#magnetizado
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ᤢ ♥︎ ⠀ ⠀⠀⸻ ⠀⠀ ⠀ ᤢ ⠀⠀ ⠀ ❤︎ ͜͝ ⃟͚̊ ✿ ♩
estamos magnetizados, lo admitoᡴꪫ.
@bambicito ˚̣̣ ᵕ̣̣̣̣̣̣
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫. ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu.
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo?
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você.
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota.
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser.
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você.
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto.
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico.
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro?
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca.
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo.
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo.
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho.
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava.
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada.
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada.
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia?
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio.
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação.
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão.
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada.
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também.
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria.
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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bleeding love
Observo sua casca dissolver entre palavras que te acertam o âmago de surpresa, como se não tivesse mecanismo de defesa programado para suportar tanto afeto bruto mirado certeiro em teu coração. Seus olhos me absorvem e desviam. Suas mãos desenham padrões circulares nas minhas costas, na minha cintura, nos meus lábios. Magnetizados, com as pernas embaralhadas e mãos se encontrando, como se feitos para envolver num ninho. Minha pele chama a tua e elas se juntam em toques tão ternos, em instintos tão vorazes. Uma fragilidade feroz consumindo as suas pupilas semi dilatadas e as minhas quase não visíveis, alastrando chamas por esse campo já tão conhecido, tão habituado a incêndios.
Esquivos, péssimos mentirosos, ruins de jogo. Acreditando que não falar em voz alta nos salva da devastação. Calculando as frases, porém, o ato falho está sempre na próxima esquina. Observo teu eu me interiorizando, colocando bandeira em cada terra sem nome, entregando seu país a mim. Preencho suas lacunas, seus tempos livres, seus silêncios e até mesmo suas companhias. Meu nome incomum te soa quase bobo de tanto que fala, o seu me vem como qualquer outra palavra com a qual cresci. Silenciosamente ocupo teu espaço, você marca agressivamente o meu.
E eu deixo.
Minhas bandeiras lilases tocando teu solo, suas palavras distraídas enfeitando meus poemas, nossas confusões costuradas com linhas douradas. Abro a boca prestes a falar de amor e fujo no último segundo, mas não sem antes de ser surpreendida pela sua audição tão atenta que ouve até o que nem tive coragem de dizer. Tão atento a minha fuga que foge também.
E eu deixo.
Tão convicta de que amor não existe, de que se inundar é dilúvio sem aliança, desespero. Certa de que não poderia acontecer mais uma vez, enquanto percebo que meu peito pesa e incinera palavra por palavra. Preenche as minhas lacunas, meus tempos livres, me fazendo questionar repetidamente: como alguém que não acredita mais em amor pode amar tanto assim?
Me percebe cair, me afogar, romper em chamas, engolir perguntas, fugir de respostas e falhar na dissimulação. Ainda assim, sua pátria se pinta de violeta, seu vocabulário me veste, sua rotina me presentifica. Tudo isso sem declarar nada, para nos salvar da devastação, me fazendo pensar que você tem medo do amor também. Cheios de cicatrizes e marcas do tempo, nos deixando ser cortados mais uma vez. Sangrando.
[you cut me open and I keep bleeding love.]
#liberdadeliteraria#espalhepoesias#pequenosescritores#eglogas#poecitas#projetocores#meuprojetoautoral#lardepoetas#lardospoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#pescmembros#rvb#reverberando#poetaslivres#musicais
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En descuidos crearemos universos.
Te voy a contar éste misterio:
simple y eficaz;
El roce de mis dedos te ha magnetizado.
Y ahora sólo eres tú.
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Promptober Dia 7- Rede
Havia apenas uma chance, um meio de chegar até onde eu precisava. Eu tinha um foco singular, ambição grande, não cabia dentre aquilo que era esperado de mim. Meu título de engenheiro, duramente conquistado na mais prestigiosa universidade da terra, teria que servir para algo.
Minha equipe não entenderia, eles estavam muito ocupados planejando suspensores, propulsores e radares eletromagnéticos. Eles diriam para eu focar em desenvolver melhor as defesas, a navegação, ou qualquer outro aspecto técnico da nave; mas eu sabia que o meu trabalho podia ir além.
No meu tempo livre, ou até mesmo em qualquer tempo de trabalho não supervisionado que eu tivesse, eu melhorava e aperfeiçoava a minha ambição. A gravidade artificial da nave faria com que a versão nativa da terra funcionasse, mas eu precisava de algo que pudesse funcionar mesmo em emergências, ou em planetas com baixa ou nula gravidade.
O primeiro passo foi a ancoragem das pontas, e a resposta foi simples: ímãs. Com um aparato simples de micro-superímãs, as pontas poderiam ser presas a qualquer ponto de metal, independente da gravidade.
A segunda questão era mais complexa: como prender o homem ao seu destino? Como evitar que a nula gravidade o tire da onde ele deseja ficar? Ímãs também pareciam uma solução viável, mas tal caminho necessitaria certo desconforto, já que o repousador precisaria de algo magnetizado em seu corpo. Além disso, a rápida entrada e saída também deveria ser mantida.
Foi então que a inspiração atingiu minha mente, e finalmente obtive a solução com uma conversa simples com um colega:
Ninho Tavares, homem alto que considera ter que ficar de pé por mais de dois minutos uma ofensa pessoal, veio um dia até a minha oficina me questionar:
— Você que é inteligente, tem como eu fazer algo para minha camiseta parar de grudar nas plantas feias que ficam na mureta do refeitório? Eu gosto de sentar alí mas as plantas ficam grudando e isso já tá me irritando.
— Não é só você sentar em uma cadeira igual pessoa normal?
O homem olhou para mim como se eu fosse louco, e continuou:
— Se você não sabe como é só falar. Meu deus pra que ficar julgando os outros assim.
No momento em que realizei essa troca não dei grande importância, mas dias após percebi o potencial desta pequena planta. Corri até a mureta do refeitório, e lá estava Ninho Tavares, soltando sua camisa da planta.
— Veio finalmente ver minha tragédia? Olha só essa desgraça de planta.
— Qual o nome?
— Ninho Tavares.
Eu encarei ele, e ele me encarou de volta, segurando riso.
— Da planta, Tavares.
— Hyfonias periglites, lá do exo-364
— Ela veio do Anãozinho?
O Exoplaneta 364 era o menor entre os que conhecíamos, inabitável também.
— Sim sim. Agora, você sabe como eu posso parar de grudar nela?
— Infelizmente, eu acredito que nosso uniforme aja como um velcro nela, então sua única opção é utilizar roupas de outro material.
Tavares fechou o rosto, todas as roupas de repouso que tínhamos permissão de usar eram feitas deste mesmo polímero. Xingando o planejamento floral da nave, Ninho foi embora. Peguei uma amostra da planta e fui à minha oficina, testar minha nova hipótese. Após testes tinha certeza, a planta tinha um efeito similar ao velcro, forte o suficiente para prender alguém utilizando todo nosso uniforme em gravidade nula, mas frágil o suficiente para que com pouco esforço o indivíduo possa sair dela.
Com todo o planejamento pronto, me coloquei em ação. Emprestei um tanto tecido da secção de uniformes, dois micro-superímãs da secção dos flutuadores, e do mesmo tanto do tecido emprestei de Hyfonias periglites. Com todos os materiais na oficina, esperei dar o meu horário de almoço e comecei a trabalhar.
Trabalhei com um fulgor louco, maníaco. Sem pausas, construí meu sonho completamente. Eu via em frente aos meus olhos aquilo que minha imaginação apenas tentava recriar, eu via a rede.
Posicionei ambas as pontas nas paredes, virei ela do lado feito para locais com gravidade normal, um lado sem a adesivação da planta, Deitei-me, pernas ao alto, e suspirei tranquilamente, pronto para finalmente relaxar em uma rede como nunca havia feito na vida, como excitava que meus ancestrais faziam em dias tranquilos na Terra.
No momento em que fechei meus olhos, escutei uma voz:
— Quê que cê tá fazendo aí? — Era Marcos Cornet, meu chefe — Já deu seu almoço já!
Com triste resignação levantei-me, guardei a minha grande ambição, e voltei ao trabalho.
#escrita#promptober#inktober#literatura#rede#A maioria vai ser meio aleatório assim kkkkk eu sofro pra escrever qualquer coisa normal
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"Consciência é mais do que computação!" - Stuart Hameroff no programa "Si...
O DNA possui funções mediúnicas, digo mais um cérebro perfeito ativado em uma mente conectada e desperta, desenvolve várias habilidades natas do ser humano. Uma consciência treinada e focada na sua autoconsciência. Participa energeticamente das informações que fluem em seu campo ou fora dele. Energia é informação, somos seres conectados uns aos outros e ao todo.
Nosso DNA é um "biocomputador”, dizem cientistas russos.
Pesquisas científicas estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e autocura e outros.
>Quando cientistas começaram a desvendar o mundo da genética, compreenderam a utilidade de apenas 10% do nosso DNA. O restante (90%) foi considerado “DNA LIXO”, ou seja: Sem função alguma para o corpo humano (isso é uma mentira!!!)
"Não existe DNA LIXO!!! O DNA guarda na memória das células muita informação, informações de tudo que há no universo e de todas nossas existências." ~ Elciene Galindo
Mas, os argumentos sobre o parecer dos cientistas, foi bastante questionado, pois alguns cientistas não acreditaram que o corpo físico traria algum elemento que não tivesse alguma utilidade. E foi assim que o biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas iniciaram pesquisas com equipamentos “de ponta”, com a finalidade de investigar os "90% do DNA não compreendido".
E os resultados apresentados foi início para novos estudos, atingindo aspectos antes considerados “esotéricos” do nosso DNA.
O QUE AS PESQUISAS ESTÃO CONCLUINDO?
1. O DNA tem capacidade telepática...
A partir das últimas pesquisas, cientistas concluíram que o nosso DNA é receptor e transmissor de informações além do tempo-espaço.
Segundo essas pesquisas, o nosso DNA gera padrões que atuam no vácuo, produzindo os chamados “buracos de minhoca” magnetizados!
São “buracos de minhocas” microscópicos, semelhantes aos “buracos de minhocas” percebidos no Universo.
Sabe-se que “buracos de minhocas” são como pontes ou túneis de conexões entre áreas totalmente diferentes no universo, através das quais a informação é transmitida fora do espaço e do tempo.
Isto significa que o DNA atrai informação e as passa para as células e para a consciência, uma função que os cientistas estão considerando como a internet do corpo físico, porém muito mais avançada que a internet que entra em nossos computadores.
Esta descoberta leva a crer que o DNA possui algo que se pode chamar de telepatia interespacial e interdimensional.
Em outras palavras, o DNA está aberto à comunicação e mostra-se suscetível a elas.
Pesquisas relacionadas à recepção e transmissão de informações através do DNA estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e autocura e outros.
2. Reprogramação do DNA através da mente e das palavras...
O grupo de Garjajev descobriu também que o DNA possui uma linguagem própria, contendo uma espécie de sintaxe gramatical, semelhante á gramática da linguagem humana, levando-os a concluir que o DNA é influenciável por palavras emitidas pela mente e pela voz, confirmando a eficácia das técnicas de afirmação, de hipnose (ou auto hipnose) e de visualizações positivas.
Esta foi uma descoberta impressionante, pois diz que se nós adequarmos as frequências da nossa linguagem verbal e das imagens geradas por nosso pensamento, o DNA se reprogramará, aceitando uma nova ordem e uma nova regra, a partir da ideia que está sendo transmitida.
O DNA, neste caso, recebe a informação das palavras e das imagens do pensamento e as transmite para todas as células e moléculas do corpo, que passam a ser comandadas segundo o novo padrão emitido pelo DNA.
Os cientistas russos estão sendo capazes de reprogramar o DNA em organismos vivos, usando as frequências de ressonância de DNA corretas e estão obtendo resultados bastante positivos, especialmente na regeneração do DNA danificado!
Utilizam para isso a Luz Laser codificada como a linguagem humana para transmitir informações saudáveis ao DNA e essa técnica já está sendo aplicada em alguns hospitais universitários europeus, com sucesso em vários tipos de câncer de pele.
O câncer é curado, sem cicatrizes remanescentes.
3. O DNA responde à interferências da Luz Laser...
Continuando nessa linha de pesquisas, o pesquisador russo Dr. Vladimir Poponin, colocou o DNA em um tubo e enviou feixes de Luz Laser através dele.
Quando o DNA foi removido do tubo, a Luz Laser continuou a espiralar no DNA, formando como que pequenas chacras e um novo campo magnético ao redor do mesmo, maior e mais iluminado que o anterior.
O DNA mostrou-se agir como um cristal quando faz a refração da Luz, concluindo que o DNA irradia a Luz que recebe.
Esta descoberta levou os cientistas a uma maior compreensão sobre os campos eletromagnéticos ao redor das pessoas, assim como também compreenderam que as irradiações emitidas por curadores e sensitivos acontecem segundo esse mesmo padrão: receber e irradiar, aumentando e preenchendo com Luz o campo eletromagnético ao redor.
Assuma o Comando do seu Ser!
As pesquisas estão ainda em fases iniciais, e os cientistas acreditam que ainda vão descobrir muitas outras coisas interessantes!
Por enquanto, as conclusões nos estimulam a continuar com as técnicas de afirmações positivas, cuidando dos nossos pensamentos e das imagens por ele geradas, a fim de que as transmissões sejam correspondentes à saúde, ao bem estar e à harmonia, enviadas não apenas ao DNA como também para todo o corpo!
Tenho certeza de que o nosso DNA agradece por suas informações positivas transmitidas a ele !!!
Que tal melhorar as suas transmissões verbais e mentais?
Comunique-se positivamente com seu corpo e reprograme seu DNA!
Muitos atribuem a Telepatia a mediunidade!!! No entanto o que dizem ser Paranormal, se trata de uma realidade Quântica de como Funciona o Universo, as conexões e nosso Cérebro. Somos Bio Máquinas com Consciência Cósmica.
Nossa Cultura escondeu isso e muitas outras verdades sobre o que somos.
O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira fala sobre a Psicocinesia em Palestras e lives no YouTube.que é uma explicação básica e leve sobre o fenômeno.
Vou colocar aqui link de 2 artigos que falam mais sobre o assunto, o poder da Consciência.
Diálogo entre Consciência e DNA
Sincronização Cerebral, Energia, Manifestação e o Universo Holográfico…
Proeminente Neurocientista Explica Como O Cérebro Alucina A Realidade…
Ponto de Convergência II - Neste artigo tem um trecho que fala de 30 anos de pesquisa de um médico que fala sobre o que é o cérebro e como ele interage com seu campo.
A CIÊNCIA DA REALIDADE PERCEBIDA…
O cientista Claude Swanson, Ph.D. – Físico do M.I. T. – desenvolveu um modelo para estudar o que a física acadêmica ainda não aceita oficialmente, mas desenvolve teorias a respeito de UM UNIVERSO SINCRONIZADO.
Segundo ele, a existência da comunicação específica entre o visível e o invisível, afetando coisas que estão distantes uma da outra, é algo que o ocidente desconsiderava, como levitação, transmissão de pensamentos, atividades paranormais, etc.
“Conciência é mais do que computação!” – Stuart Hameroff no programa “Singularity 1 on 1”
Veja sobre:
Segredos, Assustador e Libertador...
Física Quântica, ciência que traz esperança para o mundo..
..> Se você quiser falar só da Telepatia e Percepções extrasensoriais, tenho este artigo simplificado.
Percepção extra-sensorial...
Em anexo vai um livro. Os Fenômenos da Telepatia Pdf
#youtube#conhecimento#ciência#neurociência#metafísica#realidade#sairdamatrix#sairdailusão#discernir#sabedorias#mudançadeparadigmas#despertar#consciência#autoconhecimento#autoconsciencia
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@lucianshale
No dia seguinte da batalha, era comum o clima ainda estar meio arisco, ainda havia alguns destroços pelo lugar e Ian sentia que deveria os ajudar com aquilo. Nem que seja pegando pedaços pequenos e os levando para algum canto. A colina estava lotada de pessoas ajudando e mesmo não se incomodando com muita gente, os espiritos ainda suspiravam em seus ouvidos com bastante frequência, parecia que ainda tinha alguns efeitos da lamparina em si, os espiritos de costume suspiravam e discutiam com os magnetizados por ela causando uma grande confusão em sua cabeça. Estava bem menor que antes, então conseguia carregar o saco de lixo para a lixeira, mas não a ponto de não perceber quem estava à sua frente. Esbarrou no homem mais alto a sua frente, e deu de cara com quem ele mais queria evitar. Lucian. Sempre que o mesmo se aproximava, Ian fazia questão de sair e ir para outro lugar, às vezes não tão sutil quanto ele queria, mas dessa vez, estando tão perto do filho de Apolo. Ele não podia sair correndo ou disfarçar como antes. "Me desculpa…" Ele disse, se abaixando para pegar os lixos. Esse não é aquele… A voz suspirava e Ian respirava bem fundo tentando ignorá-la, agora não era o momento para aquilo.
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#2892 Regalo de paz perdurable
Por el Amado Señor Surya
Tomado del libro "Boletines Privados de Thomas Printz", vol. 4. Serapis Bey Editores, S.A. www.serapisbey.com
¡Paz eterna es lo que les traigo desde Mi corazón!
¡Acepten, Mis preciosos, esa Paz duradera en sus almas, sus mentes, cuerpos y mundos! No estoy hablando de la paz pasajera de la conciencia humana que está aquí hoy y mañana no, sino de la Paz perdurable que viene cuando el cuerpo ha sido despejado de toda aflicción, el cuerpo etérico limpiado de toda memoria pasada de naturaleza imperfecta y el mismísimo vehículo físico (que es el depósito de la totalidad de tales zozobras) una vez más recupera su pureza, su dignidad y su fortaleza, expresadas en belleza de Espíritu aquí y ahora.
Mis amados, durante este período de treinta días, su bello Padrino los traerá, al hacer la solicitud y mediante el don de la conciencia proyectada, a Nuestro Foco donde podrán absorber esa Paz que hemos magnetizado y la cual es Nuestro Regalo a toda la vida que pertenece a las evoluciones de la Tierra. Luego, se convierte en responsabilidad suya emitir esa Paz para que aumente la paz duradera en su propia vecindad, nación y finalmente, la mismísima Tierra.
De esta manera, el intercambio de Nuestra Paz Duradera, una Virtud Divina extraída desde Nuestros Corazones, con el amor de ustedes por Nosotros, crea una bella conciencia unida de vida entretejida.
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GARRAFA CAMELBAK CHUTE MAG 1,5L AZUL
Detalhes A garrafa CHUTE MAG da Camelbak é confeccionada em polipropileno de alta resistência e é famosa por ser uma garrafa inquebrável. Sua tampa tem vedação com borracha, com o bico magnetizado, evitando que a tampa atrapalhe na hora de beber e em nenhuma hipótese há perda de liquido. A tampa da garrafa CHUTE MAG tem duas aberturas, sendo por isso polivalente. A abertura principal tem 57mm de…
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PSR J0901-4046 es el púlsar de radio más magnetizado conocido, según un estudio
Se sabe desde la década de 1940 que la atmósfera exterior del sol, llamada corona, es mucho más caliente que la superficie del Sol.... https://skycr.org/2023/04/17/pequenos-episodios-magneticos-pueden-tener-grandes-consecuencias-en-el-sol/ https://skycr.org/2023/04/17/psr-j0901-4046-es-el-pulsar-de-radio-mas-magnetizado-conocido-segun-un-estudio/
Los astrónomos han investigado un púlsar de radio ultralento conocido como PSR J0901-4046 y han descubierto que tiene un campo magnético extremadamente alto, a un nivel de 30 cuatrillones de Gauss. El descubrimiento, publicado el 7 de abril en Physical Review D, convierte a PSR J0901-4046 en el púlsar de radio más magnetizado conocido hasta la fecha. Las fuentes extraterrestres de radiación con…
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del ask de libros! 2, 3 y 12
holiiii gracias ine <333
2. Did you reread anything? What?
Three books, actually! I reread Mélusine and The Virtu from the Doctrine of Labyrinths saga which I'd read for the first time in 2020 and I kept thinking about so finally I decided to just go ahead and read them again. And then I also reread Darkly Dreaming Dexter, which i'd actually listened to in audiobook a couple years ago and hated. I decided to reread it because a friend of my partner has it in print and I wanted to see if it was less awful reading it. It was! I didn't dislike it nearly as much, it's all right.
3. What were your top five books of the year?
Magnetizado by Busqued, Kalpa Imperial by Gorodischer, and probably Wyrd Sisters by Terry Pratchet. Extremely different books, all of them wonderful.
12. Any books that disappointed you?
Cadáver Exquisito by Bazterrica. I was excited going in because some people I respect had recommended it and I'd heard it mentioned it was a great book and deserving its place within the new wave of argentine female authors. I absolutely hated it. I found it extremely annoying. As a piece of literature I thought it was dull, didn't much care for the writing nor the plot. But it's more like a manifesto- and the scenarios she proposed were so focused on their cynicism that they became wholly unrealistic and in turn made the social critique extremely unconvincing. When I finished it I gave it three stars but every time I remember it I'm a little more annoyed by it.
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O que são os Eventos de Miyake? E quando pode ser o próximo?
Recentemente, uma pesquisa descobriu que há 14 mil anos uma das maiores tempestades solares atingiu a Terra. Essas gigantes tempestades solares são chamadas de Evento de Miyake. Na ocasião, o planeta foi bombardeado com uma enorme dose de radiação cósmica. Isso pode ter sido causado por uma nuvem de plasma magnetizado que se move com rapidez, conhecido como Ejeção de Massa Coronal (EMC), lançado…
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Unos de sus experimentos realizados fue:
La tierra como imán
Gilbert propuso que el planeta entero estaba magnetizado, por lo que debía cumplir la función de un imán gigantesco, contrario a lo que se pensaba hasta el momento que indicaba que las brújulas eran atraídas por una isla magnética o de una estrella.
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Se afirma que Toolkey II incluye un sistema magnetizado por primera vez para una multiherramienta monocasco Desde la introducción de la Campeón ... https://ujjina.com/se-afirma-que-toolkey-ii-incluye-un-sistema-magnetizado-por-primera-vez-para-una-multiherramienta-monocasco/?feed_id=753577&_unique_id=66dab4f2db326
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O alquimista sempre tem razão.
Uma poção para cada situação. Um signo para cada ocasião. Somos formadores do nosso tempo. A maneira correta de corrigir aos diálogos é se adequando aos contextos. Entendo que EU afeto todo o contexto.
Quero manter contato magnetizados pela minha consciência. Apenas afirmando que tenho.
A ENTROPIA Mais baixa o possível2.
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Meu pequeno truque de confiança favorito é algo que aprendi na biografia de Marilyn Monroe. Certa vez, ela disse a uma amiga próxima que poderia estar andando pelas ruas e literalmente ninguém a reconheceria... mas ENTÃO ela teve a capacidade de simplesmente ligar algum interruptor dentro dela e decidir "Sim. Sou Marilyn Monroe agora. " e no espaço de 0,2 segundos as pessoas enlouqueceriam e começariam a notá-la. Resumindo a história, todos nós temos essa habilidade - confiança. No momento em que você decidir que é “AQUELA” garota, todos ficarão magnetizados, é tudo energia.
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