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#micenas
m1male2 · 10 months
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Micenas, Grecia
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ancientoriginses · 2 years
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El colapso de la Edad del Bronce fue la caída repentina de casi todas las civilizaciones del Mediterráneo oriental en solo 50 años. Aquí hay siete de esas civilizaciones perdidas de la edad de oro de Grecia y el Medio Oriente.
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geohistoarte · 1 month
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Heládico
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hacheaefeblog · 2 years
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El jabalí de Erimanto (De los doce trabajos de Hércules)
Tengo un amigo llamado Erimanto. ¡Erimanto! Más que un nombre, es un castigo. Lo que pasa es que los padres eran griegos y le pusieron un nombre de esa procedencia. ¡Claro! Se trata de uno de los doce trabajos de Hércules: cazar al jabalí de Erimanto y llevárselo a Euristeo. Parece que este jabalí era enorme, tenía una fuerza descomunal y colmillos con los que arrancaba árboles de cuajo, y se…
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las-microfisuras · 22 days
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“Barba naranja, como la naranja de Córdoba. Ocre, marrón, dorado, verde, verde absenta. Verde moteado de oro. Rojo de sangre descompuesta por los techos verdes. Regazo de franela, toca roja sobre los hombros. Oro en paño, azul cobalto. Flores de papel pintado sobre la chimenea de oro y escayola. Terciopelo, tartán y tusor. Moaré, peluche y algunas pieles. Espaldas encorvadas bajo el peso de la luz dorada, con una aguja de oro invisible entre los dedos. El café, violeta, bajo la luz de las cuatro de la tarde. Contraluz de oro. Anochecer verde y morado al fondo de los aparadores. Visillos, enaguas, jardines verticales, flor de algodón. Biombos de seda de ala de abeja, trampantojo de oro bajo el pie blanco de la luz. Junquillos de abril. Árboles de laca agrietada por el oro de las Tullerías. Cuerpos sobredorados en el bolsillo interior del abrigo. Botones como doblones. Botines rojos con hebilla de oro. Bufandas de crema de calabaza con estambres de oro. Ojos negros, orificios pintados de un solo brochazo sobre las máscaras de manteca caliente. Manos sin dedos. Manoplas grises o rosas. Loza marrón en la cocina de nata montada. Miga de pan de oro. Rebanadas de oro, trigo azul celeste. Pleamar interior del oro recorriendo los laberintos de las alfombras. Miel rosa sobre la cabeza de Misia. Espuma de oro enredada entre las lámparas. Humo verde, sombras del oro agitado sobre el piano. Arabescos sin orden ni concierto, vaharadas de polen, fantasma vegetal de la música. Emparrados de oro. Lingotes de oro sobrenadando el petróleo de la noche. Almendros azules mecidos por el oro de las doce de la mañana en un carmen de Granada. Sopa de lana. Gachas de oro sobre los tejados.”
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aluminiumtea · 8 months
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First post that isn't a reblog! My drawing for the first week of Funguary Its the Micena Subcyanocephala. It is kind of based in the Biblically Accurate Angels, but not so much
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no-wings-no-angel · 3 months
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ah porque a electra isso ah porque a clitemnestra é aquilo MAS VOCÊS ESQUECEM DE TENTAR COMBATER O MAIOR DEMÔNIO DE MICENAS QUE É O AGAMEMNON
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oh-lilly-dear · 2 years
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Grécia Antiga, ou Hélade
Grécia Antiga ou civilização grega é como conhecemos a civilização formada pelos gregos no sul da Península Balcânica e que se estendeu por outras partes do Mediterrâneo, além das Cíclades, pela Ásia Menor e por regiões costeiras no Mar Negro.
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Região marcada pelo relevo montanhoso, colonizada inicialmente por diferentes povos nômades em busca de alimentos nas regiões mais quentes e férteis do continente europeu. O relevo acidentado dificultou a comunicação entre os povos, o que os levou a certo isolamento. Dessa forma, a Hélade não constituiu um reino ou império centralizado, mas uma região marcada pela descentralização política e o surgimento de diferentes sociedades.
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A historiografia tradicional dividiu a história da Grécia Antiga conforme seu desenvolvimento político e social:
Período Pré-Homérico (2000 a.C. até 1200 a.C)
Inicialmente, a civilização grega foi formada por cretenses, aqueus (também chamados de micênicos), dórios, eólios e jônios.
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Antes do domínio grego, o território era povoado pelos pelasgos, povo de origem autóctone (originário da região em que habita). Com a chegada dos aqueus, em 2.000 a.C., povo de origem indo-europeia, se expandiram pela região dominando a população que habitava a ilha de Creta.
Os cretenses dedicavam-se ao comércio marítimo e haviam estabelecido uma talassocracia (governo comandado por uma elite comercial). A sociedade cretense era mais complexa e dinâmica em relação às outras. Em Creta já existia, por exemplo, propriedade privada e a divisão em grupos sociais, com o domínio dos ricos comerciantes. Sua religião era matriarcal, porém sua sociedade era patriarcal.
Do sincretismo cultural entre aqueus e cretenses, originou-se a civilização e a cultura creto-micênica, base para a formação das sociedades e culturas gregas durante os períodos Arcaico e Clássico.
A civilização creto-micênica dominou economicamente toda a região do Mar Egeu. Por meio do comércio, conectou diversas regiões do mundo antigo, o que lhe proporcionou um período de prosperidade.
Por volta do século XII a.C., com o objetivo de comercializar na região do Mar Negro, os creto-micênicos avançaram para a região da Ásia Menor (atual Turquia) e enfrentaram os troianos, povo que controlava a passagem do Estreito de Dardanelos, o qual dá acesso ao Mar Negro. Essa guerra ficou conhecida como Guerra de Troia.
Em 1.200 a.C., os dórios, povo de tradição militar, começaram sua entrada efetiva nos domínios creto-micênicos. O maior poder bélico dos dórios, que dominavam armas de ferro, culminou na queda da capital, Micenas, e provocou a Primeira Diáspora dos gregos, também motivada pela escassez de terras férteis. Esse episódio marca a passagem do período Pré-Homérico para o período Homérico.
Período Homérico (1150 a.C. a 800 a.C.)
O nome desse período é em homenagem a Homero.
Após as invasões dos dórios, a maioria das cidades gregas desapareceu. Os habitantes da Hélade, inclusive os invasores dórios, devido à necessidade de proteção e sobrevivência, retomaram a vida em pequenas comunidades familiares, denominadas genos, cuja principal atividade econômica era a agricultura.
Em cada geno havia um chefe religioso, militar e político: o pater, homem mais velho, mais sábio ou mais valente. Por volta do século VII a.C. essas comunidades começaram a se desintegrar.
Os genos se desarticularam por conta do crescimento demográfico e o estabelecimento da propriedade privada. Gradualmente os gregos passaram a adotar outra forma de organização social: as fátrias, união de grupos familiares, também motivada pela busca de terras férteis. Como os proprietários de terras eram minoria, para evitar rebeliões dos demais, muitas fátrias se reuniram, dando origem às tribos.
O desenvolvimento demográfico das tribos e a junção de diferentes tribos resultaram na formação de novas cidades-Estado, denominadas pólis.
Outra consequência da fragmentação foi a Segunda Diáspora. A parte da população que ficou sem terras partiu em direção à Ásia Menor e às penínsulas Itálica e Ibérica. Esse processo ajudou a promover a expansão colonialista de algumas pólis, como Atenas, que fundaram domínios em regiões ricas e de solos férteis visando se estabelecer de alimentos e matérias-primas.
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O processo de colonização enriqueceu as metrópoles (cidades-estado mãe), pois envolvia a exportação de trigo das colônias para a Hélade, aumentando a oferta de alimentos na região.
Os aristocratas possuidores de grandes propriedades produtoras de azeite e vinho também enriqueceram, pois houve aumento da demanda. Portanto, podemos considerar a Segunda Diáspora grega muito mais abrangente que a Primeira.
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geohistoarte · 6 months
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Los Pueblos del Mar
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overthinking0001 · 4 days
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 Cómo visitar Micenas y su Puerta de los Leones en Peloponeso (Grecia)
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greasy-old-skillet · 17 days
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 Cómo visitar Micenas y su Puerta de los Leones en Peloponeso (Grecia)
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life-music-db · 27 days
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 Cómo visitar Micenas y su Puerta de los Leones en Peloponeso (Grecia)
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atenaviturino · 1 month
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Principais acontecimentos da Grécia Antiga:
A Grécia Antiga é rica em eventos históricos que moldaram não só a região, mas também o mundo ocidental. Aqui estão alguns dos principais acontecimentos:
Civilização Minoica (aprox. 2600-1400 a.C.): Considerada a primeira civilização avançada da Europa, centrada na ilha de Creta, famosa por seu palácio em Cnossos e suas inovações em arte e arquitetura.
Civilização Micênica (aprox. 1600-1100 a.C.): Sucedendo os minoicos, os micênicos eram conhecidos por suas cidades fortificadas e palácios, como Micenas e Tirinto, além de sua escrita linear B.
Idade das Trevas (aprox. 1100-800 a.C.): Após a queda da civilização micênica, a Grécia entrou em um período de declínio econômico e cultural, caracterizado pela falta de registros escritos.
Período Arcaico (aprox. 800-500 a.C.): A Grécia começou a se reconstruir, surgindo as polis (cidades-estado) como Atenas, Esparta e Corinto. Este período também viu o surgimento da poesia épica (Homero) e do alfabeto.
Guerra Médica (490-479 a.C.): Conflito entre as cidades-estado gregas e o Império Persa. As batalhas de Maratona, Termópilas e Salamina são destaques, com os gregos, liderados por Atenas e Esparta, saindo vitoriosos.
Século de Péricles (aprox. 461-429 a.C.): Atenas alcançou grande prosperidade cultural e política. O desenvolvimento da democracia, filosofia (Sócrates, Platão, Aristóteles) e das artes (como as obras de Fídias) ocorreu nesse período.
Guerras do Peloponeso (431-404 a.C.): Conflito entre Atenas e Esparta, que resultou na vitória de Esparta e no enfraquecimento das polis gregas.
Ascensão da Macedônia (século IV a.C.): Sob a liderança de Filipe II, a Macedônia unificou a Grécia. Seu filho, Alexandre, o Grande, expandiu ainda mais o império, conquistando vastas áreas da Ásia.
Conquista de Alexandre (334-323 a.C.): Após a unificação da Grécia, Alexandre conquistou o Império Persa e se estendeu até a Índia, difundindo a cultura helenística.
Período Helenístico (323-30 a.C.): A cultura grega se espalhou por uma vasta área devido às conquistas de Alexandre, resultando em intercâmbios culturais e a fusão com as culturas locais.
Dominação Romana (século II a.C.): Com a vitória na guerra contra a Macedônia, Roma tornou-se a potência dominante na Grécia, culminando na anexação da Grécia em 146 a.C.
Esses eventos, entre muitos outros, são fundamentais para entender a complexa história da Grécia Antiga e seu impacto duradouro na civilização ocidental.
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mymoises1982 · 1 month
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ARQUEOLOGÍA. Ebla, Troya y Micenas. Las civilizaciones de los Héroes.
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lapasionturca24 · 1 month
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Día 20, Pérgamo 2ª Parte: museo arqueológico
Todo lo que tiene que ver con las ruinas griegas y turcas tiene su aquel y es bastante delicado.
Cuándo se encontraron y se empezaron a recuperar? En la época de expansión de los imperios coloniales europeos. Los británicos, los franceses, los alemanes se hartaron de hacer “expediciones” a la búsqueda de las ciudades mitológicas perdidas de la antigüedad como Troya, Micenas, Pérgamo, Delphi. Todas ellas en territorio controlado por el Imperio Otomano (el Enfermo de Europa).
Nota: como me dejo llevar, no cotejo ni recuerdo. Grecia se independizó en 1832.
No puedo obviar que esas incursiones culturales se produjeron durante todo el tiempo que los pueblos ocupados luchaban por su independencia. Si eran causa o efecto lo uno de lo otro, o simplemente coexistían incómodamente, podrá opinar de ello un experto en la materia.
Cosas que sé (vagamente).
Que todas estas ciudades fueron “descubiertas” en la segunda mitad del s.XIX y que fueron “recuperadas” por ingleses, franceses y alemanes.
Que de primeras, arramplaron con todo el patrimonio y se lo llevaron a casa. En Londres tienes los frisos del Parthenon, en Berlin el Museo de Pérgamo, en el Louvre la Victoria de Samotracia.
Que llegó la Primera Guerra Mundial y el Imperio Otomano se fue a tomar por saco. Las potencias ganadoras se repartieron sus territorios y Turquía tuvo que hacer una guerra de independencia para mandarles a ellos a tomar por saco.
Para 1923 Turquía se había constituído como una República laica de inspiración occidental, y a partir de ahí cada uno se ocupó de sus propias excavaciones. Rápidamente se dieron cuenta de que no tenían la pasta necesaria para semejante tarea y buscaron patrocinadores.
En el caso específico de Pérgamo, esos fueron los alemanes en 1932. Tú echa las cuentas: ¿quién mandaba en Alemania en ese año?
Luego sigo, que nos vamos a las ruinas. Son las 6 y nos pilla el toro.
Ya hemos vuelto. Son las 10 y ya me he enrollado mucho sin justificación.
Al final lo que quería decir es que las mejores piezas de Pérgamo están en un museo de Berlín y que el museo lo construyeron alemanes en un cementerio musulmán otomano.
Aquí un resumen fotográfico del museo.
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Y al salir, un buen almuerzo reparador.
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mitologiagriega · 2 months
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Heracles, conocido como Hércules en la mitología romana, es uno de los héroes más icónicos y venerados de la mitología griega. Hijo de Zeus y la mortal Alcmena, Hércules es famoso por su increíble fuerza, sus aventuras épicas y sus Doce Trabajos, que lo llevaron a enfrentar desafíos sobrehumanos. Su historia es un testimonio de la valentía, la redención y la capacidad de superar grandes adversidades.
Historia de Hércules
Origen y Nacimiento
Hércules nació de la unión entre Zeus, el rey de los dioses, y Alcmena, una princesa mortal. Para seducir a Alcmena, Zeus se disfrazó de su esposo, Anfitrión, y pasó una noche con ella. Alcmena quedó embarazada y dio a luz a Hércules, mientras que Anfitrión y Alcmena también tuvieron otro hijo, Íficles, en la misma noche.
Hera, la esposa de Zeus, estaba furiosa por la infidelidad de su esposo y celosa del hijo que había nacido de esta unión. Desde su nacimiento, Hércules fue objeto de la ira de Hera. Envió dos serpientes a la cuna de Hércules para matarlo, pero el bebé mostró su fuerza extraordinaria al estrangular a las serpientes con sus propias manos.
Educación y Juventud
Hércules fue educado por los mejores tutores de Grecia. Fue instruido en la música por Lino, aunque en un arrebato de ira, Hércules mató a su tutor con una lira. Para expiar este crimen, Hércules fue enviado a pastorear ganado en las montañas, donde desarrolló su fuerza física y su destreza en el combate.
Matrimonio y Locura
Hércules se casó con Mégara, la hija del rey Creonte de Tebas, y tuvieron varios hijos. Sin embargo, Hera hizo que Hércules cayera en un ataque de locura, durante el cual mató a su esposa e hijos. Aterrorizado y arrepentido por sus acciones, Hércules buscó purificación en el Oráculo de Delfos, quien le ordenó servir al rey Euristeo de Micenas y cumplir los Doce Trabajos como penitencia.
Los Doce Trabajos de Hércules
Los Doce Trabajos de Hércules son una serie de tareas aparentemente imposibles que debía completar para expiar sus pecados y ganar la inmortalidad. Estos trabajos son:
El León de Nemea: Hércules debía matar al invulnerable león de Nemea. Lo estranguló con sus propias manos y usó su piel como armadura.
La Hidra de Lerna: Una serpiente de nueve cabezas que se regeneraban cuando eran cortadas. Con la ayuda de su sobrino Yolao, quemó los cuellos para evitar que las cabezas se regeneraran y enterró la inmortal cabeza bajo una roca.
El Jabalí de Erimanto: Capturó al enorme jabalí vivo y lo llevó a Micenas.
La Cierva de Cerinia: Una cierva sagrada a Artemisa con pezuñas de bronce y cuernos dorados. Hércules la capturó sin derramar sangre y la llevó a Euristeo.
Los Establos de Augías: Limpió los establos de Augías, que no habían sido limpiados en 30 años, en un solo día al desviar el curso de dos ríos.
Las Aves del Estínfalo: Espantó a las aves carnívoras del lago Estínfalo con el sonido de un cascabel y las mató con flechas.
El Toro de Creta: Capturó al toro que devastaba Creta y lo llevó a Micenas.
Las Yeguas de Diomedes: Robó las yeguas devoradoras de hombres del rey Diomedes y las llevó a Micenas.
El Cinturón de Hipólita: Obtuvo el cinturón de la reina de las Amazonas, Hipólita, tras vencerla en combate.
Los Bueyes de Gerión: Mató al gigante Gerión y llevó sus bueyes a Euristeo.
Las Manzanas de las Hespérides: Robó las manzanas doradas del jardín de las Hespérides con la ayuda de Atlas, quien sostuvo el cielo en su lugar mientras Hércules recuperaba las manzanas.
Cerbero: Capturó a Cerbero, el perro guardián del inframundo, y lo llevó a Micenas sin usar armas.
Mitos y Aventuras Adicionales
La Batalla con el Gigante Anteo
En su camino hacia una de sus labores, Hércules encontró a Anteo, un gigante invencible mientras tocara la tierra, su madre Gea. Hércules lo levantó del suelo y lo aplastó, ganando así la batalla.
Rescate de Alcestis
Hércules rescató a Alcestis del inframundo, devolviéndola a la vida después de que se ofreciera en sacrificio para salvar a su esposo Admeto.
Matrimonio con Deyanira
Hércules se casó con Deyanira, quien más tarde, engañada por el centauro Neso, causó accidentalmente la muerte de Hércules con una túnica envenenada. En su agonía, Hércules construyó una pira funeraria y pidió a Filoctetes que la encendiera. Como recompensa, le dio a Filoctetes su arco y flechas envenenadas.
Apoteosis e Inmortalidad
Tras su muerte, Hércules fue llevado al Olimpo, donde se le otorgó la inmortalidad y se reconcilió con Hera. Se casó con Hebe, la diosa de la juventud, y se convirtió en un dios venerado.
Simbolismo y Culto
Hércules simboliza la fuerza, la valentía y la superación de desafíos imposibles. Era venerado en todo el mundo griego y romano, y sus templos y santuarios eran lugares importantes de culto.
Curiosidades
Los Trabajos de Hércules: Inspiraron innumerables obras de arte, literatura y teatro a lo largo de los siglos.
Hércules y el Zodiaco: Algunos de los Trabajos de Hércules se asocian con las constelaciones del zodiaco.
Héroe y Dios: La dualidad de Hércules como héroe mortal y dios inmortal lo convierte en una figura única en la mitología clásica.
Legado
La historia de Hércules ha perdurado a lo largo de los milenios, inspirando a generaciones con su valentía, resistencia y dedicación a superar los obstáculos más difíciles. Su legado sigue vivo en la cultura popular, en películas, libros, y arte, recordándonos el poder de la fuerza, la determinación y la redención.
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