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Marigliano, apre lo sportello amico

Lo Sportello amico Gori comprensoriale è a disposizione dei cittadini non solo di Marigliano ma anche di Mariglianella e San Vitaliano MARIGLIANO | CITTÀ METROPOLITANA DI NAPOLI – È stato inaugurato nel pomeriggio di lunedì 30 settembre, in alcuni locali allestiti all’interno del Municipio, lo Sportello Amico Gori comprensoriale: uno spazio dove è possibile presentare qualsiasi istanza relativa…

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Mario Marigliano

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Giuliana Marigliano

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Photograph of a young man by Vincenzo Galdi, circa 1904

Vincenzo Galdi

Vincenzo Galdi (11 de outubro de 1871 – 23 de dezembro de 1961) foi um modelo e fotógrafo italiano . Galdi é considerado um pioneiro na fotografia erótica italiana. Ele é conhecido por ser o primeiro a quebrar o tabu de retratar um pênis ereto. 

Biografia

Primeiros anos

Galdi nasceu em Nápoles em 11 de outubro de 1871. Seu pai Vincenzo era um dos descendentes de uma antiga casa nobre italiana com título de barão, um dos ancestrais de quem era um cavaleiro normando, que participou da libertação de Salerno dos sarracenos. Ele pertencia a um ramo, que em meados do século XVIII se estabeleceu em Marigliano e herdou o título de Castelão de Ischia e Procida, bem como Senhor de Corleone na Sicília. O ancião Vincenzo era banqueiro e dono de uma fábrica de chapéus. A mãe de Vincenzo Galdi, Rosa D'Amore, era irmã do prefeito de Marigliano . 

Nápoles

Vincenzo Galdi matriculou-se no Instituto de Belas Artes de Nápoles. Durante seus estudos, ele ficou especialmente impressionado com a ótica e a técnica fotográfica, chegando a construir sozinho uma câmera de madeira com lente telescópica. Como estudante, trabalhou no estúdio de Giorgio Sommer em seu estúdio fotográfico na Via Monte di Dio. Ele começou a estudar com o fotógrafo alemão Guglielmo Plüschow , que tinha um estúdio em Nápoles em 1886 ou 1887. Como era incrivelmente bonito, Galdi também foi modelo para Plüschow naquela época. A partir de 1887 e até 1890, o jovem Galdi também trabalhou no teatro como cenógrafo, instrumentista e ator com a companhia de Eduardo Scarpetta e depois com Alberto Cozzella e Vincenzo Esposito. Mas o inadimplemento econômico do antigo Reino das Duas Sicílias e o declínio da cena artística de Nápoles levaram Galdi a deixar sua terra natal e se mudar para Roma com Guglielmo Plüschow .

Roma

Quando chegou a Roma em 1890, Galdi comprou uma cobertura com terraço na Via Sardegna 55 no novo bairro de Ludovisi, ainda suburbano naquela época, onde iria morar com sua irmã mais velha Eutilia. Ele abriu um estúdio na Via Campania 45 – não muito longe de seu apartamento – especializado em arte de nus femininos e masculinos, tornando-se logo o autor mais conhecido da época naquele gênero depois de von Gloeden e Plüschow. Ele também produziu retratos e algumas de suas fotografias foram vendidas como cartões-postais. O estúdio da Via Campania também funcionou como uma galeria de arte experimental.

Quando Plüschow decidiu se mudar para Roma por volta de 1895, ele fixou residência na mesma rua que Galdi (no número 34). Os dois continuaram sua colaboração, iniciada em Nápoles. Este fato é documentado por uma carta de Theodore F. Dwight , diretor da Biblioteca Pública de Boston , enviada em janeiro de 1896, na qual ele descreveu sua visita ao estúdio do fotógrafo:

"Plüschow não estava presente pessoalmente, mas seu assistente estava e eu tive todo o prazer em ver sua coleção, aparentemente sem que você esperasse que eu a comprasse. Enquanto conversávamos, o belo italiano, de cabelos e bigodes pretos, uma constituição bastante vigorosa e ombros largos, com mais de 24 anos, que parecia ansioso para ser notado e agia como um mestre do lugar. Perguntei e descobri que era Vincenzo Galdi, o modelo de muitas de nossas fotos. Ele se deitou para aquelas em que se sentou na parede, com uma faixa em volta da cabeça, e junto com Edoardo, o mais bonito, 17 em um número infinito de outras fotos. Eu disse a ele que o conheço da ponta dos pés ao topo da cabeça e ele imediatamente se tornou muito falante, mostrando-me todas as suas poses preferidas. Estabelecemos relações tão amigáveis ​​que agora tenho o privilégio de tirar fotos no estúdio de Plüschow e dos modelos de Plüschow." 

A parceria com Plüschow durou provavelmente até 1902, dado que no ano seguinte ele mudou seu próprio estudo para Corso Umberto 333, onde trabalhou com dois assistentes: Pietro Magnotti e Enrico Simoncini. Entre as fotografias atribuídas a Galdi estão uma série de fotos encomendadas pelo pintor inglês Robert Hawthorn Kitson , retratando Carlo, seu jovem amante de Taormina , que ele adotou. As fotografias trazem o carimbo de Galdi com o endereço de via Sardegna 55 e são datadas de 1906.

Em 1902, Galdi se casou com Virginia Guglielmi (12 de abril de 1885 – 24 de maio de 1941), uma professora de escola primária. Eles tiveram três filhos juntos: Ernesto Theodor (n. 1903), Vincenzo (n. 1904), chamado Vincenzino, e Michelangelo (n. 1917).

Escândalo de Plüschow

Em 1902, Plüschow foi acusado de "solicitação para prostituição" e "sedução de menores" e teve que passar oito meses na prisão. Outro escândalo ocorreu em 1907 e, em 1910, Plüschow deixou a Itália para sempre e retornou a Berlim. Não há documentos existentes que mostrem que o julgamento envolveu Galdi também, mas uma carta de Edward Irenaeus Prime-Stevenson , que menciona G. - famoso fotógrafo de nus de Roma sendo preso e condenado por "ultrajar a moral pública" devido a fotografias excessivamente audaciosas à venda em todos os lugares, até mesmo em Roma.

O escândalo da fonte das Náiades

Quando o escultor Mario Rutelli recebeu uma encomenda para renovar a 'fonte das Náiades' na Piazza della Repubblica , ele colaborou com Galdi. Eles se conheceram em uma das lojas maçônicas, às quais Galdi e Rutelli pertenciam. Galdi tinha acabado de retornar de Paris, onde visitou a exposição de Rodin , e estava descrevendo a grande arte do escultor francês, quando Rutelli deixou escapar: "Vincenzo, quero novos modelos, vou lhe mostrar o que Rodin concebeu em um museu escuro. Sou siciliano e colocarei minhas próprias estátuas em um banho de luz para que pareçam vivas." Galdi adquiriu os modelos e os fotografou, encontrando fotos adequadas para suas ideias e as de Mario Rutelli . O escultor criou moldes dessas fotografias nuas de ninfas pagãs, o que imediatamente criou indignação nos círculos conservadores. A questão foi levantada na sessão do Conselho Municipal, durante a qual alguns clérigos e oponentes conservadores, ofendidos pela orgulhosa nudez das náiades, pediram ao Prefeito a remoção imediata das estátuas da fonte. Em vez disso, o conselho municipal decidiu simplesmente cobrir a fonte com uma cerca para impedir que o público visse as estátuas. Um vereador pediu para iniciar uma investigação contra Galdi e Rutelli. Fotografias e desenhos foram apreendidos. Tudo acabou na imprensa com Avanti defendendo as esculturas e L'Osservatore Romano julgando-as como "grosseiras", criticando-as duramente de um ponto de vista artístico e moral. A situação foi resolvida espontaneamente uma noite quando um grupo de estudantes destruiu a cerca, abrindo assim o monumento ao público.

Comércio de arte

Na época em que Guglielmo Plüschow deixou Roma, Vincenzo Galdi abandonou a fotografia e se concentrou no comércio de arte. Ele abriu uma galeria de arte em Roma, na Via del Babuino , a "Galleria Galdi". Ele começou o comércio de arte organizando exposições e vendendo obras futuristas de Giacomo Balla e Umberto Boccioni com a ajuda de Anton Giulio Bragaglia e seus irmãos. Alguns pintores tradicionalistas protestaram contra a exposição e quebraram a janela da galeria de Galdi, até mesmo danificando algumas obras. Originalmente, a galeria estava localizada no mesmo prédio do estúdio de Galdi e depois mudou-se para a via Sistina, 75, onde permaneceu até o início da década de 1920. Mudou de local várias vezes até ser transferida para a via Baburino 180. A galeria permaneceu lá até o final da década de 1950, quando Galdi a fechou devido à sua idade avançada e problemas de saúde. Vincenzo Galdi era conhecido por trazer artistas regionais italianos e internacionais para Roma. O neto de Galdi lembra que foi ele quem trouxe à fama os pintores romanos contemporâneos Onorato Carlandi e Pio Joris . Ele era um bom amigo do historiador de arte americano Bernard Berenson . Berenson aprendeu a técnica de macrofotografia com Galdi como uma ferramenta para estudar obras de arte. O filho de Vincenzo Galdi, Ernesto, que sofria de poliomielite, viveu por alguns anos com Berenson em sua villa em Settignano, perto de Florença, porque naquela época Florença era o único lugar na Itália onde o tratamento para a doença estava disponível. Apesar das visões liberais de Galdi, ele foi chamado para fazer parte do painel de especialistas para a proteção contra a falsificação de arte pela Federação Nacional Fascista de Negociantes de Arte. 

Morte

Vincenzo Galdi morreu em Roma em 20 de dezembro de 1961, na clínica Zappalà, onde ele tinha sido hospitalizado com câncer de próstata. Ele foi enterrado no dia 23 do mesmo mês no cemitério de Verano, perto de sua esposa Virginia, que tinha morrido em 1941.

Dias modernos

A Galeria "Au Bonheur du Jour" em Paris realizou exposições individuais de obras de Galdi, chamadas "Galdi secret" em 2011. Algumas das obras fotográficas de Galdi foram recentemente descobertas nos arquivos da Galerie Texbraun e exibidas na Galerie David Guiraud em Paris em 2017 ao lado de obras de Wilhelm von Gloeden e Guglielmo Plüschow . As obras de Galdi também foram exibidas no Stadtmuseum de Munique em 2009 como parte da exposição "Nude Visions - 150 Jahre Körperbilder in der Fotografie".

[deaconjohn1987]

Mary, Virgin and Mother,

you who, moved by the Holy Spirit,

welcomed the word of life

in the depths of your humble faith:

as you gave completely yourself to the Eternal One,

help us to say our own “yes”

to the urgent call, as pressing as ever,

to proclaim the good news of Jesus.

Mother of the living Gospel,

wellspring of happiness for God’s little one,

The pray for us.

Amen. Alleluia!

From the reflections of Sister Assunta Marigliano

[lamilanomagazine]

Marigliano: controlli dei Carabinieri nel rione Pontecitra, telecamere abusive e sigarette di contrabbando. Nel cuore del quartiere popolare di Pontecitra, nel comune di Marigliano, i Carabinieri della Compagnia di Castello di Cisterna hanno svolto un servizio di controllo straordinario.... 🔴 Leggi articolo completo su La Milano ➡️ Read the full article

[tremontino]

Palazzo Marigliano 39 - Albergo del Purgatorio Italy.

[arte-e-homoerotismo]

Vincenzo Galdi

Vincenzo Galdi (11 de outubro de 1871 – 23 de dezembro de 1961) foi um modelo e fotógrafo italiano . Galdi é considerado um pioneiro na fotografia erótica italiana. Ele é conhecido por ser o primeiro a quebrar o tabu de retratar um pênis ereto. 

Biografia

Primeiros anos

Galdi nasceu em Nápoles em 11 de outubro de 1871. Seu pai Vincenzo era um dos descendentes de uma antiga casa nobre italiana com título de barão, um dos ancestrais de quem era um cavaleiro normando, que participou da libertação de Salerno dos sarracenos. Ele pertencia a um ramo, que em meados do século XVIII se estabeleceu em Marigliano e herdou o título de Castelão de Ischia e Procida, bem como Senhor de Corleone na Sicília. O ancião Vincenzo era banqueiro e dono de uma fábrica de chapéus. A mãe de Vincenzo Galdi, Rosa D'Amore, era irmã do prefeito de Marigliano . 

Nápoles

Vincenzo Galdi matriculou-se no Instituto de Belas Artes de Nápoles. Durante seus estudos, ele ficou especialmente impressionado com a ótica e a técnica fotográfica, chegando a construir sozinho uma câmera de madeira com lente telescópica. Como estudante, trabalhou no estúdio de Giorgio Sommer em seu estúdio fotográfico na Via Monte di Dio. Ele começou a estudar com o fotógrafo alemão Guglielmo Plüschow , que tinha um estúdio em Nápoles em 1886 ou 1887. Como era incrivelmente bonito, Galdi também foi modelo para Plüschow naquela época. A partir de 1887 e até 1890, o jovem Galdi também trabalhou no teatro como cenógrafo, instrumentista e ator com a companhia de Eduardo Scarpetta e depois com Alberto Cozzella e Vincenzo Esposito. Mas o inadimplemento econômico do antigo Reino das Duas Sicílias e o declínio da cena artística de Nápoles levaram Galdi a deixar sua terra natal e se mudar para Roma com Guglielmo Plüschow .

Roma

Quando chegou a Roma em 1890, Galdi comprou uma cobertura com terraço na Via Sardegna 55 no novo bairro de Ludovisi, ainda suburbano naquela época, onde iria morar com sua irmã mais velha Eutilia. Ele abriu um estúdio na Via Campania 45 – não muito longe de seu apartamento – especializado em arte de nus femininos e masculinos, tornando-se logo o autor mais conhecido da época naquele gênero depois de von Gloeden e Plüschow. Ele também produziu retratos e algumas de suas fotografias foram vendidas como cartões-postais. O estúdio da Via Campania também funcionou como uma galeria de arte experimental.

Quando Plüschow decidiu se mudar para Roma por volta de 1895, ele fixou residência na mesma rua que Galdi (no número 34). Os dois continuaram sua colaboração, iniciada em Nápoles. Este fato é documentado por uma carta de Theodore F. Dwight , diretor da Biblioteca Pública de Boston , enviada em janeiro de 1896, na qual ele descreveu sua visita ao estúdio do fotógrafo:

"Plüschow não estava presente pessoalmente, mas seu assistente estava e eu tive todo o prazer em ver sua coleção, aparentemente sem que você esperasse que eu a comprasse. Enquanto conversávamos, o belo italiano, de cabelos e bigodes pretos, uma constituição bastante vigorosa e ombros largos, com mais de 24 anos, que parecia ansioso para ser notado e agia como um mestre do lugar. Perguntei e descobri que era Vincenzo Galdi, o modelo de muitas de nossas fotos. Ele se deitou para aquelas em que se sentou na parede, com uma faixa em volta da cabeça, e junto com Edoardo, o mais bonito, 17 em um número infinito de outras fotos. Eu disse a ele que o conheço da ponta dos pés ao topo da cabeça e ele imediatamente se tornou muito falante, mostrando-me todas as suas poses preferidas. Estabelecemos relações tão amigáveis ​​que agora tenho o privilégio de tirar fotos no estúdio de Plüschow e dos modelos de Plüschow." 

A parceria com Plüschow durou provavelmente até 1902, dado que no ano seguinte ele mudou seu próprio estudo para Corso Umberto 333, onde trabalhou com dois assistentes: Pietro Magnotti e Enrico Simoncini. Entre as fotografias atribuídas a Galdi estão uma série de fotos encomendadas pelo pintor inglês Robert Hawthorn Kitson , retratando Carlo, seu jovem amante de Taormina , que ele adotou. As fotografias trazem o carimbo de Galdi com o endereço de via Sardegna 55 e são datadas de 1906.

Em 1902, Galdi se casou com Virginia Guglielmi (12 de abril de 1885 – 24 de maio de 1941), uma professora de escola primária. Eles tiveram três filhos juntos: Ernesto Theodor (n. 1903), Vincenzo (n. 1904), chamado Vincenzino, e Michelangelo (n. 1917).

Escândalo de Plüschow

Em 1902, Plüschow foi acusado de "solicitação para prostituição" e "sedução de menores" e teve que passar oito meses na prisão. Outro escândalo ocorreu em 1907 e, em 1910, Plüschow deixou a Itália para sempre e retornou a Berlim. Não há documentos existentes que mostrem que o julgamento envolveu Galdi também, mas uma carta de Edward Irenaeus Prime-Stevenson , que menciona G. - famoso fotógrafo de nus de Roma sendo preso e condenado por "ultrajar a moral pública" devido a fotografias excessivamente audaciosas à venda em todos os lugares, até mesmo em Roma.

O escândalo da fonte das Náiades

Quando o escultor Mario Rutelli recebeu uma encomenda para renovar a 'fonte das Náiades' na Piazza della Repubblica , ele colaborou com Galdi. Eles se conheceram em uma das lojas maçônicas, às quais Galdi e Rutelli pertenciam. Galdi tinha acabado de retornar de Paris, onde visitou a exposição de Rodin , e estava descrevendo a grande arte do escultor francês, quando Rutelli deixou escapar: "Vincenzo, quero novos modelos, vou lhe mostrar o que Rodin concebeu em um museu escuro. Sou siciliano e colocarei minhas próprias estátuas em um banho de luz para que pareçam vivas." Galdi adquiriu os modelos e os fotografou, encontrando fotos adequadas para suas ideias e as de Mario Rutelli . O escultor criou moldes dessas fotografias nuas de ninfas pagãs, o que imediatamente criou indignação nos círculos conservadores. A questão foi levantada na sessão do Conselho Municipal, durante a qual alguns clérigos e oponentes conservadores, ofendidos pela orgulhosa nudez das náiades, pediram ao Prefeito a remoção imediata das estátuas da fonte. Em vez disso, o conselho municipal decidiu simplesmente cobrir a fonte com uma cerca para impedir que o público visse as estátuas. Um vereador pediu para iniciar uma investigação contra Galdi e Rutelli. Fotografias e desenhos foram apreendidos. Tudo acabou na imprensa com Avanti defendendo as esculturas e L'Osservatore Romano julgando-as como "grosseiras", criticando-as duramente de um ponto de vista artístico e moral. A situação foi resolvida espontaneamente uma noite quando um grupo de estudantes destruiu a cerca, abrindo assim o monumento ao público.

Comércio de arte

Na época em que Guglielmo Plüschow deixou Roma, Vincenzo Galdi abandonou a fotografia e se concentrou no comércio de arte. Ele abriu uma galeria de arte em Roma, na Via del Babuino , a "Galleria Galdi". Ele começou o comércio de arte organizando exposições e vendendo obras futuristas de Giacomo Balla e Umberto Boccioni com a ajuda de Anton Giulio Bragaglia e seus irmãos. Alguns pintores tradicionalistas protestaram contra a exposição e quebraram a janela da galeria de Galdi, até mesmo danificando algumas obras. Originalmente, a galeria estava localizada no mesmo prédio do estúdio de Galdi e depois mudou-se para a via Sistina, 75, onde permaneceu até o início da década de 1920. Mudou de local várias vezes até ser transferida para a via Baburino 180. A galeria permaneceu lá até o final da década de 1950, quando Galdi a fechou devido à sua idade avançada e problemas de saúde. Vincenzo Galdi era conhecido por trazer artistas regionais italianos e internacionais para Roma. O neto de Galdi lembra que foi ele quem trouxe à fama os pintores romanos contemporâneos Onorato Carlandi e Pio Joris . Ele era um bom amigo do historiador de arte americano Bernard Berenson . Berenson aprendeu a técnica de macrofotografia com Galdi como uma ferramenta para estudar obras de arte. O filho de Vincenzo Galdi, Ernesto, que sofria de poliomielite, viveu por alguns anos com Berenson em sua villa em Settignano, perto de Florença, porque naquela época Florença era o único lugar na Itália onde o tratamento para a doença estava disponível. Apesar das visões liberais de Galdi, ele foi chamado para fazer parte do painel de especialistas para a proteção contra a falsificação de arte pela Federação Nacional Fascista de Negociantes de Arte. 

Morte

Vincenzo Galdi morreu em Roma em 20 de dezembro de 1961, na clínica Zappalà, onde ele tinha sido hospitalizado com câncer de próstata. Ele foi enterrado no dia 23 do mesmo mês no cemitério de Verano, perto de sua esposa Virginia, que tinha morrido em 1941.

Dias modernos

A Galeria "Au Bonheur du Jour" em Paris realizou exposições individuais de obras de Galdi, chamadas "Galdi secret" em 2011. Algumas das obras fotográficas de Galdi foram recentemente descobertas nos arquivos da Galerie Texbraun e exibidas na Galerie David Guiraud em Paris em 2017 ao lado de obras de Wilhelm von Gloeden e Guglielmo Plüschow . As obras de Galdi também foram exibidas no Stadtmuseum de Munique em 2009 como parte da exposição "Nude Visions - 150 Jahre Körperbilder in der Fotografie".

Ph. Vincenzo Galdi

[thatsugarglazedlook]

“We don’t have to do anything except live our funny little life together.”

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Azioni per l’Acqua a Marigliano

Avviate le azioni per il risanamento della rete idrica: 6 chilometri di nuova condotta in tutto il territorio comunale MARIGLIANO | CITTÁ METROPOLITANA DI NAPOLI  – Nella mattinata di mercoledí 25 gennaio sono stati avviati i nuovi interventi a cura di Gori per il risanamento della rete idrica nell’intero territorio comunale mariglianese. Dopo l’inaugurazione del cantiere in via Roma, ha fatto…

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Mario Marigliano

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Vincenzo Galdi

Vincenzo Galdi (11 de outubro de 1871 – 23 de dezembro de 1961) foi um modelo e fotógrafo italiano . Galdi é considerado um pioneiro na fotografia erótica italiana. Ele é conhecido por ser o primeiro a quebrar o tabu de retratar um pênis ereto. 

Biografia

Primeiros anos

Galdi nasceu em Nápoles em 11 de outubro de 1871. Seu pai Vincenzo era um dos descendentes de uma antiga casa nobre italiana com título de barão, um dos ancestrais de quem era um cavaleiro normando, que participou da libertação de Salerno dos sarracenos. Ele pertencia a um ramo, que em meados do século XVIII se estabeleceu em Marigliano e herdou o título de Castelão de Ischia e Procida, bem como Senhor de Corleone na Sicília. O ancião Vincenzo era banqueiro e dono de uma fábrica de chapéus. A mãe de Vincenzo Galdi, Rosa D'Amore, era irmã do prefeito de Marigliano . 

Nápoles

Vincenzo Galdi matriculou-se no Instituto de Belas Artes de Nápoles. Durante seus estudos, ele ficou especialmente impressionado com a ótica e a técnica fotográfica, chegando a construir sozinho uma câmera de madeira com lente telescópica. Como estudante, trabalhou no estúdio de Giorgio Sommer em seu estúdio fotográfico na Via Monte di Dio. Ele começou a estudar com o fotógrafo alemão Guglielmo Plüschow , que tinha um estúdio em Nápoles em 1886 ou 1887. Como era incrivelmente bonito, Galdi também foi modelo para Plüschow naquela época. A partir de 1887 e até 1890, o jovem Galdi também trabalhou no teatro como cenógrafo, instrumentista e ator com a companhia de Eduardo Scarpetta e depois com Alberto Cozzella e Vincenzo Esposito. Mas o inadimplemento econômico do antigo Reino das Duas Sicílias e o declínio da cena artística de Nápoles levaram Galdi a deixar sua terra natal e se mudar para Roma com Guglielmo Plüschow .

Roma

Quando chegou a Roma em 1890, Galdi comprou uma cobertura com terraço na Via Sardegna 55 no novo bairro de Ludovisi, ainda suburbano naquela época, onde iria morar com sua irmã mais velha Eutilia. Ele abriu um estúdio na Via Campania 45 – não muito longe de seu apartamento – especializado em arte de nus femininos e masculinos, tornando-se logo o autor mais conhecido da época naquele gênero depois de von Gloeden e Plüschow. Ele também produziu retratos e algumas de suas fotografias foram vendidas como cartões-postais. O estúdio da Via Campania também funcionou como uma galeria de arte experimental.

Quando Plüschow decidiu se mudar para Roma por volta de 1895, ele fixou residência na mesma rua que Galdi (no número 34). Os dois continuaram sua colaboração, iniciada em Nápoles. Este fato é documentado por uma carta de Theodore F. Dwight , diretor da Biblioteca Pública de Boston , enviada em janeiro de 1896, na qual ele descreveu sua visita ao estúdio do fotógrafo:

"Plüschow não estava presente pessoalmente, mas seu assistente estava e eu tive todo o prazer em ver sua coleção, aparentemente sem que você esperasse que eu a comprasse. Enquanto conversávamos, o belo italiano, de cabelos e bigodes pretos, uma constituição bastante vigorosa e ombros largos, com mais de 24 anos, que parecia ansioso para ser notado e agia como um mestre do lugar. Perguntei e descobri que era Vincenzo Galdi, o modelo de muitas de nossas fotos. Ele se deitou para aquelas em que se sentou na parede, com uma faixa em volta da cabeça, e junto com Edoardo, o mais bonito, 17 em um número infinito de outras fotos. Eu disse a ele que o conheço da ponta dos pés ao topo da cabeça e ele imediatamente se tornou muito falante, mostrando-me todas as suas poses preferidas. Estabelecemos relações tão amigáveis ​​que agora tenho o privilégio de tirar fotos no estúdio de Plüschow e dos modelos de Plüschow." 

A parceria com Plüschow durou provavelmente até 1902, dado que no ano seguinte ele mudou seu próprio estudo para Corso Umberto 333, onde trabalhou com dois assistentes: Pietro Magnotti e Enrico Simoncini. Entre as fotografias atribuídas a Galdi estão uma série de fotos encomendadas pelo pintor inglês Robert Hawthorn Kitson , retratando Carlo, seu jovem amante de Taormina , que ele adotou. As fotografias trazem o carimbo de Galdi com o endereço de via Sardegna 55 e são datadas de 1906.

Em 1902, Galdi se casou com Virginia Guglielmi (12 de abril de 1885 – 24 de maio de 1941), uma professora de escola primária. Eles tiveram três filhos juntos: Ernesto Theodor (n. 1903), Vincenzo (n. 1904), chamado Vincenzino, e Michelangelo (n. 1917).

Escândalo de Plüschow

Em 1902, Plüschow foi acusado de "solicitação para prostituição" e "sedução de menores" e teve que passar oito meses na prisão. Outro escândalo ocorreu em 1907 e, em 1910, Plüschow deixou a Itália para sempre e retornou a Berlim. Não há documentos existentes que mostrem que o julgamento envolveu Galdi também, mas uma carta de Edward Irenaeus Prime-Stevenson , que menciona G. - famoso fotógrafo de nus de Roma sendo preso e condenado por "ultrajar a moral pública" devido a fotografias excessivamente audaciosas à venda em todos os lugares, até mesmo em Roma.

O escândalo da fonte das Náiades

Quando o escultor Mario Rutelli recebeu uma encomenda para renovar a 'fonte das Náiades' na Piazza della Repubblica , ele colaborou com Galdi. Eles se conheceram em uma das lojas maçônicas, às quais Galdi e Rutelli pertenciam. Galdi tinha acabado de retornar de Paris, onde visitou a exposição de Rodin , e estava descrevendo a grande arte do escultor francês, quando Rutelli deixou escapar: "Vincenzo, quero novos modelos, vou lhe mostrar o que Rodin concebeu em um museu escuro. Sou siciliano e colocarei minhas próprias estátuas em um banho de luz para que pareçam vivas." Galdi adquiriu os modelos e os fotografou, encontrando fotos adequadas para suas ideias e as de Mario Rutelli . O escultor criou moldes dessas fotografias nuas de ninfas pagãs, o que imediatamente criou indignação nos círculos conservadores. A questão foi levantada na sessão do Conselho Municipal, durante a qual alguns clérigos e oponentes conservadores, ofendidos pela orgulhosa nudez das náiades, pediram ao Prefeito a remoção imediata das estátuas da fonte. Em vez disso, o conselho municipal decidiu simplesmente cobrir a fonte com uma cerca para impedir que o público visse as estátuas. Um vereador pediu para iniciar uma investigação contra Galdi e Rutelli. Fotografias e desenhos foram apreendidos. Tudo acabou na imprensa com Avanti defendendo as esculturas e L'Osservatore Romano julgando-as como "grosseiras", criticando-as duramente de um ponto de vista artístico e moral. A situação foi resolvida espontaneamente uma noite quando um grupo de estudantes destruiu a cerca, abrindo assim o monumento ao público.

Comércio de arte

Na época em que Guglielmo Plüschow deixou Roma, Vincenzo Galdi abandonou a fotografia e se concentrou no comércio de arte. Ele abriu uma galeria de arte em Roma, na Via del Babuino , a "Galleria Galdi". Ele começou o comércio de arte organizando exposições e vendendo obras futuristas de Giacomo Balla e Umberto Boccioni com a ajuda de Anton Giulio Bragaglia e seus irmãos. Alguns pintores tradicionalistas protestaram contra a exposição e quebraram a janela da galeria de Galdi, até mesmo danificando algumas obras. Originalmente, a galeria estava localizada no mesmo prédio do estúdio de Galdi e depois mudou-se para a via Sistina, 75, onde permaneceu até o início da década de 1920. Mudou de local várias vezes até ser transferida para a via Baburino 180. A galeria permaneceu lá até o final da década de 1950, quando Galdi a fechou devido à sua idade avançada e problemas de saúde. Vincenzo Galdi era conhecido por trazer artistas regionais italianos e internacionais para Roma. O neto de Galdi lembra que foi ele quem trouxe à fama os pintores romanos contemporâneos Onorato Carlandi e Pio Joris . Ele era um bom amigo do historiador de arte americano Bernard Berenson . Berenson aprendeu a técnica de macrofotografia com Galdi como uma ferramenta para estudar obras de arte. O filho de Vincenzo Galdi, Ernesto, que sofria de poliomielite, viveu por alguns anos com Berenson em sua villa em Settignano, perto de Florença, porque naquela época Florença era o único lugar na Itália onde o tratamento para a doença estava disponível. Apesar das visões liberais de Galdi, ele foi chamado para fazer parte do painel de especialistas para a proteção contra a falsificação de arte pela Federação Nacional Fascista de Negociantes de Arte. 

Morte

Vincenzo Galdi morreu em Roma em 20 de dezembro de 1961, na clínica Zappalà, onde ele tinha sido hospitalizado com câncer de próstata. Ele foi enterrado no dia 23 do mesmo mês no cemitério de Verano, perto de sua esposa Virginia, que tinha morrido em 1941.

Dias modernos

A Galeria "Au Bonheur du Jour" em Paris realizou exposições individuais de obras de Galdi, chamadas "Galdi secret" em 2011. Algumas das obras fotográficas de Galdi foram recentemente descobertas nos arquivos da Galerie Texbraun e exibidas na Galerie David Guiraud em Paris em 2017 ao lado de obras de Wilhelm von Gloeden e Guglielmo Plüschow . As obras de Galdi também foram exibidas no Stadtmuseum de Munique em 2009 como parte da exposição "Nude Visions - 150 Jahre Körperbilder in der Fotografie".

by Vincenzo Galdi (1856-1931)

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Napoli Est, sport sociale e rigenerazione con SCINN

Sport gratuiti, rigenerazione sociale e riqualificazione di diversi spazi. A Napoli chiude SCINN, Sport Comunità Integrazione Nuove Narrazioni, progetto promosso da una rete di associazioni, scuole e altre realtà con capofila la onlus NEA Napoli Europa Africa e sostenuto dalla Fondazione CON IL SUD. In tre anni coinvolti circa mille bambini, adolescenti e adulti in diverse discipline, laboratori, workshop e altre esperienze gratuite. SCINN: l'obiettivo del progetto L’intento di coinvolgere persone di ogni età e sollecitarle a rivivere momenti di socialità dopo i mesi più cupi della pandemia è pienamente raggiunto grazie allo sforzo della rete che vede insieme Nuova Polisportiva Ponticelli, Maestri di Strada, Arci Movie Napoli, Partenope Rugby, Aste&Nodi, UISP Napoli e TerradiConfine. SCINN ha operato per includere persone con diverse forme di disabilità attraverso i corsi di sitting volley e il football integrato e ha agevolato l’accesso all’attività fisica a numerosi giovanissimi di famiglie dei quartieri Barra, Ponticelli e San Giovanni a Teduccio che vivono situazioni di forte fragilità economica e sociale. In ottica di integrazione e nel solco del lavoro contro discriminazioni e razzismo protagonisti i giovani della comunità Rom e di famiglie straniere presenti sul territorio. «Giunge al termine l’esperienza di SCINN. In questi tre anni, grazie a Fondazione CON IL SUD, la NEA e diverse realtà del terzo settore e del mondo scolastico hanno realizzato un ricco programma sportivo completamente gratuito per bambini, giovani e adulti di Napoli Est e hanno restituito alla collettività una palestra abbandonata di Ponticelli, oggi cuore pulsante di sport sociale», evidenzia Annarita Cardarelli dell’associazione NEA Napoli Europa Africa, referente del progetto, che insiste: «L’esperienza di SCINN ha arricchito tanti, associazioni e scuole, istituzioni e cittadinanza ricordando a tutti che lo sport è un efficace veicolo di pace, legalità e inclusione specie in un territorio dove delinquenza, conflitto sociale e abbandono scolastico sono ancora, purtroppo, all’ordine del giorno». Incontri Sfide o obiettivi raggiunti sono stati raccontati nell’evento finale del percorso dal titolo “SCINN A fine do’ munno” che ha visto protagonisti gli alunni e i docenti degli istituti comprensivi Marino Santa Rosa, Russo Solimena, Toti Borsi Giurleo, Porchiano Bordiga, De Filippo, Aldo Moro e Sarria Monti. Essi sono stati coinvolti nei laboratori di educazione alimentare e sensibilizzazione al benessere psicofisico così da provare a contrastare il fenomeno dell’obesità infantile che è purtroppo in continua crescita. All’evento ha preso parte Emmanuele Marigliano, atleta della Federazione Italiana Nuoto Paralimpico, che ai Mondiali di Manchester 2023 ha ottenuto due bronzi nei 150 metri misti sm3 e nei 50 metri rana sb2 e, di recente, nei Campionati europei di Madeira 2024, ha strappato l’argento nei 50 metri rana sb2. Una storia di forte caparbietà che, attraverso lo sport, ha regalato sogni ed entusiasmo dimostrando che la disabilità non può e non deve essere un ostacolo. Testimonial anche Alessandro Velotto, nato e formatosi a Napoli Orientale, campione di pallanuoto, due volte ai Giochi Olimpici, difensore della nazionale Settebello e attuale giocatore nel Circolo di Marsiglia: l’atleta ha parlato ai tanti protagonisti di SCINN attraverso un caloroso videomessaggio. All’evento hanno preso parte gli assessori comunali Luca Fella Trapanese e Maura Striano e il presidente della VI Municipalità Sandro Fucito insieme agli assessori Gennaro Cavallaro e Antonio Di Costanzo. Sport e condivisione «Voglio rivolgere i miei più sentiti ringraziamenti alle realtà associazionistiche, agli istituti scolastici e a tutte le persone che hanno reso possibile la realizzazione del progetto SCINN restituendo alla comunità della periferia Est di Napoli uno spazio gratuito di legalità, educazione, formazione, sport e condivisione esclusivo per i nostri ragazzi», afferma Emanuela Ferrante, assessore allo sport e alle pari opportunità del Comune di Napoli, che aggiunge: «Iniziative di rilievo come queste, che dimostrano il valore sociale che il Comune di Napoli riconosce nello sport, si inseriscono, impreziosendola, nella più ampia cornice di promozione dello sport e dei suoi principi rappresentata dal prestigioso titolo di “Capitale Europea dello Sport 2026”, recentemente conseguito dalla nostra Città». «Oggi si chiude un percorso importante ma non si conclude affatto l'impegno di tutti i soggetti, istituzionali e non, che proprio grazie al progetto SCINN hanno posto le basi per una collaborazione strutturata che ha visto coinvolti in maniera attiva gli stessi attori del territorio, a partire dalle scuole e dalle famiglie che ne sono stati i protagonisti, diventando il motore del cambiamento», evidenzia Luca Fella Trapanese, assessore alle politiche sociali del Comune di Napoli, che aggiunge: «Centrale il ruolo dello sport come collante e motivatore per i giovani, che nel caso dei ragazzi con disabilità può costituire un'occasione preziosa di socializzazione e inclusione. Grazie quindi alla N:EA, con cui collaboriamo in molti progetti, a Fondazione con il SUD, a tutti coloro che hanno contribuito e continueranno a lavorare per questo quartiere così fragile ma così vivo e coraggioso». Una giornata di sport ed inclusione «Progetti come questo sono importanti per le scuole dei nostri territori soprattutto per territori particolarmente fragili perché consentono di creare delle opportunità per i bambini che normalmente non le vivono e poi di integrare all'interno del curriculum scolastico l'attività sportiva che è un momento importante per la crescita dei bambini. Ben vengano questi progetti, ben vengano le associazioni che entrano nelle scuole e ben venga la sinergia tra gli enti locali e il terzo settore», così Maura Striano, assessore all’istruzione e alle famiglie del Comune di Napoli. La giornata è proseguita con il torneo di calcio sociale presso il campetto "Ciro Colonna" che ha visto insieme le squadre della UISP Campania che sono scese in campo per giocare con i giovani dei corsi di calcio rionale e calcio integrato appena conclusi attraverso SCINN. Sono numerose le energie costruite e potenziate grazie allo sforzo corale di operatori, educatori, psicologi, volontari delle associazioni, docenti, presidi, alunni, allenatori, genitori e dei tanti che hanno fatto parte di una grande squadra che ha contribuito a far emergere bellezza e positività in un territorio molto spesso maltrattato e ancora da rivitalizzare. Foto concesse da Fondazione con il SUD Read the full article