#miguel oduor
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“now that im gone, i wonder if those secret agents
are still getting along, and smiling together?
im sure they must be upset with me…”
happy (late) kagepro day to those who celebrate
#jujutsu kaisen#geto suguru#gojo satoru#amanai riko#kuroi misato#ieiri shoko#yaga masamichi#nanami kento#haibara yu#hasaba mimiko#hasaba nanako#suda manami#negi tomihisa#miguel oduor#larue
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#jujutsu kaisen#jjk#jjk larue#larue#ryomen sukuna#sukuna#miguel oduor#jjk spoilers#jjk manga spoilers#mangacaps
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★ 【ikuyoan】 「 ミゲル 」 ☆ ✔ republished w/permission ⊳ ⊳ follow me! insta • x • bsky
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Gojo never beating the allegations 😭😭😭
On another note
#miguel smooth w it#thought he was gonna pull a kusakabe but he’s actually strong wtf 😭😭#anime#manga#jujutsu kaisen#jjk#jjk manga#ryoumen sukuna#sukuna#gojo satoru#jjk gojo#miguel oduor#jjk miguel#yuta okkotsu
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Started this when they actually appeared in the fight against sukuna but I’m slow
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Like, damn, this is how I know some of you don't care to understand what someone is talking about and how they feel and go as far as to using slurs against that person.
Imagine writing a post that simply states that "Gojo said something racist, but it was out of ignorance and he learned from it, he isn't a bad guy. We all learn".
And then someone calls you "retard" and "dumb".
Do y'all see what I see? Like, you say this on a post about being offensive? Actually, you know what, I'm not surprised. Because if you're using those words, no doubt you wouldn't see something racist. You're part of the problem.
"It wasn't racist". And this is why we reread and pay the fuck attention, folks!! In the manga, in the manga now, the translation shows that what Gojo said is racist. Here's two, count them, two translations of that!!
So if Gege Akutami, remember the mangaka of JJK, had Miguel state to Gojo what he said is racist, it was meant to come off as racist. Otherwise, why in the hell did Miguel have to school Gojo? This is probably Gege's way of saying "some of you need to fix up your behavior, it's okay to learn, stop feeling like a victim just because someone corrects you over a stereotype".
#IF THE MANGA HAD MIGUEL A BLACK MAN SAID THE STATEMENT IS RACIST IT WAS RACIST#this is not something made up some people are quick to assume black people are all athletes and whatnot#i cannot play any damn sport#but y'all gojo learned he LEARNED#what was the issue of someone learning not to offend someone?#hell if i say something racist please do correct me#just kiya's thoughts#jjk#jujutsu kaisen#jjk 255#jjk manga spoilers#jjk spoilers#gojo satoru#satoru gojo#miguel oduor#miguel oduol#miguel jjk
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Jujutsu Kaisen Chapter 255
Ohohohohoho, Ryoumen Sukuna you'd better watch out, Miguel and Larue are here to take you down!
All jokes aside, it's pretty cool to bring in some of Geto's followers that we haven't seen in ages in this all-out war on Sukuna, and they've got some cool techniques!
And it turns out Kusakabe wasn't the last man standing last week, Choso, Yuji, and Maki just needed to catch their collective breaths.
But Sukuna's always up to his bullshit, isn't he?
While our squad managed to get him down to 1 arm and 1 mouth, all good things must come to an end, because his Reverse Cursed Technique is back! Probably.
#jujutsu kaisen#manga#jjk spoilers#ryoumen sukuna#miguel oduor#miguel jjk#jjk 255#yuji itadori#atsuya kusakabe#maki zenin#choso kamo#manga spoilers
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Festival do Rio celebra 20 anos com edição especial de verão grátis
Tem edição especial do Festival do Rio neste verão! 🙀 Celebrando 20 anos, o evento organizou 10 dias com uma intensa programação de filmes brasileiros e alemães – e tudo DE GRAÇA! Tem até direito a participação de cineastas e convidados especiais para bate-papos com o público.
As sessões acontecem entre 21 e 31 de janeiro e não poderiam ser em um lugar mais especial: a Cinemateca do MAM. Para participar do evento, basta retirar o ingresso com 30 minutos de antecedência.
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A mostra é boa oportunidade para ver (ou rever) longas como “Central do Brasil” (1998), de Walter Salles, “O Palhaço” (2011), de Selton Mello, e “Durval Discos” (2002), de Anna Muylaert.
E por que não aproveitar a seleção do Festival do Rio para conferir a performance do Paulo Miklos como assassino profissional no filme “O Invasor” (2001), de Beto Brant? Na trama, a amizade longeva dos proprietários de uma construtora é colocada a prova quando um deles se torna ganancioso demais.
Quem curte documentários vai se emocionar com “As Canções” (2011), de Eduardo Coutinho (1933-2014). Os entrevistados por este grande documentarista relembram as músicas que marcaram suas vidas.
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Há também diversos longas na mostra do Festival do Rio que permitem o mergulho em uma outra cultura. “Uma Mulher Extraordinária” (2019), de Sherry Hormann, é baseado na história real de Hatun Ayhrun Sürücü, que queria ter uma vida livre, mas acabou sendo vítima de um “assassinato de honra” por um dos irmãos, em Berlim.
Em “Oray” (2018), de Mehmet Akif Büyükatalay, os espectadores acompanham o divórcio de um casal islâmico após uma disputa. Já na biografia “Gundermann” (2018), de Andreas Dresen, o cinéfilo conhece a contraditória personalidade de Gerhard Gundermann (1955-1998), um informante da Stasi que também era um talentoso compositor.
Maneiro, não? Que tal conferir a programação completa do Festival do Rio edição verão?
21 de janeiro (terça-feira)
15h – PINDORAMA, A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS 7 ANÕES (Brasil, 2008, 80 min) Direção: Roberto Berliner, Lula Queiroga e Leo Crivelare Documentário: Charles, Zuleide, Gilberto, Cleide, Rogério, Claudio e Lobão, são sete irmãos com nanismo, descendentes do mítico palhaço Pindoba, o menor e mais engraçado palhaço do mundo. Eles formam o circo Pindorama, que circula pelo sertão nordestino, despejando alegria, fraternidade e conquistando os corações do Brasil. Classificação: 12 anos *Sessão com a presença do diretor Roberto Berliner.
17h – O SONHO DE ROSE, 10 ANOS DEPOIS (Brasil, 2000, 92 min) Direção: Tetê Moraes Documentário com narração de Lucélia Santos; a diretora revisita as famílias do assentamento de Trabalhadores sem Terra, criado na fazenda Annoni, no Rio Grande do Sul, para dar continuidade ao documentário que havia realizado 10 anos atrás. Aborda o problema agrário brasileiro, com foco na participação feminina durante o processo de ocupação da terra. Classificação: livre
19h – CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS (Brasil, 2005, 99 min) Direção: Marcelo Gomes Elenco principal: João Miguel, Peter Ketnath, Hermila Guedes Em 1942, Johann, um alemão que veio para o Brasil fugindo da guerra, dirige pelas estradas do Nordeste, vendendo aspirinas, nos pequenos povoados, e exibindo filmes promocionais para atrair compradores. Em certo momento, dá carona a Ranulpho, que pretende chegar ao Rio de Janeiro. A partir daí, a vida dos dois segue um novo rumo. Classificação: 14 anos
22 de janeiro (quarta-feira)
15h – O MENINO QUE FAZIA RIR (Der Junge muss an die frische Luft) (Alemanha, 2018, 100 min) Direção: Caroline Link Elenco principal: Luise Heyer, Sönke Möhring, Diana Amft Baseado nas memórias do comediante Hape Kerkeling. A infância é contada de forma divertida, triste e calorosa. Hans-Peter (Hape) notou cedo seu dom de fazer as pessoas rirem: os avós, os clientes da lojinha da avó, os pais dos colegas da escola… Somente com sua mãe depressiva o menino não obtém sucesso. Legendado em português. Classificação: 12 anos
17h – SANEAMENTO BÁSICO (Brasil, 2007, 112 min) Direção: Jorge Furtado Elenco principal: Fernanda Torres, Wagner Moura, Camila Pitanga Uma pequena comunidade no Rio Grande do Sul recorre à realização de um vídeo para tentar resolver problemas de saneamento básico. Enfrentando pela primeira vez os dilemas audiovisuais, pessoas comuns aprendem (e ensinam) sobre os limites entre ficção e realidade, vida e representação. O filme faz, ao mesmo tempo, uma sátira sobre os meandros da burocracia e um ensaio sobre a linguagem cinematográfica. Classificação: 14 anos *Sessão com audiodescrição e legendas descritivas.
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19h – ÔNIBUS 174 (Brasil, 2002, 150 min) Direção: José Padilha Documentário: um assalto a um ônibus na zona sul do Rio de Janeiro acaba em sequestro com cerco policial, sendo transformado em espetáculo transmitido ao vivo para todo o país durante quatro horas. O filme mescla o episódio com fatos da vida do assaltante, um menino de rua sobrevivente da chacina da Candelária. Classificação: 14 anos Sessão: quarta – 22/01, 19h.
23 de janeiro (quinta-feira)
15h – 25 km/h (25 km/h) (Alemanha, 2018, 116 min) Direção: Markus Goller Elenco principal: Lars Eidinger, Bjarne Mädel, Sandra Hüller Dois irmãos se reencontram no funeral do pai. Georg cuidou do pai, gravemente doente, Christian construiu uma carreira e está de volta após décadas. Em uma noite de bebedeira, decidem tornar realidade um sonho de adolescência: uma viagem pela Alemanha nas suas antigas lambretas. Eles partem a, no máximo, 25 km/h, em busca de sexo, drogas e pingue-pongue. Legendado em português. Classificação: 14 anos
17h – FALA TU (Brasil, 2003, 74 min) Direção: Guilherme Coelho Documentário: o dia a dia e a arte de três cantores de rap do Rio de Janeiro, que sonham em fazer da música sua profissão. Enquanto isso não acontece, Macarrão faz apontamento do jogo do bicho; Thogum, que é budista, vende produtos exotéricos; e Combatente é operadora de telemarketing. Classificação: 12 anos
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19h – GUNDERMANN (Gundermann) (Alemanha, 2018, 127 min) Direção: Andreas Dresen Elenco principal: Alexander Scheer, Anna Unterberger, Eva Weißenborn Gerhard Gundermann (1955-1998) trabalhava em uma mina de carvão, era informante da Stasi, mas, acima de tudo, um talentoso compositor com muitos fãs na RDA e na Alemanha reunificada. O filme dedica-se a esta personalidade contraditória em uma narrativa biográfica sensível, um Heimatfilm musical moderno para a Alemanha Oriental e para a Alemanha reunida. Legendado em português. Classificação: 14 anos
CONHEÇA SEIS ESPAÇOS CULTURAIS ALTERNATIVOS NO RIO
24 de janeiro (sexta-feira)
15h – O PALHAÇO (Brasil, 2011, 88 min) Direção: Selton Mello Elenco principal: Selton Mello, Paulo José, Teuda Bara Benjamim é um palhaço sem identidade, CPF e comprovante de residência. Vive pelas estradas com a trupe do Circo Esperança. Cansado da vida que leva, ele parte em busca de seus sonhos: conhecer o mundo, possuir um endereço fixo, comprar um ventilador e, finalmente, tirar sua carteira de identidade. Classificação: 10 anos
17h – MYBORDER’S JOYFENCE + ORAY MYBORDER’S JOYFENCE (MyBorder’s JoyFence) (Alemanha, 2018, 1min30seg) Direção: Michael Kranz Elenco principal: Shukry Alturk, Uday Alturk, Sobi Darcal Esta publicidade fictícia mostra um novo produto: joyFENCE. Com esta ferramenta todos podem bloquear os inconvenientes do mundo real e, ao mesmo tempo, estar numa zona de conforto criada por um “sistema de filtro de bolhas”. Felizmente isso é (ainda) pura ficção – mas por quanto tempo? Legendado em português. Classificação: 12 anos
ORAY (Oray) (Alemanha/ Áustria, 2018, 100 min) Direção: Mehmet Akif Büyükatalay Elenco principal: Zejhun Demirov, Deniz Orta, Cem Göktaş Em uma disputa com sua esposa Burcu, Oray pronuncia a fórmula do divórcio islâmico “talaq”. O sacerdote informa que o casal deve se separar por três meses. Oray aproveita para fazer um recomeço e muda-se para Colônia, na Alemanha. Em um estilo quase documental, o filme conta como um indivíduo busca uma saída para o conflito entre sua crença no amor e seu amor pela fé. Legendado em português. Classificação: 14 anos * Sessão dupla com a presença de Katja Eichinger, idealizadora da série “… and the winners are…”.
19h – UMA MULHER EXTRAORDINÁRIA (Nur eine Frau) (Alemanha, 2019, 90 min) Direção: Sherry Hormann Elenco principal: Almila Bagriacik, Merve Aksoy, Aram Arami Baseado na história real de Hatun Ayhrun Sürücü, vítima de um “assassinato de honra” por um dos irmãos, em Berlim. O filme conta a luta da jovem por uma vida livre e autodeterminada, enfrentando a resistência da família que, por não aceitar seu estilo de vida, a ameaça e insulta cada vez mais. Legendado em português. Classificação: 14 anos * Sessão com a presença da atriz Almila Bagriacik.
25 de janeiro (sábado)
15h – CAMPO GRANDE (Brasil, 2015, 108 min) Direção: Sandra Kogut Elenco principal: Carla Ribas, Julia Bernat, Ygor Manoel Duas crianças são deixadas na portaria de um prédio em Ipanema, sem nenhuma explicação, apenas um papel com o nome e endereço de Regina, uma das moradoras. Em nenhum momento as crianças duvidam que sua mãe voltará para buscá-los. Mas será que isso vai acontecer? A chegada das crianças no mundo de Regina – e suas tentativas de lidar com isso – transformarão profundamente as vidas de cada um deles. Classificação: 10 anos
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17h – ESTAMIRA (Brasil, 2004, 121 min) Direção: Marcos Prado Documentário: Estamira e sua família vivem em um aterro sanitário em Jardim Gramacho, Duque de Caxias-RJ. Com distúrbios mentais, ela fala de forma poética e filosófica sobre a dificuldade de viver nessas condições, de problemas sociais mais abrangentes e leva o espectador a refletir sobre a vida. Classificação: 10 anos
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19h – STYX (STYX) (Alemanha/ Áustria, 2018, 94 min) Direção: Wolfgang Fischer Elenco principal: Susanne Wolff, Gedion Oduor Wekesa, Kelvin Mutuku Ndinda Rike trabalha como médica de emergência em Colônia, na Alemanha. Ela planeja uma viagem seguindo os passos de Charles Darwin. A partir de Gibraltar, navega sozinha com destino à Ilha de Ascensão, no Atlântico. No entanto, suas férias acabam abruptamente. Depois de uma tempestade, ela descobre um veleiro sobrecarregado e avariado. Mais de 100 pessoas podem afogar-se, caso ela não aja. Legendado em português. Classificação: 16 anos * Sessão com a presença do diretor de fotografia do filme, Benedict Neuenfels.
26 de janeiro (domingo)
15h – DURVAL DISCOS (Brasil, 2002, 96 min) Direção: Anna Muylaert Elenco principal: Ary França, Etty Fraser, Marisa Orth Durval e sua mãe vivem na casa onde funciona a loja Durval Discos, muito conhecida no passado, mas em fase de decadência na venda de vinil. Eles decidem contratar uma empregada doméstica e a única candidata que aceita as condições, Célia, leva consigo uma pequena garota chamada Kiki. Um dia, Célia some e deixa um bilhete pedindo que eles cuidem de Kiki por três dias. Classificação: 12 anos
17h – ROCCA MUDA O MUNDO (Rocca verändert die Welt) (Alemanha, 2019, 101 min) Direção: Katja Benrath Elenco principal: Luna Maxeiner, Caspar Fischer-Ortmann, Luise Richter Rocca, 11 anos, vive com a avó, enquanto seu pai, um astronauta, parte em uma missão espacial. Quando a avó é internada no hospital, ela é forçada a cuidar de si mesma. Com um espírito de Pippi Meialonga, Rocca luta com seus novos amigos contra bullying e por justiça – provando que até mesmo uma criança tem a força de mudar o mundo. Legendado em português. Classificação: 10 anos
FÉRIAS NO RIO: GASTE POUCO E CURTA MUITO A CIDADE MARAVILHOSA
19h – O INVASOR (Brasil, 2001, 97 min) Direção: Beto Brant Elenco principal: Marco Ricca, Mariana Ximenes, Paulo Miklos Estevão, Gilberto e Ivan se conhecem desde a faculdade e são sócios em uma construtora. Quando Estevão, sócio majoritário, não quer realizar um contrato com o governo, Gilberto e Ivan decidem contratar um assassino profissional para matá-lo. Classificação: 16 anos
28 de janeiro (terça-feira)
15h – CENTRAL DO BRASIL (Brasil, 1998, 110 min) Direção: Walter Salles Elenco principal: Fernanda Montenegro, Vinicius de Oliveira, Marília Pêra Dora escreve cartas na estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro, para pessoas analfabetas. Uma de suas clientes é atropelada e Dora acolhe, a contragosto, seu filho Josué (9). Ela acaba se envolvendo com pessoas perigosas, quando tenta se livrar do menino, e resolve fugir junto com ele, à procura de seu pai, viajando de ônibus pelo sertão nordestino. Classificação: 12 anos
17h – DE PAIS E FILHOS – OS FILHOS DO CALIFADO (Kinder des Kalifats) (Alemanha/ EUA/ Síria/ Líbano/ Holanda, 2017, 98 min) Direção: Talal Derki Documentário: estudos de Alcorão, treinamento e disciplina militar determinam o cotidiano dos irmãos Ayman (12) e Osama (13), que se tornarão soldados de Alá. O pai deles, um líder rebelde, quer o estabelecimento de um califado. O diretor regressou à Síria, seu país natal, e se disfarçou como simpatizante salafista para acompanhar a rotina dessa família por dois anos. Legendado em português. Classificação: 16 anos
19h – AS CANÇÕES (Brasil, 2011, 91 min) Direção: Eduardo Coutinho Documentário: pessoas cantam as músicas que marcaram suas vidas, contando histórias relacionadas a essas canções. Classificação: livre
29 de janeiro (quarta-feira)
15h – ATLAS (Atlas) (Alemanha, 2018, 100 min) Direção: David Nawrath Elenco principal: Rainer Bock, Albrecht Schuch, Uwe Preuss O carregador Walter, um velho halterofilista, é contratado para esvaziar um apartamento à força. Quando a porta do velho prédio se abre, ele pensa reconhecer no jovem pai seu próprio filho, a quem abandonou há anos. Começa uma abordagem cautelosa e uma série de tentativas para resgatar a jovem família do perigo. Legendado em português. Classificação: 16 anos
17h – ESTÔMAGO (Brasil/ Itália, 2007, 111 min) Direção: Marcos Jorge Elenco principal: João Miguel, Fabiula Nascimento, Babu Santana Raimundo migra do Nordeste para São Paulo, em busca de trabalho, e é contratado como faxineiro em um bar, onde revela-se excelente cozinheiro. Logo é contratado pelo dono de um restaurante italiano que lhe ensina tudo sobre gastronomia. Depois que se apaixona pela prostituta Iria, Raimundo vai parar na cadeia e, aos poucos, o público entende o porquê. Classificação: 16 anos
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19h – XICA DA SILVA (Brasil, 1976, 107 min) Direção: Cacá Diegues Elenco principal: Zezé Motta, Walmor Chagas, Altair Lima Na segunda metade do século XVIII, o representante da Coroa Portuguesa, João Fernandes, apaixona-se pela escrava negra Xica da Silva e a transforma na Rainha do Diamante, satisfazendo todos os seus desejos extravagantes. Classificação: 16 anos
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30 de janeiro (quinta-feira)
15h – MOACIR ARTE BRUTA (Brasil, 2006, 72 min) Direção: Walter Carvalho Documentário: Moacir é um homem negro que vive isolado na Chapada dos Veadeiros-GO, em condições de pobreza. Com problemas de audição, fala e formação óssea, ele mora com a mãe e familiares e cultiva uma lavoura de subsistência. Desenha com lápis de cera o que vem de sua imaginação intrigante: a Chapada, seres humanos, fauna e flora, sexo e visões místicas de santos e beatos. Classificação: livre
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17h – CASA DE AREIA (Brasil, 2005, 115 min) Direção: Andrucha Waddington Elenco principal: Fernanda Montenegro, Fernanda Torres, Seu Jorge Em 1910, Áurea chega a um labirinto de areia no Maranhão, Nordeste do Brasil. Nas terras que o marido crê serem prósperas, ela se vê condenada à vida em um lugar inóspito, tendo como única companhia feminina sua mãe. Grávida e inconformada, faz de tudo para sair dali. Mas o tempo vai transformando essa história embalada por sentimentos que vão do desespero à plenitude. Durante os 59 anos da narrativa, o elenco se alterna na interpretação dos personagens. Classificação: 16 anos *Sessão com a presença do diretor Andrucha Waddington.
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19h – ÍNDIA, A FILHA DO SOL (Brasil, 1982, 85 min) Direção: Fábio Barreto Elenco principal: Glória Pires, Nuno Leal Maia, Sebastião Vasconcelos Silvério, um cabo do Exército, é encarregado de resolver determinadas irregularidades em um garimpo de Goiás. Uma indígena da região, Put’Koi, apaixona-se por ele, mas um trágico destino a aguarda, pois o cabo pretende ficar com várias pedras preciosas só para si. Classificação: 16 anos
31 de janeiro (sexta-feira)
15h – BICHO DE 7 CABEÇAS (Brasil/ Itália, 2001, 84 min) Direção: Laís Bodansky Elenco principal: Rodrigo Santoro, Othon Bastos, Cássia Kis Como todo adolescente, Neto comete pequenas rebeldias, como pichar muros, usar brinco e fumar um baseado. Mas seus pais, sentindo que estão perdendo o controle, resolvem trancafiá-lo em um hospital psiquiátrico, onde Neto conhece uma realidade desumana e vive emoções e horrores que ele nunca imaginou que pudessem existir. Classificação: 14 anos
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17h – O SOM AO REDOR (Brasil, 2012, 128 min) Direção: Kleber Mendonça Filho Elenco principal: Ana Rita Gurgel, Caio Almeida, Maeve Jinkings A vida dos residentes de uma rua de classe média do Recife-PE toma um rumo inesperado, quando uma empresa de segurança particular é contratada para trazer paz aos moradores. Para alguns deles, a presença dos guardas cria mais tensão do que alívio. Classificação: 16 anos
19h – PIXOTE, A LEI DO MAIS FRACO (Brasil, 1981, 128 min) Direção: Hector Babenco Elenco principal: Fernando Ramos da Silva, Jorge Julião, Gilberto Moura. Um grupo de garotos pobres torna-se amigo em um reformatório. Presenciando e sofrendo a violência de companheiros e a incompreensão e despreparo dos guardas, eles fogem e, para sobreviver, são levados a praticar pequenos crimes. Conforme se envolvem em confrontos, vão sendo mortos. O último que resta é Pixote. Classificação: 18 anos
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Curtiu a programação do Festival do Rio para o verão? Que tal aproveitar a vibe cinéfila e assistir aos filmes do Fellini?
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Festival do Rio celebra 20 anos com edição especial de verão grátispublicado primeiro em como se vestir bem
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Artists: Heidi Bucher, Andrea Büttner, Larry Clark, Peter Fend, Dorota Gawęda & Eglė Kulbokaitė (Young Girl Reading Group), Jonathan Horowitz, Crispin Oduor Makacha published by Ariane Müller, Jannis Marwitz, Puppies Puppies, Cameron Rowland, Sturtevant
Venue: Barbara Weiss, Berlin
Exhibition Title: Don Quixote
Date: January 20 – March 3, 2018
Note: An annotated checklist associated with the exhibition is available for download here.
Click here to view slideshow
Larry Clark, Nate, G Street Live, 1992, video, sound, 8 minutes 26 seconds
Full gallery of images, press release and link available after the jump.
Images:
Images and video courtesy of Barbara Weiss, Berlin
Press Release:
Miguel de Cervantes composed – with a strict economy of means – the two volumes of his novel as a complex web in which his personal situation, the socio-political context, and formal innovations interweave. Cervantes did not only introduce an astounding level of self-reflexivity, he also created a reservoir of strategies from which some of the most influential ideas in the arts and literature of the 20th Century could be extracted.
The first volume of Don Quixote is – factually and and allegedly – constituted of fragments, translations, and the use of materials written by others. For want of such acquittances, Cervantes had to write the eulogies from befriended writers and patrons, which were a common part of a book’s preface at the time, by himself. But it is already here that one can find more ingenuity than in most books. In the preface, Cervantes presents the ensemble of his tricks to the reader: would-be citations, which nobody wants to check anyways, eulogies from imagined bishops, and generally the use of “Latin glitter.” And all of this is recommended to him by a friend who finds him pondering over the preface. In the actual novel, the most striking break occurs in chapter XIX: the plot is interrupted and only taken up again after the narrator accidentally finds an Arabic manuscript by the historian Cide Hamete Benengeli, a manuscript that turns out to be the missing part of the novel. Here, the novel’s political dimension becomes apparent for the first time: at a time in which hundreds of thousands of Muslims were expelled from Spain, Cervantes based his entire novel on an Arabic manuscript.
The first volume was a great success with the public. But even before Cervantes had finished the second volume, a certain Alonso Fernanéz de Avellaneda – a pseudonym whose identity could never be clarified – published a sequel to the novel. Cervantes, who confronts the knight and his squire at the beginning of the second volume with the existence of the first, had thus to meet another challenge. In the second part of the novel, Don Quixote and his squire constantly meet persons who have read the first volume. Every encounter turns into a comparison and Don Quixote’s own story takes the place of the romances of chivalry that served as a model. After Cervantes got to know about the sequel to his book, he also took it up in the continuation of the story: not only does Don Quixote have to meet the expectations that resulted from the first part; he also has to fight constantly against Avellaneda’s defamations.
Unlike many of his peer writers, Cervantes couldn’t work on the basis of economic security. Throughout his life he dreamt of success as a writer, while he had to cope with setback after setback in his day jobs and was barely able to write at all. He was a soldier, in slavery in Tunis for five years, a tax collector and a prisoner; but there are also longer periods in his life not much is known about, where he probably just drifted around, hustling for his daily bread. However, Cervantes could and would never – and this is a certain structural parallel to the life of the novel’s hero – give up the pretense of respectability, however much it might have crumbled. Never would he accept that he had not been predestined for a literary career. At the beginning of Don Quixote, there is a chosen identification, expression of the longing for another life. And the Knight of the Sad Countenance eventually finds this life, even though nobody except him is able to see it.
Cervantes wrote the two volumes of his novel at the end of his life in a climate of political regression. After a period of religious tolerance in the 16th Century, Spain began, in the wake of the counter-reformation, to systematically persecute people of other denominations. The arts and sciences were wedged by doctrine and surveilled by the inquisition. Today, in a time where questions of ethnic, sexual and religious affiliation, of political regression and economic precariousness have condensed into a climate of depression, this exhibition attempts to link the novel Don Quixote and its author with artistic practices that operate beyond essentialist and territorial rhetoric. The artists in this exhibition made a leap in reaching out to fields that they weren’t born into, but chose to engage with. They did so by using images, objects, procedures, strategies or feelings that already floated around them. When something is taken up, the notion of theft is never far away. Yet, resignifying, refunctioning, and repeating are much more often acts born from desperation and destitution. They are the self-authorisation of those to whom no resources, no symbolic language was given. Taking up something they were lacking and putting it to a different use, these practices subvert established structures from within.
Link: “Don Quixote” at Barbara Weiss
Contemporary Art Daily is produced by Contemporary Art Group, a not-for-profit organization. We rely on our audience to help fund the publication of exhibitions that show up in this RSS feed. Please consider supporting us by making a donation today.
from Contemporary Art Daily http://bit.ly/2GSvDWa
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