#menina sofredora.
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Oi, meninas! Tudo bem com vocês? Gosto muito do blog e dos conselhos de vocês, hoje venho aqui em busca de um… ou talvez seja apenas um desabafo, mas enfim! Há um tempo eu comecei a fazer um personagem que foge muito da minha zona de conforto (lê-se: um c*zão). Apesar dessa minha dificuldade eu gostei MUITO de como ele saiu, os jogos me eram desafiadores mas eu gostava de saber que estava ultrapassando essa barreira que eu mesma tinha. Mas, justamente por ser fora da minha zona de conforto, eu também tinha dificuldade em jogar com ele algumas vezes (definir o que ele iria fazer, falar, construir novas relações com ele, etc), mas até aí tudo bem porque eu tava pensando “não preciso ser boa naquilo que eu gosto, só preciso me divertir”, mas confesso que ver meus amigos todos tendo ideias pra ele e falando como eles acham que ele iria agir em certas situações (que normalmente era diferente do que eu tinha pensado, às vezes era até melhor), até mesmo dando hipóteses de como ele acabaria no futuro foi me desestimulando mais do que estimulando. Sempre penso que não é possível que todo mundo saiba o que fazer com ele menos eu! Tem algo de errado comigo! Comecei a me comparar com meus amigos, que tem personagens incríveis que parecem ter vida própria, desenvolvimentos maravilhosos, e comecei a achar os meus muito ruins, muito rasos e robóticos… é, caí numa armadilha, eu sei, mas agora parece que nada mais faz sentido, parece que não importa o que eu pense: seria melhor nas mãos de outra pessoa, isso quando eu penso em algo legal porque não sou tão criativa pra personagens ou situações, e começo a pensar que o rpg não é pra mim. Eu sempre gostei muito de jogar mas t�� me achando tão ruim nisso que, como é um jogo coletivo, eu acabo atrapalhando as pessoas que eu gosto de jogar e elas provavelmente acham uma m3rd4 jogar comigo. Fiquei com medo de entrar em comunidades. Tô fugindo de tudo. Não aguento mais sentir que todo mundo sabe o que está fazendo menos eu. Vocês tem algum conselho ou alguma palavra de conforto pra essa pobre sofredora? De qualquer maneira, obrigada pelo espaço e desculpa pelo textão!
Olá pompurin-cerejinha! Ficamos felizes que goste do nosso blog e que depois da resposta (e ter enviado), esteja com o peito leve. E pode sempre usar nosso espaço como entender, estamos aqui para conversar e tentar trazer conforto para quem precisar! Optamos por responder em conjunto, porque depois de ler, entramos em uma única conclusão, esperamos que não se importe com isso.
É bom sair da zona de conforto, seja para personagens sunshine, grumpy ou os cuzões (antagonistas e vilões também, pena que raramente podem ser explorados já que as pessoas ficam de cu doce e fazem a vontade cair por terra). É bem isso mesmo, se divertir é primordial, ninguém nasce sabendo, então vamos aprendendo aos poucos! Fazer bonecos diferentes é bom por isso, porque nos desafiamos a novas ações, dá até mais prazer em jogar RPG.
Infelizmente estamos abertos a receber esse tipo de comentário, vindo de amigos ou desconhecidos. Entendo como é a sensação de ter terceiros falando como meu char devia agir ou, até, como acabaria no futuro... Nunca era de forma boa ou que me agradasse; pode ser uma brincadeira, claro, mas sinto que as pessoas passam dos limites, em alguns casos. Pode parecer uma ajuda ou um comentário bobo, mas para a pessoa que tá fazendo o personagem pode ser muito mais que isso, pode sair até como uma crítica e, querendo ou não, pode criar paranoias de que nosso char é ruim e que devia seguir aquilo que falaram.
Pode parando por ai, cerejinha! Entendendo que esse sentimento pode existir, mas RPG é para todos! Criativos ou não, o que importa é se divertir!! Se comparar com amigos é inevitável, vivo me comparando com a Rinn porque ela tem personagens incríveis e apaixonantes, mas pego desse sentimento e reverto em empenho para que meus chars cheguem aos pés dos dela; nem todos pensam como eu, mas é bom ir aos pouquinhos assim, porque nenhum personagem é ruim.
Sentimos que esse seu pensamento vem por ser um personagem fora da sua zona de conforto, por ser algo novo, é óbvio que vai pensar que todos sabem o que fazer com ele, isso é normal. Seus amigos já devem ter tido a experiência e querem ajudar, mas parece que tá saindo de forma oposta e te afetando... Talvez falar com eles sobre pode ser bom ou juntar tudo que eles falam, absorver e tentar passar do seu jeito para o personagem. Feedback é bom e nos ajuda a crescer.
Essa sensação deve surgir para todos, de que jogar comigo é ruim... Mas não é! Termos problemas com o desenvolvimento do personagem é comum, mas temos que parar e analisar a situação, ver os pontos que desejamos melhorar e trabalhar neles; não é fácil, muito menos, imediato. É um processo lento, mas que ajuda muito no futuro. Sinto que já demos muitos conselhos, mas queremos dar um final, que pode ser o maior de todos: dê tempo ao tempo, conheça o seu tempo e o siga. Se acha que seu muse não tá bom, o reescreve, encontre pontos para melhorar e busque se conectar com ele. Converse e veja o que ele gosta, desgosta e como as relações com terceiros podem ajudar em seu crescimento. Nossos chars falam conosco, só nos resta escutar e tentar os direcionar da melhor forma.
Se quiser nos chamar no chat para conversar mais e desabafar, acho que podemos dar conselhos mais direcionados; no mais, é isso que podemos aconselhar, mesmo não sendo da melhor forma. Se alguém tiver dicas e conselhos, fiquem a vontade para comentar ou enviar asks, vamos ajudar essa colega rpgista!
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Divino humor
Estava ali certa mulher, que, havia doze anos, vinha sofrendo de uma hemorragia. Marcos 5:25
Jesus havia acabado de desembarcar, e uma multidão O rodeava. Enquanto ainda estava na praia, um alto dignitário da sinagoga, Jairo, se aproximou suplicando que o Mestre curasse sua filha que já agonizava. Com todas aquelas pessoas ao redor, os dois percorreram o caminho até a casa de Jairo, com Jesus ficando espremido no meio da multidão. É nesse momento que o relato bíblico muda o foco para uma mulher marginalizada, que sofria de uma enfermidade que a tornava imunda havia 12 anos. Nem mesmo seu marido, seus filhos ou pais podiam tocá-la. Porém, ela sabia que um simples toque de Jesus poderia salvá-la, e assim decidiu tocar a capa do Mestre.
Em meio à agitação da multidão, ela se aproximou lentamente até, por fim, tocar na orla da capa de Jesus, que miraculosamente a curou. Sentindo uma mistura de alegria e vergonha, a mulher decidiu se afastar anonimamente, mas então ouviu Jesus perguntar quem havia tocado em Sua roupa. A pobre sofredora ficou com medo de ser repreendida e provocar agitação e transtorno, mas Jesus a acolheu e declarou que ela estava curada e merecia o carinho de todos. Ele a ressuscitou socialmente e fez isso com bom humor.
Os presentes ainda estavam sorrindo quando um mensageiro informou que a filha de Jairo havia morrido. O pai estava prostrado pela dor, e Jesus pediu que ele confiasse Nele. Profissionais da morte já estavam presentes quando Cristo chegou à casa. As carpideiras gemiam, aumentando a dor dos familiares. Jesus, porém, lembrou a todos que a adolescente estava dormindo e disse: “Menina, levante-se!” O milagre foi realizado, e a menina ressuscitou com uma fome imensa, própria das pessoas saudáveis. Ele a ressuscitou biologicamente e fez isso com bom humor.
Jesus enfrentava as adversidades com a certeza da solução. Ele sabia que nada era impossível para Ele e Se permitia minimizar a enfermidade e a morte. Para Cristo, essas coisas não eram obstáculos, mas oportunidades para mostrar Seu carinho pelos vivos que morrem e pelos mortos vivos. E o mais surpreendente era que Ele fazia tudo isso com muito bom humor.
Assim como nosso Salvador, devemos sempre encarar os problemas da vida com otimismo e uma atitude positiva. Afinal, temos Jesus em nosso viver!
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Encontrei a vida a ponto de ver o seu desgosto, ela dizia muito sobre o que aconteceu, sobre tudo que é parte da sua maneira, tudo, naquele lugar que ua mulher cuidava do seu filho, em meio a maldade da morte, em meio a tudo que era dor neste lugar de sofrimento. E você dizia não ligava para nada, pois a sua vida acabou com seus lábios felinos, você na sua juventude não sentia a dor de uma mulher sofredora que diz amor ao seu bebê, a sua criança bela, criança que chora o estranho.
Estes são meninos e meninas que por sofrerem algo não respeitando a dor de uma moça violentada, do cego em meio ao caminho, do cadeirante que diz licença, do tetraplégico buscando ajuda, da depressão de uma pessoa tristonha; sem esperança a tempos, dos seus senhores que choram mais uma guerra.
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Olá, leitores! Tudo bem com vocês? Vou estrear esse Tumblr fazendo uma das coisas que eu percebi que eu amo nesse quase um ano e meio de Instagram literário, que é uma booktag. Esta eu vi em um outro IG literário e decidi fazer por ter achado extremamente interessante e por perceber que as respostas simplesmente vieram à medida que eu lia a postagem inspiração para essa estreia, coisa que nem sempre acontece 😅 Sem mais delongas, essa é a versão estendida da Grey’s Anatomy Booktag, espero que curtam 😊 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Meredith - Sofredora: Um personagem que sofreu muito e ainda continua de pé: ▪ A Olivia, de "Em Pedaços"... Levava na cara e insistia, mesmo sabendo que continuaria se machucando. Ainda acho que o final dela devia ter sido diferente e que a vida dela seria um pouco mais tranquila se o rumo da história fosse basicamente oposto ao que teve. 💔 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Cristina - You are my Person: Personagem que está sempre presente na vida do protagonista: ▪ Seu Narciso, de "Procura-se Um Marido". Presente até além da vida, sempre ajudando, sempre dando uma direção à Alícia e a ajudando sempre que ela precisou 🦋 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Derek - McDreamy: Um personagem encantador e charmoso: ▪ Marcus Cassani, de "Mentira Perfeita". Esse menino é carisma puro, não tem como não se encantar por aquele jeitão meio moleque, super apaixonante 🎳 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Alex - Dr. Semente do Mal: Um personagem que você odiou no início, mas passou a gostar: ▪ A Valentina, da série "Perdida"... Tinha um ranço enorme no primeiro livro, mas torci e sofri horrores por ela em "Desencantada", percebi que ela era incrível. Livrão da série, super recomendo 🎀 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Lexie - Lexipédia: Um personagem que sabe de tudo: ▪ A minha diva Hermione da saga “Harry Potter”, que provavelmente vai ser minha personagem favorita de todos os tempos, de todos os livros 🧠 💙 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Mark - McSteamy: Um personagem sexy... Sexy... E mais sexy. ▪ Leon Navas, de "Desencantada". Sei nem explicar como esse cara é sexy, sério. 🎩 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Bailey - Nazista (Talvez não): Um personagem severo, mas que por dentro é um amor: ▪ O Reyn, da série "Amada Imortal". Confesso que cheguei a ter uma certa raiva dele durante um tempo, mas acaba existindo uma motivação ali e fez bastante sentido no fim das contas. ✨ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Callie - Ortopedia❤: Uma personagem feminina, que seja forte e destemida: ▪ Eu poderia citar a Valentina de novo, mas vou deixar esse posto para a Elisa Clarke, também da série "Perdida", “Prometida” é um livro maravilhoso! 🌹 Webber - Chefe: Um personagem que manda em tudo: ▪ Malvina Neves, de "Menina Veneno"... Beleza que ela é mais manipuladora do que "chefe", mas acho que se encaixa aqui e eu me diverti muito com o livro dela, então vou fazer essa menção aqui. 🍎 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Arizona - Gay: Um personagem LGBTQIA+: ▪ O Lucas, de "Para Todos os Garotos Que Já Amei", que foi uma das melhores partes da adaptação, na minha humilde opinião, porque eu gosto muito do personagem, tanto nos livros, quanto no filme. 🏳��🌈 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Hunt - Trauma: Um personagem que já sofreu algum trauma, psicológico ou físico: ▪ A Rachel, de "A Garota no Trem"... Um dos psicológicos mais abalados que eu já encontrei em livros e a interpretação da Emily Blunt na adaptação retrata exatamente o que eu tinha pensado sobre a Rachel quando li o livro. 🚆 Acho que essa foi uma boa estreia para esse Tumblr, hein? Venho querendo começar esse blog há um certo tempo e estou feliz por finalmente apresentá-lo ao mundo 💙 Espero que tenham gostado e eu volto em breve com mais uma versão estendida. Grande abraço e até a próxima!
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Notas sobre Nando
Me conheceu dizendo que me viu em frente ao meu prédio, amigo do amigo do fulano que é date do ciclano hahaha
Sendo migue ou não, eu como uma boa carente e sofredora desse mundo de meus Deus, obvio que acreditei (mesmo ficando com o dedinho do pé atrás). Começou sendo engraçado, o que pra mim é o mais perigoso, especialmente com os homens. Ponto fraco de homem carente: dar atenção. Ponto fraco de mulher carente: ser engraçado. Anotem isso meninas e meninos.
Começamos a ter algo, era fogo, era grande e intenso, um pau maravilhoso, bem torto e gostoso, eu sei, estou sendo mega obscena aqui, mas gente, ele merece!!!! Comecei a sentir algo, uma coceira no coração sabe, como se uma formiguinha estivesse andando sobre ele, mas, como sempre tem que ter uma merda no meio né, acabou ferindo meu ego, eu me intensifiquei em tudo que senti, me senti insegura e mal e só me despejei em um balde que ja estava cheio.
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Encanto ✨
Algumas vezes na vida, como que por mágica, é um tanto estranho observar como as coisas mudaram, como a realidade mudou, como nós mudamos. Talvez por acreditar na magia sempre tenha tido uma tendência a acreditar que as mudanças sejam abruptas, rápidas, certeiras. Um passe de mágica e tudo muda. Hoje, contudo, não acredito mais nessas mudanças, acredito que de repente nos damos conta delas de repente mas elas já vinham acontecendo a muito tempo.
“Só há duas maneiras de viver a vida: a primeira é vivê-la como se os milagres não existissem. A segunda é vivê-la como se tudo fosse milagre.”
Quando Albert Einstein disse essa frase entendi tudo, ou talvez ache que tenha entendido tudo. Eu aprendi a ver a vida como uma milagre, assim como as amizades, os amores, os animais, as estrelas e a escuridão da noite. Eu aprendi a ver magia em tudo, não do tipo dos contos de fadas, mas a magia do encantamento pela vida que mantém nosso coração doce em um mundo de corações amargos.
Hoje foi um desses dias, um dia em que me dei conta do quanto mudei e que essa mudança se tornou mais intensa quando deixei de resistir a ela. Já não me reconheço mais como uma menina insegura que outrora fui, já não me reconheço mais como uma menina carente e dependente de aprovação, honestamente, por mais pessoas que tenha perdido nessa minha transformação, hoje me vejo de outro jeito.
Honestamente, hoje não me importo mais com que os outros pensam porque meu compromisso é com a minha felicidade. Algum pouco tempo atrás me dei conta de que para manter algumas amizades eu precisava me encolher, não podia falar o que penso, não podia ser eu mesma e então eu soltei… Soltei e deixei a vida seguir o seu curso, pessoas que um dia foram certas acabaram não cabendo mais e, semelhante a um rio, continuei seguindo em direção ao oceano.
Eu mudei. Mudei de uma forma que quase não me reconheci, a mudança foi tão intensa que no fundo da minha alma, hoje vejo tudo isso como um milagre. Como mágica.
Eu aprendi a ser feliz, me apaixonei por mim mesma de verdade, encontrei meu lugar, meu caminho e a forma que quero viver. Vi o brilho de pessoas que estavam comigo sumindo quando disse que tudo deu certo e tesouradas no meu sorriso escondidas debaixo de uma preocupação.
Vi amizades se zangando comigo quando disse o que sentia no momento e não o que queriam ouvir. Eu me cansei de ser uma vítima sofredora e me coloquei na posição de responsável pela minha vida e minhas escolhas, aconselhar a seguirem o mesmo caminho foi errado e pareciam querer que eu ainda consolasse e incentivassem a permanecer no mesmo lugar. Aprendi que talvez seja melhor ficar calada, não aconselhar mais. Então a indignação chegou quando percebi que não estava sendo eu mesma, tinha que fingir pensar de outra forma e ainda ser aquela menina insegura para permanecer em certos lugares. Então eu fui embora.
Ouvi críticas, recebi olhares de reprovação… por que se incomodaram tanto com a minha felicidade? Honestamente, não sei e não ligo. E foi então que vi a magia acontecer, eu me senti de uma forma que jamais imaginei que fosse possível: eu me senti completa.
Como a chama de uma vela que se move em direção ao vento eu me movi. Dancei na direção do vento, ainda um pouco menina que acredita em magia e ri fácil, agora um pouco mulher que, completa, não espera a aprovação de ninguém.
E então o encanto aconteceu, tudo mudou. Começou a mudar faz tempo, mas só hoje me dei conta de tudo.
Parla de Paula Lima
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fatos sobre tu + estilo musical que mais esculta
pirada da cabeça,curto pra caralho escrever,apaixonada por pretos,loka demais pra viajar mundo a fora,parece que fumo mas só amo reggae mermo,lado menina 20%, 40% é mais porra loka e outros 40% é macho,18tão invicto sem beijar ninguém,fumei já,quando criança parecia o capetagosto muito de mexer a raba,conheco mais zé droguinha que boca de fumoamante pela a mente humanawinx e simpsons são meus desenhos favoritos pra porra,sofredora por cheryl blossome esculto mais rap mas as vezes nois vai pra pagode, mpb, pop e o resto que existe de bom.
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Escrevendo aqui pra te dizer que sinto muito orgulho de tu, amiga. Amo ler tudo o que tu escreve. Vejo o teu carinho com as meninas daqui e a tua dedicação com o Tumblr e meu coração enche de felicidade porque tu é exatamente isso. Carinho, cuidado, dedicação, força... Te amo e mesmo silenciosa te acompanho aqui sempre. Luz pra tu, Lliz!
eu chorei com essa ask, Nnez, pqp.
a razão pela qual eu comecei tudo isso aqui, foi porque tive o seu apoio desde o início. eu amo você com todas as minhas forças. é muito importante saber que mesmo depois de tanto tempo, com todas as ocupações da nossa vida de adulta e directioner sofredora, você ainda continua me acompanhando aqui.
e assim que eu tiver um tempinho com Luiz e com a faculdade, corro pra tua casa ou te arrasto aqui pra minha pra gente fofocar e escrevermos algo juntas. ❤️
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À Mesa com o Valor - Isabel: Na luta do Esporte pela Democracia
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Com vida marcada por desafios e ruptura de preconceitos, Isabel agora se engaja na luta pela democracia e diversidade Lula Ela acende um cigarro e, em seguida, coloca o refrigerante zero açúcar no copo. Maria Isabel Barroso Salgado, a Isabel do Vôlei, está na casa da filha mais velha, Pilar, e pela tela do computador se avista, ao fundo, o terraço ensolarado com vasos de plantas e um cachorro. Depois de uma carreira longa nas quadras cobertas, no vôlei de praia e como técnica, ela voltou ao noticiário por suas falas contra o racismo, pela defesa da cultura e da democracia. Vestida com uma bata colorida de motivos étnicos e com o cabelo preso num rabo de cavalo, ela se apresenta via Zoom para este “À Mesa com o Valor”. No mês passado, Isabel completou 60 anos. Está de mudança em plena pandemia: deixa uma casa ampla na Gávea, no Rio, com um jardim com mangueiras, onde viveu durante 33 anos, e vai para um apartamento pequeno no Jardim Botânico. “Estou exaurida. Põe máscara, tira máscara, lava as mãos, passa álcool em gel. Que inferno! Tem dias legais, mas em outros dá uma angústia... É um cotidiano de altos e baixos. O que virou nossa vida?”, diz. Mas logo ela minimiza seus problemas. “Quantas famílias estão vivendo o drama de não poder se despedir de um pai, de uma mãe, de um filho? Cara, para mim isso é terrível. Quem pode achar normal?” Isabel juntou-se a atletas para formar o grupo Esporte pela Democracia, que conta com mais de 2 mil assinaturas: busca por sociedade justa, igualitária e antirracist a Ana Branco/Agência O Globo Durante o período de distanciamento social, Isabel juntou-se a atletas como Walter Casagrande, Ana Moser, Raí, Gustavo Kuerten e Joanna Maranhão, entre outros, no grupo Esporte pela Democracia. O movimento não se silencia diante de ataques aos direitos humanos e à diversidade. Diz o manifesto: “Nós, atletas, ex-atletas e profissionais ligados ao esporte, cidadãos brasileiros antes de tudo, afinados com o pensamento de diversas categorias e nos juntando às vozes que pactuam com a democracia, os direitos humanos e civis, respeito à vida e à diversidade, estamos aqui unidos em nome daquilo que sempre acreditamos e praticamos em nossas profissões e deve se estender sem restrições ao exercício cotidiano: o direito supremo à vida, a uma sociedade justa e igualitária, ANTIRRACISTA, o respeito das individualidades e o valor do coletivo em nome do bem-estar e da dignidade para todos”. Em seu site, o Esporte pela Democracia conta com mais de 2 mil assinaturas, com nomes como Caetano Veloso, Chico Buarque, Julio Lancellotti, Zeca Baleiro, André Abujamra, Thiago Lacerda, entre outros. No Instagram, são quase 6 mil seguidores. Agora com a pandemia tudo ficou muito barra-pesada. Se a gente perguntar o que está bom neste governo? Nada! É um governo extremamente machista Mais ou menos no mesmo período, ela protagonizou uma discussão pública pelas redes sociais com a também ex-jogadora de vôlei Ana Paula Henkel, que mora nos Estados Unidos e havia criticado os protestos pelo assassinato de George Floyd dizendo que os negros “eram responsáveis por 62% dos roubos e 56% dos assassinatos” que ocorrem nos EUA. Isabel respondeu que havia ficado chocada com a “profunda ignorância e irresponsabilidade” do comentário, e a polêmica ganhou as redes. “Nunca tive rede social. Agora tenho Instagram e não sei usar porque ninguém tem paciência para ensinar aquilo que todo o mundo já sabe de trás para frente”, diz. Ficar fora das redes sociais durante muito tempo foi uma opção de quem sabia o que estava perdendo, mas também o que estava ganhando. “Sempre me atraiu mais o que eu estava ganhando, mas hoje não tem como: tudo o que se passa nas redes chega a você. E, volta e meia, vinha um maluco me dizer: ‘Aquela mulher, hein? Tua amiga do vôlei diz cada coisa...’. Aí resolvi olhar e vi uma postagem dela atribuindo um percentual de crimes aos negros. Achei que ela estava se superando e decidi escrever de uma maneira muito direta.” O motivo foi claro: o fato de pertencer a um mesmo “métier”, o esporte, e especificamente à mesma modalidade. “Teve gente que me perguntou se toda a jogadora de vôlei era de extrema-direita. Não, pelo amor de Deus, não me confunda.” Isabel tem um filho adotivo negro, o adolescente Alysson Tomás, mas, segundo ela, o fato não teve qualquer interferência na discussão. Isabel em 2016, na cerimônia com a tocha olímpica no Rio de Janeiro Marcia Foletto/Agência O Globo Ela ficou grávida muito cedo, aos 17 anos. Tem quatro filhos biológicos - Pilar, Maria Clara, Carolina e Pedro - de três relações diferentes, mas que carregam o mesmo sobrenome, pois foram reconhecidos legalmente pelo terceiro marido, o produtor de cinema Ruy Solberg. Nem a maternidade nem os casamentos e separações atrapalharam sua carreira. “Não fui uma mãe sofredora, que parou de trabalhar, de se divertir. Fui muito feliz como mãe.” Isabel foi a primeira celebridade do vôlei nacional. Disputou os Jogos Olímpicos de Moscou em 1980 e os de Los Angeles em 1984. Depois foi para o vôlei de praia. Em sua longeva carreira, amealhou duas medalhas de ouro, três de prata e três de bronze. A liberdade propiciada pelo esporte e a independência financeira conquistada ainda adolescente determinaram sua vida. Quando jovem, não entendia muito bem o que era o feminismo. Hoje, não vacila: “Sou feminista. Não tem como não ser”. Isabel diz que não nasceu feminista, mas foi entendendo a questão aos poucos. “Jogando, vivi isso. Os homens ganhavam mais. A nossa carga de trabalho era maior. A gente treinava, jogava, e muitas ainda iam cozinhar e passar roupa. Comecei a perceber que alguma coisa estava fora da ordem. Nestes tempos tão sombrios a gente tem que fincar a bandeira.” Com Roseli, ao celebrar a vaga ao Mundial de Vôlei de Praia em 1993 William de Moura/Agência O Globo Frequentadora do Posto 9, em Ipanema, desde sempre foi influenciada pelos ares dos anos 1960 e 1970, pelo teatro do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, pelo jornalismo do “Pasquim” e pelo espírito vanguardista da atriz Leila Diniz (1945-1972). Cresceu numa casa liberal com três irmãs, na qual o pai era o único homem. Na família havia muita liberdade de expressão, e a diferença era visível quando comparava seu ambiente com o da casa das amigas. A mãe sempre trabalhou. A avó, Antonieta Frota Pessoa, nascida em 1902, era jornalista e usava o pseudônimo Leda Rios. “Minha avó fez o que quis da vida dela. Se separou com 18 anos. Vivia no teatro, na noite.” O avô, Geraldo Barrozo do Amaral, o Dodô, também era boêmio e foi personagem da crônica “O Bar”, de Manuel Bandeira (1886- 1968). “Quando você cresce num meio assim, tem espaço dentro de casa. Meu pai nunca mandou minha mãe calar a boca.” Aos 11 anos, ela já estava na quadra do Colégio Notre Dame, uma escola para meninas, de freiras, que tinha apenas o vôlei como esporte. Se fosse basquete, acredita que não daria certo. “Acho basquete lindo, mas não gosto de ninguém me tocando, me pegando, me empurrando. Não ia achar graça. Sou medrosa fisicamente. Gosto de você ali e eu aqui, sem contato físico. Aí vamos ver quem é melhor.” Existe uma linha ética e humana que não se pode ultrapassar. Por isso, desconfio da gente hoje. Estamos ultrapassando essa linha Ela adorava jogar e, aos 13 anos, entrou para o Flamengo. Gostava de competir. “Eu vibrava com a ideia de entrar num lugar que te toma, que faz você ser catapultada por uma onda que não se explica muito”, diz Isabel. “A sensação de estar num estádio lotado, com todo o mundo gritando e aquela vibração, é uma onda genial. É uma gangorra emocional, porque quando teu time perde é aquele sofrimento... Gostava daquilo.” Na época, o esporte feminino era visto como uma atividade para mulheres que tinham um quê abrutalhado, o que não é o caso dela. “Havia uma caricatura e uma associação ao universo gay, como se fosse um demérito ser ou não gay.” Ela lembra que em sua geração as meninas de classe média iam para o balé, não iam para o esporte. Era comum as pessoas lhe dizerem: “Cuidado, você vai ficar muito forte”. Entrar para um clube como o Flamengo, que era popular e tinha um pouco de tudo, foi uma grande aventura. Tirar a roupa no vestiário, ouvir palavrão, conviver com meninas de lugares diferentes e de outras classes sociais a levaram a descobrir um mundo novo. “Eu era muito menina. Tinha uma jogadora mais velha que levava umas revistas de sacanagem. Eu não sabia nada, era uma boboca e ficava horrorizada. Ela dizia: ‘Você um dia vai fazer isso e vai gostar’. Eu respondia ‘Ahhhh’, mas aquele ‘Ahhhh’ era cheio de interesse.” No clube ela também ganhava um vale para lanchar quando acabava o treino. Achava incrível a possibilidade de ganhar para fazer o que gostava. Depois, nos fins de semana viajava de ônibus com os meninos e todos cantavam. A mãe nunca tinha deixado Isabel viajar sozinha. Na chegada de equipe aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984 Aníbal Philot/Agência O Globo Nas viagens, ficava “nuns alojamentos horrorosos, mas achava tudo incrível”. Gostava cada vez mais de jogar, mas foi desenvolvendo um senso crítico em relação ao meio. Quase não namorava pessoas do esporte. Seus programas, no tempo livre, eram outros e dava muito valor para essa sua vida fora das quadras. “Queria ouvir uma música que não interessava à galera do vôlei. As festas que eu ia eram de outra turma”, diz Isabel. Seu lugar na praia era a rua Garcia D’Ávila, no Posto 9. “O Rio tem muito essa coisa sectária, da praia de cada tribo.” O que Isabel apreciava no esporte era especialmente o fato dele abrir as portas para um mundo mais livre. Hoje, ao refletir sobre a experiência, se vê produto de uma época na qual apesar de sua família ser liberal, havia muitas regras a seguir. “Minha mãe caía em frases clássicas do tipo: ‘Isabel, fecha as pernas! Menina não senta assim!’. Eu me vi também repetindo isso para minhas filhas. Algumas coisas reproduzi porque ouvi, outras porque estavam tão introjetadas que nem me dei conta. Quando percebi que eram absurdos, que não trariam nada de bom, parei de falar.” Na adolescência, estava namorando, logo ficou grávida e se casou. Nunca pensou em fazer um aborto. “Não sou contra o aborto, mas queria muito ter minha filha.” Um ano depois separou-se e foi para Itália jogar levando Pilar, certa de que tudo ia dar certo com um bebê a tiracolo. “Eu me diverti muito com ela na Itália. Tinha uma inconsequência da idade que me ajudou. Uma irreverência maravilhosa”, diz. Isabel conta que tinha um nível melhor, profissional, do que as jogadoras italianas, que estavam começando. Foi a primeira vez que ganhou para jogar. “Era uma grana boa. Eu bancava tudo da Pilar. Achei incrível ganhar dinheiro. Antes, sempre dizia para minhas irmãs: estudem muito porque eu não vou ganhar grana, vou ser jogadora de vôlei, não dá dinheiro.” Em 2006: Isabel foi treinadora das filhas Maria Clara e Carolina Letícia Pontual/Agência O Globo A profissão levou Isabel a correr o mundo. Passou três temporadas na Itália, duas no Japão. Tinha 30 anos e ainda jogava na primeira vez em que foi, com os filhos, para o país asiático. A outra vez foi recentemente, antes da pandemia, como técnica de uma dupla de vôlei de praia masculina. Trabalhava em Kawasaki, entre Yokohama e Tóquio, mas morava em Tsurumi, um subúrbio que fica a três minutos de trem. “Foi um flashback”, diz Isabel, que pegava a mesma linha de ônibus que usava com as crianças. “Nunca pensei que voltaria para aquele lugar. Quando entrei num restaurante que eu gostava, o proprietário me reconheceu e o menu era o mesmo.” Na primeira vez, sentia-se uma privilegiada. Os filhos adoravam o Japão: eram mais livres do que aqui e andavam de ônibus sozinhos, como todas as crianças de lá. Ela era uma estrangeira que pertencia a uma grande empresa, Toshiba. Isso facilitou muito. “Na época, voltavam muitos nisseis e sanseis, que eles tratavam com muito preconceito.” Ela inclina a cabeça e faz um gesto para imitar a reverência que lhe faziam: “Ah, Toshiba... diziam, era como se eu fosse uma boa pessoa. Tinha uma credencial que não me colocava no lugar da imigrante brasileira”. Quando os filhos eram pequenos, sempre viajava para o exterior acompanhada por duas auxiliares. “Eu ajudava até a página dois. Quatro crianças não é fácil. E eu tinha que treinar de manhã, jogar, viajar.” Na última vez, no entanto, ficou muito sozinha, coisa que nunca havia ocorrido. Sempre foi muito gregária. “Foi uma experiência legal, na qual tive que me reinventar. Se você passou a vida toda acolhida, com gente ao lado, ouvindo sons, vozes, é muito estranho.” Dessa vez, almoçava e jantava sozinha. “Achei que a coisa não estava muito boa quando comecei a falar um pouco sozinha. ‘O que vou comer? Humm. Não, isso não...’ Aí me toquei: eu faço a pergunta e eu mesma respondo...” Ter trabalhado como técnica dos filhos (Maria Clara, Carolina e Pedro) durante dez anos foi o reverso de sua experiência. Viveu os problemas clássicos: o lado bom e o lado ruim do excesso de intimidade, mas a vantagem de estar junto nas horas difíceis. “Foi maravilhoso. Cada filho é um filho. E você conhece as limitações e as questões emocionais de cada um. Era muito maneiro, mas foi cansativo porque tudo era muito intenso”, diz. “Quando a gente ficava feliz, ficava para caramba, transbordava de alegria. Se ficava triste, ah, era uma derrota.” Não faltaram, também, as brigas por besteiras, típicas de família. “Irmã briga por qualquer coisa. Porque a outra deixou a toalha na cama. Se fosse outra pessoa você pediria: por favor...” Fazer 60 anos, diz, também é algo muito marcante, saber que há muito menos tempo pela frente do que o já vivido. Mas ela procura equilibrar perdas e ganhos. Diz que a maior perda é física e que sua saúde é boa - apenas o joelho anda lhe incomodando. “Tenho que ter cuidados que nunca tive. Em termos genéticos tive sorte. Nunca tive contusões seríssimas para quem teve uma carreira tão longa”, afirma. “A velhice te dá isso. Você olha para tua cara. Começa a reparar no braço, que tua pele não é mais a mesma. E daí? Vamos nessa, estamos envelhecendo, faz parte do jogo.” Por outro lado, fica reconfortada ao saber que mantém a capacidade de mudar, de se reinventar e que isso, sim, é muito jovem. “Vejo as pessoas da minha idade que não querem mudar nada, querem deixar tudo como está. Gosto do movimento da vida. Esse movimento está muito ligado a uma certa juventude que eu não tenho mais, mas que ainda tenho. E espero que dure muito ainda.” Uma das coisas que Isabel diz valorizar é aproveitar o momento e o que está fazendo. “Você está andando na praia? Aproveita! Curte o momento sem pensar no que vai fazer depois. Adoro uma feira. Sempre te dão um pedaço de alguma fruta. Falo com as pessoas, é divertido. Eu passo e me dizem: ‘Fala, Isabel!’.” Com 1,80m de altura, ela diz que nunca pode vestir qualquer coisa. “Sou muito alta, longilínea. Tenho voz grossa, sou grande. Há coisas que ficam ridículas em mim. Minha simplicidade é elaborada, gosto muito de vestidos, de calças. Não coloco mais saia curta, mas uso short”, conta. “ Tem mulheres da minha idade que usam minissaia e ficam lindas. Nunca me vesti de maneira sexy.” Seu estilo, resume, ou sua opção estética, pode ser usar um vestido Prada com uma sandália Havaiana sem que ninguém saiba que ela carrega uma grife. “Moda é um recado, um código. Se é bonito ou não, é o código de cada um. Com quem você quer falar? Qual teu recado?” Quando olha a turma do funk, as meninas que vestem shortinhos, acha “o maior barato”. Não é sua estética, mas fica encantada com o diferente. “Quer um cara mais estiloso que o David Bowie (1947-2016)?” Se é tolerante com a estética, não é com o governo atual. “Agora, com a pandemia, tudo ficou muito barra-pesada. Se a gente perguntar o que está bom neste governo? Nada! É um governo extremamente machista. Não consigo entender mulheres que ainda apoiam isso. Mas estou de tal forma horrorizada que acho que é preciso mudar de tática.” Chegou a hora, acredita, de dialogar mais com o eleitor de Jair Bolsonaro (sem partido). E com o presidente também. Em janeiro, ela escreveu uma carta aberta na qual pedia ao presidente: “Governe democraticamente, e não apenas para quem pensa como o senhor. Hoje eu pensei muito nos rumos da cultura, porque lembrei da minha querida avó, que me levava, quando menina, para passear nos jardins da Casa de Rui Barbosa”. Vivemos um momento de falta de parâmetros, diz ela. “Existe uma linha ética e humana que não se pode ultrapassar. Por isso, desconfio da gente hoje. Estamos ultrapassando essa linha, diariamente, como se fosse normal. Há gente batendo nas pessoas mais pobres como se dissessem: ‘Você não merece, você nasceu para sofrer, para não receber nada’.” O engajamento político agora surge como uma consequência de sua vida marcada por desafios e pela ruptura de preconceitos. Casar, separar, ter filhos de pais diferentes. Não posou nua para revistas masculinas, como outras colegas de quadra, porque não quis. “Não foi por moralismo, não era a minha, não via graça em fazer pose sensual.” Isabel viveu uma vida um pouco fora do normal, com fins de semana e horários diferentes da maioria das pessoas e com uma interrupção de carreira precoce. “Você para num momento em que é muito produtivo intelectualmente, fisicamente, ainda se sente jovem, mas tem alguém entrando e te engolindo.” Ao deixar as quadras, o mais difícil foi sentir que aquela explosão de sentimentos não aconteceria mais. “O atleta é abençoado. Se ganha um jogo, sente aquela energia, aquele barato. Quando você para de jogar, se pergunta: ‘Onde vou botar tudo aquilo?’.” O que mais sente falta, até hoje, é exatamente desse sentimento que só existe no esporte. De estar todo o mundo esperando que o jogador acerte aquela bola. “Então, você vai com tudo, faz um ponto e todo o mundo te abraça, é uma euforia. Você nem entende, é só uma bola que você botou no chão. Me lembro de pensar: ‘Meu Deus, estou tão feliz!’. Mas, e daí? O que mudou? Era apenas uma bola. O esporte é quase uma coisa de criança. É uma alegria aleatória.” À Mesa com o Valor - Isabel: Na luta do Esporte pela Democracia
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menina, essa fic que o anon recomendou é sofredora demais kkkkkk muito bem escrita, só que *SPOILER* um dos filhos de clexa é assassinado na frente de lexa e é muito dark, tipo, MUITO lol
OLHA, DEIXA EU TE FALAR UMA COISA BEM NA SINCERIDADE toco medo
eu não tenho estrutura pra uma coisa dessas, vou ler abraçada na garrafa de vinho. eu gosto de drama que dá pra resolver, não sei liDAR com criança morrendo plmdds scrr
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Aluna prega peça na Globo ao escrever ‘fora Bolsonaro’ em coreano
Uma estudante de coreano ‘pregou uma peça’ na TV Globo, durante uma reportagem do ‘Jornal Hoje’, ao escrever “fora Bolsonaro” no idioma estrangeiro. A matéria falava sobre o aumento das aulas de coreano no país sob influência do K-Pop
Durante a reportagem, a estudante aparece escrevendo na lousa em coreano. A Catraca Livre confirmou com fluentes no idioma que se trata mesmo de ‘fora Bolsonaro’, mas não em tradução literal, se trata do uso de fonemas, símbolos que representam sons. Se um coreano ler, ele não encontrará sentido na junção, apenas se ele souber português.
O caso aconteceu na escola Olga Benario Prestes, no Complexo da Maré, na capital do Rio de Janeiro. Segundo a reportagem global, a instituição ministra o curso desde 2017.
Na internet muita gente percebeu e a mensagem subliminar de protesto viralizou; Confira:
FORA BOLSONARO EM COREANO NA GLOBO KKKKKKKAMO pic.twitter.com/bw5WCUacod
— chinelo do pcy (@camilylindah) January 14, 2020
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a garota escreveu “fora bolsonaro” em coreano mesmo??????
— ᵃˡⁱ🔔🐻 (@alialistufff) January 14, 2020
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Descobri no Jornal Hoje que o kpop tá incentivando os adolescentes a fazerem curso pra aprenderem coreano e que é muito fácil escrever “Fora Bolsonaro” em outra língua pra passar na reportagem
— klebi (@kebelito) January 14, 2020
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é sério que a menina que apareceu no jornal hoje escreveu "fora bolsonaro" em coreano? kkkkkkkkkkkkklkkklllklllllkkkkkkkk
— maris (@lisamxnoban) January 14, 2020
Gente e no Jornal Hoje que tavam fazendo uma matéria sobre K-Pop e a menina lançou um FORA BOLSONARO na lousa em coreano
olha a carinha dela 😍 pic.twitter.com/NZ4fBOAgcp
— Alyssa Galáxia, a podcaster (@alsgalassi) January 14, 2020
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ela escreveu fora bolsonaro em coreano em rede nacional meu pai que destemida
— toria⁷ yoonintro (@seeyoonsaw) January 14, 2020
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Puts e a mina que escreveu Fora Bolsonaro em coreano nq reportagem
— 𝗕𝗟𝗢𝗚𝗦 (@luscamilol) January 14, 2020
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A MENINA ESCREVEU NA LOUSA “FORA BOLSONARO” NA REPORTAGEM SOBRE AULA DE COREANO DO JORNAL HOJE SOCORROOO pic.twitter.com/CV6PzgNdbb
— Sofredora (@KarenLuizaM) January 14, 2020
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A menina escreveu “Fora Bolsonaro” em uma matéria sobre aulas de coreano no Jornal Hoje. Amei?
TAMBÉM, OLHA A COR DA ROUPA… pic.twitter.com/L2OkMij2Um
— Haddad Debochado (@HaddadDebochado) January 14, 2020
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Veja também: Globo: Fantástico faz piada com 100 dias de governo Bolsonaro
Aluna prega peça na Globo ao escrever ‘fora Bolsonaro’ em coreanopublicado primeiro em como se vestir bem
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Você vê rostos, não histórias.
Talvez a menina que tanto faz rir as outras pessoas, é divertida e super para cima, conheceu o abuso. E tenha medo de ficar num mesmo local com um homem sozinha. Mesmo que esse mesmo homem seja, sei lá, seu pai.
E quem sabe o rapaz que tanto flerta com garotas, no fundo só queria alguém para sempre.
Aquela senhora ranzinza, que você chama de bruxa. Perdeu o marido que tanto amava, e tenha tido que ser forte a ponto de se tornar como uma pedra a quem a nota.
Você vê rostos não vê histórias.
A falta de empatia, tempo, qual for a desculpa. Te dá a pretensão, o preconceito de achar que conhece a vida e a dor das pessoas.
Pode não notar, mas internamente você as julga menos sofredoras.
"Todo mundo é feliz, menos eu".
Viver dói. Faz parte do ciclo, vive quem sobrevive a dor. O mundo infelizmente cobra os mais fortes.
Não diminua a dor do outro, não apague suas histórias porque você sempre está supondo algo de alguém...
Gutto
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regram @doistv Hoje é dia de conhecer a família Benedito! Sim, chegou o dia da estreia de #OrgulhoePaixão e daqui a pouquinho já vai ter gente shipando casal de monte, por que isso não falta na novela! Mas vamos começar do básico,a família central da trama. A matriarca Ofélia Benedito (Vera Holtz) que não tem papa na línguas e tem como plano de vida casar todas as filha, casada com Felisberto Benedito (Tato Gabus Mendes), professor íntegro e simples, que deseja levar a melhor educação para as filhas. Sobre as filhas, são cinco! Lídia Benedito (Bruna Griphão) é a mais extrovertida, fazendo aquela vibe miga sua louca, sempre se metendo em situações engraçadas. Cecília Benedito (Anaju Dorigon) é o oposto, menina caseira e super quietinha, daquela que prefere a companhia de bons livros sempre. Mariana Benedito (Chandelly Braz) que definitivamente não nasceu pra ser mais uma, rebelde, apaixonada e totalmente decidida, é personalidade que transborda! Jane Benedito (Pâmela Tomé) é a mais doce e tímida, mas também a com o extinto da sofredora já que vai passar por alguns bocados no relacionamento. E Elisabeta Benedito (Nathália Dill), totalmente à frente do seu tempo e com planos muito diferentes dos feitos pela sua mãe. Mas tudo fica tão incerto quando se encontra um amor, não?! — view on Instagram https://scontent.cdninstagram.com/vp/c8efb89075f3adf3af398f024b549e44/5B3EDA2E/t51.2885-15/s640x640/sh0.08/e35/28765442_125008588338461_5122863727393112064_n.jpg
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Atriz Mariza Marchetti está grávida de gêmeas
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Atriz Mariza Marchetti está grávida de gêmeas
Mariza Marchetti que brilhou na pele da sofredora Malca na novela “O Rico e Lázaro”, da Record TV, está grávida.
A atriz que se casou em 2015 com o empresário Charles Salvi espera gêmeas.
Sobre a descoberta da gravidez a atriz revelou: “Foi um susto quando a médica disse que eu estava grávida de gêmeos. Mas fiquei tão feliz que só conseguia chorar de alegria. No primeiro ultrassom, fui sozinha, pois meu marido estava trabalhando e ninguém da família nem amigos sabiam da notícia.
Segurei o segredo das gêmeas pro meu marido, pois achei melhor esperar o sábado, da mesma semana, pra contar. Até filmei a reação dele. Foi hilária. Tivemos até ataque de riso de nervoso. Mas ele amou a notícia. Fizemos o famoso exame de sangue que mostra todas as síndromes e nele foi constatado a ausência de “Y” , ou seja, esperávamos duas meninas.
Foi o que sempre sonhei!!
Eu escolhi o nome de uma delas e meu marido da outra. A que escolhi se chamará Helena, em homenagem à minha mãe, e ele escolheu o nome da outra, Isabela. Estou na melhor fase da minha vida!”
A atriz que está grávida de 5 meses vai fazer o enxoval das meninas nos Estados Unidos.
Helena e Isabela estão previstas para nascerem por volta do dia 20 de junho na Pro Matre Paulista.
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"Engula o choro, acalme-se menina que anseia pelo longe, tente desprender se do passado e faça tudo para que o futuro lhe agrade.Agradeça a todos aqueles que a machucaram, afinal você perdeu a esperança em si. Raios de desilusões pela esperança de um tempo melhor. Pra que chorar menina? Você tem tantos amigos. Porém todos eles desestiram de ti não é? Mas eu não! Prometo estar sempre com você.Não não não, seque essas lágrimas, está borrando a maquiagem e destruindo o rostinho lindo que o universo lhe deu, agora tudo está bem, não ha mais motivos para chorar, afinal o fim está próximo, você sabe querida.Queira estar, inspire palavras e as transforme em alento, julgue seus atos, você foi fraca o tempo todo e eu sempre estive aqui, mas você nunca me aceitou, nunca foi corajosa o suficiente para ser covarde.Você fez muitas coisas erradas, amou quem não devia, confiou demais e agora chora, como se essa porcaria de liquido salgado fosse aquarelar todos seus problemas e torna-los mais leves, clarear seu próprio abismo.Lutou tantas vezes mas nunca entendeu o que deveria fazer, nunca se amou, fingiu o tempo todo e teve inveja do poder de tanta gente por conseguir sorrir de verdade, estou errada? Eu sei que não, todos sabem, até mesmo você mas ainda se recusa a aceitar.Quantas vezes você já não esteve no mesmo lugar em que está agora? Mas desiste o tempo inteiro, para este intermezzo tentar não adianta, se iguala ao nulo, você sabe que deve continuar.Faça o certo pelo menos uma vez em todos esses dias que insiste em chamar de vida, venha me abraçar. Eu te espero a tanto tempo! Venha matar minha vontade de lhe envolver em meus braços minha garotinha, tudo vai acabar, será rápido você sabe, muito menos dolorido do que todos aqueles cortes que estão em seu corpo, aquilo nunca serviu pra nada, nunca ajudou, apenas foi pior.Um futuro a espera do meu lado criança, permita sentir-se realizada pelo menos uma vez, eu a amo tanto.Deixe- me convence-lá de que tudo pode melhorar, perto de mim nunca mais precisará chorar, não haverá ninguém para lhe perturbar, nem mesmo seus próprios demônios. Saia dessa casca gasta de uma menina ingênua e sofredora, você não merece esse papel, existem tantos outros triunfos que sabe que pode alcançar se me ouvir desta vez. É uma grande oferta meu anjo, não pense com carinho, pense com clareza, mas para isso terá de secar essas lágrimas..."Annabell não precisou ouvir mais nada, sabia o que deveria fazer e dessa vez não falharia, seguiu seu destino, concretizou a vontade de todos e o maior desejo de sua mais verdadeira amiga: a morte.Sentiu o ar forte e uma imensa pressão sob sua cabeça, sentiu a liberdade e não sentiu mais nada.Nunca conseguiu voltar para contar aos outros de todo seu arrependimento. Por não ter feito isso antes.
-HeavySoul
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Há 3 anos eu havia desistido da minha vida, do amor, de voltar a ser feliz, eu não tinha mais esperança de nada, foi quando ele entrou na minha vida, só que eu não sabia que era ele que iria colorir novamente a minha vida, não fazia a mínima ideia que seria ele o motivo da minha felicidade, demorei pra ver isso, fui muito rude com ele, na verdade eu sempre tive medo, eu não queria me apegar de novo, queria me fechar o máximo, não deixar mais ninguém entrar na minha vida e depois ir embora e destruir meus sentimentos, aliás ninguém quer sofrer. Mas sabe o que foi o mais incrível? Ele não desistiu de mim, ele insistiu, não sei o porquê, mas ele insistiu, eu nunca admitir isso, mas eu amava isso, foi nesse momento que eu o amei, quem não gosta de uma pessoa que insiste na gente? Que nos faz se sentir importante, amada, eu nunca me senti assim, aquela foi a primeira vez, só que eu não estava preparada, eu como uma bela sofredora, desconfiei, e demorei a me entregar, não deixava esse sentimento aparecer, ele foi se tornando meu melhor amigo, aquele amigo que está com você pra todos os momentos, não importa o que acontecia e ele sempre esteve ao meu lado, e por ele ter se tornado esse grande amigo tive mais medo de me envolver, porque todos sabem que quando o namoro acaba, a amizade vai junto, então achei melhor continuar guardando esse sentimento pra mim, foram um ano de amizade, muitas pessoas tentaram nos afastar, óbvio, o mundo é cheio de gente invejosa, gente que não consegue ver a felicidade do outro, e isso é uma pena. Um ano de amizade, eu disse que estava apaixonada por ele, eu me lembro da felicidade dele, e eu ficava feliz em vê-lo feliz. Semanas depois começamos a namorar, mas logo no dia seguinte tivemos uma briga feia, sim, por um vacilo meu, só que conversamos e nos acertamos, e nisso começou as pessoas a falarem que nosso namoro não duraria, e novamente esses invejosos voltam para falar coisas negativas, e eu de verdade não entendo o que leva as pessoas a serem assim, acho que por isso que não conseguem ser felizes. Mas voltando, tivemos nosso primeiro ano de namoro, não vou dizer que fui a melhor namorada, porque eu ainda continuava muito fechada, na verdade eu ainda tinha medo, mas foi o melhor primeiro ano de namoro, porque eu sabia que era amada, eu fui realmente feliz, eu posso dizer que sim, ele é o melhor namorado do mundo, e sempre me pergunto porque nunca davam valor a isso, ele em si é uma pessoa maravilhosa, tento procurar algo que eu não ame nele, e não existe, não é coisa de gente apaixonada, mas ele realmente é incrível. Um ano e meio de namoro se passaram, e foi ai que os problemas começaram, as brigas, os términos, aconteceu um verdadeiro tornado de confusões, e nesse tempo eu também cheguei a pensar que não dava mais pra gente continuar, que nosso namoro havia acabado, mas por ficar com aquele pensamento de “depois que termina uma vez o namoro nunca volta a ser como antes”, e eu acabei ficando um pouco distante dele, nós terminamos, ele começou a se envolver com outras pessoas, e eu não queria ficar vendo isso e sofrer, pensei em seguir minha vida, e foi isso que tentei fazer, conheci pessoas maravilhosas, falei com amigos que eu tinha me afastado, e cheguei a pensar que esqueci ele, que estava bem sem ele, até que eu comecei a me sentir sozinha, me sentir incompleta, estava faltando algo ou melhor, alguém. Sim, estava faltando ELE, foi nesse momento que eu vi, que eu consegui enxergar, que eu preciso dele em todos os dias da minha vida, que sem ele eu não sou nada, ele me faz feliz como ninguém nunca fez, ele faz eu me sentir amada, pode parecer idiota, mas quando estou com ele eu não preciso de mais ninguém, foi ele que fez o meu mundo voltar a girar, foi ele que deu cor a minha vida, quando eu estive na pior quem foi que esteve ao meu lado? Quem nunca desistiu de mim? Sim, ele, óbvio. Foi e sempre vai ser ele. Mas acho que percebi isso um pouco tarde demais, nós chegamos a voltar, coisas também aconteceram que deixou nosso relacionamento mais abalado, e uma coisa que eu nunca pensei que fosse acontecer aconteceu, e eu acho que ele desistiu de mim, óbvio que não me diz isso diretamente, mas eu sinto isso, e todo vez que eu penso nisso eu choro. Não acredito que o amor dele tenha acabado, mas ele só cansou, e eu o perdi. Logo vou ver outra menina sendo o motivo da felicidade dele, e isso me machuca, porque eu o tinha, mas eu precisei perder para ver o que ele realmente era para mim, e eu espero que um dia ele seja feliz, e que a garota que fique com ele não seja burra como eu, não espere perder, para ver o quanto ele é maravilhoso, fofo, ele sabe fazer uma pessoa se sentir especial, amada... Meus amigos dizem que agora é a minha vez de lutar por ele, não desistir dele, tudo o que ele fez eu me sentir no começo, fazer ele sentir agora. Talvez não seja hora de eu sentir medo, eu já tive medo demais e esse medo só me tirou dele, mas eu não sei o que eu faço, uma hora eu falo que vou insistir, em outra digo que vou seguir em frente, deixar ele encontrar a verdadeira felicidade dele. Mas é certo que sempre vou leva-lo comigo, sempre vou ama-lo, ele sempre vai ser o meu neném, o amor da minha vida. Um dia eu sei que vou olha para trás e vou me lembrar o quando fui burra, e eu tinha ele, mas eu o perdi, e vou perde-lo de novo. É isso mesmo que você quer Beatriz? Vai deixar o homem da sua vida ir embora sem lutar? Logo você que não desiste das coisas vai desistir dele? Ele vale a pena Bia. Ele vale a pena.
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