#mina Onça-Puma
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revista-amazonia · 4 days ago
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MPF acusa Vale de contaminar indígenas com metais pesados no Pará
O Ministério Público Federal (MPF) moveu uma ação na Justiça Federal contra a mineradora Vale, a União e o estado do Pará, alegando responsabilidade pela contaminação por metais pesados encontrada em indígenas da Terra Indígena (TI) Xikrin do Cateté, localizada no sudeste do Pará. A ação A ação, protocolada na última sexta-feira (21/02) e divulgada nesta semana, aponta que os empreendimentos da…
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musiconyoutube · 3 years ago
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Ibovespa recua após BC aumentar ritmo de alta da Selic; Ambev dispara
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© Reuters. AmBev em Fortaleza 10/1/2019 REUTERS/Paulo Whitaker
Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) – O Ibovespa fechou em queda nesta quinta-feira, após sessão volátil, marcada por resultados corporativos, com destaque para Ambev, e repercussão da decisão do Banco Central de aumentar o ritmo de alta da taxa básica de juros do país.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,62%, a 105.704,96 pontos, tendo atingido 105.282,37 pontos no pior momento e 107.209,64 pontos na máxima do dia (+0,80%). O volume financeiro somou 29,3 milhões de reais.
Com tal desempenho, o Ibovespa renovou mínima em cerca de 11 meses e caminha para fechar a semana com performance negativa e engatar a quarta perda mensal seguida. Até o momento, a perda semanal é de 0,43% e o declínio em outubro alcança 4,63%. Em 2021, a queda chega a 11%.
Diante da deterioração do cenário fiscal, o BC elevou a Selic em 1,5 ponto percentual na quarta-feira, a 7,75% ao ano, buscando debelar as crescentes pressões inflacionárias, e indicou que deve repetir a dose em dezembro.
Desde a semana passada, vários bancos vinham revisando suas projeções para a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), com muitos já esperando o aumento de 1,5 ponto.
LEIA MAIS: Ambev tem resultado forte, apesar do câmbio e dos preços de commodities altos
De acordo com o analista da corretora Clear Rafael Ribeiro, a alta de 1,5 ponto e o compromisso de mais um aumento não foi suficiente para o mercado, uma vez que mostrou um BC reativo ao cenário econômico e não proativo para antecipar os problemas.
"Essa percepção fez a curva de juros inclinar mais um pouco, com os investidores acreditando que, levando em conta o ritmo atual da inflação e a passividade do Copom, o Comitê terá que apertar o passo ainda mais em 2022 e 2023", avaliou.
E a bolsa costuma responder negativamente à perspectiva de juros mais altos no horizonte, entre outras razões, pelo efeito no custo de capital das empresas e potencial migração de recursos da renda variável para a renda fixa.
"Se o Copom não mostrar um compromisso maior em frear a inflação, o mercado seguirá colocando risco na curva e isso irá gerar um novo momentum de baixa para o Ibovespa, que seria a favor da tendência de curtíssimo prazo", acrescentou Ribeiro.
O penúltimo pregão da semana ainda teve de pano de fundo novo adiamento da votação da PEC dos Precatórios e uma alta acima do esperado para o IGP-M de outubro.
VEJA TAMBÉM: BC eleva Selic em 1,5 ponto para 7,75%; veja repercussão
No exterior, Wall Street fechou no azul.
DESTAQUES
– AMBEV ON (SA:ABEV3) saltou 9,72% após a fabricante de bebidas divulgar forte crescimento de receitas entre julho e setembro, quando atingiu os maiores volumes consolidados já registrados em um terceiro trimestre. Na máxima, a ação disparou quase 11%.
– BRF ON (SA:BRFS3) avançou 6,56% em meio a especulações sobre potencial operação de fusão/aquisição envolvendo a Marfrig (SA:MRFG3). O Bradesco BBI elevou a recomendação da ação para "outperform", destacando entre outros fatores documento sobre a venda para a Marfrig de 3,8% do capital da empresa por um único acionista da BRF.
– MULTIPLAN ON (SA:MULT3) valorizou-se 1,77% tendo de pano de fundo lucro líquido de 99,4 milhões de reais no terceiro trimestre, com crescimento em vendas mesmas lojas na base ano a ano e trimestral e melhora na taxa de ocupação em seus shopings frente ao trimestre anterior. A companhia espera vendas recordes em outubro.
– VALE ON (SA:VALE3) perdeu 1,01% antes da divulgação do balanço do terceiro trimestre, em dia de queda dos futuros de minério de ferro na China. A mineradora anunciou retomada das atividades na mina de Onça Puma, bem como notificação da SEC sobre procedimentos contra a empresa envolvendo gestão no desastre de Brumadinho.
– PETROBRAS PN (SA:PETR4) avançou 0,94% tendo no radar resultado do terceiro trimestre da companhia, após o fechamento do mercado, em sessão sem tendência clara dos preços do petróleo no exterior. No setor, PETRORIO ON (SA:PRIO3) fechou em baixa de 7,26%.
– ITAÚ UNIBANCO PN (SA:ITUB4) cedeu 0,21% e BRADESCO PN (SA:BBDC4) perdeu 0,34%.
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petfilho · 4 years ago
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Em enquete do G1, 53,64% votam contra mudança do nome do Morro do Diabo para Parque Estadual Onça-Pintada
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Consulta, que não possui caráter científico, foi realizada entre os dias 10 e 17 de fevereiro de 2021 e contou, no total, com 32.316 votos. Governo do Estado de São Paulo avalia a possibilidade de alteração da denominação da unidade de conservação ambiental que fica em Teodoro Sampaio. Mais de 53% dos votantes de enquete realizada pelo G1 disseram não concordar com a mudança do nome do Morro do Diabo para Parque Estadual Onça-Pintada Fundação Florestal Em uma enquete realizada pelo G1, 53,64% dos votantes disseram não concordar com a mudança do nome do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio (SP), para Parque Estadual Onça-Pintada. Já os demais 46,36% opinaram a favor da alteração, que é avaliada pelo governo do Estado de São Paulo. A enquete, que não possui caráter científico, foi realizada pelo G1 entre os dias 10 e 17 de fevereiro de 2021 e contou, no total, com 32.316 votos. Diante da pergunta “Você concorda com a mudança do nome do Morro do Diabo para Parque Estadual Onça-Pintada?”, 17.334 votantes responderam que “não”, enquanto outros 14.982 opinaram que “sim” (veja o resultado final da consulta no quadro abaixo). Enquete realizada pelo G1 sobre a proposta de mudança do nome do Morro do Diabo contou com o total de 32.316 votos Reprodução/G1 O governo do Estado de São Paulo avalia a possibilidade de trocar o nome do Parque Estadual Morro do Diabo para Parque Estadual Onça-Pintada. De acordo com as informações repassadas ao G1 pela Secretaria de Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, a proposta de alteração na denominação do parque está entre as ações do Programa de Desenvolvimento da Região do Pontal do Paranapanema, o Pontal 2030, que foi oficialmente lançado na semana passada. No entanto, segundo a pasta estadual, a ideia está sendo debatida pelas áreas técnicas do governo de São Paulo e demais órgãos correlatos. “Desta forma, não há ainda uma data para oficializar esta alteração”, esclareceu a secretaria. “Entre as ações que abarca o Programa de Desenvolvimento da Região do Pontal do Paranapanema – Pontal 2030, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, existe a proposta de substituir o nome Parque Estadual Morro do Diabo por Parque Estadual Onça-Pintada. A ideia está sendo debatida pelas áreas técnicas do Governo de São Paulo e demais órgãos correlatos. Desta forma, não há ainda uma data para oficializar esta alteração”, informou a pasta estadual em nota ao G1. O G1 perguntou à Secretaria de Desenvolvimento Regional qual a justificativa para a denominação de “Onça-Pintada”, mas a pasta respondeu apenas que “a ideia está sendo debatida pelas áreas técnicas do Governo de São Paulo”. O felino já foi visto no Morro do Diabo. O animal é considerado o maior felino do continente americano e o terceiro maior do mundo, atrás apenas do tigre e do leão. A Fundação Florestal, que administra o parque, estima a existência de 15 a 20 onças-pintadas no local, uma população considerada pequena para uma espécie que é “extremamente ameaçada de extinção”. Em janeiro do ano passado, dois vigilantes que trabalhavam na segurança do Morro do Diabo flagraram uma onça-pintada às margens do Rio Paranapanema, que fica na divisa entre os estados de São Paulo e do Paraná (veja os vídeos abaixo). Vigilantes do Morro do Diabo registram onça-pintada durante ronda no Rio Paranapanema Vigilantes do Morro do Diabo registram onça-pintada durante ronda no Rio Paranapanema De acordo com o parque, o registro das imagens foi feito durante uma ronda de fiscalização, no período diurno, através de celulares, pelos vigilantes Ricardo Costa Ducovschi e Reginaldo Duarte dos Santos, que estavam em uma embarcação, no meio do rio. A respeito da importância do Morro do Diabo para a preservação da espécie, o biólogo Edson Montilha ressaltou que o local é um “oásis”. “O parque é um oásis na região oeste do Estado de São Paulo. Trata-se de uma área protegida de aproximadamente 34 mil hectares de Mata Atlântica de interior, é o maior contínuo florestal do interior. Além do fornecimento de habitat para a existência da onça-pintada, outros tantos animais importantes encontram abrigo no Morro, como o mico-leão-preto, espécie ameaçada e animal símbolo do Estado. Para que estas áreas continuem a existir com toda esta riqueza, a presença de predadores de topo de cadeia é fundamental para manter o equilíbrio e dinâmica das populações, incluindo aqueles que são plantadores de floresta, como a anta, primatas e outros animais”, explicou. O Parque Estadual Morro do Diabo está localizado no Pontal do Paranapanema, no extremo oeste do Estado de São Paulo, e ocupa uma área de 33.845,330 hectares. De acordo com as informações da Fundação Florestal, que é o órgão gestor do parque, existem lendas que tentam explicar a razão de seu nome. Uma lenda diz que índios revoltados com bandeirantes que teriam dizimado sua aldeia os mataram em uma emboscada. Aqueles que fugiram da carnificina diziam que o diabo estava no morro. O parque preserva a maior área contínua remanescente da floresta que recobria a porção ocidental do Estado. Essa vegetação corresponde à floresta tropical estacional semidecidual, do domínio da Mata Atlântica. A flora local apresenta algumas peculiaridades: uma mancha de cerrado imersa na floresta e a presença de populações de duas espécies de cactáceas: mandacaru e xique-xique, que dão à vegetação um aspecto de caatinga. A fauna conta com o raro mico-leão-preto, uma espécie endêmica da Mata Atlântica, símbolo do parque e um dos primatas mais ameaçados do mundo. Mais duas espécies de primatas também ocorrem na área: o bugio e o macaco-prego. O Morro do Diabo é uma formação geológica que se destaca no cenário de aspecto predominantemente plano do extremo Oeste Paulista. Segundo a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, há evidências de que aquela região já foi, muitos milhões de anos atrás, um imenso deserto, o Deserto Caiuá. Com o tempo, esse deserto foi sendo esculpido por meio de processos erosivos ocasionados pelo vento e pela chuva. O local onde hoje se evidencia o morro resistiu à erosão por ser formado por um material mais resistente que o do seu antigo entorno. Assim, pode-se dizer que as feições inconfundíveis do Morro do Diabo se devem ao fato de ele ser formado por arenitos endurecidos (silicificados), que hoje mantêm o seu topo cerca de 600 metros acima do nível do mar, enquanto outros pontos com menos altitude dentro do parque ficam a 280 metros do nível do mar. A reserva do Morro do Diabo foi criada em 1941 e tornou-se parque em 1986. A área abriga uma das últimas reservas de floresta de planalto do país e é uma das áreas-núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Brasileira. Governo do Estado avalia mudança do nome do Morro do Diabo para Parque Estadual Onça-Pintada Programa de desenvolvimento prevê investimento de R$ 300 milhões para o Pontal do Paranapanema Vigilantes do Morro do Diabo registram imagens de onça-pintada durante ronda no Rio Paranapanema; veja VÍDEOS ‘Extremamente ameaçada de extinção’, onça-pintada encontra no Morro do Diabo um ambiente protegido para a preservação da espécie Mais de 53% dos votantes de enquete realizada pelo G1 disseram não concordar com a mudança do nome do Morro do Diabo para Parque Estadual Onça-Pintada Fundação Florestal O parque e sua vizinha Estação Ecológica Mico-Leão-Preto somam mais de 40 mil hectares de área preservada de floresta tropical estacional semidecidual. Esse tipo de floresta cobria originalmente parte dos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo. No Morro do Diabo, estão protegidas diversas espécies de flora e fauna, incluindo o mico-leão-preto, uma das espécies de primatas mais ameaçadas do mundo e que foi considerada extinta por 65 anos. Hoje, ela é considerada uma espécie-símbolo da luta pela conservação da biodiversidade. Além dela, podem ser encontradas outras espécies ameaçadas de extinção, como a anta, o queixada, o bugio, a puma e a onça-pintada. O parque é também a maior reserva de peroba-rosa do mundo. Essa espécie de árvore é importante para trabalhos de reflorestamento e recuperação de áreas degradadas. Segundo a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, diversas trilhas levam o visitante a conhecer melhor o espaço e observar a vida selvagem. A trilha do Morro do Diabo leva ao topo do morro, de onde se tem uma vista panorâmica do parque, das pastagens, dos assentamentos rurais que ficam no entorno e do Rio Paranapanema. Leva-se, em média, três horas para percorrer os 2,5 quilômetros do passeio. A trilha Pedro Bill segue margeando o Rio Paranapanema e é uma opção para observação da fauna e de habitats aquáticos. São dois quilômetros de caminhada. O nome da trilha é uma homenagem a um antigo guarda-parque da unidade. A trilha da Lagoa Verde tem 500 metros de caminhada e, ao longo do percurso, placas interpretativas expõem o ciclo da água e de nutrientes no ecossistema. Uma ponte pênsil cruza um lago que, coberto com uma planta aquática do gênero Azzolla, lembra um tapete verde. Essa trilha é acessível e pode ser percorrida inclusive por cadeirantes. A trilha Ferrovia-Angelim, de 40 quilômetros, só é aberta para pesquisadores e é necessário agendamento prévio. Ela leva ao interior da unidade, por meio de uma estrada rústica contígua a uma antiga linha ferroviária desativada, o chamado Ramal de Dourados da Estrada de Ferro Sorocabana. O trecho vai até o Rio Paranapanema, local do antigo Porto Angelim, onde as balsas atravessavam para o lado paranaense. Veja mais notícias em G1 Presidente Prudente e Região.
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brasilsa · 6 years ago
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musiconyoutube · 3 years ago
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Ibovespa mostra volatilidade com decisão do BC e balanços sob holofotes
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© Reuters.
Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) – A bolsa paulista não mostrava uma tendência clara nesta quinta-feira, com o Ibovespa já tendo oscilado nos campos negativo e positivo em meio a balanços corporativos trimestrais e decisão do Banco Central na véspera de aumentar o ritmo de alta da taxa básica de juros do país.
Às 12h, o Ibovespa caía 0,35%, a 105.994,66 pontos. Na máxima até o momento, chegou a subir a 107.019,70 pontos. Na mínima, caiu a 105.695,00 pontos.
Diante da deterioração do cenário fiscal, o BC promoveu uma alta de 1,5 ponto percentual na Selic na quarta-feira, ao patamar de 7,75% ao ano, numa tentativa de debelar as crescentes pressões inflacionárias. Em seu comunicado, indicou que deve repetir a dose em dezembro.
A bolsa tende a responder negativamente à perspectiva de juros mais altos no horizonte, entre outras razões, pelo efeito no custo de capital das empresas e potencial migração de recursos da renda variável para a renda fixa.
Desde a semana passada, vários bancos vinham revisando suas projeções para a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), com muitos já esperando o aumento de 1,5 ponto.
LEIA MAIS: BC eleva Selic em 1,5 ponto para 7,75%; veja repercussão
Ainda assim, para a equipe da Genial Investimentos, diante da decisão do governo de propor uma elevação do teto dos gastos e da perda da âncora fiscal daí decorrente, a decisão do BC foi "bastante tímida".
"O aumento do risco fiscal e o comportamento dos preços dos ativos financeiros na última semana, desvalorização do real, aumento das taxas de juros e queda dos preços das ações, mostram que a credibilidade da política fiscal atingiu um nível crítico", afirmou em nota a clientes.
Do ponto de vista gráfico, analistas do Itaú BBA afirmaram que se o Ibovespa perder o suporte em 106 mil pontos o movimento de baixa ganhará força em direção à mínima deixada na sexta-feira, em 102.850 pontos. Do lado da alta, precisará superar os 109.400 para retomar o movimento de recuperação.
DESTAQUES
– AMBEV ON (SA:ABEV3) avançava 7,3% após a fabricante de bebidas divulgar forte crescimento de receitas entre julho e setembro, quando atingiu os maiores volumes consolidados já registrados em um terceiro trimestre. Na máxima, a ação disparou quase 11%.
– BRF ON (SA:BRFS3) subia 4,9% em meio a especulações sobre potencial operação de fusão/aquisição envolvendo a Marfrig (SA:MRFG3). O Bradesco BBI elevou a recomendação da ação para "outperform", destacando entre outros fatores documento sobre a venda para a Marfrig de 3,8% do capital de um único acionista da BRF.
– DEXCO ON (SA:DXCO3) caía 4,5% após a fabricante de painéis de madeira, revestimentos e louças sanitárias reportar menor volume de vendas em suas principais divisões de negócios no terceiro trimestre, embora reajustes de preços tenham ajudado seu lucro no período.
– MULTIPLAN ON (SA:MULT3) valorizava-se 3% tendo de pano de fundo lucro líquido de 99,4 milhões de reais no terceiro trimestre, com crescimento em vendas mesmas lojas na base ano a ano e trimestral e melhora na taxa de ocupação em seus shopings frente ao trimestre anterior.
– TELEFÔNICA BRASIL (SA:VIVT3) ON registrava acréscimo de 0,9% na esteira de lucro acima das expectativas do mercado no terceiro trimestre, uma vez que seguiu ampliando sua base de telefonia móvel e manteve os custos sob controle.
– VALE ON (SA:VALE3) perdia 0,2% em sessão com queda dos futuros do minério de ferro na China. A mineradora anunciou retomada das atividades na mina de Onça Puma, bem como notificação da SEC sobre procedimentos contra a empresa envolvendo gestão no desastre de em Brumadinho.
– ITAÚ UNIBANCO PN (SA:ITUB4) cedia 1% e BRADESCO PN (SA:BBDC4) perdia 0,5%.
– PETROBRAS PN (SA:PETR4) recuava 0,4% em sessão de fraqueza dos preços do petróleo no mercado externo.
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petfilho · 4 years ago
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Governo do Estado avalia mudança do nome do Morro do Diabo para Parque Estadual Onça-Pintada
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Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Regional, não há ainda uma data para oficializar a alteração, que está sendo debatida pelas áreas técnicas. Parque Estadual Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio Fundação Florestal O governo do Estado de São Paulo avalia a possibilidade de trocar o nome do Parque Estadual Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio (SP), para Parque Estadual Onça-Pintada. De acordo com as informações repassadas ao G1 pela Secretaria de Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, a proposta de alteração na denominação do parque está entre as ações do Programa de Desenvolvimento da Região do Pontal do Paranapanema, o Pontal 2030, que foi oficialmente lançado nesta terça-feira (9). No entanto, segundo a pasta estadual, a ideia está sendo debatida pelas áreas técnicas do Governo de São Paulo e demais órgãos correlatos. “Desta forma, não há ainda uma data para oficializar esta alteração”, esclareceu a secretaria. “Entre as ações que abarca o Programa de Desenvolvimento da Região do Pontal do Paranapanema – Pontal 2030, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, existe a proposta de substituir o nome Parque Estadual Morro do Diabo por Parque Estadual Onça-Pintada. A ideia está sendo debatida pelas áreas técnicas do Governo de São Paulo e demais órgãos correlatos. Desta forma, não há ainda uma data para oficializar esta alteração”, informou a pasta estadual em nota ao G1. O G1 perguntou à Secretaria de Desenvolvimento Regional qual a justificativa para a denominação de “Onça-Pintada”, mas a pasta respondeu apenas que “a ideia está sendo debatida pelas áreas técnicas do Governo de São Paulo”. O felino já foi visto no Morro do Diabo. O animal é considerado o maior felino do continente americano e o terceiro maior do mundo, atrás apenas do tigre e do leão. A Fundação Florestal, que administra o parque, estima a existência de 15 a 20 onças-pintadas no local, uma população considerada pequena para uma espécie que é “extremamente ameaçada de extinção”. Em janeiro do ano passado, dois vigilantes que trabalhavam na segurança do Morro do Diabo flagraram uma onça-pintada às margens do Rio Paranapanema, que fica na divisa entre os estados de São Paulo e do Paraná (veja os vídeos abaixo). Vigilantes do Morro do Diabo registraram onça-pintada durante ronda no Rio Paranapanema De acordo com o parque, o registro das imagens foi feito durante uma ronda de fiscalização, no período diurno, através de celulares, pelos vigilantes Ricardo Costa Ducovschi e Reginaldo Duarte dos Santos, que estavam em uma embarcação, no meio do rio. Vigilantes do Morro do Diabo registraram onça-pintada durante ronda no Rio Paranapanema A respeito da importância do Morro do Diabo para a preservação da espécie, o biólogo Edson Montilha ressaltou que o local é um “oásis”. “O parque é um oásis na região oeste do Estado de São Paulo. Trata-se de uma área protegida de aproximadamente 34 mil hectares de Mata Atlântica de interior, é o maior contínuo florestal do interior. Além do fornecimento de habitat para a existência da onça-pintada, outros tantos animais importantes encontram abrigo no Morro, como o mico-leão-preto, espécie ameaçada e animal símbolo do Estado. Para que estas áreas continuem a existir com toda esta riqueza, a presença de predadores de topo de cadeia é fundamental para manter o equilíbrio e dinâmica das populações, incluindo aqueles que são plantadores de floresta, como a anta, primatas e outros animais”, explicou. O Parque Estadual Morro do Diabo está localizado no Pontal do Paranapanema, no extremo oeste do Estado de São Paulo, e ocupa uma área de 33.845,330 hectares. De acordo com as informações da Fundação Florestal, que é o órgão gestor do parque, existem lendas que tentam explicar a razão de seu nome. Uma lenda diz que índios revoltados com bandeirantes que teriam dizimado sua aldeia os mataram em uma emboscada. Aqueles que fugiram da carnificina diziam que o diabo estava no morro. O parque preserva a maior área contínua remanescente da floresta que recobria a porção ocidental do Estado. Essa vegetação corresponde à floresta tropical estacional semidecidual, do domínio da Mata Atlântica. A flora local apresenta algumas peculiaridades: uma mancha de cerrado imersa na floresta e a presença de populações de duas espécies de cactáceas: mandacaru e xique-xique, que dão à vegetação um aspecto de caatinga. A fauna conta com o raro mico-leão-preto, uma espécie endêmica da Mata Atlântica, símbolo do parque e um dos primatas mais ameaçados do mundo. Mais duas espécies de primatas também ocorrem na área: o bugio e o macaco-prego. Parque Estadual Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio Fundação Florestal O Morro do Diabo é uma formação geológica que se destaca no cenário de aspecto predominantemente plano do extremo Oeste Paulista. Segundo a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, há evidências de que aquela região já foi, muitos milhões de anos atrás, um imenso deserto, o Deserto Caiuá. Com o tempo, esse deserto foi sendo esculpido por meio de processos erosivos ocasionados pelo vento e pela chuva. O local onde hoje se evidencia o morro resistiu à erosão por ser formado por um material mais resistente que o do seu antigo entorno. Assim, pode-se dizer que as feições inconfundíveis do Morro do Diabo se devem ao fato de ele ser formado por arenitos endurecidos (silicificados), que hoje mantêm o seu topo cerca de 600 metros acima do nível do mar, enquanto outros pontos com menos altitude dentro do parque ficam a 280 metros do nível do mar. A reserva do Morro do Diabo foi criada em 1941 e tornou-se parque em 1986. A área abriga uma das últimas reservas de floresta de planalto do país e é uma das áreas-núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Brasileira. Programa de desenvolvimento prevê investimento de R$ 300 milhões para o Pontal do Paranapanema Vigilantes do Morro do Diabo registram imagens de onça-pintada durante ronda no Rio Paranapanema; veja VÍDEOS ‘Extremamente ameaçada de extinção’, onça-pintada encontra no Morro do Diabo um ambiente protegido para a preservação da espécie O parque e sua vizinha Estação Ecológica Mico-Leão-Preto somam mais de 40 mil hectares de área preservada de floresta tropical estacional semidecidual. Esse tipo de floresta cobria originalmente parte dos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo. No Morro do Diabo, estão protegidas diversas espécies de flora e fauna, incluindo o mico-leão-preto, uma das espécies de primatas mais ameaçadas do mundo e que foi considerada extinta por 65 anos. Hoje, ela é considerada uma espécie-símbolo da luta pela conservação da biodiversidade. Além dela, podem ser encontradas outras espécies ameaçadas de extinção, como a anta, o queixada, o bugio, a puma e a onça-pintada. O parque é também a maior reserva de peroba-rosa do mundo. Essa espécie de árvore é importante para trabalhos de reflorestamento e recuperação de áreas degradadas. Parque Estadual Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio Fundação Florestal Segundo a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, diversas trilhas levam o visitante a conhecer melhor o espaço e observar a vida selvagem. A trilha do Morro do Diabo leva ao topo do morro, de onde se tem uma vista panorâmica do parque, das pastagens, dos assentamentos rurais que ficam no entorno e do Rio Paranapanema. Leva-se, em média, três horas para percorrer os 2,5 quilômetros do passeio. A trilha Pedro Bill segue margeando o Rio Paranapanema e é uma opção para observação da fauna e de habitats aquáticos. São dois quilômetros de caminhada. O nome da trilha é uma homenagem a um antigo guarda-parque da unidade. Parque Estadual Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio Fundação Florestal A trilha da Lagoa Verde tem 500 metros de caminhada e, ao longo do percurso, placas interpretativas expõem o ciclo da água e de nutrientes no ecossistema. Uma ponte pênsil cruza um lago que, coberto com uma planta aquática do gênero Azzolla, lembra um tapete verde. Essa trilha é acessível e pode ser percorrida inclusive por cadeirantes. A trilha Ferrovia-Angelim, de 40 quilômetros, só é aberta para pesquisadores e é necessário agendamento prévio. Ela leva ao interior da unidade, por meio de uma estrada rústica contígua a uma antiga linha ferroviária desativada, o chamado Ramal de Dourados da Estrada de Ferro Sorocabana. O trecho vai até o Rio Paranapanema, local do antigo Porto Angelim, onde as balsas atravessavam para o lado paranaense. Parque Estadual Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio Fundação Florestal Parque Estadual Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio Fundação Florestal Parque Estadual Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio Fundação Florestal Veja mais notícias em G1 Presidente Prudente e Região.
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