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#monitor 28 polegadas
gustavopotente · 1 year
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Monitor Samsung UR550 é bom? Vale a Pena Comprá-lo?
https://tecparatodos.com/monitor-samsung-ur550/
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Monitor Samsung UR550: Vale a Pena Comprá-lo? Melhor Custo-Benefício 4K
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[ad_1] Quer um dos melhores monitores HDMI 2.1 do mercado para jogos em PC e console? Levante padrão 4K 144 Hz de 28 polegadas da Gigabyte, o M28U, caiu de US$ 599,99 para US$ 429,99 na Newegg em seguida uma queda de preço e um desconto de US$ 20. Cá está o link para você: Logo, porquê mencionei na introdução, leste é um dos melhores monitores de jogos no mercado e é adequado para PCs para jogos de gama média a subida - ou para um console Xbox Series X ou PS5. Já faz qualquer tempo que uso outro monitor 4K de 144 Hz e acho extremamente difícil voltar para outros monitores - a solução 4K significa que o texto é lindamente nítido e evidente, com muitos detalhes evidentes em jogos e vídeos também, enquanto a taxa de atualização de 144 Hz é suficiente para jogos de tiro competitivos e outras ações em ritmo apressurado. Com o chegada das tecnologias de upscaling e geração de quadros DLSS 3 e FSR 3 nas mais recentes placas gráficas Nvidia e AMD, esta combinação de solução e taxa de atualização é aquela que você também pode esperar usar ao sumo. O M28U também funciona muito para cargas de trabalho de geração de teor sensível a cores, porquê edição de fotos ou vídeos, graças à sua cobertura de 100% do sRGB e 94% dos espaços de cores DCI P3, com fulgor suficiente para uma certificação DisplayHDR 400. Observe que leste monitor é restringido a 120 Hz 4: 2: 0 sobre HDMI 2.1, a taxa de atualização máxima suportada pelo PS5 e Série X, mas você pode aumentar até 144 Hz no PC usando sua conexão DisplayPort 1.4. A perspicuidade de movimento também é magnífico, com um tempo de resposta GtG estimado de 1 ms e suporte FreeSync/G-Sync para suavizar taxas de quadros irregulares, expelir tearing e reduzir trepidação. Resumindo, leste é um dos melhores monitores HDMI 2.1 do mercado e custa muito menos do que os concorrentes Mini LED e OLED – portanto considere isso se essas tecnologias não estiverem dentro do seu orçamento. function appendFacebookPixels() if (window.facebookPixelsDone) return; !function(f,b,e,v,n,t,s) if(f.fbq)return;n=f.fbq=function()n.callMethod? n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments); if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0'; n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0; t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0]; s.parentNode.insertBefore(t,s)(window, document,'script', 'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js'); fbq('init', '700623604017080'); fbq('track', 'PageView'); window.facebookPixelsDone = true; window.dispatchEvent(new Event('BrockmanFacebookPixelsEnabled')); window.addEventListener('BrockmanTargetingCookiesAllowed', appendFacebookPixels); [ad_2]
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fefefernandes80 · 4 years
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Portal faz uma galeria de belas imagens com a nova Sony ZV-1
O portal norte-americano DPReview deu uma amostra interessante de todo o potencial que a nova câmera da multinacional Sony, a Sony ZV-1, pode trazer aos usuários que também tem o interesse de explorar a capacidade fotográfica da máquina em questão.
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Foto: Reprodução/DPReview
O lançamento oficial da câmera foi feito na última quarta-feira (27) onde as características da ZV-1 tem o enfoque principal no público que deseja investir na produção de vlogs. Seja pela sua característica de peso e dimensões (294 gramas e 106 x 60 x 44 mm) como também pelas funções existentes na câmera.
Para aqueles que gostam de compras com desconto, quem fizer a pré-compra no produto que estará oficialmente disponível a partir do dia 11 de junho poderá adquiri-lo pelo equivalente a 749 dólares (nesse momento cotados em R$ 3,9 mil). Para pedidos datados depois do dia 28 de junho, a aquisição custará 50 dólares mais caro, US$ 799 (equivalente a R$ 4,2 mil).
Confira outros elementos importantes da Sony ZV-1 e algumas imagens da galeria
– Lente ZEISS 4-70mm f/1.8-2.8;
– Monitor em flip lateral de três polegadas com sistema touch screen;
– Rastreamento de foco automático do rosto (Face Priority) ou objetos centrais (Product Showcase);
– Captação de áudio com microfone em três cápsulas com suporte para entrada de microfone externo de 3,5 mm;
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Foto: Reprodução/DPReview
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Imagens feitas com a Sony ZV-1
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Via: Blog da Fefe
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epistemophilic · 4 years
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Portal faz uma galeria de belas imagens com a nova Sony ZV-1
O portal norte-americano DPReview deu uma amostra interessante de todo o potencial que a nova câmera da multinacional Sony, a Sony ZV-1, pode trazer aos usuários que também tem o interesse de explorar a capacidade fotográfica da máquina em questão.
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Foto: Reprodução/DPReview
O lançamento oficial da câmera foi feito na última quarta-feira (27) onde as características da ZV-1 tem o enfoque principal no público que deseja investir na produção de vlogs. Seja pela sua característica de peso e dimensões (294 gramas e 106 x 60 x 44 mm) como também pelas funções existentes na câmera.
Para aqueles que gostam de compras com desconto, quem fizer a pré-compra no produto que estará oficialmente disponível a partir do dia 11 de junho poderá adquiri-lo pelo equivalente a 749 dólares (nesse momento cotados em R$ 3,9 mil). Para pedidos datados depois do dia 28 de junho, a aquisição custará 50 dólares mais caro, US$ 799 (equivalente a R$ 4,2 mil).
Confira outros elementos importantes da Sony ZV-1 e algumas imagens da galeria
– Lente ZEISS 4-70mm f/1.8-2.8;
– Monitor em flip lateral de três polegadas com sistema touch screen;
– Rastreamento de foco automático do rosto (Face Priority) ou objetos centrais (Product Showcase);
– Captação de áudio com microfone em três cápsulas com suporte para entrada de microfone externo de 3,5 mm;
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renatosampaio101 · 5 years
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Novo Defender – confirmado para o Brasil – é apresentado em Frankfurt
A Land Rover aproveitou o Salão do Automóvel de Frankfurt (Alemanha) para apresentar o novo Defender. O ícone passou por atualizações de design e conta agora com mais tecnologia e opções de personalização. A linha 2020 compreende os modelos S, SE, HSE, First Edition e o top de linha Defender X, com carroceria em versões 110 e 90.
Motorização do Land Rover Defender
O lançamento chega ao mercado mundial com quatro opções de motores, sendo duas a diesel e duas a gasolina, todas equipadas com sistema Stop/Start que auxiliam na economia de combustível.
Entre as opções, a Land Rover confirma a introdução do motor P400 com tecnologia PHEV, híbrido entre eletricidade e gasolina, que desenvolve 400 cv de potência e é capaz de rodar somente no modo elétrico por alguns quilômetros. Essa opção será oferecida aos clientes em um segundo momento, ainda não definido.
Além dela, o Defender é equipado com a opção de motor a gasolina: P300 Turbo twin-scrool  de 2.0 litros e quatro cilindros, capaz de levar o modelo da imobilidade aos 100 km/h em apenas 8,1 segundos.
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Leia mais: Elétrico, o Volkswagen ID3 é apresentado estreando nova família alemã
Outro motor à gasolina disponível na linha Defender é o P400 MHEV, um 3.0 de seis cilindros que conta com um sistema de turbocompressor twin-scrool convencional, aliado a uma bateria de 48V com um cinto integrado de partida em substituição ao alternador. O sistema desenvolve 400 cv de potência e 56,08 Kgfm de torque. Uma bateria de 48V que armazena a energia cinética gerada pelas frenagens do modelo e auxilia o motor a gasolina em situações de trânsito ou off road intenso.
O modelo ainda conta com duas opções de motores a Diesel, a D200 ou D240, ambas com quatro cilindros e 2.0 litros, com tecnologia de twin turbo sequencial que oferecem 43,84 Kgfm de torque cada, e desenvolvem 200 e 240 cv respectivamente.
A linha Defender é equipada com sistema de transmissão ZF automática de oito velocidades com duas velocidades – normal e reduzida – produzida para proporcionar mais força em situações de reboque ou fora de estrada.
Design
Na traseira, as dobradiças laterais e a roda sobressalente montada do lado de fora, que torna o modelo absolutamente fácil de identificar, foram mantidas. A silhueta, com frontal minimalista e saliências na traseira, segue oferece excelentes ângulos de ataque, de passagem e de saída. 
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Você viu? Detecção de humor do motorista é testada por Jaguar Land Rover
No interior do carro, elementos estruturais, que são normalmente escondidos, ficam expostos, priorizando a praticidade. Entre as novidades, a manopla de câmbio montada no painel, de forma a acomodar um assento opcional extra central dianteiros. Isso significa que o Defender 110 oferece configurações de quatro, cinco, ou cinco + dois assentos, com espaço de carga atrás da segunda fileira de até 1075 litros. Caso a segunda fileira seja dobrada, o espaço aumenta para 2380.
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Já o Defender 90 poderá acomodar até seis ocupantes em um veículo de tamanho compacto para a família.
A nova arquitetura D7x da Land Rover foi feita de uma construção monocoque leve e forte de alumínio. Ela é três vezes mais rígida do que os modelos tradicionais de carroceria, fornecendo uma boa base para suspensão totalmente independente.
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Equipamentos do novo Defender
O modelo é equipado com o sistema Adaptive Dynamics, capaz de monitorar os movimentos do veículo e fazer o Land Rover Defender reagir quase instantaneamente às condições de piso e dirigibilidade, para proporcionar maior controle e conforto ao motorista. Ele também detecta condições off-road, otimizando a altura de suspensão automaticamente de acordo com o momento. O sistema de ar pode elevar a carroceria a até 145mm, quando necessário.
A suspensão convencional helicoidal também está disponível. O sistema Terrain Response 2 configurável é outra novidade do novo Defender. O motorista pode impedir o deslizamento entre eixos usando as opções Center Slip Limited e Center e Rear Slip Limited na tela touchcreen localizada no painel central.
Dimensões
A nova arquitetura da carroceria oferece 291mm de distância do solo – 20 mm mais alto do que em qualquer SUV da Land Rover – e geometria off road de classe mundial dá ao modelo 110 ângulos de aproximação, partida e saída de 38, 28 e 40 graus (altura off-road), respectivamente.
Sua capacidade de transposição em trechos alagados é de até 900mm, sustentada pelo novo Wade Programme do sistema Terrain Response 2, que garante aos motoristas total confiança para atravessar águas profundas.
A combinação de carga útil máxima de 900kg, teto estático de até 300kg, capacidade de reboque de 3,720 kg, confirmam a resistência do novo Defender.
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Tecnologia
A Land Rover também introduz no novo Defender o sistema de infotenimento Pivi Pro. Há também o sistema de navegação usa algoritmos de autoaprendizagem capazes de otimizar a rota, com mapas sempre atualizados graças à tecnologia SOTA. Em combinação com o monitor interativo de 12,3 polegadas, o sistema fornece mapeamento 3D de alta definição dentro da instrumentação, deixando a tela sensível ao toque central livre para controlar outros aplicativos.
Em termos de segurança durante a viagem, a nova geração do head-up display mantém o motorista alerta, diminuindo as possibilidades de distrações. Um pacote de assistência ao motorista inclui o Adaptive Cruise Control e o Rear Pre-Collision Monitor, que alertam aproximações ao motorista ao piscar automaticamente luzes de perigo, bem como o Blind Spot Assist, o Rear Traffic Monitor e o Clear Exit Monitor.
Os consumidores ainda terão mais possibilidade de personalização do veículo do que tiveram no Defender anterior, com quatro pacotes de acessórios: o Explorer, Adventure, Country e Urban.
Fotos Jaguar Land Rover | Divulgação
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carroesporteclube · 5 years
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RAM 2500 2020: sua por R$ 289,9 mil Marca americana inicia a pré-venda da nova 2500 no Brasil. De olho no público alvo, exibe o modelo na 64ª edição da Festa do Peão de Barretos, no interior de São Paulo. Quem estiver no Parque do Peão poderá vê-la no estande da marca Ram ou nas exibições na arena. A Festa vai até dia 25/08. A única caminhonete full-size do mercado ficou mais elegante com os novos faróis (com luzes diurnas de LED), grade e para-choque. As laterais e a traseira também foram redesenhadas, com novas rodas, para-lamas, retrovisores e lanternas com LED, entre outros itens. Vem com motor turbo diesel Cummins de 6,7 litros e seis cilindros em linha. O resultado foi um ganho de 35 cv e 4 kgfm. A Ram 2500 entrega 365 cv de potência, 110 kgfm de torque e ainda “emagreceu” 28 kg. O câmbio automático de seis marchas teve seu funcionamento mais refinado e continua ligado à tração com modos 4x2, 4x4 e 4x4 reduzida. No interior, destaque para a gigante central multimídia Uconnect 4C NAV que tem a maior tela entre todas as picapes no Brasil, com 12 polegadas. O monitor pode ser dividido para mostrar ao mesmo tempo os comandos do ar-condicionado e da conexão com Android Auto e Apple CarPlay, por exemplo. Pela tela é possível até acompanhar a carga na caçamba por meio de uma câmera exclusiva no segmento – há ainda outras quatro câmeras que formam a imagem aérea 360° do veículo. Pré-venda A Nova Ram 2500 chegará às 45 concessionárias da marca a partir de novembro deste ano, na versão Laramie, pelo valor sugerido de R$ 289.990. E olha que legal: um dos primeiros donos da Nova Ram 2500 Laramie já será definido: será o peão vencedor do rodeio na categoria de touros na Festa de Barretos! E aí, vale a pena levar essa bruta pra sua garagem (ou fazenda)? #CarroEsporteclube #RamTruck #INstatruck #ram2500 #Rambrasil #CarroEC_ram https://ift.tt/33GCcY4
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eaicomprou · 5 years
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ronaldogogoni · 5 years
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Monitor Samsung UE590: 4K sem machucar o bolso — Review
Monitor Samsung UE590: 4K sem machucar o bolso — Review
A Samsung tem no UE590 seu monitor 4K de entrada, que chama a atenção por seu tamanho: com 28 polegadas, ele oferece mais espaço para trabalhar, navegar, assistir vídeos e até jogar, sem agredir muito as finanças dos consumidores. No entanto, este é um modelo básico, não indicado para profissionais de vídeo e imagem.
Monitor QLED Samsung CHG90: ai, como era grande — Review
Samsung QLED Q7FN: a TV…
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https://httplojaswilkerpresent.lua.net/smart-tv-monitor-led-lg-28-polegadas-wifi-hdmi-usb.html https://www.instagram.com/p/BukpyewhjvA/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=m7t3e8b62l2s
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miguelitov8 · 4 years
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Por dentro, VW Nivus é um Polo com volante de Golf e central gigante
Interior do Nivus é praticamente igual ao do Polo, com exceção do volante e da central multimídiaFernando Pires/Quatro Rodas
A grande aposta, antes mesmo de conhecermos seu nome, era que o VW Nivus seria um SUV menor que o VW T-Cross e derivado do Polo. Pode-se dizer que, de certo modo, o palpite foi certeiro.
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Apesar de o modelo inaugurar um novo segmento entre as marcas generalistas no país (o dos SUVs cupês compactos) e ser até maior que o T-Cross em algumas dimensões, ele compartilha para-brisa, teto, portas laterais, caixas de roda e colunas A e B com o Polo.
Também herda do hatch o motor 1.0 turbo flex de 128/116 cv e 20,4 kgfm, o câmbio automático de seis velocidades e até distância entre-eixos de 2,56 m.
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Frente inspirada no T-Cross tem grades maioresFernando Pires/Quatro Rodas
O interior segue no mesmo caminho. Comparando as duas versões de topo, o Nivus divide vários itens com o hatch.
Bancos, todos os painéis e guarnições, comandos do ar-condicionado digital, apoios de braço central e lateral com revestimento macio ao toque, manopla de câmbio, saídas de ar e painel de instrumentos digital são os mesmos nos dois modelos.
Lanterna traseira também tem um quê de T-Cross, mas caimento do teto dá um porta-malas maior ao NivusFernando Pires/Quatro Rodas
Uma das diferenças é a nova (e enorme) central multimídia VW Play com tela de 10,1 polegadas, que deve ser de série na versão mais cara “Highline” e que possibilita acesso a internet, download de aplicativos e até a compra de comida pelo carro.
Ar condicionado é exatamente o mesmo já utilizado por outros modelos da marcaFernando Pires/Quatro Rodas
Os botões, que antes ficavam posicionados à esquerda da alavanca de câmbio, agora ficam concentrados nos flancos da nova tela, posicionada acima das saídas de ar centrais.
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A abertura da tampa do porta-malas, por exemplo, e até o acionamento do novo sistema Start-stop que equipa o carro passaram a ser feitos pelo monitor.
Central VW Play de 10,1″ foi desenvolvida no Brasil e permite até comprar comida. Start-stop e tampa do porta-malas são acionados na telaFernando Pires/Quatro Rodas
A segunda diferença é o volante. Embora parecido com o do Polo, o item é novo no Brasil e vem da oitava geração do VW Golf e do elétrico ID.3.
A peça estampa ao centro do cubo o novo logo da Volkswagen – também presente na grade e na tampa do porta-malas – e bordas prateadas que contornam os botões multifuncionais.
Inédito no Brasil, volante é o mesmo do ID.3 e do novo Golf, mas quadro digital é bem conhecido na linha VWFernando Pires/Quatro Rodas
Outras diferenças sutis são a faixa preta brilhante acima do porta-luvas – que no Polo e Virtus é cinza – e a perda do suporte para celular na parte de cima do painel.
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A ausência deste item, presente em todos os modelos VW, só pode ser explicada pela modernização da central, que dispensa cabos para o espelhamento de celular.
Quadro digital de 10,25 já é de série no Polo Highline e deve ser também no NivusFernando Pires/Quatro Rodas
No entanto, o cabo USB será necessário para recarregar a bateria do aparelho, já que o Nivus não conta com carregador por indução, item que já equipa modelos da GM e o Hyundai Creta, por exemplo.
Atrás sobra pouco espaço para as pernas, mas há dupla saída de ar e quem é alto não bate a cabeça no tetoFernando Pires/Quatro Rodas
Na segunda fileira, o espaço para as pernas é o mesmo oferecido pelo hatch, 19 cm com o banco do motorista ajustado para um ocupante de 1,85 m. Culpa da distância entre-eixos de 2,56 m, a mesma do Polo.
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O espaço interno, no geral, é o mesmo do Polo, mas o SUV cupê tem carroceria 2,75 cm mais alta em relação ao solo, o que muda de maneira sutil o ponto H e a percepção de visão ao dirigir.
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A dupla saída de ar para quem ocupa os bancos traseiros é outro ponto positivo herdado do VW Polo turbo.
Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da edição de maio da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.
Por dentro, VW Nivus é um Polo com volante de Golf e central gigante publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Por dentro, VW Nivus é um Polo com volante de Golf e central gigante publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Por dentro, VW Nivus é um Polo com volante de Golf e central gigante publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Por dentro, VW Nivus é um Polo com volante de Golf e central gigante publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Por dentro, VW Nivus é um Polo com volante de Golf e central gigante publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Por dentro, VW Nivus é um Polo com volante de Golf e central gigante publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Por dentro, VW Nivus é um Polo com volante de Golf e central gigante publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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alvaromatias1000 · 5 years
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Avaliação: Volkswagen Golf GTE anda como GTI e bebe menos que popular
Os tempos mudaram e a Volkswagen sabe bem disso. Por isso, trocou o clássico purista dos esportivos compactos, o Golf GTI, por seu irmão híbrido plug-in, o Golf GTE.
A nova proposta é limitada, pois, apenas 99 clientes poderão levar para casa um Golf que une esportividade e alta eficiência energética.
Custando R$ 199.990 e já fora de linha na Europa, o Golf GTE é aquele carro para você sentir o gostinho do que vem mais adiante.
Sem ser completamente um carro esportivo, com algumas ressalvas, o Golf GTE anda como tal, mas também bebe como um plug-in, podendo até dispensar o posto no dia a dia.
São 204 cavalos combinados, que dão ao “quase purista” uma performance surpreendente e, ao mesmo tempo, um consumo além da imaginação…
Por fora…
Como você já viu, o Volkswagen Golf GTE 2019 é quase um GTI no visual. Ele tem elementos que o tornam exclusivo em relação ao irmão abastecido apenas por gasolina.
Se no GTI o vermelho é o destaque, no GTE o azul é que domina. Os faróis full LED possuem filetes nessa cor, assim como na grade estilizada com a sigla da versão.
Os para-choques são esportivos com direito a assinatura em LED na forma de “C” e difusor de ar traseiro, com escape duplo cromado.
As rodas de liga leve aro 16 polegadas são pequenas, assim como seus pneus 205/55 R16. Com teto solar panorâmico, lanternas em LED e cor Azul Atlantic, o GTE é um convite irrecusável.
Por dentro…
No interior, o Golf GTE também te convida a leva-lo para casa. É simplesmente muito agradável aos olhos e ao corpo.
O ambiente é totalmente GT e o cluster digital exagera demais na apresentação. Sem dúvidas, é o mais bonito painel de instrumentos da VW.
No modo GTE, ele destaca a opção de performance, mas também mescla tantas funcionalidades, que é preciso mais do que alguns poucos dias para decifra-lo.
Para cada modo, um estilo e apresentação diferentes. Já a multimídia Discover Media funde os extras do GTI com os do híbrido plug-in, criando assim uma suíte eletrônica exclusiva do GTE.
Tem de monitor de desempenho até histórico de eficiência energética, passando pela programação de recarga da bateria e seu nível de carga.
Volante esportivo de fundo chato com paddle shifts e a sigla GTE bem vistosa, sensor de aproximação na multimídia e ar condicionado dual zone chamam atenção.
O acabamento geral leva costuras em azul, enquanto os bancos em tecido possuem padronagem xadrez, mas em tom azul, diferente do vermelho do GTI.
Ambiente escurecido até o teto, o Golf GTE tem teto solar elétrico e um pacote completo, tudo de série. Os bancos dianteiros vestem bem o corpo e o espaço atrás é bom.
Já o porta-malas tem 313 litros. É menor que o do GTI, já que o tanque de 40 litros fica no lugar do estepe. Reparador e calibrador ficam no compartimento.
Por ruas e estradas…
O Golf GTE é uma excelente mostra de como a hibridização plug-in pode tornar certas coisas consideradas impossíveis em algo crível. Como unir alta performance e economia extrema?
Para ter tudo isso, é necessário agregar um pacote tecnológico complexo e, infelizmente, caro. Meio caminho entre o passado purista e o futuro eletrificado, o GTE é a união perfeita hoje.
Sob o capô, o Golf GTE dispõe do forte EA211 1.4 TSI a gasolina, que até poderia ser flex e nacional, trabalhando para entregar 150 cavalos a 5.000 rpm e 25,5 kgfm a 1.500 rpm.
Para um hipotético Golf GTS, já seria interessante, mas aqui ele trabalha com um motor elétrico de 102 cavalos e 33,5 kgfm, escondido dentro da transmissão DSG.
Essa caixa automatizada tem três embreagens, sendo duas para o motor e um para o elétrico. Para completar o conjunto, o Golf GTE usa ainda bateria de lítio de 8,8 kWh.
O arranjo a bordo do Golf reduziu seu tanque para 40 litros, sendo este levado para baixo do porta-malas. Com arquitetura elétrica complexa, o GTE se resume em andar muito e beber pouco.
Aí, logo de cara se nota que não é um Golf comum. Parecendo um GTI em quase tudo, as aparências enganam logo ao ligar o carro.
Nada de ronco do 2.0 TSI de 230 cavalos e 35,7 kgfm do clássico alemão. Usando a energia, o GTE desliza tão suavemente quanto um sedã grande de classe executiva.
Silenciosamente, o Golf híbrido não é nada parecido com o Toyota Prius, por exemplo. Ele pode acelerar muito rápido, entregando força surpreendente usando apenas o E-Mode.
Este é o modo 100% elétrico do GTE e permite alcançar até 130 km/h somente com 102 cavalos e 33,5 kgfm. Se isso parece um diesel lento? Ledo engano.
Tudo é entregue de imediato e é possível até cantar os pneus rapidamente nesse modo. É gostoso, divertido acelerar ouvindo um zunido de motor elétrico.
Não existe busca por torque ou potência, basta enfiar o pé que o GTE salta tão rápido quanto um GTI. Contudo, quanto mais se pisa, mais a energia vai embora.
Observando a animação no Discover Media, o “life” do GTE vai caindo. Conseguimos rodar 28 km na estrada, com média de 80 km/h. Nas descidas, ele regenera parte de carga.
Na cidade, roda-se bem mais, chegando mesmo a 50 km de autonomia.
A vantagem do plug-in é que ao zerar a bateria (obviamente não completamente), o motor 1.4 TSI entra para recuperar a energia.
Nesse caso, pode-se optar tanto pelo modo Battery Charge quanto pelo modo Hydrid, sendo que o primeiro foca na recarga das células, não dando descanso ao motor.
Esse modo é interessante para sabermos se um Golf GTS seria possível. Como? Quando usa a recarga da bateria, o GTE mantém a propulsão 100% no 1.4 TSI.
Sim, ele anda bem! Mesmo com a parafernália do híbrido plug-in, o 1.4 TSI puxa bem o Golf GTE, permitindo uma dirigibilidade de esportivo, realmente.
Isso é ótimo para se avaliar essa possibilidade, que nunca vai se realizar (GTS, apenas Polo e Virtus, contente-se). Também é um modo de gastar mais combustível…
Por isso, o modo Hybrid é o melhor dos mundos no GTE, permitindo o uso racional de motor a gasolina e elétrico. Segundo a VW, é aí que alcança em torno de 900 km e chega a 222 km/h.
Rodando nesse modo, o propulsor entra com alguma frequência, mas em breves períodos. Quando se exige mais força, o 1.4 TSI age.
No entanto, rodando de forma moderada, ele fica mais desligado, deixando o motor elétrico mover o esportivo com mais eficiência.
Na cidade, o ponteiro ora está em 1.500 rpm, ora em 0 rpm. O nível de economia aí é ótimo, com média de 24 km/l na cidade, andando moderadamente.
Em rodovia, o consumo chega a 21 km/l, o que é excelente. Rodando a 110 km/h, o ponteiro virtual marca 2.000 rpm, mas é aquilo, no E-Mode ele zera.
E anda mesmo? Sim, e muito. Em todos os modos do sistema híbrido, o Golf GTE responde muito bem, não faltando oportunidade para medir sua força.
O ponteiro rapidamente sobe de giro no Hybrid e alcança fácil os 6.000 rpm, deixando qualquer dúvida para trás.
A aceleração é vigorosa e o trabalho do EA211 e da caixa DQ400E é de um casamento perfeito. Fora o ronco atenuado do motor, nada diz que existem duas coisas tão distintas funcionando.
Contudo, o Golf GTE é um esportivo e está aí para fazer jus ao termo “GT”, como seu irmão GTI. Assim, o modo GTE é a opção lógica para ver até aonde ele vai.
Ao acionar, o cluster muda e o carro também. Entregando tudo o que tem direito, o GTE decola tão rápido quanto um GTI. Sim, este irmão eletrificado não faz feio, nunca.
Direção mais direta, parâmetros no ponto máximo e dois motores livres para acelerar, deixam o GTE do jeito que muitos gostam, rápido, muito rápido e divertido.
O ronco do 1.4 TSI se eleva e o ponteiro passar além dos 6.000 rpm, marcando as seis marchas que passam rápido e tornando o carro bem arisco.
Se você ainda acha que isso é pouco, o GTE permite que você interfira nessa história, mudando as marchas ao bel-prazer. Aí, ele funciona mesmo como se só tivesse o TSI.
É interessante notar o fluxo de energia indo para as rodas, assim como aquelas que provêm do motor. Ainda que tenha tudo isso, o GTE verdadeiramente não soma as forças.
A potência combinada é de 204 cavalos e o torque não passa dos 35,7 kgfm.  De qualquer forma, pelo que ele entrega, mesmo se fosse menos, não reclamaríamos.
E a coisa não termina aí. Para ajudar a recuperar mais energia, o modo B da alavanca de marchas do DSG aciona o freio-motor elétrico, que repõe mais rapidamente a carga.
Além disso, quem quiser guardar energia para mais tarde, pode optar pelo modo Battery Hold, que mantém o nível de energia, embora o 1.4 TSI acione também o motor elétrico.
Com tudo isso, o Golf GTE é apenas curtição, podendo ainda ser explorado mais com o gerenciamento de energia.
Pode-se observar desde a autonomia restante até espiar brevemente o monitor de desempenho, especialmente no mostrador de força g…
Na recarga, a tomada de 220V precisa estar aterrada para que em 2h45m a bateria esteja completa. Em carregadores rápidos (a VW não vende wallbox), o tempo cai para minutos.
Tendo esse pacote, o Golf GTE apenas faz o que um GTI sabe fazer, rodar com esportividade raiz, tendo direção bem direta e suspensão direta, com uma dinâmica exemplar.
Gostoso de dirigir em qualquer momento, o Golf GTE faz curvas de forma emocionante e permite ousar mais, ainda que, mantendo a consciência do que se está fazendo.
De todo, porém, só as rodas aro 16 polegadas com pneus 205/55 R16 não satisfazem o potencial do carro, dobrando mais facilmente que num conjunto de aro 17 ou 18.
Isso prejudica muito pouco a estabilidade, já que o Golf GTE tem um comportamento realmente bem neutro, mas nos faz lembrar que eles (os pneus) estão sofrendo ao cantar.
Cantam facilmente em curvas onde não deveriam, mostrando que um conjunto maior é o ideal. De qualquer forma, por sua proposta disruptiva, o GTE até que passa bem por isso.
Em estradas sinuosas e sem trânsito, o Golf GTE mostra que nem pneus altos e estreitos são o limite para uma condução realmente empolgante.
Mesmo os freios, nessa condição, são ótimos em parar bem esse Golf híbrido, que cativa logo nos primeiros quilômetros e deixa saudades quando a chave muda de mão.
Por você…
O Golf GTE não é um carro barato e nem atual. Já fora de linha, foram reservados 99 exemplares para o Brasil. Isso não chega a ser um demérito no caso de um esportivo.
Bem exclusivo mesmo custando menos, poucos o terão por aqui. Todo completo, inclusive com ACC Front Assist, o Golf GTE não é um GTI que bebe pouco, é um carro diferente, único.
Ele se permite ser um carro elétrico no dia a dia, com recarga em casa ou no trabalho, silencioso e sem fazer fumaça ou ser lento.
No fim de semana, o GTE vira aquele carro para passear, curtir. Tendo a performance de um esportivo nato e, mesmo assim, rendendo muito mais que qualquer urbano 1.0.
Com essas características, o Golf GTE será um daqueles carros que custarão muito daqui a 10, 15 ou 20 anos. Se ainda tivermos gasolina, será um clássico apreciável.
Medidas e números…
Ficha Técnica do Volkswagen Golf GTE 2019
Motor/Transmissão
Número de cilindros – 4 em linha, turbo
Cilindrada – 1.395 cm³
Potência – 150 cv a 5.000 rpm (gasolina)
Torque – 25,5 kgfm a 1.500 rpm (gasolina)
Potência elétrico – 102 cv a 0 rpm
Torque elétrico – 33,5 kfgm a 0 rpm
Potência combinada – 204 cv
Torque combinado – 35,7 kgfm
Transmissão – Automatizada de tripla embreagem de seis marchas DSG com trocas manuais na alavanca e volante
Desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h – 7,6 segundos
Velocidade máxima – 222 km/h
Rotação a 110 km/h – 2.000 rpm
Consumo urbano – 24 km/litro
Consumo rodoviário – 21 km/litro
Suspensão/Direção
Dianteira – McPherson/Traseira – Multilink
Elétrica
Freios
Discos dianteiros e traseiros com ABS e EDB
Rodas/Pneus
Liga leve aro 20 com pneus 205/55 R16
Dimensões/Pesos/Capacidades
Comprimento – 4.276 mm
Largura – 1.799 mm (sem retrovisores)
Altura – 1.484 mm
Entre eixos – 2.637 mm
Peso em ordem de marcha – 1.524 kg
Tanque – 40 litros
Porta-malas – 313 litros
Preço: R$ 199.990 (versão avaliada)
Volkswagen Golf GTE 2019 – Galeria de fotos
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naogata · 5 years
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Favorite tweets: Foi pra isso que comprei um monitor de 28 polegadas 4K. Hu3 pic.twitter.com/6yzq2cgfMb— Eduardo Quagliato (@quagliato) November 17, 2019
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skooterblogbr · 5 years
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O Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global foi adquirido na AliExpress, loja Xiaomi Online Store.
Reviews do Xiaomi Mi 9 já foram realizados por muitos sites especializados, portanto não farei aqui um review tradicional. Vou focar apenas na compra, na minha escolha, nos aspectos do meu uso e minha opinião.
Motivação e Escolha
Já faço compras direto da China há mais de 10 anos. Meu primeiro porquinho da DX chegou em 2008. Apesar disso, celular é algo que eu nunca tinha comprado de lá. Até porque antigamente os celulares chineses não eram grande coisa. Mas a Xiaomi e algumas outras marcas chinesas vem mudando esse cenário.
Eu não costumo trocar de telefone celular com frequência. Já estava há mais de dois anos e meio com o Moto Z Play que adquiri em 2016, do qual falei aqui no Skooter Blog. Mas ele já estava demonstrando um certo cansaço, ficando lento com alguns aplicativos mais pesados. Além disso, a bateria começou a estufar e empurrar a tela para a frente, inclusive levando alguns sensores, como o sensor de proximidade e o sensor biométrico, a falhar.
Esses problemas com sensores sumiram depois que troquei de capa pela última vez, provavelmente por ser uma capa com bordas mais salientes e que pressionam a tela para dentro. E nos últimos 4 ou 5 meses o celular voltou a funcionar sem problemas. Mas acho que é questão de tempo até que o meu Moto Z Play resolva falhar de vez, precisando no mínimo de outra bateria.
Desde as primeiras falhas do Moto Z Play eu já estava pensando em qual seria o seu sucessor. O Moto Z3 Play poderia ser uma escolha mais natural, mas o fato é que eu nunca usei nenhum snap, que é o grande atrativo da linha. Além disso, a Lenovo fez uma escolha infeliz desde o Moto Z2 Play, ao adotar o slot híbrido de SIM Card e microSD, o que me impede de usar microSD uma vez que eu tenho duas linhas.
Samsung é uma marca que eu não quero mais. Já tive problema com monitor e celular da marca. Não é uma marca em que eu confie. Apple eu também descarto, não estou disposto a pagar pelo custo da marca, e também não gosto da falta de liberdade do iOS.
Além disso, com o preço de um celular intermediário como o Moto Z3 Play no Brasil, eu consigo comprar o  flagship da Xiaomi direto da China. Desde que a Dilma aumentou os impostos sobre smartphones, os preços no Brasil se tornaram ainda menos competitivos.
Assim, eu já estava de olho nos celulares chineses há algum tempo. No início do ano, o Oneplus 6T era o meu preferido, pois o Xiaomi Mi 8 não tem a banda 28 (700 MHz), que no Brasil é usada no 4G. Esta é a frequência que foi liberada com a desativação dos canais de TV UHF analógicos. Não é a única frequência de 4G, mas é justamente a que tem maior alcance, o que vem a calhar para mim, pois moro e trabalho em regiões que ficam no limite do alcance das operadoras.
O Xiaomi Mi 8 Lite tem a banda 28, mas suas especificações não o tornam tão superiores ao Moto Z Play. Não seria um upgrade tão bom assim, com apenas 33% a mais de memória RAM (3GB vs 4GB). Sair de uma tela Super AMOLED para uma tela IPS também não era algo que me agradava.
Mas com a nova capa dando uma sobrevida para o Moto Z Play, eu pude aguardar pacientemente pelo lançamento do Smartphone Xiaomi Mi 9. A minha esperança é de que ele teria a banda 28, e seria um dos melhores telefones chineses.
E de fato isso acabou se concretizando. O Smartphone Xiaomi Mi 9 foi lançado com suporte à banda 28 e suas especificações lhe garantiram o posto de melhor celular chinês. O flagship da Xiaomi tem especificações que o permitem competir com os flagships de outras marcas, como Samsung e Apple, mesmo custando menos da metade que o preço deles no Brasil.
Após o lançamento fiquei de olho nos preços, que invariavelmente começam altos por conta da escassez, mas vão descendo para plataformas mais razoáveis com o tempo. Também fiquei de olho nos relatos de quem comprou para ver como a Receita Federal vinha tratando esses aparelhos.
O que notei foi que a maioria das lojas vem declarando o conteúdo como Smartphone e valores próximos de US$ 100,00, o que gera um imposto de US$ 60,00 (60%). Eventualmente alguns até passam sem impostos. Algumas pessoas pedem para os chineses declarem valores menores e coloquem descrições como “used cellphone”, o que minimiza as chances de tributação, porém é arriscado, pois quando a Receita Federal resolve conferir, pode alegar fraude e cobrar imposto alto e multa.
Estava decidido pelo Smartphone Xiaomi Mi 9. Como ele não tem slot para cartão microSD, fiz questão da versão de 128GB para ter a maior quantidade de espaço possível. Quem quiser economizar um pouco pode optar pela versão de 64GB, mas não recomendo.
Este sim me parece um bom upgrade para o Moto Z Play, pois tem o dobro de memória RAM. A tela é maior (5,5 vs 6,39 polegadas) sem aumentar o tamanho do aparelho, pois a tela do Xiaomi Mi 9 ocupa a frente praticamente toda, enquanto o Moto Z Play tem um espação perdido na parte inferior e na parte superior. A densidade de pixels é praticamente a mesma, sendo 401ppi no Moto Z Play e 403ppi no Xiaomi Mi 9.
Nas câmeras também temos uma melhoria considerável. O Xiaomi Mi 9 tem três câmeras na parte traseira, de 48MP, 16MP e 12MP, respectivamente. São câmeras ângular, grande ângular, e telefoto.  Na frente temos mais uma câmera de 20MP.
O chipset Snapdragon 855 Qualcomm SDM855 e a GPU Adreno 640 também devem garantir uma boa longevidade. O WiFi IEEE 802.11 a/b/g/n/ac também garante que eu possa aproveitar os 200Mbps da minha conexão em casa. Com o Moto Z Play eu estava limitado em 150 Mbps, pois ele não suporta o padrão 802.11ac.
Compra
O Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global está disponível em algumas lojas da AliExpress e em algumas outras lojas chinesas, como a GearBest. Optei pela compra na Xiaomi Online Store que tinha o menor preço na ocasião, além de boas avaliações. Há duas cores disponíveis: preto e azul. Optei pelo azul.
Não fiz nenhum pedido especial. Confiei na experiência da loja para declarar conteúdo e valor como achassem melhor.
O custo foi de R$ 1.919,41 mais R$ 18,12 de frete, totalizando R$ 1.924,62. Com a valorização do real nas últimas semanas esse custo já baixou e atualmente é de R$ 1.803,38 no momento em que escrevo esse artigo.
A grande maioria de meus pacotes da China tem chegado em menos de 30 dias, a maioria deles chega em 15~20 dias. Mas o Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global foi exceção, tendo demorado 40 dias. Acredito que a demora tenha sido por conta da tributação, pois todos os meus outros pacotes recentes não foram tributados.
Quando notei que o pacote já estava há mais de duas semanas apenas como “recebido pelos Correios do Brasil”, abri uma reclamação no site do Correios. No mesmo dia da reclamação atualizaram o status para “de País em Unidade de Tratamento Internacional / BR para Unidade Administrativa em Fiscalizacao Aduaneira / BR” e em seguida me informaram que o pacote estava sendo fiscalizado. Esse é o Correios, só funciona no tranco…
Depois disso o pacote já foi rapidamente tributado e ficou aguardando pagamento. Paguei e ainda levaram mais 10 dias para finalmente me entregarem o pacote. Correios…
A Receita Federal aceitou o valor declarado de US$ 100,00, de modo que o valor do bem em reais considerado foi de R$ 383,03. Isso deu um imposto de importação de R$ 229,81 (60%). Além disso, tive que pagar a taxa de despacho postal de R$ 15,00.
Considerando todos os valores pagos, o custo total foi de R$ 2164,22. No Brasil os preços começavam na faixa dos R$ 3000 na época, e agora estão na faixa de R$ 2800. Tudo isso em marketplaces duvidosos e site de leilão, pois na loja oficial da Xiaomi R$ 2799 foi apenas o preço promocional das 50 primeiras unidades do Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB, que se esgotaram rapidamente. Depois disso o preço voltou ao normal, que é R$ 3999.
Então definitivamente compensa comprar o Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global diretamente da China. Na melhor das hipóteses o pacote não é tributado e a economia é grande. Na pior, o pacote é tributado pelo valor real e sai pelo mesmo preço que em lojas duvidosas brasileiras. Mas o mais provável é que seja tributado no valor declarado, gerando ainda uma boa economia.
Unboxing
O Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global veio com a caixinha original lacrada, envolta em uma embalagem com enchimento de ar. O pacote não foi aberto na Receita Federal, nem há nenhum selo nele, como acontecia antigamente com os produtos tributados que precisavam ser pagos na agência do Correios.
Como veio bem embalada, a caixinha do Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global chegou intacta. Há um selinho da versão global na lateral, e um selo com as especificações na parte de baixo, destacando a camera tripla, com uma lente de 48 MP, o processador Qualcomm Snapdragon 855, a tecnologia de recarga sem fio de 20W, e o sensor biométrico na tela. No selo ainda temos o número de série e dos IMEIs.
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Pacote com o Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global.
Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global, em sua embalagem.
Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global, em sua embalagem.
Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global, em sua embalagem.
Dentro da caixinha temos vários itens:
Guia do usuário;
Cartão de garantia;
Fonte de alimentação;
Cabo USB;
Adaptador para fones de ouvido 3.5mm;
Ferramenta para remover a gaveta de SIM cards;
Capinha;
e o Xiaomi Mi 9, naturalmente.
Note que o Xiaomi Mi 9 usa um plug USB Tipo C, e não tem a saída para fones de ouvido de 3.5mm, acompanhando a tendência atual de eliminar essa porta. Então é bom que tenham incluído um adaptador, ainda que eu nunca use fones com fio. Os que vieram com meu Moto Z Play nunca foram usados. Os que vieram com meu Moto X Play também foram vendidos sem uso, junto com o aparelho.
A fonte de alimentação é o modelo MDY-08-EI. O plug é compatível com as tomadas do padrão brasileiro e europeias.  Ele é bivolt, recebendo 100~240V 50/60Hz e 0,5A. Na saída ela oferece 5V 2,5A, 9V 2A, e 12V 1,5A. Estou meio por fora desses padrões de carga rápida, mas aparentemente a tendência é que cada fabricante crie o seu padrão, normalmente incompatível com os demais, permitindo elevar a tensão e carregar o celular mais rapidamente, sem precisar usar uma corrente muito alta, o que exigiria cabos mais grossos. Com 9V e 2A, ou 12V e 1,5A temos uma potência de 18W, o que vai bem além dos 5V e 900mA (4,5W) de uma porta USB 3.0 padrão.
Note que apesar do Xiaomi Mi 9 permitir a recarga sem fio de 20W, ele não traz um carregador sem fio na embalagem. É necessário adquiri-lo separadamente. Até o momento o carregador sem fio da Xiaomi parece ser o único de 20W que existe. E ele vem com uma fonte de 27W para alimenta-lo.
A capa que acompanha o Xiaomi Mi 9 parece ser uma boa capa. Em preto translúcido, ela acaba sumindo um pouco com o azul do aparelho, o que não é necessariamente um problema, pois capas transparentes tendem a ficar amareladas e feias com o tempo, infelizmente.
O problema da capa que acompanha o Xiaomi Mi 9 é que ela não cobre as bordas do conjunto de lentes na parte traseira. Assim, colocando o telefone sobre uma superfície lisa, ele invariavelmente vai ficar com o conjunto tocando a superfície, o que poderia causar algum risco.
Por conta disso, eu preferi adquirir uma capa e uma película da Nillkin para o meu Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM. Elas chegaram bem antes que o telefone, mas deixei para falar delas em um artigo futuro para poder avalia-las em uso antes de escrever o artigo.
A capa da Nillkin tem uma bordinha para proteger o conjunto de câmeras. Além disso, ela também tem reforço nas bordas, para proteger melhor o celular caso ele caia e impacte uma das quinas.
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Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global e seus acessórios.
Manual do Usuário e Cartão de Garantia.
Cabo USB, adaptador para fones de ouvido, e fonte de alimentação.
Capa que acompanha o Xiaomi Mi 9.
O Xiaomi Mi 9, ainda com o selo de proteção na tela.
Traseira do Xiaomi Mi 9.
Xiaomi Mi 9 com a capa que o acompanha, deixando o conjunto de lentes um tanto exposto.
Traseira do Xiaomi Mi 9.
Xiaomi Mi 9, com a capa da Nillkin, mais bem protegido.
Xiaomi Mi 9, com a capa da Nillkin, mais bem protegido.
Xiaomi Mi 9, com a capa da Nillkin, mais bem protegido.
Gaveta dos SIM Cards do Xiaomi Mi 9, com meus dois chips.
O Xiaomi Mi 9 em funcionamento.
O Xiaomi Mi 9 em funcionamento, ao lado do Moto Z Play.
O Xiaomi Mi 9, com a película da Nillkin aplicada.
O Xiaomi Mi 9, com a película da Nillkin aplicada, em funcionamento.
O Xiaomi Mi 9, em funcionamento.
O Xiaomi Mi 9, em funcionamento.
Veja também o vídeo do unboxing do Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM:
Testes
Após inserir os meus dois chips (SIM cards) no Xiaomi Mi 9 liguei-o pela primeira vez e fiz a configuração. Tudo bem tranquilo e intuitivo, pude inclusive fazer a migração a partir do Moto Z Play, mantendo uma série de configurações, e-mails, senhas de ponto de acesso, e todos os aplicativos instalados via Play Store.
Essa é a vantagem de migrar de um sistema Android para outro. Só precisei instalar manualmente dois aplicativos que eu havia instalado via arquivo .apk, especificamente o do meu sistema de telefones sem fio Panasonic e o do meu sistema de microgeração.
Com todos os aplicativos instalados, o Xiaomi Mi 9 não mostrou qualquer sinal de lentidão. Abriu e executou rapidamente todos eles. Não costumo jogar no celular, mas instalei o Need For Speed No Limits só para ver como era e ele também rodou sem engasgos. Na verdade nem sei se é um jogo pesado, mas foi o único que testei.
Até mesmo as configurações da maioria dos aplicativos foram mantidas. O único problema que tive foi com o Não perturbe Premium, que precisou que eu limpasse os dados para funcionar corretamente. Deve ser porque boa parte de sua funcionalidade é também suprida pelo sistema do celular, exceto pela integração com agendas.
MiUI
O que eu não consegui gostar no Xiaomi Mi 9 foi a MiUI. Eu até tentei, mas o fato de ela não ter algo tão básico como um drawer me fez desistir dela logo no primeiro dia. Até tentei organizar todos os meus aplicativos em pastas, do contrário seria muito difícil acha-los procurando em várias telas. Mas acabei desistindo no caminho…
Puxa vida Xiaomi, esquece a Apple! Esse esquema de jogar os aplicativos de qualquer jeito nas telas e deixar a tarefa de organizar para o usuário é uma das coisas que eu não gosto no iOS. Apple facilita onde não precisa e dificulta onde deveria facilitar. O que o Android tem de melhor é a possibilidade de usar o drawer ou os atalhos, ou pastas, tudo à gosto do usuário. E a MiUI limita isso em favor de copiar o sistema da Apple. Definitivamente não gostei!
Mas outra grande vantagem do Android é que quando não gostamos de algo, podemos personalizar à gosto, e é aí que entram os launchers. Acabei instalando o Nova Launcher, que tem todos os recursos do launcher original do Android e mais. Com isso peguei meu drawer de volta. Troquei também o teclado da Xiaomi pelo bom e velho Gboard.
Economia de Bateria
Outra contribuição da Xiaomi no Mi 9 é um modo de economia de bateria, que limita as atividades dos aplicativos em segundo plano, suspendendo-os. Algo similar ao que faz o aplicativo Greenify. O sistema é esperto o suficiente para não barrar aplicativos que realmente precisam funcionar em segundo plano, mas em alguns casos é preciso dar essa permissão manualmente.
Recursos do Moto Z Play que sentirei falta
Senti falta de recursos do Moto Z Play? Na verdade apenas de dois deles: um é a facilidade de ligar a lanterna apenas balançando o celular lateralmente duas vezes, mesmo com ele travado. Isso eu resolvi configurando o Xiaomi Mi 9 para ligar a lanterna quando pressiono o botão de ligar duas vezes rapidamente. Isso é possível no próprio sistema.
Outro recurso legal do Moto Z Play era detectar quando estou dirigindo e passar a ler minhas mensagens SMS, permitindo que eu pudesse até responde-las por voz se eu quisesse. Não faz tanta falta porque ninguém (humano) mais usa SMS, mas ainda era útil para ler o SMS automático que a ConectCar envia dizendo o valor que custou o estacionamento quando eu saio do shopping. Talvez tenha algum outro aplicativo que faça isso, mas ainda não encontrei.
Sensor Biométrico
Quanto ao sensor biométrico sob a tela do Xiaomi Mi 9, acho que ele vem funcionando até melhor do que eu esperava. Costuma ser bem rápido. Eventualmente ele falha, mas isso também acontecia com o sensor comum do Moto Z Play.
O sensor sob a tela inicialmente parece apenas bobagem, com mais valor para o marketing da novidade, do que para seu uso real. Mas na verdade este sensor sob a tela é um ponto positivo. Fica em uma posição bem natural (melhor que na lateral ou traseira) e não ocupa espaço na frente do aparelho.
Câmera
A câmera eu usei pouco. Por padrão ela registra as fotos em 12 MP, mas é possível usar todos os 48MP selecionando uma opção. No final das contas isso acaba sendo mais marketing que algo realmente útil. Afinal estamos falando de sensores pequenos, e com 48MP o ruído tende a ser grande em qualquer condição não ótima de iluminação. Mas a combinação de 4 pixels adjacentes para formar um único pixel na imagem de 12MP certamente ajuda a reduzir ruídos.
O zoom de 2X é um zoom óptico, afinal ao seleciona-lo o Mi 9 apenas troca a lente principal (equivalente a 26mm) pela lente telephoto (equivalente a 50mm).
Existe um modo Retrato para aplicar o efeito de profundidade de campo usando ambas as câmeras ao mesmo tempo, como é a moda da vez. Há ainda um modo panorama e um modo Pro, que permite selecionar qual das três lentes usar, ISO, tempo de obturador, distância focal e balanço de branco.
Um modo de inteligência artificial que detecta automaticamente o tipo da foto também está disponível. O famoso filtro embelezador da Xiaomi está disponível e faz correções automáticas no rosto e corpo das pessoas, conforme configurado. No rosto é basicamente aquele efeito “passei 2Kg de base” que deixa todo mundo com cara de bunda de neném, sem qualquer imperfeição, mas o nível é configurável. Você certamente tem uma amiga que só posta fotos assim no Instagram. No corpo aparentemente é possível mexer no tamanho da cabeça, afinar a cintura, encolher ombros, esticar pernas, etc. Mas não fiz maiores testes… Há ainda filtrinhos bregas tipo Instagram pra quem gosta.
A câmera frontal é de 20MP e f/2.0. Ela não tem flash como a do Moto Z Play. O Xiaomi Mi 9 usa a própria tela como flash, iluminando-a por completo no momento da foto. Em tempos de minimizar o notch deixando apenas a lente da câmera nele, essa é uma tendência.
Em termos de vídeo, o Xiaomi Mi 9 filma em 4K UHD, e também pode aplicar o filtro de embelezamento. É possível filmar tanto com a câmera angular quanto com a grande angular. Há opção para rastrear um objeto em movimento. Há também opção de câmera lenta, com 120fps, 240fps e até 960fps.
No pouco que usei da câmera os resultados parecem bons. Até hoje eu não achei uma câmera de celular que tenha feito eu deixar de lado a minha supercompacta em viagens, ou a minha superzoom em casa e em eventos próximos. Mas a câmera do Mi 9 dá um passo a mais nessa direção. A lente clara (f/1.75) da câmera primária compensa um pouco a falta de um flash decente. A super angular (equivalente a 17mm) ajuda em enquadramentos maiores. E por fim a telephoto (equivalente a 50mm) permite um mínimo de zoom óptico.
E por mais que eu não abra mão de uma câmera separada para fotos programadas, a câmera do celular é a única que está sempre à mão para qualquer eventualidade. Acredito que a câmera do Xiaomi Mi 9 vai cumprir muito bem esse papel.
Um único ponto negativo no conjunto de câmeras é que ele é saliente e fica em um dos cantos do aparelho. Com isso, ao colocar o aparelho em uma superfície lisa e tentar digitar, ele fica “manco”, balançando para um lado ou para outro conforme o ponto da tela pressionado.
Bateria
Muita gente reclama da duração da bateria do Xiaomi Mi 9. Os 3.300 mAh desapontaram muita gente, que esperava uma bateria de capacidade maior. De fato, esse é o único ponto onde eu fiz um downgrade, pois a bateria do Moto Z Play é de 3.510 mAh.
Para mim ainda é muito cedo para dizer se a bateria vai dar conta do meu uso. Quando tiro o celular carregado do dock a estimativa é de 13 horas e mais alguns minutos. Dificilmente eu fico mais que 13 horas sem carregar o celular, pois em casa eu quase sempre deixo ele no dock ao lado do PC ou no dock ao lado da minha cama. No trabalho eu também tenho um dock na minha sala, então a bateria acaba sendo crítica apenas quando estou viajando ou trabalhando fora da cidade.
Mas 13 horas realmente parece pouco. Para quem fica o dia todo fora de casa e sem tomadas por perto, é um fator para complicar. Eu tenho o meu bom e velho powerbank que levo em viagens, mas é claro que eu também preferia uma bateria maior, ainda que o celular ficasse um pouquinho mais grosso e pesado.
Rastreamento
Estas são as informações de rastreamento do pacote obtidas no sistema da AliExpress:
2019.07.08 16:17 (GMT-7): Delivery successful 2019.07.02 09:52 (GMT-7): Cleared customs 2019.06.07 10:44 (GMT-7): Started customs clearance process 2019.06.07 10:44 (GMT-7): Held by customs 2019.06.07 10:43 (GMT-7): Shipment at local distribution center 2019.06.07 10:43 (GMT-7): Accepted by Last Mile Carrier 2019.06.07 10:40 (GMT-7): Arrived at destination country 2019.05.29 23:30 (GMT-7): Departed country of origin 2019.05.29 14:34 (GMT-7): Shipment left country of origin warehouse 2019.05.29 14:34 (GMT-7): Shipment accepted by airline 2019.05.29 14:06 (GMT-7): Shipment at country of origin warehouse 2019.05.29 13:36 (GMT-7): Shipment dispatched
E estas são as informações obtidas no site do Correios:
08/07/2019 16:16 [REMOVIDO] / SP Objeto entregue ao destinatário 08/07/2019 09:52 [REMOVIDO] / SP Objeto saiu para entrega ao destinatário 04/07/2019 08:17 INDAIATUBA / SP Objeto encaminhado de Unidade de Tratamento em INDAIATUBA / SP para Unidade de Distribuição em [REMOVIDO] / SP 03/07/2019 03:33 CAJAMAR / SP Objeto encaminhado de Unidade de Tratamento em CAJAMAR / SP para Unidade de Tratamento em INDAIATUBA / SP 02/07/2019 09:54 CURITIBA / PR Objeto encaminhado de Unidade de Distribuição em CURITIBA / PR para Unidade de Tratamento em CAJAMAR / SP 02/07/2019 09:52 CURITIBA / PR Fiscalização Aduaneira finalizada 27/06/2019 13:29 CURITIBA / PR Objeto pago Consulte os prazos clicando aqui. 27/06/2019 12:28 CURITIBA / PR Aguardando pagamento Acesse o ambiente Minhas Importações 27/06/2019 12:26 Unidade de Tratamento Internacional / BR Objeto encaminhado de País em Unidade de Tratamento Internacional / BR para Unidade Administrativa em Fiscalizacao Aduaneira / BR 26/06/2019 11:30 CURITIBA / PR Objeto encaminhado de Unidade de Logística Integrada em CURITIBA / PR para Unidade Administrativa em Fiscalizacao Aduaneira / BR 07/06/2019 10:43 CURITIBA / PR Objeto recebido pelos Correios do Brasil 31/05/2019 04:00 CINGAPURA / Objeto encaminhado de País em CINGAPURA / para País em Unidade de Tratamento Internacional / BR
Tabela-Resumo
Esta é a tabela-resumo da compra:
Nome do Produto: Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global Nome Original: Global Version Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Mi9 Smartphone Snapdragon 855 Octa Core 6.39” AMOLED 48MP Rear Camera Mobile Phone Loja: AliExpress | Loja: Xiaomi Online Store Valor: R$ 1.919,41 Valor atual: R$ 1.813,12 (US$ 450,99) Forma de Pagamento: Cartão de Crédito Visa Internacional Tipo de Frete: AliExpress Standard Shipping Valor do Frete: Gratuito País de Origem do Pacote: China Data de Compra: 27/05/2019 Data de Envio: 29/05/2019 Data de Entrega: 08/07/2019 Tempo em Trânsito: 40 dias Conteúdo Declarado: cellphone Tipo de Conteúdo Assinalado: Other Valor Declarado: S100.0 Tributado: Não Valor Tributável: – Valor do Imposto: –
Considerações Finais
Até o momento estou bastante satisfeito com o Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global. Não me adaptei a MiUI, mas pude substitui-la facilmente pelo Nova Launcher. E do restante das especificações e recursos eu não tenho do que reclamar. Todos os aplicativos que preciso rodam rápido e fluidamente no Android do Mi 9.
O que espero agora é que o hardware seja durável, e que ele possa me atender bem pelo menos pelos próximos 3 anos. Por enquanto eu posso afirmar que certamente compraria o Xiaomi Mi 9 novamente.
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[Review] Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global – AliExpress O Smartphone Xiaomi Mi 9 6GB RAM 128GB ROM Versão Global foi adquirido na AliExpress, loja…
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renato71amorim · 5 years
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Monitor Samsung UE590: 4K sem machucar o bolso — Review - Meio Bit
Monitor Samsung UE590: 4K sem machucar o bolso — Review – Meio Bit
Monitor Samsung UE590: 4K sem machucar o bolso — Review  Meio Bit
Samsung UE590 é um monitor 4K de 28 polegadas 4K básico, não indicado para profissionais, mas interessante para todos os outros.
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suprimatec · 6 years
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Monitor Game Mode LED 28 ´ 4K Ultra HD LU28E590DS - Samsung (Entregue por Shoptime)
Monitor Game Mode LED 28 ´ 4K Ultra HD LU28E590DS – Samsung (Entregue por Shoptime)
Tamanho da Tela 28.0 polegadas Marca Samsung Modelo LU28E590DS Tipo de Tela LED
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