#maturiade
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É, hoje eu chorei. Chorei por todos os sentimento que eu não consigo expressar ou até mesmo lidar com eles. Chorei por não conseguir entender o que se passa em mim. Chorei por você. Chorei por nós. Hoje eu vi você feliz, falando de outras e como é bom ser solteiro. Você faz parecer que gostar de alguém é algo ruim e bobo. Você, com esse seu diálogo de que estar na farra é a melhor opção, me faz acreditar menos ainda quando me dizia que queria ficar apenas comigo e mais ninguém. Eu, tola, cai e me prendi a você. Eu era sua, me entregava e você sabe disso. Eu, tola, acreditava que você era meu também, mal sabia que agia assim com todas. Eu, por muitas vezes, passei situações, por sua causa e por você, que nunca passaria com outras pessoas. Então, sim, você era a pessoa que, assim que pudéssemos, ficaríamos juntos para sempre. Que, mesmo vivendo daquele jeito, passando por tudo que passamos, um dia conseguiríamos sim ficar juntos. Achei que tudo aquilo já era o início do nosso "para sempre", só esqueci de lembrar que o para sempre, sempre acaba. E acabou. Acabou várias vezes, na verdade, mas não conseguíamos não ficar juntos. Talvez, eu que não conseguia ficar sem você e você apenas queria me ter de volta, pois sabia que eu faria de tudo por "nós". Acabou, definitivamente. Eu sinto falta, mas enquanto você estava em casa curando a sua ressaca, outra pessoa me encantou. E não pela beleza, pelo dinheiro, ou por coisas fúteis que rodeiam sua vida. Mas sim, pelo caráter. Pelo seu cuidado comigo. Por me dar atenção que você nunca deu. Por estar lá quando eu precisava. E quando eu percebi que aquilo era bom, que era aquilo que eu sempre tinha procurado, porém nunca encontrado nem em você, eu gostei. Gostei ao ponto de pensar mais em mim, na minha felicidade. Gostei ao ponto de te deixar de lado para estar com ele (só estar). E você percebeu. Percebeu que eu estava distante e que não fazia mais tanta questão como antes. Que não me importava mais com suas saídas e nem com quantas você ficou na noite passada. E você se desesperou. Se desesperou quando nada que você "fazia" mais chegava aos pés daquele outro menino. E viu que tava me perdendo, que, na verdade, já tinha me perdido. Foi quando você começou a dar valor. Começou a querer voltar atrás do tempo perdido. Quis concertar os erros e até propostas me fez. Mas não dá. Apesar de te amar, não dá pra viver nessa constante insegurança. Não dar pra te dividir com outro alguém. Nesse momento não temos maturidade pra seguir com um relacionamento. Nesse momento você não está pronto. Você não está pronto pra se entregar. Quem sabe um dia a gente se esbarra por ai. Talvez eu esteja com esse menino, que é maravilhoso e extraordinário. E você talvez esteja com alguém pra lhe fazer feliz também, eu espero. Mas talvez, eu esteja seguindo minha vida e procurando alguém, um novo amor. E você, esteja com maturiade depois de viver um relacionamento que nem você imginava ser tão conturbado, e tenha percebido que agora está pronto um novo amor. Ou, quem sabe, um antigo. E talvez, seja nessa hora que os nossos caminhos se cruzem novamente. E, talvez, iremos perceber que o nosso para sempre não acabou. E que, talvez, nunca acabe.
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AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Yana Kim DATA DE NASCIMENTO: 13 de Setembro de 1995. IDADE: 25 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Rússia / Coreana. OCUPAÇÃO: Médica no Hospital Kim Dongpyeol. DISTRITO: Primeiro. TENDÊNCIA MORAL: Neutralidade caótica.
PERSONALIDADE:
Yana desde sempre aprendeu nos orfanatos e na vida de quem não pertence à lugar nenhum a ser individualista e desconfiada, nunca deixou ninguém realmente entrar em sua vida e aqueles que fazem parte do seu círculo social são sempre escolhidos a mão. Sempre usou o narcisismo como mecanismo de defesa, Yana realmente não é uma garota insegura, mas não gosta muito de si mesma, apesar de esconder esse fato lá no fundo e não dividir com ninguém. Pode ser um pouco egoísta as vezes, mas só depois de conferir se não tinha mais nenhuma outra opção. No fundo é bastante sensível e intensa, as vezes até um pouco possessiva. Por nunca ter tido alguém, nem uma família de fato, seu maior desejo (mesmo que nunca demonstre) é encontrar alguém que a faça sentir finalmente acolhida e em casa, amada. Apesar de tudo, Yana é bastante sociável e carismática, sabe bem como fazer amizades e se adaptar a qualquer tipo de personalidade ou situação. Tem um senso de humor muito agradável, indo de sarcástico e auto-depreciativo às famosas dad jokes. Sempre foi descrita como uma pessoa cativante, boa de se estar ao redor, e se vê dessa forma. Teve de aprender a lidar com pessoas tanto pela sua profissão, quanto pela infância nos orfanatos que exigiu de si certa maturiade que nenhuma criança deveria precisar ter.
HISTÓRIA:
Vindo de uma linhagem coreana de imigrantes, Yana nasceu e cresceu na Rússia. Seus avós chegaram no país durante o regime comunista, e por isso a garota foi criada desde sempre com forte olhar socialista e ativista. Um tempo depois do término do regime, seus pais foram deportados do pais de volta pra Coreia enquanto Yana tinha apenas 14 anos e ficou por lá por ser Russa. Separada de sua familia, a garota viveu em orfanatos até atingir a maioridade e viajou pra Coreia do Sul em busca de seus pais assim que conseguiu. Apenas para descobrir que seu pai havia morrido por overdose, e sua mãe era uma viciada. Diante da revolta, Yana voltou para seu pais nativo e ingressou na faculdade de Medicina como bolsista, suas dificuldades financeiras a obrigaram a morar nos dormitórios da instituição e precisava trabalhar como garçonete durante seu tempo livre pra ter condições de satisfazer suas necessidades básicas. Ao fim de seu curso, Yana conseguiu um emprego como Médica chefe de Cirurgia Neuro no hospital mais bem visto da Rússia e só aí começou a viver melhor, fez amigos, ganhou experiência (tanto profissional quanto na vida num geral) e, como os pais, acabou desenvolvendo problemas com alcoolismo e foi trabalhar muitas vezes enquanto ainda bêbada. Isso só parou depois que Yana perdeu um paciente na mesa de cirurgia por pura negligência sua, por estar embriagada, o que resultou em diversos processos e uma consciência pesada que nunca realmente parou de se culpar. A garota prometeu a si mesma nunca mais beber antes do trabalho ou qualquer coisa do tipo, e desde então perder um paciente era mais difícil que o normal, pois ela sempre lembrava do rosto daquele que ela matou. A fim de esquecer de seu passado, Yana mudou-se pra Aeon, depois de contratar um hacker para apagar de todos os lugares os registros dos processos que sofreu, e fez o que pôde para recomeçar sua vida. A forma como as coisas funcionavam na cidade a incomodavam profundamente, principalmente pelos amigos que via sofrer pelos seus entes queridos desaparecidos. Yana se juntou a Insang pra tentar fazer algo contra o governo sem se expor demais em protestos radicais por puro medo, apesar de sua vontade ser essa.
Nana (After School)
@aeon_yana
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A falta de reflexão e o mal que nos consome pelas beiradas
A falta de reflexão e o mal que nos consome pelas beiradas
Essa semana estava na faculdade, numa conversa informal com meus colegas psicólogos e comentávamos sobre a falta de reflexão das pessoas. Essas reflexões que as vezes são tão básicas e tão primitivas, mas que por algum motivo, abandonamos no canto escuro do armário. As reflexões que nos ajudam a crescer, a amadurecer, mas que por comodismo esquecemos de usar. Dá trabalho pensar, dá trabalho…
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Aprendi que o amor chega na hora exata. Que a maturidade vem aos poucos. Que família é tudo. Que amigos bons e sinceros são poucos. Que cuidar da sua vida é sempre a melhor opção. Que dias melhores sempre virão. Que na vida, nem tudo vale a pena. E principalmente que minha felicidade depende das escolhas que eu faço.
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