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Eu tô ligado que não tô sozinho nessa. 😂😎🍺 #maragogipe #divulgamaragogipe #sabado #cerveja #cervejagelada #bahia #bbb23 #salinasdamargarida #salvador #reconcavobaiano #ilhadeitaparica #ilhabela #maragojipe (em Maragogipe) https://www.instagram.com/p/CoP0z5pOKcb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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BOB WOLFENSON
O livro falado
Acima: Lina Bo Bardi
Concordando com Kiko Farkas e João Farkas, editores do livro Bob Wolfenson O livro Falado ( Instituto Olga Kos, 2023 ) Wolfenson é sem dúvida um dos fotógrafos brasileiros mais publicados. Ele mostra imagens que são referência há tempos para qualquer fotógrafo novato ou veterano e reconhecido não somente em seu meio profissional. A razão, em parte, é porque na sua produção ele inclui também referências importantíssimas do cânone da fotografia. Segundo, é um autor inquieto que em sua trajetória soube ser plural não ficando somente em segmentos nos quais consagrou-se como na moda, retratos e publicidade, mas sendo um criador que arriscou em diferentes produções no cinema e na arte, obra já representada em diferentes publicações. [ Leia review aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/166536557006/o-paulistano-bob-wolfenson-sem-d%C3%BAvida-tem-um-dos ].
Acima: Otto Stupakoff nos Estados Unidos
Certamente seus retratos o levaram ao nosso cânone brasileiro. Indiscutível posição juntamente com outros consagrados profissionais do gênero como o seu amigo e contemporâneo, o catalão J.R.Duran ou seu conterrâneo Jairo Goldflus, vizinho de infância do bairro paulistano do Bom Retiro, onde ele nasceu em 1954, em meio a uma família de intelectuais de esquerda, o que era tradicional na região outrora ocupada massivamente por judeus ou como ele mesmo escreve um "gueto judaico": Em uma atmosfera estimulante, cheia de humor, sagacidade e inteligência. O que ele não sabe se aparece em sua fotografia, mas que aparece na forma com que se relaciona com os outros, elementos essenciais para seus retratos.
Acima: da série Antifachadas
O retrato é o meio fotográfico que toma a maior parte do livro, o mais expressivo com certeza. Entretanto, as suas histórias abrangem outros segmentos nos quais é igualmente um virtuose: a moda e experiências com a arte. Retratar alguém que expõe todo o seu potencial é algo que exige um relacionamento que pode ser imediato, improvisado ou estudado. Não há mágica. Esta fica para os que se dizem "mágicos". As figuras de Wolfenson contam histórias visualmente, e estas são escritas por ele sem afetação e sem a exposição de uma falsa intimidade quando esta não existe. Ele lembra da frase do americano Richard Avedon ( 1923-2004): "Embaixo da pele não há nada”. Para aqueles que romanticamente ainda acham que retratar alguém é buscar a sua “alma” talvez isso possa assustar.
Contato de fotografias de Caetano Veloso
A publicação faz parte da Coleção IOK de fotografia (do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural de Arte). É seu quarto livro, o primeiro publicado em 2018 é Caretas de Maragojipe do fotógrafo João Farkas [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/179872336636/maragojipe-est%C3%A1-a-pouco-mais-de-130-quil%C3%B4metros-de ]; o segundo Estudos Fotográficos, de Thomaz Farkas, de 2019, [Leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186313247856/em-14-de-janeiro-de-1949-o-jovem-fot%C3%B3grafo ] e o terceiro, de 2021, Olho Nu, de Rogério Reis de 2021 [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/657805456882958336/olho-nu-rog%C3%A9rio-reis-instituto-olga-kos-2021-do ].
Acima: o diplomata e poeta João Cabral de Melo Neto
Editadas pelo fotógrafo João Farkas e o designer gráfico Kiko Farkas, Bob Wolfenson o livro falado, conta as histórias de bastidores das fotografias. É a possibilidade de levar ao grande público os sucesso e os percalços que o fotógrafo teve na construção de imagens que podemos considerar icônicas no corolário de sua obra. É um elenco multifacetado em que figuram o compositor baiano Caetano Veloso, a atriz e roteirista niteroiense Fernanda Young (1970-2019), o diplomata e poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto ( 1920-1999); o fotógrafo paulistano Otto Stupakoff (1935-2009); o jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, Pelé ( 1940-2022) ou a cantora americana Nina Simone (1933-2003) entre outras personalidade que fizeram história, além de seus comentários sobre séries de lavra mais autoral que resultaram e seus livros Antifachada e Encadernação dourada (Cosac & Naify, 2004); Apreensões ( Cosac e Naify, 2010) e Belvedere (Cosac Naify 2013).
Acima Nina Simone, músico e manager da cantora no Free Jazz
Em sua narrativa curta e simples, Nina Simone estava cambaleante e exausta quando veio para sessão de fotografias após sua apresentação no Free Jazz Festival de 1988, talvez cansada do show. O fotógrafo improvisou um fundo infinito nos bastidores e fez poucas imagens dela sozinha, por que viu que ela não ia conseguir mais. A solução foi juntá-la com um músico e seu manager, que a ampararam e posaram beijando a genial cantora. Com um domínio claro, os dois retratos apresentados são nada menos que excepcionais. Não é qualquer profissional que com apenas sete imagens consegue o que Wolfenson conseguiu. Fica aqui a mensagem, que às vezes o improviso dá certo.
Acima: Flagrante de Charles Chaplin
Radicalmente oposto aos retratos está a série Apreensões publicada no livro homônimo em 2010. A ideia surgiu ao deparar-se com a frequência e a infinidade de apreensões feitas pela polícia e publicadas pela imprensa. Ele conta que "Se, por um lado, trata-se de experiência à parte da minha vivência mais prosaica, por outro, seria impossível ficar indiferente à presença acachapante desses fatos na vida entre nós." Aqui, o leitor fotógrafo ou amante da fotografia ganha um bônus, pela descrição da técnica usada pelo autor: "O aparato empregado para recapturar aquilo que vemos diariamente na mídia foi novo para mim. Cheguei a ele na busca de um procedimento que substituísse os sistemas analógicos tradicionais, para obter mais agilidade no set fotográfico e na pós-produção. Utilizei o sistema de varredura digital, ou seja, um fracionamento da cena no momento da tomada fotográfica para que a imagem final alcançasse uma definição alta, salvo nas fotos de animais, pelo fato de eles se moverem e impossibilitarem o uso dessa técnica."
Acima: Retrato do artista Hélio Oiticica
A história do retrato de Caetano Veloso é curiosa. Um de seus portraits mais difundidos - assim como o da arquiteta italiana Lina Bo Bardi (1914-1992) segurando um pequeno bule que está no livro - no qual o músico estica sua sobrancelha. Wolfenson conta: "eu vinha já fazendo há algum tempo uma coisa em fotos de moda, baseado em fotos que eu tinha visto do Irving Penn (1917-2009), do William Klein (1926-2022), principalmente uma foto do Klein que eu tinha no meu estúdio, num pôster. Eu achava que arquear a sobrancelha conferia uma classe maior às modelos e eu fazia isso sempre quase como um método, e pedia isso a elas."
Acima: A fotógrafa Maureen Bisiliat
O fotógrafo dá uma pequena receita: "Quando você está diante de alguém, você precisa um pouco dirigir, inventar gestos e falar coisas. Nessas fotos do Caetano uma hora eu falei “levanta uma sobrancelha” e ele, que já fazia isso com uma destreza impressionante, imitando um ator de cinema americano desde a adolescência, fez variações pro lado esquerdo, pro lado direito, pra cima, pra baixo, enfim, uma profusão de variações e uma delas eu congelei. Enfim, virou a foto principal e é isso, a história é essa. Há pouco tempo alguém perguntou como é que eu tinha feito esse Photoshop... Eu deixo as folhas de contato junto para verem que a coisa é real mesmo..."
Acima: Fernanda Young
Todo autor, mesmo os mais importantes, apesar de alguns renegarem dizendo que inventaram a roda (e não são poucos) tem suas influências e inspirações em alguns de seus predecessores, como já escreveu o genial crítico Harold Bloom (1930-2019) em seu A angústia da influência (1973), um livro sobre poesia, mas podemos fazer a transcrição para fotografia. Estamos perto dos 200 anos da invenção de um aparato que reproduz as coisas na nossa frente em imagens. Wolfenson como vemos acima, com sua modéstia e generosidade conhecida, não deixa de revelar algumas receitas e influências. É como uma receita de um grande chef, pode dizer os ingredientes com precisão, mas somente ele sabe aquele pouquinho de pimenta a mais que muda todo o sabor.
Acima: Luiz Frias > Otávio Frias Filho
Na fotografia do Grupo Oficina, comandado pelo ator José Celso, que estavam montando a peça Ela do dramaturgo francês Jean Genet (1910-1986), de 1997. Os atores estão de costas, agachados e nus, cobrindo seu derriére com as mãos. [Infelizmente não é possível de publicar neste blog por conta da censura]. Wolfenson diz: "Essa é a foto mais difícil, mais forte, mais agressiva de todas as fotos que eu tenho. No fim da leitura começamos a fazer umas fotos e eu falei “ah, vamos tirar a roupa?” Eles toparam – eu sabia já que eles tiravam a roupa na peça. Primeiro fizemos uma foto de frente – e eles é que deram a ideia dessa foto: “nós vamos melhorar... vamos fazer essa aqui”. A ideia é totalmente deles e fica um documento histórico desse momento Zé Celsiano." Podemos aqui fazer um saudável paralelo com a famosa imagem de Richard Avedon do grupo inglês Monty Python, quando Graham Chapman (1941-1989) e Terry Jones (1942-2020) sugeriram que os Monty Python fossem fotografados nus.
Acima: da série e livro Belvedere
Outro "desvio" das produções editoriais ou publicitárias, é a série Antifachadas de 2003, que tem o livro homônimo. Wolfenson conta que era inverno estava perambulando tristemente pelo centro de São Paulo, "a luz estava oblíqua, límpida, olhei praqueles edifícios carcomidos semiabandonados, a luz conferia a eles uma nova beleza na feiúra de seu abandono. Eu fotografava mais pessoas, o meu barato era sempre foto de gente. Mas fiquei com isso na cabeça: realizar um trabalho sobre esta paisagem que me era muito familiar, porque eu era do Bom Retiro, nesta região central, e morava num primeiro andar onde a paisagem era sempre um prédio à frente, tudo meio amassado, não havia horizonte e a atmosfera era, digamos assim, rarefeita." Para o fotógrafo essas antifachadas são o começo de todos os trabalhos que começou a fazer, a partir de então, "que eu inventei e realizei a partir de uma mera observação de um lance fortuito."
Acima: “moda impressionista”
"O livro falado" traz uma oportunidade rara de "ouvir" um autor excepcional sobre suas inúmeras imagens em uma narrativa essencialmente informal e franca, afinal são mais de 50 anos de fotografia e um reconhecimento indiscutível. Seu encontro com personagens já mencionados e outros como os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula; artistas geniais como Luiz Hermano, e Hélio Oiticica (1937-1980); conhecer os bastidores dos lindos nus e imagens sensuais da Playboy de atrizes como Maitê Proença e Bárbara Paz ou da cantora Anitta ou se preferir o cantor Chico Buarque e o artista chinês Ai WeiWei seminus, além de imagens que foram resgatadas do estúdio do fotógrafo, inundado por duas vezes, que transformaram-se em obras de arte. A história do entretenimento contemporâneo brasileiro ( e as vezes internacional) por um raro e feliz raconteur.
Acima, Cubatão, imagem em grande formato.
Imagens © Bob Wolfenson Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografias e textos: Bob Wolfenson
Edição de imagens : João Farkas e Kiko Farkas
Design: Kiko Farkas/ Máquina Estúdio
Digitalização e tratamento das imagens: Chris Kehl
Pré impressão e impressão: Gráfica e editora Ipsis
Para adquirir o livro: https://shop.bobwolfenson.com.br/products/book-o-livro-falado
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Prefeito Valnicio Armede Arrasta Multidão Em Sua Convenção Em Maragojipe BA Tvbat...
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Você já ouviu a voz de Deus? Já teve certeza de que Ele falou com você? Quantas vezes precisamos de uma palavra, de uma direção e até mesmo de um “puxão de orelha”, disciplinando-nos para o nosso próprio bem? É sobre esta maravilhosa e perfeita voz que Leandro Caldas, escritor cantor, compositor e ministro de louvor fala em seu livro “Ouço Deus”. O tema e a importância deste livro é, “sem dúvida, passar a entender claramente as múltiplas formas de Deus se comunicar com o ser humano, Sua criatura Precisamos saber ouvi-lo em todos os lugares e pelas diversas maneiras pelas quais Ele se comunica conosco. Saber ouvir Deus é algo que realmente muda a nossa vida! Esta obra é uma mensagem para todas as pessoas, de todas as idades.” A principal motivação de Leandro Caldas para escrever sobre esse tema foi o próprio Deus e como saber ouvi-lo. Ele conta que, ao dar início à sua caminhada com Cristo, teve dificuldades em ouvir a voz de Deus. Então, dedicou-se inteiramente para “descobrir como poderia ouvi-lo e entender a maneira do Criador se comunicar com os seres que Ele mesmo criou. Esta é a minha primeira obra e tenho desfrutado de uma experiência incrível! Agora, espero a direção de Deus para começar a escrever outra”. O título desta obra tem tudo a ver com o ardente desejo do autor por ouvir o Senhor de modo que não restasse qualquer resquício de dúvida de que realmente era Deus quem falava com ele. Depois de várias e ricas experiências com Deus, Leandro não teve dúvidas: “Eu descobri que verdadeiramente ‘Ouço Deus’! Assim, o título do livro teria mesmo de ser este, que afirma que eu ouço o meu Criador, o meu Pai. E esta afirmativa fez todo sentido desde quando iniciei a escrita do livro até a conclusão dele.” Sabemos que a escrita de uma obra literária envolve muitos desafios e não foi diferente com Leandro Caldas. Ele lembra que os seus grandes desafios foram remir o tempo e manter a constância, conciliando outras atividades que também deveriam ser realizadas. Contudo, conseguir vencer esses desafios lhe proporcionou alegria ainda maior e profunda gratidão ao concluir o livro. Ele diz que todo o processo foi muito marcante, das primeiras linhas à conclusão, pois, diversas vezes, ele se encontrava aos prantos enquanto escrevia: “Durante todo o tempo, eu sentia o Espírito Santo ao meu lado; na verdade, eu sentia que, do meu interior, Ele ministrava o que eu deveria escrever. Ao externar a mensagem que Ele me passava, eu me encontrava, algumas vezes, rindo e, em outras, chorando. Isso acontecia porque eu entendi perfeitamente que Ele estava sim falando por meu intermédio, mas também e principalmente para mim. Uma experiência praticamente indescritível em sua totalidade!” Leandro Caldas, casado, cantor, compositor, escritor e ministro de louvor, nascido e criado em Maragojipe interior de Salvador (BA). Atualmente, mora em Itajaí (SC). Compositor da canção “Metamorfose” (https://www.youtube.com/watch?v=UePAfOyCrXk). Leandro Caldas explica que amar Deus sobre todas as coisas e de todo o coração, alma, entendimento e forças (Marcos 12.30) nos leva a ouvi-lo com mais clareza Ele acrescenta que, algumas vezes, poderemos ouvir dEle não o que desejamos, mas o que necessitamos ouvir. A partir dessa premissa, o autor deixa para todos uma mensagem muito especial, com a qual ele deseja tocar o coração das pessoas para que estejam sempre atentas e prontas para ouvirem a voz de Deus: “Ao ouvir de Deus uma resposta contrária ao que você espera receber, continue amando-o acima de tudo, na certeza de que Ele sempre sabe o que é melhor para nós. Tenho certeza de que isso será um diferencial para ouvir a Sua voz. Acredite e confie que, ouvir Deus não é sobre ouvir apenas o que se deseja ouvir, mas é sobre estar sempre com o coração aberto para ouvir o que Ele deseja nos falar Tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo o propósito debaixo do céu (Eclesiastes 3.1). Acredito veementemente que é chegado o tempo de você conhecer como nunca o Criador, com o propósito de desenvolver intimamente o seu relacionamento com Ele.
Você não está lendo isso por acaso, o Criador de todas as coisas quer que você o ouça para que desenvolvam um relacionamento íntimo entre Pai e filho. Leia o livro ‘Ouço Deus’ com o coração aberto, deixe Deus falar com você, responda-o positivamente e ouça-o em todo lugar e de diversas maneiras. Um abraço fraterno!” (Leandro Caldas) Adquira o exemplar na sua plataforma favorita: Uiclap: https://loja.uiclap.com/titulo/ua42816 Clube de Autores: https://clubedeautores.com.br/livro/ouco-deus Ou se preferir, adquira no formato digital. Ebook Ouço Deus: https://go.hotmart.com/T87723486B?dp=1 Conheça o autor Leandro Caldas pelas Redes Sociais! Instagram: https://www.instagram.com/leanndrocaldas Facebook: https://web.facebook.com/leanndrocaldas Contato: [email protected] Acompanhe a Frutificai nas Redes Sociais! Frutificai Produções: https://www.instagram.com/frutificaiproducoes WhatsApp: https://abre.ai/frutificaiproducoes
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Bahia sedia Fórum Internacional de Educação Ambiental em Áreas de Manguezais
A cerimônia de abertura será realizada no dia 17 de outubro, às 9h, na Fundação Vovó do Mangue, em Maragojipe. O post Bahia sedia Fórum Internacional de Educação Ambiental em Áreas de Manguezais apareceu primeiro em Portal Gov Bahia. Fonte: Portal Gov Bahia
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Hoy están tostando aquí en #letocoffeebrewbar. #maragojipe #fincahartmann #v60 #befirst2leto (en Leto, Coffee Brew Bar) https://www.instagram.com/p/BsWBiqAAIArlOA1jWstgdENRcxitGkWbhsDn600/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=i0yzcx6tbirg
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SUPOSTO LOBISOMEM APARECE E É FILMADO NO INTERIOR DA BAHIA. O QUE VOCÊ ACHA DISSO? REAL OU FAKE? 😏 . "Agricultores residentes nas localidades de Campinas e Guapira, zona rural entre os municípios de São Felipe e Maragojipe, relatam supostas aparições de um animal ainda não identificado, mas que suspeitam se tratar de um lobisomem”, anunciava, na semana passada, um site do Recôncavo Baiano. Na reportagem, uma câmera instalada estrategicamente no meio do mato registrou o que seria a criatura. #lobisomem #werewolf #criptozoologia #weird #esquisito #real #fake #wow #omg #wtf #what #oque #jesus #deus #nossa #eita #kkkkk #lol #caramba (em São Filipe, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/CAtOPSpA96n/?igshid=d8ddmgcao1i2
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#Repost @hugogloss with @make_repost ・・・ "A coisa mais linda é a mulher ser quem ela quiser, onde ela quiser"! Dá uma olhada nessa chamada incrível de @coisamaislinda, nos mostrando que apesar de antiquadas, essas atitudes discriminatórias ainda existem nos nossos dias! E que bom que enxergamos essa realidade, assim como vimos na série. Sabemos que não é de hoje que lutamos pelo fim do machismo, do racismo e da violência doméstica contra a mulher... mas também não vamos desistir tão cedo! A série já está disponível na Netflix, vamos todos maratonar!!! (Vídeo: @netflixbrasil via Twitter). #twitter #netflix #netflixbrasil #maratonar #hugogloss #video (em Maragojipe, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/Bvk4x-bHskY/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=kurjc51wcl2n
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Guga Buy e tripulação prontos para a 33ª Regata Aratu Maragojipe. (at Aratu Iate Clube) https://www.instagram.com/p/ChwogIDOo8b/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Simões Filho sediará a 53ª Regata Aratu - Maragogipe com a participação dos melhores velejadores brasileiros e internacionais
Simões Filho sediará a 53ª Regata Aratu – Maragogipe com a participação dos melhores velejadores brasileiros e internacionais
Simões Filho – Bahia: A Regata Aratu-Maragojipe completa em 2022 a sua 53ª edição. É considerada a maior regata-percurso do Brasil e um dos maiores eventos do Iatismo da América Latina. É reconhecido também como o maior evento de Turismo Náutico da Baía de Todos os Santos. SIMÕES FILHO Joel Cerqueira, secretário municipal de Turismo, em entrevista exclusiva, ao Redação Nacional, fala da…
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#Associação Brasileira de Veleiros de Oceano#Capitania dos Portos da Bahia#Confederação Brasileira de Vela#Federação de Esportes Náuticos do Estado da Bahia#Flotilha de Veleiros de Oceano da Bahia#Regata Aratu-Maragogipe#Simões Filho
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PANTANAL > JOÃO FARKAS
Amplamente celebrado, o Pantanal é um desafio para um fotógrafo. Encantador em sua exuberância a princípio, exige do mesmo um olhar cauteloso na busca por algo mais especial que possa sobrepor-se a vasta iconografia existente. Outra questão importante e mais contemporânea, antagônica à estética, diz respeito ao registro da destruição sistemática da região causada por parte do setor agropecuário e validada institucionalmente pela inércia e malversação do estado no combate efetivo desta situação.
O paulistano João Farkas é um fotógrafo experimentado. Produz desde os anos 1980 e tem uma quilometragem alta rodando o Brasil, especialmente em lugares desafiadores. Foi assim com seu Amazônia Ocupada ( Edições Sesc+ Ed.Madalena, 2015) leia aqui review sobre o mesmo https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/134066066066/amaz%C3%B4nia-ocupada-jo%C3%A3o-farkas ) um contundente relato visual sobre inúmeros sistemas ecológicos espalhados por vários estados e a presença humana nesta vasta região. Em seu Pantanal ( Ed.SESC, 2020) vislumbramos uma regiāo igualmente maltrada pelos mesmos motivos.
Ocupando o centro-oeste brasileiro e espaços no Paraguay e na Bolivia, o Pantanal é a maior planície inundável do planeta, já descreve o fotógrafo paulista Luciano Candisani, outro expert na imagem ambiental e especialmente deste lugar. Logo em sua apresentação faz um resumo perfeito: "um ambiente de beleza original mas vulnerável às ameças silenciosas vindas dos planaltos ao redor. O assoreamento dos rios pelo mau uso do solo talvez seja o melhor exemplo. Nas composições de Farkas, erosões e desmatamentos aparecem retratadas com o mesmo rigor artístisco aplicados nas paisagens dos rios e árvores em flor. Tudo chama atenção, o bom e o ruim, a preservação e a destruição, a fauna e a gente..."
Em uma sucessão de imagens horizontais contrapostas a um formato bem verticalizado (35X23 cm), a dicotomia visível do Pantanal ganha substância gráfica. Impresso em papel Eurobulk pela gráfica Ipsis, o projeto é de autoria do designer gráfico paulista Kiko Farkas, irmão do autor e parceiro em muitas de suas publicações como no lúdico Caretas de Maragojipe (Inst.Olga Kos, 2018) leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/179872336636/caretas-de-maragojipe-jo%C3%A3o-farkas) . O tratamento das fotografias é do estudio do expert José Fujocka e da equipe da Ipsis liderada por Eduardo Monezi.
Kiko Farkas e seu assistente Gabriel César resolveram a questão do design colando o lombo da publicação apenas na quarta capa tornando mais flexíveis as páginas duplas do miolo que podem ser vistas sem que a dobra impeça a visão completa. O livro é bilíngue em português e inglês, com textos do fotógrafo, do diretor do Sesc paulista Danilo Miranda e do professor Sandro Menezes da Silva, da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). A edição de imagens coube aos dois irmãos e em suas viagens o autor teve a assistência do fotógrafo Antônio Chequer.
Publicação fartamente poética, seja nas imagens capturadas ou no texto escrito por João Farkas: "No Pantanal não há obstáculos entre nosso olhar e o horizonte, entre nossas retinas e o céu sem fim. Tudo está muito próximo, ou muito longe, nossa escala se perde na imensidão e no silêncio, e a paisagem esconde a diferença entre o que é água e o que é chão." a nos lembrar o mato-grossense Manoel de Barros (1916-2014), cujos poemas guardam uma íntima relação com o lugar.
De forma atraente, boas legendas narradas em primeira pessoa ampliam as informações sobre o lugar e os que vivem lá, como Ruivaldo Nery, que mora na fazenda Mutum, um lugar ocupado desde o século XIX por sua família e que perdeu por conta de inundação nada menos que 7 mil hectares, "restando-lhe um pequena ilha de 50 hectares apenas" narra o autor. O retrato dele é vertical, uma das poucas imagens neste formato usadas na publicação.
João Farkas traz um olhar habilidoso, como o daqueles guias em safaris que são capazes de vislumbrar coisas ínfimas que não conseguimos normalmente, principalmente porque a maioria das imagens são tomadas aéreas feitas de pequenos monomotores, cujo ponto de vista nos foge a normalidade. Entretanto, a concepção geométrica das fotografias se reveste de precisão rara, em composições harmoniosas ora abstratas, ora figurativas. Em meio a uma overdose de imagens repetitivas de drones, que nos fazem reduzir este formato a pouquíssimos autores, uma boa captura direta com o olho na câmera seguida de uma edição exemplar nos traz certo alívio.
Pantanal é o olhar do fotógrafo construído entre o deslumbre e o estranhamento, conta Farkas, na verdade atributos intrínsecos a boa fotografia que pode provocar o espectador em seu conforto. Essa contradição entre a beleza que muita gente crê eterna e a destruição que outros tentam negar, como assistimos com frequência atualmente, que o autor nos apresenta é essencial para a compreensão de que algo não está indo bem.
É necessário expor a tragédia através da arte, conta o ensaista inglês Julian Barnes. Esta forma de percepção cria uma consciência através da imagem para termos a noção do que acontece neste momento. Inúmeros artistas importantes como o romântico inglês William Turner (1775-1851) com seu magnífico óleo Navio Negreiro, de 1840 ou o francês Théodore Gericault (1791-1824) e seu imenso tableau A Balsa da Medusa de 1818 souberam usar seu talento para esta causa. A distância entre o século XIX e o XXI não amenizou esta necessidade e seguimos ainda entre a preservação e a destruição iminente.
Há uma aproximação para imagens mais abstratas e livres. Fruto, como nos diz Farkas, de seu instinto em afastar-se do que já tinha visto. Em cinco anos, ele aprofundou-se seduzido pela região a medida que a conhecia, embora confesse que não poderia distanciar-se da questão documental, a qual, vemos por seus outros livros, sempre esteve atrelado, "porque este é o impulso da fotografia." explica o autor.
O Pantanal vive em um equilíbrio tênue entre água e terra, explicam os especialistas como Sandro Menezes Silva. É uma região de encontro, uma transição biogeográfica, entre grandes regiões naturais da América do Sul: as florestas tropicais ao norte e ao sul- Mata Atlântica e Amazônia respectivamente- as savanas tropicais ao leste, o Cerrado, e a sudoeste, o Chaco, que estende pela Bolívia, Paraguai e Argentina.
"Para a manutenção dos processos ecológicos e evolutivos que moldaram o Pantanal é fundamental manter essa conectividade entre as grandes regiões naturais sul-americanas, pensando inclusive nas mudanças pelas quais a Terra passa e vem passando nas últimas décadas."continua o especialista. Em dias em que o negacionismo se espalha institucionalmente, o livro torna-se mais que uma sucessão de imagens bonitas e passa a ser também um libelo importantíssimo.
Ignorado pelos brasileiros, diz Farkas, um dos mais extensos desastres ambientais do país acontece na região do Paiaguás, onde o rio Taquari, assoreado pela atividade agropastoril pouco cuidadosa rio acima, transbordou de seu leito e inundou permanentemente 1,5 milhão de hectares. Árvores mortas que o pantaneiro chama de "paliteiro", são testemunho eloquente do desastre.
O fotógrafo se vale de uma paisagem abstrata, deixando os detalhes concretos ambíguos em uma estratégia de simplificação, chamando pela intuição do leitor, trazendo assim uma comunicação efetiva sobre a situação. Há uma espécie de cotejamento entre as imagens ampliando assim a percepção das mesmas. Essa leitura provocada é algo relevante na vida contemporânea porque a ideia de degradação do meio ambiente está paradoxalmente se tornando um axioma pela manipulação do estado.
Embora o retrato seja uma vertente fundamental na obra de João Farkas como ele mesmo diz, e ainda tenha um interesse em seus traços étnicos ancestrais, em Pantanal esta expressão é mais rara. Parte pela grandiosidade da região: "Uma área de 20 mil hectares pode ser tocada por por cinco ou seis peões." nos conta o fotógrafo. Ele ressalta uma certa "melancolia - ou tristeza - presentes em praticamente todos os retratos. talvez pelo grau de isolamento em que vivem. Talvez pelas transformações aceleradas da região."
Imagens João Farkas Texto © Juan Esteves
* Leia aqui reviews de livros que tratam de regiões brasileiras cujo relacionamento com o homem e o meio ambiente nem sempre é feliz.
Chapada dos Veadeiros ( Editoria Origem, 2019) , de André Dib
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/616566807556407296/chapada-dos-veadeiros-andr%C3%A9-dib
Inventário Verde de Boa Esperança ( Edição do autor, 2019) de Maurício Pokemon.
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Homem Pedra ( Ed.Origem, 2020) de Pedro David
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/619460470308503552/homem-pedra-pedro-david
_Natureza das Coisas ( Ed.Ubu, 2018) de Pedro Motta
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/190445127461/pedro-mottanatureza-das-coisas
Ouro Bruto Serra Pelada em três tempos ( Ed. Brasilia Forma e Conteúdo, 2020) de André Dusek
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/626370610105319424/ouro-bruto-serra-pelada-em-tr%C3%AAs-tempos-andr%C3%A9
Onde Jaz meu Céu Estrelado ( Ed.Fotô, 2o2o) de Juliana Jacyntho
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Mariana ( Ed.Apuena, 2016) de Christian Cravo
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* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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"ANJOS DE ASAS" EM MARAGOJIPE-BA SÁBADO 27072024 Tvbatatinhaweb
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28 de julho de 1908, nascia um dos maiores poetas de Maragojipe, e por isso tornou-se o DIA MUNICIPAL DA CULTURA! https://www.instagram.com/p/CDMv8hgnZkz/?igshid=tn5kxcm4cwfm
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