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Sharpening our knowledge of prehistory on East Africa's bone harpoons
A project exploring the role of East Africa in the evolution of modern humans has amassed the largest and most diverse collection of prehistoric bone harpoons ever assembled from the area. The collection offers clues about the behaviour and technology of prehistoric hunter-gatherers.
East Africa is the epicentre of human evolution and its archaeological remains offer the potential to fill gaps in our understanding of early modern humans from their earliest origins, around 200,000 years ago, through to the most 'recent' prehistory of the last 10,000 years.
The In Africa project, directed by Dr Marta Mirazón Lahr, co-founder of the Leverhulme Centre for Human Evolutionary Studies at the University of Cambridge, is seeking to do exactly that. Read more.
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The discovery of a new fossil can completely transform the way we have thought about human origins. It remains quite a daunting mystery and takes a lot of effort for the paleoanthropologists to find it in a rock or a deep cave after thousands of years.
Scientists have been contemplating and debating for years which early human beings were linked to us and which merely died out on a parallel branch of evolution. According to this, they have believed that our ancestors may have lived in our continent around 260,000 and 350,000 years ago.
Scientists have now taken a step to re-create fossils that have not yet been found. They have considered the oldest of all Homo sapiens, an elusive ancestor who might have been living in Africa some 300,000 years ago.
A paleoanthropologist at the French National Museum of Natural History, Aurelien Mounier remarked that it could take years and luck to find the right kind of fossil.
Researchers such as Dr. Mounier use computers and different methods to reconstruct the fossil form they have seen. On Tuesday, paleoanthropologists at the University of Cambridge in Britain discovered a virtual skull of the last common ancestor of all modern humans who lived in Africa about 300,000 years ago. Dr. Mounier and Marta Mirazón Lahr made this discovery. Since Africa is widely regarded to be the foundation of humankind’s existence, many people believe that their early ancestors have diverged from Africa.
The team has nearly made a skull with contemporary components using computers and mathematical methods. The high forehead, flat face, and a rounded scalp are reminiscent of living beings, while the predicted brow-ridge and wide-set eyes are more comparable to archaic hominins.
Indeed, there may never have been such a skull. But the writers claim it is a tentative forecast of what might have looked like the last common ancestor of modern humans.
The model is based on data such as the analysis of several extinct humans from the Late Middle Pleistocene, CT scans of 260 skulls of the inhabitants of African rain-forests to Pacific islands to Greenland. This also included the scanning of skulls from Israel dating back to almost 100,000 years.
“Our findings support a complicated process of sapiens evolution, recognizing distinct populations and lines in Africa–not all of which contributed to the origin of our species,” the writers conclude.
In this situation, the team suggests that the development of contemporary human beings could have taken place in two phases.
First, a diversification period, predating Homo. Sapiens, where distinct early human populations emerge with different characteristics. This was then followed by a second stage comprising of fragmentation and extension, where people were interacting and uniting into new communities.
The writers remark that “our findings indicate that it is unlikely that all local LMP groups would have contributed fairly or at all to the lineage that gave rise to the ancient population of Homo sapiens”. If there existed in real life a skull-like the one modeled by this team, it could undermine some of the more old school ideas we have about the origins of modern humanity.
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via Science Blogs
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What the noggin of modern humans' ancestor would have looked like -- ScienceDaily
What the noggin of modern humans’ ancestor would have looked like — ScienceDaily
Despite having lived about 300,000 years ago, the oldest ancestor of all members of Homo sapiens had a surprisingly modern skull — as suggested by a model created by CNRS researcher Aurélien Mounier of the Histoire Naturelle de l’Homme Préhistorique laboratory (CNRS / Muséum National d’Histoire Naturelle) and Cambridge University professor Marta Mirazón Lahr. After comparing the virtually…
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Guerras na pré-história
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Falar sobre guerras no período pré-histórico não é tarefa fácil, especialmente quando falamos dos povos nômades. O nomadismo foi a forma de vida de boa parte dos grupos humanos antes da Revolução Agrícola e do processo de sedentarização. Só depois, com as Revoluções Urbanas, é que os povos passaram a desenvolver códigos de comunicação, desenvolvendo o pensamento matemático e a escrita.
Por isso, quando queremos conhecer mais sobre os povos pré-históricos precisamos recorrer aos estudos de arqueólogos e paleontólogos. Os nômades não deixaram nenhum rastro escrito e por isso o estudo dessas sociedades é feito por meio de escavações e análise do material encontrado. Ossadas, utensílios e ferramentas são encontrados e a partir deles é possível compreender um pouco como viviam os homens e mulheres nômades.
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Já os debates sobre a existência de guerras entre grupos neste período são controversos. Enquanto há estudiosos que afirmam não ser possível defender a ideia de guerras entre eles, outros estudos apontam a existência de mortes de grupos por violência.
É o caso de um grupo de arqueólogos da Universidade de Cambridge. Eles pesquisaram ossadas e utensílios encontrados no Quênia, na região do Lago Turkana. Em suas escavações encontraram crânios que, segundo suas análises, apresentam marcas de morte por violência, notadamente ataques na cabeça com uso de lâminas, sendo este ataque o motivo do óbito. Ao total foram encontrados restos mortais de 27 pessoas, enterradas juntas, que se acredita que foram mortas em situação de guerra/batalha entre grupos, durante o período conhecido como Idade da Pedra.
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Crânio de Paranthropus boisei, espécie de hominídeo, encontrado no lago Turkana (Quênia). Cientistas estimam que a ossada tenha aproximadamente 1,6 milhão de anos. Foto: Adam Jan Figel / Shutterstock.com
Encontrar indícios da vida de homens e mulheres em um tempo tão distante não é muito comum. A maioria das pistas que nos levam a conhecer esse passado tão remoto se encontra no continente africano. Para se ter uma noção, o fóssil mais antigo foi encontrado na Etiópia, região próxima ao Quênia.
O grupo de pesquisadores da Universidade de Cambridge acredita que o que resultou nas mortes violentas por eles identificadas pode ter sido um ataque premeditado de um grupo em busca dos recursos abundantes da região de Nataruk, próximo às margens do Lago Turkana. A região era abundante em recursos hídricos e por isso havia muito alimento disponível para coleta.
O que é possível afirmar é que foram encontradas ossadas com sinais de morte por violência, com utilização de ferramentas pontiagudas. Além disso, há a interpretação de que houve um ataque de um grupo contra outro, possivelmente pela disputa de recursos da região. Os corpos não estavam enterrados de forma organizada ou que demonstrasse qualquer tipo de ritual, levando a crer que foram deixados ali de qualquer forma pois eram mortes resultantes de batalhas. Um feto de 8 meses no ventre de uma mulher, que foi encontrado neste mesmo local, é outro indício que leva a crer que houve uma batalha entre os grupos.
Acredita-se que a violência faça parte da condição humana. Por isso não é tão difícil encontrar e atestar mortes por violência em ossadas pré-históricas. No entanto, é difícil atestar se houve, efetivamente, confrontos de guerra entre grupos nômades durante o período que chamamos de pré-história. Os debates sobre a existência de guerras no período pré-históricos ainda seguem sem conclusão unânime por parte dos arqueólogos. No entanto sabe-se que grupos humanos de caçadores e coletores disputavam alimentos e território.
Referência:
LAHR, M. Mirazón; RIVERA, F.; POWER, R. K.; MOUNIER, A.; COPSEY, B.; CRIVELLARO, F.; EDUNG, J.E.; MAILLO FERNANDEZ, J. M.; KIARIE, C.; LAWRENCE, J.; LEAKEY, J.; MBUA, E.; MILLER, H.; MUIGAI, A.; MUKHONGO, D. M.; VAN BAELEN, A.; WOOD, R.; SCHWENNINGER, J-L.; GRÜN, R.; ACHYUTHAN, H.; WILSHAW, A.; & FOLEY, R. A. Inter-group violence among early Holocene Hunter-gatherers of West Turkana, Kenya. In: Nature. Volume 529, 2016.
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(a) Patrón filogenético a través del tiempo, con repetidas expansiones, extinciones y asimilaciones. (b) Expresión del patrón anterior en el registro fósil y arqueológicos. (c) Fósiles clave y yacimientos arqueológicos africanos entre hace 400-130 ka, en el contexto del cambio climático. Las líneas azules representan fósiles de Homo heidelbergensis, los círculos y líneas moradas Homo helmei y los círculos y líneas rojas Homo sapiens. Los yacimientos arqueológicos están representados por líneas negras. Las industrias achelenses, por un bifaz y las industrias de la MSA por una punta Levallois. Una nueva datación ha retrasado Jebel Irhoud hasta hace 315 ka. Mirazón, 2016.
En 1969 Blumenbach proporcionó el primer diagnóstico morfológico de Homo sapiens: barbilla, mandíbula pequeña, caninos e incisivos pequeños, caja craneal grande sobre una columna vertebral vertical, postura erguida, bipedación, pelvis cóncava, nalgas y pulgar largo.
Sin embargo, los especímenes atribuidos a sapiens muestran entre sí profundas diferencias morfológicas que han dado lugar a la distinción entre arcaico y anatómicamente moderno (Trinkaus, 1982). Estos últimos han sido caracterizados de forma imprecisa por un esqueleto más grácil, un cráneo más redondeado y cara, mandíbula y dientes más pequeños. La atribución de los fósiles a arcaicos o modernos es caprichosa y sin base morfológica.
De acuerdo con Lieberman (1998) el cráneo de un HAM debe mostrar:
Una caja craneal globular.
Frente vertical.
Arcos supraciliares poco marcados.
Fosa canina.
Mentón pronunciado (James D. Pampush y David J. Daegling, 2016).
A la izquierda, reconstrucción basada en los ejemplares de Jebel Irhoud. A la derecha, humano moderno. NHM Londres.
Especímenes más antiguos que exhiben algunas de estas características:
La edad de 0,64 Ma atribuida a los especímenes de Bodo llevaría el origen de nuestra especie lejos del rango en que se mueven los indicios proporcionados por los métodos moleculares, si es que el “hombre de Bodo” debe considerarse ya como un ser humano de aspecto moderno. Y de otorgar esa condición al ejemplar de Danakil, entonces nos habríamos remontado a cifras que rondan el millón de años.
Jebel Irhoud, 55 km al sureste de Safi, Marruecos (Hublin et al, 2017). En 1961 se halló accidentalmente un cráneo casi completo, Irhoud 1, lo que promovió excavaciones dirigidas por Émile Ennouchi (1962) y Jacques Tixier y Roger de Bayle des Hermens (1967 y 1969) que proporcionaron diversos fósiles humanos asociados con restos de fauna y herramientas levallois. Solo se registró con precisión la localización de un húmero y la datación resultó dudosa. Nuevas excavaciones más recientes (Hublin et al, 2017) permitieron la recuperación in situ de restos humanos. Es probable que todos o la mayoría de los restos humanos del yacimiento fuesen acumulados en una estrecha ventana temporal, correspondiendo con la formación de la capa 7. Los restos corresponderían a tres adultos, un adolescente y un individuo de unos 7,5 años de edad. El cerebro es más alargado, menos globular que en el humano moderno, pero la cara y los dientes son más similares. Fueron datados en hace 315± 34 ka por termoluminiscencia y U-series (Richter et al, 2017). Para el paleoentorno, ver Geraads et al, 2013; hace 300 ka el Sahara estaba repleto de ríos.
Irhoud 1. Mandíbula. 1961. Depósitos inferiores.
Irhoud 2. Calota. 1962. Depósitos inferiores.
Irhoud 3. Mandíbula de juvenil. 1968. Depósitos inferiores.
Irhoud 4. Húmero juvenil. 1969. Capa 18 de Tixier.
Irhoud 5. Coxal juvenil. 1969. Capa 18 de Tixier.
Irhoud 6. Fragmento de mandíbula. 1961-1969. Identificado entre restos de fauna.
Irhoud 7. Primer premolar inferior derecho. 2004. Limpieza inicial.
Irhoud 8. Parte distal de un molar inferior izquierdo. 2004. Limpieza inicial.
Irhoud 9. Primer o segundo molar inferior. 2006. Capa 4.
Irhoud 10. Cráneo. 2007. Capa 7.
Irhoud 11. Mandíbula. 2007. Capa 7.
Irhoud 12. Incisivo inferior. 2007. Capa 7.
Irhoud 13. Fragmento proximal de un fémur izquierdo. 2007. Capa 7.
Irhoud 14. Costilla. 2009. Capa 7.
Irhoud 15. Costilla. 2009. Capa 7.
Irhoud 16. Húmero juvenil. 2009. Capa 7.
Irhoud 17. Fragmento proximal de un fémur derecho. 2009. Capa 7.
Irhoud 18. Vértebra lumbar. 2007. Limpieza inicial.
Irhoud 19. Peroné. 2009. Capa 7.
Irhoud 20. Vértebra cervical. 2009. Limpieza inicial.
Irhoud 21. Maxilar. 2011. Capa A.
Irhoud 22. Segundo y tercer molares superiores derechos. 2011. Capa A.
Homo helmei y Homo sapiens idaltu
En Kenia (Koobi Fora) se han encontrado restos humanos cercanos a los humanos de aspecto moderno, con una antigüedad de 300-270 ka obtenida mediante series de uranio.
Etiopía (Collard y Dembo, 2013). Los más importantes son Omo I, Omo II y Omo III, datados en hace 195 ka y Herto, datado hace 160 ka.
Hacia 90-80 ka aparecen especímenes con rasgos modernos en el Sur de África.
Fuera de África, los restos más antiguos de humanos modernos proceden de Skhul y Qafzeh, en Israel.
Christopher Brian Stringer y Laura Tabitha Buck (2014) consideran que los especímenes de Homo sapiens muestran rasgos distintivos en la morfología del cráneo, el oído interno, la dentición y la pelvis. Además, la genética, puede proporcionar datos complementarios y tal vez incluso más fructíferos para caracterizar las diferencias entre el sapiens y sus parientes cercanos.
Stringer (1974, 1978) encontró que ciertos ángulos e índices craneales pueden ser usados para separar a los HAM, los sapiens del PS y fósiles como Skhul y Omo Kibish 1 de neandertales y otros grupos arcaicos. Homo sapiens se caracterizaría por un neurocráneo en cúpula, reducción en el tamaño y proyección de la cara y un aumento de la flexión craneoespinal.
Day y Stringer (1982) elaboraron una lista de características de diagnóstico y las utilizaron para incluir a Omo 1 en Homo sapiens sensu stricto, pero no a Omo 2. Según ellos, para asignar un fósil a sapiens debería mostrar al menos un 50% de las características. Estudios posteriores con poblaciones actuales y fósiles hacen descartar la utilidad de la lista.
Problemas de definición:
La variación entre Omo 1 y Omo 2 puede reflejar la coexistencia de dos poblaciones o que la relación entre la morfología de heidelbergensis y la de sapiens no es simple y lineal.
Según el Modelo Multirregional Africano, existieron diferencias regionales dentro del continente, con diferentes poblaciones interfértiles (Stringer, 2003, 2012). Las fluctuaciones climáticas entre glaciales/interglaciales y ciclos climáticos cortos pudieron crear/remover las barreras biogeográficas originando la contracción de las poblaciones y la expansión y contacto en los momentos favorables (Blome et al, 2012; Coulthard et al, 2013; Ziegler, 2013; Hublin et al, 2017).
El hallazgo de especímenes relativamente recientes con rasgos arcaicos (Iwo Eleru, Ishango) ha sido interpretado como un resultado de la hibridación entre HAM y especies arcaicas, quizás Homo heidelbergensis. Hammer et al (2011) sugieren una introgresión en África Central de una rama que se separó de la del HAM hace ca 700 ka. Mendez et al (2013) estimaron una fecha de coalescencia de 581 ka para el cromosoma Y, fuera del rango de la datación de los fósiles de sapiens más antiguos conocidos, lo que puede reflejar una hibridacion con especies extintas.
Por otra parte, se ha constatado la hibridación del sapiens en Eurasia con neandertales y denisovanos.
Para los autores, el grado de introgresión es pequeño y no afecta a las carcterísticas morfológicas del sapiens.
Jeffrey H. Schwartz (2016) resume los problemas de clasificación.
Barbilla. Además de los especímenes del PS, como Abri Pataud, Grimaldi, Dolni Vestonice, Predmosti, Ohalo, e Isturitz, solo Tianyuan PA 1281, KRM 41815, y Tuinplaas presentan barbilla.
Las regiones sinfisarias de Fish Hoek, Boskop y Klasies River Mouth KRM 13400 y 14695 son lisas con abultamiento variable. Solo KRM 41815 parece presentar una quilla central; inferiormente su región sinfisaria no es significativamente más gruesa que el hueso lateral.
La línea media de la mandíbula de Zhirendong, carece de quilla y presenta una mínima protuberancia más pronunciada muy por encima del margen inferior.
La región sinfisaria de la mandíbula de Tuinplaas presenta una T invertida, pero, inferiormente, no es apreciablemente más gruesa que el hueso lateral (Schwartz y Tattersall, 2000).
Prominencia supraorbital dividida (Stringer et al, 1984).
Los fósiles clasificados como arcaicos presentan una protuberancia supraorbital continua a través de la glabela, con márgenes gruesos y redondeados (Eyasi, Eliye Springs, Omo Kibish, Guomde, Laetoli (LH18), y Ndutu (Este de África), Florisbad (Sur de África), Jebel Irhoud (pero no Irhoud 2, que muestra una separación clara) y Dar es-Soltane (Norte de África), Dali y Jinniushan (China) y Narmada (India) (Schwartz y Tattersall, 2003).
Entre los fósiles clasificados como modernos, las prominencias supraorbitales de Border Cave, Qafzeh 6, y todos los ejemplares adultos de Skhul, son más bien lisas a través de la glabela, con márgenes redondeados (Schwartz y Tattersall, 2003). Herto (BOU-VP-16/1), asignado a Homo sapiens idaltu, fue descrito con prominencia supraorbital dividida (White et al, 2003), sin embargo medialmente y en cada extremo, la prominencia supraorbital es alta, plana, orientada lateral oblicuamente y circunscrita supero medialmente por un borde bien definido.
Los especímenes europeos del PS presentan una prominencia supraorbital que ha sido descrita como dividida en algún caso con benevolencia (e.g. Abri Pataud) o justamente (e.g. Mladeč). También presenta una prominencia dividida el cráneo parcial de Tuinplaas.
Abri Pataud, Tuinplaas y muchos otros cráneos con prominencia supraorbital dividida están asociados con mandíbulas sin barbilla, lo que supone un reto interpretativo. Mientras que una prominencia supraorbital dividida puede identificar a algunos individuos como Homo sapiens, Schwartz considera que solo la barbilla proporciona una evidencia definitiva de pertenencia a la especie.
Los especímenes con una verdadera barbilla deberían ser considerados Homo sapiens.
Combinaciones de una cara relativamente pequeña y sin prognatismo y un cráneo alto y abovedado, sin una verdadera barbilla (por ejemplo LL1, LL2, Qafzeh 6 y 7, Fish Hoek, Boskop, BOU-VP-16/1), representan morfos estrechamente relacionados con Homo sapiens.
Un cráneo alto y abovedado y una cara prognática sin una verdadera barbilla (por ejemplo Skhul V), pertrenece a un morfo hermano del grupo anterior.
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Primeros sapiens
Condiciones climáticas
Evidencias fósiles
Hipótesis sobre el origen del sapiens
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Homo rhodesiensis
Homo sapiens arcaicos recientes. Homo helmei. Homo sapiens idaltu.
Homo sapiens antiguos (130-100 ka)
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ERC short: Marta Mirazón Lahr
from UK & Germany http://www.youtube.com/watch?v=MbnCCrL_zjg
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La RAZÓN por la que NO FUMO:
Vivía en Fiorito y en Caraza, en tal lugar de la zona siempre se huele a basura quemada, animales quemados, y como roban autos, los queman también, Imaginate que se respira toda esa mezcla de humo, más el olor a las fábricas que salen de las chimeneas.Debido a eso no puedo respirar bien en los inviernos. Por eso cuando pasa alguien fumando quiero que se corra dos galaxia lejos de mí. No es joda. Hay gente que quiere vivir.
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Mi ÚNICO héroe en este lió.
CALLEJEROS INOCENTES.
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