#metacapitalistas
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claudiosuenaga · 2 years ago
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A Nova Ordem Mundial Totalitária Econômica da Agenda 21 já está mais do que implantada
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O golpe sem precedentes estabelecido pela elite global estendeu seus longos tentáculos para todos os cantos do mundo, reduzindo-o a um império global neofeudal onde uns poucos controlam a produção, o trabalho e o comércio globais. Como funciona a estrutura econômica global contemporânea? Quem são seus principais atores? E como esse sistema financeiro vem prejudicando o planeta e seus habitantes? É o que você vai saber neste artigo.
Por Cláudio Suenaga
Estamos sob a égide de um sistema econômico totalitário global baseado no hiperglobalismo e no capitalismo seletivo que evoluiu do clássico capitalismo emancipatório de Adam Smith.
Essa elite de metacapitalistas que representa menos de 1% da população global, possui 99% dos bancos centrais e ações das bolsas globais, ou seja, é dona de quase toda a economia global e domina por completo a política global, enquanto financia projetos para remodelar, de acordo com seus planos, valores culturais, sociais e religiosos, além da própria natureza e psique humanas. 
Essa elite possui grandes participações, em todas as suas vertentes, em empresas do complexo industrial, militar, farmacêutico, midiático e de tecnologia, incluindo nanotecnologia de comunicação atualizada operada por meio da tecnologia 5G.
Ela usa a Inteligência Artificial e a nanotecnologia de quinta geração capazes de comunicação bidirecional e que permitem um controle colossal sobre as vidas humanas. Nanochips podem transmitir nossas informações de vida e nossas preferências. Servidores fantasmas podem registrar todas essas informações e vendê-las para empresas multinacionais que liberam anúncios e produtos direcionados em nossas vidas, limitando nossa capacidade de pensar, decidir, progredir e desfrutar da liberdade natural. Dissidentes e questionadores do sistema podem ser facilmente monitorados, vigiados, bloqueados e cancelados.
Essa elite controla a mídia mundial, o sistema bancário, transações financeiras, militares e acordos comerciais. Com seus recursos enormes e poder político à disposição, não há nada que não possa alcançar. Cria crises, recessões, inicia conflitos e guerras e coordena revoluções em todo o mundo.
Em várias ocasiões, essa elite parece se digladiar, mas isso é apenas um jogo de aparências para enganar o público. Ela é quem puxa a corda por trás da cortina e governa o mundo por meio de políticos de todas as correntes ideológicas. Em suma, ela têm poderes praticamente divinos para atingir seus objetivos e criar novas realidades.
Ela funciona em uma rede global unida que protege seus interesses e os ajuda a coçar as costas uns dos outros. Ela explora habilmente os bloqueios pandêmicos globais para oprimir as pequenas empresas que têm recursos limitados e não podem suportar as ondas de choque do bloqueio indefinido. 
A guerra convencional e sua artilharia foram substituídas pela guerra psicológica da grande mídia e dos seus canais de notícias, que reivindicam somente para si a verdade dos fatos enquanto estigmatiza tudo o que é divulgado por fontes não oficiais e alternativas como fake news.
Não há mais como acreditar nos noticiários porque sabemos que as notícias produzidas pelas empresas de mídia são controladas por corporações, bancos centrais e empresas farmacêuticas pertencentes a essa elite.
O complexo militar-industrial e as sociedades secretas, contra os quais muitos já tinham alertado, sequestraram toda a economia capitalista. Agora é um segredo aberto que um clube neofeudal de elite governa o mundo, uma elite que desestabiliza e destrói países, trava guerras e alimenta conflitos para garantir seus interesses.
Este ataque neofeudal do capitalismo brutal que engoliu vários milhões de pessoas e destruiu quase metade dos recursos do globo é imparável. O PIB anual de várias corporações multinacionais supera o PIB total de muitos países em desenvolvimento. Por exemplo, Apple, Microsoft e Walmart somam mais da metade do PIB anual dos países em desenvolvimento do mundo.
As empresas multinacionais são em sua maioria propriedade de magnatas de Wall Street que investem em países em desenvolvimento com regulamentação frouxa para grandes capitais, danificando o meio ambiente que, em troca, causa mudanças climáticas colossais que não respeitam fronteiras. O influente sistema bancário e a política global são projetados para garantir feudos melhores para si mesmos.
O relatório das Nações Unidas indica que a globalização, liderada pela elite neofeudal e por empresas multinacionais imperiais, não está funcionando para a maior parte do planeta. Os 20% ricos do mundo desfrutam de 86% dos recursos mundiais e criam 85% da poluição mundial, enquanto os 80% restantes têm apenas 14% dos recursos mundiais e contribuem com apenas 15% da poluição global. As políticas de seguridade social e bem-estar dos países em desenvolvimento são moldadas pelo FMI e pelo Banco Mundial que colocam a classe trabalhadora em grande risco.
A economia global é encantadora para investidores e administradores, mas está aumentando a distância entre ricos e pobres. Ela rouba milhões de empregos de países em desenvolvimento, por exemplo. A América Latina perdeu 3 milhões de empregos e bilhões de dólares por causa do comércio global. Os trabalhadores dos países em desenvolvimento trabalham em condições precárias, sem ferramentas adequadas e medidas de segurança e estão sob constante medo de perder o emprego, pois não têm garantias de trabalho. Os trabalhadores não conseguem ganhar a vida nos países em desenvolvimento e mesmo nos desenvolvidos, enquanto os gerentes, investidores e CEOs têm poder irrestrito e dinheiro ilimitado para controlar tudo.
Leia a primeira parte desta matéria aqui:
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terraformer7 · 4 months ago
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O inferno chegou - Moeda "Drex" facilitará controle ditatorial por parte do Estado - Escravidão Digital
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Do Banco Central Brasileiro - Central Bank Digital Currency (CBDC) - Moeda Rastreável.
A elite vai finalmente ter o controle total sobre suas finanças. Através do sistema de crédito social, da burocracia regulatória e da hipervigilância, vão poder te punir por opiniões políticas, por comportamento e crenças, como acontece na China, onde críticas ao governo de Xi Jinping, promoção do cristianismo e manutenção de tradições contrárias à ideologia insana promovida pelo Partido Comunista Chinês acabam sendo vistas como um ataque ao Status Quo e como um ataque ao Governo.
Com o acréscimo da agenda ambientalista, pessoas que gastam muito carbono e usufruem de um estilo de vida mais "solto" vão sofrer sanções por conta da 'Taxa de Carbono' e outras sanções que os metacapitalistas da BlackRock e os corruptos do Estado previamente prepararam para prejudicar o público (Realizando Discussões em Grupos Fechados e orgs como Sociedade Fabiana).
Obviamente "Terroristas Sanitários" que não estiverem com sua vacinação em dia poderão perder seu dinheiro e sofrer sanções, como ter empréstimos negados por bancos. É a imposição de um sistema Orwelliano 1984.
Alexandre de Moraes, Barroso e os verminoides da política brasileira vão ficar muito felizes de ter essa tecnologia disponível para escravizar e punir o povo brasileiro. Quem não se submeter as CBDCs, não vai ter emprego, não vai poder acumular dinheiro e não participará do "livre mercado CONTROLADO pelo estado".
Hitler, Stalin, Mao, Pol Pot, Josep Broz Tito (e agora Maduro) só não conseguiram realizar seus planos com 100% de sucesso pois estavam limitados pela tecnologia, não tinham total controle sobre as finanças e nem câmeras e aparelhos para rastrear seus cidadãos 24H por dia e nem Inteligências Artificiais para fazer isso na época, mas agora esses psicopatas têm as tecnologias e a estrutura necessária para se tornarem figuras onipresentes e quase oniscientes e onipotentes.
Recentemente, Justin Trudeau (ditador Young Global Leader do Fórum Econômico Mundial) impediu os caminhoneiros que protestavam contra ele de terem acesso aos seus bancos, os anulando por opinião política. Nigel Farage, político da Inglaterra, foi excluído de todos os bancos operantes no Reino Unido. Maduro e outros ditadores do Terceiro Mundo já pegaram equipamentos de vigilância chineses para espionar e punir adversários políticos e cidadãos que se opõem aos seus governos fecais.
Já que países da América LaTrina estão importando câmeras e equipamentos de vigilância chinesa, o que vimos em 1984 e Admirável Mundo Novo vai virar realidade. Fora que as 'Police Stations' chinesas já estão operando clandestinamente no Brasil.
Fora que com o Transhumanismo e a under-the-skin surveillance (que tanto fala o Harari do Fórum Econômico Mundial), o seu corpo estará sendo vigiado e você será visto como um mero robô-escravo do governo e das megacorporações de metacapitalistas.
Ou você se adapta ao sistema deles, ou vai sofrer as consequências.
——
Apocalipse: 13
Foi‑lhe dado poder para dar fôlego à imagem da primeira besta, de modo que ela podia falar e fazer que fossem mortos todos os que se recusassem a adorar a imagem. Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome.
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codex-canal · 8 months ago
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Tretas nas Ruas do Japão, Brigaiada do Capeta, Agiotas, Gangues e Bancos Metacapitalistas
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ultrix70 · 2 years ago
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kkkk Falhas Bizarras, Investimento Bilionário, Novo Uniforme dos Comunas - Metacapitalistas FC
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doutrinaliberal · 6 years ago
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A consequência do monopólio, quando ocorre a união de governos comunistas com os metacapitalistas.
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ideariocultural · 4 years ago
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edsonramos1 · 2 years ago
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Professor Bellei - METACAPITALISTAS e COMUNISTAS, a união mais diabólica da história da humanidade...
😖🤔🤨😠😡
https://youtu.be/kGQvw-ahMKE
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carnalesferales · 2 years ago
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El fraude del Nuevo (viejo) Orden Mundial
-El uso de la pandemia para ocultar la crisis terminal del capitalismo imperialista y depredador
-Los metacapitalistas o billonarios pugnan por la supremacía de la tecnología e igual quieren el NOM
“Claro que hay una lucha de clases, pero es mi clase, la clase de los ricos, la que está librando esta guerra (además)… tengo la inmensa suerte de haber ganado la lotería genética”: Warren Buffet en 2012.
“Lamentablemente, los próximos cuatro a seis meses podrían ser los peores de la pandemia…, habrá otras 200,000 muertes adicionales. En el corto plazo, son malas noticias”: Bill Gates (el gurú de la pandemia), 14 dic. 2020.
El año 2020 fue terrible. Y la prospectiva [de lo que queda] del 2021 no apunta a ser mejor, salvo que todos nos crucemos de brazos. ¿A quién le corresponde revertir esta siniestra tendencia? A la sociedad, a los pueblos, a los hombres, a los individuos, a todos […]
Por tratarse de un asunto de vida o muerte, de sobrevivencia; de atentado contra la naturaleza y amenaza criminal a la humanidad; violaciones al patrimonio, a la vida, a la estabilidad, a todas las conquistas humanas ganadas a pulso en siglos de lucha, y porque unos cuantos sujetos se han abrogado el derecho de decidir el futuro de todos.
El dilema radica en que pocos saben realmente lo que está ocurriendo. Hay demasiada confusión. La clave radica en estar informados para tomar decisiones correctas, precisas. ¿Cómo hacerlo ante tanta desinformación de los grandes medios de comunicación, artífices de las fake news, de la manipulación y a fin de cuentas el adoctrinamiento? Ese es el reto para medios alternativos.
Porque la elite del poder mundial arremete contra todos. Son los billonarios o milmillonarios (“metacapitalistas, o capitalistas con esteroides”), unos cuantos individuos que […] se ven a sí mismos como dioses.
Unos, los dueños de empresas como Microsoft, Amazon, Google, Apple, Facebook; Baidu, Ali Baba y Tencent (de origen chino), de personajes como Bill Gates, Jeff Bezos, Sergey Brin, Larry Page y el mismo Mark Zuckerberg, los principales accionistas de grandes corporativos, que mueven el capital financiero y especulativo global. Ahí figuran personajes como Warren Buffet, los Rockefeller, Soros, entre ellos.
Ambos tipos de negocios, boyantes, conforman [junto con empresas y estados tradicionales y contra ellos] dos grandes vertientes del capitalismo imperialista de las últimas décadas, y éste está en plena disputa por el control de los mercados internacionales, por la hegemonía global.
Viejo, el sueño por el NOM
Un pleito encarnizado, los unos contra los otros, ellos son los que están echando a caminar el viejo sueño de los grupos de elite de hace algunas décadas atrás: el Nuevo Orden Mundial (NOM).
Sería H.G. Wells, el novelista británico conocido por obras como La máquina del tiempo o La guerra de los mundos, quien hablaría por primera vez del “Nuevo Orden Mundial” en Un mundo liberado, obra de 1914. Y en 1940 otro libro llevaría el título El Nuevo Orden Mundial.
Fue en 1991 cuando el entonces presidente de EE.UU. George Bush, en plena invasión de Irak y tras asegurar el triunfo de sus soldados y la “coalición de 28 países”, afirmó que la situación se aprovecharía para la instauración del NOM. Dijo: “Lo que está en juego es más que un pequeño país, es una gran idea: Un nuevo orden mundial donde diversas naciones se unan en causa común para lograr las aspiraciones universales de la humanidad; paz y seguridad, libertad y el imperio del derecho”. Se quedó como aspiración mencionada por un presidente estadounidense.
El caso es que ahora, el nudo gordiano o gran pretexto para la imposición del NOM, lo han creado con la pandemia del Covid-19. Un virus —¡a nadie le interesa el origen ya!—, que bien a bien no se sabe “si es fruto de laboratorio, de origen natural —del murciélago a los humanos— y se “escapó” de Wuhan en China”. El caso es que fue esparcido por el mundo como rocío de plagas, en cosechas o plantíos de marihuana, para la extinción, ahora de personas.
Es por ello que el virus suena parapeto, como gran pantalla donde se proyectan visiones futuristas de un mundo de zombis o robotizado; distractoras de un proceso en destrucción, donde hasta los ovnis aparecen ahora brotando de los escritorios del Pentágono y la CIA. Esa serie de productos distractores para que la gente no vea más que tele en sus casas sin darse cuenta lo que sucede fuera.
Así el “Gran Hermano” esté plenamente activo vigilante de todo movimiento de personas como ya sucede en China, so pretexto de controlar al virus hay ciudades donde ningún movimiento escapa al registro del ojo electrónico y, con la identidad facial o algorítmica de todo lo que se mueve en las calles, se ha invadido la libertad individual en aras del control del partido. Se justifica con premios o castigos.
Las otras guerras, bacteriológicas
El tema es que 2020 el mundo cambió. La humanidad se enfrenta ahora a una realidad, o muchas, distintas: el mundo postCovid-19, como en las postguerras, Primera y Segunda guerras mundiales, continuidad la una de la otra. Todo un siglo de guerras discontinuas. De la recomposición colonial al reparto territorial bipolar del mundo. Pretextos imperiales. Ahora no es distinto.
Solo que ha cambiado el método de las guerras, y el siglo XXI no apunta a ser mejor que el XX. Porque el capitalismo y su hijastro el imperialismo es insaciable, como lo son los superricos que no contienen su avaricia por el dinero, y el control también. No importa que buena parte de la humanidad muera, de hambre o por los coronavirus.
Entre las formas “modernas” de la guerra, claro, destaca la “bacteriológica”. Esa es la realidad del 2020 que amenaza el año 2021. ¿Qué tan profunda o extensa será esta guerra que está utilizando el conocimiento biotecnológico? Sí que depende de la contención global; denuncia y protesta social. Porque muchos cambios están en puerta, legislativos entre ellos, también políticos para revivir el Estado de “bienestar”, gran parapeto para fines de control.
Los promotores del NOM temen que el mundo despierte y vea su realidad, descubra que pretenden desaparecer de ¡tres a cuatro mil millones de personas en el mundo! Como si las alimentaran, o fueran dioses de quienes depende la vida de los demás.
Ese es uno de los proyectos de las fundaciones Rockefeller y Melinda y Bill Gates. El dueño de Microsoft, por ejemplo, igual financia la elaboración de vacunas. De ahí la suspicacia sobre el “interés” de las mismas. ¿Cómo es que contra los virus la ciencia no había podido crear vacunas eficaces y de pronto [la del covid-19 se obtiene] ya? Sabido por décadas [para sanar]: Lo único es fortaleciendo el sistema inmunológico.
Sin embargo, ahora las farmacéuticas en plena carrera maratónica luchan las unas contra otras, para encontrar la vacuna contra un virus que ciertamente no admite tregua. ¿Por qué laboratorios de renombre cuyo fin se supone radica en la salud de la población, se vuelcan a la vacuna? De ahí la suspicacia: por los laboratorios, por los inversionistas, por la oscura carrera de la ciencia.
Desconfianza por las vacunas
Cuánta desconfianza generan países como Gran Bretaña y la vacuna Covid-19 de Pfizer, por ejemplo, que luchan a contracorriente por sacar al “mercado” un producto cuyo desarrollo tardaría décadas, solo para “competir” con otros, versus Rusia y la vacuna Sputnik.
¿O por qué Pfizer busca alianza con Sputnik, para mejorar la primera? ¿Quién requiere de cuál para tener control de calidad o efectividad? ¿La primera de la segunda o viceversa?
Queda claro que para las farmacéuticas de “occidente” no importan los logros, es el negocio de la venta de vacunas con pedidos millonarios. 100 millones de dosis habría ordenado Estados Unidos solo en julio de 2020, y la Unión Europea muchas más: 300 millones de dosis. Pero inclusive y ojalá fuera solo el negocio. Porque hay más.
El problema mayor radica en que según especialistas la vacuna de Pfizer “se basa en una tecnología de ARNm de edición genética experimental que ¡¡¡influye en el genoma humano!!! Y que junto con la iniciativa de la vacuna está el desarrollo de un llamado pasaporte digital que se impondrá a poblaciones enteras”. El chip.
Es por lo anterior que, según la fuente: “A principios de diciembre, el Dr. Michael Yeadon junto con el Dr. Wolfgana Wodarg presentaron una solicitud ante la EMA, la Agencia Europea de Medicina responsable de la aprobación de medicamentos en toda la UE, para la suspensión inmediata de todos los estudios de la vacuna contra el SARS-CoV2 (coronavirus 2), en particular BioNtech/Pfizer estudio sobre BNT162b…”. (Fuente: https://tinyurl.com/ycjl42rf). Denuncia improcedente.
Aparte, que durante la experimentación (¡sic!): “Seis personas murieron en la última etapa del ensayo de la vacuna Covid-19 de Pfizer…”. [eso sin contar con los más de 40.000 muertos oficialmente informados solo en Europa y USA a fecha de hoy] ¡Y cuántos gobiernos están haciendo sus pedidos de vacunas a Pfizer! O ya la están aplicando. México entre ellos.
¿Con qué más tiene que ver la vacunación, cual pretensión es llegar al 80/90 por ciento de la población mundial? Con los avances de la biotecnología, pero también con la tecnología 5G, y ¡la violación de la seguridad de las personas! A cambio del control del “Gran Hermano”, como soñó Orwell.
El mundo proyectado de los promotores, los enterradores de la libertad de las personas o de su vida por causas que de entrada remiten al aislamiento, a la inanición de las economías familiares, a la hambruna y la violencia por conseguir alimento. A presiones tales donde las personas permitirán lo que sea, como hipotecar la libertad, a cambio de dádivas. La cosa es seria.
¡Será que llega el chip con la vacuna!
¿Será que la vacuna está acompañada de la colocación del chip? ¿Alguien podrá decir lo contrario? ¿Si no hay vacuna contra el virus de la gripa —por cierto, el coronavirus no es más que una variante de la influenza estacional—, por qué sí para el Covid-19?
¿Es la vacuna el gran pretexto para la modificación genética de la población en general, o para inducir cambios de conducta? ¿Quién puede negar que el simple encierro no descarta actitudes, por decir lo menos, de mayor violencia en las propias familias? No se descarta con la vacunación la inserción del chip para la geolocalización de las personas, una tecnología que ya se aplica vía el GPS del smartphone. Pero hay más: el control del mundo a través de la vigilancia digital.
Nada hipotético. Porque estas políticas de “vigilancia” ya son una realidad. También, porque va de la mano de otro de los intentos de la elite global que amenaza la población mundial a partir del 2021 con el “Gran Reinicio” o “El Gran Reseteo”. Como un subproducto de la “Cuarta Revolución Industrial” propuesto por el Foro Económico Mundial (FEM) y su creador, el profesor Klaus Schwab.
En otras palabras, no se trata de ninguna “teoría conspiratoria”, sería lo menos. El gran reinicio es un proyecto, una plantilla social para algunos o un plan para llevarse a cabo justo ahora desde los escenarios del coronavirus. ¿Maquiavélico? Lo es.
“El Gran Reinicio”, una suerte de nuevo “contrato social”. Lejos de la concepción roussoniana, del “grupo social cohesionado en torno a un Estado y para el cumplimiento de los deberes ciudadanos”, la concepción clásica. Se trata de lo contrario, cercano al “Gran Hermano”. Como ya ocurre en China.
“El Gran Reinicio” pasa por: los registros de salud de cada persona, sus cuentas bancarias, la identificación de créditos; va de la salud al monitoreo y control del mundo por la vigilancia y la inteligencia artificial. Esa suerte de transhumanismo, donde el fin es el “bienestar” del ser humano, aumento de sus capacidades físicas e intelectuales, hasta la “eterna juventud”; o donde el hombre se vería “reconfortado” con la aplicación científica de los avances tecnológicos. Bienestar para unos cuantos, claro, los que puedan pagar, si no es que antes se habrían ido a otro planeta.
Del humanismo al transhumanismo
La economía en torno a la tecnología, la inteligencia artificial, la vigilancia artificial, el Big data o macrodatos (que para eso es la “computación cuántica”), la digitalización y robotización de la industria y el gobierno, la automatización y la reingeniería social. Entre otras cosas, como la llamada “tecnocracia”. Es la Cuarta Revolución Industrial, donde se fusionan los “sistemas digitales, físicos y biológicos”. Para un nuevo sistema económico donde se fusionen mente y máquinas con la inteligencia artificial. El transhumanismo.
El gran reinicio es lo que el FEM el califica como el abordaje de “un futuro más justo, sustentable y resiliente, así como un nuevo contrato social enfocado a la dignidad humana, la justicia social y donde el progreso no se vea opacado por el desarrollo económico” (https://tinyurl.com/y7hucxbn).
Y Schwab define: “El Gran Reinicio es una gran campaña de propaganda y publicidad para una nueva marca que la elite global está tratando de inculcar en la sociedad. Es solo una nueva propaganda en una farsa más antigua. Este es el Nuevo Orden Mundial redefinido. Es solo un nuevo nombre para él”.
Schwab, además, alude que El Gran Reinicio no se relaciona con el virus, que es una agenda gestada en años y que no es el fin de la globalización sino una globalización multiplicada; es decir, acelerada. Pero como dice una cosa dice otra.
En la obra COVID-19: The Great Reset, escrita por Schwab y Thierry Malleret, se apresuraron a afirmar: “Si ninguna potencia puede imponer el orden, nuestro mundo sufrirá una ‘falta de orden global’. A menos que las naciones y las organizaciones internacionales puedan encontrar soluciones para colaborar mejor a nivel global, corremos el riesgo de entrar en una ‘era de entropía’ en la que la fragmentación, la ira y el provincialismo definirán cada vez más nuestro panorama, el hacerlo menos inteligible y más desordenado”.
No hay lugar para nada espontáneo, solo el poder centralizado y vertical será capaz de hacer cumplir el orden social, ambiental, económico y geopolítico que solo “El Gran Reset” es capaz de proporcionar.
Lo remarca en su página el FEM en su página web de manera directa: “Existe una necesidad urgente de que las partes interesadas mundiales cooperen para gestionar simultáneamente las consecuencias directas de la crisis del COVID-19. Para mejorar el estado del mundo, el Foro Económico Mundial está iniciando la iniciativa The Great Reset”.
Y agrega en “Contexto”: “La crisis del Covid-19 y las perturbaciones políticas, económicas y sociales que ha provocado están cambiando fundamentalmente el contexto tradicional para la toma de decisiones. Las inconsistencias, definiciones y contradicciones de múltiples sistemas, desde la salud y las finanzas hasta la energía y la educación, están más expuestas que nunca en un contexto global de preocupación por las vidas, los medios de vida y el planeta. Los líderes se encuentran en una encrucijada histórica, gestionando las presiones a corto plazo contra las incertidumbres a medio y largo plazo”.
Sobre “La oportunidad”, el FEM agrega lo siguiente: “A medida que ingresamos a una ventana de oportunidad única para dar forma a la recuperación, esta iniciativa ofrecerá ideas para ayudar a informar a todos aquellos que determinan el estado futuro de las relaciones globales, la dirección de las economías nacionales, las prioridades de las sociedades, la naturaleza de los modelos de negocios y la gestión. de un bien común global. Basándose en la visión y la vasta experiencia de los líderes involucrados en las comunidades del Foro, la iniciativa Great Reset tiene un conjunto de dimensiones para construir un nuevo contrato social que honre la dignidad de cada ser humano.”
No hay retorno a “lo normal”
Y en el libro Schwab-Meyssan, cierran con esta idea: “Al enfrentarlo, algunos líderes y ejecutivos podrían sentirse tentados a comparar el reinicio con una reanudación, con la esperanza de regresar a la normalidad y restaurar lo que funcionó antes: tradiciones, procedimientos y métodos para hacer las cosas, en resumen, un regreso a la normalidad. Esto no sucederá porque no es posible. En su mayor parte, «el negocio como siempre» murió (o al menos fue infectado por) el COVID-19”.
Como podrá verse, la cura es peor que la enfermedad. Dirigida por unos cuantos, por la elite dominante o que no quiere perder el poder redefiniendo el control social, económico, político y geopolítico también. De hecho, se trata claramente de una reconfiguración geopolítica PostCovid-19. Pretendida imposición que costará gran número de muertes, sin olvidar la crisis o llamado estrés pandémico en la salud pública, con malestares físicos incluso sin contraer el virus.
Mientras tanto [además de innumerables protestas masivas y algunas incluso violentas en un sin fin de países] se ha informado que un grupo de expertos, abogados y profesionales de la salud están preparando la denuncia colectiva más grande de la historia, en contra de los responsables de estas medias globales, desde los políticos hasta la propia OMS.
Cuatro abogados que fundaron el “Corona Extra-Parliamentary Inquiry Committee” en Alemania dicen que la pandemia del Covid-19 es ‘quizá el mayor crimen contra la humanidad jamás cometido’. Y las medidas pandémicas estaban destinadas a difundir el miedo para permitir una transferencia masiva de riqueza, y se han utilizado pruebas fraudulentas para mantener el engaño”.
Además, que la mortalidad por el coronavirus no ha sido tan letal, no hay evidencia que el confinamiento o las medidas económicas hayan generado resultados favorables. Y se han eliminado derechos humanos básicos. Esta última es bandera de Corona Extra-Parliamentary… (la siguiente cita, larga, vale la pena):
“Se afirma que la Agenda del 2030 de la ONU con sus Objetivos de Desarrollo Sustentable ‘asegura la paz y la prosperidad para las personas y el planeta’. Se dice que estas acciones abordan la pobreza y el hambre, mejoran la salud y la educación, reducen las desigualdades y salvan los océanos, los bosques y el clima. ¿Quién puede argumentar contra esas metas tan benévolas?
“Pero eso tiene un precio: Eliminar nuestra libertad personal. Los principales socios del proyecto de los Objetivos Globales de las Naciones Unidas revelan el verdadero objetivo tecnocrático que se esconde detrás de esta fachada, el cual implica integrar a la humanidad en un aparato de vigilancia tecnológica supervisado por una poderosa IA.
“El actual miedo a la pandemia ha sido un detonante perfecto para impulsar estos objetivos. El Foro Económico Mundial y su presidente Klaus Schwab consideran la crisis del COVID-19 como el detonante perfecto para implementar su plan tecnocrático. Las grandes compañías tecnológicas llegaran a rescatar el mundo.
“Esto se integrará en la agenda del G20 y de la Unión Europea,  sin ningún debate público o investigación, al ser renombrada como el Gran Pacto Verde.
“Como era de esperar, Klaus Schwab no menciona su propio papel y el de sus compinches en crear este desastre económico global, ya que fue ‘previsto’ con precisión en el Evento 201 de Bill Gates (octubre 2019) del Foro Económico Mundial y en los escenarios del Informe de la Fundación Rockefeller para el futuro de la tecnología y el desarrollo internacional (2010)”.
El fin del “bienestar” social
A esto hay que agregar las “violaciones a los derechos humanos” en todo el planeta. ¿Es la imposición del Estado de “Bienestar” o del policial? El primero es parapeto, el segundo es la triste realidad. Que además va de la mano de la vigilancia del “Gran Hermano”.
El llamado “Gran Reinicio” es la Gran Mentira para derrumbar por fin al Estado de “Bienestar” que solo subsiste, para la instrumentalización del Estado Policial. Son los instigadores que amenazan la propia existencia humana, los promotores del NOM que apelan a la eficacia del miedo como estrategia infalible para lograr sus fines.
Por ejemplo, ya en marzo de 2020 en los EEUU el Departamento de Justicia solicitó nuevos poderes al Congreso, para que los “jueces principales detengan a las personas por tiempo indefinido sin juicio durante las emergencias, como parte del impulso por nuevos poderes que se producen a medida que el nuevo coronavirus se propaga por todo EEUU.”  El tema quedó pendiente.
Por el pretexto del coronavirus, en muchos países los gobiernos están forzando a los ciudadanos a recluirse en casa, sin que ello sea garantía de resultados, en tanto las economías de las familias se descomponen. Todavía más en países donde la informalidad es el sostén de muchas personas. Donde si no se trabaja no se come. Y las familias no son de pocos integrantes, los pequeños son los que la pagan.
Así, de la mano de la peor crisis económica mundial del capitalismo a cuestas, la instalación del Estado totalitario y policial, se acelera rumbo al control de la población planeado desde la sombra del poder oligárquico, por los países impostores de una globalización hoy a pique.
Del llamado “Gran Reinicio” es importante decir que, entre otras cosas, es la Gran Mentira para derrumbar por fin el Estado de “Bienestar”, que solo subsistirá para la instrumentalización del Estado policial en el futuro mediato. Contra eso hay que estar alerta.
¡Cuidado con el Estado totalitario!
La instauración del Estado totalitario y policial se acelera para el control de la población a la sombra del Nuevo Orden Mundial (NOM) impulsado por las oligarquías de los países occidentales, principalmente anglosajones quienes se resisten a perder la hegemonía prevaleciente desde el fin de la Segunda GM, y los privilegios y la riqueza acumulada. Para eso requerían una guerra, para conservar el pellejo sin importar arrasar con todo.
Es claro que las guerras han servido para el reacomodo del poder y el reparto de territorios entre las potencias, como mecanismo para salir de las crisis cíclicas del capitalismo. Solo que ahora la guerra es —de última generación— bacteriológica, para culparla de la debacle y para imponer el NOM.
De ahí la siguiente sugerencia: “Es hora de que todos salgan de este trance negativo, esta histeria colectiva, porque el hambre, la pobreza, el desempleo masivo matará y destruirá las vidas de muchas más personas que el SARS-CoV-2”. Dr. Pascal Sacré.
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jornalgrandeabc · 4 years ago
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Psicose Ambientalista – Verdades Inconvenientes
Psicose Ambientalista – Verdades Inconvenientes
A resenha de “Psicose Ambientalista – Verdades Inconvenientes” é de autoria de Fito Dom Bertrand de Orleans e Bragança premiou o Brasil com uma obra simples, embora extremamente lastreada em fatos, na qual demonstra as falácias ambientalistas que se vê na “velha mídia”. Inclusive acusa a criação de uma religião ambientalista anticristã por parte de grupos metacapitalistas. Em duas partes, a…
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specialthingsncg · 4 years ago
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Tudo que está acontecendo agora, explicada em 2004 pelo Professor Olavo de Carvalho :
História de quinze séculos
Olavo de Carvalho
Jornal da Tarde, 17 de junho de 2004
Desmantelado o Império, as igrejas disseminadas pelo território tornaram-se os sucedâneos da esfrangalhada administração romana. Na confusão geral, enquanto as formas de uma nova época mal se deixavam vislumbrar entre as névoas do provisório, os padres tornaram-se cartorários, ouvidores e alcaides. As sementes da futura aristocracia européia germinaram no campo de batalha, na luta contra o invasor bárbaro. Em cada vila e paróquia, os líderes comunitários que se destacaram no esforço de defesa foram premiados pelo povo com terras, animais e moedas, pela Igreja com títulos de nobreza e a unção legitimadora da sua autoridade. Tornaram-se grandes fazendeiros, e condes, e duques, e príncipes, e reis.
A propriedade agrária não foi nunca o fundamento nem a origem, mas o fruto do seu poder. Poder militar. Poder de uma casta feroz e altiva, enriquecida pela espada e não pelo arado, ciosa de não se misturar às outras, de não se dedicar portanto nem ao cultivo da inteligência, bom somente para padres e mulheres, nem ao da terra, incumbência de servos e arrendatários, nem ao dos negócios, ocupação de burgueses e judeus.
Durante mais de um milênio governou a Europa pela força das armas, apoiada no tripé da legitimação eclesiástica e cultural, da obediência popular traduzida em trabalho e impostos, do suporte financeiro obtido ou extorquido aos comerciantes e banqueiros nas horas de crise e guerra.
Sua ascensão culmina e seu declínio começa com a fundação das monarquias absolutistas e o advento do Estado nacional. Culmina porque essas novas formações encarnam o poder da casta guerreira em estado puro, fonte de si mesmo por delegação direta de Deus, sem a intermediação do sacerdócio, reduzido à condição subalterna de cúmplice forçado e recalcitrante. Mas já é o começo do declínio, porque o monarca absoluto, vindo da aristocracia, dela se destaca e tem de buscar contra ela — e contra a Igreja — o apoio do Terceiro Estado, o qual com isso acaba por tornar-se força política independente, capaz de intimidar juntos o rei, o clero e a nobreza.
Se o sistema medieval havia durado dez séculos, o absolutismo não durou mais de três. Menos ainda durará o reinado da burguesia liberal. Um século de liberdade econômica e política é suficiente para tornar alguns capitalistas tão formidavelmente ricos que eles já não querem submeter-se às veleidades do mercado que os enriqueceu. Querem controlá-lo, e os instrumentos para isso são três: o domínio do Estado, para a implantação das políticas estatistas necessárias à eternização do oligopólio; o estímulo aos movimentos socialistas e comunistas que invariavelmente favorecem o crescimento do poder estatal; e a arregimentação de um exército de intelectuais que preparem a opinião pública para dizer adeus às liberdades burguesas e entrar alegremente num mundo de repressão onipresente e obsediante (estendendo-se até aos últimos detalhe da vida privada e da linguagem cotidiana), apresentado como um paraíso adornado ao mesmo tempo com a abundância do capitalismo e a “justiça social” do comunismo. Nesse novo mundo, a liberdade econômica indispensável ao funcionamento do sistema é preservada na estrita medida necessária para que possa subsidiar a extinção da liberdade nos domínios político, social, moral, educacional, cultural e religioso.
Com isso, os megacapitalistas mudam a base mesma do seu poder. Já não se apóiam na riqueza enquanto tal, mas no controle do processo político-social. Controle que, libertando-os da exposição aventurosa às flutuações do mercado, faz deles um poder dinástico durável, uma neo-aristocracia capaz de atravessar incólume as variações da fortuna e a sucessão das gerações, abrigada no castelo-forte do Estado e dos organismos internacionais. Já não são megacapitalistas: são metacapitalistas – a classe que transcendeu o capitalismo e o transformou no único socialismo que algum dia existiu ou existirá: o socialismo dos grão-senhores e dos engenheiros sociais a seu serviço.
Essa nova aristocracia não nasce, como a anterior, do heroísmo militar premiado pelo povo e abençoado pela Igreja. Nasce da premeditação maquiavélica fundada no interesse próprio e, através de um clero postiço de intelectuais subsidiados, se abençoa a si mesma.
Resta saber que tipo de sociedade essa aristocracia auto-inventada poderá criar – e quanto tempo uma estrutura tão obviamente baseada na mentira poderá durar.
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claudiosuenaga · 2 years ago
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THEY LIVE: O Filme Mais RELEVANTE de Todos os Tempos | A Terrível Verdade que Ninguém Quer Enxergar
Por Cláudio Suenaga
They Live (Eles Vivem), escrito e dirigido por John Carpenter em 1988, elucida de forma nítida e perceptível a verdade sobre o mundo em que vivemos e quem realmente o controla.
O filme sobre a humanidade sendo manipulada para procriar e consumir sem pensar por uma raça de extraterrestres metacapitalistas repugnantes, foi categorizada na época como ficção. A esse respeito, o diretor John Carpenter comentou: "Inicialmente fomos forçados a promover o filme como uma fantasia, mas as criaturas com cara de caveira que usam o consumismo para nos transformar em gado obediente não sentem mais a necessidade de se esconder. Acho que todo mundo já resolveu por si mesmo a esta altura, ou simplesmente não dá a mínima."
Em seu Twitter em 27 de setembro de 2013, Roddy Piper afirmou: "They Live is a documentary!!"
Música: Desert Planet, de Quincas Moreira.
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terraformer7 · 9 months ago
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Se eu fosse mulher, não iria trabalhar - F0d@-s# kkkk (principalmente se fosse uma mulher bonita)
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Interessante ver esse outro texto linkado antes para entender do que estou falando:
Se viu o link acima, vai ser mais fácil entender o meu ponto no texto abaixo:
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A mulher foi convencida de que ir para a labuta e ficar se ferrando no trabalho é algo bacana kkk - isso é coisa de homem, homem foi feito para aguentar pancada, essas mulheres ficam indo trocar chumbo no trabalho e se estressando à toa e achando que são 'empoderadas' - se eu fosse mulher iria mandar meu marido arranjar o dinheiro e iria ficar em casa assistindo Netflix, jogando videogame, fofocando, me embelezando e administrando o dinheiro da família. Iria querer o estilo de vida mais fácil possível. O feminismo moderno basicamente tenta tornar a mulher um homem, essas militantes sempre ficam atrás das qualidades masculinas e tentam se espelhar nos homens. Elas veem o Lionel Messi e tentam criar uma cópia zoada, a 'Lionella Messi', veem o Larry Fink (da porcaria da BlackRock) e tentam se moldar para criar a 'Lucy Fink' e assim por diante. Elas acham que, para serem pessoas de verdade, precisam copiar homens.
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O modelo tradicional é basicamente o papel que cada um deve cumprir - e o único que funciona kkk já que a elite sempre seguiu e sempre vai seguir esse modelo familiar, se a sociedade seguisse nesse modelo ninguém iria reclamar pois cada um estaria seguindo a sua sina, quando fazemos o nosso papel na vida não há dor nem neuroses. Com clãs familiares fortes o nível de poder dos oligarcas da elite metacapitalista diminui, já que todos terão suporte de seus parentes para ajudá-los e também inevitavelmente buscariam conseguir mais poder na sociedade através de negócios em família.
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Eu não iria ser boba de ficar indo num escritório para conviver com um bando de gordos com sovaqueira e bafo e sendo assediada por um chefe velho tarado e convivendo com aqueles peões de obra que nem lavam o saco e deixam ele com gosminha de polenguinho com cheiro de Cheetos. Eu só iria me formar na faculdade para me prevenir caso algum desastre acontecesse, tipo o marido morrer, virar um noiado ou estiver passando por uma crise financeira em casa. Só iria trabalhar em casos extremos, somente se nenhum outro membro da família desse dinheiro para ajudar, família serve para isso kk. O único trabalho que eu iria realmente fazer seria o de educar a criança, como minha mãe, vó e tias fizeram com a gente.
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As famílias de bilionários elitistas seguem com o modelo tradicional dinástico, a família de Banqueiros Rothschild (que atua há séculos no Brasil e no mundo) tinha até restrições para as mulheres da família, elas não precisavam ir fazer o mesmo trabalho que os homens e cumpriam com funções secundárias. O objetivo deles é destruir as famílias do poveco enquanto a deles segue inteira passando o dinheiro e o poder através das gerações, como acontece fortemente no oriente médio e em alguns países europeus que são dominados por famílias tradicionais que determinam os rumos do país.
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Com uma economia manipulada e sem livre mercado, as mulheres passaram a ter que ir para a labuta por conta da escassez de recursos que as famílias passaram a enfrentar. Com a degeneração cultural o pai de família se tornou um nóia usuário de K9 e a mulher se tornou uma vagaba de esquina. Mas quem planeja seguir com uma vida normal e disputar poder construindo um clã familiar, terá que adotar o modelo tradicional. O poder de uma família unida e bem estruturada é gigantesco.
Minha mãe, tias, primas e vós não precisaram trabalhar e só exerciam trabalhos leves e fáceis kkkk. Ficavam assistindo novela, lendo revista, escutando música, cantando, lendo livros aleatórios e conversando horas e horas no telefone, acho que o trabalho mais pesado que uma prima minha que é bonita fez foi ligar para pizzaria e colocar selfies dela no Instagram.
uma das minhas avós ficava ensinando matemática para os homens da família na infância e também corrigindo o comportamento deles dando uns tapas e deixando eles de castigo kkkk
Tinha um primo meu que foi um mito na escola e dominou todas as matérias (principalmente a matemática) por conta das broncas e correções que recebia da minha vó, ele sempre tirava nota máxima em tudo com medo de sofrer sanções por parte da minha vó. Até quando ele fazia bagunça na escola, os professores passavam pano para ele porque sabiam que o moleque era f0d@.
Quem ia trocar chumbo e guerrear com a galera no serviço eram os homens da família kkk. A mulher só dava apoio para ele. O papel de ganhar dinheiro é do homem, f0d@-s3. O pessoal só não faz isso hoje porque a mulher não honra mais o marido e nem o homem honra a mulher. Se fizessem os seus papéis corretamente, o homem não iria se importar de ir pro trabalho e lidar com a responsabilidade de ganhar a grana.
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Não dá para ter honra quando no relacionamento o homem é o Fábio Assunção e a mulher é a Anitta. Só não dá prazer de fazer isso quando sua mulher é chata e fica colocando frases do Caetano Veloso no Twitter e ainda dizendo que a peça 'Macaquinhos' é uma maravilha. O modelo atual de relacionamento, em que ambos trabalham, é fruto da decadência da nossa civilização, o que era uma necessidade em casos raros, virou uma obrigação.
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ultrix70 · 2 years ago
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kkkk Bill Gates e Soros financiando o MAIOR clube do MUNDO; Metacapitalistas FC e seu goleiro insano
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farroupimblog · 4 years ago
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Uma Pandemia de Políticos. https://farroupim.com/
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No meio desta algazarra, o filósofo Olavo de Carvalho deu uma entrevista sobre as eleições americanas, afirmando a incompatibilidade de Biden para ocupar a cadeira da presidência americana, atendendo que não se pode ser presidente na cadeia, o Biden pode ganhar mas a fraude é um facto, como a questão de direito se sobrepõe à eleição, um criminoso não pode ser presidente de coisa nenhuma.
Milhares de jornalistas, indivíduos sob juramento, denunciam a fraude com a utilização do mesmo software que elegeu Hugo Chavez na Venezuela, afirmam ter subtraído a Trump 38 milhões de votos. Na Alemanha por exemplo, os votos electrónicos estão proibidos pelo tribunal superior, devido à sua propensão para a fraude.
Os mentígrafos da internet, financiados por George Soros(facto) negam a participação de Soros/Bill Gates/Pelosi /Clinton na empresa das máquinas de votação utilizadas nas eleições, pelo historial de falsidades dos mentígrafos que todos os dias contradizem a realidade, truncando e lançando ruído, temos forte suspeita de que estes personagens são capazes de saquear eleições sem qualquer peso de consciência. É mais que sabido que estas fundações servem para comprar a classe política, obter monopólios e há sempre políticos disponíveis a serem comprados.
No caso da IL, faz parte de uma família política que não se indigna com as reuniões da Open Foundation com a presidente não eleita da comissão europeia, há uma indignação selectiva dos elementos da IL com Trump, mas nada os apoquenta com estes arranjos, até os negam.
O argumento para permitir os votos electrónicos foi o COVID-19.
Agora vamos a alguns factos à cerca do COVID-19 que não trazidos de ouvir na imprensa corrupta e criminosa, e são sonegados com a conivência da IL e do Chega:
O mais reconhecido epidemiólogo do planeta, da Stanford University, John Ioannidis, afirma em várias entrevistas que deu ao longo do tempo, que estamos a viver uma farsa, o COVID-19 têm a mesma taxa de letalidade da gripe, não existindo qualquer pandemia, denunciando que existem má gestão dos hospitais devido às regras impostas pela OMS, e que os números não justificam quarentenas, restrição de liberdades, ou máscaras fora de contexto hospitalar. Como este epidemiólogo, existem centenas de outros que são censurados.
O relatório do instituto de saúde da Itália, o patologista de Hamburgo que dissecou 100 corpos e não atribuiu a causa de morte ao COVID-19 a nenhum, os médicos alemães que visitaram a Itália, movimentos de médicos tão legítimos como outros dependentes dos estados e do poder político, com currículos que só temos admirar e nada a apontar, denunciaram que as causas de morte não são o COVID-19. São comorbidades, resistência a antibióticos, administração de vacinas da gripe em pessoas debilitadas, má gestão dos hospitais, má prática médica, entubar e forçar com ventilador a pessoas com trombose, tudo menos o COVID-19.
A direcção geral do COVID-19 na televisão em directo para a plebe, afirma claramente que a causa de morte é uma “evento terminal e não a causa em si”, ou seja, é o teste PCR. Bastava esta pequena declaração para que pessoas com os mínimos de valores e consciência não permitissem mais um única medida draconiana, nomeadamente em escolas com obrigatoriedades de máscaras a crianças. É preciso levar estas pessoas à justiça, Graça Freitas e Marta Temido também, como foram as atrocidades da II Guerra Mundial em Nuremberg. Esta gente não pode levar um país à ruína com base em ciência duvidosa e testes manhosos com altas taxas de falsos positivos.
O inventor dos testes PCR afirma que o seu teste não mede infecções. Se não mede infecções os casos que aparecem todos os dias na imprensa são pânico criminoso que precisa ser julgado em tribunal.
Os matemáticos e epidemiólogos demonstram com matemática que os testes PCR têm mais de 90% de falsos positivos. O que fazem os políticos com esta informação?!! Sonegam a mesma e taxam os que a propagam de teóricos conspirativos, estes políticos precisam ser levados ao tribunal de Haia.
Os advogados alertam que os direitos constitucionais estão a ser violados, e que todas estas medidas são crimes contra a humanidade, já previstos desde Nuremberga. Gente honesta não pode deixar que esta classe política passe impune com esta farsa.
Também há uma série de conluios e incompatibiliadades na agenda da saúde, que devem ser continuadamente denunciadas e se possível, afastar de vez estes tipo de práticas
O povo que não perdeu o juízo e ainda consegue pensar, apesar do pânico induzido em quantidade maciça, percebe as contradições diárias dos políticos, das medidinhas, um cão tem mais direitos que uma criança, o cão pode ser levado a passear, as crianças não, como é que as martas são perigosas e os cães, enquanto os restantes animais não? Mas afinal conhecem o vírus e os seus hospedeiros ou não, é novo, é velho, ou andam a fazer experiências com a vida da população? A mentira tem perna curta.
Os factos são simples de analisar - os hospitais sempre estiveram em ruptura na gripe, falar de ruptura sem contexto e comparação anual é enganar o povo e espalhar pânico, mesmo assim, não se pára uma sociedade em caso de ruptura de hospitais, aumenta-se a capacidade dos hospitais. Os médicos das UCIs não são matemáticos, devem remeter-se ao silêncio, sim podem pedir meios, mas não devem semear pânico, é anti-ético, moralmente reprovável, criminoso o que alguns deles fizeram e fazem ao repetir chavões como “isto está a acontecer”, um médico não é um epidemiólogo, não sabe de estatística e não está habilitado para falar de taxas de letalidade, de todo o enquadramento, deve cingir-se à questão clinica.
Políticos devem ser julgados, facto, menos 950 médicos de serviço nacional de saúde desde Março. Os médicos do pânico subalternos de políticos, a começar na ordem, aceitaram ir para casa durante este tempo, enquanto a população com doenças graves deixou de ser atendida, a mortalidade geral não subiu até agora mas é provável que venha a subir por incúria, má gestão e covardia e vaidade da maioria da classe médica.
Todas estas informações tão ou mais válidas que as da mainstream foram obtidas fora dos meios tradicionais de informação, quando são publicadas, são taxadas como teorias da conspiração, censuradas, ou truncadas. Milhares de pessoas como eu estão censuradas no facebook, no big tech há uma “mão invisível” que não é a de Adam Smith, que nos silencia, Trump tem sido silenciado, cortada a emissão em discursos que fala à nação pelas principais cadeias de televisão, milhares de bloguers, pessoas comuns são taxadas como perigosos para sociedade pelos mesmos que nos querem impor o pensamento único.
A todas estas atrocidades cometidas contra a humanidade os principais partidos pactuam com esta agenda, e os partidos laterais como a IL, o Chega, fazem um jogo duplo, fecham os olhos a estas agendas, os analfabetos da IL conseguem chegar ao ponto de negar a existência da Nova ordem Mundial, a agenda do Grupo Bilderberg, e a perfeita sincronia com a instituições supranacionais que actuam em perfeita coordenação em agendas como a farsa do clima, a eugenia, o aborto, o anti-cristianismo primário, a farsa do COVID-19, e as utilizam para impor o pensamento único, os analfabetos da IL apoiam a eutanásia e de repente querem a imortalidade dos pacientes com comorbidades acima da esperança média de vida, os analfabetos da IL apoiam o aborto a maior causa de morte do planeta enquanto fecham os olhos a máscaras nas escolas a crianças, a grávidas. Uma personagem relevante da IL quando confrontado com a alta percentagem de falsos positivos, brinca e diz que “são todos falsos”, conclui que se um teste dá positivo(falso positivo) “devemos repetir o mesmo”. Este foi a personagem cara do partido que permitiu a eleição de um deputado, esta gente está a subverter por completo todas as liberdades. A IL apoia a comunidade LBGTI…aceitando a sodomia como algo benéfico, no entanto, essa mesma sodomia, é consequência de esperança média de vida nos 54 anos para as parelhas homossexuais, e para os trans apenas 35 anos, apoiando pautas que incentivam “troca de sexo” próxima dos 90% de taxas de suicídio, uma troca de sexo custa em média ao estado 500 000 dólares,são precisos tantos antibióticos que o suicídio acaba por ser até um “alívio”. A sério que são estes ignorantes os representantes da causa de menos estado? Isto não é menos estado, isto é a tirania das grandes farmacêuticas e do estado totalitário. Já há movimentos de trans, que outrora foram mutilados, a denunciarem que não acreditem em bandeiras políticas a favor dos LBGTI…e práticas médicas de “trocas de sexo”, a IL está demodê e não sabe.
A IL apoia Biden, fecham os olhos aos crimes e à censura, aliás, eles são a própria censura, há dias um dos seus mais ilustres elementos assina um manifesto social democrata, a confundir conceitos de liberalismo, só para ajudar Biden e o partido comunista chinês e todos os metacapitalistas como lhes chama Olavo de Carvalho, o manifesto era uma sopa de jargões atribuídos a Trump vazios de sentido, ao único político verdadeiramente liberal no sentido ibérico, que tem como bandeira baixar impostos, menos intervenção, todos aqueles assinantes do manifesto, são o problema, são os nossos analfabetos e razão do nosso atraso. Dias antes, ficou claro que o Twitter se recusava a publicar qualquer tweet com link para uma história no New York Post sobre alegações de corrupção contra Hunter Biden, filho do candidato presidencial dos EUA Joe Biden. Estes liberalecos serão bipolares?
Estamos entregues a estes analfabetos, são eles que pretendem nestes tempos ser o farol, quando na verdade são eles o problema. São eles que mancham o movimento de menos estado, não denunciando o crony capitalism, eles são os novos oligarcas.
Nos dois partidos laterais, há suspeitas de financiamentos indevidos e ou pouco éticos, nomeadamente da IURD por parte do Chega, assim como pessoas ligadas a actividades de tráfico de armas(coisa que não considero crime por si só), não quer dizer que seja crime, mas nem tudo o que legal é honesto, na IL há suspeitas de financiamento indirecto através de ONGs de Soros…daí a deriva ao socialismo fabiano?
“Nós, o Povo…” temos de começar a exigir mais dos políticos, os interesses deles não são os mesmos que os nossos, o deles é manter o poder, o nosso é melhorar o padrão de vida, contudo, estes tempos são o prenúncio de fome, miséria, guerra, e de atropelos das liberdades por parte dos estados a uma escala global.
Está um elefante no meio da sala, a censura é evidente, era conveniente que o elefante fosse amplamente discutido e substituídos todos os políticos que fazem de conta que ele não existe. Porque aqueles políticos que o criaram, já sabemos que não podemos contar com eles.
Há que ter consciência que não podemos deixar esta classe política impune e que têm de ser levados à justiça.
Deixo aqui alguns conteúdos que têm sido censurados. Por sorte os users aprenderam a salvar conteúdos importantes e mover os mesmos a outras plataformas, ou voltar a fazer upload, é possível que deixem de funcionar como tem acontecido de forma recorrente nestes últimos tempos obscuros.
https://www.facebook.com/ozzystvradio/videos/1680963675420399
https://www.minds.com/newsfeed/1174639642868682752
https://childrenshealthdefense.org/wp-content/uploads/CHD-Conflicts-of-Interest_Spanish_final.pdf
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ideariocultural · 4 years ago
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- O Metacapitalista não se importa com lockdown para as suas mega-empresas.
- Os seus negócios são de tal porte que aguentam qualquer desafio.
- Quem não suporta o lockdown são os médios e pequenos empresários.
- Para o Metacapitalista, qualquer problema criado aos pequenos e médios empresários é bom - eles são impedidos de crescer e concorrer.
- Os Metacapitalistas se apoiam em grande famílias TRADICIONAIS e desejam o controle total das decisões mundiais.
- Lembra quando o Soros ficou histérico devido ao Trump ter reduzido os impostos das empresas americanas?
- Para ele(s) impostos altos são ótimos, pois inibem o crescimento de possíveis adversários e concorrentes.
- Dá para começar a entender o motivo dos Metacapitalistas defenderem governos totalitários?
- A única e exclusiva causa que defendem é a sua eterna perpetuação no poder.
Texto - Fonte: Wagner Malheiros (facebook)
Imagem - Fonte: Jornal El País (George Soros, durante a entrevista em sua residência de Southampton / Estado de Nova York - MYRNA SUAREZ)
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juniorags · 4 years ago
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A RESPOSTA É TENTAR GANHAR DINHEIRO FÁCIL. #Repost @advogadosprobolsonarobrasil • • • • • • "Formado por jovens liberais a partir de estereótipos culturais recebidos pela esquerda, o MBL teve êxito em imitar seus ídolos da política tradicional ao servir à esquerda e se envolver com corrupção. Eles fazem parte, o mesmo tempo, da subclasse odiada por marxistas e amada por metacapitalistas devido sua alta capacidade em vender suas consciências para saciar seus vícios culturais, manifestados pela repetição de chavões retóricos que imitam valores morais. Chamam-no de “nova esquerda”, esse movimento oriundo do aproveitamento liberal-globalista daquela subclasse referida por Marx como “escória”: o lumpenproletariado, formado por viciados, bandidos e prostitutas. Desprovidos de meios de produção e de consciência de classe, o lumpem era um grupo visto pela esquerda ortodoxa como potencialmente traidor por ser facilmente comprado com seus vícios. E Marx acertou: os grandes liberais que desejam formar uma nova ordem burocrática a partir da corrupção da sociedade, viram nesta juventude uma poderosa força revolucionária. Como mortadelas melhorados, os meninos do MBL podem ser comprados hoje com um Playstation. De modo geral, o MBL é a prova do que a esquerda foi capaz de fazer com a juventude, criando uma geração de burguesinhos para abastecer de fatos e narrativas o campo cultural da guerra jornalística. É a versão política dos jovens alienados do video-game, sushi e pokemon, que oferecem gentilmente à esquerda o estereótipo do jovem mimado de classe média, defensor do livre-mercado (shopping), livre expressão (eu quero!) e democracia (deixa eu também), entregando-se à corrupção da política tradicional que chamam de instituições. Mas todas as benesses com as quais hoje se regozijam lhes seriam negadas não fosse a devoção fundamentalista ao palavreado oficial com o qual os movimentos revolucionários desejam perseguir, calar e matar qualquer um que discordar de seus patrões globalistas." https://www.estudosnacionais.com/26741/como-o-mbl-se-tornou-uma-milicia-da-esquerda-e-de-globalistas/ @caabdo @estudosnacionais https://www.instagram.com/p/CCtFzhyFV7h/?igshid=1cl6pmd48qq3b
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