Tumgik
#minimental
lolottes-pad · 1 year
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so goobie right now. literally microorganism. Miniment. baby. goobies goober rn. goobie-ing. ugh. can you believe it? the audacity. so oobie goobie
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borispfeiffer · 7 months
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Strassengedicht in phonetischer Approximation
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// von Boris Pfeiffer // Para confirmar la fer y la vida cursor con firmazion el poder la esposa che ora the uses of enchantment the miniment importance of fairy tales el alchimista una favola para seguir tus suenos rebecca daphne maurier enemys of the heart love passion and betrayal one family apart in cold blood a monster peace a spell binding work LIVE! Der Verlag Akademie der Abenteuer wurde Ende 2020 gegründet, um in diesem Kinderbücher neu aufzulegen und Bücher in die Welt zu bringen, die es sonst vielleicht nicht gegeben hätte. Seitdem sind über 50 Bücher von mehr als 20 Autorinnen und Autoren aus vielen Teilen der Welt erschienen – und die Reise geht weiter. Alle Bücher des Verlags lassen sich finden im Überblick.Boris Pfeiffer ist einer der meistgelesenen Kinderbuchautoren Deutschlands (er schreibt z.B. die ‚Drei ??? Kids‘, von ihm stammen ‚Celfie und die Unvollkommenen‘, ‚Die Unsichtbar-Affen oder ‚Das wilde Pack‘) Er ist der Gründer des Verlags Akademie der Abenteuer. Zuletzt erschienen dort zusammen mit der in Australien lebenden Malerin Michèle Meister die Gedicht- und Bildbände für Erwachsene „Nicht aus Adams Rippe“ und „Mitten im Leben“. Bei HarperCollins erschien seine hochgelobte Kinderbuchreihe SURVIVORS. und Ende letzten Jahres der Roman „Erde, Wasser, Feuer, Sturm – Zum Überleben brauchst du alle Sinne“, der in der Süddeutschen Zeitung als eines der zehn besten Kinderbücher des Jahres gelobt wird. Im Kosmos Verlag schreibt Boris Pfeiffer regelmäßig mit großer Freude neue Bände der Die drei ??? Kids für die jüngeren Leserinnen und Leser. Lesen Sie den ganzen Artikel
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#19 Mini-Mental State Examination
Es un cuestionario donde se puede utilizar minuciosamente el estado cognitivo, donde a través de 11 preguntas que evaluan areas de la función cognitiva: orientación, registro, atención y cálculo, memoria y lenguaje
Su puntuación máxima es de 30. una puntuación de 23 o menos indica deterioro cognitivo. el mini mental tiene una duración de 5 a 10 minutos lo cual hace practico en el modo de uso.
El cuestionario fue desarrollado en el año 1975, donde ha sido validada y progresivamente fue utilizada en la practica clínica e investigación
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Entrenamiento requerido: Ningún tipo de entrenamiento requerido.
Artículos y referencias:
MiniMental Test. (s. f.). Página web de pseudomonas. https://pseudomonas.jimdofree.com/medicina-interna/medicina-familiar/minimental-test/
Kurlowicz, L. (2019). El Mini Examen del Estado Mental (MMSE). the hartford institute for geriatric Nursing. http://www.heartinstitutehd.com/Misc/Forms/MMSE.1276128605.pdf
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rafafs · 4 years
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Bom Crioulo - Adolfo Caminha
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Ano de Publicação: 1895
Autor: Adolfo Caminha
Escola literária: Naturalismo.
Editora: Ateliê Editorial.
Sobre o Autor
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- O escritor cearense, Adolfo Ferreira Caminha, nasce na cidade de Acarati, no dia 29 de Maio de 1867.
- Muda-se para o Rio de Janeiro em 1877 e lá cursa a Escola Marinha, lugar onde conhece os ideais republicanos e abolicionistas, os quais influenciarão enormemente a sua vida e obra. 
- Também é na Escola Marinha que se torna um crítico assíduo dos abusos sofridos pelos marinheiros durante as expedições.
- A sua vida é enormemente encurtada devido às complicações causadas pela tuberculose. O autor falece no dia 1º de Janeiro de 1897, aos 29 anos.
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Adendos importantes para uma análise mais atenta da Obra
Os ideais naturalistas permeiam o livro e serão decisivos para o desfecho das personagens. O que é importante ter em mente é que:
Enquanto obra naturalista, Bom Crioulo dá enfoque a um cenário cru e marginalizado. 
Os espaços apresentados na obra são preenchidos por uma atmosfera grotesca, suja e insalubre.
O homo erotismo apresentado na obra não deve ser encarado com ingenuidade. Dada a época em que o romance foi publicado, a homossexualidade ainda era considerada um desvio sexual e, mais especificamente no romance, a orientação sexual é insinuada como o resultado do meio e do contexto em que o protagonista, Amaro, está inserido.  
Isso nos leva a uma das características fundamentais da escola Naturalista: o determinismo social e biológico, teoria que diz, basicamente, que o indivíduo é resultado do meio em que vive, das suas interações sociais e da sua hereditariedade, não podendo escapar desses fatores.
Portanto, o indivíduo aqui é bestializado/ animalizado, como se fizesse parte de um experimento científico que visa defender uma tese. Devido a tal aspecto, os personagens tendem a ser mais tipificados.
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Premissa
A narrativa acompanha a trajetória de Amaro - ou Bom Crioulo -, um ex-escravo que torna-se marinheiro e se apaixona perdidamente por um Grumete (marinheiro de baixa patente), o adolescente Aleixo, rapaz branco de traços europeus e andrógenos. Ao longo da narrativa, acompanhamos os desdobramentos e as consequências dessa relação.   
Espaços Principais
A narrativa se desenvolve em dois cenários principais: uma corveta, ou seja, uma espécie de navio de guerra, onde Aleixo e Amaro trabalham, e na cidade do Rio de Janeiro, mais especificamente na rua da Misericórdia, em uma pensão chefiada pela ex-prostituta D. Carolina, ou, como é apelidada, Carola Bunda.
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Contextualização Histórica
A narrativa se desenvolve ao longo das décadas finais do século XIX no Brasil. Sendo assim, somos diretamente transportados para uma nação pré e pós abolição do regime escravista. Quando o narrador nos revela a trajetória de Amaro, ficamos sabendo que o protagonista fugiu de uma fazenda alguns anos antes da abolição total do trabalho escravo. Nesses trechos o narrador nos revela informações cruciais sobre a situação dos escravizados foragidos e como as tentativas de fuga eram facilmente frustradas.
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O Romance também denuncia a situação insalubre dos marinheiros de baixa patente, que eram, em sua maioria, negros e mestiços. Como já mencionado no trecho em que falamos sobre o autor do romance, o engajamento político de Adolfo Caminha contribuiu muito para a composição do romance, assim sendo, muitas cenas de violência explicitas são narradas no livro, como os castigos físicos sofridos pelos marinheiros que burlavam as normas previstas pelas corporações marítimas.
Uma curiosidade histórica é que quinze anos após a publicação do romance, em 1910, instaurou-se um movimento conhecido como a revolta da chibata. O movimento iniciou-se com um motim organizado por marinheiros brasileiros contra os seus superiores, que os expunham a castigos e situações de trabalho degradantes, análogos à escravidão.  A revolta foi liderada pelo almirante João Cândido Felisberto, figura histórica da imagem abaixo.
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Determinismo em prática
Voltando à questão do determinismo, nos atentemos ao desfecho de Amaro. Há, durante toda a narrativa, um prenuncio de que, mesmo  vivendo um idílio amoroso com Aleixo na pensão de D.Caralina, as coisas desandarão para o protagonista. Prova disso é que o narrador já deixa claro para o leitor que o tempo de bonança vivido por Amaro e Aleixo terá a duração de um ano. Ao fim deste tempo, Amaro é transferido de embarcação e passa a ficar afastado de Aleixo.
A partir disso, o meio começa a agir mais diretamente nas personagens. Aleixo, em seu tempo afastado de Amaro, passa a ser amante de D.Carolina, o que culminará em seu assassinato, enquanto Amaro, antes um marinheiro exemplar, passa a se deteriorar moralmente e fisicamente, tanto pelo ciúme quanto pela percepção inconsciente das semelhanças entre o trabalho escravo e a precariedade do trabalho nos navios.
Sendo assim, o narrador conclui a sua tese mostrando que o protagonista não poderia fugir do que lhe fora determinado pelo meio. O instinto animalesco prevalece sobre a razão e desemboca em um assassinato brutal.
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Depois de expor esse quadro geral, convido você, caro estudante, a refletir sobre os impasses e os méritos de obras como o Bom Crioulo. Embora haja um cientificismo que hoje já entendemos como ultrapassado, Bom Crioulo denuncia as dificuldades de estabelecer relações minimente éticas em um Brasil degradado pela exploração e os impactos causados pela escravidão em uma sociedade que, mesmo abolindo este regime, ainda não se emancipou. 
Sinta-se à vontade para comentar e dar continuidade à discussão.   
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amiorgracia · 5 years
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Huhu minimention at minamyday na ako ng jowa koooo. Para daw di na ako mag isip ng kung ano ano. Kahit di daw siya sanay araw araw niya niya na daw akong im myday 😢
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nazliakar-blog · 4 years
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suechastain · 8 years
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Deidre Snee makes the most incredible greeting cards from MiniMENTALs On-The-Go coloring book. #beautifulcoloring #dailydoseofcolor #coloristspotlight #ornamentalscoloring #minimentals #coloringbook #coloringfun #coloringpages #colorcreateinspire #art #indieauthor #creative #coloringpagesig #adultcoloringbook #coloringforgrownups #allagescoloringbook #coloringtogether #coloringpages #greetingcards
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furchten · 2 years
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Tem um monstro no meu quarto. Os dias passam, as coisas se condicionam normalmente, ainda o ouço se movendo lá. Acordo com sono, chuto rapidamente as partes que se sobressaem de volta para o escuro do chão de madeira embaixo do box do meu colchão. Arrumo a cama, arrumo as roupas, o quarto, finjo coragem abrindo o guardarroupa e organizando aquelas bagunças antigas que são exaustivas. Não ouso olhar para baixo, quero fingir pra mim e para todos que ele não está mais lá. Odeio quando puxam um fio de sua capa preta para fora do lugar, me arrepia a ideia de alguém poder trazer ele para superfície. Vou para o trabalho, depois caminho na rua vendo meu cachorro cheirar cada cantinho enquanto balança o rabo, ele não tem medo do que pode surgir no caminho, ele procura em cada esquina algo para fuçar. Inocente, ele revira pedras, mexe no lixo, entra no mato, anda sobre vidro quando me distraio minimente sem nunca se cortar. Eu ando na linha, piso com cuidado, me preocupo se meu joelho dói, saio do caminho das pedras para nao ter que tirá-las do lugar. Eu sou a única coisa que separa o cachorro da beirada do esgoto a céu aberto. Um dia me distraí e depois não quis mais brincar em beira d'água. Um escorregão e posso me afogar. Afasto tudo que me leve ao perigo de acabar sufocada, embaixo de uma caixa, embaixo de uma cama.
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macchiatto19 · 3 years
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Ako Lang ata kinikilig mag learn ng French language, tapos lagi kong minimention Francaise pronunciation ng name niya ayyy… it gives me butterflies 🦋!!! I mean maganda naman ang gising niyo?? Ako kasi OO!
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brasilbrendler · 3 years
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Eram 17:44 dizia o relógio. Já tinham se passado 30 minutos desde a minha chegada à consulta com a Sílvia, minha terapeuta. Estava bem adiantado. Fiquei esperando sentado na poltroninha que se encontrava em frente à porta fechada do consultório. Ouvia alguns murmúrios de conversa que saiam das frestas; incompreensíveis. Estiquei-me o pescoço, as pernas e os braços. Estava entediado. Tinha chegado cedo porque não aguentava o marasmo de minha casa. Ouvia música sempre que sentia isso. Procurava na música um conforto eletrificante; procurava dançar sozinho e afastar de mim às coisas paradas. A porta se abriu. Saiu de dentro um homem loiro bonito; ele se despediu de Sílvia; olhou-me meio por cima e foi-se. Tinha chegado minha hora. A cumprimentei, imprudentemente, beijando seu rosto. Nada se falou sobre, mas reparei que tinha agido de forma informal demais; às vezes, eu agia de maneira solta: familiar demais. Ficou por isso mesmo. Enfim, sentei na poltrona da sala de frente a Sílvia que sentara em outra poltrona de frente a uma grande janela que iluminava a sala. - O que o traz aqui? Iniciou Sílvia. Iniciei-me: - Não estou conseguindo controlar o tédio que sinto pelo mundo. A música, meu mecanismo mais efetivo de controle, vem perdendo a graça. Não sei o que fazer pra mudar isso: estou cada dia menos criativo. O que faço?
Eram 19:12 dizia o relógio. Voltava pra casa, tinha ido depois da sessão de terapia ao supermercado do bairro; comprara tomates, ovos, cebolinha, um dente de alho e um pote de ketchup. A terapia se mostrou insipidamente pouco proveitosa. Mas não menos terapêutica. Nada mudou, continuava com um tédio mortal, mas Sílvia tinha me alegrado minimente e inspirou-me a fazer uma omelete. Quebraria os ovos com a força da alegria pequenina que florescia no meu peito desértico. Era preciso cuida-la: ninguém e nem mesmo sessões e sessões de terapia poderiam cuidar por mim dessa pequena flor. No caixa, uma cena tocou-me. Um menino de rua carregando em suas mãos um salgado pedia com um semblante triste e envergonhado para as pessoas na fila dos caixas que lhe pagassem o salgado. Estava na hora de passar o cartão, quando apareceu um funcionário que foi encarregar de escorraçar o menino dali. Irritei-me, reparei que a moça que me atendia no caixa também se irritara, mas nada podia fazer- já eu podia. Saí da fila e fui em direção ao menino. O cutuquei no ombro e pedi para que me acompanhasse que eu pagaria seu salgado. O funcionário foi atrás de nós e disse com intolerável certeza: - Menino você não tem vergonha de agir assim. Eu com baixa intolerância reagi dizendo: - Ele está comigo! O menino agradeceu e foi-se com seu salgado. A moça do caixa, comovida, parou uns instantes e eu senti que tinha feito a coisa certa. Senti que foi por ela que ajudei o menino. Toquei com a mão em seu ombro; vimos-nos e em seu olhar me senti em casa; fiz um bem. Regara a planta e dela crescera botões.  
Em casa, colocara os ovos na porta da geladeira junto ao pote de ketchup; lavara os tomates e os colocará junto com a cebolinha e o dente de alho no retângulo de acrílico feito para os vegetais. Fechei a geladeira. Sentia-me completo. Não esperei nenhum instante e abri a geladeira, olhei para os ovos: todos enfileiradinhos no compartimento sentia-me mais completo ainda: completo como ovos de galinha. Decidi tomar um banho. Liguei a caixa de som. Conectei meu bluetooth. Ao som de as canções que você fez pra mim de Maria Bethânia sentia as gotas de agua quente molhando e deslizando pelo corpo. Lembrei-me do moço loiro bonito de mais cedo. Será? Passei o shampoo nos cabelos, esfreguei; os fios de cabelo nas palmas de minhas mãos; uma pontada de tristeza, a calvície, mesmo com os remédios, era inevitável – maldita maldição genética.  Passei o sabonete pelo meu corpo, dos pés ao rosto. Enxuguei-me na toalha ao som de Carribean Blue de Enya. A música era minha amiga e melhor ainda ela voltara a funcionar contra o tédio. Estava bem. Estava em paz comigo mesmo. As coisas paradas ganhavam movimento com a música, elas tornavam o caminho à omelete um caminho de aceitação, um caminho de luz. Davam sentido ao meu mundo. Fiz a omelete. Comi a omelete junto a uma saladinha de batata do dia anterior. A boa ação do dia salvara-me a alma.
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integralmentemae · 3 years
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Dieta para Grávida: tudo o que você DEVE e NÃO DEVE comer na gestação!
Dieta para Grávida: tudo o que você DEVE e NÃO DEVE comer na gestação!
Uma dieta para grávida deve ser minimente pensada e detalhada, já que estamos falando de uma vida que está sendo formada dentro do corpo de outra, no caso, a mamãe. Durante esse período, desejos e mais desejos surgem, mas precisamos ter consciência na hora de escolher nossos alimentos diários. Uma alimentação saudável durante a gravidez significa garantir ao bebê nutrientes importantes e…
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minimentalism · 8 years
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Мешап-сервис способный объединить в единый инструмент самые различные сетевые приложения, сервисы и физические устройства #ifttt #minimentalism #minimental
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ptmasterguide · 4 years
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10 MCQs on Psychiatry (Part-IV)
10 MCQs on Psychiatry (Part-IV)
In this article, we will solve 10 MCQs on Psychiatry (Part-IV). So, let’s get started. Questions and Answers 1. Total score in standard minimental status examination (MMSE) is:A. 25B. 30C. 32D. 35Ans: (B) 302. In Mumbai hospital in February 2014, a young lady presented with repeated episodes of excessive eating followed by purging by use of laxatives, which is the most appropriate diagnosis?A.…
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suechastain · 8 years
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💙💗💙 Here's how Robin Nelson colored "Don't Lose Heart" for Ankylosing Spondylitis. Beautiful! 💙💗💙#dontloseheart #ankylosingspondylitis #heartawareness #awarenessribbon #heartribbon #beautifulcoloring #dailydoseofcolor #coloristspotlight #ornamentalscoloring #lightsout #minimentals #feelgoodwords #coloringbook #coloringfun #coloringpages #colorcreateinspire #art #indieauthor #creative #coloringpagesig #adultcoloringbook #coloringforgrownups #allagescoloringbook #coloringtogether #coloringpages
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joshuambagel · 4 years
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Akalain mo yun, may point sa buhay mo na kada post mo at may mag naglike minimention mo isa-isa. Yun ngang kahihiyan na yon nalampasan mo, yan pa kayang dinadanas mo ngayon.
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A ContadoR
REFLEXÃO DO DIA  01/08/2017
Como dito nos escritos antes desse, houve uma vontade de criar, pensar em ações teatrais com as histórias coletadas pelo meu colega Bruno Flores e eu. Nas férias li o livro de Flávio Desgranges, A Pedagogia Do Teatro: Provocação e Dialogismo e fiquei pensando no teatro como sendo um saber educativo, essa arte que pode ser uma ação de educar, assim como fiz relação com a janela aberta no texto antes desse.
E então se fez a dúvida e a vontade de criar. O Bruno e eu conversávamos desde o começo do projeto sobre criar personagens que contassem histórias, mas ainda ficava a dúvida de que personagem, o que fazer, o que contar e como contar. Deixamos essa questão para ser pensada depois das férias, pois primeiro coletaríamos histórias, nos dando tempo para também descobrir o que fazer com as mesmas.
Ao mesmo tempo que eu estava de férias eu participava como ator da construção de uma montagem em um projeto de extensão da UERGS, nesse espetáculo havia um personagem chamado Tirésias, interpretado pela atriz e também colega de Pibid Pamela Fogaça, personagem presente na tragédia de Édipo Rei, uma das referências para a construção desse espetáculo teatral.
Como tivemos que estudar as questões da dramaturgia, nós fomos atrás das mitologias e teorias por trás de cada personagem. Lendo as histórias por trás dos mitos de Tirésias eu lembro que me chamava atenção desse sábio que fazia profecias já ter sido um homem e uma mulher. Tirésias, teria vivido no corpo de um homem e de uma mulher, pois certa vez matou uma cobra fêmea e se tornou uma mulher e sete anos depois matou um uma serpente macho e voltou a ser homem, em algumas teorias esse seria o propósito dele ser sábio, outras histórias dizem que foram por outros motivos, mas adotamos essa versão como estimulo para a criação.
Falo desse personagem, pois nesse processo professor, artista, acabei achando uma referência para criar uma figura “A Contador”. Partindo do Tirésias comecei a pensar nessa figura sábia, que poderia ser andrógena, contadora dessas histórias que Bruno e eu coletamos. Embora o mote de criação principal para a figura seja o personagem Tirésias, o nome “A Contador” é mais contemporâneo.
A Laerte. Laerte é um cartunista brasileiro, transgênero que é ativista de causas LGBTQIA + (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transsexuais, Transgêneros e Travestis, Queer, Interssexuais, Assexuais e mais). A Laerte é uma figura que tem um pronome no feminino, a, mas mantêm seu nome de batismo, que se atribui a uma figura masculina, porém é essa a critica de Laerte, as quebras binárias do que seria o masculino e o feminino, o que para mim casa com as ideias que já vinham sendo pensadas para a construção da figura “A Contador”.
Admiro Laerte e ao mesmo tempo trazer como referência essa figura representativa do meio LGBTQIA+ é por pensar no processo de emponderamento que a professora Monaliza Furtado vem fazendo com as crianças da Escola Esperança. Onde, como já citado nos escritos cessa página, ela vem desenvolvendo um projeto de “horas de conto” para seus alunos, partindo do livro “Histórias De Ninar Para Garotas Rebeldes”, onde se conta histórias de mulheres que foram importantes para a construção da história politica e social o mundo. Laerte e uma mulher importante para mim e a trago, mesmo que minimente, como uma referência para esse projeto que vem entrando em diálogo com o projeto da professora Monaliza.
Após criar a figura da “A Contador”, foi hora de pensar em ações e histórias para serem feitas com essa figura. Primeiramente pensei que toda vez que a figura fosse referida em um texto, ou mencionada para os alunos ela seria chamada tanto nos pronomes femininos quanto masculinos. Após isso pensou-se a figura propriamente dita. A primeira ideia é de que essa figura seja neutra, pois quer-se também que os alunos possam criar juntamente com os Pibidianos essa figura, portanto ela usa roupas pretas que cobrem todo o corpo e um capuz que tapa o seu rosto, para que os alunos possam vir a imaginar o rosto do mesmo.
Começou-se a pensar então uma dramaturgia simples para essa figura, pois após isso se estaria aberto para que na interação com os alunos o personagem pudesse ir improvisando e criando juntamente com os mesmos. A narrativa principal seria dessa figura estar fugindo de alguém, sempre utilizando a desculpa de estar sendo seguido para despertar a atenção dos alunos quando esses dispersassem e ela estaria ali para contar histórias, mas que era arriscado estar ali fazendo isso, pensou-se dessa figura ter um guarda-chuva e tomar um liquido verde também. Após a figura ter sido criada ficou a pergunta de como seria a relação dessa com os alunos? Isso nós descobriremos na ação!
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