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Vombates: Os Encantadores Marsupiais da Austrália que Você Precisa Conhecer
A Austrália é conhecida por sua diversidade de vida selvagem, e entre as inúmeras espécies incríveis que habitam esse continente, os vombates se destacam como marsupiais notáveis.
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Bruno, que amava Luiza
Da última vez que te vi, você se despediu dizendo que até me comeria de novo, mas não queria acabar como o marsupial australiano do meme — aquele que morria mais cedo porque transava demais. Foi uma piada ruim depois daquelas horas abraçados no sofá. Eu bem que queria mesmo ser comida de novo, mas ali eram meus dedos enfiados nos pelos do teu peito, meu corpo contra o teu numa nuvem de cansaço e ilusão.
Você, claro, não leu toda a matéria. Os marsupiais australianos não morrem mais cedo porque transam demais. Eles morrem mais cedo porque precisam espalhar ao máximo sua herança genética pelo sêmen. Não buscam parcerias, buscam a variedade da cópula, e passam a vida numa locomoção desenfreada por quilômetros sem fim.
Depois eu ri, confesso, pensando que talvez nessa busca você acabe exaurido também. Pensando que eu estava aqui e combinamos tão bem. Nesse mesmo dia, quando ainda estávamos na cama depois de sermos um pouco marsupiais, eu perguntei por que você me mandou a música da Rachel Reis. Parece que tudo aconteceu ali, naquele dia, e tudo em câmera lenta. A luz do sol batendo nos teus olhos e deixando tudo meio vermelho, o tom cobre da tua pele, teus olhos. Toquei a música no Spotify, esse encontro nosso é sorte grande, cantava a moça, e você desconversou. Sorriu perguntando se eu tinha a playlist pronta. Sorriu com os olhos de cobre, apertando só um pouco mais o meu coração. Ela cantava: Então, menino, vamos devagarinho, que desse jeito a nossa história vai.
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Foi só começar a escrever que sonhei com algumas respostas. No sonho, você confessou que já vinha apaixonado. Me contou uma história de desamor semelhante à minha, na qual quer apenas Luiza — mas ela provavelmente deseja João. Acordei de madrugada pensando na Quadrilha de Drummond, esses amores que a gente tem e não voltam. João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria. Me pareceu a solução de um enigma, mas essa era uma resposta que eu já tinha inventada pra não pensar na verdade mais dolorida de que só não bateu pra você.
Na primeira vez que te vi, sentado à mesa do bar você me olhou com esses teus olhos que tinham o vermelho do sol neles. Olhou como quem avalia e gosta. Sorriu. Também gostei. Te dei um beijo na bochecha e sentei. Enquanto você almoçava pastel, eu falei de mim por tanto tempo que temi parecer louca. Expus todos os meus vazios, e você entrou bem dentro deles.
Talvez por isso, no pouco tempo da sorte grande que foi esse encontro nosso, eu me senti como a personagem sem ética daquela série que vimos juntos na continuação do terceiro date (quando eu passei o dia na tua casa e a gente nem sabia que o mundo se acabava lá fora, com os minions invadindo o congresso). Era véspera do meu aniversário, e vimos Fleabag.
Você, é claro, com esses olhos de cigano oblíquo e dissimulado, foi o Padre. Vendo bem onde ninguém mais vê. Por que você não soa quando toca? Por que você não sua quando ama? (disseram os Engenheiros do Hawaii lá no teu twitter).
Vai passar.
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Acreditava-se que a polinização por mamíferos no sudoeste da Austrália era realizada principalmente pelo gambá-do-mel, um marsupial único que se alimenta apenas de pólen e néctar. 🐾
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Tigre-da-Tasmânia
O lobo-da-tasmânia[12][13][14][15] (nome científico: Thylacinus cynocephalus), conhecido em outras línguas como tigre-da-tasmânia,[16][17] foi o maior marsupial carnívoro dos tempos modernos. Nativo da Austrália e Nova Guiné, acredita-se que foi extinto no século XX.[3] Foi o último membro de seu gênero, Thylacinus (tilacino), ainda que diversas espécies relacionadas tenham sido encontradas em registros de fósseis do início do Mioceno.
Domínio: Eukaryota
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Marsupialia
Ordem: Dasyuromorphia
Família: †Thylacinidae
Gênero: †Thylacinus
Espécies: †T. cynocephalus
Os tigres-da-tasmânia foram extintos da Austrália continental milhares de anos antes da colonização europeia do continente, mas sobreviveram na ilha da Tasmânia junto com diversas espécies endêmicas, incluindo o diabo-da-tasmânia. A caça intensiva encorajada por recompensas por os considerarem uma ameaça aos rebanhos é geralmente culpada por sua extinção, mas outros fatores que contribuíram podem ter sido doenças, a introdução de cães, dingos e a ocupação humana de seu habitat. O último registro visual da espécie ocorreu em 1932 e o último exemplar morreu no Zoológico de Hobart em 7 de setembro de 1936. Apesar de ser oficialmente classificado como extinto, relatos de encontros ainda são reportados.
Vídeo do último tigre-da-tasmânia
Como os tigres e lobos do hemisfério norte, dos quais herdou dois de seus nomes comuns, o lobo-da-tasmânia era o superpredador da cadeia alimentar. Como um marsupial, não era relacionado a estes mamíferos placentários, mas devido a convergência evolutiva, ele demonstrava as mesmas formas gerais e adaptações. Seus parentes mais próximos são o diabo-da-tasmânia e o canguru.
O tigre-da-tasmânia era um dos dois únicos marsupiais a terem um marsúpio em ambos os sexos (o outro é a cuíca-d'água). O macho tinha uma bolsa que agia como um revestimento protetor, protegendo os órgãos externos do animal enquanto este corria através de mata fechada.
Evolução
Ilustração do Thylacinus potens, que significa Poderoso lobo-da-tasmânia, o qual existiu durante o Mioceno. É o maior parente conhecido do lobo-da-tasmânia
O tigre-da-tasmânia moderno apareceu pela primeira vez há cerca de 4 milhões de anos. As espécies da família Thylacinidae remontam ao início do Mioceno; desde o começo dos anos 90, pelo menos sete espécies de fósseis foram descobertas em Riversleigh, parte do Lawn Hill National Park ao noroeste de Queensland.[18][19] O Nimbacinus dicksoni é a mais antiga das sete espécies de fósseis descobertas, tendo sido datada em 23 milhões de anos. Este lobo-da-tasmânia era muito menor do que o seu parente mais recente.[20] A maior espécie, o Thylacinus potens, que atingia o tamanho de um lobo, foi a única espécie a sobreviver durante a parte final do Mioceno.[21] Na parte final do Pleistoceno e inicial do Holoceno, o lobo-da-tasmânia moderno espalhou-se (embora nunca numeroso) por toda a Austrália e Nova Guiné.[22]
Os crânios do lobo-da-tasmânia (esquerda) e do lobo-cinzento, Canis lupus, são quase idênticos, embora as espécies não sejam parentes. Estudos mostram que a forma do crânio da raposa-vermelha, Vulpes vulpes, é ainda mais próxima à do lobo-da-tasmânia.[23]
O lobo-da-tasmânia apresentava muitas semelhanças com os membros da família Canidae (cão) do Hemisfério Norte: dentes afiados, mandíbulas poderosas, digitígrados e a mesma forma geral do corpo. Este é um exemplo de evolução convergente. Uma vez que o lobo-da-tasmânia ocupou o mesmo nicho ecológico na Austrália como a família do cão fez noutras regiões, desenvolveram muitas características idênticas. Apesar disso, esta espécie não está relacionada com qualquer dos predadores do hemisfério norte.[24]
É fácil diferenciá-los de um cão verdadeiro devido às listras nas costas, embora o esqueleto seja de difícil distinção. Estudantes de zoologia em Oxford tiveram que identificar 100 espécimes zoológicas como parte de seu exame final. Logo se espalhou o boato de que, se um crânio de 'cão' fosse apresentado, seria seguro identificá-lo como um Thylacinus sob o argumento de que qualquer coisa tão óbvia quanto um crânio canino teria de ser um truque. Então certo ano os examinadores, por conta própria, repetiram o embuste e apresentaram um crânio de cão verdadeiro. A maneira mais fácil de distingui-los é pelos dois buracos proeminentes no palato, característico dos marsupiais em geral.
– Richard Dawkins, The Ancestor's Tale
Extinção
Um lobo-da-tasmânia caçado, 1869
Extinção da Austrália continental
O lobo-da-tasmânia provavelmente foi extinto da Austrália continental há cerca de 2 000 anos, e possivelmente antes disso na Nova Guiné.[59][60] A extinção é atribuída à competição com os humanos indígenas e os invasores dingos. Dúvidas existem quanto ao impacto do dingo, entretanto, uma vez que as duas espécies não teriam estado em competição direta uma com a outra. O dingo é um predador primariamente diurno, enquanto especula-se que o lobo-da-tasmânia caçava na maioria das vezes à noite. Em adição, o lobo-da-tasmânia possuía uma estrutura mais poderosa, o que lhe teria dado uma vantagem em encontros cara a cara.[61] Entretanto, recentes examinações morfológicas de esqueletos do dingo e do lobo-da-tasmânia mostram que apesar de o dingo possuir uma mordida mais fraca, seu esqueleto podia resistir pressões maiores, permitindo-lhe abater presas maiores do que o lobo-da-tasmânia podia. O lobo-da-tasmânia era também muito menos versátil na dieta que o onívoro dingo.[62] Seus ambientes claramente se sobrepunham: restos sub-fósseis do lobo-da-tasmânia foram descobertos em proximidade àqueles de dingos. A adoção do dingo como um companheiro de caça pelos povos indígenas teria colocado o lobo-da-tasmânia sob crescente pressão.[22]
Pinturas rochosas do Parque Nacional Kakadu claramente mostram que lobos-da-tasmânia foram caçados pelos antigos humanos.[63]
Esta foto de 1921 por Henry Burrell de um lobo-da-tasmânia com uma galinha foi amplamente distribuída e pode ter ajudado a fortalecer a reputação do animal como um ladrão de aves.
Na verdade, a imagem foi cortada para esconder um cercado e uma casa, e uma análise por um pesquisador concluiu que este lobo-da-tasmânia é um espécime empalhado, posado para a câmera.[64]
Extinção na Tasmânia
Apesar de há muito tempo extinto na Austrália continental na época que os colonizadores europeus chegaram, o lobo-da-tasmânia sobreviveu até a década de 1930 na Tasmânia. Na época do primeiro assentamento, as distribuições mais pesadas estavam nas regiões centrais nordeste, noroeste e norte.[46] Nos primeiros dias do assentamento europeu, eles eram raramente vistos, mas lentamente começaram a receber crédito por diversos ataques à ovelhas. Isto levou ao estabelecimento de esquemas de recompensas em uma tentativa de controlar sua população. A Van Diemen's Land Company introduziu recompensas por lobo-da-tasmânia desde 1830, e entre 1888 e 1909 o governo da Tasmânia pagou 1 Libra esterlina por cabeça do animal (10 shillings para filhotes). No total, pagaram 2 184 recompensas, mas acredita-se que o número de lobos-da-tasmânia mortos tenha sido muito maior do que os reivindicados.[40] Sua extinção é popularmente atribuída a estes esforços rígidos por fazendeiros e caçadores de recompensas.[40] Porém, é possível que múltiplos fatores levaram ao seu declínio e eventual extinção, incluindo competição com cachorros selvagens (introduzidos pelos colonos),[65] erosão do habitat, a extinção coexistente das espécies de suas presas, e uma doença parecida com a cinomose, que também afetou muitos espécimes em cativeiro na época.[35][66]
Seja qual for a razão, o animal havia se tornado extremamente raro na natureza ao final da década de 1920. Vários esforços foram realizados para salvar a espécie da extinção. Documentos do comitê de supervisão da Península Wilsons datados de 1908 incluem recomendações para os lobos-da-tasmânia serem reintroduzidos a diversos locais apropriados no continente victoriano. Em 1928, o Comitê Consultivo para a Fauna Nativa da Tasmânia havia recomendado uma reserva para proteger quaisquer lobos-da-tasmânia remanescentes, com locais potenciais de habitat adequado incluindo a área Arthur-Pieman do oeste da Tasmânia.[67]
O último lobo-da-tasmânia conhecido a ser morto foi baleado em 1930, pelo fazendeiro Wilf Batty em Mawbanna, no nordeste do estado. O animal (acreditado ser um macho) havia sido visto nas proximidades das casas de galinhas de Batty por várias semanas.[68]
"Benjamin" e buscas
O último lobo-da-tasmânia fotografado no Zoológico de Hobart (antigo Beaumaris) em 1933. Um saco escrotal não é visível nesta ou em qualquer outra foto tirado ou filmagem, levando a suposição de que "Benjamin" era uma fêmea, mas a existência de uma bolsa escrotal no lobo-da-tasmânia faz com que seja impossível ter certeza
O último lobo-da-tasmânia em cativeiro, mais tarde chamado de "Benjamin" (apesar de seu sexo nunca ter sido confirmado) foi capturado em 1933 e enviado ao Zoológico de Hobart onde viveu por três anos. Frank Darby, que afirma ter sido um guarda no Zoológico de Hobart, sugeriu "Benjamin" como tendo sido o apelido do animal em um artigo de jornal em maio de 1968. Entretanto, não há nenhuma documentação existente que sugere que o animal possuía um apelido, e Alison Reid (curadora de facto do zoológico) e Michael Sharland (agente publicitário do zoológico) negaram que Frank Darby tenha algum dia trabalhado em Hobart ou que o nome Benjamin tenha sido utilizado para o animal. Darby também parece ser a fonte para a afirmação de que o último lobo-da-tasmânia foi um macho; evidências fotográficas sugerem que era uma fêmea.[69][70] Este lobo-da-tasmânia morreu em 7 de setembro de 1936. Acredita-se que tenha morrido como resultado de negligência - trancado para fora de seu local de descanso protegido, foi exposto a uma rara ocorrência de clima extremo tasmaniano: calor extremo durante o dia e temperaturas congelantes durante a noite.[71] Este lobo-da-tasmânia aparece na última filmagem conhecida de um espécime vivo: 62 segundos de filme preto-e-branco mostrando-o andando para trás e para a frente em sua área cercada em um clipe filmado em 1933 pelo naturalista David Fleay.[72][73] O Dia Nacional das Espécies Ameaçadas tem sido comemorado anualmente desde 1996 em 7 de setembro na Austrália, para celebrar a morte do último lobo-da-tasmânia oficialmente documentado.[74]
"Benjamin" bocejando em 1933
Apesar de ter havido um movimento para a conservação exigindo desde 1901 a proteção do lobo-da-tasmânia, motivados em parte pela dificuldade crescente em obter espécimes para coleções no exterior, dificuldades políticas impediram qualquer forma de proteção ser aplicada até 1936. A proteção oficial da espécie pelo governo tasmaniano foi introduzida em 10 de julho de 1936, 59 dias antes do último espécime conhecido morrer em cativeiro.[75]
Os resultados de buscas subsequentes indicaram uma forte possibilidade de sobrevivência da espécie na Tasmânia até à década de 1960. Buscas feitas pelo Dr. Eric Guiler e David Fleay no noroeste da Tasmânia encontraram pegadas e excrementos que podem ter pertencido ao animal, ouviram vocalizações que eram compatíveis com àquelas do lobo-da-tasmânia, e coletaram evidência anedótica de pessoas que supostamente viram o animal. Apesar das buscas, nenhuma evidência conclusiva foi encontrada para indicar a existência continuada na natureza.[24]
O lobo-da-tasmânia possuía o estatuto de espécie ameaçada até 1986. Padrões internacionais afirmam que qualquer animal que não apresente nenhum espécime registrado por 50 anos deve ser declarado extinto. Uma vez que nenhuma prova definitiva da existência do lobo-da-tasmânia foi encontrada desde a morte de "Benjamin" em 1936, se encontrou de acordo com o critério oficial e foi declarado oficialmente extinto pela União Internacional para a Conservação da Natureza.[3] A Convenção sob Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagem (CITES) é mais cautelosa, listando-o como "possivelmente extinto".[76]
Aparições não confirmadas
Apesar do lobo-da-tasmânia ser considerado extinto, muitos acreditam que o animal ainda existe. Aparições são regularmente alegadas na Tasmânia, outras partes da Austrália e até na área da Nova Guiné Ocidental, da Indonésia, próxima da fronteira com Papua-Nova Guiné. A Associação de Pesquisa de Fauna Australiana Rara registrou 3 800 aparições em arquivo na Austrália continental desde a data de extinção em 1936,[77] enquanto o Centro de Pesquisa Animal Misterioso da Austrália registrou 138 até 1998, e o Departamento de Conservação e Gerenciamento de Terras registrou 65 na Austrália Ocidental no mesmo período.[43] Os pesquisadores independentes de lobo-da-tasmânia, Buck e Joan Emburg, da Tasmânia, registraram 360 aparições tasmanianas pós-extinção no século XX e 269 continentais, números compilados de diversas fontes.[78] No continente, as aparições são mais frequentemente registradas no sul de Victoria.[79]
Algumas aparições geraram uma grande quantidade de publicidade. Em 1982, um pesquisador do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, Hans Naarding, observou o que acreditava ser um lobo-da-tasmânia por três minutos durante a noite em um local perto de Arthur River no noroeste da Tasmânia. A aparição levou a uma extensa pesquisa de um ano financiada pelo governo.[80] Em janeiro de 1995, um oficial de Parque e Vida Selvagem reportou ter observado um lobo-da-tasmânia na região de Pyengana no nordeste da Tasmânia nas primeiras horas da manhã. Buscas posteriores não revelaram nenhum sinal do animal.[81] Em 1997, foi reportado que moradores locais e missionários próximos a Pirâmide Carstensz na Nova Guiné Ocidental[82][83] haviam visto lobos-da-tasmânia. Os moradores locais aparentemente sabiam deles por muitos anos, mas não haviam feito nenhum registro oficial.[84] Em fevereiro de 2005, Klaus Emmerichs, turista alemão, afirmou ter tirado fotografias digitais de um lobo-da-tasmânia que viu perto do Parque Nacional Cradle Mountain-Lake St. Clair, mas a autenticidade das fotografias não foi estabelecida.[85] As fotos não foram publicadas até abril de 2006, quatorze meses após a aparição. As fotografias, que mostravam somente as costas do animal, foram classificadas por aqueles que os estudam como inconclusivas como evidências da existência continuada do lobo-da-tasmânia.[86][87]
Recompensas
Em 1983, Ted Turner ofereceu uma recompensa de 100 000 dólares americanos por prova da existência continuada do lobo-da-tasmânia.[88] Entretanto, uma carta enviada em resposta a uma pergunta por um pesquisador de lobos-da-tasmânia, Murray McAllister, em 2000 indicou que a recompensa foi retirada.[89] Em março de 2005, a revista de notícias australiana The Bulletin, como parte das celebrações de seu aniversário de 125 anos, ofereceu uma recompensa de 1,25 milhões de dólares australianos pela captura segura de um lobo-da-tasmânia vivo.[90] Quando a oferta acabou no final de junho do mesmo ano, ninguém havia produzido nenhuma evidência da existência do animal. Uma recompensa de 1,75 milhões de dólares australianos foi oferecida por um operador de passeios tasmaniano, Stewart Malcolm.[86] A caça é ilegal sob os termos da proteção do lobo-da-tasmânia, então qualquer recompensa feita por sua captura é inválida, uma vez que uma licença de caça não seria emitida.[88]
Nesse link tem tudo que vocês precisam saber sobre o Tigre-da-Tasmânia
Espero que gostem, obrigada
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Os mamíferos podem ser divididos em três grupos, quais são?
MARSUPAIS: Marsupiais ou marsupiais são caracterizados por possuir costas de marsupial ou de mãe. ventrículos ventriculares (ventriculares), nos quais a criança se desenvolve até a maturidade. Os marsupiais, ou mamíferos com bolsas, pertencem à ordem Marsupialia e subclasse Methateria
MONOTREMADO: os monotremados, como outros mamíferos, têm pelos e produzem leite. No entanto, eles não têm mamilos, têm cloaca e são ovíparos.
PLACENTÁRIOS: Nos mamíferos (cães, gatos, ratos, cavalos, leões, girafas, etc.), os embriões crescem no útero da mãe e recebem nutrição através da placenta que liga a mãe aos embriões.
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O Incrível Wombat: Descobrindo a vida deste Fascinantes Animal Exótico
O wombat é um animal australiano icônico, conhecido por seu comportamento característico de escavação e sua capacidade de sobreviver em uma ampla gama de habitats.
Este marsupial também é conhecido por sua extraordinária inteligência, habilidades sociais e sua capacidade de se adaptar ao seu ambiente.
Do interior australiano às cidades metropolitanas, o wombat deixou sua marca na história e cultura do país.
Fonte: Canvas
Visão geral do Wombat
O vombate é um marsupial de tamanho médio nativo da Austrália que pertence à família Vombatidae. Tem um corpo robusto e atarracado e pernas curtas e grossas. Sua pele é geralmente cinza ou marrom na cor, e sua característica mais reconhecível é a sua espessa, costas musculosas.
Wombats também são conhecidos por seu comportamento de escavação, e eles são capazes de cavar túneis intrincados e tocas com suas poderosas garras.
O vombate tem uma dieta muito distinta, consistindo principalmente de gramíneas, raízes e fungos. Eles também são conhecidos por consumir insetos, pequenos répteis e até pequenos mamíferos.
Os vombates são animais solitários e são ativos durante a noite ou no início da manhã, tornando-os noturnos. Eles também são animais extremamente inteligentes, capazes de resolver problemas e aprender com seu ambiente.
Uma Breve História do Wombat
O vombate é um animal antigo que existe há milhões de anos. Acredita-se que os vombates percorreram a Austrália durante o período Pleistoceno, que durou de 2,6 milhões a 11.700 anos atrás. Na história mais recente, o vombate tornou-se um emblema da Austrália. Tem sido destaque em obras de arte, literatura e cinema, e tornou-se uma atração turística popular em muitas partes do país.
O wombat não é apenas um símbolo icônico da Austrália, mas também é uma espécie que é tida em alta consideração. Devido ao seu comportamento de escavação, os wombats são benéficos para o meio ambiente, criando microhabitats e aumentando a biodiversidade de certos ecossistemas. Esta espécie também é altamente protegida, com leis em vigor para evitar a caça e a captura, bem como a destruição de suas tocas e habitats nativos.
O wombat é um marsupial único e fascinante que deixou uma marca indelével na história e cultura da Austrália. Desde sua aparência icônica até seu complexo comportamento social, é uma espécie que deve ser respeitada e protegida. Através de esforços de conservação, é possível garantir que este animal australiano continue a desempenhar um papel vital nos ecossistemas do país por muitos anos.
Características dos wombats
1- Características comportamentais dos wombats
Os Wombats são algumas das criaturas australianas mais amadas, e não é difícil perceber porquê! Esses marsupiais adoráveis são um espetáculo para se ver, com suas características e comportamentos distintos. Se você é um ávido entusiasta da vida selvagem ou apenas quer aprender mais sobre essas criaturas fofas, aqui estão as características físicas e comportamentais dos wombats que os tornam tão únicos.
2- Características Físicas dos Wombats
Quando se trata de características físicas, os wombats são uma visão única de se ver. Estes marsupiais atarracados são tipicamente cerca de dois a três pés de comprimento e têm uma cauda curta que é de cerca de seis centímetros de comprimento. Eles têm pernas longas e encorpadas e um corpo rotundo que é coberto por uma pele grossa e eriçada. A pele dos wombats pode variar de marrom arenoso a cinza escuro. Existem três espécies diferentes de wombats, e o mais comum é o wombat comum.
3- Características Comportamentais dos Wombats
Os vombates são principalmente mamíferos noturnos e são mais ativos durante a noite. Durante o dia, eles geralmente procuram abrigo em tocas para se refrescar e evitar o calor do sol. Os Wombats também são criaturas sociais e muitas vezes vivem em grupos de dois a cinco indivíduos. Eles são herbívoros e passam a maior parte do tempo pastando em gramíneas e outras vegetações.
Wombats também têm uma forma única de comunicação. Eles se comunicam uns com os outros através de uma série de grunhidos, bufos e outras vocalizações. Eles também são conhecidos por seu olfato, que pode ser usado para detectar predadores e fontes de alimento.
Em suma, os wombats são uma espécie deliciosamente interessante e única. Com suas características físicas e comportamentais, esses marsupiais fofinhos certamente encantarão qualquer entusiasta da vida selvagem. Se você é um biólogo ou um observador casual, aprender mais sobre esses animais pode ajudá-lo a apreciar sua singularidade.
Habitat do animal wombat
O animal wombat é uma criatura única e fascinante. Nativo da Austrália e da Nova Zelândia, o wombat é um dos animais mais cativantes e amados do país.
O habitat natural do animal wombat é tipicamente nos campos abertos, florestas e florestas da Austrália e Nova Zelândia. Os Wombats vivem em tocas, tornando-os muito difíceis de detectar na natureza. Eles são animais incrivelmente fortes e são capazes de cavar suas próprias tocas com suas poderosas garras. Essas tocas fornecem aos animais de vombate uma casa segura e protegida.
Os Wombats têm uma ampla gama de condições de vida, dependendo do ambiente. Eles geralmente habitam áreas com solo úmido e uma abundância de vegetação. Isso ocorre porque o animal vombate se alimenta de uma variedade de gramíneas, arbustos e raízes.
O animal de vombate também é muito social, e muitas vezes formam colônias de até 30 indivíduos. Eles não são territoriais e coexistirão pacificamente em suas colônias.
A fim de sobreviver e prosperar, o animal wombat deve manter um habitat saudável. Isso inclui acesso a fontes de alimento, um lugar seguro para dormir e um lugar seguro para se reproduzir. Os vombates também migrarão de uma área para outra em busca de melhores condições, como uma área com mais alimentos e tocas mais adequadas.
O animal vombate é uma criatura incrível, e seu habitat natural e condições de vida são essenciais para sua sobrevivência. Felizmente, com a ajuda dos esforços de conservação, o animal de vombate agora está sendo protegido e sua população está aumentando lentamente.
Dieta do vombat
Fonte: Canvas
Os Vombats são pequenos marsupiais noturnos nativos da Austrália. Embora possam não ser tão populares quanto outros animais, como os coalas, eles têm necessidades alimentares únicas que devem ser levadas em consideração ao cuidar deles em cativeiro.
Os vombates são onívoros, o que significa que comem plantas e animais. Sua dieta geralmente consiste em gramíneas, folhas, fungos e insetos. Eles também comem pequenas quantidades de frutas, raízes e outras matérias vegetais. Tal como acontece com outros animais, eles podem se beneficiar de guloseimas ocasionais, como nozes, frutas e vegetais.
Quando se trata de suas necessidades nutricionais, os vombates exigem uma dieta equilibrada com muita proteína e fibra. A proteína é essencial para o seu crescimento e desenvolvimento, e a fibra ajuda a mantê-los regulares e saudáveis. Uma boa dieta para um vombat deve conter cerca de 19% de proteína e 12% de fibra.
Em termos de hábitos alimentares, os vombats são noturnos e são mais ativos à noite. Durante o dia, eles gostam de dormir em suas tocas para se manterem quentes e seguros. Durante a noite, eles saem para procurar comida e às vezes podem ser vistos invadindo jardins e pilhas de compostagem.
É importante fornecer aos vombates uma dieta variada que atenda a todas as suas necessidades nutricionais. Alimentá-los com uma variedade de frutas e vegetais frescos, juntamente com fontes de proteína de alta qualidade, como minhocas, é a melhor maneira de garantir que eles recebam uma dieta equilibrada. Também é importante garantir que seus alimentos estejam em uma forma que eles possam acessar facilmente, como folhas frescas, ou cortadas em pequenos pedaços.
Fornecer uma dieta saudável para os vombates é importante para o seu bem-estar e saúde geral. Ao entender suas necessidades nutricionais e entender seus hábitos alimentares, você pode garantir que seu vombat esteja recebendo a nutrição necessária para se manter saudável e feliz.
Comportamento
Os Vombats são animais inteligentes e sociais com padrões comportamentais complexos. Eles vivem em pequenos grupos familiares e formam fortes laços sociais entre seus membros. É importante entender esses comportamentos únicos para cuidar adequadamente desses animais.
Comportamento social Vombat é caracterizado por sua vida comunitária. Eles vivem em grupos familiares de até 10 indivíduos e formam laços estreitos uns com os outros. Eles se comunicam através da linguagem corporal, vocalizações e marcação de aroma. Eles também mostram sinais de afeto e amizade, como cuidar um do outro e abraçar.
Os Vombats são ativos durante o dia e passam a maior parte do tempo em busca de comida. Eles geralmente se alimentam de grama, raízes, folhas e frutas. Para encontrar comida, eles usam suas garras afiadas para cavar no solo e depois usam sua longa língua pegajosa para agarrar suas presas.
O vombat também é um animal altamente social. Eles se envolvem em jogos de luta e perseguição, além de vocalizar para manter contato com os membros da família. Além disso, eles mostram sinais de agressão ao defender seu território.
Os Vombats também são animais muito inteligentes. Eles podem ser treinados para reconhecer seu nome e seguir comandos simples. Eles também podem ser ensinados a usar ferramentas complexas e abrir recipientes.
Os Vombats são animais únicos e fascinantes. Eles têm comportamentos sociais complexos e são capazes de formar fortes laços com os seres humanos. Compreender seu comportamento é fundamental para fornecer cuidados adequados e criar um ambiente saudável e enriquecedor.
Reprodução
Os Vombats são um dos animais mais interessantes do mundo. Eles são marsupiais nativos da Austrália e, embora possam parecer um cruzamento entre um urso e um coala, eles são únicos por direito próprio. Os Vombats são conhecidos por seus hábitos únicos de reprodução e ciclo de vida, o que os torna ainda mais fascinantes.
Vombates acasalam durante todo o ano, mas a temporada de acasalamento geralmente vai de maio a agosto. Durante esse tempo, um vombat macho marcará seu território urinando ao redor da área e, em seguida, tentará atrair uma fêmea. Uma vez que a fêmea é atraída, os dois terão um ritual de cortejo, que pode durar até 4 horas. Durante o namoro, os dois vão subir em cima um do outro, cheirar e lamber um ao outro, e o macho muitas vezes vai emitir uma chamada alta.
Após o acasalamento, a fêmea dará à luz um único bebê, ou joey, após um período de gestação de três meses e meio. O joey vai ficar na bolsa da mãe por cerca de sete meses e, em seguida, sairá para começar sua própria vida. Um jovem vombat atingirá a maturidade em cerca de dois a três anos e pode viver até 15 anos na natureza.
Os Vombats são herbívoros e sua dieta consiste principalmente de grama e folhas. Eles também gostam de comer frutas, especialmente maçãs e peras. Os Vombats são animais noturnos e geralmente passam o dia em suas tocas, que eles cavam do chão. Eles são animais muito sociais e muitas vezes podem ser encontrados em grupos de até dez membros.
Os vombates são uma parte importante do ecossistema da Austrália e são uma espécie protegida. As principais ameaças aos vombates são a destruição do habitat, a predação de espécies introduzidas e os atropelamentos. Como resultado, os esforços de conservação estão em andamento para proteger este animal único e garantir sua existência contínua.
Em suma, os vombates são animais fascinantes com hábitos únicos de acasalamento e ciclos de vida. Eles são uma parte importante do ecossistema da Austrália e merecem nossa proteção. Se você tiver a chance de avistar um vombat na natureza, aproveite a oportunidade para se maravilhar com esta espécie única e apreciar sua importância para a Austrália.
Conservação
O vombat é um grande marsupial encontrado nas pastagens e florestas abertas do sudeste da Austrália. Os Vombats são noturnos e altamente adaptados ao seu ambiente, o que inclui uma dieta de gramíneas e raízes nativas. Infelizmente, devido à destruição do habitat, urbanização e a introdução de predadores não-nativos, a espécie vombat está agora enfrentando uma série de ameaças de conservação.
A destruição do habitat é uma das maiores ameaças às espécies de vombat. Devido ao crescimento das áreas urbanas, o habitat natural do vombat foi significativamente reduzido. Isso significa que há menos espaço para eles se alimentarem, se reproduzirem e vagarem e, como resultado, seus números diminuíram significativamente nas últimas décadas.
Além da destruição do habitat, a introdução de predadores não nativos também é uma grande ameaça para as espécies de vombat. Raposas, gatos e cães, que não eram nativos da área, foram introduzidos e agora estão atacando vombates. Isso resultou em uma diminuição ainda maior em seus números.
Para combater essas ameaças, os esforços de conservação do vombat estão em vigor há muitos anos. Para proteger seu habitat, os conservacionistas têm trabalhado para restaurar pastagens nativas e florestas abertas. Isso ajuda a criar um habitat adequado para os vombates prosperarem.
Além disso, os conservacionistas também têm implementado medidas de controle para raposas, gatos e cães. Isso inclui armadilhas, envenenamento e outros métodos de controle populacional. Isso ajuda a reduzir o número de predadores na área, permitindo que os vombates vivam sem medo de predação.
Finalmente, campanhas educacionais têm sido usadas para aumentar a conscientização sobre a situação das espécies de vombat. Isso inclui fornecer informações sobre as ameaças enfrentadas pelos vombats, bem como maneiras pelas quais as pessoas podem ajudar a protegê-los.
Os vombates são uma parte importante da biodiversidade da Austrália, e é essencial que seus esforços de conservação continuem a ser apoiados. Com as ações certas, é possível garantir que as espécies de vombat continuem a prosperar na Austrália por muitos anos.
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Já postei o reels dessa foto, mas posto ela aqui no feed também. Sou fotógrafo de natureza, ajudo projetos de conservação! Adorei achar essa mamãe Gambá-de-orelha-preta com 5 filhotinhos nas costas. Lembra muito a logo do Projeto Marsupiais @projetomarsupiais 🗺📍 Vitória, ES - Brasil. 💚 * Foto feita durante apoio ao resgate de gambás junto com o Projeto Marsupiais. 💎 Fiquei uma experiência mais rico fazendo essa imagem! #gamba #gambá #opossum #possum #filhote #filhotes #baby #babies #filhotinhos #mae #mamae #mother #mom #nature #natureza #fotografiadenatureza #fotografodenatureza #ultimosrefugios 🫂💬 Uma uma das grandes vantagens do meu trabalho é estar rodeado por quem curte natureza e fotografia. Normalmente gente do bem, cheia de empatia. Isso faz minha luta valer a pena! Portanto, se você é assim, 😉👍 você é sempre bem-vindo em meus espaços digitais! 💚 (em Espírito Santo, Brasil) https://www.instagram.com/p/CohtvZiL7pw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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SEJA BEM-VINDO (A) A YONGSAN-GU! @YGN_SADE!
Nome: Park Sade. Data de Nascimento: 11/02/1997. Idade: 26 anos. Nacionalidade/Etnia: Coreia do Sul, australiana/coreana. Ocupação: Bartender - Insomnia. Tag warning: Abandono parental, morte familiar, menção a drogas, xenofobia. Bairro: Sinwon.
Faceclaim: Rosé, Blackpink. Triggers: Roedores, marsupiais e estupro.
OOC: +18.
Personalidade: Hábil, carismática e determinada. Inquieta, autoritária e perfeccionista.
Biografia: O ressoar dos metais cirúrgicos foram a melodia perfeita para o recebimento de Sade no mundo, a pequena ainda dormia tranquilamente mesmo quando sua mãe se encontrava exausta na maca hospitalar. Foram necessários alguns tapinhas para que seu berro choroso ressonasse por todo o cômodo, logo trazendo conforto para os pais e profissionais. Teve uma infância confortável, mesmo que conturbada pelas brigas entre seus pais, o que fez com que Sade aprendesse desde muito nova que precisaria confiar em seus progenitores acima de tudo. Bom, precisaria confiar em sua mãe, já que seu pai as abandonou quando era muito nova, depois que sua matriarca havia descoberto sobre a traição, e que ele possuía uma outra família. Apesar de tudo isso, Sade sempre viveu muito bem com sua mãe e sua avó, as duas cuidavam da pequena Park como se ela fosse uma princesa. É fato que depois de descobrir sobre a traição, Sade e sua mãe precisaram viajar até a Austrália para encontrarem a avó da garota, mas depois que começaram a morar lá, as coisas estavam fluindo bem melhor para ambas. A introdução social de Sade na escola foi demorada, mas bem sucedida depois de algum tempo. Os comentários que era obrigada a escutar a respeito da falta de um homem em sua família, ou os xingamentos que ouvia por ser asiática eram tão constantes, que depois de tantas lágrimas e noites mal dormidas, isso era algo que nem a incomodava mais. E contava tudo a sua mãe e sua avó, suas melhores amigas e confidentes. Foi um baque enorme para a garota e sua mãe quando a mais velha das Park faleceu, sua avó, que mesmo não estando tão velha, tinha muitos problemas de saúde. Agora eram apenas Sade e sua mãe, que trabalhava como designer profissional para grandes marcas, até desenvolver sua própria. Quando deu entrada no curso de mixologia, Sade não demorou a ser introduzida na vida ilegal dos universitários. Não confessaria tão facilmente, mas era fascinada pela forma como o processo de produção e vendas funcionava. Entendia muito bem dos danos e riscos que corria, mas levava uma vida muito tranquila até aquele ponto de sua vida e imaginava que se arriscar um pouco não poderia fazer tão mal assim. Iniciou uma pequena plantação de cannabis com alguns colegas, o processo de vendas ia bem até demais, tudo parecia perfeito. Com a morte de sua avó, a mãe de Sade teve muitas dificuldades em se estabelecer na Austrália por falta de entendimento da língua. Mesmo que sua filha falasse fluentemente, preferia voltar para o país materno de ambas, onde poderiam viver com tranquilidade. Ela precisou deixar todos os seus negócios para trás, o que não foi bem recebido por seus sócios, mas mesmo assim aceitaram. Então assim voltaram para a Coréia, Sade conseguiu iniciar e concluir seu curso de mixologia na Austrália assim que terminou o ensino médio, apenas para ter algum conhecimento. Com a grife de sua mãe fazendo sucesso, Sade decidiu também trabalhar com o que gostava e começou a trabalhar em boates e bares badalados em Seul. Era quase impossível falar sobre mixologia e drinks na Coréia sem mencionar Park Sade. E assim, depois que sua carreira estabilizou, Sade se mudou para Yongsan, no bairro Sinwon. Ainda mantinha ativa sua pequena plantação de cannabis e a produção de suas outras mercadorias, agora já com clientes fixos (claro que sempre estaria aberta a uma nova clientela) Tudo que queria era aproveitar sua vida ao máximo e se tornar ainda mais conhecida em seu ramo, tanto no popular quanto no secreto.
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Gambá-de-orelha-preta
Localização: Parque Botafogo, Setor Leste Universitário. Fixado em: 22/01/23
São animais noturnos, arbóreos ou terrestres, solitários. Onívoros, alimentam-se de invertebrados, pequenos vertebrados e frutas. Possuem 37 centímetros de comprimento no corpo, e outros 33 centímetros em sua cauda, por esse motivo, é uma das maiores espécies de marsupiais no Brasil. Podem construir ninhos nas árvores ou em tocas no chão. Exalam cheiro forte e desagradável quando ameaçados. Adapta-se muito bem aos ambientes humanos, como áreas cultivadas e urbanas, em florestas, capões, restingas e banhados. É comum abrigarem-se no forro das casas.
Referências:
GAMBÁ-DE-ORELHA-PRETA, SARUÊ. Laboratório de Pesquisas Interdisciplinares sobre Tecnologias e Educação, 2005. Disponível em: http://cerrado.museuvirtual.unb.br/index.php/aves. Acesso em: 10 dez. 2022.
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Uma risada fraca escapou dos lábios de Susan, que balançava a cabeça de um lado para o outro. "Eu não pensei que fosse outra coisa. Só é... bom, saber que repara em como eu ando." Algo inocente, inofensivo, mas não à mente de uma escritora, ainda mais uma com um plano. "Nunca pensei em espíritos dessa forma antes, quando falo com eles não discutimos sobre perdão e redenção. Bem, já falamos sobre chagas da vida passada, isso muitos carregam, por isso preciso expulsar eles das casas das pessoas" ponderou, até que uma ideia lhe ocorreu. "Eu os ajudo a encontrarem a luz. Isso faz de mim algo como um padre? Uma freira?" Pensando bem, por muito tempo se imaginara tornando-se uma profissional parecida com John Constantine — do filme e da série, não dos quadrinhos, que não agradavam seu senso estético — era um ponto comum peculiar entre ela e Mateo. Um ponto que fugiu rapidamente quando sentiu as mãos do vampiro em seu rosto, mais uma vez quente pelo rubor. Agh! Se não estivessem em um salão cheio talvez tivesse coragem de beijá-lo, mesmo no meio de uma discussão extremamente católica. Susan respirou fundo e umedeceu os lábios. Por ora, restava manter a postura e rezar — claro — para os instintos vampíricos não notarem a descompassada em seu coração. "Anotado. Se um dia quiser compartilhar essas paranoias, sou uma ótima ouvinte, para os vivos e para os mortos" brincou, retribuindo o toque no nariz de Mateo. "Não disse que foram terríveis minhas conversas, só menos interessantes. Muitos elogios e críticas sobre o evento, ideias de eventos futuros, quem se entediou mais nas férias, se um vestido branco seria a melhor escolha para um jantar... Nada sobre o tempo, apesar de eu ter lido que teremos chuva nos próximos dias." E, graças ao milagre tecnológico dos cosméticos à prova d'água, podia aproveitar para dançar embaixo das nuvens carregadas, como a boa protagonista de romance que fingia ser. "Vai ter que me ajudar nos estudos de biologia também, porque não faço ideia." Na verdade, sequer lembrava do que eram marsupiais, mas preferiu guardar o detalhe para si.
icedeadpeople:
Um rubor mostrou-se ligeiramente através da maquiagem quando Susan ouviu aquele comentário, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Então Mateo a observava? Poderia ser apenas algo que fazia com todos, mas gostava de se dar ao luxo da ilusão. “Eu… não sabia que fazia isso” murmurou, sem jeito. Costumava se sentir confiante com homens, sabia que conseguia conquistá-los ao menos a ponto de ser desejada por uma noite, porém alguém como Mateo era diferente. Vez ou outra parecia voltar a ser uma adolescente insegura e inexperiente com paixonites. “Não é? Já elogiei muitos espíritos, e eles não parecem se incomodar.” Ela encolheu levemente os ombros, sem pretensão de mudar aquele hábito, tanto com fantasmas quanto com vampiros, zumbis e outras criaturas já falecidas. “De qualquer forma, mesmo que não aceite ouvir que está bem esteticamente, o que é minha opinião, pode estar bem humorado, bem querido, bem psicologicamente, bem espiritualmente…” No momento em que terminou de falar, Susan se deu conta de que poderia ter aberto a porta para uma série de reflexões negativas e lamentações, o que fez com que se arrependesse de ter entrado naquele assunto. Drama costumava ser seu tópico preferido, no entanto, sentia-se triste e impotente com o fardo de Mateo, de uma forma que não lhe agradava nem um pouco. O sofrimento alheio sempre parecia machucá-la mais que o próprio. “Parece complicado, com certeza vou precisar de ajuda” concordou, satisfeita em poder ser honesta dada sua falta de vivência com textos religiosos. Já havia fingido ignorância para poder passar mais tempo com um interesse romântico e não gostara muito da experiência, era tedioso receber explicações sobre o que já sabia. “Vou te chamar amanhã então. Mas gosto de ouvir você falar sobre sua fé, é uma conversa mais interessante do que a maioria das que tive essa noite.” Isso se fosse generosa com as anteriores. Céus, quantas reclamações pela simples possibilidade de organizar um baile! “Eu aposto que conseguiria derrubar alguns cangurus, parece bem forte” brincou. Susan decidiu usar mais um dos truques ensinados por suas primas, forçá-lo a quebrar o contato, não afastaria a mão da dele ou pararia de fitar os lindos olhos castanhos de Mateo antes que ele o fizesse. Geralmente conseguia ao menos uma risadinha nervosa daquela forma.
Uma sobrancelha se ergueu em dúvida, cor e calor denunciando uma reação que se encaixava numa emoção não muito boa. “Desculpe? Eu não quis te deixar com vergonha. Não faço isso de propósito, para comparar ou julgar. É diferente e se destaca, e eu juro que é de maneira boa.” Conhecendo algumas pessoas, talvez passasse uma sensação de inveja, mas nada podia ser feito quanto a isso. Mateo ainda sustentando aquela expressão de culpa até que ouvisse que não tinha feito nada de ruim. “Mas espíritos são diferentes? Eles não carregam as chagas da vida passada e não se decompõem. Pelo contrário, quando vão conseguindo o perdão e se redimindo, assumem as suas melhores formas.” O que, por si só, era algo que não representava bem aquela realidade em Nevermore. Mateo, recentemente inserido na realidade, ainda tinha aquela incerteza da quantidade de espécies e condições do mundo. Todo o tempo do mundo ainda não sendo suficiente para descobrir e estudar tudo o que tinha perdido nos 22 anos escravizado. “Mas eu entendi. Entendi tudo. Agradeço o elogio e meu parco estilo estético também agradece. Não precisa se enfiar nesse lugar aí. Sim, eu estou vendo nos seus olhos.” As mãos foram para o rosto da garota e seguraram com leveza em ambos os lados, os polegares sobre as bochechas e a palma os erguendo só um pouco - só para deixar fácil aquele pedido. “Não precisa se preocupar comigo desse jeito. É um segredo o que vou contar então preste atenção, não vou repetir. Quase padres são os mais paranoicos de todos. O que chamamos de overthinking e ansiedade, eu chamo de reflexão.” Tocou a ponta do nariz e a soltou com uma risada divertida. Se soubessem exatamente o que passava na sua cabeça quando ainda estava estudando… A Igreja não seria seu primeiro destino. “É mesmo? Me conte. Que outras terríveis conversas você teve hoje? Foi sobre a comida? Roupas e looks? Ou sobre o tempo? Essas são incríveis, está bem? É bom que minta pra mim se você não gostar de falar sobre o tempo.” Quando, para ele, a previsão do tempo era sua proteção de tela. Bastava dar sinal de nublado para o pobre vampiro colocar suas roupas mais cobertas e dar um passeio pelos jardins e florestas de Nevermore. Sempre com a sombrinha grossa à tiracolo. “Ah, conseguiria mesmo.” Reclamou baixinho, fingindo decepção. “Mas qual seria a graça? Não podemos machucar outro ser vivo e cangurus são os halterofilistas dos marsupiais. Ele é um marsupial, certo? Tenho que melhorar meus conhecimentos em biologia.”
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#Repost from @biologosnarede @download.ins --- Mas que sono!!!! . 📽🎬 @instaplanetaselvagem • • • • I `m sleepy...😴 Sugar marsupial flying squirrel (Petaurus breviceps) gets its name from the fact that it feeds on the sweet sap of certain types of eucalyptus and acacias, as well as nectar and plant fruits. This small mammal from the family of marsupial flying squirrels practically does not descend to the ground, spending most of its life in trees. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Hope this puts a smile on your face, as this is truly adorable! Enjoy but Please Protect! @wildlifevoiceinc @jim_abernethy #instaplanetaselvagem #wildlife #animals #animalprint #animal #animais #animallovers #animalkingdom #animalsofinstagram #natureza #naturezaperfeita #selvagem #biologosnarede #animais #natureza #nature #cienciasbiologicas #bio #nature #marsupiais https://www.instagram.com/p/CDcdF8uBRWj/?igshid=14z9dgy10dgm9
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#Evolução_Nunca_Fin_Célula_à_Singularidade #evoluçãonuncafincélulaàsingularidade #Marsupiais (em Memorare, Teresina) https://www.instagram.com/p/CLndqJUgBwt/?igshid=66firr18dviq
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Disponibilizando um template de biologia pra vocês!! Se usarem marquem @obiovita no Instagram pra eu ver seus resultados!! 😊💚
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Coala, funcionalmente, extinto
A Australian Koala Foundation (AFK), afirma não existir mais do que 80 mil coalas vivendo na Austrália, o que define extinção funcional. A AFK, considera o desmatamento e as mudanças climáticas como os principais contribuintes para o desaparecimento da espécie. Giovane Almeida – Ciencianautas
(Créditos da imagem: Lone Pine Koala Sanctuary).
Acredita-se que os coalas (Phascolarctos cinereus) evol…
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#Australia#Australian Koala Foundation# marsupiais#coala#coalas#ecossistema#Eucalipto#extinção#extintos funcionalmente#Phascolarctos cinereus#variação genética
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Eu tava jantando e lembrei que se eu quiser ir embora daqui preciso de dinheiro, e que esse dinheiro precisa ser só meu
Eu tenho um sonho que é ter seis cachorros três gatos um casal de coelhos 2 marsupiais um porquinho da índia um hamster
Ou seja preciso de muita grana para poder manter esses animais e uma casa bem grande os marsupiais e querem ter mais por conta do Jin 🤧, me lembra muito ele, eu sinto que isso é uma forma de mostrar que-
Bem eu não sei explicar, mas eu quero muito ter esses animais aí eu também quero ter uma fazenda né com cinco milhões de hectares 😼💅, por isso que eu tô fazendo cursinho técnico em agropecuária para poder saber como fazer o manejo da minha propriedade, cuidar e tratar dos animais eu também quero fazer faculdade de medicina animal mas por enquanto eu não tô podendo então eu vou ter que fazer engenharia agrônoma quando terminar esse cursinho de agropecuária porque é de graça e é o mais perto viável e eu posso fazer no momento já que eu não tenho emprego e nenhuma fonte de renda. Mas por enquanto eu vou continuar nesse curso e fazer alguns cursinhos online e quem sabe fazendo um cursinho aqui e outro ali eu não consigo tirar meu passaporte um emprego na Inglaterra ou talvez na Coreia do Sul, antes eu queria ir para Coreia por conta dos meninos mas agora é mais por cultura eu queria conhecer sabe aí eu também tô na ansiedade de me barrar com dele por aí porque pelo que eu vejo e escuto dizer é muito fácil você encontrar qualquer idol na rua e eu sou multifandom 😘
Mas enfim amige eu quero muito morar na Inglaterra tem uma casa lá, dizem que as coisas e condições para você ter uma casa de rico, aqui que é classificada como casa de rico no Brasil mas lá na Inglaterra é uma casa de pobre tipo casa de dois andares ou com design perfeito e mobilização magnífica, mas enfim deve ser bom ser pobre no exterior do que ser pobre no Brasil e morar com os parentes, que é meu caso
Esse aí é o meu sonho sabe ter cachorros gatos marsupiais coelhos hamster porquinho da índia eu quero isso para mim, e ter muito dinheiro para viajar com todos eles mas antes de adotar todos eles eu quero mesmo é viajar pelo mundo é mesmo que ser mãe sabe mas vou ser mãe de animal
que fofa :((
tbm quero q minha casa seja um zoológico um dia, mas a gente precisa realmente ser mto rica pra cuidar dos bichinhos do jeito certo msm, ent ta certíssima vamos continuar ralando até a gente alcançar nossos sonhos🤧
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Classificação dos mamíferos
Classificação dos mamíferos
segunda-feira, 18 de outubro de 2021
14:48
• Monotremados: fecundação interna e ovíparos, possui cloaca. (Ornitorrinco).
• Marsupiais: São vivíparos, com placbeta rudimentar, onde o feto acaba de se formar no marsúpio.
• Eutérios: tem placenta desenvolvida, e os fetos já nascem formados. Humas (primatas), tamanduá...
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