#majestosa
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meukultura · 22 days ago
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edsonjnovaes · 9 months ago
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Visual interpretation of what a biblically accurate angel
ANJOS: REAL APARÊNCIA, segundo a Bíblia – Canal Cristãos De Fé. 2022 26 fev Anjos Bíblicos: veja aqui sua verdadeira e assustadora aparência (Animação 3D) Humanóides gloriosos com armaduras douradas, lindas asas, rostos perfeitos e uma natureza totalmente justa que traz calor, conforto e consolo, afinal, foi assim que retratamos as criaturas majestosas ao longo da história em cada obra de arte…
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vidaeamortarot · 5 months ago
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¨SIGNO DE LEÃO: SEU OBJETIVO EM PRIMEIRO LUGAR, SENDO ATENDIDO PELA ESPI...
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naoseinaoana · 4 months ago
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a magreza é bela, majestosa e encantadora.
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alcoolkcal · 10 months ago
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''Bulimia não é a resposta. A anorexia é. A anorexia é majestosa, controlada, toda poderosa. A bulimia é descontrolada, caótica, patética.''
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honeymoongirly · 8 months ago
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A Ana é majestosa. Ela se importa com você e só quer que você chegue no seu melhor estado. Ao virar as costas para Ana, você está virando as costas para sua felicidade. A escolha é sua.
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angellicus · 5 months ago
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Passion et Armes♡
"A introdução poderia ser fatal, mas como ele poderia saber?" – Louis.
"Uma década passou como uma tempestade, restou os resquícios da destruição." – Harry.
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Aviso; Larry
Máfia francesa, a família.
Um breve rascunho, que pode ser publicado.
Ltops/Hbottom.
DarkRomance.
Diferença de idade não explícita, ambos maiores de idade.
Descrição: O destruidor de um mundo, o desalinho do destino o convocou. Uma década após terríveis decisões, juntamente do massacre na Itália, Harry se encontrava nos braços do francês que o matou, Louis o conduzia como o diabo que ministrava o inferno.
🕸♤
A fraca neblina começava assombrar aqueles desamparados. A garoa respingava levemente sob as folhas esverdeadas do imenso jardim "Mon coeur est tien" – Meu coração é seu, juntamente da fresca ventania que lá rodopiava. Como a ventania se fazia presente no jardim, a sala de visitas acolchoadas estava quente pela a lareira, lá que iluminava completamente. O rodopio da ventania apenas admirava o rodopiar dos corpos suados e grudados. Louis conduzia Harry em um dança majestosa, seduzindo os poucos olhares presos em si, a atenção deixava o clima mais quente, e a lareira lá queimava. O cheiro do mormaço aumentava gradativamente, mas não assombrava aqueles aparados.
A melodia suave ecoava na sala de visitas, juntamente dela a respiração de cada ser presente naquela apresentação, uma mera sedução, não tão barata como em teatros, uma dança formosa era vista, no silêncio os corações falavam mais que os olhares cheios de lágrimas em direção ao casal. A suavidade da condução deixava Harry simplesmente sem fôlego em seus pulmões corrompidos pela a nicotina cara entre seus dedos, a leveza que seus pés conseguiam acompanhar Louis o deixava sem chão, mesmo que ele pudesse sentir o gélido. Louis, o chefe da família francesa o olhava com tanta devoção e clamor, paixão e ódio na mesa proporção. O azul de seus olhos estavam em um escuro admirado pelo o céu, aquele escuro de tempestade que quase ninguém poderia sobreviver para a contar o depois.
Essa seria a ocasião especial, o depois estava iminente como o final da dança, a sedução chegava ao fim esplêndido, deixando espaço para a lágrimas rolarem nas bochechas avermelhadas de Harry, lembranças inundaram sua mente desgastada, a música, a dança, Louis... Louis e seus olhos famintos por ele, por vingança, paixão e rancor. Harry deixou as lágrimas rolarem, ele não poderia fazer muito, ele não queria mais esconder-se, o cansaço de uma década finalmente o atacou. O consumia como Louis fazia, mas essa forma era mortífera, não tinha prazer.
— A sua punição será a tortura da paixão. – Louis proferiu com tamanha delicadeza ao som clássico do violino que preenchia abertamente na melodia, a queimação de seu dedos na cintura marcada de Harry o deixava insano. Louis viu o arrepio levemente presente no pescoço do seu amado, ou ex-amado. O chefe da família francesa viu quando Harry deixou ainda mais lágrimas rolarem pelo o seu rosto bonito, as bochechas vermelhas como o sangue que poderia ou não está escorrendo de sua cintura pelo o aperto.
Harry tentava não desmaiar nos braços do homem que o destruiu, a sensação angustiante da queimação em suas costelas ele ainda poderia sentir, sentia o gélido se tornando quente e vendo seu sangue ferver ao descer na lâmina cravada em suas costelas marcadas por ele, seu amado passado, Louis.
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star-elysiam · 6 months ago
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starzica acabei de ler seu hc da namorada badass e me peguei pensando demais em um pipe!mauricinho que sempre foi todo certinho, o orgulho da família, golden boy, só namorava patricinha e andava com a galera do condomínio até que ele se depara com uma full loba cheia de maldade, piercing, tatuagens, sedução pura que deixa ele no chinelo em dois segundos e ele se vê louquinho por ela, pro terror da família dele que fica abismada com a situação, mas ele não quer nem saber, vai escapar de madrugada no importado que o pai deu pra ele de aniversário de 16 anos e bater na porta do apê que você divide com mais dois colegas querendo te levar pra varar a madrugada 💭😖
jujubinha do céu, que mente majestosa 😩😩😩 meu amei demais isso
inclusive, na parte do carro lembrei dessas três fotos aqui 🤌👇
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Vamos lá 🤌 o pipe! mauricinho seria daqueles que sempre teve tudo planejado pelos pais, que era o orgulho da família, um mauricinho raiz que seguia as regras e expectativas impostas sobre ele desde que era uma criança.
Os pais ensinaram desde cedo a seguir um caminho de sucesso, frequentando as melhores escolas, fazendo os melhores amigos e namorando as patricinhas do bairro.
Tudo sempre era pensado para que agisse dentro do círculo social deles e quando não era, a excessão vinha por provavelmente ser alguém que era filho(a) de alguma pessoa que os pais dele queriam se aproximar para fazer negócios, mandando então o Pipe fazer amizade ou até usar o charme para tentar namorar a filha do futuro sócio.
Ele era o queridinho da família, o exemplo a ser seguido, o rapazinho de ouro que estava sendo moldado como futuro herdeiro dos Otaño a assumir os negócios do pai.
Participava das melhores atividades extracurriculares e sempre se destacava em tudo o que fazia, pq ele tinha que ser perfeito 100% do tempo.
As namoradas eram aquelas garotas de famílias respeitáveis, com quem ele podia se exibir em eventos sociais e mostrar para todo mundo que estava seguindo o caminho certo. Ele nunca havia se permitido se envolver com alguém que não se encaixasse nesse molde. Até pq os pais não aprovariam nunca ☝️☝️☝️☝️
Como esperado, ele vai para faculdade e foi cursar administração com ênfase em comércio exterior e finanças. Cada vez mais deixando os pais burgueses felizes, vendo que o investimento de anos estava finalmente começando a dar resultados.
Até que um dia, ele conheceu alguém no campus. Ela era o oposto de tudo o que Pipe conhecia. Tinha um estilo bad girl, piercings, tatuagens e atitude rebelde, ela parecia ter saído de um filme de ação. Ela não dava a mínima para as regras da sociedade ou para o que as pessoas pensavam dela. Ela era autêntica, ousada e completamente irresistível.
No momento em que seus olhos se encontraram, Pipe soube que estava ferrado. Você o desarmou com um sorriso malicioso e um olhar penetrante que o deixou sem palavras, tinha deixado ele completamente rendido.
Pipe fica tão obcecado, alucinado por ti que vai mexer uns pauzinhos aqui e ali, vai comentar alguma coisa sobre você com algumas pessoas da rodinha dele apenas para tentar conseguir mais informações sobre você. Como por exemplo, seu nome, o seu curso, no que trabalha, idade, se está solteira...🤭
Quando os amigos desconfiarem sobre o interesse repentino, vai inventar qualquer desculpa, como uma possível vaga de estágio na empresa do pai dele.
Quando ele se aproxima de você pela primeira vez, estavam na biblioteca. Nunca tinha visto ele por lá, pelo menos não que tivesse percebido. Achou inclusive que ele estivesse perdido e que queria ajuda assim que ele se aproximou da sua mesa. E ele, que não pensou no que te falar quando se aproximou de você, só entrou na onda para conseguir trocar meia dúzia de palavras contigo e ouvir sua voz.
Desse dia em diante vão acabar se encontrando mais vezes pelo campus.
Até apareceria em alguma palestra voltada para o seu curso e depois que você visse ele na saída, iria até ele tirar satisfação.
"Você aqui? Perdido de novo ou só veio me ver?" Você brinca.
"Droga, você descobriu minhas verdadeiras intenções", ele diz em um tom risonho, arrancando uma risada sua que mal sabia que aquilo tinha um fundo muito grande de verdade. "Eerr, meu pai quer fazer novos investimentos na empresa e pensei que isso seria uma boa oportunidade." Ele vai mentir na cara dura, só para não admitir de primeira que ele só tinha ido no evento porquê estava louco de vontade de ver você mais uma vez.
À medida que os dois passavam mais tempo juntos, ele percebia que havia mais em você do que apenas sua aparência rebelde. Via você como uma garota inteligente, engraçada e apaixonada pela vida. Que o desafiava a sair de sua zona de conforto, a questionar suas crenças e a explorar novas possibilidades.
O primeiro beijo veio quando ele resolveu te acompanhar até a porta do seu apartamento. Você é claro que foi quem tomou a iniciativa, já que estava caidinha pelo engomadinho e sabia que era recíproco, que ele apenas não tinha jeito para tomar atitude em relação a isso.
Depois dessa noite, Pipe voltou para casa numa nuvem. Não se sentia assim há muito tempo e não querendo bancar o emocionado, sabia que não tinha chance dele se afastar de você tão cedo.
Não preciso nem dizer como ele fica depois da primeira noite de intimidade, né? Mentira, vou dizer sim. Minhas amigas, esse homem fica totalmente pussy drunk, vai te endeusar e vai considerar a melhor transa da vida dele.
Vocês logo entram em um relacionamento sério. Não se desgrudavam mais. Sabia que muitos no campus falavam besteiras, faziam fofocas mas não ligavam.
Pipe não se importava com o que os outros pensavam. Ele estava determinado a seguir seu coração, mesmo que isso significasse enfrentar a desaprovação de sua família e dos amigos. Ele se via cada vez mais apaixonado por você, admirando sua coragem, sua autenticidade e sua capacidade de viver a vida sem medo.
Estavam mais felizes que nunca e em todos os sentidos.
No entanto, nem todos obviamente ficam felizes com o novo relacionamento do golden boy. A família dele, em particular, fica chocada quando vê seu precioso filho se envolvendo com alguém que não é do nível deles. Eles não entendiam como Pipe via você como boa o suficiente para ele, o rapazinho de ouro da família.
A família dele era repleta de tradições, uma delas começou depois do início da faculdade. Semanalmente ele voltava à mansão que havia passado a infância para jantar com os pais e falarem sobre os negócios da família. Esses encontros estavam com a frequência caindo pouco a pouco, pois em todas as vezes acontecia uma nova discussão sobre o seu atual relacionamento.
Havia decidido passar na casa dos pais para mais um dos jantares pois continuavam sendo seus pais. Porém, depois de alguns comentários tortos do pai, Pipe perde a paciência e discutem mais uma vez e sério. Ele sai, magoado por seus pais não aceitarem a namorada e sequer cogitarem na possibilidade dele levar você para apresentá-los.
Esse fora o motivo da discussão, os pais de Pipe não queriam ver você nem pintada de ouro e nosso mauricinho não ficou feliz 😔
Na saída da casa ele pega o carro esportivo que o pai deu de presente de aniversário que ainda ficava estacionado na garagem da mansão, ao lado de outros seis carros de colecionador.
Ele tem um destino certo, o seu apartamento. Precisava esfriar a cabeça e nenhuma companhia melhor pra ajudar com isso do que você.
Foi até o seu apartamento, batendo na porta com um sorriso nervoso nos lábios. Ele te convida para dar uma volta de carro pela cidade, longe dos olhares julgadores da família e do resto do mundo.
E enquanto o resto do mundo dormia, percorriam as ruas vazias da cidade, compartilhando risadas, histórias e segredos. Naquela noite, ele percebeu que não importava o que os outros pensassem. O que importava era como ele se sentia ao seu lado e ele sabia que estava exatamente onde deveria estar.
Quando finalmente resolvem ir para casa, não é para descansar. Ele queria beijar cada centímetro de pele do seu corpo e vai fazer exatamente isso, sem pressa alguma.
Vão se amar a madrugada inteira. Os únicos sons do ambiente vão ser os barulhos dos beijos molhados, as respirações ofegantes e aceleradas pelo esforço e todo o movimento que faziam, os toques, o barulho da umidade das intimidades se chocando, o ranger da cama... Cada barulho resultava na melodia sensual que praticavam.
Essa orquestra vai durar o resto da madrugada, até ambos os corpos gritarem por exaustão, quando as pernas ficarem fracas, o pulmão implorar por oxigênio e a boca exigir água. Vão permanecer deitados agarradinhos em um silêncio reconfortante, enquanto ele te aninha nos braços dele e admiram o nascer do sol marcar os primeiros tons alaranjados no horizonte.
Muitas coisas no futuro eram incertas mas a única certeza que Pipe vai ter é que você vai fazer parte dele 🥹
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decreptative · 2 months ago
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Ordinário.
Você acorda.
São cerca de oito e meia agora, lá fora faz frio e o tempo está parcialmente nublado. Você teve um sonho estranho essa noite, mas sente que ele está distante demais para descrever agora, com certeza deixa um gosto estranho na boca; uma espécie de amargo diferente do rotineiro, é mais ácido.
"Tem trabalho hoje," Você pensa. "Eu quero faltar... Talvez eu devesse faltar..."
Mas você se levanta da mesma forma, porque não importa, você tem deveres que cumprir. Como sempre, você toma banho, veste uma roupa mais confortável, lamenta não ter lavado seu moletom favorito dias atrás e ter que usar um do fundo do seu guarda-roupa hoje. Mesmos três dedos de café preto em um copo americano com o mesmo pão com manteiga na chapa e uma banana um pouco mais doce que o normal — Um sinal de que você deveria passar no mercado na volta pra casa. Então você sai, confere se trancou a sua casa e o seu portão, dá 'tchau' para a sua vizinha e pega o mesmo ônibus, na mesma linha ao mesmo horário de sempre. É monótono, meio cinza, mas é como você tem vivido nos últimos anos.
Você trabalha em uma grande empresa, na verdade, uma filial, um prédio grande e alto com janelas espelhadas e uma faixada azul elegante (elegante até demais) com uma logo enorme próxima a fonte no centro dessa pequena praça oval: Black & Blanc - Luxury Factor. Você nunca gostou muito dessa logo, ninguém realmente gosta, mas têm se acostumado mais e mais com ela.
Seu trabalho é simples! Pegue o seu cartão, dirija-se ao seu andar, procure a sua ala, sente-se no seu cubículo apertado e bagunçado por horas exercendo tarefas que você não queria realmente estar fazendo; planilhas, exel, correções... Siga as regras, faça uma pausa pequena de quinze minutos, avalie mais peças e gaste os próximos anos da sua vida sonhando com um cargo maior ou um salário mais digno. Não importa muito o que aconteça com os danos colaterais que a sua postura vai te dar, apenas não questione a sua posição. Não questione a sua área, nem seu exercício, sua classe e o seu trabalho são designados por uma razão, então nunca olhe para cima.
Próximo do final do seu expediente, alguém te chama para conversar, sua supervisora tem notado potencial em você e, de alguma forma, isso te conforta. Eles te dizem que você se destacou na sua equipe, que demonstrou lealdade a empresa e por isso (e por outros) você será encaminhado á uma nova função.
"Parabéns!" Te diz um homem de terno, sorridente e carismático como ele sempre foi, você o conhecia como Marsala. "Mas antes de sair hoje, você poderia passar na ala de confecções? Nós vamos apenas tirar algumas medidas."
Isso te confunde, você não sabe o quê na sua função exige medidas, mas você não tem autorização para questionar pessoas acima de você. Você aceita, termina seu expediente e, do lado de fora do seu cubículo, uma moça alta e gentil te guia pelos corredores até uma ala que você sequer sabia fazer parte desta empresa. Ela te leva até uma sala pequena, branca, onde há uma grande e majestosa peça que você provavelmente jamais veria em qualquer lugar fora de um desfile; Mas ela não parece comum. Ela parece desconcertante de olhar, te causa uma sensação de calafrios e formigamento, como se as pontas do seu corpo estivesse congelando naquele ar abafado, você se sente eufórico mas recluso, como se estivesse com medo daquele vestido.
"Não se preocupe." Uma voz ecoa atrás de você. "Eu tenho certeza que ficará perfeito em você."
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tecontos · 4 months ago
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Esposinha putinha, Corninho feliz !
By; Corninho Feliz
Ola, sou um Corninho Feliz.
Eu sou um corno assumido, sim, em uma noite, voltando do trabalho, eu peguei minha esposa fodendo com um garoto dono de uma pica majestosa, sai de lá e esperei ele sair, então eu voltei para casa e fui até o quarto e minha esposa me esperava de pernas abertas e me disse:
- ” oi amor, vêm chupar a boceta da sua mulherzinha, porque ela tá arrombadinha do jeitinho que você chupou outro dia”.
Eu ainda podia sentir o cheiro do sexo dentro do quarto me deixando inebriado de tesão, me fazendo arrancar a minha roupa olhando fixo para aquela xoxota toda dilatada e suada pelo mastro que ela teve que aguentar, e, como um louco me joguei de boca naqueles lábios inchados, suculentos e melados pelas gozadas que foram proporcionados à minha deliciosa putinha
Era tão saboroso, aquele misto do gozo dela, de camisinha e de pica, que eu enfiava a língua inteirinha, sugava tudo que eu podia, querendo obter um pouco mais do néctar que a minha esposinha esfregava na minha cara inteira e gemendo dizendo pra lamber tudinho, porque ela queria bem lambuzada para trepar comigo. Uauuu que sensação foi aquela !!! Um misto excitante de ciúme e de cumplicidade. Uma sensação de inveja e de desejo ardente de se sentir como corno, que me fez dar a melhor trepada da minha vida.
Ainda mais me confessando, enquanto metíamos, sobre como aquele cacetão a deixou louca de tesão, fazendo-a gozar por três vezes, dizendo como ela tinha tara para ensinar garotos a terem a sua primeira foda, como uma professorinha do sexo.
Uauuu aquela cara de biscatinha mordendo os lábios, sugando a mínha língua, confessando, gemendo com a língua dentro do meu ouvido, me fez estourar um jorro de porra dentro da sua boceta que depois parecia as lavas saindo de um vulcão escorrendo entre as suas nádegas. Ela me fez limpar tudinho depois com a língua, foi sensacional essa primeira experiência como corno assumido.
Mas as confissões não pararam por aí não.
Eu a fiz prometer que ela só treparia com outro, se eu estivesse presente, e que deveria ser com machos que não fosse da localidade e nem conhecesse a gente. Eu disse que ela poderia trepar mais algumas vezes com garoto e que eu ficaria no outro quarto sem que ele soubesse. Ela toda feliz concordou com tudinho e me prometeu que seria assim.
No meio da semana seguinte o garoto veio novamente trazer as compras depois que fechou o armazém. Eu já estava no outro quarto, no escuro e com a porta um pouquinho entreaberta esperando com um pouco de ciúme e muito tesão o desfecho da trepada deles
A minha biscatinha colocou um minúsculo baby-doll amarelo que deixava a sua calcinha enterrada na sua saborosa bunda que deixa qualquer macho louco de tesão.
No momento que ele entrou na sala eu já podia ouvir a minha safada dizendo a ele;
- ”vai arranca essa calça que eu tô louca de vontade de mamar esse cacete”.
Eu atrás da porta, ouvi o garoto gemendo de tesão enquanto minha mulher sugava aquele mastro com força. Abri a porta mais um pouquinho e consegui ver ela sentada no sofá chupando aquele pau como se fosse o melhor brinquedo que ela tinha.
Ahhhh eu já me masturbava devagarinho para aproveitar todo o tempo que eu podia, pude ver eles trepando na sala, aquela safada gemendo, mandando ele enterrar aquela pica enorme, socando de todos os jeitos imagináveis me deixando louco de vontade de estar ali participando.
Assim que eles acabaram de trepar, ela disse pra ele ir embora pra evitar qualquer problema. Agora era a minha vez de lamber aquela boceta toda fodida. Uauuu essa delícia só os corninhos consegue saber como é.
Então eu sentei no sofá e ela sentou na minha pica que entrou com facilidade e ela começou a rebolar e a chupar a minha orelha gemendo e me perguntou :
- ” Quer saber como eu fui deflorada, quer amor”.
Eu concordei com a cabeça e ela passou a confessar que ela tinha 16 anos e que morria de tesão pelo seu professor de história, e toda vez que ele dava uma prova, ela ia de mini-saia sem calcinha e de onde ela sentava, ele conseguia ver a sua xoxotinha peludinha. Ela disse que ele não tirava os olhos dela porque todos estavam entretidos com a prova e eu com uma carinha de putinha perguntei apenas com os lábios se ele queria, e ele disse que sim. Naquele noite ele me deflorou no carro que estava no estacionamento da escola.
Uauuuu que tesão !!! ela começou a bombar aquela boceta, com toda a força que me fez dar um grito na hora do gozo.
Nem todos podem ter esse prazer, mas posso dizer que não há nada melhor que um corninho chupar e foder a sua esposinha fodida por outro homem.
Enviado ao Te Contos por Corninho Feliz
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mayafitzg · 2 months ago
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              — 𝒜𝑛𝑑 𝒊'𝒎 𝒈𝒐𝒊𝒏𝒈 𝒅𝒐𝒘𝒏 𝑎𝑙𝑙 𝑡ℎ𝑒 𝑤𝑎𝑦                          𝒪𝑛 𝑡ℎ𝑒 ℎ𝑖𝑔ℎ𝑤𝑎𝑦 𝑡𝑜 ℎ𝑒𝑙𝑙.
𝑀𝑖𝑛𝑖 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑟𝑒𝑠𝑔𝑎𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑖𝑑𝑜𝑠_ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq @hefestotv
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O suor frio escorria pelo canto da testa de Maya. Uma sensação febril se alastrava pelo corpo da semideusa desde o momento do anuncio durante o jantar, a imagem de Rachel apontando me sua direção ainda estava tão clara em sua mente, como se a estivesse vendo ainda agora. Expirou, os lábios moldados num pequeno e discreto bico, enquanto o ar era soprado entre eles. Passou as costas da destra na testa para limpar o suor, os olhos piscaram algumas vezes na tentativa de dar foco ao cenário que estava. Não fazia muito tempo que tinham abandonado os chalés e partido para a caverna dos deuses, coisa de minutos talvez, mas que arrastaram para a Martínez como uma eternidade. Virou para o lado, assegurando-se que Remzi continuava ali com ela. Apesar de não poder chamá-lo de amigo, sua imagem trazia algum conforto, como uma âncora que estabilizava parte da Martínez, lembrando-a do que realmente importava naquele momento, e quem era de fato o inimigo naquele lugar.
Respirou fundo outra vez, fechando os olhos para concentrar-se, involuntariamente apertando as pálpebras enquanto o fazia. Quando tornou a abrir, já estavam dentro do grande castelo de Hades - sim, ela colocaria nesses termos a residência do deus, que não tinha nada de pequena, era majestosa, sombria e sufocante; talvez o espaço fosse exatamente a representação do que Hades tentava passar. As palmas suadas passaram nas calças na tentativa de seca-las. Era tão desconfortável estar com as mãos vazias, sem a katana ou o chicote que ofereciam alguma segurança e estabilidade para a Martínez. Mas bem, a passagem foi prometida em segurança - com a condição da devolução do objeto, que vez ou outra, Maya se certificava de ainda estar em posses dela e Remzi - e eles precisavam dar aquele voto de confiança para que as coisas fluíssem como esperado.
Ao adentrar no grande salão de Hades, foi impossível conter o impulso de divagar o olhar pelo local. A cabeça erguendo-se até onde conseguia para observar a arquitetura alta, que quase não se via o teto. Era surpreendente. Voltou a postura quando observou o olhar frio e focado de Hades sobre a dupla, como se esperasse pelo objeto de troca. Todos pareciam focados em algo e Maya não era diferente, o olhar não fixou na figura do deus, apesar da curiosidade que tinha a respeito do mesmo. Não, ela desviou para averiguar os amigos, a figura de Aurora sendo a primeira em que focou, um tanto cansada, abatida, mas sempre firme. Era admirável realmente, que mesmo depois de tantos dias num ambiente como aquele, ela ainda conseguisse sustentar as aparências de uma fortaleza gelada. "Are you ok?", os lábios movimentaram as palavras, mas nenhum som foi emitido pela Martínez. Ao menor sinal afirmativo, desprendeu-se outra vez, buscando pela sala, aquela que mais importava para si. Assim que avistou a figura de Katrina encostada em uma das paredes, tão cansada quanto aparentava estar, seus olhos marejaram. As pernas ameaçaram avançar em sua direção, movendo-se minimamente, travando no momento em que ouviu o pigarro do deus.
"Acho que vocês têm algo para me entregar, não?", o tom, a voz, as palavras, tudo que Hades exalava, fez um arrepio gélido descer a espinha da Martínez, travando-a no ato. "E você deveria ter cinco para nos entregar, não?", replicou de forma impulsiva, o olhar que tinha corrido rápido pelo salão percebera a ausência de dois. Ela sabia que não deveria confiar assim na palavra de Hades, ele era um deus como todos os outros e Maya não acreditava neles. O olhar do deus sobre a semideusa, no entanto, expressava sua mais clara surpresa com a replica afiada. Mas antes que pudesse lhe responder algo, voltava uma Fúria por um dos inúmeros portais do salão, trazendo consigo os dois que faltavam. A imagem dos cinco semideuses aliviou as tensões e os nervosos da Martínez. A mesma Fúria, dirigiu-se até ela e Remzi, tomando-lhe a caixa com o amuleto que deveria ser entregue a Hades, dando-a nas mãos do deus que analisou o conteúdo como se os sete nem estivessem mais ali. Seus olhos brilhavam ao admirar o objeto, um ato que demorou poucos segundos, antes que fechasse a caixa e abanasse uma das mãos no ar. "Vão! Antes que eu mude de ideia, moleques insolentes.", proferiu no mesmo timbre imponente, arrancando um arrepio ainda maior do corpo da Martínez que engoliu a seco aquelas palavras.
Diferente de antes, suas pernas não travaram no meio do ato, pelo contrário, avançaram com rapidez em direção a figura de Katrina. Travou, no entanto, quando Remzi cruzou seu caminho, tomando a frente na busca da semideusa. Os observou por alguns segundos, incerta se deveria intervir quando o canto dos olhos avistou a movimentação da figura de Aurora, tomando sua atenção e impulsionando-a ao seu encontro. As mãos alcançando a cintura da outra, o olhar buscando o dela. Tentava não encostar no braço machucado, pois temia que ainda estivesse dolorido depois de tantos dias sem cuidado. "ei, blondie! você é realmente um colírio para os olhos, sabia?", comentou num sussurro, o pequeno sorriso moldando os lábios ao que apoiava o braço livre da mulher sobre seus ombros e passava o braços ao redor da cintura dela. Aurora não precisava do apoio, e Maya sabia muito bem disso, o orgulho era algo similar entre as duas. Mas a Martínez ofereceria o suporte de qualquer forma. "vamos, tem muita gente sentido sua falta em casa. Um garotão incluso.", concluiu sem conseguir conter a piada.
O caminho da volta foi mais satisfatório de se fazer do que a descida, pois a tensão já tinha abandonado o corpo de Maya, diante a certeza que todos estavam voltando em segurança, como prometido por Hades. Sua prioridade sempre foi averiguar a situação de Katrina, algo que ela fez depois de respeitar o momento de Remzi com a mesma. Logo depois, partiu ao encontro de Aurora, não abandonando-a um instante que fosse, mesmo nas pequenas trocas que tivera com o restante do grupo.
personagens mencionados: @bakrci; @stcnecoldd and @kretina
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regeneracao · 8 months ago
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Deus é soberano, mesmo quando não entendemos o aqui e agora.
A soberania de Deus não depende dos nossos planos - e ainda bem - e, por causa disso, muitas vezes nos sentimos frustrados. Isso acontece porque oramos e pedimos que a vontade majestosa de Deus seja feita, mas sonhamos e esperamos pela nossa própria.
E é nesses momentos que o Espírito Santo move uma pergunta em nosso coração: você crê e adora apenas quando as coisas saem como você quer?
Não!
Não é fácil aceitar o "não" ou o processo da vontade de Deus, mas não posso reduzir minha adoração e o culto racional diário à momentos onde me sinto satisfeita. Amar a Deus é adorá-lo principalmente diante de coisas que não me satisfazem - pois é Ele quem sabe o "Para quê?" de tudo.
Então confio e continuo louvando - mesmo com lágrimas nos olhos.
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vidaeamortarot · 5 months ago
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¨LEÃO: A VIDA ESTÁ AO SEU FAVOR, VOCÊ É FOGO¨!
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nalareina · 4 months ago
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Nome do estabelecimento: Joalheria Bejewelions
Vagas: Vendedores, Auxiliar administrativo, Segurança.
Salário: $$$ (Bônus em diamantes caso o funcionário tenha uma ótima produtividade)
Descrição do estabelecimento : A descrição atualizada abaixo
A joalheria Bejewelions, gerenciada por Nala, também lida com exportações da pedras preciosas antes produzidas em Pride Lands. Devido à queda do reino, este serviço está pausado, sendo necessário apenas um funcionário que organize os documentos das vendas que já foram feitas e entregues.
O interior da joalheria transporta o cliente para a majestade das Terras do Orgulho, o chão é coberto por pedras polidas, criando um mosaico que lembra as planícies vastas e douradas do reino. As paredes são adornadas com murais pintados à mão, mostrando cenas da savana africana, como a majestosa Pedra do Rei, sob um céu estrelado que parece brilhar.
As vitrines, feitas de vidro cristalino, exibem uma coleção deslumbrante de pedras preciosas, todas vindas diretamente de uma outrora próspera Pride Lands. Cada pedra parece conter a essência da terra mágica, com cores vibrantes e uma luminescência interna que capta a luz de maneira etérea. Safiras azuis profundas, esmeraldas verdes luxuriantes e diamantes que brilham como o sol africano estão meticulosamente organizados, destacando-se contra o fundo de veludo marrom-terra.
A decoração do restante da loja fica por conta de esculturas de animais como leões, elefantes e girafas, todos esculpidos em madeira (indicamos os do Gepetto). No centro da loja, uma pequena fonte de pedra com água cristalina corre suavemente.
O ar dentro da joalheria tem um toque sutil de magia. Luzes cintilantes flutuam suavemente no ar, mudando de cor e intensidade. Música suave, reminiscentes dos sons da natureza africana, tocam ao fundo, proporcionando uma experiência sensorial completa.
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ohaishwarya · 13 days ago
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﹒ ✴︎ ﹒ 𝑯 𝐎 𝐔 𝐒 𝐄   𝐒 𝐔 𝐑 𝐘 𝐀 𝐕 𝐀 𝐍 𝐒 𝐇 𝐈  :  encurvável é o sol, diziam os antigos, e nós somos seus filhos.
  𝐀 Casa Suryanvashi é uma antiga linhagem nobre situada no limite sul do Império, nas cercanias de desertos de areia vermelha e branca, em Powys, no território da Costa do Sal. Erguendo-se imponente junto ao oceano, sob o calor de um clima ensolarado que define a região, está sua sede, o castelo de Arcosol, refletido em construções com cúpulas majestosas, pátios internos repletos de mosaicos e jardins perfumados. A arquitetura é ornamentada, porém prática, utilizando cores terrosas e formas geométricas, resplandecendo sob o brilho constante do pôr do sol. Os seus senhores são comumente alcunhados como as "Víboras das Dunas Rubras", e seus filhos ou filhas, como “descendentes de beira-mar” e "serpentes de areia".
É prestigiosa na produção de perfumes delicados e tecidos leves e finos, de maciez tão acentuada que rivaliza com os de Luguya, ideais para o clima quente e agradáveis ao toque. Tingem a maior parte de suas sedas com matizes vibrantes, e em vez de adorná-las com brasões tradicionais, costumam pintá-las a mão.
Apesar de leais aos Essaex, no começo da fundação de Aldanrae demoraram a curvar suas cabeças, e a aliança somente veio após o crescimento de khajols e posteriormente de dragões em suas posses. Ainda assim, cultivam uma postura de dignidade distante e mais fechada em seus próprios vínculos familiares, evitando embalar-se em intrigas e conflitos políticos de terceiros, pois se há de haver perdas aos seus, que mantenham-se nas tocas arenosas; se houver vislumbre de ganhos no horizonte, que seja com cuidado devido antes de erguer as presas nos pescoços de seus inimigos.
Em relação aos changelings, com exceção da esposa do Marquês e alguns de seus filhos, adotam quase sempre uma postura pragmática e indiferente, não havendo hostilidade fervorosa, mas tampouco simpatia. Enxergam-nos como peças na estrutura social, úteis, diria que possível clientela e aparato no jogo político do Império, porém indignas de vínculo mais profundo com um de seus membros. Essa convicção reflete o valor que atribuem à pureza de sua linhagem com nada além do que lhes acrescenta.
  𝑻 𝑯 𝑬   𝑳 𝑰 𝑵 𝑬 𝑨 𝑮 𝑬
  𝐎 marquês, homem de temperamento reservado e palavras cuidadosamente calculadas, vela pelo nome da família com rigor e é notoriamente mais afeiçoado às filhas que aos filhos, delegando boa parte das responsabilidades destes para Yunet, que é uma khajol oriunda de Luguya. Trouxe consigo costumes estrangeiros, sutilmente fundidos aos hábitos locais, conferindo à linhagem familiar um traço de distinção frente às gerações passadas.
O primogênito, Tariq, o Benfeitor, é tido como a mente lúcida destinada a guiar a família, tão calmo quanto a superfície serena da água de um oásis. O segundo filho, Sete, o Infame, é conhecido pela inclinação para crueldade, com rumores de que, em ocasiões obscuras, usou de sua posição para forçar criados a se autoflagelarem enquanto escandalosamente ria. Fora a avó, falecida há alguns anos e única a repreendê-lo, nem o pai nem a mãe demonstram interesse em conter suas ações. Kanope, a Calamidade, possui um temperamento volúvel e é intenso como o sol a pino, sendo a força vital da casa. Guerreiro letal e devotado às irmãs, nutre especial afeto pela quarta filha, Aishwarya. Esta, chamada pelo povo de sua região de Coração Solar de Powys, é reverenciada por sua bondade e beleza, admirada em suas raras aparições públicas na juventude. Mais tarde, seus dons no canto e na dança lhe valeram o título de Rouxinol do Império. A última filha, Ankita, carrega o espírito da matriarca em sua determinação e uma autossuficiência que flerta com a ambição, embora compartilhe dos valores familiares em proteger e honrar seu sangue.
À exceção das filhas que frequentam Hexwood, os demais encontram-se casados ou noivos.
Todos ao atingirem a idade de maturidade foram agraciados com uma joia singular, adornada com serpentes. Tariq ostenta um anel de prata antiga, onde duas cobras se entrelaçam, formando um nó que circunda o dedo; seus olhos incrustados de ônix parecem observá-lo atentamente. Sete carrega um colar em ouro envelhecido, cujo pingente de serpente exibe escamas minuciosamente esculpidas, realçadas por pequenas safiras que cintilam sob a luz. Kanope possui uma pulseira de bronze polido, com duas cobras que se encontram em um aperto firme, as cabeças voltadas para fora, adornadas com pedras de jade verde, simbolizando o olhar vigilante sobre o caminho. Ankita, a mais jovem, usa um bracelete de prata com entalhes de serpentes espiraladas, cujas caudas se entrelaçam até formar o fecho, e suas escamas foram finamente cravejadas com minúsculos rubis. Aishwarya, por sua vez, traz uma tornozeleira de ouro brilhante, onde uma serpente única envolve a corrente, cada escama finamente detalhada e polida; ao pisar com força, a joia emite um som seco e delicado, como o sibilo discreto de uma serpente à espreita.
  𝑻 𝑯 𝑬   𝑪 𝑼 𝑹 𝑺 𝑬,   𝑻 𝑯 𝑬   𝑷 𝑹 𝑶 𝑷 𝑯 𝑬 𝑪 𝒀 
  𝐍as terras de areia há uma regra instaurada pela Lady Suryavanshi e punível com pagamento de sangue: nunca comentar a respeito dos acontecimentos que cercaram o nascimento de Aishwarya. Contudo, embora a boca se torça e feche, as lembranças nítidas que os guardas, a parteira e algumas servas guardam daquela noite abundante de tormenta não explicitada nunca se apaga;
A ardência da primeira respiração queimou por dentro, logo avisando: a vida não é fácil; e todo o castelo vibrou e reverberou com o eco do choro da vida. Uma bênção, exprime uma criada emocionada. A graça dos deuses finalmente tocou seu ventre, diz a parteira, é uma menina saudável e perfeita como a Senhora.
Louvados sejam, louvados sejam.
A mãe, contudo, não sorriu. Talvez o árduo parto a tivesse exaurido, mas seus braços e pernas, ainda débeis, pareciam hesitantes, como se temessem envolver o bebê embrulhado no manto dourado que lhe fora entregue. Ainda assim, tomou-o nos braços e pediu à criada que trouxesse a caixa que, durante anos, repousara inerte sobre seu altar sagrado. O objeto, de uma leveza curiosa, trazia inscrições indecifráveis para os olhos atentos ao redor, e de seu interior a mãe retirou uma ampulheta, cujos grãos de areia bastavam para não mais que uma ou duas horas.
Em seguida, recostou-se no leito, oferecendo o seio à criança recém-nascida, sem, porém, afastar o olhar da areia que lentamente escapava, uma partícula de cada vez.
Quando o último grão repousou no fundo, a criada foi mais uma vez convocada aos aposentos. Yunet, que habitualmente mantinha uma postura imperturbável, agora exibia uma inquietude incomum, com dedos trêmulos roçando os lábios, enquanto observava a criança como se ela representasse algo que escapava à sua compreensão. Seria culpa sua? Por que nada se concretizara até então? Deveria ela mesma intervir? Não — acolhera de peito aberto aquele destino no exato momento em que encontrou o olhar da menina. Não fora assim? Não tinha sido exatamente assim?
 “Leve-a daqui, entregue à ama de leite”, murmurou finalmente. Assim que a criança deixou o quarto, Yunet ajoelhou-se sob o brilho intransigente das velas e a claridade fria de seu próprio seon, buscando respostas em um silêncio que pesava mais que qualquer palavra.
Como se escapa do próprio destino? Como se esquiva do que está cravado na alma?
Como?
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Como?
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Como?
⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​⠀⠀​​​​Pagando o preço. . .
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​𝖠 ��𝗋𝖾𝖺𝗍𝖾𝗋 𝗐𝗈𝗆𝖺𝗇  𝗐𝗈𝗎𝗅𝖽𝗇'𝗍 𝖻𝖾𝗀,
⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝖻𝗎𝗍 𝖨  𝗅𝗈𝗈𝗄𝖾𝖽 𝗍𝗈 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗄𝗒 𝖺𝗇𝖽 𝗌𝖺𝗂𝖽 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗉𝗅𝖾𝖺𝗌𝖾,  𝖨'𝗏𝖾  𝖻𝖾𝖾𝗇  𝗈𝗇  𝗆𝗒 𝗄𝗇𝖾𝖾𝗌
⠀⠀⠀𝖼 𝗁 𝖺 𝗇 𝗀 𝖾   𝗍 𝗁 𝖾   𝗉 𝗋 𝗈 𝗉 𝗁 𝖾 𝖼 𝗒
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hyaccnth · 1 month ago
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*་ . ⸒ 🔮 ⊱ a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em hyacinth wu ying. sendo criativa e arrogante, ela foi escolhido como hospedeira e protegida de cerridwen. aos vinte e seis anos, cursa o nível II. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com havana rose liu.
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(+) desenvolvimento ⊱ pinterest ⊱ tasks.
seon: ceryd.
extracurriculares: jornal, duelos e meditação e harmonização divina.
Wu Ying Huan era um homem bastante rico, mas não era nobre. Vindo de uma terra distante, para além das fronteiras, trouxe à Aldanrae muitas das suas riquezas, mas em especial as artes cênicas. Talvez os livros de história possam dizer que o teatro era popular entre os menos afortunados antes da chegada de Wu Ying Han, mas o hábito de frequentá-lo só se popularizou entre os verdadeiramente relevantes — a nobreza e a realeza — quando o homem abriu as portas da sua majestosa casa de teatro, a “Teatro da Lua Cheia”.
Por esse motivo, não foi difícil consolidar-se como um nome importante no Império: era um homem que se dignava às artes; com certeza os deuses das tais sentiam-se satisfeitos com a sua presença em Aldanrae. O seu casamento com uma khajol de berço nobre, honrosa correspondente entre os mortais de uma deusa que em sua cultura simbolizava as artes, não foi uma surpresa. Eles tiveram uma única filha, à qual deram o nome de Hyacinth.
Como uma descendente de khajol, Hyacinth cresceu preparada para a própria grandeza. Escolhida por Cerridwen ainda antes do Primeiro Ritual, a primeira manifestação da deusa foi através de um sonho confuso, onde pediu que Hyacinth arranjasse o seu próprio caldeirão e dividisse com ela a sua inspiração, algo que na época a garota não entendeu muito bem. A conexão com Cerridwen — mas não exclusivamente, afinal, era filha de Wu Ying Han — permitiu que a khajol desenvolvesse o amor pelas artes, em especial a pintura, o cerne de sua inspiração.
Quando Cerridwen a tomou como sua no Primeiro Ritual, a khajol também passou a compreender e se conectar com as outras faces de sua deusa: mulher sábia, anciã, mãe e mestra; recebendo também a face da Deusa Escura algumas vezes. 
Hyacinth nunca mais largou o seu caldeirão, embora ele tenha diminuído de tamanho e agora seja uma bolsa estilosa que a acompanha pelos corredores de Hexwood e guarda os seus pertences, entre eles as tintas e pincéis. A conexão de Cerridwen com a lua é igualmente honrada pela khajol, ostentando joias (colares, anéis e brincos) com grandes pingentes que representam as diferentes fases da lua que, assim como a sua deusa, tem diversas faces. 
hcs extras:
Hyacinth é uma típica nariz empinado. Nunca lhe faltou nada, então não há nada que ela não possa ter. 
É bastante vaidosa, carregando sempre perfumes, maquiagens e flores em sua bolsa-caldeirão (além dos materiais para pintura).
Não possui qualquer tolerância para com cavaleiros de dragão e não gosta da ideia de dividir o seu terreno com a espécie tão relaxada, agressiva e descuidada. 
Embora a sua conexão artística seja com a pintura, o sangue do pai que pulsa em suas veias manifesta-se, também, através do apreço pelo teatro. 
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