#marcos do neurodesenvolvimento
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neuroidhea · 7 months ago
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Teste se seu filho tem TDAH
Teste on line inicial Há desconfiança de que seu filho ou alguma criança possui indícios do Déficit de Atenção e Hiperatividade? Através desse teste on line você pode coletar alguns dos principais sintomas do transtorno. FAÇA SEU TESTE
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ocombatente · 5 months ago
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Entenda a importância da avaliação neuropsicológica infantil
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  Redação GPS Entenda a importância da avaliação neuropsicológica infantil A avaliação neuropsicológica infantil é essencial para identificar possíveis alterações no neurodesenvolvimento das crianças de forma precoce. Especialista da área, Camila Ferrari destacou a importância de compreender as funções cognitivas, emocionais e comportamentais das crianças, levando em consideração o ambiente em que estão inseridas. “É fundamental entender a rotina, a dinâmica familiar e todos os cenários de desenvolvimento para um diagnóstico preciso”, ressaltou. Segundo ela, a avaliação é indicada em diversos casos, como crianças com fatores de risco conhecidos, lesão cerebral adquirida, desenvolvimento atípico e necessidade de orientação familiar. Além disso, a avaliação neuropsicológica permite monitorar a recuperação cognitiva e orientar os familiares sobre a melhor forma de apoiar a criança ao longo do desenvolvimento. Camila orienta que a avaliação do desenvolvimento é indicada para bebês menores de três anos, com a possibilidade de iniciar a avaliação neuropsicológica a partir dessa idade. O objetivo é acompanhar o desenvolvimento da criança ao longo do tempo, identificando pontos fortes e áreas que precisam de melhorias. Para estabelecer próximos passos, a especialista destaca a importância de compreender os objetivos a serem alcançados e o tempo necessário para isso. “Uma boa avaliação neuropsicológica deve ajudar a família a entender quais os pontos fortes e aqueles que precisam ser melhorados em seu filho, bem como nortear as intervenções que visam diminuir a lacuna de desenvolvimento evidenciada”, ponderou. E quando essa avaliação é indicada? Camila Ferrari cita os principais: - Criança com fator de risco conhecido para o desenvolvimento, como por exemplo, as prematuras e aquelas que têm histórico na família de alterações do desenvolvimento cujas mães tiveram intercorrências significativas na gestação. - Crianças com lesão cerebral adquirida, ou seja, aquelas que tiveram traumatismo crânio encefálico, tumores cerebrais ou acidente vascular cerebral, por serem condições que têm alta possibilidade de trazerem danos cerebrais. - Crianças que estão evoluindo com desenvolvimento diferente do esperado, para mais ou para menos, considerando os marcos da idade. - Quando queremos comparar a criança com ela mesma, visando entender sua curva de aprendizagem e a presença de comorbidades. - Estabelecer diagnóstico diferencial entre uma síndrome psicológica e uma síndrome neurológica. - Monitorar a recuperação cognitiva ou evolução de uma desordem neurológica. - Orientar os familiares sobre a melhor forma de ajudar a criança. The post Entenda a importância da avaliação neuropsicológica infantil first appeared on GPS Brasília - Portal de Notícias do DF . Fonte: Nacional Read the full article
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puravibenamastes-blog · 9 months ago
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Sociedade Brasileira de Pediatria lança cartilha que ajuda a identificar atraso do neurodesenvolvimento
Das primeiras risadas aos “mamas”, “dadas” e “auaus”, que até nos soa desconexo, mas podem sinalizar um familiar ou um cachorrinho para os menores, a cartilha lançada pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) resume quais são os marcos comuns a serem identificados no desenvolvimento de crianças com idades entre 2 meses aos 5 anos. Leia mais (02/26/2024 – 04h00) Artigo Folha de S.Paulo –…
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neurodiversidade · 7 years ago
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AUTISMO EM EVIDÊNCIAS: CARTA ABERTA SOBRE A LEI 13.438
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Somos um grupo de 11 mulheres, entre autistas e mães de autistas, das mais diversas profissões, que vem trabalhando na reunião de informações embasadas em evidências científicas sobre o autismo e a neurodiversidade. Essas informações serão publicadas em um portal na internet que deverá ser lançado em meados de 2018 com o objetivo de desmistificar tudo o que orbita esse universo.    No entanto, não podemos deixar de nos manifestar no debate em torno da Lei 13.438, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n. 8.069/90), tornando “obrigatória a aplicação a todas as crianças, nos seus primeiros dezoito meses de vida, de protocolo ou outro instrumento construído com a finalidade de facilitar a detecção, em consulta pediátrica de acompanhamento da criança, de risco para o seu desenvolvimento psíquico.” Muitos posicionamentos, tanto entre os contrários como entre os favoráveis à nova lei, estão calcados na desinformação. A começar pelo fato de a chamarem como “a lei do autismo”. A determinação não se refere somente ao autismo, mas a toda e qualquer neurodivergência, condição que irá acompanhar o indivíduo do seu nascimento à sua morte.   Mas nós vamos nos concentrar no autismo. Ao contrário do que se diz, essa condição não é um “mistério”, uma “caixinha de surpresas” ou uma doença. É uma condição neurodivergente que tem como origem principal a herança poligênica, como já era assinalado por Hans Asperger na década de 1940. É uma deficiência amparada pela Lei Brasileira de Inclusão e pela Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Nós somos, em parte, críticas à nova lei e favoráveis à proposição de um novo projeto que altere três questões:
1 – O termo utilizado (riscos psíquicos é inapropriado para uma condição predominanentemente genética como o autismo, o ideal seria sinais de neurodesenvolvimento diverso);
2 – A faixa etária (o protocolo hoje mais adequado para rastreamento precoce é utilizado entre 16 e 30 meses, o M-Chat);
3 – A especificação de o rastreamento ser feito por pediatras: é fato que boa parte das consultas puericulturais no SUS não são realizadas por pediatras e sim médicos de família e enfermeiros.
Mas, ao mesmo tempo, uma das virtudes da lei é aumentar as chances de um diagnóstico precoce. O desconhecimento por parte dos profissionais de saúde no Brasil, incluindo pediatras, é um dos nossos grandes problemas. A média de diagnóstico de crianças em outros países tem sido entre três e quatro anos de idade(1). No Brasil, onde não há sistematização de procedimentos para a identificação precoce, um grande número de crianças cresce sem intervenção especializada, comprometendo sua autonomia futura e o seu desenvolvimento biopsicossocial. O diagnóstico precoce é considerado a melhor ferramenta para proporcionar qualidade de vida, autonomia e empoderamento para o autista, como preconiza a Lei Brasileira de Inclusão (LBI):
“Art. 14. O processo de habilitação e de reabilitação é um direito da pessoa com deficiência. Parágrafo único. O processo de habilitação e de reabilitação tem por objetivo o desenvolvimento de potencialidades, talentos, habilidades e aptidões físicas, cognitivas, sensoriais, psicossociais, atitudinais, profissionais e artísticas que contribuam para a conquista da autonomia da pessoa com deficiência e de sua participação social em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas. Art. 15. O processo mencionado no art. 14 desta Lei baseia-se em avaliação multidisciplinar das necessidades, habilidades e potencialidades de cada pessoa, observadas as seguintes diretrizes: I – diagnóstico e intervenção precoces; (…)
Vale ressaltar nosso posicionamento em relação a algumas afirmações que têm sido veiculadas de forma incisiva:
“A lei incentiva a patologização infantil e a medicalização, atendendo interesses escusos da indústria farmacêutica”:  
A palavra patologização é um neologismo que tem sido usado para designar de modo pejorativo a nomeação de diversas dificuldades apresentadas pelas pessoas, especialmente na infância e adolescência, tanto no âmbito cognitivo-comportamental, como na área da saúde mental. Entretanto, estudos científicos demonstram que tais dificuldades podem sinalizar alterações no neurodesenvolvimento precursores de dificuldades na área da saúde mental posteriormente, de modo que negar sua existência implica em negar também o acesso à avaliação e intervenção adequada.(3) O discurso contra a patologização da infância reflete preconceito e capacitismo.   A lei não propõe diagnóstico de nenhuma criança aos 18 meses de idade, mas tão somente o reconhecimento da existência de sinais de alerta, para que as crianças triadas possam ter um acompanhamento O diagnóstico tardio ou a sua ausência é grave problema de Saúde Pública. Há comprovações de que crianças que receberam intervenção precoce têm melhores resultados (4). É com ela que iremos prevenir os efeitos derivados dos déficits que irão interferir em funções posteriormente (4). Isso significa que, quanto mais precocemente as condições acima mencionadas forem detectadas, maiores as possibilidades de desenvolvimento da autonomia plena dos autistas.   Quanto à medicalização, com exceção de casos bastante específicos, as principais terapias que dão suporte aos déficits e impedimentos relacionados a um diagnóstico, principalmente o autismo, não são medicamentosas. As abordagens são as mais diversas, desde a fonoaudiologia até a terapia ocupacional e a comportamental, todas ancoradas em evidências científicas. É nos primeiros seis anos de vida que essas terapias têm maior efetividade, basta compreender a formação do sistema nervoso para perceber isso. E a detecção de sinais, que é o que sugere a nova lei, não significa um diagnóstico fechado, mas um acompanhamento mais minucioso desses sinais.   Reconhecemos que a hipermedicalização existe, mas a negligência é um problema ainda maior. Além disso, é justamente a ausência de estatísticas confiáveis que dificulta o desenvolvimento de políticas públicas que ofereçam assistência integral à criança, seja ela neurodivergente ou não. Diagnóstico não é rótulo, muito menos a detecção precoce de sinais de atraso do neurodesenvolvimento. É norte. É direcionamento. Em um país onde não temos sequer base para realizarmos uma pesquisa segura de prevalência devido à ausência de equipamentos públicos confiáveis e o gigantesco número de subdiagnósticos (principalmente entre mulheres, negras, pobres e não residentes nas capitais), chega a ser uma piada de mau gosto essa preocupação dos “especialistas”.
“A criança que for erroneamente diagnosticada poderá se tornar autista”.
 Esse é um não argumento, é puro desconhecimento da condição. Ninguém “se torna” autista, assim como ninguém deixa de ser autista. A pessoa nasce, cresce e morre autista. Já o contrário é comum em nosso país: crianças autistas desassistidas que, pela ausência de apoio na saúde e na educação, acabam perdendo chances valiosas de se tornarem sujeitos da sua própria história.
“Em nenhum lugar no mundo aplica-se triagem antes dos 18 meses.”
 EUA, Reino Unido e Holanda fazem a triagem exatamente nessa faixa etária (CDC). Na Holanda existe uma lei nacional desde 2016 que obriga o sistema de saúde a analisar oito sinais de “alarme” de autismo em bebês. No Reino Unido utiliza um checklist para a investigação a partir de 18 meses. Estudo recente na Dinamarca mostra os resultados da triagem de crianças entre 9 e 10 meses em serviços comunitários. (5) Concordamos que o ideal seria que a lei tratasse de uma triagem entre 16 e 20 meses, pois consideramos 18 meses O marco para a triagem e não seu ponto final.
“Essa decisão foi antidemocrática e não contou com um debate sobre o tema”.
 Mentira. Aconteceram diversas audiências que discutiram o projeto. Dizer o contrário ofende a todas e todos que participaram do debate. Seria melhor apontar a necessidade de ampliá-lo, ao invés de simplesmente dizer que ele não existiu.  
“A lei penalizará responsáveis que não levarem suas crianças para serem submetidas ao rastreamento”.
 O ECA já prevê penalização para qualquer tipo de negligência. A submissão à triagem de sinais seria apenas mais um procedimento entre os já existentes no atendimento a uma criança. A lei não irá inovar nesse campo, juridicamente falando.
“A lei irá beneficiar o protocolo IRDI, que eu não confio”.
 Atenção a esse ponto! Fomos informadas de que existe um protocolo específico sendo discutido para aplicação da legislação, o IRDI – Indicadores de Risco para Desenvolvimento Infantil de 0 a 18 meses. Tal instrumento NÃO tem o nosso aval. Criado por psicanalistas, o IRDI é composto por 31 indicadores voltados à relação cuidador-criança, na “perspectiva de que as expressões iniciais dos problemas de desenvolvimento podem ser situadas nos desencontros das trocas, demandas e linguagem estabelecidas entre o cuidador e o bebê”, ignorando as últimas evidências científicas na área da genética e da neurociência.
 Nossa posição é clara: como a lei NÃO determina um protocolo específico, cabe a todas e todos nós discutirmos e definirmos como essa detecção será feita e isso é muito importante sim! É nesse debate que queremos centrar nossos esforços, para que a legislação seja uma base a fim de começarmos a mudar o atual cenário de atendimento da saúde mental brasileira. O uso sistematizado do M-Chat aos 18 meses, por exemplo, como é feito na Austrália e Reino Unido, tem possibilitado a detecção de atrasos de neurodesenvolvimento com grande sucesso e a maioria das crianças autistas identificadas apresentam um desenvolvimento muito superior ao esperado caso os déficits não fossem trabalhados precocemente.(6)   Não acreditamos que uma lei irá resolver todos os problemas. Na verdade, ela seria totalmente desnecessária se houvesse capacitação adequada em avaliação do neurodesenvolvimento na formação de pediatras e outros profissionais. Mas, no momento, é um pontapé inicial para caminharmos em direção a uma assistência mais digna a essas milhares de crianças e adultos que hoje sofrem por não terem acesso a qualquer suporte terapêutico e aos direitos que lhes são garantidos por lei. Que possamos nos unir para discutir o que de fato fará diferença na vida dessas crianças e dessas famílias.
Autismo em evidências Adriana Torres, Adrianna Reis, Amanda Paschoal, Andrea Werner, Aline Veras, Fernanda Santana, Giselle Zambiazzi, Iara Assessú, Melania Amorim, Raquel Del Monde, Rita Louzeiro.
Referências:
1- Chakrabarti S, Fombonne E (2005) “Pervasive developmental disorders in preschool children: confirmation of high prevalence.”Am J Psychiatry 162:1133–1141
2 – SILVA, Micheline  and  MULICK, James A.. Diagnosticando o transtorno autista: aspectos fundamentais e considerações práticas. Psicol. cienc. prof. [online]. 2009, vol.29, n.1, pp.116-131. ISSN 1414-9893.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932009000100010.
3 – “Measurement issues: measures of infant mental health.” Szaniecki e Barnes Child and Adolescent Mental Health Vol 21, Issue 1 Feb/2016
4 – Harris, S. L., & Handleman, J. S. (2000). Age and IQ at Intake as Predictors of Placement for Young Children with Autism: A Four- to Six-Year Follow-Up. Journal of Autism and Developmental Disorders, 30, 137-142. https://doi.org/10.1023/A:1005459606120
5 – “Predictive validity of a service-setting based measure to identify infancy mental health problems.” Ammitzboll e outros, European Child Adolescent Psychiatry Oct/2017
6 – Screening for Autism in young children – the modified Checklist for Autism in Toddlers (m-CHAT) and other measures” Dummont-Mathieu e Fein, Mental Retardation and Developmental Disabilities Research Reviews 11:253-262 (2005)
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osanecif · 4 years ago
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Coimbra: UC em estudo pioneiro da cartografia do cérebro
FOTOS DR
Os investigadores portugueses Marcos Gomes e João Peça, do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC-UC), participaram num estudo internacional pioneiro, publicado ontem na prestigiada revista Nature, que aprofunda o nosso conhecimento sobre o tálamo – uma importante região do cérebro. Liderado por investigadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology), este estudo incidiu sobre o denominado “núcleo reticular do tálamo”, uma zona que se pensa estar envolvida na cognição, no processamento sensorial, na atenção e na regulação do sono. Alterações neste núcleo “estão associadas a perturbações neuropsiquiátricas e do neurodesenvolvimento, tais como esquizofrenia, autismo e perturbação de hiperatividade e défice de atenção (PHDA). Contudo, apesar da sua importância, pouco se sabe ainda sobre as propriedades desta região e as características dos neurónios que a compõem”, explicam os dois coautores do artigo publicado na Nature. Este trabalho produziu, pela primeira vez, um atlas do núcleo reticular do tálamo, onde se reúne as propriedades eletrofisiológicas e de expressão genética de milhares de células individuais, permitindo aos investigadores identificar “um gradiente populacional e dois tipos de neurónios previamente desconhecidos. Esses “novos” neurónios foram denominados Spp1+ e Ecel1+ e demonstraram ter um papel fundamental, mas distinto, na regulação do sono”, sublinham Marcos Gomes e João Peça. A contribuição da equipa da UC na investigação permitiu identificar a organização tridimensional dos “novos” neurónios Spp1+ e Ecel1+, o que levou a uma compreensão detalhada sobre este núcleo do tálamo.
Notícia completa nas edições impressa e digital
Coimbra: UC em estudo pioneiro da cartografia do cérebro
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neuroidhea · 8 months ago
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2 de abril: Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo
O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi estabelecido em 2007 pelas Nações Unidas e, desde então, vem sendo celebrado como forma de aumentar a conscientização relacionada a todos os aspectos do transtorno do espectro do autismo (TEA). Pessoas autistas enfrentam discriminação e barreiras em todos os setores da sociedade – nos sistemas de saúde e de assistência social, na educação, no…
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ocombatente · 5 months ago
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Entenda a importância da avaliação neuropsicológica infantil
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  Redação GPS Entenda a importância da avaliação neuropsicológica infantil A avaliação neuropsicológica infantil é essencial para identificar possíveis alterações no neurodesenvolvimento das crianças de forma precoce. Especialista da área, Camila Ferrari destacou a importância de compreender as funções cognitivas, emocionais e comportamentais das crianças, levando em consideração o ambiente em que estão inseridas. “É fundamental entender a rotina, a dinâmica familiar e todos os cenários de desenvolvimento para um diagnóstico preciso”, ressaltou. Segundo ela, a avaliação é indicada em diversos casos, como crianças com fatores de risco conhecidos, lesão cerebral adquirida, desenvolvimento atípico e necessidade de orientação familiar. Além disso, a avaliação neuropsicológica permite monitorar a recuperação cognitiva e orientar os familiares sobre a melhor forma de apoiar a criança ao longo do desenvolvimento. Camila orienta que a avaliação do desenvolvimento é indicada para bebês menores de três anos, com a possibilidade de iniciar a avaliação neuropsicológica a partir dessa idade. O objetivo é acompanhar o desenvolvimento da criança ao longo do tempo, identificando pontos fortes e áreas que precisam de melhorias. Para estabelecer próximos passos, a especialista destaca a importância de compreender os objetivos a serem alcançados e o tempo necessário para isso. “Uma boa avaliação neuropsicológica deve ajudar a família a entender quais os pontos fortes e aqueles que precisam ser melhorados em seu filho, bem como nortear as intervenções que visam diminuir a lacuna de desenvolvimento evidenciada”, ponderou. E quando essa avaliação é indicada? Camila Ferrari cita os principais: - Criança com fator de risco conhecido para o desenvolvimento, como por exemplo, as prematuras e aquelas que têm histórico na família de alterações do desenvolvimento cujas mães tiveram intercorrências significativas na gestação. - Crianças com lesão cerebral adquirida, ou seja, aquelas que tiveram traumatismo crânio encefálico, tumores cerebrais ou acidente vascular cerebral, por serem condições que têm alta possibilidade de trazerem danos cerebrais. - Crianças que estão evoluindo com desenvolvimento diferente do esperado, para mais ou para menos, considerando os marcos da idade. - Quando queremos comparar a criança com ela mesma, visando entender sua curva de aprendizagem e a presença de comorbidades. - Estabelecer diagnóstico diferencial entre uma síndrome psicológica e uma síndrome neurológica. - Monitorar a recuperação cognitiva ou evolução de uma desordem neurológica. - Orientar os familiares sobre a melhor forma de ajudar a criança. The post Entenda a importância da avaliação neuropsicológica infantil first appeared on GPS Brasília - Portal de Notícias do DF . Fonte: Nacional Read the full article
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ocombatente · 1 year ago
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Ação "Fecha Laudo" realizou o diagnóstico de 97 crianças com transtornos de neurodesenvolvimento, em uma semana
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Foram identificadas 97 crianças, dentre os laudos, os maiores índices foram de TEA, TDAH e TDI Entre os dias 11 e 15 de dezembro, ocorreu a ação “Fecha Laudo” no Hospital Regional de Cacoal, onde foram realizadas durante toda a semana, consultas com médico neuropediatra para o diagnóstico de transtornos de neurodesenvolvimento, com o intuito de oferecer assistência em saúde, inclusão e acesso a benefícios. Foram identificadas 97 crianças, dentre os laudos, os maiores índices foram de Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção (TDAH) e Transtorno de Desenvolvimento Intelectual (TDI). A mãe do Mateus, de cinco anos, Alíria Bravin destacou a importância da ação para ela, que estava em busca de atendimento. “O Fecha Laudo veio para trazer alívio para mães assim como eu, que estão em busca de um diagnóstico, uma resposta, de um tratamento e de uma certeza de que nossos filhos têm um crescimento e uma qualidade de vida igual às outras crianças”, afirmou.   Ao todo, foram 21 pacientes diagnosticados com Transtorno de Déficit de Atenção e Transtorno do desenvolvimento intelectual: 24 com apenas Transtorno do desenvolvimento intelectual; 37 com Transtorno do Espectro Autista; 7 com Transtorno Opositor Desafiador; 3 com Atraso do Desenvolvimento do Neuropsicomotor; 3 com Transtorno do Déficit de Atenção; 1 com Síndrome Genética; e 1 com Craniossinostose. ACESSO Com o laudo médico, é possível ter garantia de acesso a benefícios, como prioridade em atendimentos, Benefício de Prestação Continuada (BPC), acesso para um mediador escolar, isenção de impostos, transporte gratuito, entre outros. A coordenadora da gerência de Cuidados de Pessoas com Deficiência, Luzenir Maria destacou que, “O objetivo da ação é trazer o acesso à saúde e garantir os direitos que eles possuem através do laudo, e disponibilizar encaminhamentos para terapias para o melhoramento da qualidade de vida dos pacientes”, afirmou. COMPROMISSO Para o governador, Marcos Rocha, essas ações da gestão com a população, impulsionam o desenvolvimento da saúde no Estado e oferecem suporte necessário e inclusão de cada paciente. “É de suma importância oferecer a ajuda necessária para pais atípicos que precisam de um benefício para oferecer uma qualidade de vida melhor a seus filhos”, salientou. O secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha enfatizou que, “a partir do diagnóstico, a inclusão na Educação, no meio social é possível criar uma população com diversidade e sem preconceitos”, concluiu. Fonte: Governo RO Read the full article
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ocombatente · 1 year ago
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Ação "Fecha Laudo" realizou o diagnóstico de 97 crianças com transtornos de neurodesenvolvimento, em uma semana
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Foram identificadas 97 crianças, dentre os laudos, os maiores índices foram de TEA, TDAH e TDI Entre os dias 11 e 15 de dezembro, ocorreu a ação “Fecha Laudo” no Hospital Regional de Cacoal, onde foram realizadas durante toda a semana, consultas com médico neuropediatra para o diagnóstico de transtornos de neurodesenvolvimento, com o intuito de oferecer assistência em saúde, inclusão e acesso a benefícios. Foram identificadas 97 crianças, dentre os laudos, os maiores índices foram de Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção (TDAH) e Transtorno de Desenvolvimento Intelectual (TDI). A mãe do Mateus, de cinco anos, Alíria Bravin destacou a importância da ação para ela, que estava em busca de atendimento. “O Fecha Laudo veio para trazer alívio para mães assim como eu, que estão em busca de um diagnóstico, uma resposta, de um tratamento e de uma certeza de que nossos filhos têm um crescimento e uma qualidade de vida igual às outras crianças”, afirmou.   Ao todo, foram 21 pacientes diagnosticados com Transtorno de Déficit de Atenção e Transtorno do desenvolvimento intelectual: 24 com apenas Transtorno do desenvolvimento intelectual; 37 com Transtorno do Espectro Autista; 7 com Transtorno Opositor Desafiador; 3 com Atraso do Desenvolvimento do Neuropsicomotor; 3 com Transtorno do Déficit de Atenção; 1 com Síndrome Genética; e 1 com Craniossinostose. ACESSO Com o laudo médico, é possível ter garantia de acesso a benefícios, como prioridade em atendimentos, Benefício de Prestação Continuada (BPC), acesso para um mediador escolar, isenção de impostos, transporte gratuito, entre outros. A coordenadora da gerência de Cuidados de Pessoas com Deficiência, Luzenir Maria destacou que, “O objetivo da ação é trazer o acesso à saúde e garantir os direitos que eles possuem através do laudo, e disponibilizar encaminhamentos para terapias para o melhoramento da qualidade de vida dos pacientes”, afirmou. COMPROMISSO Para o governador, Marcos Rocha, essas ações da gestão com a população, impulsionam o desenvolvimento da saúde no Estado e oferecem suporte necessário e inclusão de cada paciente. “É de suma importância oferecer a ajuda necessária para pais atípicos que precisam de um benefício para oferecer uma qualidade de vida melhor a seus filhos”, salientou. O secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha enfatizou que, “a partir do diagnóstico, a inclusão na Educação, no meio social é possível criar uma população com diversidade e sem preconceitos”, concluiu. Fonte: Governo RO Read the full article
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