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#maddox stymest
madstymest · 2 years
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de-stymest · 7 years
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Lacrimosa.
Inerte. 
Por alguns segundos o corpo parecia não receber qualquer comando, não havia pensamento, não havia circulação, se perguntou por um minuto se era como a representação da morte. Vago, vazio, desesperado. O que era pior do que sentir medo? Sono? Cansaço? Amor?
A mente é engraçada, uma pergunta por mais simples que seja pode buscar tantas respostas. E aí se deu conta de que pensava, os olhos finalmente deixaram de focar o mesmo ponto fixo, mas inutilmente nem sequer sabia o que olhava a segundos atrás. O para-brisa estava molhado, alguns respingos de chuva manchavam a tela de vidro que o separava do mundo externo, notou pelo embaçamento que a chuva devia ter começado a bastante tempo e agora até podia ouvir o som dela lá fora, incontrolavelmente lhe soou atraente. Era quase melodioso, representativo. 
A mão alcançou a arma sempre escondida pelo cós da calça, a guiou para um compartimento embaixo do banco, o Impala não era discreto e tudo o que não precisava era de má sorte, porque já tinha o bastante. Ele se ergueu do banco, a calça jeans era grossa e a jaqueta de couro podia lhe proteger por algum tempo, mas quanto? Bateu a porta do carro, lembrando de trancar antes de dar os primeiros passos, era a rua dos fundos de uma fábrica, ou seria um galpão? Provavelmente ele tinha uso. mas a ruazinha estava vazia, exceto pelo som que vinha por entre as latas de lixo. Talvez ratos, pensou, mas era inútil parar pra olhar. Pegou um cigarro, atitude cretina já que teve que se preocupar em fazer uma pequena cabana com a mão, quem sabe assim o protegeria dos respingos. O isqueiro falhou algumas vezes, porcaria de fluído, precisava lembrar de reabastecer. 
Enfim o trago, longo, quente, reconfortante. 
Encarou o cigarro, o sabor estava mais forte, fraca estava a sua mente, procurando qualquer detalhe do dia para desviar seu foco. A verdade é que ele sabia porque estava ali, sabia que era solitário e seguro, exceto pelos ratos e o lixo. O riso animado de uma garota e o solado das botas enquanto ela corria, um rapaz vinha em seu encalço e pareciam decididamente animados, Derek imaginou que interrompeu beijos pela chuva quando os olhares lhe encontraram ali, sozinho. Eles se foram em poucos segundos, e mais uma vez teve que lidar com a própria mente, talvez fosse a hora, levantou o rosto, a água lhe tocava a face e em poucos segundos estava molhado o bastante para ele fingir que era apenas a chuva. 
E aí quase de imediato a lembrança, câncer de pulmão em estado terminal mas ainda jogava palavras cruzadas, pensou em como o homem lhe perguntava sobre Mad entre algumas tosses e suspiros, se perguntou como estava mas não podia ir vê-lo, era arriscado demais. Maddox, o tão brilhante Stymest não tinha mais um palco ou os passeios, não ia mais ao correio e nem ligava em dias de febre, agora procurava uma casa nova em um bairro pobre dos Estados Unidos, para ficar sozinho. Irônico. Derek se sentia sozinho boa parte do tempo para que ele precisava de uma casa pra isso? Egoísta demais querer o ter por perto, não podia impedir. E talvez nem quisesse impedir, nasceram juntos mas não colados, tinha que lembrar. Talvez pudessem se desprender, talvez uma hora ele voltasse pra Liverpool, não consigo, claro que não. Só pisaria ali morto, mas era como se estivesse.
Culpa. 
Summer sentia saudade dos avós, da escolinha, da chuva e dos chás. Ele sentia falta dos jogos, dos amigos, das praças, das casas, do sol fraco e da chuva constante, da voz onipotente da torcida, o couro e o canto, as botas batendo na arquibancada. Dos socos que não lhe acertava, a briga que segurava, o pano pelo balcão e a caminhada até em casa. Da porta que nunca era trancada, da mesinha no corredor, reclamar pela escada ser imensa e do rangido que tinha que consertar... de sentir o cheiro dos livros de Anne... E de não fazer nada nas manhãs de chuva... 
Culpa. 
Era aquela a hora em que encontrava o tão esperado momento “Um dia vai me dar razão”, ela dizia. O dia chegou, pensou.  Céus, como aquela jaqueta pesava. O corpo parecia ser puxado, ou talvez fosse a água. Estava encharcado, mas aí lembrou que fumava.. Só que o cigarro estava apagado e molhado, por quanto tempo?  Se encostou na lataria, soltando o cilindro estragado no chão. “A fortaleza impenetrável”, a lembrança martelou, vergonhoso, pequeno e inútil. Era assim que se sentia. 
Cansaço, ninguém precisava ser forte o tempo todo. Mas ele sim. “ Se abre, fala o que sente, o que você tem?”, eram tantas vozes sempre com o mesmo discurso. “Porque se abre com os outros e não comigo”, as mesmas vozes. Cobranças e mais cobranças. Não bastava estar, queriam saber, entender, fazer algo a respeito. Do que? Pra que? Por quê? Não sabiam de nada. 
Inferno pessoal.
Não se abria, porra, não gostava. Nem com um, nem com outro, não eram menos importantes pra ele por conta disso, mas... Seus pensamentos eram seus, pra que dizer pra outros?!  — Não!  — Disse forte, pras vozes em sua cabeça. Mas de que adiantava? Ainda cobrariam. Preocupação, ou talvez era só curiosidade. Como ia saber quais eram os que se importavam de verdade? CÉUS, QUE DRAMA! A mente gritou, e talvez fosse mesmo, ele podia dramatizar uma vez na vida se quisesse.  — Não!  — Relutou, que ridículo, recomponha-se Derek, pensou.
Não tinha problema, estava sozinho, Nova Iorque podia ser sempre forrada, mas ali ele estava sozinho, exceto pelos ratos. Oh céus, lá ia ele pensar na merda dos ratos novamente. Fechou os olhos e se perguntou as razões, estava tão disposto a ser pela família que a arrastou para o fundo do poço. 
Fonte de destruição, riu de si próprio, era auto-defesa. Estava tudo bem. Não chore, você é mais forte que isso, pensou. Talvez precisasse da companhia daquela pessoa,  ouvir sobre seu trabalho, ou tomar o seu café, quem sabe encarar seu sorriso, ou apenas limpar a sua maldita parede. Sorriu, consciente de que era apenas imaginação, mas podia sentir o cheiro da comida sendo preparada e um sábado inteiro juntos na cama porque nada no mundo importava. Falta, sentia saudade das coisas que não aconteceram entre eles, e talvez não era mesmo pra acontecer. Estava mais uma vez fugindo de si, fugindo do verdadeiro motivo para estar ali. Mas tudo bem, porque estava sozinho e sozinho os olhos vermelhos não tinham poder, o rosto molhado podia ser só a chuva e a ruína no peito não importava. Não! Só ele sabia, e ele podia mentir pra si mesmo o quanto quisesse, sem medo das consequências.
Estava frio, entrou no carro e molhou o couro do banco. Merda, não podia manchar! Encostou a testa no volante, gritou, e como era bom gritar. Põe pra fora, pensou. Bateu a cabeça contra o volante, deu a cotovelada no banco do carona, o carro era espaçoso, mas sentia-se sufocar. Xinga! Xinga mesmo,  porque aquela merda doeu. Arrancou a jaqueta pra aliviar o peso, jogou para o banco de trás e respirou.... 
Calma. 
Deu a partida, viu a fumaça que levantou ao redor do veículo, merda de escapamento, ouviu o ronco do motor e pronto retomou o controle. 
É hora de voltar pra casa, passar no mercado e comprar o danone da Summer e o suco do Mad, abrir um sorriso fácil porque era sua máscara e a recaída havia passado.  Nada o destabilizava, estava tudo bem. 
Sempre estava. 
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universidadinvicto · 5 years
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Quadro de funcionários e sobre aulas:
Todos os cursos terão uma matéria por dia! Quando um professor estiver dando aula do seu curso e matéria, tente participar. Sabemos que nem todos estarão livres no mesmo horário e por isso existe como fazer com NPC  (non-player character), mas obviamente será melhor se fizer com o professor. Taokei? Por isso fiquem atentos, os professores também poderão passar um trabalho ou outro e é importante que vocês tentem fazer porque adivinhe só? Pegam dp e bomba sim senhores. Fiquem ligados.    Estudo literário - Audrey Taylor Chanel. História da Moda - Steven Kidrihh Técnica Vocal - Zayn Javadd Fisiologia e coordenador de artes - Louis Tomlonson Anatomia - Frederick Lachowski Conselheira - Scarlett wentworth Acionista majoritário - Derek Stymest Palestrante social - Maddox Stymest Coordenadora de moda - Anne Catherine
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UNFOLLOW Digam adeus aos seus coleguinhas e deixem de seguir as contas abaixo DEREK STYMEST MADDOX STYMEST TESSA RILEY
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madstymest · 4 years
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madstymest · 4 years
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O moreno soprou a fumaça enquanto apagava o cigarro a hairstyles moveu outra mecha do seu cabelo.
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Quinze minutos mais tarde ele estava oficialmente pronto. O moreno olhou o próprio reflexo, estava atraente, sabia disso. Seu agente bateu na porta avisando que o carro havia chegado, o stand up sabia que participar de um evento como aquele era excelente para sua carreira. Ele beijou o namorado, o canadense não gostava muito de ir em bailes como aquele.
Maddox pegou a máscara e desceu as escadas, não demorou para chegar o convite estava no bolso do bolso do paletó. Ele desceu do carro ainda sem máscara, os fotógrafos logo gritavam seu nome e foi inevitável piscar os olhos azuis sensíveis a luz diante da quantidade de flash. Estava com frio, mas sabia que uma bebida lhe esquentaria. Mad apresentou o convite e entrou enquanto colocava a máscara no rosto.
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madstymest · 4 years
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"Attitude!" 😂😂
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madstymest · 4 years
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Maddox pisou para apagar qualquer resquício de fogo da ponta da bituca. Havia mandado uma mensagem para o irmão antes de sair de casa e os dez minutos em que levou para chegar ali o outro Stymest não havia respondido. O tatuado bufou, da calçada podia ver que a casa estava escura, duvidava que irmão estivesse dormindo, provavelmente estaria no pub ou trabalhando.
O portão da outra residência Stymest era alto assim como os muros, o stand up pegou seu chaveiro e bufou mais uma vez, aquela falha tinha sido sua ele ainda não havia adicionado as chaves da casa do irmão ao seu molho de chaves. Maddox pendeu a cabeça de um lado para o outro fazendo o pescoço estalar e balançou os braços relaxando a musculatura desses e dos ombros. Ele sabia o que teria que fazer, os moradores daquela vizinhança talvez não estivessem tão cientes da existência de Mad e se alguém estivesse olhando pela janela ia se divertir vendo o tatuado “dono” invadindo a própria casa. A moto azul e branca bonita estava estacionada bem diante do portão, Maddox atravessou a pista estreita, o distrito residencial antigo e caro ainda tinha ruas finas. O moreno encarou o muro e respirou fundo antes de correr em direção a parede sólida.
O tatuado mais velho gostava de praticar com roupas mais folgadas, mas o aquele para de jeans colados a coxa não impediriam. Maddox correu, o um pé na parede e depois outro, o impulso similar a um salto, seus braços esticados, seus dedos alcançaram o topo e o britânico esguio içou seu corpo fácil escalando o muro alto, alguma câmera de segurança no ângulo certo ia mostrar que os movimentos do mais velho dos Stymest eram rápidos e ágeis como um gato. O moreno cruzou o jardim e nem mesmo pensou em ir ate a porta, olhou a casa e logo achou janela entreaberta no banheiro do primeiro andar. Ele entrou, o solado de borracha fez um som engraçado contra o piso do banheiro, ele abriu a porta apenas para encontra o grande cachorro negro esperando por ele.
_Hey, nem vem que você me conhece. Mesma cara, só que meu cheiro é melhor.- Disse ao cão que estava em uma postura de guarda, o Scooby farejou seus tênis e então pareceu relaxar e Mad colocou o pé para fora do banheiro apenas para encontra um outro cachorro, esse totalmente desconhecido por ele. _Tá, você eu não conheço mas se ele e eu estamos ok. -Disse indicando o grande rottweiler._Você e eu também estamos.- Maddox acariciou o pelo curto do cão escuro antes ir migrar para o quarto do irmão ou melhor o closet dele. Na viagem que fizeram a Bora Bora, de algum modo quando retornaram uma das mala de Derek foi parar nas suas coisas assim, com uma das suas estava ali na casa dele. Com certa frequência Mad e seu gêmeo acabavam comprando o mesmo item ou algo quase igual acidentalmente, isso acontecia com sapatos, instrumentos musicais, skates.  Mad sempre dava os ombros e não pensava muito sobre aquilo. As malas foram exatamente a mesma coisa ambos compraram sem se falarem compraram malas iguais e nenhum deles se deu o trabalho de colocar o nome na tag, Mad já havia devolvido a mala do irmão dias depois da viagem mas a sua ainda estava ali.
O tatuado não tinha intenção de levar a mala e todos o seu conteúdo agora, já que duvidava que o irmão tivesse lavado as roupas sujas lá dentro, mas Mad queria seus óculos escuros e uma câmera descartável com foto de Max que Livia estava insistindo em ter. Não foi difícil achar a mala e como prévio todo o conteúdo dela ainda estava úmido e com areia. Fuçou um pouco e achou os óculos e a camera, já ia sair quando seus olhos registraram o cofre negro no fundo do closet, Maddox abanou a cabeça, Derek era tão obvio as vezes. O mais velho dos Stymest já ia embora quando sua mente leu sem nem mesmo ele pensar sobre ‘Maddox Stymest’. O stand up deu os dois passos que lhe distanciavam do cofre, o envelope bonito com seu nome estava ali pousado acima do cofre. O moreno franziu o rosto, era estranho Derek ter recebido uma correspondência sua, na verdade o envelope era de um papel diferenciado, nem mesmo parecia uma carta, preso junto a esse estava um cinto, o item sem duvida era caro. Só ao voltar para casa Mad abriu o envelope, encontrando a data e endereço para o tal evento que vinha sendo o burburinho de Liverpool há dias.
No dia pouco minutos antes do horario marcado Maddox olhou no espelho, ele havia conversado com seu agente sobre ter recebido o convite, o homem ficou louco, disse que o stand up tinha que ir, que seria o evento do ano. E agora lá estava Maddox Stymest, o tatuado não se considerava uma celebridade mas sabia que era reconhecido em certas ocasiões sociais, talvez aquela foi ser boa para sua carreira e pensando nisso ele entrou no carro e foi para o tal baile.
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madstymest · 5 years
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Too much shit in my head
Ele fungou baixo enquanto passava os dedos nos cabelos escuros. A mão direita guiou o cigarro novamente aos lábios, os olhos azuis estudaram a rua, não havia ninguém passando nas calçadas e só vez ou outra algum carro passava. Afastou o cigarro após uma tragada longa, Maddox mordiscou os lábios, estava nervoso, a ansiedade apareceu em um pico alto de adrenalina cerca de uma semana atrás.
A ideia de que seria pai não estava inteiramente formada em sua mente, assim como o bebê que crescia na barriga de Lívia. Ele se tornou amigo de Livia na escola quando tinham doze ou treze anos, eram próximo na adolescência, mas não tanto agora. A fumaça sai pelas narinas do homem tatuado. Maddox girou o pescoço tentando relaxar, o estalo suave pode ser ouvido, Thor estava deitado aos seus pés enquanto Marreta estava com as patas dianteiras na grade e de pé observava a rua vazia. Foi uma transa inconsequente, ele bebeu, não tanto quanto Lívia, mas sim ele bebeu naquela noite. Honestamente, não conseguia lembrar se haviam usado camisinha ou não, já faziam o que seis ou oito meses desde o ocorrido, não via a amiga com frequência, na verdade nem falava com ela com frequência e agora ali estavam. Não entendeu porque ela não havia lhe dito nada mais cedo, não entendeu como no seu ciclo de amizade ninguém tinha lhe dito nada sobre a gravidez da mulher. Maddox bufou, sim, parte dele estava irritada com toda a situação. Thor colocou a cabeça no joelho do dono e a mão tatuada instintivamente acariciou o pêlo do animal.
_ Se ela não estivesse doente, teria me dito? - Stymest questionou ao cão que apenas lhe encarou, Marreta ainda apoiado na grade da varanda, virou o rosto ao ouvir a voz de Maddox e latiu para ele. _Exatamente, não ela não teria me dito porra nenhuma.
Ele puxou o ar para os pulmões tentando se acalmar. Maddox não esperava uma ligação do hospital e uma enfermeira com um tom peculiarmente julgador lhe informando que deveria comparecer ao hospital. O stand up repensou as últimas viagens se alguém de algum voo em que esteve, foi contaminado pelo tal vírus e se era por isso que ele estava sendo chamado, mas não, não foram suas viagens recentes que lhe fizeram visitar o ozzy. Qual não foi sua surpresa quando o médico lhe informou que sua “namorada” estava entre os casos confirmados e que eles manteriam ela no hospital para monitorar a gravidez. Por alguns minutos enquanto ouvia o médico falar, Maddox sinceramente estava achando que eles ligaram para o Stymest errado, todavia quando o médico disse que Mad poderia conversar com Livia sem tocá-la ou muita proximidade, os olhos do stand up estavam arregalados. Porque sua mente se perguntava se aquilo era uma grande piada, o que aparentemente não era. Foi quando Maddox verbalizou.
_Eu não sei do que está falando, Livia não é minha namorada, somos amigos e eu não a vejo já faz alguns meses, que história é essa de gravidez?
Foi a vez do médico parecer surpreso. A conversa entre Maddox e Livia no hospital foi no mínimo desconfortável, a mulher não olhava nos seus olhos, mas também não parecia arrependida por não ter lhe dito uma palavra sobre o bebê que tinha na barriga. Ele perguntou se Livia pretendia lhe contar, ela responder ‘eventualmente’.
_Quando exatamente, na graduação da faculdade?!
Sim ele estava puto, Maddox detestava se sentir enganado e tudo aquilo estava fodendo sua cabeça. Ele não queria ser escroto e questionar sobre a paternidade, mas ao mesmo tempo se sentia no total direito, não via Livia desde a festa e agora meses e uma inegável barriga de grávida depois, ele estava sendo informado que seria pai, do bebê de uma mulher que aparentemente “esqueceu” de lhe informar isso. Um exame de DNA entretanto não parecia uma prioridade dada as condições atuais do hospital, ou do mundo naquela semana. Agora, uma semana depois ele estava em casa, era quase o horário de sua videochamada diária com Lívia, o clima entre eles não estava tão melhor, mas ainda sim ele estava mantendo contato. A amiga ainda não havia lhe dito o porquê de não ter lhe contado antes, durante as chamadas ele descobriu algumas coisas, Livia estava quase com sete meses, era um menino, ela não tinha escolhido um nome ainda, o real namorado de Livia estava insistindo no nome Paul, coincidentemente o nome do cara era Paul.
Maddox não era burro, questionou quando tal namoro de Livia começou e ela por milagre lhe deu uma resposta direta, sim matematicamente falando havia uma possibilidade do bebê ser do tal Paul, mas foi o número de Mad que a mulher deu, quando o médico disse que o pai do bebê tinha que ser informado. O moreno ainda não sabia como se sentia sobre tudo aquilo, não sabia se aquele bebê era seu, não sabia como os próximos meses seriam, se sua vida estava preste a mudar para sempre ou não. O celular vibrou no bolso do seu moletom, ele pegou o aparelho e atendeu o pedido de chamada.
_Hey Liv.
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madstymest · 5 years
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madstymest · 5 years
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madstymest · 5 years
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You're my favorite weirdo
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madstymest · 5 years
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2019.
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madstymest · 5 years
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madstymest · 5 years
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A mão pequena quase sumia contra a mão tatuada dele, o shopping estava lotado graças as datas festivas. Guirlandas, bolas multicoloridas, pessoas carregando muitas sacolas, a grande árvore de Natal enfeitada estava bem no meio do hall de entrada, o burburinho da multidão que transitava no local era quase ensurdecedor.
Maddox não cego, sim ele havia notado as mães e avós puxando as crianças para longe dele quando lhe identificavam nos corredores do shopping, não importava se acham ser ele ou Derek, os rostos haviam virado figurinhas carimbadas entre lista de suspeitos. Summer já sabia ler e era uma menina esperta, podia não ter reparado nas mulheres temerosas ou nos homens que fechavam a cara quando a versão compactada da família Stymest passava, mas a sobrinha havia perguntado algumas horas atrás o por quê do rosto de dele e de Derek estarem nos jornais. Maddox fez uma piada apenas para ser em seguida julgado pelos olhos azuis quase idênticos aos seus, então disse a versão dos eventos que bastava.
_Seu pai e eu passamos pelas docas a noite, uma pessoa se machucou nas docas, por isso todos estão curiosos se alguém que estava por lá viu como a pessoa se machucou.
Winter lhe encarou e perguntou se ele tinha visto algo, Mad abanou a cabeça em negativa e a sobrinha deu de ombros, antes de sugerir que o presente ideal que deviam comprar para o irmão dela era uma casa da Barbie.
_Aham, sei e a senhorita não ia se beneficiar em nada com isso, né?
Duas horas, três sacolas de presentes e um saldo menos na conta bancaria de Maddox depois, era hora de comerem algo. Winter carregava uma sacola e segurava os dedos do braço engessado do tio. Mad carregava as outras duas, eles negociavam sobre onde deveriam comer. O borborinho que tomava os corredores e lojas lotadas, no entanto, morreu quando chegaram a praça de alimentação. A maioria das pessoas haviam parado para observar, vozes na sincronia perfeita de um coral cantavam clássicas canções natalinas, era um grupo pequeno talvez umas vinte pessoas, mas as vozes enchia o ambiente que se silenciou para ouvi-los.
Quatro canções depois houve uma pausa e Summer empolgada começou a bater palma para o grupo, rompendo o silêncio do ambiente, algumas pessoas riram do gesto da menina. Maddox imitou a sobrinha e passou a também aplaudir e logo muitos batiam palmas para o coral. Winter sorriu para ele, alguns ainda aplaudiam, Maddox deu uma piscadela para a garota quando alguém esbarrou forte no ombro do homem tatuado o meio sorriso de Stymest sumiu.
Mad encarou sem qualquer temor homem grande que esbarrou nele. Estavam no meio de um shopping lotado, haviam crianças ali e há um segundo tudo parecia pacífico e harmonioso, mas o tom de ameaça estava ali, no olho que Maddox e aquele homem trocaram. O tatuado travou a mandíbula, sem afastar os olhos do homem desconhecido, “Ele tem que pedir desculpas” a voz de Winter irrompeu o silêncio tenso entre os homens, o olhar do sujeito quis ir para a face da menina, mas instintivamente Mad deu um passo para o lado mais rápido que o olhar do homem, escondendo a sobrinha de qualquer mal.
_Ele vai. - Maddox respondeu em um tom gelado que a menina não captou, mas o desconhecido sim. O mais velho dos Stymest não havia desviado o olhar sério e carregado do homem em nenhum momento. Eles gastaram mais alguns segundos naquela batalha silenciosa, o sujeito calculava os riscos, a cena deles começava a atrair atençao, o coral voltou a cantar. O tal homem, por fim, desistiu dando as costas enquanto saiu resmungando algo.  
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madstymest · 6 years
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