios nos comentários. Faz parte…
A verdade quando pega, atinge e faz sentido… dói. E eu sei que deve haver uma porção de homens de verdade perdidos por esse mundo, que também andam penando com relacionamentos que não dão em nada. É fato! Há também uma legião de mulheres que parecem ter congelado no tempo.
Desesperadas para impedir o passar dos anos, muitas mulheres acreditam de verdade que precisam deter o relógio; que precisam ter um par de seios perfeitos, uma barriga negativa, pele de porcelana, sobrancelhas definidas, cílios que parecem asas de borboleta, mais a boca da Angelina Jolie e sabe-se lá mais que outras modas podem ter surgido de ontem para hoje.
O problema. O grande problema é que uma mulher que de fato acredita que precisa disso tudo para ter afeto, para ser desejada, para ser feliz… reduz a sua vida a isso também. Cria-se uma ideia louca e facilmente comprada de que a nossa casca vale mais do que tudo nessa vida.
Puxa vida! Estaremos todos perdidos a procura de outros perdidos?!
Vamos mesmo continuar perpetuando essa ideia destruidora da perfeição do corpo, do cabelo, da curva da sobrancelha, do formato das unhas, em detrimento de uma alma legada a segundo plano?
Pois é… a questão é que eu também estou cansada de ver mulheres que se queixam por não terem sorte no amor, por não serem levadas a sério; e que, de forma contraditória, vendem uma imagem fútil e volátil postando fotos e vídeos; lives e stories de maneira quase compulsiva… Expondo ideias? Não!!!! Expondo o corpo esculpido na academia e submetido a baixas ingestões de carboidratos. Expondo a curva do seio perfeito entalhada pelo cirurgião plástico. Expõe-se a casca e busca-se a valorização da pessoa! Faz sentido? Nenhum!!!!
Queridos e queridas pessoas desiludidas desse mundo… Vamos acertar o passo? Vamos tentar, nem que seja um pouquinho, alinhar ação e discurso?
Porque tudo bem querer apenas se divertir e arrumar vários “crushes”. Há quem viva feliz assim… por um tempo ou pela vida toda. Vai de gosto, não é mesmo?!
Entretanto, fica imensamente difícil encontrar o amor dos sonhos, pulando de galho em galho, sem ter tempo de conhecer o outro.
Amor é iguaria, não é fast food!
Então… sabe aquela mulher incrível que foi perdida lá em cima no título? E sabe aquele idiota que a perdeu lá em cima no subtítulo? São apenas pessoas lindas, perdidas e iludidas, tentando encontrar o caminho.Mary Penha
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Ela riu diante do protesto, mas soube que Lynx não estava verdadeiramente ofendido. Com filhos de Ares, era fácil ter noção de quando eles ficavam irritados. Não era sua intenção chateá-lo ali, no entanto — outro dia, quem sabe…
“Exato! E é ótimo para flertar também, sabe? Eu levanto a camisa, a pessoa fica toda preocupada, eu conto dos meus feitos heróicos… Só tenho o que ganhar.” Apesar do tom de brincadeira, não estava distante de Stevie fazer exatamente isso. Tomar uma surra de uma mantícora tinha que vir com pelo menos uma vantagem, né? “São tatuagens bem legais. Você começou a fazer elas há quanto tempo?” Perguntou ela, apontando para o braço de Lynx.
A própria garota pretendia fazer algumas, mas o pai sempre a dissera que tatuagens a prejudicariam nas competições. Não pegam bem na TV, dizia ele. Stevie acreditava ser papo furado de pai. De toda forma, não precisava mais se preocupar com o que os avaliadores pensariam se ela tivesse as costas tatuadas.
Com o convite silencioso, ela sentou-se ao lado de Lynx e tirou os sapatos para que os pés pudessem encostar na água. Suspirou. Tinha algumas coisas pelas quais se lamentar. “Olha, com todo o respeito… Sua irmã é uma corna. Clarisse.” Acrescentou, alguns segundos depois — esquecia que o chalé 5 não era composto apenas de homens brutamontes e Clarisse La Rue. “Um monte de nós lutou contra a mantícora, mas a glória? Toda dela. Como se ela já não tivesse o suficiente para se gabar.” Resmungou Stevie, os pés balançando debaixo d’água como os de uma criança fazendo birra. “Sei lá. É a primeira vez que eu vejo algo assim acontecendo. O ataque, digo. E… não sei como me sinto ainda.”
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ━━ hey! ━━ lynx exclamou imediatamente, em protesto quando ela falou do rosto de styx. porque, bom, era o mesmo que o seu. mesmo que brincasse com o outro dizendo que era o gêmeo mais bonito, não passava de provocação, justamente porque eram idênticos. então, qualquer ofensa à aparência do irmão, o ofendia também. apesar de não estar ofendido ali. ele tornou a fazer careta, mas agora por conta do relato dela. ━━ foi uma noite difícil, eh? mas cicatrizes são legais para puxar conversa, assim você pode contar como conseguiu e pode ser bem divertido. ━━ comentou, sorrindo de cantinho. ━━ mas troquei todas as minhas tatuagens. escondi a maioria. ━━ continuou, indicando o braço fechado de tatuagens. lynx não ofereceu resposta verbal para a pergunta seguinte, apenas moveu-se para o lado, abrindo espaço para que stevie sentasse ao seu lado. ━━ sobre o que quer lamentar agora?
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Onde estão as pessoas interessantes?
Não sei mais o que fazer das minhas noites durante a semana. Em relação aos finais de semana já desisti faz tempo: noites povoadas por pessoas com metade da minha idade e do meu bom senso. Nada contra adolescentes, muitos deles até são mais interessantes e vividos do que eu, mas to falando dos "fabricação em série". Tô fora de dançar os hits das rádios e ter meu braço ou cabelo puxado por um garoto que fala tipo assim, gata, iradíssimo, tia. Tinha me decidido a banir a palavra "balada" da minha vida e só sair de casa para jantar, ir ao cinema ou talvez um ou outro barzinho cult desses que tem aberto aos montes em bequinhos charmosos. Mas a verdade é que por mais que eu ame minha amigas, a boa música e um bom filme, meus hormônios começaram a sentir falta de uma boa barba pra se esfregar. Já tentei paquerar em cafés e livrarias, não deu muito certo, as pessoas olham sempre pra mim com aquela cara de "tô no meu mundo, fique no seu". Tentei aquelas festinhas que amigos fazem e que sempre te animam a pensar "se são meus amigos, logo, devem ter amigos interessantes". Infelizmente essas festinhas são cheia de casais e um ou outro esquisito desesperado pra chamar alguém só porque os amigos estão todos acompanhados. Tô fora de gente desesperada, ainda que eu seja quase uma. Baladas playbas com garotas prontas para um casamento e rapazes que exibem a chave do Audi to mais do que fora, baladas playbas com garotas praianas hippye-chique que falam com voz entre o fresco e o nasalado (elas misturam o desejo de serem meigas com desejo de serem manos com o desejo de serem patos) e rapazes garoto propaganda Adidas com cabelinho playmobil também to fora. O que sobra então? Barzinhos de MPB? Nem pensar. Até gosto da música, mas rapazes que fogem do trânsito para bares abarrotados, bebem discutindo a melhor bunda firme e depois choram "tristeza não tem fim, felicidade sim" no ombro do amigo, têm grandes chances de ser aquele tipo que se acha super descolado só porque tirou a gravata e que fala tudo metade em inglês ao estilo "quero te levar pra casa, how does it sounds?" Foi então que descobri os muquifos eletrônicos alternativos, para dançar são uma maravilha. To procurando o pai dos meus filhos, não uma transa bizarra. Minha mais recente descoberta foram as baladinhas também alternativas de rock. Gente mais velha, mais bacana, roupas bacanas, jeito de falar bacana, estilo bacana, papo bacana… gente tão bacana que se basta e não acha ninguém bacana. Na praia quem é interessante além de se isolar acorda cedo, aí fica aquela sensação (verdadeira) de que só os idiotas vão à praia e às baladinhas praianas. Orkut, MSN, chats… me pergunto onde foi parar a única coisa que realmente importa e é de verdade nessa vida: a tal da química. Mas então onde Meu Deus? Onde vou encontrar gente interessante? O tempo está passando, meus ex já estão quase todos casados, minhas amigas já estão quase todas pensando no nome do bebê,… e eu? Até quando vou continuar achando todo mundo idiota demais pra mim e me sentindo a mais idiota de todos? Foi então que eu descobri. Ele está exatamente no mesmo lugar que eu agora, pensando as mesmas coisas, com preguiça de ir nos mesmos lugares furados e ver gente boba, com a mesma dúvida entre arriscar mais uma vez e voltar pra casa vazio ou continuar embaixo do edredon lendo mais algumas páginas do seu mundo perfeito. A verdade é que as pessoas de verdade estão em casa. Não é triste pensar que quanto mais interessante uma pessoa é, menor a chance de você vê-la andando por aí? Tati Bernardi
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é extremamente injusto o modo que eu fiz uma pergunta esperando algo mais superficial e vc conseguiu criar todo um cenário na minha cabeça que me deixou triste de amor pelos kuroken. e sim, eu literalmente preciso da parte II pra ser feliz (ou algo próximo disso)
adendo: A SUA ESCRITA É PERFEITA, QUE ÓDIO OWLBERT 😡😡
TRISTISSIMA COM ESSES ELOGIOS 🤧🤧🤧
então.... eu me empolguei de novo e agora isso virou uma oneshot. então vou mostrar só um trecho dela pra guardar a melhor parte pra publicação ehehe "Assim que Nekomata chamou todos de volta para o ônibus, Kuroo imediatamente tratou de encontrar Kenma. Ele se perguntou se estava sendo óbvio, procurando por ele tão desesperadamente dentre o resto do time.
— Me salve — ele sussurrou, enquanto eles entravam na fila para subir no ônibus do time.
Kenma suspirou.
— O que você fez?
— Tive que bater papo furado com um monte de gente.
— E você precisa ser salvo disso?
— Claro — ele deixou Kenma subir primeiro. — Sou um conversador muito intelectual. Exijo um certo nível de entretenimento.
Kenma riu, desabando no assento da janela.
— Apenas diga que você estava entediado.
— Eu estava tão entediado — ele confessou, se jogando ao lado dele.
— Parece que o Daishou gostou de falar com você.
A conversa deles foi interrompida quando Nekomata fez a chamada para checar se todos estavam dentro do ônibus. Assim que eles começaram a se mover, Kuroo retomou o assunto.
— O que você quer dizer? — ele virou o corpo inteiro para encarar Kenma de frente, apoiando o ombro no encosto. — Você quis dizer algo mais do que disse. Você fez aquela coisa com a voz.
Ele sentiu as orelhas começarem a esquentar com o olhar examinador de Kenma em seu rosto, virado para ele do mesmo jeito.
— Acho que ele não estava interessado nas nossas habilidades na quadra.
Kuroo resmungou, relaxando no assento de novo.
— Sim, ele também estava interessado nas nossas fraquezas.
— Talvez, ou talvez você seja obtuso demais para perceber quando alguém quer você."
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Por um momento tinha esquecido de que tava falando com um mocinho nato e não um mocinho em construção como ele, suspirou, primeiro pela forma como foi afastado dele e as palavras que se seguiram com isso. “Me permite?” Deu uma risada em sopro. “Que arrogante filho da…” Começou mas se interrompeu, virando o rosto meio incrédulo e então logo em seguida veio aquele monte de palavras que fizeram o filho de Gaston respirar bem fundo, cruzar os braços na altura do seu tórax e encarar a figura enquanto o discurso continuava. “Por motivo nenhum? Bem, seja bem vindo ao mundo mágico da Mama Gothel” Falou com certo deboche, já que ele sabia muito bem como era aquele sentimento. “Eu já fui pra detenção por ter mastigado alto demais” Sorriu sem humor, meio forçado, sem mostrar os dentes. “Aliás, a sua irmã viu quando isso aconteceu porque foi no mesmo dia que ela levou uma detenção por… sei lá” Deu de ombros, porque não precisava ter um motivo plausível para a mulher simplesmente punir os seus alunos. “Ela não precisa de nenhum pretexto para fazer o que ela quer, mon amour, se um dia ela quiser te expulsar, ela vai fazer” Revirou os olhos de uma forma que a cabeça foi um pouco para trás com as palavras finais, definitivamente Henri não sabia fazer esse papel, passou as mãos nos cabelos e os jogou com certo charme para trás. Pensou um pouco sobre como deveria responder aquilo, já que havia muito mais desabafo ali do que realmente uma desculpa para não sair daquele momento reflexivo. “Sério… pensar deveria ser a última coisa que você precisa fazer agora, não acha? Vai ficar se martirizando por todas essas coisas ou você vai fazer alguma coisa para se distrair disso?!” Falou meio brusco, ainda que não tenha mais se aproximado dele, já que ele não tinha permitido. “Vamos nas piscinas então, mergulhar um pouco e pensar em outras coisas, falar sobre qualquer porcaria ou até mesmo falar sobre tudo isso… só não vem com esse papo furado e extremamente dramático de que você não é uma boa companhia, porque eu também tenho os meus dramas e estou aqui me oferecendo para você fugir dos seus…”
O olhar recaiu sobre a lâmina adornada pelas várias dobras ao metal. Misterioso… A palavra ricocheteia em sua mente enquanto tenta entender se os dizeres haviam sido um elogio ou mau agouro. Devolveu o olhar para Henri como quem não sabia o que dizer, ou responder o comentário já que nunca havia se visto com um homem misterioso. Entretanto, felizmente, o rapaz prosseguiu. Não que houvesse algum mal em sua proposta, afinal Henri é apenas um adolescente sedento por quebrar regras e ir contra sistemas, mas a proposta tem um peso diferente aos ouvidos de Maekar. O continuava ouvindo ao passo que descia incansavelmente a pedra de afiar sobre a lâmina, fazendo sua canção metálica pairar sobre o ar e então voltou a atenção para ele, mas foi interrompido pela aproximação abrupta que o pegou de surpresa. Com o olhar de Maekar o chão aos pés de Henri se moveu o levando a se afastar para onde estava anteriormente.- O mais próximo que te permito a chegar é essa distância. - Sorriu sem humor. - Olha, Henri, eu entendo o seu convite, mas… Acabei de voltar de uma suspensão justamente por ter quebrado regras. Minha mãe sofreu com isso, meu dragão sofreu com isso e eu sinto a fraqueza dele. Fui afastado do Esquadrão por motivo nenhum, e talvez Gothel só esteja esperando um deslize apenas pra poder me expulsar com tudo o que está acontecendo em relação ao meu pai, então, sinto muito por recusar o seu convite. - Seu tom era suave, embora tivesse um leve desabafo emaranhado por entre as palavras. - Agradeço de coração, mas não tenho sido a melhor companhia para se ter por perto. Além do mais, gosto de afiar… Me ajuda a pensar.
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“Tendes semeado muito e recolhido pouco; comeis, mas não chega para fartar-vos; bebeis, mas não dá para saciar-vos; vesti-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o para pô-lo num saquitel furado. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai o vosso passado. Subi ao monte, trazei madeira e edificai a casa; dela me agradarei e serei glorificado, diz o Senhor” (Ageu 1.6-8). O que você irá colher no futuro é resultado do que está plantando agora! Você pode não ter o que colher no futuro porque está rejeitando a semeadura hoje. Não durma na hora da colheita. “O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha” (Pv 10.5). Chega de dormir na hora da colheita. Quando buscamos o Reino de Deus em primeiro lugar, as outras coisas nos serão acrescentadas (Mt 6.33). Essa é a Palavra de Deus, e ela é a verdade. A bênção de Deus sempre será liberada no lugar onde Deus escolheu para colocar Seu nome (1Rs 8.27-30). Qual é o lugar que Deus escolheu para colocar o Seu nome? “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra”. 2 Timóteo 3:16-17. A Bíblia é a Palavra de Deus manifesta. A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho”. Salmos 119:105. Quando você priorizar a Palavra de Deus, aquilo que você perdeu não será maior do que aquilo que você receberá. Quando temos compromisso com a Palavra de Deus, somos supridos - “E o meu Deus, segundo a sua riqueza e glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”. (Fp 4.19). Deus nos dá graciosamente ou de graça todas as coisas. Quando recebemos a Cristo, recebemos todas as coisas que ele conquistou. Continua nos comentários..👇🏻👇🏻 - - #boanoite #palavradedeus #bibliadiaria #deusébom #jesus #maravilhosagraca #salvacao #sabedoria #espiritosanto #jovemsabia #devocional #milagre #jesusteama #versiculo #reinodedeus #pensenisso #ministeriofaladeus https://www.instagram.com/p/CoYCgrMvQ24/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Harry Potter e a Pedra Filosofal
–Podemos comprar tudo isso em Londres? — perguntou-se Harry em voz alta.
— Se você souber aonde ir — respondeu Hagrid.
Harry nunca estivera em Londres antes, Hagrid, embora parecesse saber aonde ia, obviamente não estava acostumado a chegar lá pelos meios comuns. Ficou entalado na roleta do metrô e queixou-se em voz alta que os assentos eram demasiado pequenos e os trens demasiado lentos.
— Não sei como os trouxas conseguem se arranjar sem mágica — disse, quando subiam uma escada rolante gasta que levava a uma rua movimentada com saídas dos dois lados.
Hagrid era tão grande que abria caminho pela multidão sem esforço, Harry só precisava segui-lo de perto. Passaram por livrarias e lojas de musica, lanchonetes e cinemas, mas nenhuma loja parecia vender varinhas mágicas. Aquela era apenas uma rua comum cheia de gente comum. Seria realmente possível que houvesse montes de ouro dos bruxos enterrados quilômetros abaixo dali? Haveria realmente lojas que vendessem livros de feitiços e vassouras? Não seria talvez uma grande peça que os Dursley tinham pregado? Se Harry não soubesse que os Dursley não tinham senso de humor, poderia ter tirado uma dessas conclusões, mas, por alguma razão, embora tudo que Hagrid tivesse dito até ali fosse inacreditável, Harry não podia deixar de confiar nele.
— É aqui — disse Hagrid parando. — O Caldeirão Furado. É um lugar famoso.
Era um barzinho sujo. Se Hagrid não o tivesse apontado, Harry nem teria reparado que existia. As pessoas que passavam apressadas nem olhavam para aquele lado. Os olhos delas corriam da grande livraria a um lado a loja de discos no outro como se nem conseguissem ver O Caldeirão Furado. Na verdade Harry teve a sensação muito estranha de que somente ele e Hagrid eram capazes de vê-lo. Antes que pudesse comentar isto, Hagrid o empurrou para dentro.
Para um lugar famoso, o Caldeirão era muito escuro e miserável. Havia umas velhas sentadas a um canto, bebendo pequenos cálices de xerez. Uma delas fumava um longo cachimbo.
Um homenzinho de cartola conversava com o velho garçom do bar, que era bem careca e parecia uma noz viscosa. O zunzum das conversas parou quando eles entraram. Todos pareciam conhecer Hagrid, acenaram e sorriram para ele, e o garçom apanhou um copo, perguntando:
— O de sempre, Hagrid?
— Não posso, Tom, estou a serviço de Hogwarts — disse Hagrid, dando uma palmada com a manzorra no ombro de Harry, o que fez joelhos do garoto dobrarem.
— Meu Deus — exclamou o garçom, fitando Harry. — É... Será possível?
O Caldeirão Furado repentinamente parou e fez-se um silêncio total.
— Valha-me Deus — murmurou o velho garçom. — Harry Potter... Que honra.
E saiu correndo de trás do balcão, precipitou-se para Harry e agarrou suas mãos, as lágrimas nos olhos.
— Seja bem-vindo, Sr. Potter, seja bem-vindo.
Harry não sabia o que dizer. Todos tinham os olhos nele. A velha com o cachimbo puxava o fumo sem se dar conta de que o cachimbo apagara.
Hagrid sorria radiante.
Logo houve um grande arrastar de cadeiras e no momento seguinte Harry se viu apertando as mãos de todos no Caldeirão Furado.
— Dóris Crockford, Sr. Potter não acredito que finalmente posso conhecê-lo.
— Estou tão orgulhosa, Sr. Potter, tão orgulhosa.
— Sempre quis apertar sua mão estou nas nuvens. Encantado, Sr. Potter, nem sei lhe dizer o quanto, Diggle é o meu nome, Dédalo Diggle.
— Já o vi senhor antes! — disse Harry, e a cartola de Diggle caiu de tanta excitação. — O senhor se curvou para mim uma vez numa loja.
— Ele se lembra! — exclamou Dédalo Diggle, olhando todos à volta.
— Vocês ouviram isso? Ele se lembra de mim!
Harry apertou muitas mãos. Dóris Crockford não parava de voltar para um novo aperto.
Um rapaz pálido adiantou-se, muito nervoso. Um olho trêmulo.
— Professor Quirrell! — disse Hagrid. — Harry, o Professor Quirrell vai ser um dos seus professores em Hogwarts.
— P... P... Potter. — gaguejou o Professor Quirrell, apertando a mão de Harry — N... N... Nem sei o que d... D... Dizer que p... P... P... Prazer enorme é c... C... Conhecê-lo.
— Que tipo de mágica o senhor ensina, Professor Quirrell?
— D... Defesa c... C... Contra as a... Artes das t... Trevas — murmurou o Professor Quirrell, como se preferisse não pensar no assunto. — não que você p... P... Precise, hein, Potter? — Ele riu nervoso. – V... Você veio c...
Comprar o material, suponho? Tenho que c... Comprar um livro n... Novo sobre vampiros — Parecia aterrorizado só de pensar.
Mas os outros não queriam deixar o Professor Quirrell ficar com Harry só para ele. Levou bem uns dez minutos para o menino se livrar de todos.
Finalmente, Hagrid conseguiu se fazer ouvir naquela balbúrdia.
— Precisamos nos apressar. Temos muitas compras a fazer. Vamos, Harry.
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NÓS AMAMOS-NOS, IMPLICANTES OU DOCES COMO TORTA DE CEREJA
Morgana estava a beira de um colapso moral e ético da civilidade: a baba quase pingava do canto da boca enquanto o tédio se apoderava de seu ser. Apesar de estar matriculada nas aulas de inglês avançado por vontade própria — além de gostar do idioma e de aprendê-lo, era agradável ir às aulas apreciar a beleza do professor que todos da turma concordavam assemelhar-se demasiadamente com Jesus Cristo, faltava-lhe apenas tornar as águas dos bebedouros vinho —, naquela tarde a temática da “aula” não era das mais interessante: dia de São Valentim, ou para bom aluno metido a fluente, Valentine’s Day.
Era muito papo furado, lenga-lenga, quase banal para alguém com histórico de atleta idiomático. O que realmente representavam todas aquelas bandeirinhas em forma de coração, aquele monte de papel laminado vermelho cortado em formato de letras para estampar a parede da escola de inglês, as cestas de bombom Sonho de Valsa e os ares de cupido e amor senão meramente hipocrisia coletiva.
Quem dali realmente cultiva todo esse amor e chamego nos outros trezentos e sessenta e quatro ou cinco dias do ano de certo era no mínimo carente ou ainda achava que contos de fadas aconteciam nos países nórdicos durante a primavera. Uma comemoração tão excessivamente capitalista que os corações facilmente poderiam virar cifrões.
Depois de recolher a saliva que escapava pelo canto da boca de volta para dentro desta e ter a aula encerrada, puxou a mochila pela alça e desceu as escadas numa atuação péssima de que toda aquela decoração estava ali todos os dias, não havia nada de gritante em todo o vermelho e rosa que tomava conta das paredes nem naquilo que aguardava no final do corredor.
Contraiu os lábios, colou-os o máximo que pode, segurando a gargalhada profunda que apertava-lhe os pulmões, sendo obrigada a cobrir a boca com uma das mãos. Chegando mais perto recebeu do motivo da graça uma revirada de olhos, a perfeita definição do deboche; na leitura de seus lábios era quase audível o “você é insuportável, garota”, simultaneamente sendo dito por seus olhos amêndoa-verde-dourado-mel.
Era compreensível e aceitável sua vontade de rir: Arthur estava na porta da escola trajado nada mais, nada menos, do que de cupido. A mente de Morgana viajou até os confins do “debaixo desse lençol você tá de sunguinha?” até “queria uma flechada desse cupido, mas não direi com qual flecha”. Contentou-se com apreciar a pobre alma paga para estar seminua e usando asinhas entregando bombons aos que passavam e, sendo sua tão esperada e emocionante vez de receber o “carinho” — como diziam os funcionários —, estendeu a mão e foi agraciada por um sorriso extremamente simpático do cupido, que faltou cuspir o bombom nela. As bochechas salientaram a força feita para sorrir sem mostrar qualquer sinal de dentes.
Continuando seu caminho para fora do ambiente escolar, atravessou a porta de vidro e cumprimentou os conhecidos que estavam do lado de fora aguardando alguém naquele dia cheio de fofura e calor humano.
Já estando na calçada, razoavelmente distante da porta, abriu a mão que supostamente carregada o bombom entregue com a força do ódio e do ranço. Sorriu. A embalagem rosa-metálico estava vazia e amassada.
[…]
— Zeus me perdoe, mas aquele cupido eu pegava e nem precisava me flechar, queridinho.
— Ridícula — disse entre as voltas do chocolate dentro de sua boca, mastigando o último bombom que restava. — Mas que merda, eu esqueci de tirar isso, ‘tô andando assim na rua faz quase meia hora e você não fala nada?
— Achei uma graça, nova fantasia sexual, preferi me manter em silêncio — seu rosto se contorcia em risada assistindo o namorado tentar tirar as asas.
— Eu guardei um pra você caso tenha pensado que eu me tornei um ogro sem coração comedor de bombons — tirou o doce da mochila depois de enterrar as penas dentro da mesma.
— Muito cavalheiro da sua parte, meu senhor.
— Disponha, rainha.
— E o que faremos hoje nesse incrível dia de amor, corações, paixonites, filmes melosos e capitalismo exponencial? — disse já parada na calçada, aguardando o semáforo de pedestres abrir.
— O que fazemos todos os dias, Pink — riram juntos —, tentar dominar o mundo.
— Naturalmente, Cérebro, vamos comprar todos os chocolates da cidade e impedir a felicidade dos casais até que eles caiam aos nossos pés implorando por um símbolo de devoção amorosa.
A pergunta de Morgana, na verdade, foi retórica — e ambos sabiam disso. Não existia um significado maior em ursos de pelúcia, buquês, caixas de bombom e cartões naquele quatorze de fevereiro do que em qualquer outro dia. Caminharam juntos para a casa de Arthur, estouraram uma panela cheia de milhos de pipoca, estenderam as cobertas sobre o sofá, acomodaram todas as almofadas possíveis e abriram o Netflix em mais um episódio de Brooklyn 99 até começarem a discutir sobre seus personagens favoritos mais uma vez e iniciarem uma guerra de pipocas, enchendo a casa de mini-nuvens-salgadas.
O amor não era um dia no calendário. Valentine’s Day não era sobre chocolate e gastar em presentes. Tudo que a maioria das pessoas lembrava e tentava demonstrar naquele dia economicamente criado era o que deveria ser expresso todo dia, sempre que possível. Ganhar uma pelúcia não tornaria alguém mais amado e eles sabiam disso. Ninguém deveria esperar o dia do aniversário para comer o bolo se ele está ali, na frente, prontinho para ser devorado. Seu amor estava nas guerras de pipoca, nas discussões sobre quem vai lavar a louça e no companheirismo — seja na espera do pronto socorro depois de uma madrugada vomitando de tanto beber ou no suor escorrendo nas costas no ápice da combustão das faíscas.
O cupido poderia comer todos os bombons na porta da escola, chorando pelo aperto da sunga; poderia revirar os olhos e fingir achá-la insuportável. A verdade dos fatos morava muito mais fundo, muito além da lata de lixo transbordando de embalagens vazias.
Ela morava detrás dos olhos amêndoa-verde-dourado-mel, das folhas de Fraxinus excelsior; no fundo do mar, no imenso dos azuis-verdes-mistos-de-amarelo. Era uma verdade intergaláctica, viva entre as estrelas irmãs de Aldebaran, conhecida desde a Idade do Bronze.
Causando conturbados sentimentos e desejos ao espírito humano, entre as estrelas menos brilhantes ao lado de Beta Cancri, mas sempre presentes, invisíveis a olho nu como o próprio amor.
[…]
Uma pausa no episódio de Brooklyn 99 para a pergunta incalável na mente de Arthur:
— De que flecha você ‘tava falando, Morgana?
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03/01/2020 - 02:55 (minha/sua/nossa indiferença)
Bom diatardenoite. Não faço a menor ideia de qual horário tu vai ler isso, e muito menos se vai um dia ler de fato. Com teus horários meio aleatórios e tua falta de vontade em dar atenção às minhas besteiras.
Mas lê. Que adiante tudo vai fazer sentido. Ou vai fazer menos sentido ainda, ou talvez nunca faça. Considere uma aposta.
Ou não lê e faz o que tu sempre fez: nada. Ou tanto faz, nesse texto tu é mero coadjuvante. Aprendi que você não merece posição de destaque na minha vida e nos meus sentimentos. Me sinto mais leve digitando esse texto e deixando ele intocado no meu simbólico caderno velho e surrado.
Mas se ler, talvez te renda algumas boas risadas... Pelo texto estar legal ou simplesmente por deboche, a origem não afeta o fim e te fazer sorrir por um fim foi algo que eu almejei muito, então que se faça agora.
Talvez você saiba que eu dei um jeito de apagar meus textos do Tumblr antigo e demais redes sociais, talvez saiba, mas eu duvido. Às vezes eu posto num Tumblr privado que ninguém conhecido tem, há coisa demais lá, pedaços da minha alma. Talvez você se pergunte o motivo disso, mas como não sei, então não vou responder, só quero que tu saiba que isso tem me deixado feliz, e agora eu não escrevo mais pra ninguém personificado como você e não crio conspirações onde você talvez esteja lendo por ter achado a conta, o que consequentemente tem me deixado menos maluca, só que você também não deve se importar com isso então vou ficar por aqui.
Sendo essa desajustada que eu sou, eu fico me prendendo de forma consciente a qualquer besteira que tente explicar minha confusão, tipo dizer que eu sou "ISTP" ou a mais barata interpretação de sonhos que faria Freud se revirar no túmulo com força suficiente pra ligar um gerador e alimentar um bairro inteiro. Enfim, eu fico atenta ao meu "sexto sentido" e esses dias me peguei comentando como a Terra é uma bolinha de água e lama (ou disquinho, segundo terraplanistas) pequeno demais e que as coisas e pessoas vão e voltam muito rápido tanto no sentido material quanto no subjetivo. A realidade aqui voa e tudo tá em transmutação constante, ressignificando a si mesma... Fato é que eu sonhei com você uns dias antes e isso me fez pensar durante dias a fio, talvez você não entenda minha obsessão pelos meus sonhos, mas eu consegui compreender que não conseguia te deixar ir por birra, não mais por amor. Será que não é egoísmo demais sentir toda a raiva que eu tenho sentido de você? Mesmo que eu não estivesse mais sendo diretamente magoada pelas suas escolhas. Eu não conseguia te deixar ir.
Definitivamente meu núcleo denso me faz ter gravidade proporcional, e as coisas vão e voltam sejam para (habi) (orbi) tarem, pra me torturar ou para, por fim, findarem.
Embora meus sentimentos por você ainda sejam uma confusão instável que eu ignoro por estarem em estado de letargia permanente. Acho que ainda são um misto de mágoa, raiva e gratidão. Não te amo mais faz tempo. Eu me mantive no após, em estado contemplativo, acreditando que a gente deveria ter conversado mais, ou pelo menos direito da última vez, porque o sentimento de parcialmente é que me faz sentir a necessidade de falar contigo novamente. Até que eu entendi que o fato de que as coisas poderiam ter sido diferentes não significa que elas poderiam ter sido melhores.
Só que algumas coisas só poderiam ser faladas ao vivo, math, mas nunca serão. Porquê essas palavras já me escaparam há tempo demais e se perderam de seus próprios significados e propósitos. E nem nada próximo disso, dadas as circunstâncias dos envolvidos e que sempre te incomodaram, fora que essa deve ser estratosfericamente longe a última das suas prioridades, principalmente pela forma como você deixou claro o desejo de que tudo isso simplesmente acabasse. Mas, se daqui alguns meses, você sentir vontade de desligar os aparelhos ou usar um desfribilador, sabe onde me achar.
Essa conversa nem é só pra me dar paz, porquê pra isso esse texto serve pra tapar 90% do buraco mas ele também serve pra eu parar de te odiar e finalmente me dar o luxo de sentir um belíssimo monte de nada por você, e assim nossa falta de reciprocidade (tanto em matéria de amor quanto de ódio) vai ser recíproca. Eu nem sei quantas vezes você bateu o dedinho pelas quinas da vida, deixou o celular cair, teve um guarda-chuva arruinado pela chuva ou perdeu o ônibus. Talvez algumas dessas coisas não tenham sido mera obra do acaso. Talvez tudo isso tenha sido o mais puro e refinado ódio condensado à vácuo que eu tenho cultivado por você aqui no cantinho pra economizar espaço, paulatinamente me conduzindo a te desejar o pior entre o céu e o último círculo do inferno dantesco, e acredite que agora eu estou sendo totalmente clara sobre como você fez eu me sentir nos últimos minutos do filme de drama que a nossa correspondência veio a se tornar mas que de agora em diante só as forças arbitrárias da aleatoriedade cósmico-kármica universal ajam a favor das suas topadas matinais e azares diários.
Aliás, eu te disse sobre como você me fez sentir patética? Eu não sei se nossa relação se transformou numa sucessão de desencontros e mal-entendidos ou se você simplesmente esteve me enganando o tempo todo e aí realmente cansou. Sabia que eu realmente chorei todas as últimas vezes que tentei manter algum diálogo contigo? Naquele dia depois do ano novo eu realmente precisava conversar com alguém e queria só um pouquinho de empatia, mas tu me escurraçou como provavelmente não faria nem com um doguinho. Eu estava morrendo por dentro aos pouquinhos, e acredito que tenha morrido mesmo porque não me reconheço mais nos textos antigos que te escrevi e a cada vez que eu escrevia pra me aliviar ou refletir sobre como nada ia melhorar... E chegou num ponto onde eu só conseguia pensar friamente.
Acho que pensei tão friamente que me confundi com você.
Eu percebi que NUNCA te tive nem como amigo, no fundo você sabia que eu estava em suas mãos e sempre esteve ciente de que mesmo que eu tentasse me afastar, acabaria voltando com o peito apertado, doendo de saudade. E rastejaria pela tua atenção porque era inconcebível pra mim uma realidade onde eu não teria tuas mensagens pra me proporcionar a sensação de familiaridade. Eu ainda não sei porque me sentia tão acolhida com você, no fim das contas, os únicos créditos a isso são a sua atuação digna de Tony Awards (Oscar é muito clichê).
E não, eu não estou dizendo que você não sentia nada por mim. Nós dois sabemos bem que você se apaixonou, mas não foi por mim: foi pela minha pele alva, seios fartos e cabelo cobre e rebelde. Foi por esse estilo de vida pseudoniilista e a síndrome de manic pixie dream girl. E nesse ponto eu assumo totalmente minha parcela de culpa: eu nunca quis que você conhecesse outra dimensão de mim até que fosse tarde demais pra ti conseguir gostar daquilo também... No fim das contas eu preferi me adaptar a tua dieta de migalhas emocionais, com seu meio sentimento e falta de interesse num ser humano real. Eu me fiz fácil, simples e unidimensional porque achei que você jamais gostaria da Júlia. Mas aí, a Júlia começou a sentir necessidade de ser gostada por você, porque ela realmente amava o math. Eu cheguei no ponto de finalmente conseguir ver que isso não era um amor real, que era unilateral e era só eu gritando sozinha pra um abismo e torcendo pro eco voltando ser afeto. Era só eu sedenta por me preencher por algo... Eu te amei quando te conheci. Eu te amei quando você se foi, e eu precisava continuar te amando pra ter algo pra usar como espantalho, um tipo de tótem pra comprovar que tinha um motivo pra melhorar e me alegrar, um bote de esperanças pra me apoiar durante o naufrágio de um relacionamento fadado ao fracasso. De certa forma me ajudou, até piorar tudo de vez. Eu me acostumei a viver num mundo imaginário e hipotético, você se apegou a um balão furado em forma de ser humano, eu me acostumei a performar uma versão pequena de mim.
E quando você se foi, eu resolvi mergulhar fundo em mim, pra ter noção do quão profundo aquela imersão poderia ser, pra ver quem era aquela garota que nem eu conseguia amar, porquê ela tinha aquela necessidade e como eu poderia supri-la. E eu consegui ver a dimensão e o absurdo em deixar de ser o meu todo porque você gostava do meu meio, eu consegui ver que lá no fundo existia um brilho avermelhado, mas não era fúria.
Era simplesmente a minha essência que você nunca conseguiu gostar. Só que eu sim, math, eu consegui abraçar e nunca mais soltar e eu consegui aprender que essa é a minha melhor parte, a parte que até eu tenho dificuldade em gostar, a parte que não se importa se deve algo a alguém e simplesmente é o que é. Que transborda autenticidade, tem seu lado triste, claro. É como um cão que apanhou do dono, e é esse medo agressivo que vai te impedir de se aproximar de mim de novo, e de que nós caiamos naquel mesmo ciclo vicioso.
Minha essência renegada te afasta e talvez te enoje, e é assim que tu me fará o favor mais lindo de todos: tua ausência permitiu que eu me afogasse no meu próprio oceano, de forma que não tinha mais como me afogar nas minhas próprias súplicas por você. Eu me salvei de ti, ironicamente, graças a você. Agora você assiste isso da sua canoa na superfície do meu cabelo ruivo, já que sempre foi o que prendeu tua atenção, espero que você reme até a praia e deixe pra trás a vontade de voltar a nadar nesse litoral.
Naquele dia eu chorei te mandando mensagem no ônibus, falando como tava me sentindo sufocada e morrendo, supliquei tua ajuda, e tudo que você fez foi desdenhar e pedir que eu fosse embora, como se espirra inseticida num bicho peçonhento, eu vejo agora que não posso mais voltar pra superfície nem pra respirar, e que as ondas do meu mar teriam que ser fortes o suficiente pra te amendrontar o suficiente pra nunca mais entrar (isso justifica o texto? Talvez)
E nesse momento eu consigo te agradecer, por causa momento que você me matou um pouco, me assistiu morrer e por cada um que você deixou de morrer um pouquinho por mim. Por casa momento que você me deixou imersa na sua lagoinha emocional, que me ajudou a ver o quanto ela era rasa pra mim, nadar no meu próprio mar era mais emocionante e recompensador, as águas quentes daqui eram um abraço morno e não um tapa gelado. Era pouco demais ser teu refúgio secreto, eu só queria o direito de ser tratada como um ser humano.
Hoje em dia, finalmente morta por dentro, esse cadáver se arrasta por aí e é quase uma zumbi totalmente recuperada (mas com sequelas).
Ah, uma novidade que você talvez queira saber, é que quem eu sou, não está mais reprimida no fundo de mim, acuada pelo medo da impressão alheia. Fiz questão de deixar ela num farol, bem a mostra, pra evitar que qualquer um passe por mim sem notá-la, tornando tudo claro e me trazendo de volta pra mim mesma, sempre. Independente de quão longe eu vá por qualquer um.
E eu só consegui fazer isso porquê deixei ela tempo demais no escuro do teu meio-sentimento.
Aliás, obrigada também pelas madrugadas perdidas com alguém que nunca existiu por um sentimento que era menos real ainda; você inevitavelmente sempre vai ser o melhor muso inspirador que eu poderia ter para escrever minhas crônicas tristes. Nesse tempo que a gente não se falou eu tenho buscado mais background em filme francês cult triste dos anos 60, músicas da Beirut e algumas garrafas de vinho. Eu repeti em loop, por várias e várias noites, o mesmo filme na tentativa de me distrair da espera pelas suas mensagens. Até que em determinado momento, os filmes alternaram, e eu não esperei mais nada de/por ti.
Por mais que eu não fosse dispensar conversar contigo ou com qualquer um sobre algumas cenas de "Christiane F"
Você deve ter percebido pelo andar do texto, que apesar de estar aprendendo a me amar, eu ainda sou a mesma vaca sarcástica de sempre, a mesma que você conheceu, e isso é um ponto.
Eu não encanto nem causo pena, eu nunca vou ser o tipo de garota que arrancaria um "own" de alguém, e você provavelmente sabe disso. Eu não sou doce e creio que de agora em diante serei menos ainda. Então vou me autointitular "agridoce" aquele gosto meio amargo e meio doce que incomoda um pouco o paladar.
Alguém por aí provavelmente aprecia muito, talvez eu encontre essa pessoa. Talvez não.
E no fim das contas, qualquer uma das opções é "tudo bem" porque eu gosto.
Tudo bem.
Da nãomaisua, Jules.
#poesia#desabafo#relacionamento#finais#textoscrueisdemais#escrita#crônicas#o fim em doses homeopáticas
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Não há tratamento precoce, há é tratamento precoce!
“Tratamento precoce” é aquele curandeirismo inventado pelo Energúmeno e Genocida da República, Jair Bolsonazi, q nada mais é q um coquetel de remédios q incluem remédio pra lúpus + remédio pra verme - este último curiosamente também usado pra vermifugar gado, o q tem tudo a ver com o estilo ruminante dos seguidores do presidoido.
Governo Federal Bolsonarista ficou fazendo propaganda do curandeirismo do "tratamento precoce" o ano inteiro de 2020. A todo momento o presidoido Capitão Cloroquina ficou insistindo e batendo na mesma tecla da cloroquina, inclusive em lives cujo vídeos estão aí na internet pra todo mundo ver, naquele estilo de repetir a mesma mentira mil vezes pra ver se cola como verdade. E o povo de mente fraca ficou comprando e se enfiando cloroquina adoidado no rabo, causando o encarecimento do medicamento e forçando portadores de lúpos - eses sim tem q tomar cloroquina pra não morrerem - a gastar mais de cem reais pra comprar o mesmo. Detalhe: enquanto os robôs bolsopatas vomitam nas redes sociais mentindo q o medicamento seria “baratinho”, pra ver a falta de limites dessa “gente” em mentir na maior cara-de-pau!
Daí chegou 2021, e os patetas de Manaus/Amazonas q enfiaram cloroquina no rabo se surpreenderam q desenvolveram covid mesmo assim! Baixaram nos hospitais de Manaus, um monte ao mesmo tempo, e acabou q não havia cilindros de oxigênio pra todo mundo. Resultado: bateram as botas!
Moral da História: cloroquina não salvou ninguém!
Mas como o Bananil é o país da teimosia, lá veio a cara de pau do Bolsonazi insistir q os amazonenses morreram por falta de cloroquina! Ou seja, mesmo o povo enfiando cloroquina no rabo, o Capitão Coronga diz q não enfiaram! Ou q não enfiaram o suficiente. É sempre uma retórica diferente, uma atrás da outra, de quem não assume estar errado. E no final das contas o Energúmeno da República tá lá rindo da cara dos mortos, e satisfeito na sua especialidade em matar (principalmente os mente fraca q caíram no papo furado dele).
Mais do q isso: coloca a culpa da pessoa q morre de covid, não na falta de isolamento social e uso de máscara cujo o presidoido torceu contra até o fim, e sim porque a pessoa não aceitou o coquetel curandeirista dele. Além de jogar a culpa em quem não segue suas ordens de maluco com Síndrome de Reizinho, cria um truque psicológico do sentimento de culpa, do tipo “se tivesse tomado cloroquina, não teria morrido”. Tal truque psicológico, aliás, tipicamente usado por pastores evangélicos, ao dizerem q se tal pessoa morreu de câncer é por culpa dela, de não ter dado tal valor de dízimo pra igreja.
Pessoas morreram por falta de oxigênio. Pessoas precisaram de oxigênio, não de cloroquina. Falar em cloroquina não só é desviar do assunto, é também omitir socorro se fazendo de retardado. Ninguém quando tá precisando apagar um incêndio traz um saco de pipoca como solução. Qualquer um q faça tal maluquice é constatado como insano mental. Mas no Bananil de 2021, por incrível q pareça, nenhuma instituição tem culhão pra internar o Maluco da República por insanidade mental. Acima da vida das pessoas está manter o Ministro Caco Antibes da Economia, com seu crescimento em “V” de vigarice.
Alguém fingiu mexer o traseiro gordo e dizem q vai haver processo investigando a omissão do Governo Federal Bolsonarista em negar oxigênio e dar cloroquina no lugar. Daí a desculpa do Ministro Pançuello foi negar q tenha falado no curandeirismo. Sim, tem provas, tem vídeo de live mostrando q o ministro milico tá mentindo na maior cara-de-pau, q ficou enchendo o saco com porra de “tratamento precoce”, mas parece q não adianta desmascarar o mentiroso, porque ele não vai arregar na mentira, porque sabe q não vai ser cassado, q ninguém vai derrubar Bozo por causa disso. Derrubam só se ele fosse do PT. Mentir tá de boa. Matar pobre, mais ainda!
Ah, também fizeram o truque retórico de dizer q ah, não é “tratamento precoce”, é “atendimento precoce”, como se isso mudasse o q foi dito lá atrás. De novo, as provas, os vídeos das lives provam q falaram a palavra TRATAMENTO, e não “atendimento”. Pior: mudar a palavra não muda em nada o resto, continua sendo a mesma propaganda pra enfiar os mesmos remédios no rabo do povo. Muda só no cérebro lobotomizado do bolsopata, porque esse mente até pra si mesmo, mente pra própria sombra.
Daí logo depois de negar q falou em “tratamento precoce”, o q fazem? Falam em “tratamento precoce” de novo! Sim, na maior cara-de-pau! Sim, porque ninguém vai fazer nada!
Criaram o aplicativo TratCov, q faz justamente receitar o “tratamento precoce”, o coquetel curandeirista de cloroquina+ivermectina. O aplicativo é descaradamente programado a receitar o coquetel curandeirista pra tudo, tudo mesmo: náusea, diarréia, ressaca, unha encravada. Cloroquina virou um “cura-tudo”, a dipirona ou o chá de limão com alho da realidade paralela do bolsonarismo. E sim, tem IDIOTAS q acreditam nisso! Pior: esses idiotas tem título de eleitor!
E o Quartel Ministério Militar da Saúde, pra fingir aquela seriedade, fala q o aplicativo obedece “rigorosos critérios clínicos”. Sabemos o q é esse “rigoroso critério clínico”: se chama robô! Sim, amazonenses está sendo consultado por um robô, e não se revoltam! E dizer q só médico utilizaria tal aplicativo, não deixa de ser rir da cara do povo, já q tal médico em vez de estar utilizando seu estudo na universidade, está usando um ROBÔ como fonte. Próximo passo do bolsonarismo será acabar com as universidades de medicina, e criar decreto só vendendo cloroquina nas farmácias (tá duvidando?).
O bolsonarismo é cara-de-pau. Faz propaganda de “tratamento precoce” e depois tem a audácia de mentir q não fez, pra em seguida fazer propaganda de “tratamento precoce” de novo, como se a gente batesse com o sorvete na testa e não estivéssemos percebendo a cara-de-pau dessa gente, duvidando da nossa capacidade cognitiva de perceber o truque retórico, roçando ao bipolarismo. Na verdade, duvidam é da capacidade cognitiva das instituições, do presidente da Câmara Nhônho q continuará sentado na coleção de pedidos de impeachment, dos ministros do STF q não votarão na cassação da chapa. No máximo só redação de notinha de repúdio no twitter, pra fingir q estariam fazendo alguma coisa. Tirar o Capitão Cloroquina q é bom, nada! Pra quê tirar, né? Crescimento em “V” de vigarice, é palavra do Paulo Jegues, logo tá certo! Kkkkkkkkk...
Já sabemos qual é a única solução, né?
#tratamento precoce#bolsonaro#eduardo pazuello#cloroquina#ivermectina#bolsonarismo#ministério da saúde#manaus#amazonas#coronavirus#covid
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Not a Child || Lyanna & open
Lyanna chutou um monte de neve enquanto andava pela estrada movimentada, sem pressa de voltar ao Caldeirão Furado, o Flu público mais próximo. Ela não deveria voltar ao trabalho por mais uma hora, tendo seu compromisso concluído muito mais rapidamente do que ela esperava, e era tentador apenas passear por Londres trouxa até então. Ela continuou se movendo na direção da Trafalgar Square, no entanto, e ela ... ela não estava pronta para chegar perto dela.
Ela suspirou enquanto se virava na direção do pub bruxo. Talvez ela passasse o dia inteiro no Beco Diagonal; ela não tomava sorvete há muito tempo, certamente a Fortescue's poderia ter alguns no auge do inverno. Ela torceu o nariz; esperando que eles estivessem abertos, porque agora que ela pensava nisso, ela realmente queria um sundae.
O doce no etanto a fazia se lembrar de sua mãe. Não pense nisso , ela repreendeu a si mesma enquanto caminhava ora dentro, ora fora das multidões. Doía pensar e qual era o sentido de sentir dor? Não ajudou, não conseguia nada.
Ela dobrou uma esquina e entrou em uma rua lateral menos movimentada. Subindo no meio-fio, ela esticou um braço para equilibrar-se e caminhou ao longo da borda, como se fosse uma corda bamba ou uma trave de equilíbrio, e ela estivesse nas aulas de ginástica novamente. Olhando para cima, ela viu uma família de turistas loiros olhando-a estranhamente, e ela não conseguia parar a risadinha que escapou de seus lábios, enquanto voltava para a parte principal da calçada. Então, ela começou a se certificar de não pisar nas linhas da calçada de pedra, pulando cuidadosamente sobre as rachaduras irregulares e os contornos de tijolos mais suaves.
Qualquer coisa servia como uma distração.
Seu olhar estava totalmente focado no chão, ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Ele veio com um choque quando ela bateu direto para alguém, com força suficiente para que ela quase cai-se e se machucasse levemente.
"Merda", Lyanna murmurou enquanto se endireitava. Sua bolsa escorregou do ombro com o impacto, e ela se abaixou para pegá-la. ‘’Desculpe, desculpe! Eu não estava olhando para onde estava indo!”
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EU NÃO TENHO MAIS PACIÊNCIA PARA RELACIONAMENTOS
Depois de 20 e tantos anos de vivência e uns poucos anos de interações com seres humanos em relacionamentos, cheguei à conclusão de que prefiro cachorros. Não, não é nenhum caso de zoofilia ou alguma intenção afetiva de manter relações com animais domésticos, calma lá. É só a constatação de que pessoas podem ser exaustivas em certos pontos da vida.
“Não sei se quero”, “não sei se posso”, “não sei se hoje dá”, “gosto de você e também gosto dele”, “é que tem meu ex na jogada”, “você se importa de não contar pra ninguém da gente”, “eu vou te apresentar como meu amigo”, “eu não sei o que eu sinto por você”, “vamos continuar levando e ver onde dá”, “ele é só um amigo que eu pego de vez em quando”, “não sei se tô preparado pra um relacionamento sério, sabe?” e por aí vai. São tantas e tantas frases que desgastam durante as fases de conquista e começo de relacionamento que dificilmente se engrena em algo. Além das pessoas interessantes, a busca também é por pessoas descomplicadas e coerentes.
Veja bem, hoje em dia a gente trabalha, estuda, faz o corre pra pagar as contas, tem que manter a vida mais saudável, marca médicos sem a ajuda dos pais, tem que dar conta da casa, tem que cozinhar, tem que fazer um monte de coisas em prol do próprio bem estar. Inserir outra pessoa no meio dessa vida mais complexa não é tão fácil quanto era na época da faculdade ou do colégio. Não é só gostar de alguém e pronto. Tem muita coisa em jogo, inclusive a paciência. Você já se sentiu cansado a ponto de não querer entrar em relações por um tempo? Pois é, acontece.
Cheguei naquela fase em que relacionamentos são desgastantes. Pessoas são complicadas e, na maioria das vezes, deveriam procurar ajuda terapêutica para resolver traumas e questões que não deveriam envolver terceiros. Relacionar-se é um ato não só de coragem e de abertura emocional, mas um exercício de paciência. Dispor-se a entender o outro é um investimento de tempo que poderia ser empregado em outros setores da nossa vida que precisam de atenção. Pessoas enroladas e que não nos dão a mínima visão de futuro só servem para gastar energia.
Não consigo mais marcar encontros ou passar mais de três meses com alguém que não vai pra frente. Gente que só dá desculpas, que é confusa demais, que ainda sente algo pelo ex. Gente que nunca pode nada, que adora manter os contatinhos ali do lado, que não tem a menor ideia do que tá sentindo por mim. Gente que não trepa e nem sai de cima, que não dá um passo à frente, que não vai passar de um daqueles rolos enrolados que a gente não sabe explicar direito pros amigos o que foi que aconteceu.
Não consigo mais dispensar energia que não seja pra dentro de mim. Quero dar carinho pra mim, me levar pra passear, ver os filmes do Oscar sozinho, escolher um puta restaurante legal pra jantar, comprar passagens aéreas, economizar dinheiro para ir fazer um mochilão, decorar minha casa nova, comprar uma bike pra ir dar voltas ao parque, passar uma manhã inteira na cama lendo algo sem precisar sair dela, fazer tudo o que eu já fazia antes comigo mesmo, mas sem dar brecha pra alguém interferir nisso. Repare só: não é nada de extraordinário, nada que a gente já não faça, nada que não exista numa relação em que o amor-próprio já impere. Essa é só uma fase de autopreservação e de identificação de prioridades. Gato, cachorro, periquito, papagaio ou um amor-furado: nenhum deles tem lugar na minha vida se a companhia não fizer bem e servir só pra gastar o tempo que eu poderia estar gastando cuidando de mim.
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