#maquiagem para negras
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vejamais · 2 years ago
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Se você possui pele negra, sabe que encontrar produtos de maquiagem que se adequem perfeitamente à sua tonalidade de pele pode ser um desafio. No entanto, com as técnicas e truques certos, você pode criar uma maquiagem deslumbrante que realce a beleza única da sua pele. Neste artigo, compartilharemos dicas exclusivas de maquiagem para pele negra, desde a preparação da pele até a aplicação de produtos, incluindo sugestões de produtos adequados. Vamos mergulhar nas melhores práticas de maquiagem para pele negra e descobrir como você pode criar um look incrível que fará você se sentir confiante e radiante!
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cherryblogss · 1 month ago
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heyyy! i dont see if you specified anywhere wether the requests are closed or not, but if theyre not... could we, pleaseeee, get a fernando x reader with established relationship, smut, where they go roughly at it for too long and she has to use her safe word... and hes all panicked and trying to figure out whats wrong with her and some fluff towards the end??? sorry if its too much :) but im excited
I usually use Google translate for this, but this time it just sounded off even for me and I don’t speak the language so I decided to leave this here in English
hello sweetie😘 im always amazed when people from other languages message me😭 like how do you guys even end up here. I feel sorry but i'll write it in portuguese💀 sorry for taking so long to answer😞
aff to rindo da safeword que eu escolhi
O prazer intenso do vai e vem dos quadris do moreno era uma linha tênue entre satisfação e ser demais para aguentar. Já era o terceiro round e sua pele se sentia quente demais, o rosto encharcado pelas lágrimas e suas costas doendo pelas posições inusitadas que Fernando te colocava. Tudo tinha começado quando em uma crise de ciúmes você acabou por falar coisas que não deveria e seu noivo ficou ainda mais enfurecido com seu escândalo. Mas com a raiva crescia também o tesão que culminou em vocês dois se fodendo no chão da sala e Fernando estapeando sua bunda enquanto te comia de quatro, te dando exatamente o que você pedia.
Entretanto, depois de 4 orgasmo seu corpo já estava quase apagando e a forma como o pau grosso dele se enterrava dentro de ti em um ritmo alucinante te fazia perder a consciência as vezes. Apesar de tentar manter a mente funcionando e focar no prazer, só conseguia pensar como os joelhos a quaquer momento cederiam e sua intimidade ardia de tantas atividades.
"Feer-" Choramingou incoerente em meio aos grunhidos e sons estalados dos seus corpos se chocando.
Fernando completamente imerso em seu próprio êxtase, interpreta seus sons como mais um orgasmo iminente até pela forma como suas paredes internas se contraiam intensamente e os líquidos da sua excitação escorria pelas suas coxas, sujando os pelos pubianos do argentino.
Os quadris aceleraram mais o ritmo, te fazendo soltar um grito esganiçado quando a ponta do membro começa a estimular seu ponto g diretamente a cada estocada.
"cowboy." tenta sussurrar mais só sai uma sentença incoerente. "Cowboy!!!!"
No momento que você fala a palavra um pouco mais alto, seu namorado já para de se movimentar, afrouxando o aperto das mãos e agora te segurando cuidadosamente para te virar de frente para ele.
Seus olhos desfocados só são capazes de ver os olhos escuros arregalados e a cabeleira negra se movimentando conforme ele procurava por qualquer machucado.
"Meu deus, princesa, o que foi? Te machuquei? Vou te levar no hospital agora mesmo." Ele questiona nervoso atropelando as palavras e com a voz tremendo em apreensão.
"Não, não. Calma, Fer, só achei que por um minuto eu ia desmaiar." Fala finalmente juntando as palavras e conseguindo recuperar o fôlego.
Fernando arqueia uma sobrancelha, levando as mãos para o seu rosto e limpando as lágrimas, maquiagem escorrida e saliva da sua pele. Imitando-o, move as mãos para a face do mais velho, acariciando a barba grande e as bochechas avermelhadas na tentativa de acalmá-lo já que parecia que a qualquer momento ele iria enfartar com a forma que o peito dele subia e descia muito rápido e os olhos estavam arregalados em desespero.
"Tem certeza que tá tudo bem?" Ele pergunta quase em um sussurro e segurando seu rosto para manterem o contato visual.
"Sim, amor, só acho que tá bom por hoje." Responde sorrindo fraco e relaxando o corpo para se apoiar nos braços fortes que te cercavam.
"Me perdoa, porfa." Ele pede depois de engolir em seco e checar que seu corpo não tinha nenhum machucado.
"Não tem nada de errado, Fer." Fala se inclinando para dar um beijo no queixo dele, em seguida se deitando no peitoral firme.
"Promete?" Ele pergunta com a voz mais autoritária começando a pentear seus cabelos bagunçados.
"Prometo."
"Agora eu vou cuidar de você, princesa, vem." Fernando fala depois de um tempo em silêncio. O moreno entrelaça os braços ao redor das suas coxas e te ergue com uma certa facilidade ao se encaminhar para o banheiro.
"Você já tava cuidando antes." Responde sorrindo maliciosa ao remexer os quadris e se aninhar no pescoço grosso do maior.
"Para com isso, sua safada." Ele responde te dando um tapinha franco na bunda quando finalmente chegam ao banheiro.
Ele te deixa sentadinha na beirada da banheira enquanto abre o registro e mede temperatura para deixar do jeito que você gosta, até colocando as espumas que memorizou serem suas favoritas.
Quando satisfeito, ele volta a te carregar e te coloca na água morna, depois te acompanhando e sentando atrás de você. Ele começa massageando seus ombros, te fazendo suspirar e fechar os olhos relaxada quando o alívio instantâneo tomou conta dos seus músculos. Em seguida, move os dedos largos para pentear seus cabelos e massagear seu couro cabeludo com o shampoo. Ele era tão cuidadoso que seu estômago se contorcia com as borboletas de ter dado sorte em encontrar alguém tão apaixonante como Fernando.
A situação te dando uma sensação nostálgica de quando o viu pela primeira vez. Tão sério e intimidador, mas nas primeiras palavras que trocaram você já estava caidinha pelo jeito encantador do moreno.
"Que foi, linda?" Fernando pergunta quando escuta uma risada baixinha vinda de você.
"Lembra do dia que a gente se conheceu?"
"Claro que lembro." Ele responde indignado que você talvez pensasse que um dia ele seria capaz de esquecer a primeira vez que te viu.
"Eu acho muito engraçada nossa safeword, porque só me lembro como você ficou emburrado com aquela roupa de cowboy combinando com o Kuku." Fala entre gargalhadas e se deitando sobre o corpo do argentino, mas com a cabeça erguida para encarar a feição envergonhada do seu noivo.
Fernando não consegue se conter, se unindo as suas gargalhadas com uma risada rouca ao recordar como Esteban insistiu que eles fossem combinando fantasiados de algum jogo de faroeste para uma festa de halloween e acabou te conhecendo quando você estava vestida como o par romântico do personagem dele.
"Ele me faz passar por cada coisa... mas nunca vou reclamar, porque senão não teria te conhecido, amor." Fernando fala com as íris castanhas brilhando em paixão e se inclinando para dar um selinho demorado nos seus lábios sorridentes.
Sério galera, se alguem não parar quando vc disser não ou estiver indisposta call the police e corra pelo amor
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amarionetista · 1 year ago
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A heart that once belonged
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   Helena estava se olhando no espelho pela décima vez naquele dia, algo muito incomum para ela e que a fazia começar a se sentir ansiosa com sua aparência. Seu cabelo estava meio rebelde hoje. Por que essa mecha não está no lugar onde deveria? Será que ela não estava com uma expressão muito cansada? Deveria arriscar usar um pouco de maquiagem?
  Helena suspirou pesadamente, sua ansiedade estava fazendo com que ela acreditasse que ter chamado Amelie para esse encontro não tivesse sido algo certo de se fazer…
  Ela apanhou seu celular para checar suas mensagens. Haviam algumas mensagens de clientes e fornecedores do ateliê, todas que Helena ou já havia respondido ou teria que se lembrar mais tarde de fazer isso. Ela ignorou todas as conversas até encontrar a de Amelie, a foto de perfil da Florence era uma dela de biquíni na praia assistindo ao pôr do sol.
   Helena se lembrava de quando Amelie lhe mostrou aquela foto, ela e Olivier tinham feito uma viagem durante as férias da universidade, só os dois. Amelie falou de como Olivier passava a maior parte da viagem dormindo e isso a irritava já que, nas próprias palavras de Amelie, aquela porra foi cara para caralho.
Amelie estava mostrando as muitas fotos que tirou de si na praia quando passou por aquela foto e Helena não segurou o comentário que deixou sua boca sobre como ela era linda. 
 "Você acha mesmo isso?" Amelie perguntou em seu tom tão animado que Helena ficou tonta por um segundo.
   Vários pensamentos estouraram a sua mente. Helena pensou em dizer que era brincadeira, mas isso não faria Amelie achar que ela estava a chamando de feia? Helena gaguejou que sim, que Amelie estava muito linda na verdade.
   Amelie encarou a foto por segundos que pareceram uma eternidade, fazendo com que ela desejasse não ter dito nada.
 "Você quer saber de uma coisa? Eu vou colocar essa foto de perfil no zap!"
   Helena abriu sua conversa com Amelie, sua última mensagem era algo como: "Faz tempo que não saímos. Uma cliente me indicou um lugar interessante e pensei que você iria gostar".
  E logo abaixo ela mandou o endereço, Amelie respondeu quase no mesmo instante que mal podia esperar para ter uma tarde das garotas.
   Uma dúvida tomou a mente de Helena, a fazendo ficar receosa. Será que ela não havia sido muito vaga em sua mensagem? Ela deveria ter dito que se tratava de um encontro? 
   Ela até havia tentado, mas as palavras pareciam tão estranhas quando ela lia sua mensagem antes de enviar que ela recorreu a falta de detalhes. Isso faria Helena ser forçada a assumir cara a cara com Amelie sua verdadeira intenção de tê-la chamado até ali…
   A cabeça de Helena parecia ter adquirido uma tonelada de repente, ficando pesada demais para que a mantivesse erguida. Por que ela tinha que ser tão ruim nisso?
— Ei. Não, não! — Luana exclamou enquanto deixava de arrumar suas coisas em sua bolsa e ia até Helena.
   Luana era tão alta quanto Amelie, seus cabelos eram cacheados, castanho na raiz e loiro nas pontas, sua pele era negra e ela também usava um óculos de armação redonda dourada que parecia combinar muito com seu cabelo.
   Luana tinha começado a trabalhar no ateliê já tinha mais ou menos um ano. No início sua personalidade enérgica parecia algo tão difícil de se adaptar, mas Luana estava sempre tomando a iniciativa, conversando com os clientes e os fazendo se sentir tão à vontade que eles dificilmente não concordavam em fazer suas roupas no seu ateliê.
   Mas, surpreendente, Luana conquistou Helena, quebrando parte daquela personalidade tímida e se tornando a Helena que buscava conselhos sobre Amelie ou qualquer coisa que se referisse a sua vida amorosa.
   Luana segurou os ombros de Helena, a virando para ela. Ajeitando um pouco de seu cabelo e a gola da camisa social que ela havia costurado para aquele dia.
— Você não vai ficar ansiosa antes da hora. Pensamento positivo, gata. Nós já conversamos sobre isso.
  Helena respirou fundo, tentando fazer com que as palavras de Luana ficassem gravadas em sua mente. Era difícil, mas ela estava tentando.
— Você está linda. Acredite em mim. — Luana sorriu para ela com confiança.
   Helena concordou, as palavras de Luana a fazendo se sentir mais segura em relação ao seu plano de se confessar para Amelie. Talvez Luana tivesse razão, ela estava se preocupando demais por algo que ainda nem aconteceu. Não tinha porquê ela se sentir tão ansiosa agora.
   Assim que Luana apanhou sua bolsa e deixou o ateliê Helena recolheu os pequenos presentes que tinha preparado para Amelie, um buquê pequeno de cinco flores vermelhas e brancas e uma caixa de um chocolate que ela sabia que a Florence adorava. Os dois enfeitados com uma fita branco pérola e um laço que Helena demorou horas para fazer da forma mais bonita possível.
   Ela checou o horário em seu celular e percebeu que estava prestes a se atrasar para algo que ela mesma marcou. Helena trancou rapidamente a porta da frente do ateliê e correu pelas ruas movimentadas do fim de tarde, tomando cuidado para não amassar nem as flores ou seu chocolate.
   Helena repetia para si mesma que não havia nada com o que se preocupar, estava tudo dando certo desde a manhã, ela devia estar se sentindo confiante. 
   Seu celular apitou em seu bolso. Helena pensou em ignorar, mas por hábito adquirido no seu ateliê, onde sempre tinha pessoas lhe mandando mensagens para perguntar sobre tecidos, preços e horários ela apanhou seu celular e o desbloqueou. Estava prestes a virar a última esquina para o bar quando a mensagem a fez congelar.
"Chegamos". Disse Amelie em sua mensagem.
   Helena ficou confusa, mas sua confusão só durou até que notou Amelie e Bárbara sentadas lado a lado na mesa, um rapaz mais jovem conversando com elas enquanto anotava seus pedidos em um pequeno bloco de papel.
   Quando ele se afastou Helena viu algo que fez seu mundo cair e rodar ao mesmo tempo. Amelie beijou Bárbara, aquela ação fez o mundo inteiro parar. Como se os carros tivessem congelado na rua, na calçada pessoas pareciam ter se esquecido que após um passo vinha outro e todos estavam parados no mesmo lugar.
   Pequeno. Era assim que o mundo de repente parecia, era como se tudo tivesse diminuído e Helena estivesse sendo apertada por tudo ao seu redor, principalmente seu peito, que doía como se algo o apertasse até ter o tamanho de uma ervilha, se não algo menor.
   Então houve outra coisa que tirou tudo daquela pausa horrorosa. Um pingo gelado de chuva em sua cabeça, a famosa última gota. Aquela gota fez tudo se mover ao mesmo tempo e na mesma altura, tudo estava muito alto, tudo estava muito rápido.
   Helena se sentiu tonta e sua cabeça doeu por um instante enquanto ela tentava entender o que tinha acabado de ver.
   Porém, seu corpo reagiu antes, ela se pegou correndo dali. Correndo como se fugisse de algum monstro ou cena assustadora. 
Pelo canto de seus olhos ela via as pétalas das flores voando conforme ela sem querer batia o buquê contra si ou contra outras pessoas enquanto voltava correndo para seu ateliê.
   Aquele lugar parecia ser o único lugar seguro, o único lugar que não estaria encolhendo como tudo ao seu redor, se ela chegasse ao ateliê tudo ficaria para fora da porta e não a atingiria.
   A chuva começava a engrossar e sentia seu cabelo colado em seu rosto, se tornando uma bagunça despenteada, sua roupa que tinha sido feita com tanto carinho para aquele momento agora estava pesada por conta da chuva que a encharcava.
   Helena se atrapalhou com as mãos quando tentou colocar as chaves na porta, era como se de repente ela tivesse as chaves erradas e não mais pudesse entrar em seu porto seguro, mas isso durou pouco, só até Helena conseguir controlar suas mãos o suficiente para conseguir colocar a chave na fechadura corretamente.
    Ela fechou a porta com um baque surdo atrás dela. Uma vez dentro Helena desabou, suas costas encostadas na porta enquanto ela abraçava os joelhos e chorava, ela queria gritar, mas estava sem fôlego para isso. 
  O mundo lá fora parecia se encolher e Helena acreditava que seu ateliê a protegeria, mas era lá que ela se sentia menor, tudo só parecia errado demais, nada estava no lugar certo. Tudo só estava errado.
  Helena tremia, mas ela não sabia se era por conta das roupas ensopadas ou da tristeza profunda que assombrava sua mente e corpo naquele momento. Ela sabia que tinha que se trocar, Helena sabia que tinha que vestir roupas secas, mas ela não encontrava forças e nem motivos o suficiente para sequer se mover.
   Isso, claro, até batidas fortes e desesperadas virem da porta. Helena sentiu o pânico tomar conta dela, sua respiração tornou-se descompassada outra vez. 
  Seria Amelie e Bárbara? Elas tinham visto quando ela correu? Elas tinham vindo atrás dela? Helena tinha quase certeza que elas estavam de costas para ela o tempo todo, nem mesmo perceberam que ela estava o tempo todo assistindo a cena.
— Helena. Você ainda está aí? Está chovendo muito e eu esqueci meu guarda chuva aí dentro.
  A voz de Luana parecia alta demais, mas foi o que tirou Helena daquele estado de estupor em que se encontrava. Ela se levantou desajeitadamente, quase escorregando na água que pingava de si mesma.
  Quando abriu a porta Luana estava parada lá, ela não estava tão molhada quanto ela, mas certamente tinha corrido na chuva assim como ela, talvez tenha se protegido um pouco em algum lugar coberto antes de correr até lá.
   Luana estava sorrindo para ela, como se fosse lançar algum comentário sobre como ela sentia muito por ter voltado quando ela provavelmente estava saindo para o seu encontro.
  Entretanto, seu sorriso caiu quando viu o estado de Helena. Água pingando da cabeça aos pés, os olhos vermelhos por estar chorando e seu cabelo todo bagunçado.
  Helena tentou abrir a boca para dizer algo, mentir que estava tudo bem e que Luana não devia se preocupar, mas não dava, nada saia, sua voz falhou quando ela mais precisava.
   Luana a puxou contra si, a abraçando apertado. A porta se fechou com outro baque surdo, dessa vez por conta do vento forte.
  Luana não disse nada, mas ainda sim Helena sentia como se tivesse ouvido o que precisava para aquele momento. Ela tornou a chorar, dessa vez com mais força, como se estivesse desesperada para tirar aquele sentimento do seu peito. 
  Um banho quente sempre parecia renovar a sua energia. Talvez fosse a água quente aliviando a dor em suas juntas depois de ficar horas na mesma posição costurando. 
  Só que dessa vez Helena se encontrava mais cansada do que o esperado, ela vestiu um suéter velho que ganhou de presente de Milo em seu aniversário a alguns anos atrás, junto com alguma calça de pijama que julgava ser confortável o suficiente.
 Helena só queria se deitar, seu corpo e sua mente estavam pesados e seu coração ainda parecia tão apertado e doía mesmo sem machucado algum poder ser visto.
   Mas Luana tinha outra ideia para ela. Ela apanhou seu guarda chuva e correu dali uma vez que teve certeza que Helena estava tomando banho. 
  Quando Helena secando seu cabelo o pequeno sino da porta pareceu ecoar naquele silêncio que o ateliê se encontrava. Helena imaginava que Luana estava de volta e que deveria ir até lá dizer algo, mas ela só queria se prender em seu mundo, como fazia quando ainda era uma residente na ilha de Tipora. Quando tudo do lado de fora se tornava tão barulhento ela se fechava em sua casa e se sentia protegida.
  Agora ela se sentia tão vazia, e sua mente não ajudava em nada. Memórias de Amelie e Bárbara em seu ateliê, as duas rindo de algum comentário obsceno que Amelie fazia de vez em quando. Nada parecia uma dica clara ou sutil, nada do que ela se lembrava das suas duas melhores amigas podia prepará-la para a cena que viu. E, como se fosse o bastante, ela não conseguia tirar o beijo que viu da sua cabeça.
   Ela passou os últimos meses observando Amelie, rindo de suas piadas, aprendendo mais da sua personalidade e a pior parte, se apaixonando por cada detalhe dela. Helena amava sua voz, sua risada, suas piadas, ela amava Amelie.
  Quando pensou nisso Helena chorou de novo. Ela tinha feito algo errado? O que ela tinha feito para estar tão invisível assim para Amelie?
   A porta de seu quarto foi aberta sem nenhuma batida. Luana entrou sem dizer nada. Em seus braços havia várias sacolas de doces e salgados que ela havia comprado.
   Helena agradecia a atenção, mas ela também queria ficar sozinha. Quando tudo na ilha parecia prestes a machucá-la, ela só queria ficar sozinha. Helena não estava acostumada a ter alguém ao seu lado.
 — Você não precisa me contar nada por agora, tá bom? — Luana disse de maneira baixa e calma. — Eu vou ficar aqui até quando você quiser que eu fique, tem horas que ficar sozinho também é bom e necessário, mas não precisa ser assim o tempo todo.
   Helena apenas assentiu meio sem energia, como se só estivesse no piloto automático. Ela aceitou um dos pacotes de doces que Luana lhe ofereceu e o comeu em silêncio.
  As semanas que se passaram foram atípicas para dizer o mínimo. Luana se encontrava realizando a maior parte das conversas e atendimentos com os fornecedores e clientes. Fazendo com que Helena só falasse com eles quando estritamente necessário.
  A fazendo ter mais tempo para costurar e remendar algumas peças que os clientes deixavam aos seus cuidados.
  Isso foi estranho no início, não conversar fez sua cabeça borbulhar de pensamentos. Ela no início os repetia, ditando e repetindo suas tarefas diárias, mas houve uma hora que tudo veio de uma vez, como uma mangueira dobrada, uma vez que é liberada a água sai com muita pressão. Ela estava costurando uma saia quando sua visão ficou turva por conta das lágrimas. 
  Ela ouviu quando uma cliente parecia chamar por ela, mas Luana foi rápida em se apresentar para o que quer que a mulher precisasse.
  Foi então que Helena não mais evitou o assunto, ela deixava suas lágrimas caírem e não impedia os pensamentos de virem.
  No início eles eram difíceis, a faziam se sentir burra por não ter lido os sinais. Com o tempo eles mudaram, pareceram mais do mesmo, como se tudo estivesse se tornando apenas uma conversa chata que se repetia mais uma vez mesmo ela já tendo entendido.
— Helena! — A voz de Bárbara ecoou junto com o sininho da porta. — Cê tá aí? 
   Helena ficou tensa ao ouvir a voz de Bárbara, por pouco não furando o dedo com a agulha que manuseava.
  Ela podia ouvir Luana novamente correndo para conversar com Bárbara em seu lugar, mas dessa vez ela sentia que queria ter essa conversa.
  Quando se aproximou, Luana lhe lançou um olhar preocupado, ao que ela tentou responder com um sorriso confiante, que mais se resumiu em um sorriso de canto, e um balançar positivo de cabeça. Luana pareceu relaxar um pouco e disse que as deixaria sozinhas.
— Se precisar de mim é só chamar, tá bem? — Luana sussurrou quando passou por ela.
  Uma vez que estavam sozinhas Helena começou:
— Hum…Oi Bárbara…— ela tinha que dizer algo a mais, mas suas palavras simplesmente faltavam. 
  Ela esteve evitando qualquer tipo de contato com Bárbara e Amelie nas últimas semanas, perguntar como ela estava ou qualquer tentativa trivial de iniciar uma conversa só não parecia certa. 
  Então Bárbara a abraçou com toda a força que tinha, Helena não pensou em nada. Ela devolveu o abraço como se estivesse vendo alguém que tinha perdido a tanto tempo e finalmente estava vendo essa pessoa novamente.
— A gente tava preocupada com ocê, Helena.
  O tom de voz de Bárbara triste. Helena se sentiu culpada por aquilo, mesmo sabendo que ela precisava desse espaço. Se não ela nem sabia se teria forças para encarar Bárbara nesse momento se tivesse ido contra o seu próprio tempo.
— Desculpa…— Helena disse, quase gaguejando. — Será que…que podemos conversar?
Bárbara assentiu e elas subiram para o quarto de Helena.
 Luana tinha terminado de tirar as medidas de um senhor que queria um terno especial para o casamento de sua filha e lhe apresentou os melhores tecidos quando ela ouviu Bárbara e Helena descerem as escadas de volta para o ateliê. Ambas rindo.
  O senhor agradeceu o atendimento e deixou a loja prometendo voltar no dia seguinte para que a confecção do terno tivesse início.
  Bárbara abraçou Helena uma última vez antes de deixar a loja, ela e Luana trocaram um breve aceno de mãos como despedida.
— Então, como foi? 
  Helena respirou fundo. Era como se a sensação de peso tivesse ido embora, ainda havia um pequeno aperto em seu peito, algumas lágrimas ainda rolavam pela sua bochecha, mas ela estava feliz e calma como nunca depois dessas últimas semanas.
— Nós conversamos. Ela me disse que queriam contar pra mim que estavam juntas naquele dia que eu as vi. Eu contei pra ela…bom, ela não ficou com raiva de mim, mas ainda foi estranho.
  Luana ouvia tudo atentamente, Helena parecia realmente melhor, mas ela ainda temia que ela pudesse ter alguma recaída. Vê-la daquela maneira novamente era algo que ela desejava que nunca mais acontecesse.
— Depois nós só conversamos sobre tudo. O que aconteceu depois e até marcamos de nos encontrar amanhã após eu fechar o ateliê.
— E você tem certeza disso? — Luana não perguntou aquilo com segundas intenções, ela não queria colocar dúvidas na decisão de Helena, ela apenas queria ter certeza que ela estava bem.
— Pareceu divertido quando Bárbara me propôs a ideia. Milo e Olivier vão estar lá também, já que eles começaram a sair.
— Mentira! — Luana exclamou, surpresa demais com a fofoca.
— Eu tive a mesma reação. — Helena riu. — Vai ser divertido, eu espero.
— Então eu vou te deixar descansar, gata. Amanhã vai ser agitado na sua vida.
  Luana mal teve tempo de se virar para procurar sua bolsa quando Helena segurou seu pulso.
 — Ah, espera…
  Quando Luana tornou a olhar em seus olhos Helena sorriu de canto outra vez.
— Você me ajudou muito nas últimas semanas. Eu…eu queria fazer algo especial pra você também.
   Luana queria dizer que Helena não precisava fazer nada por ela, ela só tinha feito o que qualquer um faria, mas Helena parecia tão decidida e animada com sua idéia que ela apenas se permitiu ser guiada até a parte dos espelhos do ateliê, onde tiravam as medidas das pessoas e onde faziam os ajustes das roupas uma vez que os clientes as experimentavam.
  Helena apanhou a fita de medidas e se postou atrás de Luana para começar a tirar as medidas dela. Ombros, braços, costas, cintura e busto. Todos sendo anotados em um bloquinho de papel na letra elegante de Helena.
— Você gosta de que tipo de roupa? Eu quero fazer uma especial para você.
  Luana pensou um pouco, seu sorriso surgiu uma vez que a ideia perfeita lhe ocorreu.
 — O que acha de ser uma camisa social e um colete como o que você gosta tanto de usar?
  Helena apertou a caneta com força, fazendo um risco atravessar duas das linhas da folha. Suas bochechas ficaram vermelhas e suas palavras se embolando para sair.
— Você…você tem certeza disso?
— Você fica linda quando os usa. Imagino que eu também fique. — Luana brincou e Helena riu, ficando mais relaxada.
— Você já é linda. Não é uma roupa que vai mudar isso.
— Ah, céus. Helena se eu não te conhecesse tão bem eu acharia que você está me cantando.
   E lá estava novamente as palavras emboladas e bochechas tão vermelhas que até suas orelhas estavam coradas.
— Estou brincando com você. Acredite, você é muito boa no que faz e é uma pessoa incrível. Vá curtir amanhã, deixe que eu cuido das coisas, você merece.
   Helena assentiu e Luana recolheu suas coisas, não se esquecendo do guarda chuva dessa vez e partiu. Uma vez que o sino da porta parou de tocar tudo ficou em silêncio.
  Helena estava cansada, a conversa com Bárbara havia exigido mais dela do que ela imaginava.
  Entretanto ela não dormiria ainda. Ela apanhou seu caderno de desenhos e começou a rabiscar. Luana disse que estava brincando, mas Helena queria ter certeza que ainda sim ela tivesse as roupas mais bonitas que ela já havia costurado.
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peledenegrona · 2 years ago
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O que será que será que vem ai?
oooi gente bonita! praticamente falarei sozinha aqui, mas é sempre bom ter algum lugar para partilhar nossas coisas na adolescencial. Sempre gostei de escrever então, o que mais podem esperar de mim é a escrita e uma luta sem fim para uma educação antiracista e cheia de letramento racial. :-)
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É complicado para mim, uma pequena grande neigrona decidir o que falarei sobre, mas podem esperar de alguns comentários de noticias, relatos pessoais de escola, moda, maquiagem, estética negra, etc. MAS PERAIII!! não vai ser tudo de vez não. minhas pretas, será tudo conforme a vossa calma.
TEREMOS UM CRONOGRAMAAAAAAAAAA!!!!!!!!
então pretinhos e pretinhas, se sintam acolhidos aqui. tentarei ser o máximo acolhedora, mostrando cada cantinho de mim nesse blog tão extenso e numa comunidade tão racista quanto o tumblr. meu nome é sabrina calili, estou no ensino médio e tento ver o mundo com a autoestima que roubaram de mim.
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mulhersemprebella · 2 years ago
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Se Você esta em busca de dicas e truques de Maquiagem Pele Negra, você esta no lugar certo, clique no link e leia o artigo completo: https://mulhersemprebella.com/maquiagem-para-pele-negra/
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bervarepresentacoes · 2 years ago
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@pretasboss @bervarepresentacoes @leoliziacordeiro Muitas mulheres pretas, tiveram infâncias com muitas negações e imposições, levando para um futuro frustrações e sentimentos de que não merecem nada de bom, que não estão preparadas, que nunca irão conseguir vencer. A Lei da Atração nos ensina que devemos acreditar em nós mesmas, que as decisões pelo nosso sucesso e felicidade estão em nossas mãos. Se você não acreditar que merece ser feliz, conquistar, ganhar, receber, dificilmente algum sonho seu chegará a acontecer, ser real. Acredite em seu potencial, tenha fé em si mesma e que sim, você merece tudo de melhor que a vida possui, mas nada se tornará uma verdade se você não propagar isso todos os dias pra você. Eu acredito em você, e você?? Com Amor🤎 Patrícia Liberato✨ Link do grupo gratuito de mensagens nos stories ❤️ Sexta-feira linda pra vcs meninas 🌹 . . . . . . . . . #negras #negraslindas #cachos #negra #tran #o #preta #negros #black #cacheadas #afro #belezanegra #blackpower #pretas #melanina #mulheresnegras #makeup #brasil #pretinha #maquiagem #negritude #pretosnotopo #a #africanizeoficial #as #pretaslindas #boxbraids #love #pelenegra #blacklove (em Praia do Forte, Bahia) https://www.instagram.com/p/Cp506_yPeiL/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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etcemais · 2 years ago
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Confira todos os indicados do 95º cerimônia do Oscar.
-Melhor Filme Nada de Novo no Front Avatar: O Caminho da Água Os Banshees de Inisherin Elvis Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Os Fabelmans Tár Top Gun: Maverick Triângulo da Tristeza Entre Mulheres
-Melhor Direção Martin McDonagh – Os Banshees de Inisherin Daniel Kwan e Daniel Scheinert – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Steven Spielberg – Os Fabelmans Todd Field – Tár Ruben Östlund – Triângulo da Tristeza
-Melhor Atriz Cate Blanchett – Tár Ana de Armas – Blonde Andrea Riseborough – To Leslie Michelle Williams – Os Fabelmans Michelle Yeoh – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Ator Austin Butler – Elvis Colin Farrell – Os Banshees de Inisherin Paul Mescal – Aftersun Bill Nighy – Living Brendan Fraser – The Whale
-Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett – Pantera Negra: Wakanda para Sempre Hong Chau – The Whale Kerry Condon – Os Banshees de Inisherin Jamie Lee Curtis – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Stephanie Hsu – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Ator Coadjuvante Brendan Gleeson – Os Banshees de Inisherin Barry Keoghan – Os Banshees de Inisherin Brian Tyree Henry – Passagem Judd Hirsch – Os Fabelmans Ke Huy Quan – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Roteiro Original Os Banshees de Inisherin (Martin McDonagh) Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (Daniel Kwan e Daniel Scheinert) Os Fabelmans (Steven Spielberg e Tony Kushner) Tár (Todd Field) Triângulo da Tristeza (Ruben Östlund)
-Melhor Roteiro Adaptado Nada de Novo no Front (Edward Berger, Lesley Paterson e Ian Stokell) Glass Onion: Um Mistério Knives Out (Rian Johnson) Living (Kazuo Ishiguro) Top Gun: Maverick (Ehren Kruger, Eric Warren Singer e Christopher McQuarrie) Entres Mulheres (Sarah Polley)
-Melhor Filme Internacional Nada de Novo no Front (Alemanha) Argentina, 1985 (Argentina) Close (Bélgica) EO (Polônia) The Quiet Girl (Irlanda)
-Melhor Animação (longa-metragem) Pinóquio de Guillermo del Toro Marcel the Shell With Shoes On Gato de Botas 2: O Último Pedido A Fera do Mar RED: Crescer é uma Fera
-Melhor Curta-Metragem em Live-Action An Irish Goodbye Ivalu Le Pupille Night Ride The Red Suitcase
-Melhor Curta-Metragem Animado The Boy, the Mole, the Fox and the Horse The Flying Sailor Ice Merchants My Year of Dicks An Ostrich Told me The World is Fake and I Think I Believe It
-Melhor Documentário (longa-metragem) All that Breaths All the Beauty and the Bloodshed Fire of Love A House Made of Splinters Navalny
-Melhor Documentário (curta-metragem) The Elephant Whisperers Haulout How do You Measure a Year? The Martha Mitchell Effect Stranger at the Gate
-Melhor Trilha Sonora Babilônia (Justin Hurwitz) Nada de Novo no Front (Volker Bertelmann) Os Banshees de Inisherin (Carter Burwell) Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (Son Lux) Os Fabelmans (John Williams)
-Melhor Canção Original Hold my Hand (Lady Gaga e Bloodpop) – Top Gun: Maverick Lift me Up (Rihanna, Tems, Ryan Coogler e Ludwig Goransson) – Pantera Negra: Wakanda para Sempre Naatu Naatu (M.M. Keeravaani e Chandrabose) – RRR Applause (Diane Warren) – Tell it Like a Woman This is a Life (Ryan Lott, David Byrne e Mitski) – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Design de Produção Nada de Novo no Front Avatar: O Caminho da Água Babilônia Elvis Os Fabelmans
-Melhor Maquiagem e Cabelo Nada de Novo no Front Batman Pantera Negra: Wakanda para Sempre Elvis The Whale
-Melhor Figurino Babilônia Elvis Pantera Negra: Wakanda para Sempre Sra. Harris Vai a Paris Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Fotografia Nada de Novo no Front Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades Elvis Empire of Light Tár
-Melhor Som Nada Novo no Front Avatar: O Caminho da Água Batman Elvis Top Gun: Maverick
-Melhor Montagem e Edição Os Banshees de Inisherin Elvis Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Tár Top Gun: Maverick
-Melhores Efeitos Visuais Avatar: O Caminho da Água Nada de Novo no Front Batman Pantera Negra: Wakanda para Sempre Top Gun: Maverick
O Oscar acontece no dia 12 de março.
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powderkids · 2 years ago
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info.
nome , delilah swanson idade , 23 anos gênero , cis feminino ocupação , vocalista de banda de rock e estudante de música orientação , bissexual facelaim , maggie lindemann status , aberto !
sobre.
delilah é a definição de ovelha negra na família… com a diferença de que seus pais nem imaginam as coisas que ela faz. pobre reverendo swanson caso um dia alguém conte que a filha passa os sábados a noite nas festas que tanto fala mal, com a desculpa de que está na casa de uma amiga estudando. e ela aparece no dia seguinte, no culto, completamente normal com as roupas claras e a falta de maquiagem para combinar com a imagem de família tradicional de deus que os swanson passam. e durante as manhãs de domingo delilah empresta sua voz para o coral do culto com o seu melhor e mais falso sorriso já que às sextas ela está no palco com sua banda se apresentando com músicas que com certeza fariam seu pai ter um ataque do coração. o maior problema de delilah é ela ser um ímã para pessoas ruins e por isso vez ou outra está devendo alguém e precisando se esforçar para conseguir o dinheiro sem que seus pais e conhecidos da família suspeitem de nada. porque com certeza é impossível imaginar que a doce e elétrica menininha que teve uma infância tão boa e adolescência controlada tenha se revoltado dessa maneira. delilah recusa a seguir os planos de seus pais e, apesar de não ter grandes planos na vida, deseja sair da cidade. o que a impede ( por enquanto ) é o fato de precisar deixar a irmã alienada para trás e de não ter ninguém que lhe dê um impulso para pegar o carro velho que anda concertando para fugir.
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puravibenamastes-blog · 25 days ago
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Mari Saad lança marca de maquiagem e sofre críticas por falta de inclusão racial
Agora empresária, a influenciadora Mariana Saad lançou no último dia 28 a Mascavo, uma marca de maquiagem “para quem busca uma relação mais genuína e consciente com sua própria imagem”. Uma semana após o lançamento, nesta segunda-feira (4) a influencer foi bombardeada por críticas de consumidores que afirmam que os produtos não atendem a pessoas negras retintas e acusam a marca de racismo e…
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translatingtradutor · 2 months ago
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[Entrevista] Uma irmã cisgênero pelo seu irmão trans - Apoios familiares e negritude
Entrevista entre o blog e u/cuddlefishh
Introdução
Há muitas dúvidas nas famílias de pessoas trans em como reagir, ou em como ajudar seu familiar. A pergunta que fica é como se sentir sobre suas experiências e passar por cima delas para ajudar quem realmente precisa - a pessoa trans* marginalizada que está pedindo sua ajuda e compreenção. O apoio familiar é crucial para eles. Como fazer seu amor chegar a ela de uma maneira gentil?
Trazemos hoje uma entrevista com Gabriela, uma moça negra que possui um irmão transmasculino. Com ela, exploraremos um pouco como foi a experiência de ajudar um irmão trans pela visão da negritude.
Entrevista
Gostaria de se introduzir?
Eu sou a Gabriela, tenho 24 anos, sou uma mulher [cisgênero] negra e lésbica. Moro em Salvador, Bahia, já fora da casa dos meus pais.
Você é atualmente a pessoa que mais apoia seu irmão transgênero menor de idade, correto? Isso sente como um grande fardo para você?
Acredito que sou sim um dos adultos que mais apoia ele. Na transição, nunca me foi um fardo. Eu amo ele e quero fazer tudo pra fazer ele feliz. Ele como todo adolescente tem suas dificuldades, nunca algo relacionado à questões de gênero ou sexualidade. Eu cuidei dele durante minha infância então acredito que vem daí minha posição e a confiança que ele tem em mim.
Acredita que sua relação com raça e sexualidade moldou como você via seu familiar trans?
Eu acredito que gênero e raça estão mais próximos um do outro que sexualidade.
Eu sou uma mulher negra lésbica. Não apenas minha experiência de gênero é totalmente diferente das de mulheres brancas, ela também é diferente da experiência de mulheres indígenas, asiáticas e por aí vai. Junto com a identidade de mulher negra vem a masculinização, fetichização e objetificação.
Pra citar como exemplo, traços negros de mulheres grossas são vistos como masculinos, ou não tão dignas de carinho e afeto que pode ser reservado pra mulheres brancas, ideia de que somos mais fortes ou mais corajosas. Nosso cabelo também muitas vezes curto, por ser crespo, é visto como masculino.
Em tempos de colégio, eu fui alvo de bullying onde inventaram que eu tinha pênis. Eu não me importei por que sabia que não era verdade. E ao mesmo tempo que eu sei que ter um pênis não faz de alguém um homem, a forma que se foi usada foi pra implicar que eu era um. Na época não pensei muito nisso, mas depois de adulta vejo como tenho medo de não ser feminina o suficiente, nunca me sinto confiante sem maquiagem.
Pro meu irmão, que é uma pessoa agênero, vem a masculinização também. Ele parece um garoto cis. Ele quer ficar mais masculino mas ele não tem interesse em parecer um homem cis. Mas a masculinidade de pessoas que são entendidas como homens negros vêm com a violência direcionada à homens negros. Então, maior taxa de violência policial, desconfiança, objetificação e outros problemas.
Meu irmão até então teve uma experiência tranquila, mas eu temo sim pelo futuro, onde ele é um adulto, que se veste de forma mais alternativa, e precisa procurar emprego. Eu temo por ele agora, que é uma pessoa bem sincera e nem sempre tão paciente, por conta da adolescência. Não vou mentir, fico um pouco aterrorizada quando alguém fala do quanto a gente se parece. Nós somos parecidos, mas enquanto eu tenho medo de ser vista como masculina, ele tem um certo nojo de feminilidade em si. Conversando com amigos AFAB, percebi que eles tiveram experiências similares sobre masculinização. Eu digo que sou uma mulher cis, mas sempre acho importante pontuar que sou uma mulher cis negra, por que é muito ligado à como me vejo, como me sinto e o que experenciei. Muitas coisas mudam, mas a experiência de ser uma pessoa negra AFAB é algo bem presente, tanto pra mim quanto pros meus amigos, ao menos.
Isso é extremamente relevante. O feminismo negro sempre teve que apontar pautas próprias por um motivo, afinal. Como tudo isso afetou sua visão sobre seu irmão transicionar para fora do gênero feminino? Acredita que foi difícil aceitar por causa de questões relacionadas a raça?
Sinceramente, eu sempre soube que ele não era uma menina. Desde que me entendo por gente. Ele só nunca foi.
Quando ele tinha 11/12, eu tinha 19 por aí. Eu já sabia que era da comunidade, sou uma mulher lésbica. Tinha amigos trans e estava ciente da experiência deles. Dos dados, das expectativas, da aceitação. Eu lembro que eu torci pra estar errada. Por que eu queria ser a pessoa que receberia o ódio da minha família, receberia as costas. Eu poderia fazer isso. Eu queria que qualquer coisa de ruim acontecesse comigo antes de acontecer com ele.
Eu não queria que ele fosse trans. Me aterrorizava. Tudo que eu vejo na nossa criação, que também foi reservado pra ele, me assusta. Não foi difícil entender que ele era trans, nem especificamente aceitar. Foi difícil ficar em paz com o que o futuro pode segurar pra ele.
Hoje em dia eu procuro ser o apoio que ele não vai achar em maioria dos lugares. E penso no futuro depois.
Como você avaliaria a importância do seu apoio na vida dele? Há alguem mais da familia, no momento, que o ajude?
Esse episódio [de ver como achar para ele] testosterona é uma conversa que a gente teve um tempo atrás. Ele nunca se assumiu pra minha família, ele só nunca escondeu. Eventualmente meus pais descobriram. Minha mãe tenta apoiar do jeito dela. Ele não fala muito sobre os próprios sentimentos mas acho que minha aceitação e ajuda fazem ele se sentir acolhido, ou melhor. É um processo difícil pra ele, então quero que ele tenha o máximo de apoio possível. Além da minha mãe e eu, temos uma prima que é bem próxima dele e que também ajuda bastante.
De que maneiras você conseguiu ficar em paz sobre a situação?
Sobre a paz, ela veio depois que ele se assumiu pra mim. Nem lembro como foi. Acho que eu descobri antes e a gente só falou casualmente depois. Eu ainda temo por ele, mas o meu foco tem que ser proteger ele e a felicidade dele.
Quando a possibilidade de ele ser LGBTQ era só isso, me assustava muito. Depois que eu pude parar de pensar nessa parte, a gente foi dando passos lentos pra ele se sentir mais confortável. Coisas estéticas.
Quanto a essa situação, oque é considerado apoio e ajudar? Na sua opinião, o que foi necessario para deixar seu irmão mais confortável, e que familiares de outras pessoas trans deveriam fazer?
Apoio e ajuda podem vir quando você se presta a ouvir aquela pessoa trans, o que pode ser particularmente difícil pra pessoas mais velhas, ainda mais se tratando de jovens.
Sobre confortável, o momento em que ele se assumiu pra mim, nossa relação mudou bastante. Nosso diálogo é muito bom e aberto. Ele me procura enquanto figura mais velha pra conselhos por saber que vai encontrar um local de respeito à individualidade dele. Outros familiares precisam entender individualidade pra superar os próprios preconceitos e criarem um ambiente sem riscos.
Você costuma se sentir fora de sua área de conforto quando lidando com as questões trans do seu irmão? Como você lida quando não entende algo?
Não me sinto tão fora da área por que tenho muitas pessoas trans na minha vida. Ainda, costumo voltar pra eles quando algo do tipo medicamentoso aparece, dicas sobre binders ou packers, tops e tudo que pode melhorar a experiência de expressão de gênero dele.
Se não entendo algo, pesquiso com outras pessoas trans, amigos trans ou pergunto à ele. Nunca tive problemas.
Como normalmente você procura recursos para ele?
Sobre recursos, por eu ter muito contato com pessoas lgbtq, uso bastante desse apoio. Sites e experiências de outras pessoas trans também ajudam bastante.
Qual papel você acha que a pesquisa tem para a família de uma pessoa trans ou um aliado?
A pesquisa é muito importante. Recentemente, enviei pra minha mãe um vídeo sobre um ambulatório em São Paulo focado em questões de gênero em crianças e adolescentes. A reação dela foi muito boa. É importante ver outras pessoas lidando com a mesma dúvida e receber respostas unbiased.
A experiência trans é bastante individual e transfobia é bem mais normalizada, aberta e aceita que outros preconceitos . Eu tenho algumas ideias por viver com pessoas trans, por ouvir suas experiências. Ainda, é limitado. Como seres humanos, é impossível entender 100% a experiência de qualquer pessoa, trans ou não. A própria experiência trans vai ser diferente pra cada pessoa, medicalista ou não, binária ou não, branca ou não, pobre ou não. Diálogo e escuta é a chave.
Muitos familiares sentem um luto sobre quem a pessoa em questão era antes de transicionar. Você já sentiu isso sobre seu irmão? Oque você acha que ajuda alguém a ultrapassar a concepção de luto?
Não existe luto em relação ao meu irmão. Ele sempre foi ele. Mudando ou não, sempre foi e sempre vai ser a pessoa que mais amo no mundo. Mesmo entendendo de onde vem, acho que o processo de luto é dramático e egoísta em sua natureza.
[Peço] que processem seu luto sem fazer a pessoa trans em questão se sentir culpada por supostamente assassinar alguém que nunca existiu.
Como você se sente sobre familiares que dizem fazer o "minimo" e aceitar, apesar de não procurarem passar dos obstaculos que discutimos antes?
Familiares em negação e que dizem "aceitar" vão perceber que no longo termo não é algo que dá pra se manter. Aceitar não é suficiente no amor. Amor é cuidar constantemente, e você não cuida de alguém sem entender o que ela espera e tentar encontrar uma ponte em qualquer diferença de pensamento ou crença.
Qual foi a parte mais difícil em acompanhar seu irmão? E a melhor parte?
A parte mais difícil é o medo de outras pessoas no futuro dele, que podem não ser tão gentis ou compreensivas.
A melhor parte é sem dúvida ver ele se tornar uma pessoa com a personalidade longe de coisas que lhe foram impostas. Ver ele muito mais satisfeito com a própria aparência, com sua vida religiosa, saúde mental e física.
As partes incríveis são bem mais importantes que qualquer adversidade.
Há algo que gostaria de dizer para os familiares de pessoas trans* que possam ler essa entrevista?
Acho que pra qualquer familiar de pessoa trans eu diria para pensar nas experiências que tiveram com pessoas trans, na mídia, em notícias. Não é um mundo justo ou fácil. A família deve manter o papel de oferecer amor, principalmente pra uma pessoa que vai encontrar um mundo não tão receptivo. A família tem um papel crucial no processo.
---------
Agradecemos profundamente à Gabriela por trazer sua experiência como familiar de uma pessoa trans*. Esperamos que sua entrevista possa inspirar mais familiares pelo mundo.
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mundodajackyjoy · 3 months ago
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Heda
Agatha não estava tão bem quanto parecia, seu corpo tremia, era a primeira vez que ela foi convocada para a guerra se que podemos chamar isso de convocação. Agatha simplesmente não aguento ver sangue escorrer e escolheu o seu lado. Ia matar a Heda possuída, arrancar aquela merda da cabeça dela e injetar em si mesmo.
-Ok- disse Calisto- cade nossos aliados?
-Karlos virá
-Confia muito em Nia
-Eu cresci ao lado de Nia- disse Agatha- tecnicamente
-Nia é rainha do gelo, nun..
Os sons dos cavalos e gritos eram escutados, elas viraram a cabeça e viram Karlos descer do seu cavalo. Agatha e Calisto são Boudalan, e são negras, muito negras. Usam machados em vez de espadas e possuem os melhores escudos de todo o povo. Karlos é o inverso, branco, pálido, corpudo e tipicamente viking. Usa tudo tipo de arma e não está nem ai com nada. Karlos é irmão de Nia.
-Cheguei
-Achamos que não viria- rebateu calisto
-Ela achou- disse futura Heda- eu tinha certeza que viria. Nia quer você morot e essa é a melhor oportunidade
-Que docinho
Agatha entrou no campo não neutro e sorriu, batia no escudo com força e gritava. Ali no canto a Heda apareceu, com sua nova maquiagem e seus novos seguidores, os próprios Sankrus. O sorriso de Heda era nítido, ela iria matare todos sem dó
-Bem- disse Agatha- dá tempo de você se render
-So os tolos se rendem
-Então vai morrer
O gritos começaram e todos partiram para ataque, o exercito da Heda era menor de que Agatha, mas ela não estava neem ai. Era machada e sangue para todo lado, gente caindo morto, gente se levantando como se nada tivesse acontecido. Agatha corria encontro de Heda que se escondia como uma covarde
-Dizem ainda que melhor guerreiro, me poupe
-Estou aqui
Ela pulou em cima da futura Heda mas não conseguio nada. O escudo era forte e protegia, enquanto ela lutava contra escudo, Agatha mirava o pé da Heda com machocado e com único movimento não acertou o pé mas fez estrago na barriga suficiente para ela recuar. Agatha sabia que escudo era pesado e sabia que aquele corte ia causar estragos, então com uma bela guerreira começou atacar Heda que não sabia se se defendia ou se caia. Os ataques de Agatha eram ferozes, enquanto Heda tentava se manter de pé. Heda era inteligente e tentou cegar Agatha que não caiu na armadilha, em vez disso Agatha aproveitou a oportunidade e cravou o machado na costa de Heda que gritou. Ela aproveitou e continou o movimento até ve a Heda parar de respirar. Com único movimento a pegou e cortou sua cabeça e logo em seguida retirou aquilo que ia para dentro dela, colocou em uma toalha e se preparou pra sair quando escutou um choro.
Agatha moveu como um foguete ultrapassou todos os caídos e viu o que viu. Um bebe enrolado numa toalha branca perto de uma arvore. Perto do bebe havia dois coites e Agatha espantou. Como mulher ela recolheu o bebe e deu colo e sorriu,m aquela criatura acabará de nascer e e stava com fome. Foi quando ela olhou para trás e viu símbolo da arvore e se tremeu todo
-Seu clã te deixou aqui porque?- virou o bebe de ponta cabeça- você é uma menina perfeita, não é típico do seu clã. A não ser que você seja bastarda, mistura de clãs- ela sorriu- vamos ver seu ...- ela cortou um pouco da pele sensível da bebe e viu sangue negro escorrer. Por um momento pensou em abandono-la mas o grito de Calisto interrompeu os pensamentos
-Que merda é essa?- gritou -to te procurando
-Veja uma bebe
-Deixa ela ai, não queremos briga
-Eu quero cuidar dela
-Você viu símbolo?
-Ela foi deixada para morrer
-Otimo, deixa o destino cuidar dela
-Destino de dois coites
-Que se foda Agatha, você agora é uma Heda
-Eu ainda não sou, mas serei e meu legado será diferente
-O diferente leva a morte
-O conservadorismo também- disse correndo com a menina na mão
Agatha voltou para os guerreiros e viu que muitos fugiram, ela era vitoriosa e agora todos comemorariam. Mas foi Karlos que notou
-Que isso ai?
-Um bebe
-Uma encrenca- corrigiu Calisto
-Não lembro de te ver com barriga
-Eu não estava gravida- sorriu Heda- encontrei ela por ai e agora ela vai comigo
-Sangue negro é seu?- perguntou Karlos
-Meu e dela- disse sorrindo- como uma nigthblood ela tem que ser protegida
-Ela não é so uma nigthblood- disse Calisto- conte tudo
-Ela é do clã extinto
-Eles não deixariam ela assim- sussurrou Karlos
-Não por isso levarei ela comigo, de hoje em diante ela será minha filha
-Ok- disse Karlos- suponhamos que ela viva
-Ela viverá, e quem mata-la morrerá por minhas mãos
-Ok- disse Karlos- devo dizer o que a rainha do gelo?
-Que eu tenho uma filha...e mande lembranças para seu terceiro sobrinhi
-Ou subrinha- disse Karlos- não sabemos ainda
-Que seja. Amarei ver Costia amiga do filho ou filha de Nia
-Costia- disse Calisto- ainda deu este nome?
-Gostaria que eu fizesse o que?
-Tudo bem- disse KARLOS- vamos espalhar a palavra, Heda tem uma filha e ela se chama Costia
Karloss
Calisto
Heda morta
Futura Heda
SALVE MEU POVO E MINHA POVA, É EU SEI EU REFAZENDO TUDO OUTRA VEZ
PORQUE AGORA COLOQUEI IDEIAS FIXAS E ELA SE CONCRETIZARÁ
POR ISSO SEJA BEM VINDO A VERSÃO 4.0 DA HEDA
NÃO TENHO DIA PARA POSTAR CAPITULOS, QND A HISTORIA TIVER COMPLETA NO LUGAR DE REVISÃO ESTARÁ COMPLETA;
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aprendaeconquiste · 5 months ago
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MAQUIAGEM ENRIQUECE SIM E EU POSSO PROVAR!
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semparametros · 5 months ago
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Um dia monotono
Alice acorda hoje olhando para o breu ao seu redor, sem a mínima vontade de sair daquele local, pois aquele escuro era reconfortante e quentinho. Porém, o mundo lá fora a esperava, então, com a pouca força que tinha, resolveu se levantar e dar espaço para a luz externa adentrar o seu reconfortante breu. Como de costume, ela já havia arrumado sua cama e ia para seu banho matinal, já pensando em qual vestido usaria para aquele dia claro, porém nublado que fazia lá fora. Logo saía do chuveiro após deixar a temperatura da água aquecer seu corpo, naturalmente frio, e deixando sua pele pálida como a neve com um tom, mas saudável, ela saía do banheiro indo ao seu closet e pegava sua roupa, a colocando e secando o cabelo em seguida. Ia até seu espelho e fazia uma maquiagem nos olhos, os deixando marcados e passava o batom, sendo este o único tom de cor vibrante em sua escolha de vestimenta, que consistia em tons de preto, exceto seu batom em tom de rubi. Colocava seus respectivos acessórios de prata com lindas pedras de ônix negra e ia se deileitar de um bom coffe preto e sem açúcar, pois para ela a única coisa doce que procura ainda não se deu o prazer de se fazer presente em sua vida. Após acabar seu cafe, ela segue para seu estúdio onde modelos a esperavam para começar a sessão de fotos de sua nova coleção.
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babyanneh · 8 months ago
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Confissões de uma antissocial aspirante
15/04/2024
Bofetada no rosto.
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Depois de muitos dias que viraram meses, estou aqui. Eu passei 1 hora chorando tentando assimilar todos fatos que me ocorreram, fiquei tremendo e tendo falta de ar como se meu pobre pulmao não suportasse peso que tinha sido lançado na garganta que desceu raspando direto para coração. São coisas que ficamos surpresos, veracidade dos fatos é que torna faca de dois gumes afiada para separar as juntas do espírito. Minhas pernas tremiam como se único porto seguro que tinha se desaparecesse aos poucos e uma grande massa negra engolisse toda luz que sobrava em meu peito.
Me despedi do passado e de todas minhas cicatrizes. Marca de tudo ficou mas minha dor de agora não pode ser descrevida, não encontro palavras ou frases para contar o que houve. Se eu tivesse sentada em frente contando para pessoa, começaria soluçar ao ponto máximo de desmaiar.
Não quero falar com ninguém. Nem ver.
Eu comi chorando quase com comida me engasgando.
Nem conversa com minha mãe adiantou rumo das coisas. Falta de ar passou, mas depois voltou com grande peso como se nada pudesse ser resolvido.
As vezes me pergunto como cheguei aqui, minhas pernas estão fracas de tanto andar, meu peito tá doendo, meus olhos estão inchados de tanto que chorei. Inclusive cada palavra escrita nesses versos molhados são lágrimas de alguém que cansou de falar e apenas se afunda no silêncio.
Já houve momentos que falei, mas nessa hora que segundos parecem mais longos do que normal só consigo me afundar em profundo abismo de silêncio e tristeza.
Meus pais estão preocupados comigo. Eu não estou comendo, estou parecendo uma mulher diferente.
Não sei como as coisas chegaram aqui. Tudo que posso fazer é digitar palavras que são diminuídas conforme batida do meu coração.
Vê uma das minhas maiores conquistas indo embora e escapando dos meus dedos é como se eu tivesse sido traída.
Não sei pode onde começar. Não sei como tratar. Não quero que toquem em mim ou encostem no meu coração. Arrancaram minha única coisa que me motivava ser melhor pessoa.
Não sei como lidar com consequências e ir embora. Eu dizia a mim mesma que tudo ficaria bem, mas não está aquilo foram frases de consolo porque como lido com meus próprios sofrimentos consigo administrar impacto, mas opto por sentir toda dor de uma vez para depois voltar ao normal.
Eu voltei a beber, tomei lata inteira ontem, tinha parado há 3 meses depois que me dei conta. Estava sozinha parada no banheiro e chorando com rosto no vaso e com maquiagem borrada.
Hoje não tô aguentando mais. Meu corpo não suporta sofrimento tudo que eu queria era ter duas coisas. Mas pessoas são passageiras mas empregos são duradouros.
Eu sofri e vou sentir mais.
Inveja e fofoca roubaram meus sonhos.
Levaram tudo embora e a realidade me deu uma bofetada em meu rosto.
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eyewearcatherine · 9 months ago
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🚣🏻🎟scolher óculos também depende da cor da pele? Irmãs de pele branca, amarela e negra olham para isso
1. Irmãs de pele branca
A cor da armação da menina de pele branca é arbitrária, não é bonita, apenas mais bonita! só precisa distinguir entre pele branca fria ou pele branca quente; a pele branca fria será mais adequada para armações de cor fria, e o couro branco quente mais sofisticado é mais adequado para armações de cores quentes, aumentando a afinidade;
PS:
As meninas de pele branca precisam prestar atenção na escolha do tipo de moldura certo na seleção da moldura preta grande, caso contrário, o artefato sem maquiagem de boa aparência também transformará a deusa em uma amadora em segundos;
Em segundo lugar, as Irmãs da Pele Amarela
Como uma cor de pele clássica dos chineses, as irmãs de pele amarela devem tentar evitar cores excessivamente brilhantes ao escolher quadros. Cores de moldura excessivamente vivas tomarão a posição dominante do tom de pele da pessoa, tornando o tom de pele opaco e toda a pessoa apática.
PS:
As meninas de pele amarela podem escolher ouro rosa, casca de tartaruga, preto e outras cores, o que pode tornar a tez mais radiante e realçar a tez
3. As Irmãs Blackskin
Como a pele é mais escura, é preciso evitar cores que contrastem com o tom de pele, como ouro maciço, molduras claras ou prateadas puras;
Por um lado, é muito abrupto e, por outro lado, fará com que o tom de pele pareça mais escuro e incolor.
PS:
Você pode escolher um tom mais quente, como marrom, ouro rosa, etc., para um tom mais delicado e acentuado. Se você gosta de molduras pretas, não escolha preto puro, mas tenha um senso de design (ouro preto, preto degradê, etc.), caso contrário será muito estúpido ~👇👇
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melomanfrine · 10 months ago
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