#mcr vivo rio 2008
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smeagles · 2 years ago
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Vivo Rio ☂️ 2.15.2008 ☂️ Charline Messa
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mikeywayarchive · 6 days ago
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The Way brothers performing in Rio // Feb 15th 2008 // Charline Messa
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thaillapaixao · 6 years ago
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Oi pessoas, tudo bem?
Ano passado fiz uma publicação aqui no blog sobre um show inesquecível e lá eu escrevi que tinham mais uns 5 shows que eu tinha memórias, então chegou a hora de listar mais um aqui para vocês.  Não vou florear muito nesta introdução porque o texto já é grande e cheio de emoção! Prontos? Depois de 11 anos vamos voltar ao dia do show do My Chermical Romance ❤
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Acordei no dia 15 de Fevereiro de 2008 como se fosse um dia normal e realmente era, para qualquer outra pessoa, mas não para mim que estava mais de um mês esperando por essa data com um ingresso que me custou 110 reais, paguei uma taixa porque não comprei no lugar onde seria o show, mas valia a pena.
As horas passaram tão devagar que deu tempo de agir como se nada fosse acontecer as 22:00. Fui ao mercado, ajudei minha mãe a fazer comida, fui na casa do meu avô, no banco e finalmente voltei para casa, mas ainda faltava tanto tempo. Uma coisa inexplicável tomava conta de mim, não sabia se era medo de algo acontecer ou era só nervosismo mesmo, show de banda internacional é diferente porque talvez essa seja a sua única chance na VIDA INTEIRA.
Arrumei minhas coisas para ir a casa da minha melhor amiga, Érika que divide as paixões comigo. Pela primeira vez baguncei o guarda-roupa porque não sabia o que vestir. Peguei tudo que precisava antes de sair e quase esqueci o principal, O INGRESSO, como ia entrar no show? – Lerdinha
O nervoso de mais cedo voltou quando ninguém atendeu o interfone da casa da Érika, achei que ela já tinha ido (Olha as ideias), subi quando um morador abriu a portaria e antes de largar o dedo na campainha escutei a voz da Aguilera atravessando as paredes ‘Música para relaxar’ pensei antes da porta abrir. Gritei igual louca quando vi a Lorena lá dentro porque ela se mudou para lugar tão longe e só Deus sabe quando vou encontra-la de novo; A Karina também estava lá, mas ela mora aqui no Rio de Janeiro e tenho certeza que a encontrarei muitas vezes ainda este ano, mas eu amei encontra-la também.
As horas foram passando e por instantes esqueci que as 22:00 estaria em um lugar que nunca tinha ido na vida para ver o MCR ao vivo. As meninas foram embora então a maratona de escolher roupa pela milésima vez começou. Uma toma banho enquanto a outra organiza o quarto, uma escolhe a acessórios enquanto a outra arruma o cabelo e depois de uma hora estávamos prontas.
Quando a tia Meire (Mãe da Érika) chegou, pegamos os ingressos, as carteiras de identidade o dinheiro do táxi e fomos embora, então nessa hora meu coração começou a agir como se fosse ver o MRC em pouco tempo. O aterro do Flamengo é tão longe da minha casa que parecia que nunca íamos chegar e com o passageiro penetra chamado mosquito, a viagem ficou mais longa ainda. Para nossa sorte o motorista era tranquilo e foi distraindo a nossa mente até o fim da viagem, então finalmente chegamos no VIVO RIO.
Só de pensar que eu estava ali fora e eles lá dentro minhas mãos suaram e o sorriso nervoso não saia do meu rosto. A fila começou a andar e fomos revistadas por uma moça que disse que não podíamos entrar com cordão (Acho que ela estava com medo de enforcarmos alguém) e com a câmera digital e foi ai que as coisas começaram a ficar estressantes. Outra segurança destacou o meu ingresso sem nem mesmo pedir a minha identidade para conferir se eu era mesmo a menina que estava com o nome no ingresso. Quando entramos outro segurança nos encaminhou para um lugar onde tínhamos que pagar para guardar nossas coisas, ou seja, eles proibiram entrar com câmera e ainda tínhamos que PAGAR para guardar as coisas. Eu achei um ABSURDO e meu pavio que é bem curtinho já tinha acabado a muito tempo.
Encontramos uma menina chamada Barbara que estava com uma cara de confusa e frustrada, assim como nós duas. Tentamos burlar a segurança e entrar com as câmeras, mas foi em vão. ‘‘COM MAQUINA, NÃO DESCE’’ – Um deles disse.
A nossa sorte que a Tia Meire deu dez reais para Érika e para mim antes de sairmos de casa para uma emergência (Bom,isso era uma emergência). Pagamos e pegamos um pedacinho de papel e eles guardaram nossas câmeras. Agora mais que nunca tinhas que manter a cabeça fresca para guardar cada segundo desse show na nossa memória.
Quando perguntamos para uma moça que estava organizando a fila o por que não podíamos entrar com câmera, ela disse que foi a BANDA PEDIU, ELES NÃO QUEREM CÂMERAS’. Então disse bem alto que só podia ser coisa do fresco de Gerard, a moça riu, mas nós os fãs da banda sabemos bem com é o gênio dele. Antes de sairmos da área das câmeras recebemos outro papel com um número e finalmente descemos as escadas. A Barbara fez questão de abrir a bolsa para o segurança que tinha nos barrado e afirmou que agora não tinha mais câmera e perguntou se podia descer. Ele riu e liberou o caminho. (Essa menina é abusadinha igual nós duas)
Confesso que naquele momento eu estava é bem irritada com a banda por fazer um pedido desse, quando chegamos na pista demos de cara uma cortina vermelha e só meia dúzia de pessoas esperando o show começar. Pelo preço do ingresso você entende porque essa quantidade de pessoas. Érika e eu não desgrudamos da Bárbara, a menina estava lá sozinha e não custava fazer companhia e até que seria legal ter mais uma para dar as nossas crises, descobrimos que o apelido dela é igual ao meu, Buh. Com o nome dela até tem haver, mas com o meu… não.
Depois de 20 minutos que pareciam uma eternidade, as luzes se apagaram e as cortinas começaram a abrir revelando um palco com uma… duas… três… quatro sombras que eram muito familiares. Os gritos que vinham de todos os lados daquele lugar me fizeram temer que a casa de show caísse sob nossas cabeças, definitivamente não conseguíamos pensar em outra coisa além de MRC, não conseguíamos fazer nada além de gritar por nosso olhos mandarem para o nosso cérebro a informação que o MCR estava ali na nossa frente. A cortina revelou primeiro o Mikey depois o Gerard,em seguida o Raymond , o Bob lá atrás e o Franck
As luzes acenderam na medida em que o quinto integrante que estava ao fundo do palco batia as suas baquetas nos bumbos e um som parecendo um grito do vocalista, Gerard Way fez o lugar cair mais uma vez de tantos gritos e aplausos. Naquele momento toda aquela raiva que eu estava sentindo evaporou dos meus pensamentos e do meu rosto. Então eles começaram a tocar a musica ‘’This Is How I Disappear’’ e o lugar foi tomado por um coro muito bem afiado e ensaiado. Eu estava totalmente nas nuvens cantei muito junto com o Gerard ‘’And without you is how I disappear’’ então foi a vez de tocar a música ‘’Dead’’ e o lugar foi a loucura mais uma vez! Ah gente, como eu gritei!  Érika e Bárbara não ficavam atrás. MUITO BOM
O Gerard falou um pouquinho e eu sinceramente não entendi nada, então o Ray começou com um solo que todos conheciam muito bem e antes mesmo do Gerard começar a cantar a música ‘’I’m Not Okay (I promise)’’ nós começamos, como eu estava na ponta dos pés para poder ver melhor as coisinhas que eles faziam no palco, consegui ver no rosto do Gerard sentimentos como surpresa e felicidade misturados, a parte da felicidade eu também estava sentindo e era felicidade vezes 5, um para cada integrante. E confesso que fiquei surpresa por amar tanto assim o My Chemical Romance.
Nós percebemos que a próxima música estava demorando de mais para começar, então um rapaz da produção subiu no palco e pediu para o pessoal chegar para trás. O Povo que estava longe do palco como Érika, Bárbara e eu não entendemos nada, esse rapaz disse que a grade tinha caído e que a banda só começaria novamente se não chegassem para trás. Enquanto isso o Bob e o Franck andavam tranquilamente no canto do palco. Depois de 10 minutos o show começou de novo, foi a vez de ‘’House Of Wolves’’ parecia que as energias de todos estava recarregadas. E eu que tinha chorado por causa da confusão ‘estava me sentindo melhor.
‘’Mama’’ foi uma das músicas que as pessoas mais gritaram, as vezes eu não conseguia escutar a voz do Gerard de tanta gente cantando junto. Quando ele pegou aquele negocio amarelo que eu não sei o nome e colocou no pescoço (Um negócio que as piruás de antigamente usavam, que é de pena) foi uma gritaria só, mas foi engraçado. Acho que ele queria imitar uma mulher (Dãããã, a música era qual mesmo Thailla?), depois’ foi a vez de ‘May Way Home Is Through you’, Cemetery’’.
Quando aquele piano começou mais uma vez a galera ficou em êxtase, afinal era ‘’Welcome To The Black Parede’’’ e mais uma vez o Gerard quase sentou no palco e assistiu, nós, os fãs fazerem um show para ele. E como na ordem do CD eles começaram a tocar ‘‘I Don’t Love You’’ foi lindo, e o que eu vi de casalzinho se beijando enquanto a música rolava não está no gibi. No final da música, quando ele fica repetindo a frase ‘I Don’t Love you’ e grita em seguida foi tão linda, porque ele pediu para nós cantarmos e quando ele tentou começar a cantar não conseguiu porque nós, fãs, estavam com a voz na mesma altura que a dele. Então ele fez cara de espanto e deixou que nós terminaremos de cantar e fez gestos como se fosse um maestro conduzindo a sua orquestra que no caso era um coral de vozes emocionadas, apaixonadas, encantadas e completamente eufóricas. E como se não bastasse ele ser nosso maestro por uns 20 segundos ele finalizou a música fazendo som de beijos no microfone, beijando a mão e jogando para nós. Nunca vou esquecer essa cena em toda a minha vida. ❤
‘Give’em Hell’,’ ‘Headfirst for Halos’’ e mais uma introdução que todos conheciam começou, eu não estava acreditando que eles estavam cantando ‘The Sharpest Lives’’ uma das músicas que eu mais gosto, já que eles não iam canta a música Câncer mesmo, ao menos ‘The Sharpest Lives’ estava lá para representar as minhas favoritas. *—* ‘‘Kill All You Friends’’, ‘‘You Know What They Do To Guys Like Us In Prison’’ Então o Gerard começou a cantar ‘‘They’’re gonna clean up your looks’’ e todo mundo gritou, até me arrepiei de tanta emoção imagina o MCR. E nós continuamos ‘Because they sleep with a gun’ era tão tudo o Gerard e aquela base de Microfone, o Franck que estava bem na nossa frente dando aqueles ataques que só ele tem, e aquele escorpião? Perfeito! Então chegou o refrão da música e como no clipe de ‘’Teenagers’’ todos começaram a socar o ar quando o Bob pisava no pedal do tambor. E lá estavam os adolescentes e adultos gritando feito loucos e socando o ar. Até pensei em invadir o palco para ficar mais parecido com o clipe, mas eu já tinha visto umas cinco garotas subindo no palco e sendo tiradas antes de encostar um milímetro do da ponta do dedo em qualquer integrante da banda, então era mais jogo ficar ali na vontade de abraçar do que você ser tirada do palco e ser levada sei lá para onde.
A música acabou e antes que os fãs começassem a gritar novamente o Gerard começou a cantar… Long ago… Just like the hearse, you die to get in again… We are so far from you
‘Helena, Helena!’ Eu gritei para Érika e para a Bárbara. ‘Helena’, era avó do Gerard e do Mikey, foi ela que o ensinou a maioria das coisas fofas que ele faz hoje e deixa os fãs loucos. Eu amo essa mulher sem nem mesmo tê-la conhecido. Nem preciso dizer o que foi aquele lugar nessa música, todo mundo cantando com direito a dançar igual a Helena do clipe enquanto alguns juntaram as mãos, assim como o Gerard faz no clipe enquanto a Helena dança. Foi lindo, foi perfeito e fim da música.
Uma voz começou a falar, a Érika olhou para mim e disse ‘Thailla a música dos pesadelos do Gerard, foi o Mikey que gravou’ eu sorri com os olhos lacrimejando e disse ‘’Eu sei’’. As luzes se apagaram e apenas algumas luzes amarelas que vinham do fundo do palco iluminavam a banda e a plateia, todos cantaram ‘‘Just Sleep‘’ as seis vezes junto com o Gerard e ‘Sleep’ acabou. No meio da música um pouquinho daquela raiva que eu estava sentindo da banda voltou porque eu vi muita gente com máquina digital, eu fiquei imaginando as fotos perfeitas que eu ia tirar, fiquei olhando a garota que estava na nossa frente, poxa as fotos estavam tão lindas.
Eu não podia acreditar no que eu estava ouvindo, o piano, aquele piano, aquela melodia ‘EU NÃO ACREDITO QUE ELES VÃO CANTAR ESSA MÚSICA’. Eu pulei de um jeito que eu não tinha noção que eu sabia. Eu não sei o que eu senti. A felicidade, insanidade e nervosismo chegaram ao mesmo tempo no meu coração, aquela luz amarela da música Sleep se transformou em uma luz azul linda que me lembrou o show do Simple Plan, a Luz azul refletida na careca do Jeff.‘ELES VÃO CANTAR “CANCER” NÃO ACREDITO’. O MCR estava ali tocando a música ‘Cancer’, a música que nunca imaginei que eles fossem tocar aqui. E mais uma vez todas aquelas centenas de vozes se uniram para cantar a ultima frase da música ‘Cause the hardest part of this, Is leaving you.” Eu amei tanto aquilo que o sorriso não saiu do meu rosto  em nenhum momento da música. Era tudo mágico, era tudo emocionante era simplesmente My Chemical Romance.
Eles cantaram ‘’Desert Song’’ e em seguida ‘’Famuous Last Words’’ a galera foi a loucura por causa dos gestos fofos do Gerard. O Mikey balançava aqueles lindos fios de cabelo longos e negros freneticamente, as vezes eu ficava preocupada com ele, poxa ele não podia ter crise de asma ali, o Ray com cabelo mega volumoso (Como o meu =D) fazia um pequeno show particular com seus solos, eu amei mesmo estando do outro lado do palco bem pertinho do Iero que se tacou no chão, tocando a clone da Pancy do jeito lindo e louco que só ele sabe, o Bob com aquele cabelo grande, quase não o reconhecemos, estava mais lindo e como sempre fazendo o nosso coração bater junto com seus pratos, bumbos e tambores.
Os Gestos do Gerard, as caras de surpresa do Franck e do Ray quando cantávamos, todas as vezes que o Mikey foi usar a sua bombinha, o Bob se esforçando para tocar todas as músicas apesar das dores que ele devia está sentindo nos pulsos. Tudo ficara sempre gravado na minha memória, mesmo não tendo fotos by Thailla eu consegui o mais importante, ver o MCR de perto!
Consegui sentir a energia que eles mandavam para os fãs. Presenciei um abraço lindo e apertado do Franck e do Ray. Eu vi aquela cortina abrir, vi um show que me fez voar, refletir e perceber o quando eles são lindos, são de carne e osso, como eu e você que está lendo isso agora, mas ao mesmo tempo são inexplicáveis, são alguns dos meus ídolos, minhas paixões e mesmo eu me estressando um pouco bastou eu olhar para eles e perceber que nada importa se eu estava lá fazendo parte de um dia da vida deles assim como eles estavam fazendo parte de um dos melhores dias da minha vida. Eu estava feliz eu tinha acabado de participar de um show da turnê The Black Parede.
O Gerard tacou todas aquelas coisinhas fofinhas que ele usou durante o show na plateia, queria ter uma lembrança dessa também, mas como a Érika disse ‘Eles (Olhos) filmaram tudo’. E o Show acabou como se eu tivesse acabado de acordar de um sonho e voltasse para a minha cruel realidade, sem MCR ao vivo. As cortinas se fecharam como portas que se lacravam deixando o sonho para um lado e você para o ouro.
Nos falamos com a garota que estava na nossa frente tirando fotos e ela aceitou na boa nos passar tudo depois pelo MSN, ela até tirou uma foto nossa lá dentro. Então era a hora de ir embora, nunca vi tanto cover o Gerard na minha vida, também vimos alguns covers do Jered Leto, do 30 Seconds To Mars.
Depois que a Bárbara pegou as nossas câmeras, nós saímos e ficamos esperando a Mãe da Érika ir nos buscar, tiramos foto de um casal que estava a caráter, ele estava de Gerard e ela com uma roupa Alá MCR, muito fofos. A Bárbara foi embora e Érika e eu ficamos ali por mais 30 minutos sentadas analisando cada segundo maravilhoso que passamos lá dentro, cada susto, cada Stresse e cada lágrima que derramamos e que ainda íamos derramar ao lembrar, só faltou a Lúh e a Bia para que fosse ainda mais perfeito.
Agora eu vejo que tudo valeu a pena, e o amor que eu sinto por essa banda é tão forte que a coisa que mais me estressou naquele show, virou nada e tudo que eu sonhei e idealizei desse show não chegou nem perto da realidade. Eu não sei dizer ao certo e nem sei descrever em palavras os meus sentimentos e os sentimentos de ninguém, mas de uma coisa eu tenho certeza, todos que estavam naquele lugar, sem exceção, não queria que o show acabasse, não queria também ter na memória a cena da cortina se fechando.
O My Chemical Romance vai sempre está na memória de todos que estavam lá. E eu só tenho a agradecer por essa banda existir e fazer o dia 15 de fevereiro de 2008 (Sexta-Feira) um dos mais lindos e emocionantes da minha vida.
AMO MUITO VOCÊS MY CHEMICAL ROMANCE, mais do que eu sabia que era capaz de amá-los ❤
Thailla Paixão
* Todas as fotos que estão neste post são da Ludmila, a menina que estava tirando foto na nossa frente, Mil vezes obrigada Ludmila. *
Lista das Músicas do Show:
“This is how I disappear” “Dead!” “I’m not okay (I promisse)” “House of Wolves” “Mama” “My way home is through you” “Cemetery” “Welcome to the black parade” “I don’t love you” “Give’em hell” “Headfirst for halos” “The sharpest lives” “Kill all you friends” “You know what they do to guys like us in prison” “Teenagers” “Helena” “Sleep” “Cancer” “Desert song” “Famous last words”
      Sei que o post ficou ENORME, me desculpem por isso. Mas não tem como condensar as palavras. Eu era tão fofa *—*
Espero que tenham gostado, beijos, Fiquem com Deus e até a próxima!
Hoje fazem 11 anos que fui em um dos melhores shows da minha vida! Tem um texto sobre o Show no blog. #MCR #MyChermicalRomance Oi pessoas, tudo bem? Ano passado fiz uma publicação aqui no blog sobre um show inesquecível…
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mikeywayarchive · 4 days ago
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Vivo Rio, Rio de Janeiro, Brazil // Feb 15th 2008 // Charline Messa
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